hipertensÃo arterial sistÊmica: abordagem e prescriÇÃo

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: ABORDAGEM E PRESCRIÇÃO

Plano de aulaLiga de Cardiologia da Faculdade de Medicina de Petrópolis

Médicos convidados: Carlos e Maria Ângela Gazanego

Aula

19 de março de 2012, segunda-feira.

Sala 24 – Campus Barão FMP/FASE. Horário: 19h00 às 20h45.

Objetivos

Medulizar o protocolo para o diagnóstico de HAS, de acordo com as VI Diretrizes de HAS.

Saber identificar lesões de órgãos-alvo. Saber estratificar o risco cardiovascular desses

pacientes. Saber quando suspeitar de HAS secundária e como

identificar sua etiologia. Compreender os princípios farmacológicos e

benefícios específicos das diferentes classes de fármacos anti-hipertensivos.

Praticar a prescrição médica de acordo com o protocolo de tratamento das VI Diretrizes, em casos clínicos simulados.

Método

Preparação prévia:› Divisão de grupos e metas de estudo para cada

um, com base nas VI Diretrizes de HAS. Apresentação – 1 hora.

› Cada grupo apresentará o conteúdo proposto verbalmente em um tempo predeterminado, podendo reproduzir no datashow no máximo 2 slides ilustrativos.

Prescrição – 30 minutos.› Apresentação de casos clínicos, com

prescrições a serem corrigidas e outras a serem feitas.

GRUPO 1

Capítulos 1, 2 e 7 das VI Diretrizes de HAS.

Tempo: 20 minutos. Componentes:

› 4º ANO: Diego, Karoline, Mariana Reines, Sophia, Sheylla, Cléo.

› 5º ANO: Thiago Coutinho, Camila, Tayene, Pedro Fernandes, Larissa Curado, Franciani, Bruno.

GRUPO 2

Capítulos 3, 4 e 8 das VI Diretrizes de HAS.

Tempo: 20 minutos. Componentes:

› 4º ANO: André, Pâmela, Jefferson, Tarcísio, Lucas, Rafael.

› 5º ANO: Caio, Thaís, Amanda, Priscila, Raffany, Leonardo, Luciana.

GRUPO 3

Capítulos 5, 6 e 9 das VI Diretrizes de HAS.

Tempo: 20 minutos. Componentes:

› 4º ANO: Rafael Batista, Verônica, Laura, Márcia, Rafael Henrique, Aline.

› 5º ANO: Thiago Pires, Larissa Tavares, Felipe, Leonardo Habib, Lorena, Pedro Laurino, Manuela, Wellington.

Papel do convidado

Assistir à discussão dos capítulos e fazer observações, quando julgar preciso.

Guiar a discussão para os pontos mais importantes.

Montar casos clínicos sucintos para que os alunos montem a prescrição e elaborar prescrições para que os alunos as avaliem.

Comentar as prescrições realizadas, realizando ajustes posológicos.

Por que este modelo de atividade?

Fugimos do método expositivo de ensino por acreditarmos que mais espaços para discussão são necessários na graduação de medicina. Portanto, a função do médico convidado é trazer um pouco de

suas vivências, e zelar pela legitimidade das informações em questão. Deste modo, os futuros médicos poderão compartilhar estudos e colocar

em prática a abordagem terapêutica de portadores de HAS primária em situações simuladas.