incentivos 12.04.2011
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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 45 | 12 DE ABRIL DE 2011
APRESENTADO O PROGRAMA SIMPLEX EXPORTAÇÕES
O Governo apresentou o programa Simplex Exportações. Este progra-ma é uma das cinquenta medidas anunciadas no âmbito da Iniciativa para a Competitividade e o Empre-go, aprovada no passado dia 15 de Dezembro de 2010. As 12 medidas agora apresentadas resultaram de sugestões apresentadas pela Ad-ministração Pública, pelas associa-ções empresariais e por diversas empresas.
Os Programas Operacionais Re-gionais do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve abriram con-cursos na área da Eficiência Ener-gética na Iluminação Pública.
São susceptíveis de apoio no âm-bito destes concursos:- Equipamentos e/ou soluções
mais eficientes que visem a melhoria da eficiência energé-tica, nomeadamente ao nível da instalação de sistemas de re-gulação do fluxo luminoso, da substituição de luminárias inefi-cientes ou com mais de 10 anos de utilização por equipamentos com melhor capacidade de re-flexão e/ou necessidade de fon-tes de luz de menor potência, da substituição de lâmpadas de vapor de mercúrio por fontes de luz mais eficientes, ou da ins-talação de tecnologias de con-trolo, gestão e monitorização da iluminação pública.
- Substituição das fontes lumino-sas nos sistemas de controlo de tráfego e peões (instalações se-mafóricas) por tecnologia LED.
O financiamento das operações assume a forma de subsídio não reembolsável.
Podem candidatar-se a estes con-cursos municípios, associações de municípios e áreas metropoli-tanas, empresas públicas munici-pais, intermunicipais e metropoli-tanas e serviços municipalizados. As candidaturas decorrem até ao próximo dia 30 de Junho.
Parceiros sociais querem acelerar execução do QREN, PRODER e PROMAR
Índice
Núcleos de I&DT ...........................2
Dicas & Conselhos ...................... 3
Notícias .......................................... 4
Apoios Regionais ........................ 7
Legislação ...................................... 8
Perguntas & Respostas ............. 8
Agenda ........................................... 8
Indicadores Conjunturais ........ 9
O acordo tripartido para a competitividade e o em-prego assinado entre o Governo e os parceiros sociais estabeleceu metas tidas como “ambiciosas” para a execução do QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional 2007-2013), do PRODER (Programa de Desen-volvimento Rural 2007-2013) e do PROMAR (Programa Operacional Pesca 2007-2013).
Para o QREN, os parceiros sociais definiram como ob-jectivo chegar aos 40% de execução financeira até ao final de 2011. Uma meta já avançada, aliás, por José Só-crates, Primeiro-Ministro demissionário, no Congresso das Exportações em Fevereiro último.
A aposta, segundo foi acordado entre os parceiros, é “manter os critérios elevados de exigência e qualida-de do investimento” como “condição para uma mais rápida recuperação económica, mas, igualmente, para
a transformação estrutural que permitirá colocar a Eco-nomia nacional num patamar mais forte de competiti-vidade”, lê-se no documento final divulgado.
empreendedorismo:
CONCURSO DO ISCTE E MIT PORTUGAL NA SEGUNDA EDIÇÃO
Está já em marcha a segunda edição do ISCTE-IUL MIT Por-tugal Venture Competition, tido como o maior concurso de empreendedorismo de base tecnológica em Portugal.
A iniciativa irá premiar os qua-tro melhores projectos e equi-pas, em cada uma das quatro áreas de mercado a concurso - ciências naturais e da vida; energias sustentáveis e meios de transporte; tecnologias de informação e internet; e outros serviços e produtos -, com apoios financeiros até um milhão de euros. As inscrições decorrem até 15 de Maio.
ABERTOS CONCURSOS NO ÂMBITO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
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Aviso de Abertura do Concurso Centro
Aviso de Abertura do Concurso Lisboa
Aviso de Abertura do Concurso Alentejo
Aviso de Abertura do Concurso Algarve
Aviso de Abertura do Concurso Norte
NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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Está a decorrer desde o dia 16 de Fevereiro o Concurso para apresentação de candidaturas ao Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimen-to Tecnológico (SI I&DT), para projectos de capacitação e reforço de com-petências internas de I&DT (Núcleos de I&DT).
OBJECTIVOS
O presente concurso tem como objectivo a promoção do up-grade das empresas de pequena ou média dimensão (PME) para patamares mais ele-vados de desenvolvimento tecnológico e de inovação, através da criação e consolidação de unidades estruturadas com características de perma-nência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT, dotando-as das competências humanas e materiais próprias indispensáveis à sua interven-ção.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Os projectos candidatos ao presente concurso devem, nomeadamente, obedecer às seguintes condições:
- Ter em consideração as delimitações previstas no protocolo de articula-ção entre o FEDER (Sistemas de Incentivos) e o FEADER (PRODER);
- Obter ou actualizar a Certificação Electrónica do estatuto de PME, através da página da Internet do IAPMEI (www.iapmei.pt);
- Cada promotor poderá apresentar apenas uma candidatura;
- Não podem candidatar-se os projectos de investimento apresentados nos anteriores concursos do SI I&DT, e em relação aos quais esteja ainda a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão tenha sido favorável, salvo nos casos em que tenha havido desistência.
Taxa Máxima de Incentivo Limite do Incentivo
• 50%,nocasodepequenasempresas;
• 40%,nocasodemédiasempresas.€ 500.000
NATUREZA DO INCENTIVO
O apoio a conceder assume a natureza de incentivo não reembolsável (ou a fundo perdido). Este apoio pode ser complementado com outros meca-nismos de incentivo, nomeadamente a prestação de garantia de financia-mento bancário e a bonificação total ou parcial de juros e de comissões de garantia.
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
As candidaturas devem ser apresentadas pela Internet, através de formulá-rio electrónico disponível no Portal Incentivos QREN, até ao próximo dia 21 de Abril de 2011 (24 horas).
ÂMBITO TERRITORIAL E DOTAÇÃO ORÇAMENTAL
São abrangidas pelo presente concurso todas as regiões NUTS II do Con-tinente, com excepção da Região de Lisboa. As candidaturas com investi-mentos localizados na Região NUTS II do Algarve não deverão incluir inves-timentos localizados noutras NUTS II.
A dotação orçamental global afecta ao presente concurso é de 7 milhões de euros.
DATA LIMITE PARA A COMUNICAÇÃO DA DECISÃO AOS PROMOTORES
A decisão sobre as candidaturas deverá ser comunicada aos promotores até ao dia 20 de Julho de 2011.
Núcleos de I&DT: candidaturas até 21 de Abril de 2011
Guia do Formulário
Referencial de análise do Mérito do Projecto
Aviso de Abertura do Concurso
NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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Dicas & ConselhosALTERAÇÕES AO SI QUALIFICAÇÃO
Sou dono de uma pequena fábrica de calçado de pele de alto calibre. Dado o forte crescimento do reconhecimento da qualidade do calçado português no exterior, desejo investir na partici-pação em feiras internacionais. Por outro lado, também considero neces-sário investir na implementação de um sistema de certificação da qua-lidade da empresa, para maximizar a eficiência de custos e como instru-mento de marketing, e na instalação de energia fotovoltaica, com vista à redução dos custos energéticos.
Poderei obter algum tipo de apoio pú-blico?
RESPOSTA
Os investimentos referidos são ele-gíveis no SI Qualificação e Interna-cionalização de PME, cuja fase de candidaturas se encontra aberta até 18 de Abril.
A esta fase podem candidatar-se:- Projectos de Internacionalização
(nos quais os investimentos extra-internacionalização não podem exceder uma percentagem máxi-ma de 30% do total das despesas elegíveis);
- Projectos nas restantes tipologias (Propriedade industrial, Criação, moda & design, Desenvolvimento e engenharia de produtos, ser-viços e processos, Organização e gestão e TIC, Qualidade, Am-biente, Inovação, Diversificação
e eficiência energética, Economia digital, Comercialização e marke-ting, Internacionalização, Res-ponsabilidade social e segurança e saúde no trabalho e Igualdade de oportunidades).
Assim sendo, a tipologia de pro-jecto mais adequada ao seu caso depende do montante de inves-timento nas rubricas extra-inter-nacionalização. De realçar que, no caso dos “Projectos nas restantes tipologias”, para maximizar a clas-sificação a obter deverá investir no maior número de rubricas possível.
Por outro lado, uma das condições de acesso respeita à orientação para os mercados externos. Para os projectos de “Internacionalização”, o indicador I1 - Intensidade das Exportações (pós-projecto) deve apresentar um valor mínimo de 20%. Para as restantes tipologias de projectos o indicador I1 deve apre-sentar um valor mínimo de 15%. Este indicador diz respeito ao peso do volume de negócios internacio-nal no volume de negócios total reportados ao pós-projecto.
O incumprimento deste indicador I1 no pós-projecto determinará o ajustamento no montante do in-centivo total a receber, de acordo com a metodologia a fixar nas re-gras de encerramentos dos projec-tos, podendo implicar a resolução do contrato de concessão de incen-tivos, por incumprimento das con-dições de aprovação do projecto.
Relativamente ao investimento em energia fotovoltaica, é de referir que as despesas de investimento relacionadas com a instalação de sistemas energéticos de produção de energia cuja energia produzida se destine à venda total ou parcial à rede pública (incluindo os sistemas de micro-geração), não são consi-deradas elegíveis.
De referir que são elegíveis neste concurso os projectos localizados nas regiões de Lisboa e Algarve, no entanto, é de realçar que, para in-vestimentos multi-regiões que en-globem estas 2 regiões, o promotor deverá apresentar uma candidatu-ra autónoma para os investimentos
localizados em cada uma destas 2 regiões.
Para os projectos enquadrados no POR Lisboa encontram-se excluí-das do presente aviso de abertura as seguintes tipologias de investi-mentos: Organização e gestão e TIC, Qualidade, Economia digital, Responsabilidade social e segu-rança e saúde no trabalho e Igual-dade de oportunidades.
O incentivo a fundo perdido que poderá receber corresponde a 45% do investimento elegível com um máximo de 400 000 €.
Colaboração: www.sibec.pt sibec@sibec.pt - Tel.: 228 348 500
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ribau esteves, responsável da anmppela gestão dos fundos comunitários, afirma
“O SPILLOVER-EFFECT É UM MECANISMO NECESSÁRIO PARA A GESTÃO DO QREN”
Para a Associação Nacional de Municípios (ANMP), não há dúvidas que “o QREN arrancou mal e tarde”, tendo sido preponderante “a entrega da tutela ao Ministério da Economia para que se corrigissem vários erros e disfunções para com a realidade”. Nesta entrevista, Ribau Esteves, res-ponsável no Conselho Directivo da ANMP pela gestão dos Fundos Co-munitários, mostra ir contra a corrente “anti-spillover-effect”: “É um me-canismo necessário para a gestão dos fundos do QREN, no que respeita à correcta territorialização dos investimentos apoiados”.
Vida Económica - Que balanço faz a ANMP da aplicação do QREN numa altura em que vamos já a mais de metade do seu período de aplicação?
Ribau Esteves - Depois da entrada em execução do acordo entre a ANMP e o Governo/MEID assinado a 9 de Março de 2010, visando a reforma e agi-lização de procedimentos do QREN e a elevação das taxas de co-financia-mento dos Projectos Municipais para 80% (entre outras medidas), dando o necessário realismo ao QREN no sentido da promoção da sua execução, passámos a fazer um balanço positivo da sua aplicação, tendo o ano de 2010 sido de facto o primeiro ano de plena execução desta ferramenta - com bom nível -, embora seja o seu quarto ano de execução formal. De facto, o QREN arrancou mal e tarde, e foi necessária a entrega da tutela ao Ministério da Economia e muito em especial ao Secretário de Estado Dr. Fernando Medina, para que se corrigissem vários erros, excessos de bu-rocracia e disfunções para com a realidade - nomeadamente ao nível da sustentabilidade financeira das necessárias contrapartidas nacionais -, si-tuações para as quais a ANMP vinha alertando o Governo desde as primei-ras reuniões de trabalho sobre o QREN. Agora estamos em tempo de fazer a reprogramação do QREN, operação da maior importância e premência, e na qual a ANMP tem o maior empenho político.
NotíciasLOJA DO EMPREENDEDOR APOIA CANDIDATURAS AOS SISTEMAS DE INCENTIVO DO QREN
Especializada no apoio consultivo, a Loja do Empreendedor da ANJE en-contra-se preparada para apoiar a elaboração de candidaturas aos siste-mas de incentivo do QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional.
Num outro plano, os empresários que aspirem beneficiar da Linha PME Investe podem igualmente encontrar na Loja do Empreendedor todo o suporte de que necessitam. De resto, também os desempregados que pre-tendam obter financiamento do IEFP para criar um negócio próprio têm a possibilidade de contar com o acompanhamento dos experientes profis-sionais da ANJE.
A Loja do Empreendedor consiste num balcão especializado no apoio à criação e desenvolvimento de empresas, designadamente micro e pe-quenas empresas, ao emprego, à formação e ainda à promoção do em-preendedorismo. “Da ideia ao negócio” é o mote da área destinada à cria-ção de empresas, onde se incluem serviços relativos às seguintes etapas: concepção da ideia, elaboração do plano de negócios, financiamento do projecto, constituição da empresa, incubação do negócio e arranque do mesmo. No âmbito da gestão, destacam-se as seguintes valências: audito-ria e qualidade, gestão de recursos humanos, gestão estratégica, assessoria fiscal, instrumentos de financiamento e internacionalização. A ANJE conta com Lojas do Empreendedor a funcionar nos seus núcleos regionais: Nor-te, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Mais informações em www.anje.pt/lojadoempreendedor.
MICROCRÉDITO MILLENNIUM BCP AUMENTA MONTANTES A FINANCIAR
Na sequência da regulamentação da Comunidade Europeia e da legisla-ção nacional em vigor,nomeadamente o Decreto-Lei nº. 12/2010, o Millen-nium bcp, através da Rede Autónoma de Microcrédito, aumentou o mon-tante máximo das operações de microcrédito para €25.000 por candidato, e estendeu o prazo máximo para operações a partir dos €7000 para 5 anos.
Qualquer pessoa pode apresentar a sua candidatura ao Microcrédito, des-de que tenham mais do que 18 anos, uma ideia de negócio viável e não possua condições de acessibilidade ao crédito junto da banca tradicional.
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O concurso “Socialspin” é uma acção pioneira que marca o início de um trabalho que a Universi-dade Católica pretende desen-volver para fomentar o empre-endedorismo social. O objectivo é incentivar jovens licenciados a criarem o seu próprio emprego através de empresas sociais. A iniciativa contou com o apoio do BES, Acege, AEP, tendo sido finan-ciada pelo QREN através do ON.2.
Nesta edição concorreram 23 equipas e um total de 60 pesso-as, integrando também alunos, ex-alunos e outros colaborado-res da Universidade Católica. O
prémio é atribuído sob a forma de capital semente destinado a apoiar o desenvolvimento das ideias dos projectos.
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UNIVERSIDADE CATÓLICA APOIA CRIAÇÃO DE MICRO EMPRESAS SOCIAIS
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NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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COMPETE FINANCIA 45% DAS ACÇÕES EXTERNAS DA FILEIRA DO CALÇADO
O programa de promoção externa da Associação Portuguesa dos Indus-triais do Calçado, Artigos de Pele e Sucedâneos (APICCAPS) é financiado em 45% pelo Compete, ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Em causa está a presença de cerca de 140 empresas em 70 certames profissionais em todo o mundo.
O dado foi avançado à “Vida Económica” pelo presidente do organismo, Fortunato Frederico, que dá conta que “este apoio é fundamental” para o sector porque “permite que as pequenas e médias empresas do sec-tor iniciem o processo de internacionalização, diversifiquem mercados e consolidem a sua posição nos mercados ditos tradicionais”.
Questionado sobre que balanço faz relativamente ao funcionamento do QREN, o líder associativo dá conta que “o Compete tem sido decisivo e servido de alavanca do sector e das empresas”. E elenca, essencialmen-te, três vertentes: “a qualificação das empresas e dos recursos humanos, o reforço da aposta na inovação e no domínio da promoção comercial externa”.
Tendo em linha de conta que a fileira que representa “exporta mais de 95% da sua produção”, Fortunato Frederico frisa a preponderância deste instrumento financeiro para a economia lusa, “razão pela qual o sector tem a expectativa que o mesmo se mantenha no futuro”, refere.
Notícias Internacionalização
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considera a especialista britânica jancis robinson
TURISMO, GASTRONOMIA E VINHOS REQUEREM ESFORÇO COMUM DE PROMOÇÃO
O turismo, gastronomia e vi-nhos de Portugal devem ser promovidos em conjunto nos mercados internacionais. Se-gundo Jancis Robinson, “os principais mercados emissores de turismo para Portugal são também os mais importantes mercados para os vinhos” na-cionais.
A “trindade” formada pelo vi-nho, gastronomia e vinhos pode inverter o “desconheci-mento” que vigora no exterior sobre a oferta “única” do país. Falando no decurso do I Encon-tro Internacional de Vinho, que decorreu em Celorico da Beira, a jornalista britânica Jancis Ro-binson, considerada líder de opinião a nível internacional, notou que, no seu país de ori-gem, “Portugal ainda parece uma escolha exótica para fé-rias”, exceptuando o Algarve, considerada “a região menos portuguesa de Portugal” e que apela sobretudo aos golfistas.
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AICEP, CGD E MOTA-ENGIL APOIAM PME
O Grupo Aicep Portugal Global, o Grupo CGD e o Grupo Mota-Engil assinaram um acordo de parceria para apoio financeiro e operacional às PME nacionais que pretendam internaciona-lizar-se. O volume de investi-mento previsto para os primei-ros três anos do projecto é de 300 milhões de euros.
TÊXTEIS REFOR-ÇARAM CARÁCTER INTERNACIONAL NA 37ª EDIÇÃO DO MODTISSIMO
A 37ª edição do Modtissimo, o único salão português de te-cidos e acessórios europeus e confecção portuguesa, recebeu na Alfândega do Porto 4150 visi-tantes nacionais (mais 1,47%) e 270 compradores estrangeiros (mais 6,72%), provenientes dos mais diversos países, que contri-buíram para tornar esta edição a mais internacional de sempre.
AIMMAP: MISSÕES À CROÁCIA E ESLOVÉNIA
Dando seguimento ao trabalho de fundo por si realizado na úl-tima década com vista à pene-tração dos produtos industriais portugueses na Europa Central e de Leste, a AIMMAP (Associa-ção dos Industriais Metalúrgi-cos, Metalomecânicos e Afins de Portugal) vai levar a efeito mais uma iniciativa naquela re-gião geográfica, consubstancia-da na organização de Missões à Croácia e à Eslovénia. Esta inicia-tiva terá lugar no próximo mês de Junho nas cidades de Zagreb e Ljubljana, respectivamente ca-pitais da Croácia e da Eslovénia
De acordo com Matos Fernandes, presidente da APDL (Administra-ção dos Portos do Douro e Leixões) as exportações nacionais estão em boas mãos. Os portos portugueses estão cada vez mais competitivos e o Porto de Leixões é um caso para-digmático. No ano passado, a carga movimentada teve um crescimen-to de 3%, para 14,6 milhões de to-neladas. Apesar da conjuntura des-
favorável, os resultados operacio-nais foram os melhores de sempre.
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BREVES
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PORTOS NACIONAIS ESTÃO A GANHAR QUOTA NO MERCADO IBÉRICO
NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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ENTIDADE GESTORA DO PRODER NÃO DEVE SER SUBSTITUÍDA APÓS AS ELEIÇÕES
Apesar de reconhecer que a convocação de eleições antecipadas traz “sempre perturbação na actividade económica” e é “uma preocupação para os agentes”, o ministro da Agricultura diz que é preciso “minimizar o impacto”. Questionado pela “Vida Económica” sobre as consequên-cias da queda do Governo no funcionamento do PRODER, António Serrano não conta “com nenhuma perturbação”, mas deixa um repto ao novo Executivo: “eu não mudaria” a entidade gestora do PRODER. “Em equipa que ganha não se mexe”.
Notícias Agriculturapresidente da anpromis avisa
COMPETITIVIDADE DOS CEREAIS DEPENDE DA MAXIMIZAÇÃO DOS FUNDOS COMUNITÁRIOS
Portugal tem condições de produção extremamente favoráveis para a produção de milho. Mas cabe ao Estado aproveitar os fundos comunitá-rios colocados ao serviço da nossa agricultura e concertar com os produ-tores nacionais de milho estratégias que permitam o desenvolvimento desta importante cultura nos perímetros de rega existentes, de acordo com Luís Vasconcellos e Souza, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro (Anpromis).
Vida Económica - A agricultura portuguesa atravessa grandes difi-culdades. Estamos a aproveitar as potencialidades que se nos colo-cam no que toca à produção de milho?
Luís Vasconcellos e Souza - O maior desafio é o aumento do nosso grau de auto-abastecimento, aproveitando as novas áreas de regadio que vão surgindo. Os maiores problemas são a acentuada volatilidade dos pre-ços dos cereais que dificulta o planeamento das empresas agrícolas e o recente aumento do custo dos factores de produção, entre os quais se destacam os fertilizantes. A alarmante situação económica que flagela os sectores pecuários constitui também um motivo de enorme preocu-pação para os produtores nacionais de milho. O facto de estes sectores não conseguirem fazer repercutir para o consumidor final os aumentos verificados com a alimentação e a energia colocam em causa não só o seu futuro como a sobrevivência da fileira do milho em Portugal.
VE - E quanto aos apoios?
LVS - É fundamental o nosso país maximizar os fundos comunitários dis-ponibilizados pelo PRODER, sob pena de perdermos competitividade face aos outros Estados-membros. A crescente taxa de aprovação dos projectos apresentados, recuperando algum do atraso verificado no final da anterior legislatura, deverá agora ser acompanhado por um esforço orçamental por parte do Estado e que permita assegurar o necessário co-financiamento nacional deste programa, evitando a devolução de verbas tão importantes à modernização e competitividade da agricultura de regadio. O milho é, de forma destacada, a cultura arvense com maior expressão, encontrando-se presente em cerca de 67 mil explorações. A produção nacional de milho representa cerca de 253 milhões de euros, à qual se deve acrescentar a fileira do leite (a silagem de milho é a base da alimentação dos animais), cujo valor ronda os 750 milhões de euros.
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A totalidade dos concursos abertos pelo Programa de Desenvolvimen-to Rural (PRODER) para as diversas acções e subacções no sector flo-restal já permitiu aprovar “mais de 1500 projectos e atribuir um apoio global superior a 118 milhões de euros”, segundo dados divulgados recentemente pelo gabinete do Programa. Os apoios concedidos irão alavancar um “investimento to-tal de 230 milhões de euros”, revela a mesma fonte.
No que se refere aos concursos da área florestal que encerraram em Junho de 2010, foram “aprovados 731 projectos de investimento”, que representam “perto de 50 mi-lhões de euros de apoio” do PRO-DER. O investimento total é “supe-rior a 89 milhões de euros”.
Quanto aos dois concursos abertos para a medida “Cooperação LEA-DER para o Desenvolvimento”, foi possível aprovar “mais de 170 pro-
jectos e atribuir um apoio do PRO-DER superior a 10 milhões de eu-ros”, lê-se na informação divulgada, dos quais cerca de 930 mil euros já foram pagos.
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APOIOS DO PRODER AO SECTOR FLORESTAL SUPERAM OS 118 MILHÕES DE EUROS
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NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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Apoios Regionais
INALENTEJO APOIA EQUIPAMENTO PARA AS CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS DA REGIÃO
O INALENTEJO apoiou a aquisição de equipamentos para apetrecha-mento das Federações dos Bom-beiros dos Distritos de Portalegre, Évora e Santarém, envolvendo um investimento elegível de 1,620 Mi-lhões de euros, e uma compartici-pação FEDER de 1,134 Milhões de euros.
A candidatura, liderada pela Fede-ração dos Bombeiros do Distrito de Portalegre, beneficia um conjunto de 40 Corpos de Bombeiros dos distritos mencionados e o Muni-cípio de Santarém, através de um protocolo de parceria.
A formalização da entrega dos equi-pamentos às diversas entidades en-volvidas realizou-se no passado dia 7 de Fevereiro, em Ponte de Sôr.
Fonte: www.ccdr-a.gov.pt
A reabilitação do edifício da Quinta do Páteo de Água é um dos inves-timentos apoiados pelo Programa Operacional Regional (POR) de Lis-boa já concluídos pela autarquia.
Durante um encontro entre a Comissão Directiva (CD) do POR Lisboa e a Câmara Municipal do Montijo, que decorreu a 24 de Fevereiro, foi abordada a candida-tura da autarquia ao Programa de Acção ‘Política de Cidades – Parce-rias para a Regeneração Urbana”, destinado à requalificação e dina-mização da Frente Ribeirinha do Montijo.
A reunião destinou-se a fazer um ponto de situação dos projectos candidatados pela Câmara Muni-cipal do Montijo ao POR Lisboa, cujo investimento total elegível ascende a 8,05 milhões de euros, dos quais 3,9 milhões de euros correspondem a apoio do FEDER.
O apoio do POR Lisboa contribuiu também para a requalificação de
duas escolas básicas no Montijo, tendo a Presidente do CD do POR Lisboa, Teresa Almeida, assinalado o “êxito” deste programa junto dos municípios.
Teresa Almeida recordou também que, entre as medidas protocola-das recentemente entre a Asso-ciação Nacional de Municípios e o Governo, para acelerar a execução dos projectos apoiados pelo QREN, conta-se uma taxa máxima excep-cional de 65% no co-financiamen-to aos Programas de Regeneração Urbana (PRU), para as operações cujos pedidos de pagamento se-jam ainda submetidos este ano.
Fonte: www.porlisboa.qren.pt
CONCURSOSNORTE
AVISOEficiência Energética em
Edifícios de Habitação Social Existentes
10/11/2010 a 27/05/2011 (17h00)
Alteração ao Aviso
Área Metropolitana do PortoAVISO
Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensi-
no Básico e da Educação Pré-escolar
Até 31/12/2011 (17h00)
CENTROAVISO
Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensi-
no Básico e da Educação Pré-escolar
20/12/2010 a 29/04/2011 (18h00)
Alteração ao Aviso
LISBOAAVISO
Promoção e Capacitação Institucional
04/04/2011 a 16/05/2011
ALENTEJOAVISO
Redes Urbanas para a Com-petitividade e a Inovação
21/04/2010 a 20/04/2011 (17h00)
Alteração ao Aviso (1)
Alteração ao Aviso (2)
AVISOSistema de Apoio a Infra-
estruturas Científicas e Tecnológicas
02/02/2011 a 31/12/2011 (17h30)
Orientações Técnicas 1
Orientações Técnicas 2
Anexo I
AÇORESAVISO
Pro-Emprego - Várias acções tipo no âmbito do Eixo 1
01/04/2011 a 30/04/2011
POR LISBOA APOIA RECUPERAÇÃODO PATRIMÓNIO NO MONTIJO
Quem tiver uma ideia de negócios, mantenha-se atento. Vai nascer uma rede local de apoio à criação de negócios.
O programa “Portugal Empreendedor”, assim bapti-zado pelo IAPMEI, vai ajudar a transformar ideias em negócios nas chamadas regiões de convergência.
A metodologia assenta na experiência e sucesso do “Novo Norte”, o primeiro programa operacional regio-nal a apadrinhar o financiamento de um programa de apoio integral ao empreendedorismo.
O Norte mantém a dianteira na corrida aos serviços de apoio ao empreendedor, e em bom momento o faz, dado que no mapa nacional do desemprego, concentra um número preocupante de municípios em alerta laran-ja, com taxas de desemprego entre os 10% e os 15%.
Curiosamente fora deste cenário, e com taxas bem abai-xo da média nacional, a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho foi a primeira a arrancar com o projecto no terreno, agregando numa rede de parcerias todos os in-tervenientes locais com actuação nesta temática.
CASOS SIMPLES E PEQUENOS FAZEM A DIFERENÇA
A Science4You ficou famosa por ser a empresa que representou Portugal o ano passado em Bruxelas, por ocasião da Semana Europeia das PME. Trata-se de um trabalho de fim de curso de um estudante, que acabou por ser um projecto de vida e um negócio lucrativo. Emprega hoje nove jovens, todos abaixo dos 30 anos.
Este caso emblemático não é único, mas serve de exemplo. É que há uma série de jovens que estão hoje a arrancar com a sua empresa, criando simultanea-mente postos de trabalho para outros.
Instrat, Céu de Veludo, Linhambiente e Ecoemitions são casos de sucesso de pequenas empresas criadas com o apoio do FINICIA.
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ALTO MINHO LIDERA APOIO A NOVAS EMPRESAS
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NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
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LEGISLAÇÃOAGRICULTURA
Regime de pagamento único- Despacho normativo n.º 6/2011, de 30 de Março (DR n.º 63, II Série, págs. 14869 a 14871) – Integra no regi-me de pagamento único, a partir de 1 de Janeiro de 2005, o prémio especial aos bovinos machos.
EMPREGO E FORMAÇÃO
Programa Operacional Potencial Humano (POPH)- Despacho n.º 5128/2011, de 24 de Março (DR n.º 59, II Série, pág. 13840) – Altera o regulamento aprovado pelo despacho n.º 18368/2008, de 9 de Julho («Pro-moção do Emprego Científico»);- Despacho n.º 5129/2011, de 24 de Março (DR n.º 59, II Série, pág. 13840) – Altera o regulamento aprovado pelo despacho n.º 18367/2008, de 9 de Julho («Bolsas e programas para estudantes do ensino superior»).
INOV-Export- Portaria n.º 148/2011, de 8 de Abril (DR n.º 70, I Série, págs. 2084 a 2085) – Procede à primeira alteração à Portaria n.º 238/2010, de 29 de Abril, que estabelece o regime de concessão dos apoios técnicos e finan-ceiros da medida INOV-Export e define as respectivas normas de funcionamento e acompanhamento e aprova o Regulamento da Medida INOV-Export.
PESCAS
Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PRO-MAR)- Despacho n.º 5500/2011, de 30 de Março (DR n.º 63, II Série, págs. 14871 a 14873) – Procede à revisão das dotações do Fundo Europeu das Pescas afectas a de-terminadas medidas do PROMAR.
TRANSPORTES
Medidas de apoio ao sector do transporte público rodoviário de mercadorias- Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/2011, de 5 de Abril (DR n.º 67, I Série, págs. 2027 a 2028) – Adopta um conjunto de medidas de apoio dirigidas ao sector do transporte público rodoviário de merca-dorias.
VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT)- Deliberação n.º 901/2011, de 4 de Abril (DR n.º 66, II Série, págs. 15531 a 15535) – Aprova a revisão do Regulamento Específico do domínio de intervenção «Prevenção e Gestão de Riscos» do eixo prioritário III, «Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos», do POVT.
SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
A DESIGNAÇÃO “PESSOAL TÉCNICO” SIGNIFICA ALGUM GRAU ACADÉMICO OU PROFISSIONAL ESPECÍFICO, OU ABRANGE QUALQUER CATEGORIA?
No âmbito da alínea m) do nº 1 do artigo 10º do Regulamento Sistema de Apoio a Acções Colectivas (SIAC) não há qualquer imposição quanto ao grau académico ou profissional do pessoal técnico a afectar ao projecto, desde que sejam essenciais para desenvolvimento do mesmo. No âmbito desta alínea apenas se consideram elegíveis os custos com pessoal, já existente ou a contratar, com vínculo permanente à entidade.
Fonte: http://www.pofc.qren.pt
Perguntas & Respostas
CONCURSOSSI I&DT
AVISOVale I&DT – Qualificação
de Entidades16/03/2011 a 26/04/2011
SI INOVAÇÃO
AVISOVale Inovação –
Qualificação de Entidades16/03/2011 a 26/04/2011
AVISOInovação Produtiva
01/03/2011 a 04/05/2011
Mérito do Projecto
AVISOEmpreendedorismo
Qualificado01/03/2011 a 04/05/2011
Mérito do Projecto
SI QUALIFICAÇÃO PME
AVISOProjectos Individuais e de
Cooperação01/03/2011 a 18/04/2011
Mérito do Projecto
AVISOProjecto Conjunto
01/03/2011 a 18/04/2011
Mérito do Projecto
POPH
AVISOFormação em língua por-
tuguesa para estrangeiros21/03/2011 a 02/05/2011
AVISOEstágios Profissionais na
Administração Pública Local
01/04/2011 a 18/04/2011
SI às Empresas do QREN
PLANO DE CONCURSOS ABRIL 2011
2ª 4 11 18 253ª 5 12 19 264ª 6 13 20 275ª 7 14 21 286ª 1 8 15 22 29
Sáb. 2 9 16 23 30Dom. 3 10 17 24
Data de Fecho
MINIFÓRUM IBEROEKA SOBRE VALORIZAÇÃO DE LÍTIO
Local: LNEG (auditório de Alfragide) Prazo para inscrição: 9 de Maio
Data: 26 e 27 de Maio de 2011 Informações: Rita Silva (rsilva@adi.pt); Tel: 214232100
A Agência de Inovação, em colaboração com a DGEG (Direcção Geral de Energia e Geologia), com o LNEG (La-boratório Nacional de Energia e Geologia) e com o apoio da Rede IBEROEKA (Programa CYTED) vai organizar em 26 e 27 de Maio um Minifórum IBEROEKA que inclui uma Conferência e Bolsa de Contactos sobre a valorização de pegmatitos litiníferos (lítio).
O objectivo será o de proporcionar um debate alargado sobre a produção e aplicações deste minério na Região Ibero-americana, procurando fomentar novos projectos de I&D, intercâmbio de conhecimentos e de know-how e oportunidades de transferência de tecnologia.
AGENDA
Programa e Inscrição
NEWSLETTER N.º 4512 DE ABRIL DE 2011
Página 9
POR LISBOA:
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO Nº 8/2010Como forma de aferição de “finan-ciamento maioritário”, a Autoridade de Gestão do POR Lisboa (Programa Operacional Regional de Lisboa) considera como adequada a avalia-ção do orçamento relativo ao ano em que o procedimento de contra-tação é lançado.
Até ao final de Dezembro de 2010, foram apoiadas 4.210 empresas com ajudas directas ao investimento atri-buídas através dos sistemas de in-centivos (permitindo mobilizar um volume de investimento total na or-dem dos 7,45 mil milhões de euros).
De destacar o PO Norte com o maior número de empresas (1.237), seguido pelo PO FC (1.070), sendo
este último PO o que apresenta maior expressão relativamente ao investimento médio por empresa (4,93 M€), facto ao qual não é alheio a concentração dos incentivos aos projectos de grandes e médias em-presas neste PO.
Das 4.210 empresas apoiadas, 580 (13,8%) foram apoiadas no início da sua actividade (start-up), sendo de salientar que 43% (250) das novas empresas apoiadas se situam em sectores intensivos em conheci-mento e média-alta e alta tecnolo-gia, o que revela a aposta que está ser feita neste tipo de empresas,
enquanto investimento promissor no estímulo da competitividade da economia portuguesa.
De registar ainda nesta Agenda o apoio a 6.083 empresas através de mecanismos de engenharia finan-ceira, os quais assumem particular importância no âmbito das medi-das de combate à crise económica e financeira criadas pelo Governo.
No Continente, ao abrigo do Sistema de Apoio ao Financiamento e Par-tilha de Risco da Inovação (SAFPRI) financiado pelo PO FC e pelos PO Regionais de Lisboa e Algarve, foram criadas as linhas de crédito PME In-veste7 abrangendo um total de 4.351 empresas. Nas Linhas de Crédito cria-das nas Regiões Autónomas, foram já apoiadas 1.732 empresas, das quais 1.270 pelo PO Açores FEDER e 462 pelo PO Madeira FEDER.
Fonte: Boletim Informativo Nº 10 QREN (Informação reportada a 31 Dezembro 2010)
Indicadores Conjunturais do QRENSistemas de incentivos abrangem mais de 4 mil empresas, enquanto linhas de crédito apoiam mais de 6 mil
FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Guilherme Osswald, Marc Barros, Marta Araújo e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt
POFC:
LISTA DE PROJECTOS APROVADOSConsulte através do link em baixo a lista de projectos aprovados pelo Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC), até 28 de Fevereiro de 2011.
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10
N.º de formandos em modalidades de dupla
certificação que iniciaram o ciclo de formação
N.º de formandos noutras modalidades de formação
N.º de adultos abrangidos por Centros Novas
Oportunidades em processo RVCC
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
Número de participantes em formação e RVCC apoiados (31.Dezembro.2010)N.º
De referir ainda, nesta agenda, 734 estabelecimentos de ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção, ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas seguintes tipologias: 613 Centros escolares e escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar (83%) – das quais 162 já concluídos - 22 Escolas do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico; 77 Escolas com ensino secundário; 19 Escolas Superiores e Universidades e ainda 3 Centros de Formação.
0
50
100
150
200
250
300
POVT PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Açores FEDER
PO Madeira FEDER
Nº de Estabelecimentos escolares apoiados por tipologia,por Programa Operacional
(31.Dezembro.2010)
Universidades e Centros formação
Ensino Secundário
2º e 3º ciclo do ensino básico
1º ciclo do ensino básico
Agenda Factores de Competitividade: Sistema de incentivos abrangem mais 4,2 mil empresas, enquanto linhas de crédito apoiam mais de 6 mil empresas
Até ao final de Dezembro de 2010, foram apoiadas 4.210 empresas com ajudas directas ao investimento atribuídas através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar um volume de investimento total na ordem dos 7,45 mil milhões de euros).
De destacar o PO Norte com o maior número de empresas (1.237), seguido pelo PO FC (1.070), sendo este último PO o que apresenta maior expressão relativamente ao investimento médio por empresa (4,93 M€), facto ao qual não é alheio a concentração dos incentivos aos projectos de grandes e médias empresas neste PO.
3.623
592
136
1.270
462
1.0701.237
747
220169
93
356318
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
POFC PO Norte
PO Centro
PO Alentejo
PO Lisboa
PO Algarve
PO Açor.FEDER
PO Mad FEDER
0
400
800
1.200
1.600
2.000
2.400
2.800
3.200
3.600
Invest. totalM€
Nº Empresasapoiadas
Incentivos às empresas(31.Dezembro.2010)
Nº Empresas - SI (escala esq.)
Nº Empresas - Eng. Financeira (esc. esq.)
Inv Total no âmbito do SI, M€ (escala dir.)
Das 4.210 empresas apoiadas, 580 (13,8%) foram apoiadas no início da sua actividade (start-up), sendo de salientar que 43% (250) das novas empresas apoiadas se situam em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta que está ser feita neste tipo de empresas, enquanto investimento promissor no estímulo da competitividade da economia portuguesa.
De registar ainda nesta Agenda o apoio a 6.083 empresas através de mecanismos de engenharia financeira, os quais assumem particular
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