jornal crmv jul-2008

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Operação inédita de fiscalização conjunta será modelo no estado PÁGINA 4 PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS - ANO XIII Nº 60 - MAR/JUN 2008 PÁGINAS 10 A 12 Veterinária & Zootecnia Impresso Especial 2487/04 - DR/RS CRMV/RS CORREIOS eleição para diretoria- executiva e conselheiros do CRMV-RS, gestão 2008/2010, está marcada para ocorrer em 5 de novembro. As eleições tiveram dois adiamentos em função de determinações do Plenário do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Essas decisões foram motivadas por recurso de uma das chapas inscritas contra decisão da Comissão Eleitoral Regional (CER) e, também, pelo desatendi- mento de prazo disposto na Resolução que trata do Processo Eleitoral. Inicialmente, a eleição foi prevista para ocorrer em 24 de junho. Inscreveram-se duas chapas: a número 1, presidida por Air Fagundes dos Santos, e a número 2, presidida por Maria Helena Amaral. A Comissão Eleitoral homologou a inscrição da primeira e não homologou a da segunda, sob o fundamento de que não foram observados os artigos 18, 19 e 20 da Resolução 749/2003. Diante dessa decisão, houve recurso ao CFMV, que determinou o cancelamento do processo eleitoral em andamento por falhas nos atos da CER. No dia 15 de maio, foi publica- do edital determinando a abertura A Divulgação CRMV-RS de um novo processo eleitoral, com eleição marcada para 3 de julho. O calendário foi definido em reunião plenária. Foi constituída nova CER e determinado o período de inscrição de chapas. O requeri- mento de inscrição da chapa 1 foi deferido, e o da chapa 2, indeferi- do. Sobreveio recurso ao CFMV, que não teve o mérito analisado porque o Plenário do CFMV entendeu-o prejudicado, em razão de que já havia informado ao CRMV-RS, em ofício datado de 2 de junho, que a data agendada para a votação não estava de acordo com o disposto na Resolução 749/2003, que estabelece que o prazo entre a publicação do edital de convocação e a eleição deve ser de 120 dias. Assim, o Plenário do CRMV- RS solicitou ao Plenário do CFMV deliberação de novo prazo inferior ao estipulado, sob o fundamento de que de acordo com o artigo 11 da Resolução, esta é uma faculdade do Plenário do CFMV, por se tratar de caso de urgência e impossibili- dade do cumprimento do prazo antes do término do mandato, face a anulação ocorrida. Porém, o pedido não foi analisado, pois o Plenário do Conselho Federal é do entendimento de que não pode ocorrer modificação nesse prazo, por estar fixado em Resolução, embora o Plenário do CRMV-RS tenha o entendimento de que ao marcar a votação para 16 de setembro, conforme sugerido, atendia o prazo estipulado na Resolução. Em atendimento a decisão, o Plenário do CRMV-RS reabriu o processo eleitoral, publicando novo edital de convocação em 30 de junho 2008. A eleição está marcada para 5 de novembro e as inscrições de chapas estão abertas até o dia 5 de setembro, às 18 horas. A Resolução 749/2003 pode ser acessada no site do CFMV - www.cfmv.org.br. Programação qualificada Organizadores do 35° Conbravet apostam em discussões de temas da atualidade no evento que acontece em outubro, em Gramado. Confira a grade completa. PÁGINAS 5 A 7 Eqüinos de tração Enquanto se debate a proibição do trânsito de carroças nas cidades, Conselho busca construir parâmetros para orientar os legisladores e os profissionais. PÁGINA 9 Unijuí oferece Medicina Veterinária Unijuí oferece Medicina Veterinária PERÍODO PARA INSCRIÇÃO DE CHAPAS TERMINA EM 5 DE SETEMBRO Divulgação Eleições do CRMV-RS serão realizadas em 5 de novembro

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Operação inédita de fiscalização conjunta será modelo no estadoPÁGINA 4

PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS - ANO XIII Nº 60 - MAR/JUN 2008

PÁGINAS 10 A 12

Veterinária& Zootecnia

ImpressoEspecial

2487/04 - DR/RSCRMV/RS

CORREIOS

eleição para diretoria-executiva e conselheiros do CRMV-RS, gestão 2008/2010, está marcada

para ocorrer em 5 de novembro. As eleições tiveram dois adiamentos em função de determinações do Plenário do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Essas decisões foram motivadas por recurso de uma das chapas inscritas contra decisão da Comissão Eleitoral Regional (CER) e, também, pelo desatendi-mento de prazo disposto na Resolução que trata do Processo Eleitoral.

Inicialmente, a eleição foi prevista para ocorrer em 24 de junho. Inscreveram-se duas chapas: a número 1, presidida por Air Fagundes dos Santos, e a número 2, presidida por Maria Helena Amaral. A Comissão Eleitoral homologou a inscrição da primeira e não homologou a da segunda, sob o fundamento de que não foram observados os artigos 18, 19 e 20 da Resolução 749/2003. Diante dessa decisão, houve recurso ao CFMV, que determinou o cancelamento do processo eleitoral em andamento por falhas nos atos da CER.

No dia 15 de maio, foi publica-do edital determinando a abertura

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Divulgação C

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de um novo processo eleitoral, com eleição marcada para 3 de julho. O calendário foi definido em reunião plenária. Foi constituída nova CER e determinado o período de inscrição de chapas. O requeri-mento de inscrição da chapa 1 foi deferido, e o da chapa 2, indeferi-do. Sobreveio recurso ao CFMV, que não teve o mérito analisado porque o Plenário do CFMV entendeu-o prejudicado, em razão de que já havia informado ao CRMV-RS, em ofício datado de 2 de junho, que a data agendada para a votação não estava de acordo com o disposto na Resolução 749/2003, que estabelece que o prazo entre a publicação do edital de convocação e a eleição deve ser de 120 dias.

Assim, o Plenário do CRMV-RS solicitou ao Plenário do CFMV deliberação de novo prazo inferior ao estipulado, sob o fundamento de que de acordo com o artigo 11 da Resolução, esta é uma faculdade

do Plenário do CFMV, por se tratar de caso de urgência e impossibili-dade do cumprimento do prazo antes do término do mandato, face a anulação ocorrida. Porém, o pedido não foi analisado, pois o Plenário do Conselho Federal é do entendimento de que não pode ocorrer modificação nesse prazo, por estar fixado em Resolução, embora o Plenário do CRMV-RS tenha o entendimento de que ao marcar a votação para 16 de setembro, conforme sugerido, atendia o prazo estipulado na Resolução.

Em atendimento a decisão, o Plenário do CRMV-RS reabriu o processo eleitoral, publicando novo edital de convocação em 30 de junho 2008. A eleição está marcada para 5 de novembro e as inscrições de chapas estão abertas até o dia 5 de setembro, às 18 horas.

A Resolução 749/2003 pode ser acessada no site do CFMV - www.cfmv.org.br.

Programaçãoqualificada

Organizadores do 35° Conbravet apostam em discussões de temas da atualidade no evento que acontece em outubro, em Gramado. Confira a grade completa.

PÁGINAS 5 A 7

Eqüinosde tração

Enquanto se debate a proibição do trânsito de carroças nas cidades, Conselho busca construir parâmetros para orientar os legisladores e os profissionais.

PÁGINA 9

Unijuí ofereceMedicina

Veterinária

Unijuí ofereceMedicina

Veterinária

PERÍODO PARA INSCRIÇÃO DE CHAPAS TERMINA EM 5 DE SETEMBRO

Divulgação

Eleições do CRMV-RS serãorealizadas em 5 de novembro

EXPEDIENTE

O jornal Veterinária & Zootecnia é um veículo de divulgação da classedos médicos veterinários e dos zootecnistas, editado pelo ConselhoRegional de Medicina Veterinária do RS (CRMV-RS). Os textos sãode responsabilidade dos autores.

DIRETORIA EXECUTIVA DO CRMV-RS

PresidenteAir Fagundes dos Santos

Vice-presidenteMaria Helena Amaral

Secretário-geralJosé Arthur de Abreu Martins

TesoureiroMauro Gregory Ferreira

Conselheiros efetivosElci Lotar Dickel, Hélvio Tassinari dos Santos, Maristela LovatoFlores, Vera Lúcia Machado da Silva, Carlos de Lima Silveira eJosé Braz Mariosi

Conselheiros suplentes

JORNAL VETERINÁRIA & ZOOTECNIA

Conselho editorialAir Fagundes dos Santos, José Arthur de Abreu Martins,Rosane Maia Machado e Leandro Brixius

Projeto GráficoRodrigo Vizzotto

Jornalista responsávelLeandro Brixius – RP 9468

ChargeMéd. Vet. Hudson Barreto Abella

Diagramação e Impressão

Tiragem12 mil exemplares

Endereço para correspondência

CRMV-RS – Rua Ramiro Barcellos, 1793, 2º andar – Bom FimPorto Alegre – RS – CEP 90035-006 – Fone/Fax: 51 2104 0566E-mail: [email protected] / www.crmvrs.gov.br

SECRETARIAS REGIONAIS

Secretaria Passo Fundo – Rua General Osório, 1204/602CEP 99010-140 – Fone/Fax: 54 3317 2121E-mail: [email protected]

Secretaria Pelotas – Rua Andrade Neves, 2077/402CEP 96020-080 – Fone/Fax: 53 3227 0877E-mail: [email protected]

Secretaria Santa Maria – Rua Appel, 475 – Prédio Sindicato RuralCEP 97015-030 – Fone/Fax: 55 3223 6824E-mail: [email protected]

www.crmvrs.gov.br

2 março a junho 2008

Veterinária& Zootecnia

este binômio não é tão difícil saber quem veio primeiro. A origem do cavalo é remota, muito antes da invenção da

roda e bem antes da tração animal. Restos de fósseis remontam a presença da família eqüina na América há cerca de 58 milhões de anos. Contudo, quando Cristóvão Colombo descobriu o continente, em 1492, não havia cavalo, animal domesticado provavelmente na Ásia Central ou na Pérsia 3.000 a.C. e surgido no Novo Mundo há pouco mais de 500 anos.

Historicamente, o homem usou o cavalo pela primeira vez na alimen-tação; após, com fins militares e em provas. Mais tarde, vieram empresas agrícolas e comerciais e, finalmente, recreação e esporte. A presença do cavalo no dia-a-dia do homem no Egito, por volta de 1.680 anos a.C., é bem provável que tenha motivado a invenção do carro - um tipo de veículo utilizado em guerras, precursor da carroça, com certeza. A Bíblia confirma, ao relatar que José levou os restos de seu pai desde o Egito de regresso a Canaán, quando diz: "foram com eles carros e ginetes". A prova da estreita ligação entre o homem e esse importante animal domesticado, está no fato dos

Ngregos, excelentes ginetes e colonos no Egito, terem inventado o bridão, que originou o freio com barbela criado pelos romanos, usados até os dias de hoje.

Chega a humanidade ao terceiro milênio e as carroças, carroceiros, e cavalos, especialmente, passaram a integrar a vida urbana, não somente nas pequenas cidades, mas, nas de médio e grande porte, dividindo espaço com o motor de explosão inventado no século 19. Nasce assim o contraste entre o motor movido à combustível produzido pela nature-za e pela mão do homem, nas ruas das grandes metrópoles, com o "motor biológico", moldado pelo mão do criador do universo.

Este estreito convívio, máquina /animal, se persistir, tem que ser harmonioso e de respeito ao bem-estar de um dos importantes atores desse processo, o cavalo. Por outro lado, não se pode esquecer a impor-tância e o papel socioeconômico do binômio carroça/cavalo para milhares de pessoas que sobrevivem da tração animal na coleta do lixo seco das capitais, como Porto Alegre, dando importante contribui-ção à limpeza das cidades e ao meio ambiente.

HUMOR

Gráfica RJR Ltda

OPINIÃO

Carroça e cavaloEDITORIAL

Air dos Santos* Fagundes

* Presidente do CRMV-RS

Ana Mirtes de Souza Trindade (in memorian), Rosane MaiaMachado, Rodrigo Marques Lorenzoni, Margarete Maria PaesIesbich, Juliana Iracema Milan e Angélica Pereira dos Santos

MESMO COM OS COMPROVADOS BENEFÍCIOS, TÉCNICA AINDA É POUCO UTILIZADA

3março a junho 2008

Veterinária& Zootecnia

pecuária leiteira é o segmento que mais se utiliza dos benefícios da tecnologia e registrou um incre-mento de 42,76% em dez anos, ante 15% no corte. “O leite é maior porque a propriedade é mais estruturada, a atividade mais intensiva, demanda mais profissio-nalismo para alcançar resultados, além do número de touros serem bastante reduzido”, enumera. Warszawsky destaca que como são em geral pequenas propriedades, não há espaço para erros no leite e por isso só a inseminação com sêmen de touros provados pode garantir o aumento da produção pela melhoria genética do rebanho.

Atualmente, os técnicos da Semeia Genética têm participação permanente em seminários, dias de campo, palestras e eventos ligados

m e l h o r a d o p a d r ã o genético do rebanho e o conseqüente aumento da produtividade e rentabili-

dade dos produtores de leite e carne são demandas básicas do agronegócio. Percebendo a inseminação artificial como a ferramenta mais eficiente a estas questões é que, em 1978, o médico veterinário especialista em reprodução animal, Léo Fraga Warszawsky, criou a Semeia Genética. Com sede em Porto Alegre, a Semeia surgiu em um período de crise no setor e sua organização foi possível especial-mente com a participação dos médicos veterinários e criadores que na época acreditaram na proposta inovadora da empresa.

Da confiança no potencial de desenvolvimento dos rebanhos de leite e carne há trinta anos, a Semeia Genética notabiliza, hoje, os resultados do investimento: É responsável por 21% do mercado de inseminação artificial na região Sul. “Se observarmos a qualidade zootécnica dos animais, as técnicas de manejo utilizadas e os sistemas de produção atuais em relação ao que se encontravam trinta anos atrás, temos o sentimento de ter realizado nossa missão com êxito”, comemora Warszawsky.

No entanto, a inseminação artificial ainda alcança um percentual restrito dos rebanhos de corte e leite no Brasil. Estatísticas mostram que apenas 14% das vacas aptas a ser inseminadas passam pelo procedimento. A

A

à produtividade do segmento leite e carne. Com o intuito de proporci-onar o aperfeiçoamento de seus profissionais, a empresa também promove periodicamente viagens técnico-demonstrativas aos Estado Unidos, Uruguai e Argentina, oportunizando a familiarização de técnicos e produtores com as novas tecnologias. Entre as principais inovações, está a oferta de sêmen sexado, com 85% de garantia dos resultados, a sincronização do ciclo estral e a inseminação artificial a tempo fixo.

Nas atividades de comemora-ção de seus 20, 25 e 30 anos a Semeia Genética promoveu conferências com a participação de profissionais de renome internaci-onal, como o Seminário Semeia 30 anos de Genética, que ocorreu em

maio, no Hotel Deville, em Porto Alegre. Com o objetivo constante de difundir e consolidar novas tecnologias para o produtor de leite e de carne, como destaca Warszawsky, o seminário trouxe à capital profissionais como o especialista em gado de leite, David Thorbahn, vice-presidente da Select Sires (maior central de cooperativas de inseminação artificial do mundo e parceira da Semeia Genética há três décadas); Brian House, vice-presidente do Programa de Gado de Corte da Select Sires; Keith Redpath, presidente do Conselho Consulti-vo da Qualidade da Carne da Escócia; e Ricardo Chebel, especialista em gado de leite na Universidade da Califórnia.

Tendo a genética bovina como produto, a Semeia Genética oferece serviços como os progra-mas de Acasalamento Computado-rizado (SMS) e de Reprodução, Inseminação e Melhoramento Animal em Bovinos de Corte (Prima), além de manutenção e abastecimento dos botijões de sêmen. A empresa tem em estoque permanente mais de 150 mil doses de sêmen, contando com cinco raças leiteiras, principalmente Holandês e Jersey, e 17 raças de corte como Aberdeen Angus, Braford e Nelore. Desse cuidado com a qualidade dos produtos e serviços é que se firma o negócio da Semeia: a melhora dos rebanhos de leite e carne por meio de uma genética superior em três décadas de êxito no setor agropecuário.

TÉCNICA

Mais de quatro décadas dedicadas à reprodução animal

Divulgação S

emeia

Seminário marcou aniversário e trouxe referências internacionais a Porto Alegre

Semeia comemora 30 anos de excelência genética

Desde o início de suas atividades como médico veterinário, em janeiro de 1966, Léo Fraga Warszawsky se dedica à reprodução animal, tendo iniciado no então Serviço de Inseminação Artificial do Departamento de Produção Animal da secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul. De 1969 a 1970, estudou na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, obtendo o título de Mestre em Ciência da Reprodução. No retorno ao estado, teve participação em vários projetos ligados à atividade produtiva e reprodutiva do rebanho bovino: o estabelecimento das exigências do exame androló-gico para participar de feiras e exposições; a organização de cursos de extensão para qualificação dos veterinários; o projeto e execução da Central de Inseminação Artificial do Estado (Cria); a orientação de alunos de pós-graduação da UFRGS; a participação no programa de progênie teste de gado de corte; além do planejamento do 1º programa de cruzamento industrial em gado de corte no estado. Warszawsky tem sua história ligada à inseminação

Divulgação S

emeia

Deste total, 110 estavam ativos e comerc ia l izavam produtos veterinários, entre os quais estão 20 que vendem aves. “Vale lembrar que as aves devem ser provenientes de estabelecimentos registrados no Programa Nacional de Sanidade Avícola”, ressalta.

O chefe do setor de fiscali-zação do CRMV-RS, José Pedro Martins, diz que todas as irregularidades verificadas em estabelecimentos com RT médico veterinário serão apuradas pelo CRMV-RS, que irá chamar os profissionais para prestar escla-recimentos.

ma operação inédita reuniu o Ministério da Agricultura (Mapa), a Secretaria da Agricultura

(Seappa), a prefeitura municipal, o CRMV-RS e a Patrulha Ambiental da Brigada Militar ( P a t r a m ) , t o t a l i z a n d o 2 0 profissionais, para fiscalizar os estabelecimentos que comercia-lizam produtos veterinários e aves em Caxias do Sul.

A avaliação unânime dos envolvidos é de sucesso pelo trabalho integrado entre os diferentes agentes de fiscalização e pelos resultados alcançados, o que faz com que a atividade realizada de 5 a 9 de maio sirva de referência para outros municípios gaúchos, nos quais já se programa uma ação semelhante.

“O resultado foi ótimo, uma integração muito positiva e não temos conhecimento de uma experiência como essa no País. Além disso, o custo foi muito baixo. Nenhum órgão conseguiria realizar uma ação tão abrangente sozinho”, comemora o fiscal agropecuário do Mapa em Caxias do Sul, Fábio Amaral. Para a inspetora veterinária da Seappa na cidade, Luiza Virgínia Caon, a soma de esforços garantiu o

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Veterinária& Zootecnia

Operação inédita de fiscalização

março a junho 2008

LEGISLAÇÃO

EXPERIÊNCIA EM CAXIAS DO SUL SERVIRÁ DE MODELO NO ESTADO

Usucesso da operação, com fiscalização, orientação e apreen-sões realizadas.

Foram lavrados 35 autos de infração para os estabelecimentos que não contavam com Responsá-vel Técnico Médico Veterinário ou comercializavam produtos sem registro ou com prazo de validade vencido, lavrados 28 autos de apreensão e cadastrados 23 estabelecimentos que comerciali-zam aves. Segundo Amaral, foram visitados 223 estabelecimentos com alvará na Secretaria da Fazenda para comercialização de produtos veterinários e aves.

Atividade mobilizou 20 profissionais durante uma semana

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou a Resolução 877, que trata dos procedimentos cirúrgicos em animais de produção e silvestres, assim como das cirurgias mutilantes em pequenos animais. São considerados procedimentos proibidos na prática médico-veterinária, castração utilizan-do anéis de borracha, caudec-tomia em ruminantes ou qualquer procedimento sem o respeito às normas de antissep-sia, profilaxia, anestesia e analgesia, conforme o anexo 1 da Resolução; e a realização de cirurgias mutilantes em ani-mais silvestres conduzidas com objetivo de marcação ou que visem impedir o compor-tamento natural da espécie.

Ficam proibidas as cirur-gias que possam impedir a capacidade de expressão do comportamento natural da espécie. O corte de dentes, a caudectomia em suínos neona-tos e a debicagem em aves são procedimentos não-recomen-dáveis em animais de produ-ção. Acesse o texto completo no site do CFMV.

Procedimentoscirúrgicos

Requerimento para cadastramento Os dados para preenchimento do requerimento para cadastramento de consultórios/clínicas de autônomos são todos do próprio profissional. Mesmo que seu consultório/clínica seja dentro de uma agropecuária, deve-se preencher com o nome do profissional no campo de denomina-ção e os dados restantes são referentes ao consultório.

Atualização de dados cadastraisTodo profissional tem a responsabilidade de manter seus dados cadastrais atualizados junto ao Conselho. Essa é a garantia para o recebimento de informações essenciais a sua atividade profissional. Neste período de eleições, é por meio de correspondências que são enviados todos os materiais.

CharlatanismoO combate ao exercício ilegal da profissão é uma luta que precisa unir os médicos veterinários, zootecnistas e o CRMV-RS. O Manual do Responsável Técnico, distribuído aos profissionais e disponível no site do Conselho, orienta, na página 195, sobre como proceder em caso de ocorrências.

ConvênioO CRMV-RS assinou um convênio com a rede de farmácias Medex. Pelo acordo, o profissional zootecnista ou médico veterinário terá, além de bons preços que a rede oferece, um desconto adicional em suas compras e a possibilidade de pagar com cheque para 30 dias. Basta informar o número da carteira profissional ao vendedor. A rede atende em todo o estado. do interior, pois a rede atende em todo o Estado.

Oportunidades profissionaisO CRMV-RS firmou uma parceria com o portal www.representantes-brasil.com.br, site especializado na divulgação de ofertas de represen-tação comercial. Mirando na ampliação da atuação do médico veteriná-rio e do zootecnista no mercado de trabalho, os inscritos no CRMV-RS poderão se associar ao portal com direito a vantagens exclusivas e ser informados em primeira mão sobre empresas que oferecem oportuni-dades na área comercial.

Inscrição 10.000A médica veterinária Lidiane Duarte Flores recebeu, em 14 de março, sua carteira de identidade profissional com um destaque especial: seu registro é o de número 10.000. Formada na Urcamp, em Bagé, a nova profissional atua em Garibaldi, atendendo pequenos animais, e cursa especialização.

Fique por dentro

Divulgação C

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discussão sobre a regula-mentação do trânsito de veículos de tração animal em Porto Alegre levou o

CRMV-RS a debater o tema e suas impl icações na Medic ina Veterinária e na Zootecnia para, dessa maneira, subsidiar o debate r e a l i z a d o n a C â m a r a d e Vereadores. O workshop organi-zado pela Comissão de Bem-Estar Animal reuniu legisladores de trânsito, Brigada Militar, pesqui-sadores e carroceiros para conhecer os diversos pontos-de-vista envolvidos nessa problemá-tica, assim como conhecer o que é feito atualmente no município.

DEBATE

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Veterinária& Zootecnia

O Código de Trâns i to Brasileiro (lei 9.503/97) prevê e regulamenta o trânsito de veículos de tração animal em diversos artigos. “Registrar e licenciar veículos de tração animal é responsabilidade dos municípios, assim como conceder autorização de condução”, informou o então diretor da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), José Vilmar Govinatzki. Atualmente, na Capital é realizado o recolhimen-to dos animais soltos nas vias públicas para posterior devolução ao proprietário, quando possível, ou realização de leilão após o

março a junho 2008

Carroças devem circular pelas cidades?PERGUNTA MOTIVOU DISCUSSÃO NO CRMV-RS FOCADA NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS

A ÓRGÃOS NÃO TÊM MÉDICO VETERINÁRIO EM SUAS

EQUIPES E FICAM IMPOSSIBILITADOS DE ATESTAR MAUS-TRATOS

NOS ANIMAIS

prazo de 90 dias. Além disso, a EPTC realiza blitzes quinzenais em conjunto com a BM para fiscalizar as condições das carroças e dos animais.

É justamente nessa avaliação que está o principal problema da Capital. Nenhum dos dois órgãos tem médico veterinário em suas equipes e, dessa maneira, não tem condições de atestar maus-tratos nos animais. Em geral, profissio-nais voluntários são chamados para realizar o diagnóstico. Em caso de constatado o abuso, o cavalo é recolhido para um abrigo mantido pela EPTC, onde permanece até se recuperar.

Segundo os dados apresentados, Porto Alegre tinha, na época d o e v e n t o , 3 . 7 0 8 carroças, 628 charretes e qua t ro ca r r e t a s cadastradas. Um carro e dois agentes atuam exclusivamente nessa área.

Segundo o coman-dante do Batalhão Ambiental da BM, capitão Rodrigo Gon-çalves dos Santos, o laudo veterinário é fundamental para a instauração de um processo judicial por maus-tratos aos ani-mais, crime previsto em lei. O militar diz que

Vereadores da capital aprovam retirada em oito anosO Programa de Redução Gradativa do Número de Veículos de

Tração Animal, que prevê a retirada de circulação de carroças das ruas de Porto Alegre, foi aprovado pelo plenário da Câmara Municipal em 16 de junho. A proposta, de autoria do vereador Sebastião Melo (PMDB), obteve 22 votos favoráveis e 12 votos contrários. Conforme o texto, a circulação de veículos de tração animal (VTAs) será proibida, em definitivo em oito anos.

O projeto aprovado determina que o Programa de Redução deverá estabelecer um prazo para a realização, por parte do

Executivo, do cadastramento social dos condutores de VTAs e também a implementação de ações que viabilizem a transposição desses condutores para outros mercados de trabalho. Nos casos em que o substitutivo excetua a circulação de carroças, - como em passeios turísticos -, ou até a retirada em definitivo desses veículos das ruas da cidade, o texto aprovado nesta segunda-feira determina a proibição da condução de VTAs por menores de 18 anos ou por pessoas não habilitadas, e o trânsito de VTAs que não estejam devidamente registradas.

as blitzes já conseguiram aumen-tar o número de carroças cadastra-das e reduzir o número de menores condutores. No entanto, a falta de estrutura e de pessoal limita as ações.

A atividade de coleta de material reciclável com carroças é a principal geradora de renda para milhares de famílias que vivem na periferia da Capital ou na região metropolitana e o aspecto social envolvido na problemática de uma possível proibição ao trânsito desses veículos também foi abordada. O representante da Associação dos Carroceiros das Ilhas, Teófilo Rodrigues Mota Júnior, lembrou que as carroças fazem parte dos hábitos culturais das vilas, mas defende que se encontre uma solução sem se esquecer dos trabalhadores. “Precisamos de oportunidades para as crianças não se transfor-marem em carroceiros e projetos para os idosos. Os galpões de reciclagem não são a solução para os carroceiros”, afirmou.

Divulgação CRMV-RS

Workshop reuniu especialistas e fez recomendações sobre o uso de animais para tração

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Veterinária& Zootecnia

6 março a junho 2008

DEBATE

ara que os eqüinos de tração em Porto Alegre atinjam o bem-estar assegurado pela legislação ambiental, há a necessidade de um esforço conjunto de todos os setores da sociedade para

garantir cidadania aos homens que dependem desses animais para sua sobrevivência. A coordenadora do workshop, Rosane Maia Machado, ressalta que considera-se bem-estar animal o atendimento das necessidades básicas dos animais mantidos sob o controle do homem, dentro destas destacamos a sanidade física, mental e comportamental.

“O animal, que no caso dos veículos de tração animal é o eqüino, quando está em serviço deve ter força suficiente para deslocar-se em superfície plana e horizontal, que aumenta no aclive, levantar o corpo do solo durante a marcha, deslocar a carga para frente, transportar a carga sobre o dorso, limitar e impedir a velocidade, quando desloca em declive”, explica.

Essa capacidade de força está diretamente relacio-nada a diversos fatores biológicos, físico-mecânicos e ambientais. Entre os fatores biológicos estão raça, peso, condição física - nutricional e hídrica, higidez, idade, e casqueamento. O material de confecção das carroças, rolamentos, lubrificação, número e diâmetro das rodas, largura do pneu, tipo de suspensão, altura do eixo em relação à altura do animal, pavimentação e

P

?Utilização de raças adequadas para tração, não sendo aceitáveis animais descartados de atividades esportivas como corridas, saltos, pólo, rodeios, provas de freio; ?Peso de carga permitida entre 10 a 15% do peso do animal, dependendo das dificuldades

oferecidas pelos fatores físico-mecânicos e ambientais. A altura da carga deverá ser no máximo de 1,6 metro para permitir ao condutor a visualização posterior; ?Distância máxima percorrida será de 25 a 30 quilômetros por dia, dependendo das dificulda-

des oferecidas pelos fatores físico-mecânicos e ambientais; deverá ser observado um descanso a cada 10 quilômetros de percurso; ?O período máximo de trabalho permitido aos eqüinos de tração é de 6 horas;?Os eqüinos devem ter local destinado ao descanso ao final dos trabalhos do dia, preferencial-

mente campo com cobertura vegetal ou de areia fofa, devendo ser evitados os terrenos úmidos ou encharcados. Para o descanso deverão ser desatrelados. Os animais precisam ter acesso à sombra, água e alimentação também no dia de descanso. ?Para permitir a correta formação óssea e muscular, durante o período de crescimento, que vai

desde o nascimento até os 42 meses de idade, os potros destinados aos trabalhos de tração não devem ser atrelados, nem a título de acompanhamento da mãe;

?Após os 12 anos de idade os animais não deverão trabalhar na tração animal;?As éguas prenhes deverão ser afastadas do trabalho ao final do 5º mês de gestação, e voltar ao

trabalho ao final do 4º mês pós-parto;?A correta alimentação deverá contemplar qualidade, quantidade e distribuição adequada dos

alimentos, bem como da oferta de água. Basicamente, a dieta diária deverá ser composta por duas partes de volumoso (feno, pasto verde) e por uma parte de concentrado (grãos ou ração), assim equilibrada: 50% da dieta constituída por 0,5 kg para cada 100 kg de peso vivo por dia de grãos ou ração e os outros 50% por forragem. Por exemplo, um animal com 350 kg deverá comer diariamente 1,750 kg de grãos ou 4 kg de ração, divididos em 2 ou 3 vezes ao dia, oferecidos 3 horas antes do início do trabalho e 1 hora depois, mais 8 kg de pasto no decorrer do dia. Devido à formulação equilibrada das rações, estas quando comparadas com os grãos ou farelos, apresentam vantagens nutricionais. ?Deverá ser oferecida ao eqüino de tração em trabalho ou repouso, água potável, no mínimo 50

a 60 litros por dia, em intervalos de duas horas;?É recomendável que seja limitado o trânsito de carroças à noite, embora seja indispensável

colocação das faixas reflexivas nas traseiras e laterais;

?Com a finalidade de proteger os condutores da brucelose e os eqüinos da anemia infecciosa eqüina, os exames laboratoriais para diagnóstico destas enfermidades deverão ser obrigatórios anualmente.?Os cascos devem receber casqueamento a cada 4 a 6 semanas, dependendo da faixa etária,

tempo e clima. O ferrageamento deve ser mensal, dependendo da material de confecção da ferradura e do desgaste a ele conferido. Os cascos devem receber limpeza diária antes do descanso do animal. ?As carroças devem ser sinalizadas com lampião, lamparina ou farol no lado esquerdo, sobre a

roda dianteira e sinaleiras nas laterais traseiras. Para alimentação dos faróis e sinaleiras, poderá ser utilizada bateria carregada a dínamo associada ao movimento das rodas; ?Com a finalidade de tirar o suporte do peso da carga do dorso e abdômen do eqüino se faz

necessário a implantação da terceira roda (roda louca) sob meio da traseira da carroça para o apoio da parte traseira da carroça no solo. ?Os princípios da posse responsável deverão ser observados pelos proprietários de eqüinos de

tração. Deverá estar previsto o desenvolvimento de habilidades dos carroceiros para o manejo e posse dos animais, através de capacitação continuada.

Algumas recomendações dos participantes

Workshop orienta sobre usode veículos de tração animal

Comissão aponta necessidadede parâmetros e legislação

NECESSIDADES BÁSICAS DOS ANIMAIS DEVEM SER GARANTIDAS

inclinação do terreno, ferrageamento, estado de conservação e manutenção da lubrificação de arreios, velocidade e tempo de deslocamento são os fatores físico-mecânicos que devem ser observados. As condições de clima e tempo também influenciam na capacidade força de trabalho dos eqüinos.

Conceitos e liberdadesA Sociedade Mundial de Proteção Animal

(WSPA) afirma que o conceito de bem-estar animal é definido a partir do estado físico e psicológico do animal, assim como pelas condições em que vive. Pode-se dizer que há bem-estar quando o animal está saudável e livre de qualquer sofrimento causado pela interven-ção humana. Além disso, há um consenso sobre cinco liberdades as quais os animais têm direito e que devem ser observadas para promover o bem-estar: livres de fome e de sede; livres de dor, tortura e doenças; livres do desconforto; livres de medo e da angústia, e livres para agir conforme seus instintos.

São Paulo proibiu a circulaçãoDesde abril de 2006, São Paulo não tem mais

carroças circulando na cidade. A lei municipal 14.146 proibiu o trânsito desses veículos. Polêmica, a proibição pegou muitos proprietários de surpresa e não foi recebida pelos carroceiros. “A lei é radical, mas está funcionando bem”, avaliou o médico veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo, Luis Renato Oseliero. Para o médico veteriná-rio, o problema maior não é o trânsito, mas sim a proteção aos animais. Na Capital paulista, o CCZ mantém os animais apreendidos por até cinco dias úteis para que sejam buscados pelos proprietários.

Um cachorro vive em um apartamento, fechado, sem acesso a áreas externas ou contato com animais. Já outro, é criado em um pátio, com instalações simples e interagindo com outros

cães. Qual deles se encontra em melhores condições de bem-estar? A resposta pode variar de acordo com a compreensão do médico veterinário ouvido, uma vez que a carência de parâmetros quantitativos e qualitativos a respeito do comportamento animal e sua domesticação.A conselheira suplente e coordenadora da Comissão de Bem-Estar Animal do CRMV-RS, Rosane Maia Machado, explica que o estudo de conceitos a respeito das condições de criação dos animais é um dos objetivos da Comissão e que isso é de grande utilidade para os profissionais. “Muitas vezes, o profissional é chamado para emitir um laudo atestando maus-tratos, mas não possui conhecimento sobre o comportamento da

espécie, que hoje em dia é considerado essencial para embasar a avaliação. A ciência do Bem-Estar Animal é nova e está na busca de parâmetros para avaliação mais acurada”, destaca.A base para esse debate está no estudo do comportamen-to animal, um tema ainda novo e pouco discutido nas universidades, onde muitas vezes é abordado apenas marginalmente durante os cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia. “Essa dificuldade para avaliar acontece porque várias ciências estão envolvidas no processo, assim como temos que considerar o comporta-mento individual do animal e sua relação com outros membros de sua espécie e os humanos”, diz o consultor da Comissão Carlos Flávio da Silva. Graciela Naibert Giurn, também integrante da Comissão, acrescenta a preocupação quanto aos cuidados que os animais recebem em abrigos e entidades de proteção. O excesso de animais em um mesmo espaço acaba levando a perda do senso de individualidade e de grupo. “Quando observamos muitos deles, percebemos que não se integram mais como uma matilha”, afirma. Além disso, os canis e gatis das protetoras não têm Responsável Técnico. Outro aspecto que diz respeito à legislação é os maus-tratos, considerados crime pela lei ambiental. No entanto, não há definição sobre o que são considerados maus-tratos. Em muitos casos, a agressão é evidente pelas lesões apresentadas, mas em outros, o médico veterinário precisa atestar em um laudo a que tipo de maus-tratos o animal é submetido. O médico veterinário e advogado Jones Vianna, também consultor da Comissão, aponta a necessidade de regulamentação e atualização das leis existentes para que possam ser realizadas ações de fiscalização e processos judiciais.

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Academia comemora seisanos e empossa integrantes

A Academia Rio-Grandense de Medicina Veterinária conta, desde o dia 28 de março, com três novos integrantes: os médicos veterinários Alfredo da Cunha Pinheiro, Flávio Antônio Pacheco de Araújo e Sérgio José de Oliveira. A Assembléia Geral Extraordinária Solene que deu posse aos acadêmicos aconteceu no auditório Professor Sylvio Torres, da Faculdade de Veterinária da UFRGS, foi conduzida pelo presidente Augusto Langeloh e reuniu, além dos acadêmicos, representantes de entidades, familiares, amigos, colegas, colaboradores e alunos dos novos acadêmicos.

Pinheiro é natural de Pinheiro Machado, graduado em 1962, na UFRGS, e, em 1972, concluiu o curso de mestrado em parasitologia e doenças parasitárias. Araújo é de Porto Alegre, diplomado em 1980, também na UFRGS, e com mestrado na mesma universidade e doutorado em biologia parasitária na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Oliveira também é porto-alegrense e graduado na UFRGS, com diversos cursos de aperfeiçoamento, especialização, mestrado e doutorado.

Dois meses depois, em 30 de maio, os acadêmicos e a comunidade comemoraram os seis anos da entidade, com uma solenidade no auditório do CRMV-RS. O evento teve a participação do chefe e pesquisador do laboratório de Parasitologia do IPVDF, João Ricardo Martins, que proferiu palestra com o título “Aspectos do controle do carrapato e da tristeza parasitária na criação de gado”. Na seqüência, foi incluída a foto de José Carlos Coelho Nunes na galeria de ex-presidentes (gestão 2005-2007).

Seminários de RT têmprogramação inovadora

Os Seminários de Responsabilidade Técnica tiveram uma agenda intensa no primeiro semestre. Além dos tradicionais módulos básicos promovidos regularmente em diversos municípios como espaço permanente de atualização profissional e capacitação para alunos formandos, a cidade de Cruz Alta recebeu o evento pela primeira vez. Outra atividade de formação inédita ocorreu em Uruguaiana, com a realização do Seminário de RT direcionado à Zootecnia, com temas específicos voltados ao cotidiano dos profissionais. E em Pelotas foi realizado um módulo avançado em comercialização de fármacos, com grande participação de médicos veterinários. Outros seminários avançados estão previstos, com temas variados e de acordo com as principais áreas de atuação.

Módulo avançado reuniu profissionais em Pelotas

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NOTÍCIAS

ASSUNTO ESTÁ SENDO ABORDADO EM EVENTOS E REUNIÕES

s zootecnistas estão inten-sificando a mobilização pela criação de comissões federais para tratar do en-

sino e da responsabilidade técnica na Zootecnia. Durante a Reunião Nacional dos Zootecnistas dos CRMVs, em Foz do Iguaçu (PR), no início de abril, que reuniu integrantes de 12 conselhos regio-nais. O presidente do CRMV-RS, Air Fagundes, e os conselheiros José Mariosi e Angélica Pereira dos Santos representaram os gaúchos. Um documento com essas reivindicações foi enviado ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), reiterando a solicitação já realizada em setem-bro do ano passado, após a reunião ocorrida na Expointer, em Esteio.

O assunto também foi tratado durante o Zootec 2008, que reuniu cerca de mil profissionais em João Pessoa, de 26 a 30 de maio. No entanto, o ensino foi um dos temas preponderantes neste evento, com discussões sobre as diretrizes curriculares da Zootecnia, o

OComemoração reuniu zootecnistas e familiares em Santa Maria

trabalho de curso e a inserção do zootecnista nos diferentes sistemas de produção (mercado de pets, por exemplo). Durante o evento, o presidente do Sindizoo, Braz Roberto Schetinni, fez o lança-mento da reunião de conselheiros inseridos no Sistema CFMV/ CRMVs e do Forúm Nacional de Entidades de Zootecnia, de 2 a 4 de setembro, durante a Expointer.

O Zootec trouxe também uma distinção inédita à Zootecnia gaúcha. O estudante da UFSM Luiz Ângelo Damian Pizzuti, de 22 anos, ganhou o Prêmio Aluno DEZ - Destaque Estudantil em Zootecnia. A premiação destaca estudantes de Zootecnia que tenham apresentado desempenho acadêmico exemplar em nível nacional. No dia 13 de junho, foi a vez de profissionais e incentiva-dores da Zootecnia receberem o reconhecimento do Sindizoo, durante o jantar em comemoração ao Dia do Zootecnista, realizado em Santa Maria, com o apoio do CRMV-RS.

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Zootecnia reforçanecessidade de comissões

A Expointer 2008 está confirmada para o período de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A expectativa dos organizadores é de que os negócios deste ano superem os de 2007 em função do bom momento da agropecuária. A produção leiteira deve ter destaque especial pelo impacto da atração de novos investimentos. A Casa do Veterinário estará aberta durante toda a feira, com uma programação técnica e de integração entre os profissionais, preparada pelo CRMV-RS e outras entidades.

Expointer

A Medicina Veterinária perdeu em 28 de fevereiro uma de suas referências. O falecimento da conselheira do CRMV-RS Ana Mirtes de Sousa Trindade deixa na memória de todos, marcas de uma vida construída com base na inteligência, no caráter e na coragem. Nascida em Salvador (BA), em 1957, Ana Mirtes chegou ao Rio Grande do Sul em 1980 para cursar o mestrado em extensão rural na UFSM e a partir daquele momento passou a ser conhecida por todos como “Baianinha”. “Conheci a trajetória de Ana Mirtes como médica veterinária nessa época, quando solicitou ajuda para montar o seu primeiro projeto de dissertação sobre o perfil do médico veterinário como agente de extensão no Rio Grande do Sul”, relembra o presidente do CRMV-RS, Air Fagundes.

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NOTÍCIAS

Ana Mirtes deixa exemplo de perseverança

Unijuí implanta Medicina Veterináriae inicia construção de hospital

Universidade de Ijuí (Unijuí) iniciou, no primeiro semestre de 2008, as atividades de sua

g r a d u a ç ã o e m M e d i c i n a Veterinária, integrado à área de Ciências Agrárias. Dadas as características da economia regional , é absolutamente coerente e necessária essa oferta, avaliaram os diretores da institui-ção. Segundo a proposta, a intenção é ampliar as reflexões sobre o desenvolvimento no meio

Arural, já consolidadas no curso de Agronomiam e formar um profissional médico veterinário capacitado a intervir nas ações de desenvolvimento local e regional, sob a ótica da produção, da saúde e bem-estar animal.

Estudos realizados pelo Depar tamento de Es tudos Agrár ios da Univers idade apontam que a partir dos anos 1980, sistemas de produção agrícolas familiares aumentaram a produção animal, com a finalida-

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nijuí

Autoridades locais participaram do lançamento da obra de R$ 3 milhões

de de atingir níveis de renda mais favoráveis.

No dia 25 de junho, em uma área junto ao Campus Ijuí, foi lançada a pedra fundamental para a construção do Hospi ta l Veterinário da Unijuí. As obras de terraplenagem já começaram, com o apoio da prefeitura munici-pa l , med ian t e a cedência do ma-quinário. Além de atender à comunida-de, a obra tem vai qualificar o curso de Medicina Veterinária. Juntamente com o Hospital Veterinário, será criado o Centro de Inovação Tecnoló-gica em Produção e Saúde Animal, que vai realizar diagnósti-co, vigilância, terapia em saúde e produção animal na região Noroeste do estado.

Segundo o chefe do Departa-mento de Agronomia, Roberto Carbonera, tanto o Hospital Veterinário, quanto o Centro de Inovação, irão preencher uma necessidade da região para este tipo de serviço. “As perspectivas

econômicas favoráveis e o cenário promissor da agricultura e da pecuária da região nos mostram a certeza da necessidade de uma obra como esta que vamos construir”, ressalta.

Carbonera também destaca a estrutura do Departa-mento de Estudos Agrários da Unijuí como

primordial para o bom andamento do Hospital e de Centro de Inovação. “Atual-mente, temos um ótimo suporte no Departamento e isso com certeza dará uma maior sustentabilida-de às atividades que serão realizadas no Hospital Veteriná-rio”, analisa.

Para a construção do Hospital Veteriná-rio e do Centro serão

investidos mais de R$ 3 milhões. Além dos alunos envolvidos nas atividades, pelo menos 15 profissionais, entre professores responsáveis e funcionários, irão atuar para atender a demanda do local. A expectativa é de que até o final de 2009 as obras estejam concluídas.

CURSO TEM ENFOQUE DIRIGIDO PARA AS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS E SE INTEGRA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS

PROJETO PREVÊ TAMBÉM A

CRIAÇÃO DO CENTRO DE INOVAÇÃO

TECNOLÓGICA EM PRODUÇÃO E SAÚDE ANIMAL

Foi em solo gaúcho que Ana Mirtes construiu sua vida profissional, iniciado com a formatura em 1978, na Universidade Federal da Bahia. Em 1986, ingressou na Embrapa Pecuária Sul, em Bagé, e passou a atuar em socioeconomia rural, avaliação dos impactos da pesquisa agropecuária, transferência de tecnologia, organização da informação e gestão do conhecimento. Precursora, se tornou em 2004, a primeira chefe-geral da unidade de pesquisa. Na cidade, também foi professora de metodologia de pesquisa na Universidade Regional da Campanha (Urcamp). Também em 2004, foi premiada pela Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford pelos trabalhos desenvolvidos pela pecuária gaúcha.

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EVENTO

A veterinária no contexto qualidade de vida humana, bem-estar animal e respeito ao meio ambiente.

19 a 22 de Outubro de 2008ExpoGramado - Gramado - RS

CURSOS PRÉ-CONGRESSO (vagas limitadas)

CPC 1 - Iniciação à homeopatia veterináriaResponsável:

Professores:

Irene Breitsameter - UFRGS/RS

Mario Renck Real AMVHB/MS

Celio Hiroyuki Morooka - Clinica Veterinária HAMO/SP

Claudio Martins Real – RealH/MS

CPC 2 - Inspeção e tecnologia de produtosde origem animal - Produção animal orgânicaResponsável : Angela Escosteguy -Pró-Orgânicos/RS/MAPA

CPC 3 - Introdução às técnicas de conservação dos órgãos e tecidos.Responsável: Norma Centeno Rodrigues - ULBRA-IPVDF/RSProfessor: Francisco Gil Cano - Universidad de Murcia/Espanha

CPC 4 – Potenciais de acidentes tóxicos em animais domésticosCentro de informação toxicológicaMinistrantes: Silvia SchmitzEliane Dallegrave - UFRGS-CIT/RSMaria da Graça Boucinha Marques - ULBRA-CIT/RS

CPC 5 - Inspeção e tecnologia de produtosde origem animal - Abate humanitário dos animais de açougueMinistrantes: Roberto de Oliveira Roça – UNESP/SPCharlí Beatriz Ludtke – WSPA/RJMateus J. R. Paranhos da Costa – UNESP/SP

CPC 6 - Neurologia em Pequenos AnimaisMinistrante: Rodolfo Voll - UFRGS/RS

CPC 7 - Oftalmologia em Pequenos AnimaisMinistrante: José Luiz Laus - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – UNESP

CPC 8 - Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA's) e Estudos de Pontos Críticos na produção dos AlimentosMinistrantes: Greice Madaleine Ikeda do Carmo - SVS/MSDenise Figueiredo - CEVS/SES/RSSusete Lobo de Almeida - CEVS/SES/RS

CPC 9 - ZooterapiaProfessora: Maria de Fátima MartinsFMVZ/USP

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CADEIAS PRODUTIVAS - PRODUÇÃO ANIMAL

Painel: Sistemas de produção de bovinos de corteIan Hill – Agrop.Jacarezinho - Grupo Grandene/SPCarlos Santos Gottschall – ULBRA/RSLuiz Antonio Queiroz – Associação dos Arrozeiros de Uruguaiana/RSPalestra: Gestão integrada do sistema de produção para o mercadoJúlio Barcellos – NESPRO - UFRGS/RSPainel: A competitividade da pecuária de corte brasileira à luz das exigências da rastreabilidadeNelson Pineda - Fazenda Paredão e Câmara Setorial da Carne do Estado de São PauloLuis Alfredo Fratti Silveira - Instituto Nacional de Carnes/UruguaiHector Salamanco – Argentine Beef Consortium/ArgentinaCarlos Pedretti – SITRAP/ParaguaiAlejandra Chamorro – SITRAP/ParaguaiPalestra: Os ajustes na cadeia produtiva dacarne para alcançar o mercadoKepler Euclides Filho – EMBRAPA

Palestra: Pagamento do leite por qualidadeJoão Seibel - Cooperativa Santa Clara/RSPalestra: Manejo da ordenhadeiraLuis Antônio Schneider - Empresa IntermaqPalestra: Aflatoxinas no gado leiteiroFernando Rossato – CargilPalestra: Estratégia no tratamento e controle de mastite bovinaFábio Tozzi Junqueira Franco - Lab. PfizerPalestra: Clostridioses em bovinosFrancisco Carlos Faria Lobato – UFMGLab.Pfizer/MGPalestra: Arraçoamento do gado leiteiro.Fernando Rossato – CargilPalestra: Enfermidades que afetam a cadeia produtiva do leite em pequenos ruminantes.Rinaldo Aparecido Mota – UFRPE/PE

Palestra: Prioridades da SEAPSecretaria Especial de Aqüicultura e Pesca – na aqüiculturaAltemir Gregolin - Ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAPPalestra: Importância da investigação das enfermidades na salmonicultura chilena relacionado ao mercado consumidorJosé Miguel Burgos – Aquagestion/ChilePalestra: A inclusão social na política de ciência, tecnologia e inovaçãoGelson Albuquerque - FINEP/DFPalestra: Homeopatia na tilapiculturaindustrialLauro Vargas – UEM/PRPainel: Aqüicultura e sua importância no cenário brasileiroAltemir Gregolin - Ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAP José Miguel Burgos – Aquagestion/ChileGelson Albuquerque - FINEP/DFLauro Vargas – UEM/PR

Bloco I – Sistemas competitivos para produção de bovinos de corte

Coordenador: Paulo Roberto Moreira Ene Sindicato Rural de Rio Pardo/RS

Dia 20 de outubro de 2008

Bloco II – Cadeia do leite Produção e saúde

Coordenador: Celso Pianta - ULBRA/RSDia 22 de outubro de 2008

Bloco III – AqüiculturaCoordenador: Lauro Vargas - UEM/PR

Dia 20 de outubro de 2008

MEDICINA VETERINÁRIAE A HOMEOPATIA

Coordenador: Mario Renck Real – AMVHB/MS

Palestra: Avaliação diatésica das clamidioses aviárias Angelica Sharom – Farmácia Angelica SharomPalestra: Homeopatia veterinária na produção leiteiraClaudio Martins Real – RealH/MS

Dia 22 de outubro de 2008

Palestra: Homeopatia X resposta vacinalem bovinosAlexandre de Carvalho Braga – IPVDF-FEPAGRO/RSPalestra: Homeopatia em estados agudos na clínica de pequenos animaisSuzana de Souza Nodari – RS

Palestra: Homeopatia em casos crônicosna clínica de pequenos animaisCelio Hiroyuki Morooka - Clínica Veterinária HAMO/SPPainel: Homeopatia veterinária atualidade X futuroCoordenadora: Eliane Goepfert – RSPalestrantes: Claudio Martins Real – RealH/MS Irene Breitsameter – FAVET-FRGS/RS

ENSINO, BEM-ESTAR E DIREITO DOS ANIMAIS Dia 20 de outubro de 2008

Bloco I – Bem-estar animalCoordenador: Rafael Moraes Renner - Primus

Animalis Bem Estar Animal Consulturia & Auditoria/RS

Palestra: Situação do Brasil no transporte de aves e suínosCharlí Beatriz Ludtke – WSPA/RJPalestra: A relação de toda cadeia produtiva com o bem estar animal de bovinosRafael Moraes Renner – Primus Animalis Bem Estar Animal Consulturia & Auditoria/RSPalestra: Entendendo o comportamento eqüinoDenise Bicca Fernandes - Médica Veterinária, Gallop

Bloco II – Bem-estar animal em ensinoCoordenadora: Norma Centeno Rodrigues - ULBRA-IPVDF/RS

Palestra: Formação mínima em bem-estar animal para o médico veterinárioCarla Forte Maiolino Molento – UFPr/PRPalestra: O que aprendemos com o uso de animais em aulas de fisiologia?Rita Leal Paixão - UFF/RJPalestra: Conservação de órgãos mediante a técnica de plastificação: uma alternativa para reduzir o número de cadáveres nas aulas de dissecaçãoFrancisco Gil Cano - Universidad de Murcia/Espanha

Bloco III - Direito dos animaisCoordenadora: Maria Lucia Metello - Cons.

Fisc. SBMV

Painel: O direito dos animaisSandro de Souza Ferreira - Promotor de Justiça/RSAntônio Rayol - Delegado de Polícia Federal/RJMaria Lucia Metello - Cons. Fisc. SBMV

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EVENTO

ATUALIDADESBloco I - Biossegurança

Coordenadores: Telma A. de O. Cardoso – Fiocruz/RJ Gilfredo C. Darsie – PANAFTOSA/RJ

Dia 21 de outubro de 2008

Painel: Biossegurança e qualidadeModeradora: Telma A. de O. Cardoso - Fiocruz/RJPalestrantes: Marli B. M. de Albuquerque Navarro – NUBio-Fiocruz/RJ Aparecida M. Mangerona - Lab. Vallée Cristina Maia Cruz – INCQS-Fiocruz/RJ Rogério Queiroz – CPqRR-Fiocruz/RJPainel: Desafios na construção de instalações biosegurasModerador: Gilfredo C. Darsie – PANAFTOSA/RJPalestrantes: Flavio Villas Boas - Funasa Clarissa Monteiro Cunha - Planevale José Augusto – Laboratório ValléePainel: Biossegurança e novas tecnologiasModeradora: Marli B. M. de Albuquerque Navarro – NUBio-Fiocruz/RJPalestrantes: Silvio Valle – Fiocruz/RJ Valeria R. Soares Pinto - Fundacentro Carla Eponina de C. Pinto – UFF/RJ

Bloco II – Participações especiaisDia 20 de outubro de 2008

Painel - Rinotraqueíte infecciosa bovina: dados recentes de campo e de laboratórioMarcelo Maronna Dias – UFRGS/RSFabrício Souza Campos – UFRGS/RSCarine Holz – UFRGS/RSPalestra: Para sua saúde e longevidade – gordura e proteína animalWilmar Kruger – Laboratório ValléePainel: A importância da Ciência de Animais de Laboratório na Medicina Veterinária.Marcel FrajblatEkaterina Akinovna Botovchenco Rivera - Univ. Federal de Goiás/GOAndré CaríssimiVera Langaro AmaralLuisa Macedo Braga

Bloco III – Encontros de classeCoordenador: Alcy Cheuichi - A Hora Veterinária/RS

Dia 20 de outubro de 2008Painel: História da medicina veterináriaMilton Thiago de MelloPercy Infante Hatschbach

Dia 21 de outubro de 2008Painel - Conversando com farmacólogos sobre os usos e os abusos dos fitofármacosModerador: Augusto Langeloh – Academia riog. de medicina veterinária/RSPalestrantes: Mario Ignácio Sklier – Universidade nacional del sur/Argentina Ruben Boelter – UFSM/RS Enrique Toso – Universidade nacional de la pampa/Argentina

I Encontro de professores de farmacologia do Conesul

SANIDADE ANIMAL E POLÍTICAS SANITÁRIASBloco I – Doenças bacterianas

Coordenadora: Maria Angélica Zollin – IPVDF/RSDia 20 de outubro de 2008

Painel: Programa nacional de controle e erradicação de brucelose e tuberculose no MercosulJose Ricardo Lobo – PNCEBT/MAPAPedro M. Torres – SENASA/ArgentinaAlfredo Garín - Ministerio de Ganadería,Agricultura y Pesca /UruguaiErizolei Silva – Administrador de empresa Fazenda RedomãoPalestra: Investigações e estudos cooperativos em apoio aos programas de controle e erradicação de tuberculose na América Latina. Estado atual e perspectivas.Angel Cataldi – INTA/Argentina Palestra: Estrategias de Vacinaçao em Brucelose AnimalLuis Ernesto Samartino – INTA/ArgentinaPalestra: Situação da tuberculose como zoonose no Conesul e EuropaIsabel Kantor – Consultoria OPS/ArgentinaPainel: Leptospirose: microbiologia, epidemiologia, diagnóstico e biologia molecular na prevenção e controle da enfermidade.Coordenador: Claudiomar Brod – UFPel/RSPalestrantes: Sílvio Arruda Vasconcelos – FMVZ-USP/SP Luis Ernesto Samartino – INTA/Argentina Cláudia Pinho Hartleben Fernandes – UFPel/RS Odir Antônio Dellagostin – UFPel/RS Everton Fagonde da Silva – UFPel/RS

Painel: Doenças das avesHamilton Luiz de Souza Moraes – ULBRA-CDPA/RSCarlos Tadeu Pippi Sale – UFRGS-CDPA/RSLucas Brunelli Moraes – UFRGS-CDPA/RSAna Cristina Rocha – CGAL-MAPA/DFPalestra: Doenças infecciosas de impacto econômico em criações de avestruzBenito Brito – IPVDF/RSPainel: Doenças de suínos - experiências no controle da enfermidade de AujeszkyAna Lúcia Stepan – MAPA/RSMaria do Carmo Pessoa da Silva - SEAB/PRNelson Mores – CNPSA-EMBRAPA/SCAbel Neto – MAPA/PRPainel: Raiva em herbívorosSilvana Favoretto – USP/SPLuzia Martorelli – CCZ/PMSPSheila Matos – CGAL/MAPANilton Rossato – DPA-SEAPA/RS

Bloco II - Doenças víricasCoordenador: Alexandre de Carvalho Braga - IPVDF/RS

Dia 21 de outubro de 2008

Palestra: Babesiose eqüina/bovina – produção de antígenos para diagnóstico e vacinaRosângela Zacarias Machado – UNESP/SPPalestra: Controle integrado de parasitosArmando Nari – DILAVE Miguel Rubiño/UruguaiPalestra: Mosca-dos-chifres – resistência a inseticidas.Antonio Thadeu Barros – EMBRAPA Pantanal/MSPalestra: Uso de proteínas embrionárias como vacina contra carrapatoItabajara Vaz Júnior – UFRGS/RSPalestra: Importância da saliva do carrapato na hematofagia.Carlos Termignoni – UFRGS/RSPainel: Controle de carrapatos.Romário Cerqueira Leite – UFMG/MGPalestra: Controle de parasitos gastrintestinais de bovinosCésar Fiel – Universidade de Tandil/Argentina

Bloco IV – Inspeção e tecnologia de produtos de origem animalCoordenadora: Susana Cardoso - UFRGS/RS

Dia 21 de outubro de 2008Sistemas de garantia de qualidadePainel: Boas práticas de fabricação na indústria de alimentosde origem animal.Neila Silvia Pereira dos Santos Richards – UFSM/RSAngela Dulce Cavenaghi - IBRAC/SPPalestra: Segurança de alimentos de origem animal: legislação na produçãoPaulo Lourenço da Silva – UFU/MGQualidade de alimentos de origem animalPainel: O que estamos fazendo pela qualidade da carne bovina?Palestrante: Pedro Eduardo de Felício – UNICAMP/SPDebatedores: Fábio Medeiros - Associação Brasileira de Angus Fernando Lopo - Associação Brasileira de Hereford e Braford Luis Antonio Josahkian - Associação Brasileira dos Criadores de ZebuQualidade de alimentos de origem animalPainel: O que estamos fazendo pela qualidade do leite?Palestrante: Sebastião Cesar Cardoso Brandão – UFV/MGDebatedores: Nilson Munis - Associação Brasileira do Leite Longa Vida Ernesto Enio Budke Krug - Associação Gaúcha de Laticinistas

Bloco III – Doenças parasitáriasCoordenador: João Ricardo Martins – IPVDF-FEPAGRO/RS

Dia 22 de outubro de 2008

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Palestra: Uso do ultra-som em diagnósticodo locomotor em eqüinosPetra Garbade – UFRGS/RSPalestra: A endoscopia no eqüinoJarbas de Castro Jr. – Jóquei Cristal/RSPalestra: Emprego da ultra-sonografia diagnostica em situações tradicionalmentepouco exploradas na clinica de eqüinosMarcelo Pinheiro – Jóquei Clube/SPPalestra: A endoscopia na clínica de animais decompanhiaAna Carolina Benvenho – Clinivet/PRPalestra: Neurodiagnóstico por imagem aplicados a afecções da coluna Marcio Aurelio da Costa Teixeira – ULBRA/RSPalestra: A tomografia computadorizada no diagnóstico de afecções da cabeçaLuis Cardoso Alves – ULBRA/RSPalestra: Ressonância magnética aplicada à neurologia de animais de companhiaFernando Bach – Clinivet/PR

Bloco II – EqüinosCoordenadores: Carlos Eduardo Wayne

Nogueira – UFPel/RS e Eduardo Malschitzky – ULBRA/RSDia 21 de outubro de 2008

Palestra: Fisiologia do exercícioPaulo Griska - Faculdade de Jaguariúna/SPPalestra: Fisiologia respiratória Wilson Fernandes – USP/SPPalestra: PneumopatiasGuillermo Laguna - Jóquei Clube/SPPalestra: Afecções cardiovasculares Cassiano Rios – SPPalestra: Hemoparasitas no cavalo atletaSergio Silva – UFPel/RS Leandro Nizoli – UFPel/RSPalestra: Afecções ortopédicasJairo Jaramillo – ESPalestra: O Laboratório clínico no acompanhamento do cavalo atletaMarise Andri – SPPalestra: Acompanhamento clínico do cavalo atletaAndre Carrascoza – SP

Bloco III – Clínica e reprodução de bovinos e bubalinos

Coordenador: Paulo Ricardo Aguiar – ULBRA/RS

Palestra: Estado da arte da bubalinocultura mundial nesse novo milênioWilliam G. Vale - Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA/PAPalestra: Anestesia epidural sacrococígea em búfalosRuth Falesi Bittencourt - Universidade Federal Rural da Amazônia-UFRA/PA

Palestra: Próbióticos e Prébióticos no controle de distúrbios digestivos em ruminanteLuciana Pötter – Lab. SUPRAPalestra: Alterações podais em ruminantesÂngelo Marcelo Wosniacki – Profissional LiberalPalestra: Eficiência reprodutiva com o uso de IATFJuliano Kummer – INTERVETPalestra: Novos enfoques em retenção de placenta em bovinosRenato de Lima Santos – UFMG/MGPalestra: Programas de acasalamentos em gado de corte e leiteCarlos Vivaqua - Axelgen Inseminação ArtificialPalestra: Controle e alternativas para melhorar a eficiência reprodutiva do gado de leiteMárcio Veras - Clínica Pioneiros Veterinários/PR

Dia 21 de outubro de 2008

Dia 20 de outubro de 2008

Bloco I – Diagnóstico por imagemCoordenador: Luis Cardoso Alves – ULBRA/RS

Dia 22 de outubro de 2008

IMAGENS, EQÜINOS, BOVINOS E BUBALINOS

Palestra: Degradação ambiental e proliferação de plantas indesejáveis como desequilíbrio do ecossistemaCarlos Nabinger – UFRGS/RSPalestra: Principais plantas tóxicas do Brasil (epidemiologia, clínica, diagnóstico, medidas terapêuticas e/ou preventivas).Franklin Riet-Correa – UFCG/PB

PLANTAS TÓXICASCoordenador: Fernando Castilhos Karam - IPVDF/RS

Dia 21 de outubro de 2008 Palestra: Principais plantas tóxicas do Rio Grande do Sul (epidemiologia, clínica, diagnóstico, medidas terapêuticas e/ou preventivas).Ana Lucia Schild – UFPel/RS Palestra: Intoxicação por Senecio spp. no Rio Grande do Sul (epidemiologia, clínica, diagnóstico, medidas terapêuticase/ou preventivas).Cláudio Barros – UFSM/RS

Palestra: Controle biológico de Senecio brasiliensis com Phaedon confinis - resultados e possibilidades.Julianne Milléo – UEPG/PRMesa Redonda: Alternativas para o controle da intoxicação por Senecio spp.Moderador: David Driemeier – UFRGS/RSPalestrantes: Carlos Nabinger – UFRGS/RS,Franklin Riet-Correa - UFCG/PB,Ana Lucia Schild – UFPel/RS, Cláudio Barros - UFSM/RSe Julianne Milléo - UEPG/PR

MERCADO DE TRABALHO

Bloco II - Agronegócios e marketingPalestra: Aplicação dos conceitos de logística reversa em uma propriedade ruralCarlos Guilherme Petrucci – ULBRA/RSPalestra: A importância do marketing na formação e atuação profissional do veterinárioJulio Barcellos – UFRGS/RSPalestra: Registro de vacinas anti-zoonones domésticas: qual o papel do ministério da agricultura, pecuária e abastecimento no contexto técnico e da saúde públicaRicardo Pamplona – CPV-MAPA/DFPalestra: Interfaces entre pesquisa e indústria no desenvolvimento de vacinas para o controle de zoonoses: relevância científica, econômica e éticaWashington Luiz - FIOCRUZ/MS/BA

Dia 21 de outubro de 2008

Bloco I - Novas áreas de atuação do médico veterinárioCoordenadora: Norma Centeno Rodrigues – ULBRA-IPVDF/RS

Painel: Oncologia, fisioterapia, comportamento, videolaparoscopia.Maria Ines Witz – ULBRA/RSKarine Ghelen – ULBRA/RSLuiz Antonio Scott – ULBRA/RSFabiana Schiochett – UFRGS/RSPalestra: Desmistificando a hemodiálise veterinária - quando e porque indicar.Marcio Bernstein – RENALVET

EVENTO

12

Veterinária& Zootecnia

março a junho 2008

SBMV SOVERGS

Promoçãoe Realização

Fone/Fax: (51) 3326.7002

OrganizaçãoCo-realização Agência de Turismo Oficial

Apoio

CRMV-SP

Patrocínio

I ENCONTRO DE SAÚDE PÚBLICA DO CONESULBloco I

Centro Panamericano Febre AftosaCoordenador: Albino Belotto -

PANAFTOSA-OPS/RJ

Dia 20 de outubro de 2008Introdução ao tema de saúde pública veterinária Painel: FEBRE AFTOSA - Situação atual do Plano Hemisférico e perspectivas de uma America livre da febre aftosa.Albino Belotto - PANAFTOSA-OPS/RJMesa Redonda: Situação atual da febre aftosa, avanços e desafiosVictor SaraivaJose NaranjoIngrid BergmanPainel: Produção pecuária e perspectivas de mercado para uma América livre de febre aftosaRuy VargasSebastião GuedesPainel: Saúde pública veterinária – um mundo, uma saúde, uma medicinaFernando LeanesEnrique PerezGênero Garcia

Dia 21 de outubro de 2008Palestra: Comunicação de risco em saúde animalRosane Lopes

Bloco II – Saúde públicaCoordenador: Eduardo Caldas – CEVES/RS

Dia 21 de outubro de 2008Painel: Zoonoses de relevância na saúde publicaAlzira Maria Almeida - FIOCRUZ/MS/ /PEMauro Rosa Elkhoury - OPAS/OMS/BrasiLMarta Pereira - FIOCRUZ/MS/RJElba Lemos - FIOCRUZ/MS/RJPalestra: Considerações sobre as toxoplasmoses humana.Cesar Aldabe – UFFMCPA/RSPainel: Animais silvestres como sentinela para zoonoses no BrasilModeradora: Rosely Cerqueira Oliveira - MS/DFPalestrantes: Alessandro Romano - MS/DFMarcelo Wada - MS/DFFrancisco Anilton Alves Araújo - MS/DFMarília Lavocat Nunes - MS/DFPainel: Dinâmica das populaçõesFrancisco Soto - Secretaria Municipal da Saúde de Ibiúna/SPEkaterina A. B. Rivera - Universidade Federal de Goiás/GOMaria de Lourdes Reichmann - Instituto Pasteur/SES/SPFrancisco Anilton Alves Araújo - COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS/DF

Dia 22 de outubro de 2008Painel: Raiva nas AméricasLúcia Montebelo Pereira - COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS/DFIvanete Kotait - Instituto Pasteur/SES/SPHelena Guarino - DILAVE/UruguaiPalestra: Perspectivas no uso de vacinas anti-leishmaniose visceral canina para o controle da leishmaniose visceral humanaWaneska Alexandra Alves - COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS/DFPalestra: Perfil das DTA's do BrasilGreice Madaleine Ikeda do Carmo - SVS/MSPalestra: A Vigilância em Saúde, Multidisciplinaridade e a inserção do Profissional Médico VeterinárioFrancisco Zancan Paz - CEVS/SES/RS

Bloco III – ToxicologiaCoordenadora: Glória Sueli Jancowski Boff – CIT-ULBRA/RS

Dia 22 de outubro de 2008

Painel: Toxicologia e segurança no trabalhoAlberto Domizziano Rita Nicollela – FEPPSGlória Sueli Jancowski Boff – CIT-ULBRA/RSJoão Batista Tôrres – CIT/RSNewton Jancowski Jr. – Advogado CivilPalestra: A Importância das instalações e fiscalizaçãona prevenção de acidentes no trabalhoMarino Grecco - CREA-ULBRAPalestra: Intoxicações na fauna selvagem: experiênciado serviço de toxicología veterinaria de Cáceres - EspanhaMarcos Pérez López - Faculdade de Veterinária de Cáceres/EspanhaPalestra: Uso indiscriminado de agrotóxicos: agricultura, pecuária, medicamento e controle de vetoresEliane Dallegrave – UFRGS-CIT/RSPalestra: Espécies domésticas de animais como bioindicadores de contaminação ambientalMarcos Pérez López - Faculdade de Veterinária de Cáceres/EspanhaPalestra: Revisão de intoxicação acidental por plantastóxicas e cogumelos tóxicosMaria da Graça Boucinha Marques – ULBRA-CIT/RS

Dia 22 de outubro de 2008Painel: Dermatologia em cães e gatos Coordenador: Rafael Rodrigues FerreiraPalestrantes :Juliana Werner - Laboratório Werner & Werner/PRMarconi Rodrigues de Farias - PUC/PRPalestra: Doenças periodontais. Prevenção e tratamento.Maria Inês Witz - ULBRA/RSPalestra: Pérolas na gastroenterite hemorrágica.Rodrigo Rabelo - EQUALIS/MGPalestra: Choque oculto e disoxia.Rodrigo Rabelo - EQUALIS/MGPainel: Medicina de felinosCoordenadora: Tânia Cilja Scheid de OliveiraPalestrantes: Fernanda Amorim - SCArchivaldo Reche Junior – USP/SP

Dia 20 de outubro de 2008Palestra: Marketing na Clínica Veterinária. Milson Pereira da Silva - SINDAN Painel: Diagnóstico por imagemCoordenadora: Adriana Wolf WandePalestrantes: Berenice Ávila Rodrigues - Clínica Veterinária do Vale/RS Márcio Teixeira – ULBRA/RSPalestra: Uveíte em cães e gatos - Uma visão contemporânea.José Luiz Laus UNESP/SPPalestra: O que há de novo na cirurgia de catarata em cães.João Antonio Tadeu Pigatto – UFRGS/RSPalestra: Emergências oculares em pequenos animais.José Luiz Laus - UNESP/SPPainel: Ortopedia em cães e gatosCoordenador: Amaury Régis de MouraPalestrantes: Cássio Ricardo Auada Ferrigno – USP/SPMarcelo Meller Alievi – UFRGS/RS

Dia 21 de outubro de 2008Palestra: Endodontia ou exodontia? Marcelo Roza - Centro Vet. do Gama/DFPainel: Oncologia em cães e gatosCoordenador: Cristiano GomesPalestrantes: Ney Luis Pippi – UFSM/RSRosemeri Teresinha de Oliveira – UFRGS/RSPalestra: Manejo do cão cardiopataHélio Autran de Moraes - University of Wisconsin/EUAPalestra: Insuficiência renal em cães e gatos.Hélio Autran de Moraes - University of Wisconsin/EUAPalestra: Coração ou pulmão: O dilema diagnósticoHélio Autran de Moraes - University of Wisconsin/EUAPainel: Traumatologia em cães e gatosCoordenadora: Kely Cristiane Toloti AyalaPalestrantes: Alceu Gaspar Raiser – UFSM/RSAlexandre Mazzanti – UFSM/RS

3º CONGRESSO ESTADUAL DA ANCLIVEPA/RS

ANIMAIS SILVESTRESBloco I – Animais silvestres

Coordenadora: Raquel Von Hohendorff - Zoológico de Sapucaia/RSDia 22 de outubro de 2008

Palestra: Medicina de ferretsAlessandra Roll - Clínica Toca dos Bichos/RSPalestra: Medicina de aves passeriformesFlávia Borges Fortes – RSPalestra: Medicina e manejo de répteis em cativeiroFabian Fortes - RS Painel: Captura e manejo de primatas não humanos na vigilância da febre amarela silvestreMarco Almeida - CEVES/RS Daltro Fernandes da Fonseca – CEVES/RSPalestra: Zoonoses em avesTania Freitas Raso – USP/SPPalestra: Medicina da conservação e o papel do médico veterinárioRaquel Von Hohendorff - Zoológico de Sapucaia/RSPalestra: Uso da homeopatia no tratamento de répteisCideli de Paula Coelho – SP

Painel: O médico veterinário na organização da cadeia produtiva de caprinos e ovinosCarlos Kleber Leal - Coop. de Ovinocultores Tejupá/RSArthur Carlos de Almeida e Albuquerque - SEBRAE/PBPalestra: Manejo da ovelha durante o encarneiramento e a parição: novas técnicas para reduzir perdas reprodutivas.Luís Alberto Oliveira Ribeiro – UFRGS/RSPalestra: Perdas reprodutivas em pequenos ruminantesCarlos Alejandres Robles – INTA/ArgentinaPalestra: Controle da coccidiose em caprinosMarlise Germer – SENAR-SEBRAE/RSPainel: Atualização no controle de verminose em caprinos e ovinosMarcelo Beltrão Molento – UFPR/PRAlessandro Francisco Talamini do Amarante – UNESP/SP

PEQUENOS RUMINANTESCoordenador: Eduardo Amato – IRFA-HIPRA/RS

Dia 21 de outubro de 2008

Eventos paralelos

Inscreva e apresente seu Trabalho Científico

Haverá

premiação para as

melhores colocações e poderão ser apresentados oralmente.10

Data limite para submissão de trabalhos:

10/08/2008As normas para submissão

podem ser acessadas através do site do congresso.

Uma edição especial (suplemento) da revista será editada

possibilitando a inclusão de resumos expandidos referentes aos 15 melhores trabalhos apresentados

no 35° CONBRAVET.

VETERINÁRIA EM FOCO

Informações e Inscrições:

www.sovergs.com.br/[email protected]

POA: (51) 3326.7002SP: (11) 6824.6243

BSB: (61) 2105.4751

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