illusio: um instrumento musical opensource colaborativo

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slides utilizados no simpósio itaú cultural arte cibernética, em julho de 2011, no itaú cultual, são paulo.

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I L L U S I O!U M A F E R R A M E N T A M U L T I T O Q U E P A R A PROCESSAMENTO DE ÁUDIO E M T E M P O R E A L !

aluno Jerônimo Barbosa jbcj@cin.ufpe.br orientador Geber Ramalho glr@cin.ufpe.br

o q u e t e r i a o s s e g u i n t e s c e n á r i o s e m c o m u m ?

DJ AM...!

JONNY GREENWOOD...!

...E O LIVE CINEMA!!

C O M P U T A D O R E S !

M Ú S I C A!P E R F O R M A N C E !

F E R R A M E N T A S P A R A P R O C E S S A M E N T O D E Á U D I O E M T E M P O R E A L!

FERRAMENTAS DE PROCESSAMENTO DE ÁUDIO EM TEMPO REAL !primórdios da computação musical: CSIRAC, de Trevor Pearcey e Maston Beard (1950) e Music I , de Max Mathews (1957).

E ATUALMENTE?!bastante populares entre per formers (músicos, DJs, ar tistas de novas mídias)

milhares de ferramentas no mercado

MAS...!porque algumas ferramentas são tão complicadas de usar? ou, quando fáceis, acabam não sendo poderosas?

onde entra a colaboratividade nessa história toda?

qual a diferença, sob o ponto de vista do observador, entre o trabalho de um burocrata e de um per former?

OU BUROCRATA DJ?

E ATUALMENTE?!bastante populares entre per formers (músicos, DJs, ar tistas de novas mídias)

milhares de ferramentas no mercado

MAS...!porque algumas ferramentas são tão complicadas de usar? ou, quando fáceis, acabam não sendo poderosas?

onde entra a colaboratividade nessa história toda?

qual a diferença, sob o ponto de vista do observador, entre o trabalho de um burocrata e de um per former?

CSOUND !

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

Criada na década de 90, no MIT

Linguagem de programação poderosa pra processamento de sinais: a grosso modo, uma mistura de XML com C

Funcionamento baseado na edição de dois arquivos: um de par titura e outro de timbre

MAX!

Surgimento em meados da década de 80, for temente inf luenciado pe los s in tet i zadores modulares

Linguagem de programação visual ( L V P ) p a r a p r o c e s s a m a n e t o a u d i o v i s u a l

P a r a d i g m a o r i e n t a d o a f luxogramase a “ f i losof ia MAX”

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

PURE DATA!

Criado na década de 90,pelo mesmo fundador do MAX, Mil ler

Puckette

Free e Open-Source

Bastante poderosa, visava corrigir algumas falhas do antecessor, sendo ainda hoje bastante uti l izada

Paradigma orientado a fluxogramas

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

IMPROMPTU!

L i n g u a g e m g r a t u i t a d i s p o n í ve l a p e n a s p a r a a m b i e n t e s O S X

Baseado em Lisp, a l inguagem f o c a e m p r o c e s s a m e n t o aud iov isua l com foco em L ive C o d i n g

Dá um bom supor te à colaboração

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

ABLETON LIVE!

Surgida em 2001, é uma das ferramentas mais populares entre

DJs

Adota uma abordagem diferente de l inguagens para fazer o

processamento em tempo real (DAW)

Abordagem mais intuit iva que às l inguagens

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

VIMUS!

Camada de inter face amigável , para sistemas expressivos (Pd)

Usa uma metáfora de caixas tridimensionais, segundo um

paradigma orientado a fluxogramas

Acaba ignorando a questão da colaboração

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

REACABLE!

Instrumento musical que preza pela expressividade, colaboração e impacto visual na per formance

TÁ CERTO... MAS O QUE É QUE EXISTE POR AÍ?

PROBLEMAS!Dilema da Usabil idade X Expressividade

Baixo grau de colaboração

Baixa impacto na per formance do ponto de vista ar tístico

EAGORA,JOSÉ?

um instrumento musical digital l ivre que permite o controle de loops gravados em tempo-real, no momento da per formance, através de uma

per formance lúdica e colaborativa baseada no relacionamento entre desenhos e sons

para tanto, o sistema, baseado em inter faces tangíveis, mescla o uso de tecnologias multitoques ao conceito de pedais, aqui chamado de pedal

Inspirações: Pure Data –Looper Stations - Samico

SOLUÇÃO!

Abordagem multitoque (que pode ser considerada uma abordagem mais natural, por prover uma interação tácti l

“direta” com o programa, sem a necessidade de ar tefatos menos convencionais ao homem), aliada a uma inter face elaborada segunda uma abordagem

centrada no Usuário + metáfora de interação de pedais de guitarra

Aplicações multitoques apresentam por natureza um alto grau de colaboração.

Abordagem multitoque aliada a um bom design de interação.

PROBLEMAS

Dilema da Usabil idade X Expressividade

Baixo grau de colaboração

Baixa impacto na per formance do ponto de vista ar tístico

AGORA É A HORA DO VÍDEO, PORRA!!

ILUSIO!

HARDWARE!

PEDAL! MESAMT!

SOFTWARE!

LOOPER ! GUI !

ILUSIO!

HARDWARE!

PEDAL! MESAMT!

SOFTWARE!

LOOPER ! GUI !

HARDWARE!teclado usb velho modif icado

HARDWARE Mesa multitoque FTIR + tracker Community Core Vision

ILUSIO!

HARDWARE!

PEDAL! MESAMT!

SOFTWARE!

LOOPER ! GUI !

SOFTWARE!Módulo de inter face e módulo de loop, medidados por Open Sound Control

SOFTWARE!Baseado nos conceito de Forma , Mockup , Edição e Modo keyboard

Formas – Elemento básico a par tir do qual todo o instrumento funciona. Uma forma é um desenho, um rabisco, criado pelo usuário na super fície e é responsável por armazenar o loop a ser gravado;

Mockups – Um subtipo de forma, que funciona como um container, armazenando um conjunto de outras formas dentro dele;

Edição – Funcionalidade que permite ao usuário abrir e fechar formas (e mockups) com o objetivo de alterar seu fluxo sonoro;

Modo keyboard – Funcionalidade que permite às formas funcionarem como um piano, que l ibera um som (seu loop) quando tocado.

CONCLUSÕES???!

AH... VALEU, JOSÉ!

U M A I N T E R F A C E M U L T I T O Q U E P A R A PROCESSAMENTO DE ÁUDIO E M T E M P O R E A L !

aluno Jerônimo Barbosa jbcj@cin.ufpe.br orientador Geber Ramalho glr@cin.ufpe.br

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