fundação casa de josé américo · ´´a solidão liberta-me e valoriza-me. enquanto estou só...
Post on 08-Nov-2020
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Fundação Casa de José Américo
Av. Cabo Branco, 3336 - João Pessoa - PB Cep. 58045-010Contatos: (83) 3219-0900Email: fcja@fcja.pb.gov.brSite: www.fcja.pb.gov.br
Fundação Casa de José Américo
https://www.facebook.com/FundacaoCasaDeJoseAmerico
Centro cultural e histórico, de arte e lazer
2019
FUNDAÇÃO CASA DE JOSÉ AMÉRICO GOVERNO DAP A R A Í B A
SECRETARIA DE ESTADOD A C U L T U R A
João Azevedo Lins GOVERNADOR
Ana Lígia Costa FelicianoVICE-GOVERNADORA
Damião Ramos CavalcantiSECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA
Viviane Vieira CoutinhoPRESIDENTE
Rejane Mayer VenturaSECRETÁRIA EXECUTIVA
Ana Isabel SerranoCHEFE DE GABINETE
Lidiana Carvalho CavalcantiDEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
FUNDAÇÃO CASA DEJ O S É A M É R I C O
Nadígila da Silva CameloBIBLIOTECA
Lúcia de Fátima Guerra FerreiraDOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO
Janete Lins RodriguezMUSEU
Marcella Vasconcelos BritoPESQUISA
Thiago Vasconcelos BritoASSESSORA JURÍDICA
PLAQUETE
Fátima FariasLAYOUT, EDIÇÃO E REDAÇÃO
Fátima Farias, Edvaldo Júnior,Secom, Arquivo FCJA e AC Social
FOTOGRAFIAS
Rossiane DelgadoARTE GRÁFICA
Maria de Fátima FariasPROGRAMAÇÃO CULTURAL
ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Identidade de José Américo
Damião Ramos Cavalcanti
O que mais identifica José Américo de Almeida, na Paraíba, é a Fundação Casa de José
Américo (FCJA). É nela que se encontram seu tempo e seu espaço: a casa onde morou
grande parte da sua vida e seu belo Mausoléu onde descansa, juntamente com sua
No Museu da FCJA, ele, vestido com o fardão da Academia Brasileira de Letras,
acompanha-se de suas obras, o que o reveste de venerável imortalidade. Também há
registros sobre José Américo enquanto membro da Academia Paraibana de Letras.
Além dessas riquezas museológicas, a FCJA dispõe da Biblioteca Dumerval Trigueiro
Mendes; e de um rico Arquivo dos Governadores da Paraíba, auxiliado por uma
organizada Hemeroteca que sempre continuará noticiando o passado e o presente
da vida social e política do Estado da Paraíba.
esposa Alice, para a eternidade.
FCJA e sua potencialidade turístico-cultural
Fátima FariasEDITORA
Um importante centro histórico, artístico-cultural e de lazer, em localização
privilegiada, proporcionando o acesso à pesquisa e à visitação pública das suas
diversas unidades culturais.
Em síntese, esta é a Fundação Casa de José Américo, situada próxima ao ponto
mais oriental das Américas, precisamente entre o mar e a vizinha mata atlântica.
Todo cenário ao redor serviu de inspiração ao seu patrono escritor, o que se soma
à riqueza de suas dependências interiores.
Esta publicação tem como objetivo mostrar, de forma panorâmica e sintética,
todo potencial turístico-cultural que a Fundação oferece aos visitantes,
pesquisadores, artistas, intelectuais e comunidade em geral.
Afinal, a FCJA é um recanto aprazível que está fincada, estrategicamente,
no meio da rede hoteleira, de bares e restaurantes e dos centros de convenções
da ´´Capital das Acácias.``
José Américo - síntese biográfica
´´Viver, não sua idade, mas seu tempo.´´ José Américo
José Américo de Almeida nasceu em Areia - PB, no dia 10 de janeiro de 1887.
Destacou-se na Literatura Brasileira como autor de A Bagaceira (1928), obra-prima
do romance regionalista moderno. Sua obra literária é composta de dezessete títulos,
além de ensaios, crônicas, memórias e poesias. Ele é imortal da Academia Brasileira
de Letras e da Academia Paraibana de Letras. Como político, destacou-se no
cenário nacional, ao ocupar importantes cargos. Foi deputado, senador, ministro e
governador da Paraíba. Faleceu no dia 10 de março de 1980. Após sua morte, a casa,
onde viveu os últimos anos, transformou-se em Fundação.
Foi nesta casa onde José Américo viveu expressiva parte da sua vida.
A morada foi transformada em museu, preservando sua originalidade,
guardando as mesmas características de quando ele nela residia.
Abriga mobiliário original da época, obras de arte, objetos de uso pessoal,
comendas, assim como a biblioteca e o arquivo fotográfico.
Dentre os atrativos, uma estátua de corpo inteiro de José Américo
veste o fardão, empunhando a espada da Academia Brasileira de Letras
(ABL). O terraço conta com as mesmas cadeiras com as quais José
Américo recebia amigos, intelectuais, jornalistas, populares e autoridades.
Museu
´´A solidão liberta-me e valoriza-me.Enquanto estou só crio o meu mundo e me basto.
Mas uma presença é sempre um raio de sol,a reconciliar-me com o mundo exterior.´´ José Américo
Ambientes do Museu Casa de José Américo de Almeida
´´Veja como o coração é bem guardado!A gente não pega, não vê...mas é o que se sente mais:
bate sem parar e bate, dentro, com mais força,quando já não nos pertence.´´ José Américo
´´Administrar será sempre contrariar interesses.´´ José Américo
Arquivo e Documentação
Um dos destaques da Fundação Casa de
José Américo é o Arquivo dos Governadores
e Personalidades Paraibanas, que reúne
milhares de documentos:
manuscritos, impressos em geral,
fotos e peças de áudio e vídeo.
A riqueza documental
tem o reconhecimento da comunidade,
fato constatado por meio da
demanda de estudantes de nível
médio e superior, pesquisadores e outros
usuários que procuram o Departamento
de Documentação e Arquivos para
realizarem consultas sobre os mais
diversos assuntos socioculturais,
políticos e econômicos.
´´Há várias formas de dizer a verdade.´´ José Américo
A Hemeroteca (coleção de periódicos) é um espaço privilegiado de pesquisa,contando com coleções de diversos jornais de circulação no Estado e algunsdo país. Há também edições raras como: Diário Oficial do Império do Brasil
(ano 1868) e partes de O Libertador (ano 1896). Coordenado pelo Departamento de Documentação e Arquivo, o setor favorece a dinamização
da pesquisa científica e estimula a participação de estudantes e pesquisadoresno acesso à consulta de seu acervo.
Hemeroteca - a memória da imprensa paraibana
Biblioteca
A Biblioteca Dumerval Trigueiro
Mendes possui um acervo estimado
em 17.000 títulos: enciclopédias,
dicionários, coleções especiais, obras
raras, periódicos e plaquetes das
diversas áreas de conhecimento
humano, adquiridos por doação e
permuta. Dispõe de acervos
particulares relevantes, como o do
historiador e professor José Pedro
Nicodemos; e do escritor e poeta
Ascendino Leite e o do desembargador
Aurélio de Albuquerque, dentre
outros que foram doados à
instituição. O espaço é climatizado
e o atendimento aos pesquisadores
é realizado, in loco, por
profissionais especializados.
´´ Só tenho uma vaidade: a literária. E não é vaidade: é alegria.´´ José Américo
Acervo de Cultura Popular
O setor acolhe variados artefatos da cultura popular: bibliográficos,
documentais e museológicos. Os objetos resultam da doação de diversos artistas, como do poeta Paulo Nunes Batista, da
professora e pesquisadora Neuma Fechine, o do professor e pesquisador
José Nilton e o do acervo de cordel Leandro Gomes de Barros. Com o
objetivo de preservar a memória da cultura popular, a sala reúne
documentos, manuscritos, estudos científicos, folhetos de cordel,
xilogravuras, biografias, livros, peças artesanais e utensílios domésticos em cerâmicas, estopa, barro e madeira,
organizados em uma exposição permanente, disponível para a visitação
pública e pesquisa científica. Esse acervo é base para criação da Cordelteca.
´´Um discurso escrito é como uma folha seca, perde a cor e os agrantes do improviso.Mas serve de documento. Grava as palavras para uma só versão inconfundível.´´ José Américo
´´A maior saudade é a do bem presente que já não se alcança.´´ José Américo
O monumento, que guarda os restos mortais de José Américo de Almeida e sua esposadona Alice, é um dos cartões de visita e ponto alto que atrai a atenção dos visitantes.Atualmente revitalizado, respeitou-se a configuração original do projeto de autoria do
arquiteto indiano Bahram Khorramchachi. Instalado no pomar, segundo sua ex-secretária particular, Maria de Lourdes Luna, José Américo sempre manifestava
o desejo de ser sepultado no local onde vivia colhendo frutos do seu pomar.O monumento mede 11 metros de comprimento por 7 metros de largura, com 55 cm de
profundidade. Destaca-se da base triangular um obelisco com escultura em bronzeda face do escritor José Américo. O espelho d´água simboliza a luta deJosé Américo contra a seca, retratada em sua vida e em suas obras.
Mausoléu de José Américo
´´Há os que se separam no início; outros, no meio do caminho;
há os que, juntos, caminham à eternidade.´´
Damião Ramos Cavalcanti - Presidente da FCJA
FCJA cria sua bandeira
A Fundação Casa de José Américo criou seu símbolo representativo, numa iniciativa do presidente Damião Ramos Cavalcanti que idealizou e providenciou a confecção da da bandeira. Foi elaborada a partir da logomarca da instituição, com arte assinadapelo designer gráfico Milton Nóbrega, após vencer concurso estadual para este fim,
em 1997. A bandeira se encontra sempre hasteada, com a daParaíba, ladeando a do Brasil.
Para o formato da logomarca, Milton Nóbrega (falecido em agosto de 2014),
explicou que foi inspirado a criar a simbologia, a partir da associação do nome de José
Américo para uma instituição destinada a preservar a sua obra de escritor e o legado de
sua trajetória na vida pública. "Para isso, estilizei as iniciais ´J´ e ´A´em configuração
que indica dupla representação: de uma casa de moradia e do percurso da carreira de
político e administrador do seu patrono. A casa está simbolizada na imagem gráfica de
um telhado, com caimento sugestivo, de acolhida e proteção, havendo insinuação de
dorso de livro como forma de expressar a atividade do escritor e o principal acervo
da instituição", detalhou Milton Nóbrega.
"A carreira de político e administrador está simbolizada nas linhas que apontam para
o percurso que o personagem cumpriu no âmbito da vida pública, fosse na política, fosse
na administração, da ascensão até o retiro. Quanto ao aspecto cromático, a ideia inicial
foi a de usar cores da Paraíba, mas optei por tonalidades que transmitam a ideia de
material de construção, como o tijolo e a própria telha, significando que a casa, além de
acolhedora para os visitantes e protetora do seu acervo, é uma obra alicerçada em
valores sólidos de forma e conteúdo".
O Símbolo
Incentivo à cultura paraibana
A Fundação Casa de José Américo tem como missão ´´preservar, pesquisar e divulgar
a vida e obra de José Américo de Almeida e a cultura paraibana, para o
engrandecimento da sociedade.´´
Sintonizada na proposta de sua missão, ao longo de sua existência, a instituição vem
cumprindo este papel, com atrativos e ações, por meio da realização e acolhimento de
eventos culturais, sob a coordenação do Departamento de Programação Cultural.
Auditório
Com capacidade para acolher cerca de
100 pessoas, o Auditório Juarez da Gama
Batista está totalmente modernizado,
ganhou um novo layout com adaptações
para pessoas com necessidades especiais.
Contempla espaços para cadeirantes
na platéia e acesso à tribuna, além de
cadeiras espaçosas para pessoas obesas.
Com suas instalações confortáveis,
o Auditório está pronto para cumprir bem
sua função, de acolher muito mais eventos
culturais, inclusive, a de ser cinema.
´´O que tem de acontecer tem muita força.´´ José Américo
Eventos são realizados no auditório, hall e jardim
Presidente Damião Ramos Cavalcanti discursana inauguração do auditório
Governador Ricardo Coutinho prestigiando lançamento de livro do jornalista Biu Ramos
“Criar é uma forma de renascer.” José Américo
Galeria de Exposições
Localizada ao lado do hall
do Auditório, o espaço de
exposições oferece
instalações favoráveis
para talentosos artistas
exibirem sua arte.
´´O bom cinema é um formidável instrumento para uma sólida formação humanística de todos os povos (...)’’.´´O cinema educativo trará importantes frutos para a classe estudantil paraibana´´. José Américo.
Cineclube O Homem de Areia Funcionando em instalações confortáveis do Auditório Juarez da Gama Batista,
todas as primeiras quartas-feiras do mês, às 19h30, o Cineclube O Homem de Areia oferece, em sessões cinematográficas, com roteiro
e comentaristas de qualidade, bons filmes de arte.
ProjetoAcesso Cidadão
A Fundação Casa de José Américo também está sintonizada com ações de cidadaniae de utilidade pública. Neste sentido, no
Programa do Governo do Estado, idealizou-seo projeto ´´Acesso Cidadão, ao lazer, esporte, arte e cultura´´, com parceria da Prefeitura
Municipal e AC Social (Assessoria e Consultoria pela Inclusão Social),
e Funad. O objetivo do Acesso Cidadão é promover a inclusão social e permitir a
acessibilidade às pessoas com deficiências ou mobilidades reduzidas às atividades simultâneas
de esporte, cultura, especialmente a que se relaciona com a vida e obra de José Américo
de Almeida, lazer na praia, por ondecaminhava o patrono da FCJA. Este ´´banho´´
de mar e de cultura acontece em todas asmanhãs dos sábados, em frente da FCJA.
FCJA com acessibilidade
A residência, onde o ilustre ministro e escritor viveu os últimos anos de sua vida
(hoje transformada em Fundação Casa de José Américo), é localizada num
dos pontos mais estratégicos e cartão postal da cidade.
Um recanto aprazível que permitiu ao autor de A Bagaceira inspirar-se para
a produção de suas obras, ao sentir a brisa suave e vislumbrar o infinito da
Praia do Cabo Branco, além da Ponta do Seixas - o ponto mais oriental das Américas.
O mundo de inspiração de José Américo
´´Andar é tudo que faço, nesta praia, nesta areia e depois olhar meu traço, até vir a maré cheia.´´ José Américo
´´Nutrir o espíritoé mais do que matar a fome:
é renovar a vida´´.
Fundação Casa de José Américo Governadores do Estado da Paraíba1889 / 2016
JOÃO CASTRO PINTO22/10/1912 a 24/07/1915
VENÂNCIO NEIVA06/12/1889 a 27/12/1891
ÁLVARO MACHADO18/02/1892 a 28/07/1896
e 22/10/1904 a 28/10/1905
VALFREDO LEAL28/07/1896 a 22/10/1896
e 28/10/1905 a 22/10/1908
ALFREDO DA GAMA E MELO22/10/1896 a 22/10/1900
JOSÉ PEREGRINO22/10/1900 a 22/10/1904
JOÃO MACHADO22/10/1908 a 22/10/1912
GRATULIANO DE BRITO27/04/1932 a 26/12/1934
JOSÉ MARQUES DA SILVA MARIZ26/12/1934 a 25/01/1935
20/09/1938 a 18/011/1938 e29/10/1939 a 06/12/1939
ARGEMIRO DE FIGUEIREDO25/01/1935 a 29/07/1940
RUI CARNEIRO16/08/1940 a 10/07/1945
SEVERINO MONTENEGRO05/11/1945 a 13/02/1946
ODON BEZERRA13/02/1946 a 20/09/1946
JOSÉ GOMES20/09/1946 a 06/03/1947
IVAN BICHARA SOBREIRA15/03/1975 a 14/08/1978
DORGIVAL TERCEIRO NETO14/08/1978 a 15/03/1979
TARCÍSIO DE MIRANDA BURITY15/03/1979 a 14/05/1982
e 15/03/1987 a 15/03/1991
CLÓVIS BEZERRA CAVALCANTI14/05/1982 a 15/03/1983
WILSON LEITE BRAGA15/03/1983 a 14/05/1986
MILTON CABRAL15/06/1986 a 15/03/1987
ERNANI SÁTYRO15/03/1971 a 15/03/1975
CÍCERO DE LUCENA FILHO02/04/1994 a 01/01/1995
ANTÔNIO DA SILVA MARIZ01/01/1995 a 16/09/1995
JOSÉ TARGINO MARANHÃO18/09/1995 a 01/01/1999
01/01/1999 a 05/04/2002 e18/02/2009 a 01/01/2011
ROBERTO PAULINO05/04/2002 a 01/01/2003
CÁSSIO CUNHA LIMA01/01/2003 a 01/01/2007
e 01/01/2007 a 17/02/2009
RICARDO VIEIRA COUTINHO01/01/2011 a 01/01/2015
e 01/01/2015 em exercício
ANTÔNIO PESSOA24/07/1915 a 21/07/1916
SOLON DE LUCENA21/07/1916 a 22/10/1916
e 22/10/1920 a 22/10/1924
CAMILO DE HOLANDA22/10/1916 a 22/10/1920
JOÃO SUASSUNA22/10/1924 a 22/10/1928
JOÃO PESSOA22/10/1928 a 26/07/1930
ÁLVARO DE CARVALHO26/07/1930 a 04/10/1930
ANTENOR NAVARRO12/11/1930 a 26/04/1932
JOSÉ TARGINO30/06/1950 a 31/01/1951
JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA31/01/1951 a 16/06/1953
e 26/09/1954 a 31/01/1956
JOÃO FERNANDES DE LIMA16/06/1953 a 26/09/1954
FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO31/01/1956 a 04/01/1958
JOÃO AGRIPINO FILHO31/01/1966 a 15/03/1971
RONALDO CUNHA LIMA15/03/1991 a 02/04/1994
Pesquisa: Departamento de Documentação e Arquivo
OSWALDO TRIGUEIRO06/03/1947 a 30/06/1950
PEDRO MORENO GONDIM04/01/1958 a 18/03/1960
e 31/01/1961 a 31/01/1966
JOSÉ FERNANDES DE LIMA18/03/1960 a 31/01/1961
´´Ver bem não é ver tudo: É ver o que os outros não vêem.´´ José Américo
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