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¹Estudante do Curso de Engenharia Agrícola, bolsista CNPq, Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola CH/UFCG, Campina Grande-PB, babicostaalves@gmail.com; ²Estudante do Curso de Engenharia Agrícola, bolsista CNPq, Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola CH/UFCG, Campina Grande-PB, eng.amiltonjr@hotmail.com; ³Engº Agrônomo e Doutor em Engenharia Agrícola pela UFCG; Professor da UFRPE, Campus de Serra Talhada, barrosjunior@yahoo.com.br; 4Engº de Produção e Doutor em Sociologia e Professor Aposentado do Departamento de Economia da UFCG, Coordenador do Projeto Universidades Cidadãs, aquiri@uol.com.br.
I ENCONTRO DE EXTENSÃO DA UFCG - CAMPUS DE CAMPINA GRANDE
IX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE HUMANIDADES
PERÍODO: 18 A 21 DE NOVEMBRO DE 2008
FORTALECIMENTO DA CRIAÇÃO DE GALINHA DE CAPOEIRA
EM COMUNIDADES RURAIS DO ESTADO DA PARAÍBA
Bárbara Costa Alves¹; José Amilton Santos Júnior²;
Genival Barros Júnior³; Fernando Garcia de Oliveira
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RESUMO:
Este trabalho discorre sobre o desenvolvimento de uma das atividades realizadas pelo Projeto
Universidades Cidadãs no Assentamento Margarida Maria Alves, localizado no município de Juarez
Távora – PB. Esta ação é uma parceria da UFCG com o Comitê de Entidades no Combate a Fome e
Pela Vida – COEP, com apoio do CNPq e da FINEP. Tem como foco o Projeto Gerador, que consiste no
estímulo à organização e/ou dinamização de atividades produtivas a partir dos cursos de capacitação
ministrados na comunidade. Parte-se de uma dotação financeira disponibilizada pelo projeto para a
implementação da atividade. No caso deste assentamento, a proposta é fortalecer a criação de
galinhas de capoeira, atividade já desenvolvida pelas mulheres da comunidade, objetivando
diversificar as fontes de renda, contribuindo assim para a sustentabilidade das famílias.
Palavras-chave: agricultura familiar, renda, produção.
INTRODUÇÃO
Este artigo foi concebido a partir das ações de um projeto que visa o fortalecimento das atividades de
criação de galinha de capoeira para a produção de ovos, o qual foi denominado de Projeto Gerador.
Esse projeto se constitui uma demanda da comunidade, estabelecida em uma fase anterior de
diagnóstico, onde as necessidades da comunidade foram listadas, e ordenadas pela comunidade de
acordo com as prioridades da mesma.
O projeto Universidades Cidadãs é resultado de uma parceria entre o Comitê de Entidades no
Combate à Fome e Pela Vida – COEP e seis universidades do nordeste (Universidade Federal de
Campina Grande-UFCG, Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE, Universidade Federal de
Sergipe-UFS, Universidade Regional do Cariri-URCA, Universidade Federal do Piauí-UFPI, Universidade
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Federal do Rio Grande do Norte-UFRN). O seu objetivo é auxiliar no desenvolvimento de
comunidades de agricultores familiares do nordeste, através de processos de capacitação, visando
potencializar as atividades produtivas agrícolas e não agrícolas já existentes, assim como atuar na
geração de novas oportunidades de emprego e renda, principalmente para jovens e mulheres.
A Universidade Federal de Campina Grande é responsável pelo pólo Paraíba-Agreste, que atualmente
é composto pelas seguintes comunidades: Comunidade Rural de Urucu – Gurinhém/PB,
Assentamento Margarida Maria Alves – Juarez Távora/PB, Comunidade de Queimadas – Remígio/PB,
Comunidade de Pedra de Santo Antônio – Alagoa Grande/PB, Assentamento Novo Pedro Velho –
Aroeiras/PB. Essas comunidades possuem características particulares, porém, de uma forma macro,
podem ser agrupadas quanto à disponibilidade de terras, quanto ao nível de organização política,
quanto à infra-estrutura das comunidades, entre outros fatores.
As comunidades de Urucu, Pedra de Santo Antônio e Novo Pedro Velho possuem como característica
principal a presença de agricultores que não possuem terras para o cultivo (possuem apenas o chão
de casa), forçando os agricultores a se tornarem meeiros e arrendatários, reduzindo assim o ganho
dos agricultores. Enfoca-se o caso da comunidade de Novo Pedro Velho, pelo fato de ser uma
comunidade originada pela expulsão dos agricultores das suas terras, em função da construção da
barragem de Acauã em 2000.
Os assentamentos Margarida Maria Alves e Queimadas são comunidades privilegiadas pela posse da
terra, fato que reflete positivamente nos indicadores sociais e econômicos dessas comunidades.
A Equipe do projeto possui como característica principal a interdisciplinaridade, de forma que é
composta por estudantes e profissionais das Ciências Agrárias, Ciências Sociais, Ciências Econômicas,
Pedagogia e História. Possui 02 professores, 01 agrônoma e 08 estagiários, além de parcerias bem
sucedidas com diversas instituições que atuam na área objeto do projeto. Essas características
contribuem para que os trabalhos realizados pelo projeto possuam uma característica diferenciada
em termos de qualidade e abrangência das ações.
O presente trabalho, seguindo a linha do projeto, se propõe retratar as atividades do projeto
gerador, que busca contribuir no desenvolvimento da comunidade Margarida Maria Alves, na área da
criação de galinhas de capoeira, buscando potencializar as atividades de criação já existentes. Para
tal, serão utilizados processos de capacitação e uma dotação financeira, obtida pelo projeto através
de parcerias com o CNPq e a FINEP. Este conjunto de ações constitui um projeto gerador, que tem
como objetivo incrementar a renda das famílias e também gerar novas oportunidades de emprego e
renda, uma vez que o projeto atua dentro do conceito de crédito rotativo.
PERFIL DA COMUNIDADE
Margarida Maria Alves
Localizada no Município de Juarez Távora, distante aproximadamente 48 km de Campina Grande, o
assentamento Margarida Maria Alves foi estruturado a partir da mobilização das famílias agricultoras
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residentes no local, e teve a emissão de posse de seus lotes concretizada em 28 de janeiro de 1998
pela Superintendência do INCRA na Paraíba, de maneira que os lotes que variam de 12,5 a 21
hectares por família.
A comunidade tem hoje aproximadamente 216 habitantes e sua economia baseia-se na agricultura
de subsistência (feijão e milho) e no cultivo comercial do algodão. Existe também a pecuária bovina e
criação de cabras que proporciona o leite para consumo das famílias; o cabrito é comercializado junto
com o excedente do feijão e do milho e com o algodão. A criação de pequenas também é relevante
dentro da comunidade, contribuindo para a renda das famílias, onde geralmente essas aves são
cuidadas pelas mulheres que, além de comercializarem ovos de capoeira, praticam o “escambo”
trocando ovos por pães com os atravessadores da região.
Figura 1: Assentamento Margarida Maria Alves I – Juarez Távora /
PB, Dezembro de 2005.
METODOLOGIA
As atividades do projeto gerador para criação de galinha caipira, correspondem a uma necessidade
do Assentamento Margarida Maria Alves I, no sentido de fortalecer a atividade de criação, uma vez
que a mesma já se encontra presente e corresponde a uma importante fonte de renda para as
famílias.
A produção de ovos de galinha de capoeira na comunidade atendida pelo projeto gerador, já é uma
realidade e dispõe de novos mercados potenciais para a sua ampliação. O preço médio obtido por
cada ovo comercializado é de R$ 0,30 e o preço médio obtido para comercialização das matrizes
descartadas é de R$ 15,00.
Além de serem comercializados, os ovos produzidos nas comunidades são utilizados para o consumo
das famílias e também entram num processo de “escambo”, onde acontece a troca por outras
mercadorias, principalmente, o pãozinho.
A proposta do projeto gerador para criação de galinha caipira é assessorar a comunidade, visando
melhorar o manejo, através de processos de capacitação em manejo de pequenas aves, e do aporte
de R$ 7000,00, que será destinado a 10 famílias iniciais, com o caráter de crédito rotativo.
Atualmente, os produtores realizam o manejo, na sua grande maioria, sem cercas de proteção, sem
cuidados com o balanceamento da alimentação das aves, controle de postura, e sem maiores
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cuidados sanitários. A produção de ovos varia muito de mês para mês, de sorte que existem grandes
produções em determinadas épocas do ano e produção zero em outras épocas.
Um outro problema enfrentado pelos produtores diz respeito às novas ninhadas, uma vez que as
aves são postas para chocar, e após a eclosão dos ovos não é realizada sexágem, de modo que já
aconteceram casos de toda ninhada ser do sexo masculino, comprometendo a reprodução e a
produção de ovos de galinha de capoeira.
Dentro deste contexto, a idéia do projeto gerador é proporcionar uma maior sustentabilidade à
atividade desenvolvida pela comunidade, permitindo que os agricultores mantenham o seu modo de
vida e de produção, de forma a possibilitar a permanência do homem no campo. Esses fatores
servirão, ao final do projeto, como indicadores de qualidade, possibilitando uma avaliação a
posteriori, das ações realizadas pelo projeto gerador.
O primeiro procedimento do projeto gerador se reflete na preocupação de se compreender o saber
dos agricultores, e quais metodologias serão utilizadas para tal, de forma que o seu modo de
produção e de vida valorizado em simbiose com a técnica, num processo participativo, promova
resultados satisfatórios.
O agricultor familiar, após a Revolução Verde, teve sua cultura, suas tradições, seu modo de vida,
significativamente desconstruídos pela racionalidade técnico-científica, assumindo uma identidade
“modernizadora, desenvolvida e eficaz”, enquanto o saber prático construído, historicamente passa a
ser rotulado como atrasado e subdesenvolvido. Toda a dinâmica imposta por este modelo alterou as
bases tecnológicas de produção. Mas não só. Modificou, também, progressivamente, as bases
organizativas das comunidades, grupos e movimentos sociais do campo, além da cultura, da relação
homem-natureza, imobilizando o indivíduo numa rede de relações dominadas pela razão e pelo
capital. A conseqüência deste processo é uma crise sócio-cultural que descaracteriza seus símbolos e
signos, sua relação com a natureza e a relação com o outro, fragmentando a dinâmica social e
cultural presente nas comunidades (Ghizelini & Brandenburg, 2006)
O ministério do meio ambiente, PNUD e Consórcio Museu Emílio Goeldi (2000), em seu trabalho
sobre agricultura sustentável, expressa que a idéia de uma ‘agricultura sustentável’ revela, antes de
tudo, a crescente insatisfação com o status quo da agricultura moderna. Indica o desejo social de
sistemas produtivos que, simultaneamente, conservem os recursos naturais e forneçam produtos
mais saudáveis, sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar.
Resulta de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente e a
saúde.
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Assim, o projeto gerador, se propõe a trabalhar dentro destas perspectivas, sempre numa visão
sistêmica, de maneira que todo “ao redor de casa” do agricultor seja considerado como um sistema,
trabalhado sob a égide sócio-econômico e ambiental. Essa crescente legitimação das preocupações
agroambientais, tão ferozmente combatidas nas décadas de 1970 e 1980, é vista por muitos como
uma ‘revolução’. Afinal, a conversão ideológica do sistema internacional de pesquisa agropecuária
tem sido tão intensa, que o Consultative Group on International Agricultural Research – CGIAR lançou
o slogan de uma ‘dupla’ ou ‘super-revolução verde’, para referir-se à necessidade de um aumento
ecologicamente correto da produtividade agrícola mundial nos próximos trinta anos: “uma revolução
ainda mais produtiva que a anterior e que consiga preservar os recursos naturais e o meio ambiente”
(ver Sustainable agriculture for a food secure world, 1994), (Ministério do Meio Ambiente, PNUD, e
Consórcio Museu Emílio Goeldi, 2000).
Como descrito por TOURAINE (1998a, p. 75) “... o sujeito não é simplesmente uma forma da razão.
Ele só existe mobilizando o cálculo e a técnica, mas da mesma forma a memória e a solidariedade e,
sobretudo, batalhando, indignando-se, esperando, inscrevendo a sua liberdade pessoal em combates
sociais e libertações culturais. O sujeito, mais ainda que razão seja liberdade, libertação e negação”.
Os investimentos irão beneficiar as instalações, e serão utilizados na aquisição de aves, de maneira
que possam ser utilizados os elementos contidos no “redor de casa” na alimentação das aves,
visando à redução de custos, além de dar aos trabalhos uma perspectiva agro-ecológica, no sentido
de trabalhar a consciência ambiental e a preservação dos meios de produção.
O gasto, em relação aos investimentos, é mínimo. As instalações são de fácil construção e podem ser
feitas com materiais encontrados na propriedade como pedaços de bambu ou madeiramento velho
(REVISTA RURAL, 2006).
A produção das famílias terá caráter individual, onde cada unidade familiar estabelecerá sua
metodologia de criação, utilizando aves adaptadas à região e alimentos produzidos nos próprios
roçados.
Com base nos princípios de uma atividade que se encontra presente na grande maioria das
estruturas dos agricultores familiares do Brasil, cuja tradição pode-se dizer secular (REVISTA RURAL,
2006), este trabalho busca utilizar e valorizar o saber do homem do campo, que através dos anos de
experiência acumulada, conduz suas criações de maneira satisfatória, conforme a figura 5.
Figura 5 – Visita as áreas
destinadas aos criatórios das
aves – Margarida Maria Alves I
- Juarez Távora - PB, Julho de
2007.
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Concomitantemente com a implantação do projeto gerador nas comunidades, as mesmas serão
assessoradas e treinadas pela Equipe da UFCG, quanto ao manejo de pequenas aves, de forma que os
produtores consigam aumentar sua produção, melhorando as questões sanitárias e nutricionais das
aves, sempre relacionadas ao manejo adequado das criações. Quanto ao item capacitação, a
comunidade já foi atendida, conforme figura 6.
As capacitações realizadas durante os eventos em cada comunidade junto aos grupos de mulheres de
Pedra de Santo Antonio e Margarida Maria Alves I, foram ministradas de acordo com a capacidade
operacional da equipe, com as temáticas abordadas sendo decididas junto às famílias agricultoras em
reuniões específicas que aconteceram na fase anteriormente de trabalho designada de “Diagnóstico”
(Oliveira et AL., 2006).
Figura 6 – Discussões com os grupos de mulheres de Margarida Maria Alves I e Pedra de Santo Antonio – Juarez Távora e
Alagoa Grande / PB, Maio/Junho de 2007.
Nos encontros se reforçaram a importância da criação das galinhas, os tipos de sistemas de manejo,
tendo como principais temas à instalação dos aviários, com ênfase para os materiais alternativos
existentes na própria comunidade e com condições de garantir qualidade e diminuir custos face a
reduzida faixa de renda da população, como também o manejo com a alimentação e as alternativas
para elaboração de diversos tipos de rações balanceadas.
Posteriormente foram apresentadas e discutidas com o coletivo de mulheres, como prevenir doenças
nos criatórios e os respectivos tratamentos caso as mesmas venham a acontecer, lembrando sempre
a importância do manejo sanitário para com os comedouros, bebedouros, remoção dos excrementos,
entre outros.
O foco principal da atividade de criação de galinhas de capoeira será a produção de ovos para o
consumo próprio e para a comercialização, de maneira que seja realizada em coletividade, com vistas
à obtenção de melhores preços e conseqüentemente promova melhores resultados aos agricultores.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Um conceito atual de Extensão Rural designa o processo de estender ao povo rural conhecimentos e
habilidades sobre práticas agropecuárias, florestais e domésticas, reconhecidas como importantes e
necessárias à melhoria de sua qualidade de vida. Trata-se de um processo educacional baseado no
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conhecimento da realidade rural e adequado às necessidades do meio, tendo a participação da
família rural, dos líderes da comunidade e o apoio das autoridades locais (ORMOND, 2006).
Caporal & Ramos (2006) sugere que a Extensão Rural brasileira contribua para o enfretamento da
crise sócio-ambiental resultante dos modelos de desenvolvimento e de agricultura convencionais
implementados, principalmente, a partir de 1970 com o advento da “Revolução Verde”. Atuar nessa
nova perspectiva requer das entidades, de seus diretores, de seus gerentes e de seus agentes uma
nova postura de trabalho, um novo papel e um novo perfil, além de uma atuação baseada em
métodos e técnicas que estimulem a participação de todos os agentes envolvidos.
Este processo de assessoramento desenvolvido pelos técnicos das organizações (...) tem direcionado
as ações para a construção de um “modelo” produtivo e organizativo onde o desenvolvimento não
está limitado a questões técnicas, sejam elas referentes à produção ou mesmo a comercialização. O
desafio dos assessores é estabelecer uma proposição que contemple uma nova base tecnológica, que
também resgate e valorize sua cultura fundada na organização coletiva, cooperativa e solidária.
Assim, a metodologia de assessoramento não pode prescindir de estimular e promover a organização
dos agricultores, no entanto, esta deve estar calcada na construção do sujeito, pois se assim não o
fizer, a metodologia torna-se instrumento de massificação e de heteronomização (Ghizelini &
Brandenburg, 2006).
Dentro deste processo de construção, vislumbrou-se a possibilidade de intercâmbios entre os
agricultores da comunidade atendida pelo projeto gerador e outras comunidades, de forma
assessorada, visando uma maior troca de experiências e saberes entre os próprios sujeitos, e
fortalecendo suas ações.
Todo esse contexto de ações resultou no retorno do investimento, não apenas no âmbito financeiro,
mas também na forma social, pois contemplou a dinâmica dos processos produtivos dos agricultores,
garantindo-lhe o protagonismo das ações, e consequentemente, um maior respeito a sua forma de
vida.
CONCLUSÃO
Através da exposição das informações propostas neste trabalho que ainda será apresentado a
comunidade, podemos perceber que o seu resultado pode vir a causar uma atuação positiva no que
se refere ao aumento da expectativa por melhorias na quantidade e qualidade de aves e ovos
ofertados.
Dessa forma, conclui-se que a metodologia de abordagem, gera uma perspectiva promissora na
produtividade a curto, médio e longo prazo, assim melhorando significativamente as famílias
assistidas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPORAL, F. R.; RAMOS, L. F. Da extensão rural convencional à extensão rural para o desenvolvimento sustentável: Enfrentar desafios para romper a inércia. Brasília. Setembro de 2006. OLIVEIRA, F.G.; BARROS, G.; BARRETO, C. G.; JUNIOR, J.A.S; SIMAO, F.C. Diagnóstico Consolidado das Comunidades Atendidas no Estado da Paraíba. COEP/EMBRAPA/CNPQ. 2006 ORMOND, J. G. P. Glossário de termos usados em atividades agropecuárias, florestais e ciências ambientais – Rio de Janeiro: BNDES, 2006. p 124 - 125. PROJETO UNIVERSIDADES CIDADÃS - Plano de Trabalho 2007 - UFCG. Campina Grande, Março de 2007. p. 5. REVISTA RURAL, número 101, julho de 2006. GALINHA CAIPIRA - A VERDADEIRA GALINHA DOS OVOS DE OURO. Acesso em 01 de julho de 2008. Disponível em: <http://www.revistarural.com.br/edicoes/2006/Artigos/ rev101_galinha.htm>. TOURAINE, A. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Tradução: Jaime A. Clasen e Ephraim F. Alves. Petrópolis: Ed. Vozes, 1998a. Ghizelini, A. M., Brandenburg, A. B., ASSESSORIA RURAL COMO CONDIÇÃO PARA EFETIVAR O PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL. Disponível em: <http://www.alasru.org/cdalasru2006/15%20GT%20Andr%C3%A9%20Michelato%20Ghizelini.pdf>
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