aula 35 reconciliar-nos com deus

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“RECONCILIA R-NOS COM DEUS” Sermos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, seguindo o conselho dado por Paulo em II Coríntios.

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“RECONCILIAR-NOS COM DEUS”

Sermos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, seguindo o conselho dado por Paulo em II Coríntios.

DECLARAÇÃO DO ÉLDER HENRY B. EYRING, REFERENTE AOS CONSELHOS QUE RECEBEMOS DOS PROFETAS:

“Não rejeitem os conselhos, mantenham-nos na mente e no coração. Se alguém de confiança lhes entregasse algo que lhes parecesse apenas grãos de areia e fizesse-lhes a promessa de que havia ouro no meio desses grãos, você sabiamente o manteria em sua mão por algum tempo, balançando-os delicadamente. Todas as vezes que fiz isso com relação ao conselho de um profeta, depois de um tempo, os grãos de ouro começaram a aparecer e eu senti-me grato.” (A Liahona, julho de 1997, p. 29.)

O Élder Eyring comentou: “Quando as palavras dos profetas parecerem repetitivas, devemos estar atentos [a elas]”. (A Liahona, julho de 1997, p. 27.)

Manter os ensinamentos em nossa mente e no coração.

a. II Coríntios 1:3–11; 4; 6:1–10; 11:21–33; 12:1–10. Paulo ensina a respeito de como superar as tribulações.

b. II Coríntios 2:5–11. Paulo aconselha os santos a perdoarem-se mutuamente.

c. II Coríntios 7:8–10. Paulo ensina a respeito da tristeza segundo Deus para o arrependimento.

d. II Coríntios 5:17–21. Paulo exorta os santos a reconciliarem-se com Deus.

II Coríntios 1:3–11; 4:5-18; 6:1–10; 11:21–33; 12:1–10. Paulo ensina a respeito de como superar as tribulações.

O Élder Neal A. Maxwell assegurou-nos que Jesus Cristo irá ajudar-nos em nossas aflições:“Quando tomamos sobre nós o jugo de Cristo, passamos a participar do que Paulo chamou de ‘comunicação [das aflições de Cristo]’. (Filipenses 3:10) Seja doença ou solidão, injustiça ou rejeição, (…) nossos comparativamente pequenos sofrimentos , se formos mansos, influenciarão profundamente nossa alma. Passaremos então a compreender melhor não apenas o que Jesus sofreu por nós, mas também o Seu incomparável caráter, o que nos levará a adorá-Lo ainda mais e até mesmo procurar imitá-Lo.

Alma revelou que Jesus sabe como socorrer-nos em meio a nossas dores e enfermidades, justamente por Ele já as ter tomado sobre si. [Ver Alma 7:11–12.] Ele conhece-as por experiência própria, de modo a ter empatia por nossa condição. Evidentemente não compreendemos plenamente esse fato, da mesma forma que não entendemos como Ele tomou sobre Si os pecados de todos os mortais, mas Sua Expiação continua sendo uma realidade redentora e consoladora”. (A Liahona, julho de 1997, p. 12.)

O Presidente Gordon B. Hinckley disse:“Vemos a necessidade [do perdão] nos lares em que as pessoas transformam pequeninos montes de desentendimento em verdadeiras montanhas de discussão; entre vizinhos que convertem pequenas diferenças em rancores eternos; entre colegas de trabalho, que discutem e recusam-se a fazer concessões e a perdoar. Na maioria dos casos, se houvesse um pouco de boa vontade para uma conversa calma, o assunto poderia ser resolvido a contento de todos. Ao invés disso, passam o tempo nutrindo rancores e planejando retaliações. (…)

Se houver alguém que guarde no coração o veneno da inimizade, rogo a essa pessoa que peça ao Senhor que lhe dê forças para perdoar. A expressão desse desejo será a própria substância de vosso arrependimento. Pode não ser fácil e não acontecer rapidamente, mas se o procurardes e o cultivardes sinceramente, ele virá. (…) Não podemos encontrar paz, quando continuamos a lembrar a dor das velhas feridas. Somente podemos encontrá-la no arrependimento e no perdão. Esta é a doce paz do Cristo, que disse: ‘Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus’. (Mateus 5:9)”. (“De Vós Se Requer que Perdoeis”, A Liahona, novembro de 1991, pp. 4–6.)

O Presidente Spencer W. Kimball explicou: “Se uma pessoa fica triste apenas porque alguém descobriu seu pecado, seu arrependimento não é completo. A tristeza segundo Deus faz com que a pessoa deseje arrepender-se, mesmo que seu pecado não tenha sido descoberto, e a torna decidida a fazer o certo, sejam quais forem as conseqüências. Esse tipo de tristeza produz a retidão e conduz a pessoa para mais perto do perdão”. (Repentance Brings Forgiveness, p. 8.)

O Élder Bruce R. McConkie ensinou: “A reconciliação é o processo de redimir o homem de seu estado pecaminoso e de trevas espirituais, restaurando-o a um estado de harmonia e união com Deus. (…) O homem, que era carnal e mau, que vivia segundo a carne, torna-se uma nova criatura do Espírito Santo; ele nasce de novo; e, como uma criancinha, torna-se vivificado em Cristo”. (Doctrinal New Testament Commentary, 3 vols., 1965–1973, 2:422–423.)

“Amados de Deus, Chamados Santos”

Romanos