intenções das missas serviço litúrgico · 2012-11-19 · — irmãos da confraria das almas...

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O mundo novonão é destruição

mas transformação...

Serviço LitúrgicoDomingo, 18 de novembro — 08h30— Irmãos da Confraria das AlmasSegunda, 19 de novembro — 18h00— Santo António— Irmãos da Confraria das Almas— Rui Paulo Barbosa Vieira, avós e bisavós— António Maltez de Abreu— Maria Alice Boaventura Afonso, pais, cunha-

do e familiares— António Pires da Silva e filho— Manuel Pires Afonso— Albino Sampaio da Silva

Joaquim Pimenta da Silva Pires— Cecília Martins de Lima— Gracinda Antónia Barbosa, mãe, filha e genro— Manuel Alves de Sá Vicente e esposa— Manuel Couto Baltazar— Carlos Pires Fernandes e mãe— Manuel da Silva Pires— Celina da Silva Barbosa— Augusto Rafael Couto Costa— José Carlos, Maria do Nascimento e sograQuinta, 22 de novembro — 18h00— Irmãos da Confraria das Almas— Eduardo Gonçalves Branco, filho e pais— Manuel José Pires, esposa, filhos e netos— Horácio da Silva Couto e filhos— Deolinda da Silva, marido, pais e sogros— Albino Sampaio da Silva— Emilia Barbosa Miranda e família— Albino Sampaio Pires Braga— Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos— António Gonçalves Jorge Júnior e familiares— Albino de Jesus Pires e esposa— Manuel Pires Afonso— Maria Augusta Marques da Silva, pais e neto— Manuel Sampaio Monteiro e familiares— Albino Gonçalves Neiva Júnior— Armando Tomás Monteiro, esposa e filho— Maria Lúcia Barbosa da Silva e maridoSábado, 24 de novembro — 17h30— Irmãos da Confraria das AlmasDomingo, 25 de novembro — 08h30— Irmãos da Confraria das Almas

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18 a 25 de novembro de 2012

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Intenções das MissasSábado, 24 de novembro – 17h30

Leitores:

Acólitos:— Da responsabilidade das catequistas

e crianças do 2.º e 5.º AnoDomingo, 25 de novembro – 08h30

Leitores:

Acólitos:— Adolescentes do 7.º Ano

— Da responsabilidade das catequistase crianças do 6.º Ano

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Ano da FéNa sequência do Concílio e

sistematizando-lhe as grandeslinhas – sobre Deus que serevela, a liturgia que O celebra,a Igreja que O testemunha e omundo que O espera –,

surgiram o Catecismo da Igreja Católica(1992), o respetivo Compêndio do Catecismoda Igreja Católica (2005) e mais recentementeo Youcat - Catecismo Jovem da Igreja Católica.Com estes e outros subsídios, ser-nos-á maisfácil aprofundar e viver a fé católica, na suaharmonia interna e na sua aplicação à vida.

Na carta apostólica com que anuncia oAno da Fé, o Papa Bento XVI constata e comoque denuncia um débito que honestamentereconheceremos, também entre nós:

"Sucede, não poucas vezes, que os cristãossintam maior preocupação com asconsequências sociais, culturais e políticas dafé do que com a própria fé, considerada estacomo um pressuposto óbvio da vida diária.(Porta Fidei, nº 2).

— Daniela Novo— Maria dos Anjos Ribeiro— Adolescentes do 8.º Ano

Outros assuntos33.º Domingo do Tempo Comum

1.ª Leit. – Dan 12, 1-3;Salmo – Sal 15, 5 e 8. 9-10. 11;2.ª Leit. – Hebr 10, 11-14. 18Evangelho – Mc 13, 24-32.Estamos no penúltimo domingo do Ano

Litúrgico. Todo o ciclo litúrgico ajudou-nos nãosó a conhecer melhor Jesus Cristo, mas tam-bém a conhecer melhor o significado do Rei-no. Progressivamente, Jesus foi revelando omistério de Deus. Da nossa parte, como seráimportante assimilar e compreender toda amensagem divina e destruir no nosso íntimotudo o que nos impede de ver e de seguir Je-sus! Como verdadeiros discípulos, queremosviver a nossa fé. Jesus entregou-se por nós,mas a Igreja propõe uma nova reflexão a partirdas palavras que Jesus proferiu diante do Tem-plo para nos sentirmos fortes nos momentosem que os esquemas que nos dão segurançapoderão vacilar. Quem poderia prever que oTemplo, sinal do orgulho e da vaidade da almajudaica daquele tempo, desapareceria? Quan-do isso aconteceu, as palavras de Jesus con-verteram-se numa nova fonte de esperança,de realismo, de conforto. Quando o evange-lho de São Marcos foi escrito, já a comunida-de cristã tinha vivido a destruição do Templode Jerusalém e já conhecia com sofrimento oque significava dar testemunho da fé.

O Livro de Daniel diz-nos umas palavrasque poderão ser muito actuais e adequadasao mundo de hoje: “será um tempo de an-gústia, como não terá havido até então,desde que existem nações”. O profeta falade uma situação de guerra em que o povo deIsrael se tinha envolvido e tinha perdido, pro-vocando uma grande mortandade. A lingua-gem de Jesus, olhando o Templo a partir doMonte das Oliveiras a dois dias da sua pai-

xão, é de desânimo e angústia: "Depois deuma grande aflição, o sol escurecerá e alua não dará a sua claridade; as estrelascairão do céu e as forças que há no céuserão abaladas". Há que salientar que estalinguagem é apocalíptica. Não se trata de le-var à letra esta frase, mas o texto transmitepoeticamente uma vivência dura e desespe-rada. Também hoje há experiências duras echeias de desespero.

Contudo, a linguagem apocalíptica não ficanuma visão negativa. O profeta Daniel falade Miguel, "o grande chefe dos Anjos","que protege os filhos do teu povo" e dizque "muitos dos que dormem no pó da ter-ra acordarão", ou seja, fala da ressurreiçãodos mortos. A mensagem de Jesus fala da vin-da do Filho do Homem, um título messiânico,da força da salvação.

No evangelho, Jesus diz-nos que olhandopara uma figueira damos conta que as coisasmudam, "sabeis que o Verão está próximo".Esta parábola ensina-nos a ler a realidade dascoisas (no contexto do evangelho é a destrui-ção de Jerusalém e do Templo) como um si-nal de que Ele se aproxima, está já "à por-ta". Perante as situações catastróficas, a es-catologia bíblica ensina-nos que há coisas ter-restres que mudam, mas o Espírito de Deusestará sempre presente. Esta é a consolaçãoque deveremos neste dia gravar no nosso co-ração. Saber ler a vida é também tomar cons-ciência de que, quando no evangelho lemos afrase "as minhas palavras não passarão",está a dizer-nos que apesar das coisas natu-rais mudarem, a realidade eclesial mudar, astransformações culturais e sociais acontece-rem, a Palavra de Deus permanece sempre eserá sempre sinal de salvação. É importantea convicção de que Deus virá ao nosso en-contro. Somos peregrinos, vivemos provisori-amente, a caminho do Paraíso, do Reino, doCéu, para viver na plenitude de Deus.

Semana dos SemináriosA encerrar a Semana dos Seminários, este

fim de semana o nosso ofertório é em favordos Seminários.

Recorde-se que a nossa comunidade,juntamente com a de Esposende, está a su-portar as despesas de um Seminarista, des-de Novembro de 2010.

Rastreio AuditivoNa próxima terça-feira, dia 20, às 10h00,

na sede da Junta de Freguesia, serão realiza-dos exames auditivos gratuitos pela empresaOuvir+.

Direitos ParoquiaisComo é habitual, a partir do S. Miguel es-

tão em pagamento os Direitos Paroquiais ouCôngrua, e até ao final do ano civil.

Podem levar da Igreja os respectivos en-velopes e entregar na Sacristia ou depositarno Ofertório das Missas.

Horário do Cartório ParoquialEsta semana o Cartório Paroquial de

Esposende continua a funcionar no horá-rio de Inverno, com excepção de terça-fei-ra, que não haverá atendimento:Terça .................................... EncerradoQuinta ............................ 19h30 – 20h00Sábado ........................... 15h00 – 16h00

Em caso urgente podem contactar peloTlm: 962601317.

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