jackson souza - palestra ix simpósio de pesquisa dos cafés do brasil

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Super-fosfatagem no Super-fosfatagem no desenvolvimento inicial de desenvolvimento inicial de

cafeeiroscafeeiros

Super-fosfatagem no Super-fosfatagem no desenvolvimento inicial de desenvolvimento inicial de

cafeeiroscafeeiros

Junho 2015

Antonio Jackson de J. SouzaRubens J. GuimarãesAnderson W. DominghettiMiriane S. ScalcoAlberto Colombo

IntroduçãoIntrodução

Café apresenta valor superior a 70 bilhões de

dólares ao ano (RILEY, 2013)

Brasil é o maior produtor, com 44,28 milhões

de sacas na safra 14/15 (CONAB, 2015)

FOTO: Cafés do Brasil

FOTO: EmbrapaFOTO: Embrapa

Solo na cafeicultura

Bom suprimento de ar e água e nutrientes ao cafeeiro (MATIELLO et al., 2005)

FOTO: Jackson

FOTO: Google imagens

O tipo de solo, e a disponibilidade de fertilizantes,

estão relacionados ao êxito na produção de café

(BOTELHO et al. 2010)

•Cafeeiros apresentam pequena exigência por P, 2 a 5 g kg-1 na MS (Carvalho et al., 2010)

•O P participa das transformações energéticas no metabolismo vegetal depende de ADP e ATP (Carvalho et al., 2010)

FOTO: Google imagens

•O P é absorvido predominantemente na forma iônica de H2PO4

-, fixado a fração argila OxFe e OxAl (Novais et al., 2007)

•Guerra et al. (2007), verificaram crescimento superior em cafeeiros em aplicação de altas doses de P2O5

FOTO: Google imagens

•Crescimento relativo de

plantas, quantifica a produção

líquida de foto assimilado e

absorção de nutrientes (Cairo et

al., 2008)

FOTO: Google imagens

ObjetivoObjetivo

Avaliar altas doses de fósforo em solos com

diferentes texturas no desenvolvimento

inicial de cafeeiros

Lat 21º15’S, Lon 45º00’W

Alt. 918m (DANTAS et al.,

2007) FOTO: Jackson

RQoRQo

LVALVAdd

Sistema Brasileiro de

Classificação de Solos

(EMBRAPA, 2006)

FOTO: Jackson

LVdfLVdf

Tabela 1. Análise* física e química de solo arenoso, médio e argiloso. 1

SOLO Argila pH P K Ca Mg Al H + Al SB (t) (T) V M MO Prem Zn Fe

Classe dag/kg (H2O) mg/dm³ cmolc/dm³ cmolc/dm³ % dag/kg mg/L mg/dm3

RQo 5 5,2 7,9 67 0,2 0,1 0,6 4,5 0,4 1 5 9 57,5 1,6 38,3 0,5 100,7

LVAd 26 5,3 0,6 39 0,1 0,1 0,1 2,9 0,3 0,4 3,2 8,8 26,3 0,6 16,4 0,2 15,7

LVdf 65 6 2,6 41 4,1 0,4 0 3,2 4,6 4,6 7,8 58,6 0 3,6 11,0 2,5 19,1 *Laudo emitido pelo Laboratório de Análise Química e Física de Solo DCS – Universidade Federal de Lavras. 2

17/11/1117/11/11

17/11/1117/11/11

17/11/1117/11/11

3/12/113/12/11

Fatorial: 4 x 3

Quatro doses de fósforo (0, 80, 240 e 720g P2O5)

Três tipos de solo (textura arenosa, média e argilosa)

DBC com três repetições

36 parcelas

16/5/1116/5/11

18/5/1118/5/11

16/5/1116/5/11

19/9/1119/9/11

3/10/113/10/11

21/11/1121/11/11

19/9/1119/9/11

16/12/1116/12/11

3/12/113/12/11

16/12/1116/12/11

3/12/113/12/11

16/12/1116/12/11

Diâmetro de caule (DC)

Altura de planta (AP)

Área foliar (AF) (GOMIDE, 1977)

Número de folhas (NF)

FOTO: Jackson

Massa seca de parte aérea (MSPA)

Massa seca de raiz (MSR)

Massa seca de planta (MSPL)

FOTO: Jackson

FOTO: Jackson

Taxa de Crescimento Absoluto (TCA)Taxa de Crescimento Absoluto (TCA)

TCA = (MSPLf - MSPLi) / (Tf-Ti) (g dia-1)

Taxa de Crescimento Relativo (TCR)Taxa de Crescimento Relativo (TCR)

TCR = (ln MSPLf - ln MSPLi) / (Tf-Ti) (g

g-1 dia-1)

Índice de Área Foliar (IAF)Índice de Área Foliar (IAF)

IAF = TCR*(AFf/MSPLf)FONTE: Cairo et al. (2008)

Razão de Área Foliar (RAF)Razão de Área Foliar (RAF)

RAF = AFf/MSPLf (cm² g-1)

Taxa de Assimilação Líquida (TAL)Taxa de Assimilação Líquida (TAL)

TAL = [(MSPLf – MSPLi)/(AFf - AFi)]*[(lnAFf -

lnAFi )/(Tf-Ti)] (g cm-2 dia-1)

FONTE: Cairo et al. (2008)

Software de análise estatística SISVAR (FERREIRA,

2011) foi realizada a análise de variância

Estudo de regressão do efeito das doses de fósforo

Resultados e DiscussãoResultados e DiscussãoTabela 2. Resumo da análise de variância 1

FV GL QM AP AF NF DC MSPA MSR

SOLO (S) 2 6,2930 6382,2528 10,5278 0,1547 1,1024 0,0244 P2O5 (P) 3 249,7397** 220627,5970** 148,6944** 0,9561 25,3864** 1,2857

Bloco 2 12,9255 7796,5617 20,0278 0,4015 3,3830 0,4634 S*P 6 9,1448 41398,4787 10,4167 0,4931 3,4026 0,1882 Erro 22 12,1546 24452,0449 22,9975 0,3931 2,3895 0,4933

CV (%) 11,41 26,53 24,98 11,46 26,11 34,57 (continuação) 2

FV GL QM MSPL TCA TCR IAF RAF TAL

SOLO (S) 2 1,2271 0,00007 0,0131 95,9436 2,1508 0,00019 P2O5 (P) 3 37,8230** 0,00403** 0,5762** 4817,2901** 406,6460 0,00001

Bloco 2 1,3880 0,00013 0,0205 79,1208 78,5803 0,00081 S*P 6 4,0633 0,00047 0,0678 2971,6860* 1175,5680* 0,00255* Erro 22 3,7117 0,00036 0,0576 989,7137 322,0377 0,00098

CV (%) 24,23 26,81 11,83 20,66 23,61 32,77 ** Diferença significativa, pelo teste F ao nível de 1% de probabilidade. 3 * Diferença significativa, pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. 4

• Em solo arenoso o maior crescimento de cafeeiro foi em 386 g de P2O5.

• Para solo argiloso, maior desenvolvimento de cafeeiro ocorreu próximo a 720 g de P.

• Necessidade de aplicações de doses de fósforo superiores às recomendadas.

ConclusãoConclusão

AgradecimentosAgradecimentos

OBRIGADOOBRIGADO

FOTO: Jackson

JacksonJackson

jacksonagro@gmail.com

(**35) 9938-4411(**35) 9938-4411

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