inclusao de alunos com autismo

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7/24/2019 Inclusao de Alunos Com Autismo

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INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM AUTISMO

Profa. Dra. Maryse Suplino

Talvez abordar o tema da inclusão escolar nos dias atuais, representemais a expressão de um anseio de que pessoas portadoras de quaisquerdeficiências possam estar em escolas regulares, que a revelação de uma idéiaclara acerca de ações que indiquem como, de fato, a inclusão deverá serimplantada de modo efetivo.

esse contexto, discutir a inclusão é tarefa, no m!nimo, desafiadora,uma vez que implica em dizer o que "á foi dito tantas vezes e aquilo que,entretanto, ainda resta por dizer. #enso que em se tratando de inclusão, faz$senecessário pensar para além da esfera dos portadores de deficiências e

avançar na discussão da relação que a escola estabelece com o %diferente&,identificável a partir de um padrão previamente definido.

 ' palavra incluir significa inserir. (star inclu!do é %fazer parte de&. )e oaluno não está inclu!do, %não faz parte de& um determinado grupo. Tal situaçãose estabelece a partir de critérios que determinam as caracter!sticas de quemestará apto a fazer parte do grupo seleto.

)e a escola assume o fato de que é necessário incluir, significa que tema compreensão de que *á uma categoria definida de alunos com a qual ela seidentifica e várias outras categorias que estão + deriva por não reuniremelementos suficientes para alcançarem tal identificação. ncluir, nessa medida,seria romper o compromisso com uma determinada categoria e abrir$se paraabranger -compreender as mais diversas categorias de alunos que c*egamdiariamente ao ambiente escolar.

maginar que para incluir basta romper com as ideologias que marcarama relação da escola com seus alunos exclu!dos e assim transformar práticasexcludentes em práticas que propiciem a integração, parece simples.(ntretanto, o processo mostra$se um tanto mais complexo porque implica nadesconstrução do v!nculo "á estabelecido entre a escola e o aluno conforme o

con*ecemos.

/á cerca de mais de uma década, o 0rasil é cenário de discussõessobre a inclusão. 1ontudo, ainda nos encontramos nos primeiros passos para aefetivação da proposta. 2 primeiro entrave está na mudança de perspectivaque teria que operar na escola, de modo que a mesma pudesse rever suasbases de entendimento e constituição de si mesma que a direcionam para umaluno ideal. ' escola brasileira está marcada pelo discurso moderno de*omem.

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3e acordo com )enna -4556, o *omem moderno passou a necessitarda educação formal para aprender os padrões de comportamento acadêmicose cient!ficos que passam a ser vistos como sociais. ' escola surgiu para dar

conta dessa demanda. (la apareceu para formar -colocar na f7rma os *omenscomuns e devolver + sociedade os *omens civilizados.

(stamos, então, novamente diante do problema da escola atual8 comoincluir um su"eito que possui caracter!sticas que não podem ser atendidas poruma instituição que está desen*ada para atender a um su"eito ideal9

)e, como "á asseverara *á quase duas décadas atrás :ernandes -;<=>,%o êxito no sistema escolar depende de uma série de mudanças de condutas ede valores que são impostos aos alunos que c*egam&, quanto mais essesalunos se afastam da possibilidade de uma mudança, trans$f7rma$ção que a

escola considere ideal, menores suas c*ances de êxito. )e os alunos oriundosdas classes populares encontram in?meras dificuldades para serem inclu!dos,quanto mais as pessoas portadoras de deficiências que, em muitos casos,apresentam caracter!sticas e condutas que não são pass!veis de alterações tãorápidas quanto dese"aria o ambiente escolar.

(m se tratando de pessoas portadoras de Transtornos nvasivos do3esenvolvimento, o desafio para a (scola toma uma proporção ainda maior,uma vez que a manifestação dos comportamentos estereotipados por parte daspessoas portadoras de autismo e outros T3 é um dos aspectos que assumemaior relevo no @mbito social, representando um entrave significativo para oestabelecimento de relações entre as mesmas e seu ambiente.Torna$seprovável, portanto, que a exibição dos mesmos traga implicações qualitativasnas trocas interpessoais que ocorrerão nas salas de aula, pois, como lembra2mote -;<<>, Aas diferenças, especialmente as incomuns, inesperadas ebizarras, sempre atra!ram a atenção das pessoas, despertando, por vezes,temor e desconfiançaA.

1onforme dito anteriormente, *o"e, a inclusão está genericamentedescrita como a inserção de alunos portadores de necessidades educativasespeciais em classes regulares. ' 3eclaração de )alamanca -;<<B fala da

inclusão dessas pessoas nas escolas regulares como democratização dasoportunidades educacionais. /á que se ter o cuidado de não confundir inclusãocom colocação, a partir da idéia de que %democratizar as oportunidadeseducacionais& se"a apenas colocar alunos portadores de deficiências nasescolas, o que de certa forma "á está sendo vivido no 0rasil -%(scola paratodos& o que não significou um ato democrático, no sentido de daroportunidades iguais para todos. Cma vez que na medida em que o acessoeste"a garantido, torna$se necessário assegurar$se de que a permanência sedê com qualidade.

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 ' proposta de educação inclusiva -Tratado da Duatemala, ;<<;E3eclaração de )alamanca, ;<<B declara que todos os alunos devem ter apossibilidade de integrar$se ao ensino regular, mesmo aqueles comdeficiências sensoriais, mentais, cognitivas ou que apresentem transtornosseveros de comportamento, preferencialmente sem defasagem idade$série. '

escola, segundo essa proposta, deverá adaptar$se para atender +snecessidades destes alunos inseridos em classes regulares. #ortanto, aeducação inclusiva deverá ser posta em prática numa escola inclusiva quebusque ações que favoreçam a integração e a opção por práticas*eterogêneas.

Fale a pena refletir porque, ao pensar$se a educação inclusiva, tal idéiaeste"a sempre relacionada e vista como uma demanda da educação especial.Tanto assim, que os documentos que abordam a educação inclusiva sãodocumentos da educação especial. 1reio tratar$se de um fato é sintomáticoque aponta para o ol*ar que a escola direcionou e direciona ainda ao

%diferente&. Cm ol*ar que, em conson@ncia com a perspectiva moderna, levouao surgimento de uma educação dirigida a um su"eito ideal, a ser desenvolvidano interior da (scola e uma educação para os diferentes -que dificilmentecaberiam na f7rma.

 ' educação especial surge como a mediadora natural da interlocução(scola x 3iferença, por ter como ob"eto e fundamento da prGpria existência adiferença.

#ossivelmente, a educação especial este"a alcançando um contingentesignificativo de ouvintes por ocupar ())( lugar bem definido na sociedadepodendo por esse motivo, encarnar a voz das pessoas portadoras dedeficiências, além de estar, é claro, em un!ssono com as outras vozes quedenunciam a exclusão.

H curioso, entretanto, pensar que *á muito tempo a exclusão vem sendodenunciada. Talvez não ten*a ocorrido uma repercussão similar a que vemosatualmente, via educação especial por serem os ob"etos das primeirasden?ncias indiv!duos que a (scola não considerava diferentes -em seudiscurso oficial e portanto não tomava para si o papel de excludente dadiferença. )e os alunos não permaneciam, o problema estava neles, uma vez

que a (scola estava pronta para receber a %todos&. (xceção feita aosportadores de deficiência que traziam em si a marca flagrante da diferença e,portanto, não eram declaradamente alunos para a (scola.

Iesmo as ações ligadas + integração, que começaram *á cerca detrinta anos no 0rasil, não investiu contra o !cone da escola8 o su"eito ideal. 2conceito de integração poderia ser resumido em a"ustar os alunos portadoresde deficiências + (scola através de ações como encamin*amento +s salas derecursos, etc. #ermanecia a idéia de que a (scola era pra um determinado tipo

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de alunos, os diferentes que se adaptassem para que pudessem permanecerno seu interior.

1reio que o lugar de mediação ocupado pela educação especial é umlugar provisGrio, que deverá ser abandonado na medida que a (scola puder

ol*ar a diferença frente a frente e interagir com ela. ' %evolução natural& doatual processo rumo + educação inclusiva seria não somente a sa!da daeducação especial do lugar de medianeira como a prGpria desconstrução danecessidade de uma c*amada %educação especial&. 'tualmentetestemun*amos um movimento por parte da educação %diferente& feita para os%diferentes& que, por conseguinte, também está fora da (scola e tenta instalar$se como parte leg!tima dessa mesma (scola, através da inclusão. 2corre que,na medida em que se fala na inclusão das pessoas portadoras denecessidades educativas especiais, está impl!cito incluir, no seio da (scola,modalidades de pensamento -pensar de diferentes formas para dar conta dasdiferenças inerentes aos alunos, incluir novos procedimentos, etc. )eria

%incluir& a educação especial na (scola. Tal inclusão traz em seu bo"o aproposta de %fazer parte de&, que significaria que a educação deixaria de ser ocomo é para ser o resultado da mescla com a %educação dos diferentes&. Talentrada significaria a conversão da (scola atual em uma outra escola, bemcomo representaria o fim da educação especial.

 ' inclusão escolar de pessoas portadoras de T3

 'pesar de muitos dos Transtornos nvasivos do 3esenvolvimento teremsido descritos na literatura *á muitas décadas como, por exemplo, o 'utismo ea )!ndrome de 'sperguer que foram relatados pela primeira vez *á mais de >5anos, continuam descon*ecidos de grande parte da população brasileira.Iesmo os educadores que, por vezes "á ouviram os termos serem citados,ignoram as discussões sobre sua gênese e não estão familiarizados com asprincipais caracter!sticas destes transtornos.

#essoas com Transtornos nvasivos do 3esenvolvimento têm comoprincipais caracter!sticas aspectos que estão diretamente vinculados +srelações interpessoais como linguagemJcomunicação, interação social ecomportamentos estereotipados. 1omportamentos estereotipados sãocomportamentos bizarros como sons estran*os, gritos, maneirismos com as

mãos, movimentos do corpo, além de agressões dirigidas a si mesmas. Taiscomportamentos são denominados auto$estimulatGrios e auto$agressivos,respectivamente.

 ' manifestação dos comportamentos estereotipados por parte daspessoas portadoras de T3 é um dos aspectos que assume maior relevo no@mbito social, representando um entrave significativo para o estabelecimentode relações entre as mesmas e seu ambiente. Torna$se provável, portanto, quea exibição dos mesmos traga implicações qualitativas nas trocas interpessoaisque ocorrerão na (scola porque, como lembra 2mote -;<<>, Aas diferenças,

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especialmente as incomuns, inesperadas e bizarras, sempre atra!ram aatenção das pessoas, despertando, por vezes, temor e desconfiançaA.

 'tualmente, existem alunos portadores de autismo freqKentando, emsua maioria, escolas especiais ou classes especiais de condutas t!picas, dentro

das escolas regulares. /á umas poucas iniciativas de inclusão desses alunosem classes regulares. este ?ltimo caso, a inclusão tem sido efetivada sobquatro condições8 a o aluno freqKenta a classe regular todos os dias, durante otempo total da aulaE b o aluno freqKenta a classe regular todos os dias, em*orário parcialE b o aluno freqKenta a classe regular algumas vezes nasemana, durante o tempo total da aulaE d o aluno freqKenta a classe regularalgumas vezes na semana, em *orário parcial. #raticamente na totalidade doscasos, tais alunos fazem uso de recursos especializados de apoio comoescolas de educação especial, fonoaudiologia, dietas especiais, terapiaocupacional, entre outros.

Drande parte das discussões acerca da educação inclusiva está atrelada+s c*amadas adaptações curriculares e dos c*amados suportes pedagGgicos.

os #ar@metros 1urriculares acionais -;<<L, definiu$se adaptaçõescurriculares como %estratégias e critérios de atuação docente, admitindodecisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar +s maneiraspeculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo ensino$aprendizagem pressupõe atender + diversificação de necessidades dos alunosna escola.& #enso que para o estabelecimento de uma inclusão efetiva paraaluno portadores de Transtornos nvasivos do 3esenvolvimento, serianecessário discutir sobre que %suporte necessário + ação pedagGgica& se estáfalando, bem como quais seriam as %adaptações curriculares& necessárias.Cma escola realmente inclusiva, estaria disposta a lidar com a*eterogeneidade e com a diversidade.

)er capaz de uma ação pedagGgica criativa que possa solucionar odesafio colocado por um aluno que não fala diretamente com as pessoas,entretanto demonstra excelente memGria auditiva quando reproduz todos oscomerciais da televisão, ou ainda consiga lidar com um outro aluno que insistaem pressionar o globo ocular, parecendo não estar atento + coisa alguma quese passa ao seu redor. Cma escola capaz de compreender que oscomportamentos exibidos por alunos portadores de T3 podem e devem ser

trabal*ados no seu interior, não se tratando, portanto, de uma tarefaimposs!vel. Cma escola que, acima de tudo, considere que possui muito aoferecer a tais alunos, bem como acredite que a permanência dos mesmos emseu interior trará benef!cios não sG para eles como também para toda acomunidade escolar.

#ara estar apta a promover uma educação inclusiva a (scola brasileiraprecisaria romper com valores anteriores, repensar categorias, criar novosparadigmas. )eria necessário rever categorias como normalidade,comportamento socialmente aceito, ensino e aprendizagem, entre outras.

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Todos estes fatores, quando formulados para a (scola estão, logicamente,implicados com a figura do professor -pessoal administrativo, etc que possuemrepresentações *á muito instaladas do que significa ser professor, aluno eescola. 'o romper com a idéia de normalidade em oposição + anormalidade, a(scola estaria no campo das diferenças. %H normal ser diferente& dizia um

outdoor tempos atrás. essa medida, significações de descrédito edesvantagem social que vêm a reboque de tais categorias seriam desfeitos.

2utra categoria a ser relativizada, seria a de comportamentosocialmente aceito. ' idéia de desvio está sempre agregada a existência de umcomportamento ideal. 'dmitir a existência de m?ltiplas culturas e padrões decomportamento, a"udaria no processo de entendimento dos comportamentosque passariam a ser lidos como diversos em lugar de desviantes.ovos padrões de aprendizagem teriam lugar. )eriam admitidos, a partir dorompimento com o modelo linear e cartesiano do processo ensino$aprendizagem. ' (scola aceitaria que as pessoas têm diferentes estilos de

percepção, ritmos de processamento de informações e diferentes modos deexpressar$se. 'bandonaria, conseqKentemente, as atuais formas de avaliação,descentrando$a da média padrão e concentrando$se no processo deaprendizagem do aluno, que está diretamente ligado com os procedimentos deensino utilizados. #assaria a uma nova perspectiva de avaliação que teriacomo ob"etivo detectar os entraves no processo de ensino -que resultam numaaprendizagem deficitária e remeteriam a uma reformulação, por parte doprofessor, das práticas empregadas.

 'credito que as oportunidades de inclusão de alunos com autismotendem a aumentar, com o passar dos anos. #enso que quanto mais aspessoas, de um modo geral, e, em especial, os profissionais da área daeducação, souberem acerca dessa s!ndrome -caracter!sticas, estilos decomportamento, etc. mais se abrirão vias de acesso + entrada dos mesmosnas escolas regulares. 1reio que incluir pessoas portadoras de T3 em classesregulares se"a algo poss!vel numa escola inclusiva, conforme os par@metrosque propon*o.

 ' idéia de inclusão que apresento poderia a muitos parecer utGpica, sepensarmos no tempo presente. (ntretanto acredito que, se a realidade éconstru!da pelo social, pode ser substitu!da por outra realidade utGpica

apresentada.)e, conforme disse 1astoriadis citado por Falle -;<<L, %o real é

também, aquilo que pode ser transformadoMM, a utopia não estaria apenas emquerer$se %instalar a razão no imaginárioMM, mas talvez mostrar que os dois,razão e imaginário são duas faces de uma mesma moeda. 2 real é aquilo quepode ser transformado pelo imaginário e o imaginário aquele que um dia, aoaproximar a realidade da imaginação, transforme o que era imagem em real.

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0O')N. -;<<L. )ecretaria de (ducação. :undamental #ar@metros1urriculares acionais. #luralidade 1ultural e 2rientação )exual, vl ;5.0ras!lia.

 PPPPPPP. Iinistério da (ducação. )ecretaria de (ducação (special. -;<<<.

#ol!tica acional para ntegração da #essoa #ortadora de 3eficiência.

1amargos, Qr. R. -1oord. -4554. Transtornos invasivos do desenvolvimento86S Iilênio. 0ras!lia8 12O3(.

:ernandes, '. -;<=>. Oompendo com a produção de uma doença que não dGi8a experiência de alfabetização em ova /olanda. 3issertação.

Dauderer, (. 1. -;<<6. 'utismo e 2utros 'trasos do 3esenvolvimento $ umaatualização para os que atuam na área8 do especialista aos pais. 0ras!lia812O3(.

Dlat, O. -;<<=. 1apacitação de professores8 primeiro passo para uma(ducação nclusiva. n8 TanaaE . . U (. I. )*imazai. -2rg.. #erspectivasmultidisplinares em (ducação nclusiva. Nondrina8 (3C(N.

Iagal*ães, (. :. 1. 0. -;<<<. Fiver a igualdade na diferença8 a formação deeducadores visando + inclusão de alunos com necessidades educacionaisespeciais no ensino regular. 3issertação de Iestrado, Cniversidade do (stadodo Oio de Qaneiro.

Iendes, (. D. -4554. 3esafios atuais na formação do professor em (ducação(special. n8 Oevista ntegração. vol. 4B, ano ;BE -pp ;4$;L. 0ras!lia8 I(1 J)(()#.

2mote, ). -;<<>. 3eficiência e não 3eficiência8 Oecortes do Iesmo Tecido.Oevista 0rasileira de (ducação (special. pp. >5$LV.

#atto, I. /. ). -4555. ' produção do fracasso escolar. /istGrias de submissãoe rebeldia. )ão #aulo8 1asa do #sicGlogo.

)c*Wartziman, Q. ). -;<<6. )!ndrome de 'sperguer. (m8 Duauderer, (. 1.

 'utismo e 2utros 'trasos do 3esenvolvimento $ uma atualização para os queatuam na área8 do especialista aos pais. -pp ;L5$;L6. 0ras!lia8 12O3(.

 PPPPPPPPPPPPPPP. -;<<6. )!ndrome de Oett. (m8 Duauderer, (. 1. 'utismo e2utros 'trasos do 3esenvolvimento $ uma atualização para os que atuam naárea8 do especialista aos pais. -pp ;LB$;=;. 0ras!lia8 12O3(.

)enna, N. '. D. -4556. ' *eterogeneidade de fatores envolvidos naaprendizagem8 uma visão multidisciplinar. 'rtigo.

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C()12. -;<<L. 3eclaração de )alamanca e lin*a de ação sobrenecessidades educativas especiais -trad. (dilson 'lmim da 1un*a. 0ras!lia812O3(.

Falle, N. -;<<L. ' (scola #?blica e a crise do pensamento utGpico moderno.

 'rtigo não publicado

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