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FICHA CATALOGRÁFICA
Autor Ednilson Martinez Escola de atuação Colégio Estadual 29 de Abril – EFM.
Guaratuba, Paraná.
Município da Escola Guaratuba, Paraná. Núcleo Regional de Educação Paranaguá Orientador Eulália Moraes Instituição de Ensino Superior UEPR, Campus FAFIPAR Disciplina/área (entrada no PDE) História Produção didático pedagógica O Teatro Na História: A Figura do
Político Getúlio Vargas Na Interpretação Teatral de Alunos do Colégio Estadual 29 de Abril
Relação interdisciplinar Português, Arte e geografia Público Alvo 7ª e 8ª e Modalidade de Ensino EJA. Localização Rua NS de Lourdes, 282- Guaratuba –
PR. Apresentação A presente pesquisa propõe estudar a
temática sobre o Teatro como Metodologia de Ensino da História do Brasil do Período Getulista aos Alunos de Ensino Fundamental – EJA explorando O desinteresse dos alunos na aprendizagem dos conteúdos de história se faz presente no Colégio Estadual 29 de Abril onde é emergente uma reestruturação nas metodologias de ensino da referida disciplina, e através das artes cênicas, em especial o teatro, resgatarei novas formas e meios de ensinar os alunos resgatando-os para o interesse com a disciplina. Como levar o aluno a motivar-se diante dos conteúdos da disciplina de História no Brasil, levando – o a usar o aprendizado para a construção de sua vida futura alicerçada na cidadania? Sem conhecer o passado os alunos têm dificuldades de compreender determinadas leis e costumes vigentes em nossos dias, tais como Leis Trabalhistas, Voto, Arte, cultura, entre outros. Por isso nossa preocupação em aprofundar o conhecimento da Era Vargas Em todo o Período Republicano de nossa história, nenhum personagem foi mais polêmico do que Getúlio Vargas. Tendo assumido a Presidência do País à
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frente de um movimento que uniu as oligarquias tradicionais e facções da oligarquia situacionista, descontente com a indicação de Washington Luís de um paulista — Júlio Prestes — para sucedê-lo no poder, dentro de um quadro de crise econômica e social que atingira setores ligados à indústria e ao comércio, mas também às camadas populares, Getúlio Vargas, até hoje, continua sendo considerado a figura mais importante de nossa história republicana. Apesar disso, os alunos têm dificuldade de compreender tal importância na história de seu país, já que a história política deixou de estar em evidência nos livros didáticos que tem se vinculado muito mais às abordagens historiográficas oriundas da Escola de Annales. Ao evitar uma abordagem positivista os livros acabam não enfatizando a importância da figura emblemática que foi o Presidente Getúlio Vargas. Nos quinze anos em que esteve à frente do poder Getúlio Vargas foi capaz de elaborar uma política econômica e social que marcaria para sempre a sociedade brasileira, mesmo considerando o período ditatorial que implantara em 1937, responsável por perseguições políticas que chegaram a institucionalizar a tortura e a eliminação física de seus opositores de esquerda e, mais particularmente, dos que se articulavam em torno do Partido Comunista. Sob orientação de uma política nacionalista e de desenvolvimento econômico, sobretudo de incentivo à nossa indústria, criou, nos seus primeiros quinze anos de governo (1930–1945), o Conselho Nacional do Petróleo (1939), instalou a Companhia Siderúrgica Nacional (1941), a Companhia do Vale do Rio Doce (1942), o Instituto do Açúcar e do Álcool, o Instituto Nacional do Mate, do Pinho, o Instituto Brasileiro do Café, além de
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promover a nacionalização de empresas estrangeiras e a apropriação das riquezas do subsolo, que passaram às mãos do Governo. No que se refere à sua política voltada para a ampliação da cidadania e das massas trabalhadoras, instituiu o voto secreto para maiores de 18 anos e o voto feminino, criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, o da Educação e Saúde, instituiu a Justiça do Trabalho, promulgou a Consolidação das Leis do Trabalho (1943) e a Lei Orgânica da Previdência (1944). Mesmo com a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda, que estabelecia o controle ideológico das atividades culturais e criava a máquina de propaganda oficial, houve, na Era Vargas, uma intensa atividade cultural. Destacaram-se nesse período as artes plásticas, com Di Cavalcanti, Alfredo Volpi e Lasar Segall. A literatura contou com as importantes obras de Graciliano Ramos, Marques Rebelo e Clarice Lispector. A música popular se fez ouvir nas vozes de Orlando Silva, Francisco Alves, Carmem Miranda e Vicente Celestino, divulgadas pelas ondas do rádio, que também faziam chegar as notícias aos lares brasileiros através do Repórter Esso e da Hora do Brasil, programa oficial que enaltecia as idéias e realizações do regime. Também chegava aos lares brasileiros a primeira radio novela: Em busca da felicidade. O cinema popularizou-se não só com a criação do Instituto Nacional do Cinema, que obrigou a apresentação de, no mínimo, um filme nacional por ano em cada sala de projeção, ante a quase exclusividade das criações hollywoodianas, como com o nascimento das companhias cinematográficas brasileiras Atlântida e Cinédia. O teatro de revista e os cassinos ganharam espaço como formas de diversão voltadas para a classe média e a elite da
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sociedade brasileira. Dessa forma, problematizamos a Era Vargas como um período que carece de metodologias mais eficazes para o ensino aprendizagem visto que a história política é vista como algo enfadonho pelos alunos de ensino fundamental e médio, acostumados às modernas mídias e formas de comunicação.
Palavras-chave Ensino de História, Metodologia do ensino de história, Era Vargas
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FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE PARANAGUÁ - FAFIPAR
O TEATRO NA HISTÓRIA: A FIGURA DO POLÍTICO GETÚLIO VARGAS NA
INTERPRETAÇÃO TEATRAL DE ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL 29 DE
ABRIL
GUARATUBA
2011
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EDNILSON MARTINEZ
O TEATRO NA HISTÓRIA: A FIGURA DO POLÍTICO GETÚLIO VARGAS NA
INTERPRETAÇÃO TEATRAL DE ALUNOS DO COLÉGIO ESTADUAL 29 DE
ABRIL
GUARATUBA
2011
Proposta Didático Pedagógica, apresentado para o PDE, da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá - FAFIPAR. Professora Orientadora: Eulália Maria A. de Moraes
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 05
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO ....................................................................................... 08
PROCEDIMENTOS .................................................................................................. 09
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 22
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APRESENTAÇÃO TEMA O Teatro como Metodologia de Ensino da História do Brasil do Período Getulista aos Alunos de Ensino Fundamental - Eja JUSTIFICATIVA
A desmotivação do educando com o ensino-aprendizagem está ligada
diretamente à aplicação metodológica dos conteúdos de História no Brasil, os quais
ainda são ministrados por grande parte dos educadores da referida disciplina numa
visão tradicional, linear e cronológica criando na maioria das vezes um abismo entre
o educando, educador e o conteúdo aplicado. Outro fator de destaque é a falta de
atividades extra-classe que incentivem o aprendizado desta disciplina, bem como a
relação existente no papel desempenhado pelo educador e a imagem do conteúdo
que ministra observando-se assim que a constante qualificação profissional, o
contexto e a infra-estrutura escolar e o relacionamento humano são elementos
fundamentais no processo ensino-aprendizagem, oportunizando ao educando a
construção de um novo ser de valia, onde a criatividade e a socialização poderá
abrir novas portas para a inserção no mercado de trabalho.
Após muito tempo trabalhando e observando a aplicação dos conteúdos de
história no cotidiano do educando, os quais são contextualizados de forma abstrata,
não resultando positivamente e satisfatoriamente, dentro de um atual contexto
globalizado das comunicações (informações), proporcionado principalmente pelo
uso da internet, nota-se uma crescente desmotivação com a aplicação tradicional
das metodologias dos conteúdos da disciplina de História no Brasil.
Diante da apresentação desse quadro de desinteresse e aprendizagens
insatisfatórias, metodologias diferenciadas na aplicação dos conteúdos de história
no Brasil muito irão contribuir para a relevância do problema na escola, resultando
de forma construtiva no ensino aprendizagem.
O uso do teatro para levar o educando a apreender os conteúdos através de
expressões corporais e visuais, seu foco de interesse desperte para o
desenvolvimento crítico da política, economia, cultura e da sociedade em que o
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próprio educando encontre-se inserido, dessa forma, surgirão cidadãos conscientes
e conhecedores dos conteúdos de história, mas não somente como receptores de
informações, mas sim como mediadores e multiplicadores dos conteúdos, os quais
serão absorvidos na construção de um verdadeiro ser social.
O teatro aplicado na prática diária dos conteúdos propostos para a disciplina
de história no Brasil tem uma importância fundamental na educação, permitindo ao
educando evoluir a vários níveis: na socialização, criatividade, coordenação,
memorização, vocabulário, entre muitos outros.
A aplicação do teatro, quando devidamente contextualizado, ajudará o
professor de história a perceber-se de traços da personalidade do educando, do seu
comportamento individual e coletivo, bem como seu desenvolvimento , permitindo
um melhor direcionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.
Em consonância com este pensamento propõe-se o desafio de trabalhar
teatro na escola, não como uma atividade isolada, mas como uma linguagem
artística que oferece subsídios para construção de conhecimento significativo. Na
cultura do ensinar e aprender teatro no cotidiano educacional, o que mais importa
não são os procedimentos estáticos, afixação na história, nos estilos ou nos
elementos da linguagem em separado, contudo a capacidade de exercer um diálogo
de “outra” natureza em sala de aula, de conhecer a si e ao outro, de conviver com o
diverso e com a ambigüidade, processo no qual o jogo teatral é concebido como
uma estratégia construtiva, na acepção piagetiana, que pelo trabalho pedagógico,
evolui da brincadeira e do “faz-de-conta” à apropriação do conhecimento cênico.
“Para Piaget, conhecer é atuar diante da realidade que nos envolve. O sujeito
conhece na medida que modifica a realidade através das suas ações. E isso serve
tanto para o bebê que faz soar um chocalho como para uma criança que coloca, um
ao lado de outro, objetos que se parecem, ou para um jovem que experimenta a
flexibilidade de uma série de varetas”.(Coll, 2000, p. 250).
PÚBLICO ALVO
Alunos de 7ª e 8ª e Modalidade de Ensino EJA.
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OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver uma metodologia adequada ao ensino de História que
possibilite uma maior compreensão e apreensão dos conteúdos tendo como recurso
a expressão teatral. Buscar-se-á proporcionar ao educando oportunidades de
aprendizagem História no Brasil e, consequentemente, levá-lo a perceber-se como
um ser histórico que interage em seu meio social e com a história de seu país. Para
esse projeto desenvolveremos uma peça teatral com enfoque da História do período
getulista.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Aprofundar os estudos da História do Brasil, especificamente o período
getulista, resgatando a conjuntura política e cultural brasileira da Era Vargas
(1930–1945) e o período de 1951–1954.
• Fomentar o debate e a pesquisa entre os alunos fazendo que eles próprios
pesquisem o período e colaborem na formatação do espetáculo teatral a ser
apresentado por eles.
• Incentivar e cultivar nos alunos o gosto pela arte teatral e pela história
brasileira percebendo que a disciplina de História pode ser facilmente
apreendida.
• Propiciar que os alunos possam interagir e expressar-se oral e fisicamente em
sala de aula.
• Compreender as diversas formas de valores e de consciência social
presentes em alguns movimentos artístico-culturais da época, como peças
teatrais, filmes, músicas.
• Levar os alunos a desenvolverem a socialização, a criatividade, a
coordenação, a memorização, o vocabulário e muitos outros temas.
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ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
Diante das premissas supracitadas trabalharemos com o teatro
propriamente dito e também com teatro de improviso, onde através de conteúdos
pequenos realizaremos em sala interpretações improvisadas.
• Inicialmente ministrarei uma aula expositiva sobre a era Vargas (1930–1945)
e o período de 1951–1954.
• Solicitarei um trabalho de pesquisa em grupos orientado com alguns
questionamentos sobre os principais aspectos do Governo de Getúlio Vargas,
que resultara em um trabalho escrito em que os grupos deverão, diante do
conhecimento adquirido em sala de aula e em pesquisas, recontar esse
período histórico.
• A partir da apresentação do resultado das pesquisas será construída a peça
teatral a ser apresentada na qual os alunos deverão interpretar personagens
históricas e, também, a multidão de brasileiros que idolatrava o líder Vargas.
• Distribuir os textos teatrais a cada aluno que deverá decorar e encená-los em
apresentação para o público escolar. Realizar ensaios da peça.
• Apresentação do teatro em evento que envolverá todos os alunos do colégio,
os funcionários e os professores das demais disciplinas, cumprindo com a
fase de aplicação do projeto PDE.
• Elaboração de artigo científico que apresentará o resultado do trabalho
desenvolvido e implementado na escola.
PROCEDIMENTOS
ATIVIDADE 1
Tema: apresentação e explicação do projeto para os alunos do Colégio estadual 29
de Abril.
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Desenvolvimento da atividade: Será explicado o projeto e sua finalidade dentro do
ensino de história e a diferenciação da metodologia. . Iniciarei com apoio de apoio
tecnológico Datashow, uma aula expositiva sobre a era Vargas (1930–1945) e o
período de 1951–1954.
Falarei sobre o teatro e iniciarei com os alunos a montagem a esquematização de
uma peça teatral com o Tema Era Vargas.
Tempo: quatro horas aula.
ATIVIDADE 2
Tema: Pesquisa sobre a Era Vargas
Desenvolvimento da atividade: Solicitarei um trabalho de pesquisa em grupos
orientado com alguns questionamentos sobre os principais aspectos do Governo de
Getúlio Vargas, que resultara em um trabalho escrito em que os grupos deverão,
diante do conhecimento adquirido em sala de aula e em pesquisas, recontar esse
período histórico, sendo a pesquisa a fundamentação para montagem de roteiro
para o teatro. A pesquisa será realizada em livros e na internet, onde haverá a
montagem de cartazes e apresentação sobre o tema.
Tempo: quatro horas aula.
ATIVIDADE 3
Tema: Da Sala de Aula para o palco
Desenvolvimento da atividade: Para a organização do evento, estabelecer o
seguinte roteiro:
Primeira cena:
Abertura do espetáculo: Música Canta Brasil, de Francisco Alves, seguida da
apresentação do datashow com imagens, recortes de documentários da Revolução
de 1930, que deu inicio à Era Vargas.
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Segunda cena: Palco
Música Aquarela do Brasil, de Ary Barroso.
Atuação de um grupo feminino representando a participação da mulher.
Outro grupo, com cartazes, irá expor os principais artigos da Constituição de 1934.
Terceira cena: Palco
Aliança Nacional Libertadora (ANL) no palco - Entrada será acompanhada pelo hino
da La Internacional Comunista.
Ação Integralista Brasileira (AIB) no palco - Entrada será acompanhada da
introdução (parte instrumental) da música Neocon. O pelotão da AIB expressará as
mesmas saudações usadas pela AIB.
Grupo de manifestantes representará o conflito entre ANL e AIB e a Intentona
Comunista.
Os grupos deverão estar caracterizados conforme os movimentos.
Quarta cena:
Datashow: Imagens do Repórter com edição extraordinária. Um aluno interpretará
um repórter que anunciará a decretação do Estado Novo. A cena será seguida pelo
datashow mostrando imagens, documentos:
• Da Constituição de 1937 – Polaca.
• De torturas (cenas do filme Olga), perseguições, influência do nazi-fascismo
no Brasil, crescimento econômico brasileiro, principais medidas de Vargas ao
trabalhismo e as expressões artística e literária do período.
Quinta cena:
Palco. A cena será dividida em dois momentos:
• Homenagear o Teatro de Revista (vedetes e as cantoras do rádio).
Acompanhamento com a música de Emilinha Borba Chiquita Bacana.
• Reprodução das casas noturnas que se estabeleceram no Brasil no período
da Segunda Guerra Mundial. A cena será acompanhada por pot-pourri com
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as seguintes músicas: Amélia, A normalista (Nelson Gonçalves) e Carinhoso,
Nada além (Orlando Silva).
Sexta cena:
Palco: A cena será dividida em três momentos:
• Encenar os bailes de carnaval da época com pot-pourri das músicas: Linda
morena e Teu cabelo não nega (Lamartine Babo); A jardineira e Pierrot
apaixonado (Orlando Silva).
• Interpretar e homenagear Carmem Miranda (coreografia). Pot-pourri das
músicas: Tic tac do meu coração, Tico-tico, Alô, alô e Camisa listada.
• Música Boneca de piche – Encenação teatral. (Carmem Miranda negra e
Francisco Alves). Casal dublará a letra da música e se expressará através de
mímica.
Sétima cena:
Datashow: Apresentação de imagens do queremismo e do Brasil na II Guerra
Mundial, (Canção do expedicionário, de Francisco Alves), marchinha de carnaval
(Retrato do velho, de Francisco Alves), fotos, documentos do período da
redemocratização e principais medidas do segundo Governo de Getúlio Vargas
juntamente com o “mar de lama” que o levou ao suicídio.
Encerramento:
Datashow – Imagens do Repórter com edição extraordinária. Aluno anunciará a
morte de Getúlio Vargas e lerá a carta-testamento que será acompanhada da
apresentação do datashow com imagens do enterro de Getúlio Vargas. Fecha-se a
cortina.
Hino Nacional Brasileiro – Abre-se a cortina, alunos posicionados no palco cantam o
Hino Nacional e agradecem ao público.
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A apresentação se dará no Colégio 29 de abril em cenário próprio da época
que será confeccionado com material reciclável e pelos alunos no decorrer do
projeto.
Tempo: Estas atividades terão o tempo de organização, ensaio, formulação do
roteiro através de pesquisas, confecção de cenário, organização dos trajes durante o
período de 4 semanas (um mês).
REFERÊNCIAS
KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e Jogo. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 1996. KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro, São Paulo: Perspectiva, 1979.
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