fluzz e-book

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e-Book do livro de Augusto de Franco Fluzz: Vida humana e convivência social nos novos mundos altamente conectados do terceiro milênio

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Em pílulas

Vida humana e convivência social nosnovos mundos altamente conectadosdo terceiro milênio

Vida humana e convivência social nos novosmundos altamente conectados do terceiromilênio

e-Book com edição em 92 tópicos da versão preliminarintegral do livro de Augusto de Franco (2011), FLUZZ: Vidahumana e convivência social nos novos mundos altamenteconectados do terceiro milênio

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Apresentação

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1

Tudo é fluzz

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2

No “lado de dentro” do abismo

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3

No multiverso das interações

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A fonte que só existe enquanto fluzz só pode ser conhecida enquanto interagimos, quer dizer, enquanto estamos nela

4

Mundos que se descobrem em rede

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O social não é o conjunto das pessoas,mas o que está entre elas

5

É o social, estúpido!

As redes sociais não surgiram com as novas

tecnologias de informação e comunicação

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6

O nome está dizendo: redes sociais

Redes sociais são pessoas interagindo, não

ferramentas

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7

É comunicação, não informação

Redes sociais não são redes de informação

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8

É interação, não participação

Redes sociais são ambientes de interação, não

de participação

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9

Padrões, não conjuntos

Os fenômenos que ocorrem em uma rede não

dependem das características intrínsecas de seus nodos

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10

Conhecimento é relação social

O conhecimento presente em uma rede não é

um objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e gerenciado top down

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11

A chefia é contra a liderança

Hierarquia não é o mesmo que liderança

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12

Nenhuma hierarquia é natural

A escassez que gera hierarquia é aquela introduzida artificialmente pelo modo de regulação

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13

Poder é uma medida de não-rede

Centralização (hierarquização) não é o mesmo que clusterização

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14

Autoregulação significa sem-administração

Em redes distribuídas não se pode diferenciar papéis ex ante à interação

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15

Pessoas, não indivíduos

Não podem existir pessoas (seres humanos) sem redes sociais

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16

As redes sociais já são a mudança

As redes sociais distribuídas não são instrumentos para realizar a mudança: elas já são a mudança

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17

Aranhas não podem gerar estrelas-do-mar

É inútil erigir uma hierarquia para realizar a transição de uma organização hierárquica para uma organização em rede

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18

No “lado de fora” do abismo

Ficamos do “lado de fora” do abismo quando nos protegemos da interação

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19

Inumeráveis interworlds

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20

Highly Connected Worlds

Seu mundo-fluzz é sua timeline

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21

Interworlds

A nova internet – interconnected networks – são os incontáveis interconnected worlds

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22

Pessoa já é rede

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23

Gholas sociais

Um ghola não é um borg

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24

Pessoas são portas

“Toda pessoa é uma nova porta que se abre para outros mundos”

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25

Anisotropias no espaço-tempo dos fluxos

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26

Deformando a rede-mãe

Na ausência do poder as redes tendem a permanecer distribuídas

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27

Perturbações no campo social

A nuvem que envolve-e-se-move-com uma pessoa conectada tem a capacidade de “sentir” perturbações no campo social

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28

Destruidores de mundos

Persistimos erigindo organizações que não são interfaces adequadas para conversar com a rede-mãe

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29

Hifas por toda parte

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30

A perfuração dos muros

Quando a porosidade aumentar, os muros vão começar a ruir

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31

A construção de “membranas sociais”

Deixar a interação pervadir um sistema não significa propriamente fazer, mas – ao contrário – não-fazer: não proibir, não-selecionar caminhos...

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32

O terceiro milênio já começou?

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33

Miríades de aldeias globais

Não é que haja uma rede cobrindo o mundo. É que mundos são redes

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34

Pensar e agir glocalmente

Não pode haver um pensar global: seriam pensares, e eles seriam tantos quantos os locais onde foram pensados

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35

Aprender a fluir com o curso

A idéia de salvar alguma coisa, arquivá-la (como quem estoca recursos) para prorrogar a sua durabilidade, é uma idéia contra-fluzz

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36

Alterando a estrutura das sociosferas

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37

Aprendizagem, não ensino

As escolas foram urdidas para nos proteger da experiência da livre aprendizagem

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38

Autodidatismo, não heterodidatismo

Eu busco o conhecimento que me interessa do meu próprio jeito

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39

Alterdidatismo, não heterodidatismo

“Eu guardo o meu conhecimento nos meus amigos”

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40

Não-escolas: a escola é a rede

Nós produzimos nosso conhecimento comunitariamente (em rede)

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41

Matar a escola = matar o Buda

Quando o mestre está preparado, o discípulo desaparece

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42

Espiritualidade, não religião

Formas pós-religiosas de espiritualidade, livres das ordenações das burocracias sacerdotais

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43

Quem disse que os deuses não existem?

Os deuses das religiões foram problemáticos porque foram hierárquicos e autocráticos como as religiões que os construíram

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44

Ecclésias, não ordens sacerdotais

Seus irmãos e irmãs estão espalhados em múltiplos mundos. Para achá-los você tem que remover o firewall e expor-se à interação

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45

Não há uma ordem pré-existente

A ordem está sempre sendo criada no presente da interação

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46

Não-igrejas: porque não existe

mais caminho

O objetivo é ser pessoa, nada além disso

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47

Máquinas para privatizar a política

Os partidos são artifícios para nos proteger da experiência de política pública

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48

Autocratizando a democracia

É um absurdo pactuar que o acesso ao público só se dê a partir da guerra entre organizações privadas

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49

Não-partidos

Redes de interação política (pública) exercitando a democracia local na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos

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50

Estado

Um delírio de raiz belicista

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51

A nação como comunidade imaginária

A nação não é uma comunidade concreta. É uma comunidade imaginária, de certo modo inventada pelo Estado e seus aparatos

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52

A falência da forma Estado-nação

A maior parte dos Estados-nações não deu certo

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53

O reflorescimento das cidades

Cidades transnacionais, cidades-pólo tecnológicas, redes de cidades e cidades-redes

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54

As cidades na glocalização

Estados são artifícios para proteger as pessoas da experiência do localismo cosmopolita

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55

Comunitarização

As novas Atenas serão milhões de comunidades

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56

Cidades inovadoras, não-Estados-nações

Cidades inovadoras – como redes de comunidades – em rota de autonomia crescente em relação aos governos centrais que tinham-nas por seus domínios

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57

Negócios em rede

Administrar pessoas como forma de conduzí-las a gerar valor para se apropriar de um sobrevalor, é uma função social própria de uma época de baixa conectividade social

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58

Apaches, não aztecas

A empresa hierárquica foi criada para proteger as pessoas da experiência de empreender

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59

Não-empresas-hierárquicas

Redes de stakeholders – demarcadas do meio por membranas (permeáveis ao fluxo) e não por paredes opacas – são as novas comunidades de negócios dos mundos que já se anunciam

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60

O fim do trabalho

Boa parte do que chamamos de trabalho se exercerá como divertimento, jogos, creative games

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61

Reprogramando sociosferas

Basta que você se dedique a “fazer” redes para inocular um vírus nos programas verticalizadores

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62

Os mantenedores do velho mundo

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63

Ensinadores

Os primeiros ensinadores – os sacerdotes –ensinavam para reproduzir (ou multiplicar os agentes capazes de manter) seu próprio estamento

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64

Mestres e gurus

Todos são mestres uns dos outros enquanto se polinizam mutuamente

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65

Codificadores de doutrinas

Eles produzem narrativas para que você veja o mundo a partir da sua ótica, quer dizer, para que você não veja os múltiplos mundos existentes

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66

Aprisionadores de corpos

O fundamental para os aprisionadores de corpos é manter seus trabalhadores fora do caos criativo

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67

Construtores de pirâmides

O indivíduo não é o átomo social; para ser social, é preciso ser molécula

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68

Fabricantes de guerras

O único inimigo que existe é o fazedor de inimigos

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69

Condutores de rebanhos

O modo intransitivo de fluição que gera o fenômeno da popularidade do líder de massas é uma sociopatia

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70

Eles já estão entre nós

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71

Mentiras pregadas em nome da ciência

Os sobreviventes não são selecionados por seu sucesso evolutivo

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72

Os indicadores de sucesso

Destacar-se dos demais, triunfar, vencer na vida, subir ao pódio onde cabem apenas alguns poucos

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73

Hubs

Qualquer iniciativa na rede social que não conte com seus principais hubs encontrará mais dificuldades para “conversar” com a rede-mãe

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74

Inovadores

Em mundos altamente conectados um inovador também tende a cumprir um papel social mais relevante do que o dos colecionadores de diplomas

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75

Netweavers

Todas as pessoas têm uma porção-netweaver. Se não fosse assim, não poderiam ser seres políticos

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76

Netweaver howto

Há dez anos Eric Raymond concluiu a última versão do seu H4ck3r Howto. Entrando em uma época-fluzz, vamos precisar de um N3tw34v3r Howto

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77

Eles já estão entre nós

Nos Highly Connected Worlds o que vale são suas antenas

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78

Mundos-bebês em gestação

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79

Não global, glocal swarming

Um mundo mais-fluzz quer dizer muitos mundos-fluzz

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80

Desobedeça

Uma inspiração para o netweaving

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81

Inove permanentemente

Colocar-se em processo de inovação permanente é viver em processo de Ítaca (ou em processo de fluzz)

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82

Saia já do seu quadrado

“Cada um no seu quadrado, cada um no seu quadrado (4x) / Eu disse: Ado a-ado cada um no seu quadrado / Ado a-ado cada um no seu quadrado”

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83

Inicie agora a transição

Nós já descobrimos a “fórmula”: é a rede distribuída

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84

Afinal, redes são apenas

(múltiplos) caminhos

“Ah, sim, isso é evidentemente óbvio”

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85

Bem-vindos aos novos mundos-fluzz

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86

Quebrando as cadeias

Mundos sociais criam-se a si mesmos à medida que se desenvolvem = fluzz

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87

Clustering

Deixando as forças do aglomeramento atuarem

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88

Swarming

Deixando o enxameamento agir

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89

Cloning

Deixando a imitação exercer seu papel

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90

Crunching

Deixando os mundos se contraírem

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91

Conversando com a rede-mãe

Você só precisa construir interfaces

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92

Pulando no abismo

Não existe o escolhido. Todos nós somos escolhidos quando colhidos por fluzz

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