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IATF

Inseminação Artificial Com Tempo Fixo

Gustavo Ferreira Colombo Médico Veterinário

CRMV-PR 3517 CRMV–MS 3024”S ”

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA X

MELHORAMENTO GENÉTICO

1 BEZERRO ANO

GESTAÇÃO

PARTO

INVOLUÇÃO UTERINA 30 DIAS

PERIODO CONCEPÇÃO 45 DIAS

GESTAÇÃO

290 DIAS

PARTO

--------------------12 MESES------------------------------------

-------75 DIAS------------

Prof. Pietro Baruselli

A baixa taxa de

ciclicidade no pós parto

é fator limitante para

melhora da eficiência

reprodutiva

Porcentual de vacas de corte lactantes ciclando entre 60 a 70 dias pós parto

Primeiro experimento:

24,3% (52/214 vacas Nelore)

Segundo experimento

14,0%(7/50vacas nelore/Angus) Baruselli et al., (2002) Marques et al., (2003)

1.INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DO

CIO POR TÉCNICAS DE MANEJO

2.INDUÇÃO DA CICLICIDADE E DA

OVULAÇÃO POR TRATAMENTOS

FORMAS PARA MELHORAR A EFICIÊNCIA

REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE

INSEMINADAS ARTIFICIALMENTE

2. INDUÇÃO DA

CICLICIDADE E DA

OVULAÇÃO POR

TRATAMENTOS

IATF

Inseminação Artificial Com Tempo Fixo

VANTAGENS DA IATF

Viabilidade da Inseminação Artificial Melhoramento Genético Redução do intervalo entre partos (12 meses) Concentração dos nascimentos nas melhores épocas do

ano (julho/agosto/setembro) Concentração do desmame nas melhores épocas do ano

(março/abril/maio) Aumento do peso ao desmame Redução da idade ao abate Padronização do Rebanho Maior Controle e Direcionamento do Rebanho

VIABILIDADE IA

MONTA

94%

IA

6%

F. ASBIA

PERFIL DAS CONCEPÇÕES

0

10

20

30

40

50

60

22 45 67 90

d ias da est ação de mont a

IATF

Touro

Vacas p

ren

hes (

%)

Fonte Beefpoint

COMPARATIVO IATF X IA

OBSERVAÇÃO DE CIO

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA

MANEJO

FISIOLOGIA

Fatores que influenciam a atividade de estro

Horário da observação

Tempo de observação

Número de observações

Número de vacas em estro

Tamanho dos Lotes

Tamanho dos Piquetes

Temperatura ambiente

Olho do observador

2

2

2

2

3

3

4

4

4

5

6:00

8:00

8:00

8:00

8:00

6:00

8:00

6:00

8:00

6:00

18:00

16:00

18:00

20:00

14:00

14:00

12:00

12:00

12:00

10:00

20:00

22:00

16:00

16:00

16:00

14:00

22:00

20:00

20:00

18:00

22:00

69

54

58

65

73

84

80

86

75

91

Efeito do número e momento de observação na taxa

de detecção de estro

N.º

Observações Momentos de Observação Taxa de detecção

PROTOCOLO EXPERIMENTAL

(Penteado et al.,2005)

Tabela 1– Eficiência reprodutiva de vacas Nelore submetidas a

diferentes tipos de manejo durante a estação de

monta (EM). Camapuã. 2005.

Esquema IATF Taxa de

detecção de cio

Taxa de concepção

à IA

Taxa de prenhez (45d EM)

Taxa de prenhez (90d EM)

Intervalo início EM

concepção (dias)

IATF +Touro 50,7

(76/150)

- - 75,3 a

(113/150)

92.7 a

(139/150)

29.32.0 a

IATF + IA 54,3

(81/148)

25,4

(17/67)

76,5

(13/17)

63,5 b

(94/148)

91.9 a

(136/148)

31.12.2 a

IA + touro - 39,3

(59/150)

53,0

(35/66)

23,3 d

(35/150)

85.0 b

(125/147)

57.32.3 b

Touro - - - 44,3 c

(66/149)

83.2b

(124/149)

46.51.9 c

(Penteado et al.,2005)

COMO ESCOLHER O PROTOCOLO

CONDIÇÕES DO ANIMAL NULÍPARA X MULTÍPARA

COM BEZERRO AO PÉ X SEM BEZERRO AO PÉ

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PASTOS BONS X PASTOS RUINS + MINERALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO CONDIÇÃO CORPORAL MAGRA X IDEAL X GORDA

AVALIAÇÃO OVARIANA CÍLICA X ACÍCLICA

CONDIÇÃO DO ANIMAL

NULÍPARAS VACA SOLTEIRA

VACA COM BEZERRO

PRIMÍPARAS

CONDIÇÃO DE PATAGENS

3,0 an/ha 0,9 an/ha • Lotação

40% 17% • Taxa de abate ou desfrute

1,5 anos 4,0 anos • Idade de abate

12 meses 21 meses • Intervalo entre partos

2 anos 4 anos • Idade à 1a cria

1% 4% • Mortalidade pós desmama

200 160 • Peso à desmama

80% 54% • Taxa de desmama

2,7% 8% • Mortalidade até a desmama

85% 60% • Natalidade

BOA ALIMENTAÇÃO

RESTRIÇÃO ALIMENTAR

ÍNDICES

ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : CRIA

MINERALIZAÇÃO

FÊMEAS REBANHO CICLANDO

91

38

83

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

S.BRANCO

S. MINERAL

S.M.PE

Carvalho e McDowel 2002

CONDIÇÕES SANITÁRIAS

Exames de Brucelose

Vacinas de Brucelose

Vacinas de IBR /BVD/ PI3 /Leptospirose

CONDIÇÃO CORPORAL

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 2 3 4 5 6

Cio

% c

io

Condição corporal

CC 6,0 CC 5,0

CC 3,5

CC 3,0

CC 1,0

CC 1,0

CC 2,5

CC 2,0

Taxas de prenhez de fêmeas bovinas em protocolos de IATF de acordo com o ECC (1 – 5; 29.561)

Taxa de prenhez%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

<2,5 2,5 - 3 >3 - 4 >4

38,3% 49,2%

52,1%

57,0%

F. OURO FINO

CONDIÇÕES ESTRUTURAIS

AVALIAÇÃO OVARIANA

AVALIAÇÃO OVÁRIO X

ESTADO REPRODUTIVO

NULÍPARAS

SOLTEIRAS (S/ BEZERRO) PROTOCOLO DIFERENCIADO

MULTÍPARAS PERÍODO PÓS PARTO (SE ATÉ 45 DIAS NÃO AVALIAR)

CATEGORIA

Categoria Valores

Média Mínimo Máximo

Nulíparas 50,5%

(n=8347)

35,7%

(n=403)

57,2%

(n=222)

Primíparas 43,4%

(n=15476)

6,4%

(n=124)

76,0%

(n=300)

Multíparas 49,9%

(n=70308)

26,2%

(n=1496)

72,8%

(n=379)

Solteiras 46,5%

(n=5526)

29,3%

(n=99)

70,3%

(n=182)

F. GERAR

F.BEEF.POINT

REALIZAÇÃO IATF

COLOCAÇÃO DO IMPLANTE (HIGIENE)

TRABALHAR OS ANIMAIS COM CALMA

COOPERAÇÃO ENTRE FUNCIONÁRIOS

EQUIPE PREPARADA

APLICAÇÃO DE FÁRMACOS NÚMERO DE ANIMAIS

SEQUÊNCIA IATF

Dia 0 Implante + Aplicação ESTRADIOL

Dia 7 Aplicação PGF2

Dia 9 Retirada

ESTRADIOL+ECG

Remoção dos Bezerros

Lavagem

D11 IATF

SEGURANÇA

NÍVEIS DE HORMÔNIOS

LIMITAÇÕES DA IATF

Boa condição corporal

Aplicação dos medicamentos em todos os animais

e em todas as etapas do protocolo de forma correta

Sêmen de qualidade e habilidade do inseminador

Rodízio de inseminadores (45 vacas/ inseminador)

EFEITO DE

INSEMINADOR

57,5% 57,5%

49,7% 47,9%45,2%

41,8% 40,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

A B C D E F G

a

358 301

294 585 438

528 369

a a

ab bc

bc bc

c

Gráfico – Distribuição da taxa de concepção conforme o

inseminador (mesmos touros e partidas; 2.873 inseminações)

em programa de IATF.

EFEITO DO INSEMINADOR EM PROGRAMA DE IATF

INSEMINADOR

337 Inseminadores

31,1%

23,1%

29,7%16,0%

< 40 % (n=100)

40 - 49% (n=78)

50 - 59% (n=105)

> 60% (n=54)

F. GERAR

6

1

5

1312

4

6

0

2

4

6

8

10

12

14

< 30 30-35 35-40 40-45 45-50 50-55 >55

Taxa de Prenhez

mero

de I

nsem

inad

ore

s

Diferentes inseminadores na taxa de prenhez em fêmeas bovinas sincronizadas para IATF (31.906 IATFs com 47 inseminadores).

N=

13

16

N=

43

N=

19

97

N=

30

79

N=

15

38

1

N=

24

72

N=

76

18

EFEITO SEMEM

Diferentes touros na taxa de prenhez em fêmeas bovinas sincronizadas para IATF (31.982 IATFs com 73 touros).

23

8

10

13 13

16

8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

< 30 30-35 35-40 40-45 45-50 50-55 55-60 >60

Taxa de Prenhez (%)

mero

de T

ou

ros

N=

79

7

N=

13

63

N=

17

08

N=

70

59

N=

60

08

N=

88

37

N=

24

55

N=

37

55

Diferentes touros na taxa de prenhez em fêmeas bovinas sincronizadas para IATF (31.982 IATFs com 73 touros).

23

8

10

13 13

16

8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

< 30 30-35 35-40 40-45 45-50 50-55 55-60 >60

Taxa de Prenhez (%)

mero

de T

ou

ros

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

1A B C D E F G H I J L M N O

Gráfico – Distribuição da taxa de concepção conforme o touro e

partida (7.377 inseminações) em vacas Nelore inseminadas em

tempo fixo.

EFEITO DO TOURO E PARTIDAS EM PROGRAMA DE

IATF

Manejo Botijão

T º C 2 a 12 -14 a -22 -10 a -46 -99 a -120 -140 a -160 -180 a -191

-196

RESULTADOS

Assessoria em Bovinocultura de Corte e Leite Auditoria em Rebanhos Clinica Médica Atendimento 24hs Clinica Cirúrgica Cirurgias Casqueamentos Corretivos Manejo Reprodutivo Cursos de Inseminação Artificial Inseminação Artificial com Tempo Fixo ( IATF) Exames Ginecológicos Exames Andrológicos Estação de Monta Manejo Sanitário Exames de Brucelose e Tuberculose Tipificação Sanguínea Calendários de Vacinações Cursos de Manejo em Bovinocultura (43) 99193140/99953140 rib@sercomtel.com.br

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