guerra dos farrapos

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Revolução

Aluno:Bruno Montibeller Graf

Higor Adriano Felix

Hector Pedro Pazzetto

Eram imbatíveis nos combates a cavalo e

usavam pistolas e espadas.

A cavalaria utilizava principalmente a lança.

A artilharia empregava canhões e obuses

tomados dos inimigos (ou fornecidos por

uruguaios).

Muitos dos livros de história insistem na versão de

que o nome "farrapos" ou "farroupilhas", dado aos

revolucionários gaúchos, teve origem nas roupas

que estes vestiam - gastas e esfarrapadas.

No entanto, a verdade é bem outra. A

denominação é, mesmo, anterior à Revolução

Farroupilha, e era utilizada para designar os

grupos liberais de idéias exaltadas.

Era o dia 19 de março de 1912 quando um grupo

dos Kaingang apareceu, por iniciativa própria ao

acampamento do SPI (Serviço de Proteção aos

Índios) no Ribeirão dos Patos, no Oeste Paulista.

O gesto marcou o que os brancos chamaram de

“pacificação dos Coroados”, e para os Kaingang

do cacique Rerĩ a “pacificação dos fók”.

Não sabiam os indígenas que todas aquelas

terras, suas e de seus antepassados, já estavam

totalmente loteadas e vendidas aos fazendeiros

do café.

Calculam alguns pesquisadores que os Kaingang

paulistas somavam, antes de 1910, em torno de

1200 pessoas. Em 1913, no ano imediatamente

depois do „contato‟, restavam 87 pessoas.

Para abrigar esse ‘resto’ de povo o SPI comprou, com a pouca verba disponível, umas lasquinhas de terra nas quais foram confinados os Kaingang sobreviventes.

Em 2012 se comemoram os 100 anos daquele episódio.

Os índios Xoklengs viveram durante séculos em

um lugar conhecido como PAIQUERÊ. Recentes

descobertas arqueológicas no Planalto Serrano

Catarinense revelaram que os Xoklengs são uma

das últimas grandes nações da antiguidade das

Américas.

O Estado de Santa Catarina distinguia-se por território três grupos indígenas. Os grupos Guarani ,Tupi e os Xoklengs.

A montanha e o vale coberto de floresta era o ambiente geográfico e histórico dos Xokleng, grupos que viviam da caça, da coleta do pinhão, mel e frutas.

A região serrana, por seu turno, além de muitas outras frutas e sementes, tinha a oferecer o Pinhão, alimento rico, forte, sadio e que podia ser armazenado.

Os Xokleng foram um dos últimos grupos a terem contato com os imigrantes europeus, o que ocorreu já no final do século XVIII, intensificando-se na segunda metade do século XIX até início do século XX.

Isto é, quando o governo e companhias particulares iniciaram o processo de povoamento com os simultâneos contingentes de colonos europeus no território tradicional dos Xokleng.

Assim, a aculturação os levou à dependência dos não índios, à expropriação do território à restrição da sobrevivência e à mudanças dos seus hábitos.

Diante desses acontecimentos os Xoklengreagiram atacando os colonos que se fixavam no domínio da Mata Atlântica.

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