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a RELATÓRIO DA SITUAÇÃO MUNDIAL DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO 2013

APOIANDO UMA DÉCADA DE AÇÃO

Salvador , BA, 30 de Novembro de 2013

Roberto ColomboUnidade Técnica de Desenvolvimento

Sustentável e Saúde Ambiental Opas/OMS Brasil

Com a proclamação da Década, em 2011, uma das atribuições dadas pela ONU à OMS foi a de acompanhar o progresso da Década de Ação.

Os Relatórios da Situação Mundial da Segurança no Trânsito foram pensados como instrumentos de monitoramento da Década.

Pila

r 1 Gestão da segurança no trânsito

Pila

r 2 Vias e mobilidade mais seguras

Pila

r 3 Veículos mais seguros

Pila

r 4 Usuários mais seguros

Pila

r 5 Atendimento ao trauma

5 pilares para a realização de atividades locais e nacionais

GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

• Incrementos de la capacidad institucional • Poner en practica las convenciones en materia de

segurida vial de UN• Establecer una Agencia Lider en materia de

Seguridad Vial• Desarrollar estrategia nacional de Segurida vial • Marcar objetivos realistas a largo y medio plazo• Desarrollar sistemas de datos

Safer vehicles

Safer road users

Post-crash response

Gestão da Segurança no Trânsito

Infraestrutura Viária Adequada

INFRAESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA

Mejora de la planificacion , disenho , construccion y gestion de las redes viarias

Evaluar la seguridad de las vias y carreteras de manera regular

Explorar otras formas de transporte e infrastructuras

Safer vehicles

Safer road users

Post-crash response

Road safety management

Safer roads and mobility

COMPORTAMENTO/SEGURANÇA DO USUÁRIO

Adoptar modelos de legislacion en materia de SV 

Mantener o incrementar la aplicacion de la ley de transito

Promover la sensibilizacion poor los factores de riesgo

Reducir los accidentes relacionaods con la actividad profesional en carretera

Establecer programas de certificacion de conductores noveles

Safer vehicles

Comportamento/Segurança do Usuário

Post-crash response

Safer roads and mobility

Road safety management

ATENDIMENTO PRÉ/HOSPITALAR/PÓS Desenvolver sistemas de tratamento pré-hospitalar

Telefone de emergência único

Rehabilitacion preferencial de los accidentados 

Apoio a feridos e enlutados

Estabelecer regimes de seguro  

Investigar acidentes e respostas legais

Road safety management

Safer roads and mobility

Safer vehicles

Safer road users

Atendimento Pré/Hospitalar/Pós

O RELATÓRIO DA SITUAÇÃO MUNDIAL DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO 2013: APOIANDO UMA DÉCADA DE AÇÃO

Informe baseado em dados consensuados por grupos nacionais multisetoriais.

Objetivos:

descrever a situação nos países; usando uma metodologia uniformizada;

Avaliar os progressos desde a publicação do Relatório de 2009;

Identificar lacunas em aspectos como dados, legislação, políticas, gestão, entre outros;

Servir de linha de base para monitorar o avanço da “Década”.

HTTP://WWW.WHO.INT/ROADSAFETY/PUBLICATIONS/EN/

PUBLICACOES

Relatório: participação de 182 países, cobrindo 6,8 bilhões de habitantes (98% da pop. mundial)

Pontos Principais

Entre 2007-2010, as mortes no trânsito diminuíram em cerca da metade dos países, mas aumentou na outra metade – principalmente nos países de baixa/média renda.

Ao final do período, o total de mortes não aumentou e houve um acréscimo de 15% no número global de veículos.

Mas a cifra de 1,24 milhão de óbitos no trânsito mantém-se inaceitavelmente alta.

35 Países aprovaram novas leis, mas apenas 28 (7% da pop. Mundial) têm leis abrangentes para

os 5 principais fatores de risco no trânsito

Países de Renda Média* com crescentes índices de motorização, são os mais atingidos

*PNB per capta entre US$1.006-12.275 em 2010, por critérios do Banco Mundial.

Países de Renda Média: responderam por 80% das mortes no trânsito, embora detenham pouco

mais da metade da frota mundial registrada.

Overall Global Rate: 18/100. 000 hab.

Mortalidade por 100.000 hab. por regiões da Organização Mundial de Saúde

24.1

21.318.5

18.516.1

10.3

Apenas 59 países apresentam limite máximo de 50 Km/h em vias urbanas e a possibilidade de as autoridades locais (Estado/Município) reduzi-lo.

Apenas 89 países apresentam alcoolemia menor ou igual 0.05 g/dl.

90 países apresentam leis que obrigam todos os ocupantes de motos/ciclomotores a utilizarem capacetes que seguem padrões de segurança

aferidos em todas as vias de tráfego.

111 países têm leis que obrigam o uso de cinto de segurança para todos os ocupantes dos

veículos.

Metade dos países determina mecanismos de retenção para crianças,

mas a fiscalização é fraca.

Poucos países avaliaram a fiscalização dos fatores de risco como “boas” (notas 8 ou +, em

uma escala de 0-10)

Metade das mortes no mundo estão entre os usuários mais vulneráveis das vias.

Apenas 35% dos países têm política de promoção ao ciclismo e deslocamentos a pé.

SEGURANÇA VEICULAR

52 países foram signatários do Fórum das Nações Unidas para a Harmonização das Regulamentações de Veículos, em 2010;

Apenas 30 países fazem parte de Programas de Avaliação de Novos Carros;

Poucos veículos são projetados tendo em mente os usuários da via vulneráveis.

ATENÇÃO PÓS-ACIDENTE

Para cada pessoa que morre no trânsito, 20 ficam feridas,

...e destas 20, uma ficará permanentemente incapacitada.

111 países têm número de emergência universal.

Só 59 países têm um serviço de emergência capaz de atender mais de 75% dos feridos.

Menos de 2/3 dos médicos, e menos de 50% e enfermeiros são treinados em cuidados de emergência em países de média e baixa renda.

DADOS

A maioria dos países (71%) conta dados provenientes apenas da polícia.

Poucos países (17%) têm as bases de dados integradas.

Apenas metade dos países utilizam a definição de 30 dias para classificar óbito no trânsito.

104 países informaram dados robustos (em termos de cobertura e abrangência).

Em 78 países, estimativas tiveram que ser geradas usando modelo estatístico.

CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES

Ganhos identificáveis: em países onde os fatores de risco foram adequadamente abordados, muitas vidas foram salvas. Mas há muito a se fazer para se atingir as metas estabelecidas para a Década.

Aplicação de leis de rígidas é essencial para o sucesso e deve ser combinada com a conscientização da população.

A Redução das mortes de trânsito requer maior consideração às necessidades dos pedestres, ciclistas e motociclistas.

É igualmente necessário a adoção de infra-estruturas mais seguras, implementar padrões de teste de segrunça veicular padrão, bem como melhorar o atendimento pós-acidente e bancos de dados.

IMPORTANTE:

Os dados dos países não são necessariamente comparáveis , à medida que diferentes definições e períodos foram utilizados (estes sãoassinalados nas notas de rodapé). Para mais dados comparáveis ver quadro A2 no Anexo Estatístico do Relatório.

2009

2013

Américas

Fonte: OPS. Informe sobre el Estado de la Seguridad Vial en la Región de las Américas. OPS. Washington, DC, 2009.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE. REGIÃO DAS AMÉRICAS, 2004Faixa etária

0-4 5-14 15-29 30-44 45-69 70+ Todas1ª Afecções

perinataisLesões no

trânsito Violência ViolênciaCardiopatia isquêmica

Cardiopatia isquêmica

Cardiopatia isquêmica

2ª Enfermidades diarréicas Leucemia

Lesões no trânsito

Lesões no trânsito

Doença cerebro-vascular

Doença cerebro-vascular

Doença cerebrovascular

3ª Infec. das vias respiratórias

inferiores

Afogamento Lesões auto infligidas HIV/AIDS

Câncer de pulmão/traqueia

/brônquios

Doença pulmonar obstrutiva

crônica Diabete mellitus

4ª Malformações congênitas

Infec. das vias respiratórias

inferioresHIV/AIDS

Cardiopatia isquêmica Diabete mellitus

Infec. das vias respiratórias

inferiores

Infec. das vias respiratórias

inferiores

5ª Desnutrição energética

protéicaViolência Afogamento

Lesões auto inflingidas Cirrose hepática

Alzheimer e outras demências

Câncer de pulmão/traqueia

/brônquios

6ªMeningite

Malformações congênitas Tuberculose Cirrose hepática

Doença pulmonar obstrutiva crônica Diabete mellitus

Doença pulmonar obstrutiva crônica

7ªTranstornos endócrinos

DengueInfec. das vias respiratórias

inferioresDoença cerebro-

vascularCâncer de mama

Câncer de pulmão, traqueia e brônquios

Violência

8ªCoqueluche Transtornos

endócrinosLeucemia Envenenamento Cardiopatia

hipertensivaCardiopatia hipertensiva

Alzheimer e outras demências

9ª Lesões no trânsito Meningite Envenenamento Câncer de mama

Lesões no trânsito Nefrite e Nefrose

Lesões no trânsito

10ª HIV/AIDS

Lesões auto infligidas

Guerra e confrontos armados

Diabete mellitus Câncer de cólon e reto

Câncer de próstataCardiopatia hipertensiva

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Eugênia M.S. Rodrigues, Andrés Villaveces, Antonio Sanhueza, José Escamilla-Cejudo

TENDENCIA DE LESIONES MORTALES EN MOTOCICLETAS EN LAS AMÉRICAS,

1998-2010

TENDENCIA DE LESIONES MORTALES EN MOTOCICLETAS EN LAS AMÉRICAS, 1998-2010

Muertes en motociclistas representan:

12% de muertes a causa del tránsito, 14% en Cono Sur a 6% en Mesoamérica (2007)

15% de muertes a causa del tránsito, 5,9% en Mesoamérica a 44,2% en Caribe de habla hispana (2010

Tasa más altas de mortalidad por 100.000 habitantes: Colombia 3,6; Brasil 2,9; Paraguay 2,5; Surinam 2,2 mostraron

Tasa de mortalidad más baja por 100.000 en Chile y Ecuador 0,2

Riesgo Relativo(RR) en hombres fue de 7,8 veces mayor que las mujeres

Tasas de muerte en hombres varían de 1,4 en 1998 a 6,0 en 2010, por 100.000.

Jóvenes entre 15 y 24 tenían un riesgo de 24,3 veces más que los menores de 15 años

Los países con mejor distribución de ingresos tuvieron tasa de mortalidad más baja

Tasa de mortalidad promedio 2,3 veces mayor entre los más pobres

Asociación entre la mortalidad relacionada con motocicletas y los indicadores socioeconómicos seleccionados

Victor PavarinoConsultor nacional do projeto

Unidade Técnica de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental

Setor de Embaixadas Norte - Lote 19 Brasília-DF - CEP: 70800-400Tel. +55 61 3251-9464 Cel +55 61 9237-1219E-mail: pavarinor@paho.org http://www.paho.org/bra

Obrigado!

Robert ColomboConsultor internacional do projeto

Unidade Técnica de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental

Setor de Embaixadas Norte - Lote 19 Brasília-DF - CEP: 70800-400Tel. +55 61 3251-9563Cel +55 61 91245974 E-mail: colomboro@paho.org http://www.paho.org/bra

Equipe da OPAS BRA Segurança no transito

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