jornal gira brasilia - janeiro de 2016

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ED 25

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DF e Entorno, Janeiro de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano III - Edição N. 025

GIRA BRASÍLIADF e Entorno, Janeiro de 2016 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano III - Edição N. 025

O esporte inspira a vitória e a educação ensina a vencer

Em ano que considerou difícil, parlamentar comemora conquis-tas e projetos aprovados Pág 05Pág 03

Os blocos de rua podem ser a única atração do Carnaval no DF. Pág 06

GDF sanciona lei que autoriza postos de combustíveis em comérciosGovernador pede suspensão da compra de 14 motos BMW para o Detran.

O Governador Rodrigo Rollem-berg solicitou, que o Detran justifi casse a medida utilizada para a aquisição das motos. Segundo o documento publica-do, “após análise do material e das considerações de especia-listas sobre a possibilidade de se adquirir unidades mais sim-ples e mais econômicas, o go-vernador decidiu pela suspen-são da compra”.

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Pág 05

EDITORIAL

JORNALISTA ARNALDO ARAÚJO

A LIÇÃO DOS GANSOS“Quando um ganso bate as asas, cria um “vácuo” para o pássaro seguinte. Voando numa forma-ção em “V” , o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se ave voasse sozinha.”Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápida e facilmen-te; “Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozi-nho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando a “aspi-ração” da ave imediatamente à sua frente.”Lição: Se tivermos tanta sensi-bilidade quanto um ganso, per-maneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros; “Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.”Lição: É preciso acontecer um re-vezamento das tarefas pesadas

e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são de-pendentes uma das outras. “Os gansos de trás, na forma-ção, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumen-tar a velocidade.”Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso “grasno” seja en-corajador para que a nossa equi-pe aumente o seu desempenho. “Quando um ganso fi ca doente, ferido ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que ele esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento nor-mal, com outra formação ou vão atrás de outro bando”.Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis. Gostaria que você, pensasse bem nestas lições dos gansos. Leia com atenção e refl ita sobre cada ítem, transponha-os para a sua realidade, mostre e discuta com o seu pessoal. Até com os gansos podemos aprender... Refl ita. Sucesso!

02 Janeiro de 2016

Incluir suco de frutas naturais, vegetais e alimentos que melhoram o funciona-mento intestinal, ajuda na busca pela barriga lisinha.

Alimentação saudável

A barriga chapada é um de-sejo comum entre as mu-lheres e os homens. Para

conquistar o abdômen lisinho, é essencial manter uma dieta adequada e praticar atividades físicas com frequência, inclusive investindo em exercícios que tra-

balhem a musculatura da região. Além dos pontos mencionados, existem alguns alimentos espe-cífi cos que podem contribuir para que a barriga fi que lisinha e ou-tros que podem fazer com que ele fi que maior - e aí entram gor-dura localizada, inchaço e até es-

tufamento. Saiba quais são eles e entenda porque ajudam ou atra-palham na busca pelo abdômen chapado. Encontre mais dicas de como ter uma barriga sequinha no instagram: alinnyaraujoofi cial

Apoio: Jornal Gira Brasilia

Diretor ResponsávelARNALDO ARAÚJO

RedaçãoArnaldo Araújo

JornalistaJosé Neto Figueiredo - DRT 2649/DF

FotógrafoArnaldo Araújo

Diagramação Claudiane Pinheiro

Departamento Comercial Ana Aline Silva

JORNAL GIRA BRASÍLIACNPJ: 16.722.403/0001-84

Telefone: (61) 8234-6243QNM 1 CONJ B LT 12- Ceilândia

Brasilia- DF . Cep: 72215-012E-mail: jornalgirabrasilia@gmail.com

CIDADES DE DISTRIBUIÇÃO:

BrasíliaPlano Piloto • Gama • Taguatinga • Brazlândia • Sobradinho • Planaltina • Paranoá • Núcleo Bandeirante • Ceilândia • Guará • Cruzeiro • Samambaia • Santa Maria • São Sebastião • Recanto das Emas • Lago Sul • Riacho Fundo • Lago Norte • Candangolândia • Águas Claras • Riacho Fundo II • Sudoeste/Octogonal • Varjão • Park Way • SCIA • Sobradinho II • Jardim Botânico • Itapoã • SIA • Vicente Pires • Fercal •Asa Sul • Asa Norte • Granja do Torto • Noroeste • SIG • SMU • Vila Planalto • Vila Telebrasília • Cidade Estrutural • Sobradinho•Taquari•Paranoá•Planaltina DF e GO.GoiásGoiânia • Aparecida de Goiânia • Anápolis • Rio Verde • Luziânia • Águas Lindas de Goiás • Valparaíso de Goiás • Trindade • Formosa•Novo Gama • Itumbiara • Jataí • Catalão • Senador Canedo • Planaltina • Caldas Novas • Goianésia • Santo Antônio

(61) 8234-6243

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA : 10 MIL EXEMPLARES

A relação dos casos de mi-crocefalia (cérebro me-nor do que o normal) com

o zika vírus deixou gestantes e mulheres que querem engravidar apreensivas. Não é para menos: o próprio ministro da Saúde disse que quem quiser ter um fi lho ago-ra deve redobrar os cuidados.O vírus zika é transmitido pelo mos-quito da dengue (Aedes aegypti) e também tem sintomas pareci-dos com os da doença endêmica, embora mais suaves. Há casos em que a febre zika, como fi cou conhecida, nem apresenta sinto-mas. Os sintomas se resumem a febre, náuseas, dores e manchas pelo corpo que desaparecem em até cinco dias.Como o surto do zika batia com nove meses an-tes dos bebês com microcefalia nascerem, foi lançada a hipótese. Quando o vírus foi encontrado no líquido amniótico de duas grá-vidas a relação se tornou ainda mais forte.“Zika e dengue são vírus diferen-

Grávidas: Veja cinco dicas para se proteger do vírus zika

tes e, embora tenham manifesta-ções parecidas, o zika tem uma estrutura genética mais parecida com a do vírus da rubéola do que da dengue. E a gente sabe que a rubéola causa problemas de má formação e aborto”, afi rma Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.Não há tratamento para o zika. Assim como a dengue, o doen-te é curado com remédios para dor, febre e hidratação. A falta de um exame específi co para detec-tar zika difi culta o diagnóstico no país, afi rma Arruda.Atenção no início da gravidezO ginecologista e obstetra Mano-el Sarno, especialista em Medici-na Fetal pela UFBA (Universida-de Federal da Bahia), atendeu a maioria das gestantes com o ví-rus na Bahia. Os primeiros ca-sos deste ano surgiram em agos-to, segundo ele.Sarno, que tem um grupo de pes-quisa sobre zika em grávidas na UFBA, observou que a maioria

das gestantes cujos fi lhos nasce-ram com microcefalia foi infecta-da até o terceiro mês de gravidez. “Mas ainda é cedo para afi rmar que o vírus realmente causa a má formação. Pretendemos es-tudar o caso de cem gestantes que tiveram zika para entender o fenômeno. Só estamos esperan-do o Conselho de Ética aprovar o projeto de pesquisa”, diz.A deci-

são de engravidar neste momen-to deve levar em conta a vontade da mulher e do casal e a situação do vírus no país, segundo os es-pecialistas.“Esse controle de risco deve ser feito de forma individual e, se a mulher engravidar, tem que fa-zer as medidas de proteção até mesmo nas áreas de surto. Mas temos que lembrar que o surto

tem um curto espaço de tempo”, afi rma Sarno.“Temos que levar em conta que a temperatura vai aumentar, o período de chuva vai chegar, a proliferação vai aumentar. Se eu tivesse uma fi lha desejando en-gravidar, eu diria ‘vamos deixar esperar o verão e ver como a vai se comportar a disseminação do vírus no Brasil’”, diz Arruda.

O esporte inspira a vitória e a educação ensina a vencer Mesmo tendo alcançado

vários dos Objetivos de Desenvolvimento do Mi-

lênio, da ONU, o Brasil ainda tem grandes desafi os sociais a serem superados. Um deles é o trabalho infantil, que afeta mais de 3 milhões e 300 mil crianças e adolescentes no país.

Visando defender os direitos de crianças e adolescentes, afas-tando-os dos inúmeros perigos das ruas e do isolamento, bem como protegendo-os de outras formas de exploração, como a da mão de obra infantil, a Legião da Boa Vontade (LBV) promove diariamente vários programas socioeducacionais em favor des-se público. Por meio de atividades esporti-

vas, culturais, artísticas e edu-cativas, além de alimentação balanceada, ambientes seguros em suas unidades e o acompa-nhamento de profi ssionais de várias áreas, a garotada conse-gue superar difi culdades e vis-lumbrar um futuro com melhores oportunidades para si e para suas famílias.

Além de manter ações perma-nentes, uma das iniciativas é a campanha Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no Futuro! em que a LBV benefi cia com kits de material pedagógico e conjuntos completos de unifor-mes crianças, adolescentes e jo-vens de famílias de baixa renda em todo o Brasil. A entrega das doações ocorre no início do ano:

serão 15 mil kits entregues a es-tudantes das escolas da LBV, a meninos e meninas que partici-pam dos programas nos Centros Comunitários de Assistência So-cial da Instituição, e a atendidos por organizações parceiras.

O esporte inspira a vitória e a educação ensina a vencer. Jun-tos, transformam vidas e ajudam a construir uma sociedade mais justa, solidária e, portanto, me-lhor. Você pode contribuir com essa iniciativa, acessando o site

www.lbv.org/nota10 ou ligando para 0800 055 50 99.

Siga a LBV no Facebook (LB-VBrasil), no Twitter (@LBVBrasil) e no Instagram (@LBVBrasil).Apoio: Jornal Gira Brasilia

03Janeiro de 2016

04 Janeiro de 2016

Encerra-se no domingo (31) o prazo para defi nir o destino dos créditos do

Nota Legal. De 4 a 24 de janei-ro, foram feitas 255 mil indica-ções para abatimento no Im-posto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2016. Isso signifi ca cerca de R$ 54 mi-lhões dos R$ 208.906.047,41 disponíveis. Segundo a Secre-taria de Fazenda, a maior parte das indicações — aproxima-damente R$ 45 milhões — foi para descontos no imposto re-lacionado aos automóveis.

Para o abatimento, são con-siderados os créditos acumula-dos de setembro de 2013 a ou-tubro de 2015. Os mais de R$ 208 milhões destinados para esta edição foram obtidos por meio da soma do valor de cré-dito de cada documento fi scal declarado nesse período. Em 2015, esse número foi de cerca de R$ 213 milhões.

AlternativaO grande número de acessos simultâneos no portal nos pri-meiros dias motivou a Secre-taria de Fazenda a desenvol-ver plataforma alternativa para indicar os créditos: trata-se da indicação direta do benefício — mecanismo que funciona em paralelo ao modo convencional executado no portal do progra-ma.

Para fazer a indicação direta, é preciso acessar o portal e cli-car no banner na área central superior do canal (clique para visualizar). É necessário ter os números do renavam do veí-

Contribuinte tem mais uma semana para indicar créditos do Nota LegalSecretaria de Fazenda desenvolveu plataforma alternati va para ajudar brasilienses. Prazo acaba no domingo (31)

culo (IPVA) ou da inscrição do imóvel (caso a opção seja pelo IPTU).

ReclamaçõesCaso o consumidor não encon-tre o lançamento do documento fi scal no site do Nota Legal no segundo mês após a compra, ele poderá reclamar eletronica-mente esse direito no portal do programa.

De acordo com a pasta, se o documento fi scal emitido for declarado pela empresa após a consolidação dos cálculos, que ocorre do quarto ao sexto mês após a compra, os créditos re-ferentes somente valerão se houver reclamação do consu-midor e pagamento do imposto (ICMS ou ISS) pela empresa.

AdesãoO cadastro pode ser feito a qualquer momento pelo portal. Vale lembrar que dados pes-soais como CPF, RG, nome da mãe e e-mail devem estar de acordo com as informações fornecidas à Receita Federal do Brasil. Quem possui débitos no governo de Brasília fi ca im-pedido de ter o benefício.

Quem perdeu ou esqueceu a chave de acesso à área restri-ta pode recuperá-la pelo portal. Uma das dicas importantes é verifi car se o e-mail utilizado para o resgate da senha é o mesmo informado no momento do cadastro.Indicação de créditos do Nota LegalAté 31 de janeiro de 2016 (do-mingo)www.notalegal.df.gov.br

Fonte:www.agenciabrasilia.df.gov.br/Apoio: Jornal Gira Brasilia

Cobrança adicional na conta de luz será menor em fevereiro.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária que

será aplicada para o próximo mês continua sendo a vermelha, mas em um patamar mais baixo do que o cobrado anteriormente.Em fevereiro, os consumidores de energia elétrica vão pagar um adi-cional R$ 3 para cada R$ 100 qui-lowatts-hora consumidos, em vez dos R$ 4,50 pagos atualmente.Na última terça-feira (26), a Ane-el aprovou mudanças no sistema de bandeiras tarifárias. Assim, a bandeira vermelha terá dois pata-mares: o de R$ 3 e o de R$ 4,50, aplicados a cada 100 kWh. O valor da bandeira amarela também foi atualizado passando de R$ 2,50 para R$ 1,50. A Aneel explicou que o novo patamar foi possível por causa do desligamento de ter-melétricas de maior custo, moti-vado pelo início da operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas

do Sul e Sudeste. “Mesmo com a melhoria no cenário de geração de energia elétrica, o sinal para o consumo ainda é vermelho, e os consumidores devem fazer uso efi ciente de energia elétrica e combater os desperdícios”, alerta a agência reguladora.A cada mês, as condições de ope-ração do sistema são reavaliadas pelo Operador Nacional do Siste-ma Elétrico (ONS), que defi ne a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da de-manda. A partir dessa avaliação, defi ne-se as térmicas que deve-rão ser acionadas. Desde que o sistema de bandeiras tarifárias foi implantado, em janeiro do ano passado, todos os meses a ban-deira aplicada foi a vermelha. O sistema refl ete o custo maior de geração de energia, por meio das termelétricas.

FONTE: AGÊNCIA BRASILApoio: Jornal Gira Brasilia

05Janeiro de 2016

Em ano que considerou difícil, parlamentar comemora conquistas e projetos aprovadosPor uma Brasília sustentável

Brasília, 4 de janeiro - Chris-tianno Nogueira Araújo, ou simplesmente, Cristiano

Araújo, nasceu em Brasília no dia 11 de maio de 1983. Formado em Administração, Cristiano iniciou a carreira de empresário trabalhan-do nas empresas de sua família. Apesar de ser um político da nova geração, já pode ser considerar bastante experiente, pois iniciou em 2015 o seu terceiro manda-to como Deputado Distrital pelo Distrito Federal. Já no primeiro mandato, assumiu a presidência da da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF). Atualmente, está na a presidência da Comissão de Desenvolvimen-to Econômico Sustentável, Ciên-cia, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo. No plenário da Câmara, defende também as bandeiras que busquem valorizar as famí-lias, o combate às drogas, o meio ambiente, e o incentivo à educa-ção e a socialização das pessoas. Em entrevista para o Alô Brasília, o parlamentar faz um balanço de 2015 e fala sobre suas principais ações na Câmara Legislativa. Qual o balanço que o senhor faz desse primeiro ano do seu mandato?Eu considero que foi um ano muito difícil, a partir de outubro do ano passado, quando acabou o 1º turno das eleições, em que deputados distritais e federais fo-ram eleitos, começou o processo de 2º turno com o governador do DF à época (Agnelo Queiroz) fora

da disputa. Então desencadeou em Brasília uma crise imensa que ninguém tinha noção da propor-ção. O setor produtivo fi cou muito prejudicado naqueles três últimos meses, houve um descompasso no orçamento, algo em torno de 5 bilhões, e entramos o ano com o pagamento de servidores atra-sados. O clima da cidade mesmo era de terror. A primeira obrigação do gover-no era manter o salário dos ser-vidores em dia, e já tinha aquele problema, e nós votamos naque-la época a liberação dos fundos distritais para conseguir organizar a folha de pagamento dos servi-dores da educação, e isso é um tema muito polêmico, porque a luta para a constituição desses fundos é histórica dos movimen-tos, das categorias, e você tirar isso para pagar salários, conse-guir convencer os seguimentos que fazem parte desse fundo é uma negociação difícil, até por-que o deputado distrital trabalha segmentado com cada categoria, com cada base. E aí vieram vários aumentos de impostos do gover-no e tivemos que tentar criar um ponto de equilíbrio no que diz res-peito a como tirar Brasília da crise sem prejudicar mais ainda uma população que já estava sofrendo com infl ação alta, com o dinheiro rendendo cada vez menos. Como você vai dar mais uma “cipoada” na população? E nós tentamos criar esse equilíbrio. Devolvemos alguns projetos, por

exemplo, a Taxa de Limpeza Ur-bana, nós não deixamos aumen-tar. Foi um ano muito complica-do, nós todos aqui não medimos esforços para ver se ajudávamos Brasília à recuperar sua capaci-dade de investir. Por outro lado foi um ano muito positivo para mim, no que se diz respeito a pro-jetos, nós conseguimos aprovar 7 leis que eu considero importantes para o DF no ponto de vista da moralização. Nós procuramos dar transparência, focar em leis com essa abordagem, que trazem transparência aos atos do Poder Executivo e do Poder Legislati-vo. Também trabalhei muito na questão do meio ambiente, água, energia limpa, e acho que isso foi positivo, conseguimos aprovar alguns projetos que começam a zelar, a controlar e fi scalizar o maior bem que nós temos, que é a água. Como o senhor vê o atual momento econômico do Dis-trito Federal? Quais medidas poderiam ser tomadas parar que a economia possa melho-rar? A economia, a curto prazo, é o que o governo tem fei-to, tentando cortar despesas com viagens, passagens aéreas, com alugueis de veículos, manuten-ção com empresas terceirizadas. Isso pode ser enxugado, porque é uma conta pesada para o gover-no. Essas são as medidas a curto prazo e estão sendo feitas, cortar o supérfl uo, cortar as mordomias. Hoje, na situação econômica que

a cidade se encontra, não cabe ter gestores com regalias e isso eu acho que o governo tem feito e nós da Câmara temos dado muito apoio a essa questão. Várias lici-tações que iam ser feitas de mi-lhões até licitações pequenas, por exemplo, os Bombeiros iam com-prar R$ 300 mil em brindes e nós fi scalizamos isso no Diário Ofi cial e mandamos para o comandante, quando víamos que não iam pa-rar a ação mandávamos para a imprensa também. Nós fi zemos nosso papel de fi s-calização, no que diz respeito a fazer uma ajuda construtiva ao governo. E outras licitações gran-des que iriam acontecer, como criar novos postos de brigada, uma licitação que iria acontecer na Secretaria de Planejamento, de mais de R$ 30 milhões. O Go-verno, que não está conseguindo pagar os serviços que estão aí, ia fazer uma licitação desse ta-manho? Parece que não estão se comunicando. E nós de certo modo ajudamos vendo com essa visão de fora. Outro aspecto que nós tentamos implementar no go-verno, o BRB está contratando serviços de xérox e a Secretaria de Planejamento está fazendo o mesmo serviço. Por que não jun-ta tudo isso? Quando se compra em maior escala se paga um pre-ço menor. Sem dúvida nenhuma fi zemos nosso papel, acho que minhas críticas foram construti-vas e nunca críticas que não le-vam a nada e sem dúvidas dei-

xamos nossa marca. Agora, a longo prazo... No fi nal do ano nós aprovamos uma autorização de venda de 22 terrenos e o governo vai colocar isso como carteira de ativo para poder colocá-los a dis-posição do setor produtivo e ago-ra eles tem que criar uma sinergia para que a iniciativa privada se sinta encorajada a investir nisso. E como ela vai se sentir encora-jada? Quando verem que esses terrenos vão ter alvará, habite-se, as licenças. O Estado tem que trabalhar para impulsionar esses investimentos. Hoje você investe e o Estado, ao invés de te ajudar, ele cria uma série de legislações. O que já foi feito esse ano, vários leis que desburocratizaram isso e agora o governo tem que regu-lamentar essas leis e fazer com que isso tenha validade para que o setor produtivo volte a poder investir, porque com o crescimen-to dele, crescem os empregos, a economia volta a crescer. Fonte: cristianoaraujo.com.br/

Governador pede suspensão da compra de 14 motos BMW para o Detran.

O Governador Rodrigo Rol-lemberg solicitou, que o Detran justifi casse a medi-

da utilizada para a aquisição das motos. Segundo o documento pu-blicado, “após análise do material e das considerações de especia-listas sobre a possibilidade de se adquirir unidades mais simples e mais econômicas, o governador decidiu pela suspensão da com-pra”.A Procuradoria Geral do Distrito

Federal será acionada para análi-se do processo. O Detran, por sua vez, deverá reavaliar as especifi -cações das motocicletas. Ainda de acordo com a nota, “as novas unidades terão de observar os cri-térios técnicos para reposição da atual frota, de forma a atender adequadamente as necessidades para fi scalização de trânsito em todo o DF, mas também devem seguir princípios de austeridade e de economicidade”.

CARNAVAL DE RUA EM BRASÍLIA - IMAGEM:

A festa começa no dia 15, com a saída do bloco Tesou-rinha. A atração seguinte

será no dia 17, com Blocos das Virgens e Abrindo a Roda. Ainda no primeiro mês do ano, o Sam-ba do Peleja e Tuthankasmona vão agitar os espaços públicos. As apresentações terminam no dia 17 de fevereiro.Os blocos de rua podem ser a única atração do Carnaval no DF. O governo desti-nou R$ 5,7 milhões para a festa popular, mas o dinheiro não cobre despesas com as escolas de sam-ba e blocos tradicionais. A Câmara Legislativa destinou o valor para a festa no dia 18 de dezembro, mas não é sufi ciente para cobrir os custos com todas as atrações.A Liga dos Blocos tradicionais esti-ma que serão gastos com o car-naval de 2016 cerca de R$ 2,8 mi-

06 Janeiro de 2016

lhões somente com estrutura de palco, contratação de banheiros químicos, trios elétricos, gerado-res, músicos, dentre outros. Veja

a programação:15/jan - Bloco Tesourinha 17/jan - Virgens da Asa NorteAbrindo a Roda

23/jan - Suvaco da Asa 24/jan - Maria vai Casoutras 30/jan - Bloco Encosta que CresceSamba do Peleja

Tuthankasmona 31/jan - Cafuçu do Cerrado Falta Pouco 02/fev - Rejunta meu Bulcão06/fev - Babydoll de Nylon Bloco Agô Concentra mais não sai07/fev - Agoniza, mas não morreBloco do Amor Bloco do Bem Meb Confronto sound system08/fev - Aparelhinho e Acabou o GásBloco das Divinas TretasConcentra mais não sai09/fev - Calango careta Essa boquinha eu já beijei 14/fev - Anti-bloco Carnapati15/fev - Bicibloco 16/fev - Carnapati 17/fev - Tesourinha

EMPRESÁRIOS APELAM AO GDF PARA CONTINUAR FUNCIONANDO

Foi de Izalci a proposta da reunião, que busca encontrar soluções e analisar o cenário econômico do DF e Entorno.

Após reunião com as lideran-ças das principais entidades empresariais do DF, o depu-

tado federal Izalci propôs entregar ao Governo do Distrito Federal um documento que relata as deman-das levantadas pelos participan-tes da audiência pública. Foi de Izalci a proposta da reunião, que busca encontrar soluções e ana-lisar o cenário econômico do DF e Entorno. O encontro aconteceu na Câmara dos Deputados.Dados apresentados pelo Sindi-cato do Comércio Atacadista do DF (Sindiatacadista) mostram que entre 2008 e 2015, cerca de 500 empresas saíram do DF por cau-sa do fi m dos incentivos fi scais destinados ao setor. O impacto foi sentido imediatamente com o fechamento de aproximadamente 100 mil postos de trabalho, além da redução de pelo menos R$500 milhões na arrecadação do ICMS.O presidente da Associação Co-mercial do DF, Cleber Pires, de-monstrou preocupação com as quedas. “Nós temos um número assustador de empresas no Distri-to Federal que estão encerrando suas atividades. Cerca de 25% das empresas do Plano Piloto es-

tão desativadas. De um total de 10.670 estabelecimentos, 2.489 fechados”, relatou.Para o presidente da Fecomércio--DF, Adelmir Santana o aumento dos impostos não resolverá os problemas que o DF está enfren-tando, ele propôs ainda que o go-verno deveria fi scalizar a entrada de produtos no DF. “Necessitamos de uma fi scalização ostensiva em toda a nossa fronteira. Hoje, o DF é um convite à sonegação e a evasão fi scal em razão do descon-trole da fi scalização”, disse.Em unanimidade, os participan-tes do debate concordaram que há uma concorrência desleal com o comércio ilegal e a fi scalização no DF, e isso tem trazido números

desanimadores para os empreen-dedores que querem dar conti-nuidade ao seu negócio de forma regular, e até mesmo para aque-les que pretendem abrir uma em-presa. Eles apontaram o Ministé-rio Público como um dos entraves para o início de novos empreendi-mentos na cidade.O procurador-federal da Justiça, Leonardo Bessa, esteve presente no evento e pontuou que o Minis-tério Público não é contra a ativi-dade produtiva. “Nossa missão é fi scalizar as leis. Muitas vezes as leis que precisam ser alteradas. A atuação do MP está vinculada à legislação”, defendeu o procura-dor.Apoio: Jornal Gira Brasília

07Janeiro de 2016

GDF sanciona lei que autoriza postos de combustíveis em comércios

O governo do Distrito Fe-deral sancionou nesta quarta-feira (13) a lei que

autoriza a instalação de postos de gasolina em comércios como supermercados, shoppings e concessionária de veículos, en-tre outros, na capital. A medida do GDF busca aumentar a con-corrência entre os fornecedores de combustíveis.“Esperamos ter uma gasolina mais barata para a população, mas o aumento do número de estabelecimentos vai depender dos comerciantes apresentarem projetos”, afi rmou Rollemberg.Os comerciantes que pretendem instalar bombas de combustíveis precisam apresen-tar um projeto ao governo para conseguir licenciamentos de obra e ambiental.

O projeto da lei sancionada nes-ta quarta foi aprovado pela Câ-mara Legislativa em dezembro. A proposta foi apresentada em março e permaneceu parada por

Medida quer aumentar concorrência entre fornecedores, diz Rollemberg.Projeto da regulamentação da atividade ainda não foi apreciado pelo GDF.

oito meses na Casa. Em 2015 o deputado distrital Chico Vigilante (PT) apresentou projeto seme-lhante, que previa a construção de postos de combustíveis em shoppings e supermercados.

Segundo o Executivo, os dois tex-tos são complementares. O GDF afi rma que o projeto de Vigilan-te vai regulamentar a atividade, enquanto a proposta sancionada apenas autoriza. O governador

ainda não apreciou o projeto do petista.Com a sanção desta quarta, sho-ppings, supermercados, lotes de uso industrial, concessionárias de veículos, terminais de transpor-te e garagens de ônibus podem construir postos de combustí-veis.A lei sancionada altera as outorgas onerosas do direito de construir (Odir) e de alteração de uso (Onalt). Os dispositivos são usados quando o dono do imóvel quer aumentar a área construída ou alterar a destinação do lote, respectivamente.

CartelA lei autorizando postos em co-mércios voltou a transitar na Câ-mara em novembro, quando a Polícia Federal defl agrou uma operação para desmembrar um grupo que combinava preços na distribuição e revenda de com-bustíveis no DF e no Entorno. Segundo a PF, o suposto cartel atuava há pelo menos dez anos.

Pelos cálculos da PF, o prejuízo gerado pelo cartel pode chegar a R$ 1 bilhão por ano. O Conselho Administrativo de Defesa Econô-mica (Cade) e o Ministério Públi-co do DF também participam das investigações.Foram expedidos sete mandados de prisões tem-porárias, 44 mandados de busca e apreensão e 25 de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento). Os mandados da operação, bati-zada de Dubai, foram cumpridos também no Rio de Janeiro.O su-posto cartel investigado pela PF envolvia donos de postos e de distribuidoras que combinariam preços de álcool, diesel e gaso-lina. De acordo com a polícia, a principal rede investigada vendia 1,1 milhão de litros de combus-tível por dia. Com o esquema, a empresa chegava a lucrar diaria-mente quase R$ 800 mil.

FONTE: PORTAL G1 DFApoio: Jornal Gira Brasília

A Saborella Pães e Conveniência foi fundada em 2009 na avenida central do Riacho Fundo I, com o propósito de atender a demanda por um ex-celente atendimento aos clientes e pelos melhores pães, tortas, bolos e salgados. Contando com os melho-res profi ssionais na área.Para agilizar o atendimento sempre trabalha com

pessoas capazes de realizar seu traba-lho da melhor forma possível, seguin-do os padrões de normas de higiene e qualidade nos produtos e atendi-mento de excelência,procura investir na modernização, com equipamentos de panifi cação de última geração,hoje conta com a mão de obra e geração de emprego de mais de 50 funcionários

em suas unidades.Os serviços mais so-licitados dentre outros,destacamos a encomenda de tortas,bolos,salgados,-doces e pães.Procurando agilidade no atendimento ao público, tem sua mídia no Facebook e seu próprio site: www.panifi cadorasaborela.com.brEntre no site e confi ra as promoções.

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Funcionamento: todos os dias das 6h às 22h (61) 3399-0545 | Riacho Fundo I / (61) 3082-2345 | Riacho Fundo II

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08 Janeiro de 2016

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