fator de impacto e Índice h

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ISABELI PEREIRA BRUNOAluna de doutorado

Fitotecnia        Esalq – USPisabelibruno@yahoo.com.br

Universidade de São PauloDepartamento de Produção Vegetal

Seminários ‐ Fitotecnia

Fator de ImpactoÍndice h

Avaliação dos autores• Quantidade de artigos

• Qualidade das publicações.  – Qualidade das publicações  interesse de outros 

pesquisadores pela pesquisa  quantidade de citações recebidas e excelência dos periódicos em que se publica.

• O impacto das publicações na comunidade científica :

‘análise de citações’ ou ‘estudo das citações’

bibliometria e cientometria 

Strehl, 2005

Fator de impacto

Análise de citações Difícil de ser aplicada 

• grande quantidade de documentos envolvidos • inconsistência dos índices de citações bibliográficas

Garfield, 1955; Strehl, 2005

Origem: GARFIELD, E. Citation Indexes for Science: A new dimension in documentation through association of ideas. Science, v. 122, p. 108‐111, Jul. 1955.

Institute for Scientific Information (ISI) / Thomson Reuters

Anos 60 : FI se efetiva  escolha objetiva dos periódicos a serem indexados no Science Citation Index (SCI) e Journal Impact Factor

Com a necessidade crescente de mais pessoas utilizarem o FI, ISI passou a publicar o indicador anualmente: Journal Citation Reports (JCR) (1975) 

Journal Citation Reports

• Os dados de citações são categorizados por periódicos e publicados na forma de indicadores 

• A base de dados ISI‐Web of Science (WoS) 

> 10000 revistas científicas e técnicas

> 256 disciplinas. 

Soares, 2008; ISI, 2008

Journal Citation Reports (JCR)

IMPACTO DE PERIÓDICOS

• Índice de citação imediata (Immediacy Index)no. de vezes que um artigo corrente de um periódico específico é citado durante o ano 

em que foi publicado 

• Meia‐vida de citações (Half‐life)tempo decorrido para que seja alcançada metade das citações recebidas por um 

periódico em determinado período

• Fator de impacto (Impact Factor)é a razão entre o número vezes que uma revista foi citada nos últimos 2 anos e o 

número de artigos publicados por ela nos mesmos 2 anos (citações recebidas/artigos publicados)

http://admin.isiknowledge.com/JCR/help/h_glossary.htm

JCR, 2008

FI‐ Importância

• Autores ‐ identificar os periódicos que podem atribuir prestígio ao seu trabalho

• Editores – acompanhar a evolução das medidas de impacto, publicar artigos importantes e alocar recursos das bibliotecas

• Bibliotecários ‐ selecionar títulos de interesse dos cientistas

• Agências de fomento ‐ necessitam avaliar os autores objetivamente para a distribuição dos recursos

Strehl, 2005

FI ‐ Como calcular

Periódico NatureFator de impacto 28,833

N.º de citações recebidas em 1998  para os artigos publicados em:

1996 27.999

1997 24.505

96+97 52.504

Número de artigos publicados em1996 885

1997 936

96+97 1.821

CálculoCitações recebidas/Número de artigos 52.504/1.821

Fator de impacto= 28.833

Strehl, 2005

FI ‐ Onde encontrarEsalq  Biblioteca  Periódicos Capes  w  Web of Science

ISI Web of Knowledge  Select a Database  Journal Citation Reports 

http://apps.isiknowledge.com/databases.do?highlighted_tab=databases&product=WOS&SID=X2np3NDoKa8cN@Gecnh&cacheurl=no

http://admin‐apps.isiknowledge.com/JCR/JCR?SID=X2np3NDoKa8cN@Gecnh

Scientia Agricola

Revista Brasileira de Ciência do Solo

Nature

Periódicos brasileiros

Maiores FI

http://scientific.thomsonreuters.com/img/laimg/Portugesechart‐lrg.gif

FI ‐ Vantagens

• Facilidade de compreensão (no. médio de citações recebidos pela revista)

• Robustez (variação de um ano para outro não é grande)

• Rápida disponibilidade (ISI é ágil na indexação e distribuição)

Mugnaini , 2006 

FI ‐ Críticas• Uma única base de dados  utilizado em escala mundial

• Não considera a especificidade de países e pesquisa básica/   aplicada

• Artigos passam por uma nova seleção (+ vieses na avaliação)

• Falta de normalização das referências

• Não discrimina artigos de revisão (mais citados)

• Utilização do FI isolado de seu contexto (universo restrito de revistas)

• FI representa mais a reputação de uma revista do que sua qualidade (taxa de leitura, taxa de assinatura, avaliação pelos leitores)   

• Só se pode comparar FI de revistas da mesma área

Mugnaini, 2006

Causa das variações nas diferentes áreas

‐ o tamanho dos periódicos‐ a data inicial de publicação dos periódicos‐ a circulação dos periódicos‐ o tamanho das áreas de pesquisa‐ ritmo de obsolescência da literatura ‐ densidade dos artigos

Strehl, 2005

OBSOLESCÊNCIA DA LITERATURA

“Um  artigo  típico  é mais  freqüentemente  citado  durante  2  anos subseqüentes  à sua  publicação  (21%  a  25%  das  referências correspondendo a  trabalhos publicados nos 3 últimos anos)”

Algumas áreas atualizam o conhecimento mais rapidamente  que outras.

DENSIDADE DE UMA PUBLICAÇÃO

Número médio de referências citadas nos artigos de um dado periódico.

Varia de acordo com a área do conhecimento e número de citações feitas aos artigos

Garfild (1999) citado por Strehl, 2005; Narin, 1976

Causa das variações nas diferentes áreas

FI ‐ Críticas

• Dificuldade em reproduzir o cálculo do FI =  pouca transparência e integridade dos dados utilizados pela TR‐ISI. FI  usado com cautela

Rossner et al. 2007

• TR‐ISI =  filtros utilizados para o cálculo do FI diferem dos usados em outros produtos (exclusão de citações incorretas)

• Países em desenvolvimento ao restringir‐se ao FI (TR‐ISI) ignoram uma parte significativa da pesquisa publicada em revistas de qualidade e que não são incluídas no JCR. 

Bireme, 2008

• Garfield (1995): necessidade da criação de uma base de dados latina  autores latinos continuariam enviando melhores trabalhos para revistas internacionais

• Outras bases: ‐ Européia: Pascal (França)‐ Temas: Medline, Biosis, Chemical Abstract, CAB international, etc‐Multidisciplinares: Indice Español de Ciencia e Tecnología, ‐ América Latina: Lilacs, Clase, Latindex, Agris e Scielo

Mugnaini, 2006

FI ‐ Scielo 

Sistema de avaliação científica brasileiro‐Falta  de  informação  sobre  características  de  publicações nacionais‐Proliferação  de  artigos  em  periódicos  que  não  passam  do  10. fascículo

Biblioteca virtual SciELO –Scietific Electronic Library Online ‐ 1998 

http://www.scielo.orgPublicação  eletrônica  cooperativa  de  periódicos  científicos  na Internet  para  países  em  desenvolvimento,  (América  Latina  e Caribe) ‐ FAPESP, BIREME, instituições nacionais e internacionais

Scielo, 2008; Strehl, 2005

Scielo‐ Facilitou  publicações  brasileiras  a  preparar  e  disseminar  seus artigos‐ Identifica  e  define  a  produção  brasileira  nas  comunidades científicas ‐ Aperfeiçoamento do processo avaliativo da pesquisa brasileira‐Procedimentos  integrados  para medir  o  uso  e  o  impacto  dos periódicos científicos.

Scielo:  564 Periódicos,  12.182 Fascículos,  183.328 Artigos, 3.590.047 Citações

Scielo, 2008

Scielo

Relatórios de citações de revistas•Dados fonte•Fator de impacto em um período de dois anos•Fator de impacto em um período de três anos•Vida média•Citações recebidas•Citações concedidas

http://statbiblio.scielo.br/stat_biblio/index.php

Scientia Agricola

Revista Brasileira de Ciência do Solo

Índice h

Índice h ‐ O que é

Hirsch, 2005

Mede produtividade e o impacto das pesquisasindividuais ou em grupo

Origem:HIRSCH, J. E. An index to quantify an individual’s scientific research output. Proceedings of the National Academy of Science of United States of America, v. 102, p. 16569‐16572, Nov. 2005.

Índice h“Parâmetro simples que indica a qualidade de determinado pesquisador baseado no  número  de  artigos  publicados  em  n  anos  e  o  número  de  citações  de  cada artigo.  Portanto  determinado  cientista  tem  um  índice  h,  quando  possuir  htrabalhos com pelo menos h citações”

•Número total de artigos:mede a produtividade;não mede impacto dos artigos 

•Número total de citações:mede o impacto total;difícil  de  ser  encontrado  em  sua totalidade;inflado  por  pequeno  no.  de  “gdes sucessos”(co‐autores, peso maior revisões) 

•Citações por artigo: permite comparar cientistas de diferentes idadesdifícil  de  ser  encontrados  em  sua totalidade;recompensa pouca produtividade;penaliza alta produtividade.

Outras medidas de avaliação de pesquisadores 

•Número de artigos significantes: no.  artigos  com  citações>y  (y=50, por  ex.);  elimina  desvantagens acima;idéia do impacto da pesquisa;y é um fator arbitrário;favorece  ou  desfavorece indivíduos;necessário  ajuste  no  y  para diferentes  idades  dos pesquisadores 

•Número  de  citações  para  cada  q artigos mais citadosq=5 (por ex.);supera  muitas  das  desvantagens dos critérios anteriores;não  é simples  escolher  q (arbitrário) Hirsch, 2005

Índice h – Como calcular

Trabalhos  Citações

... 41 87

42 71

43 50

44 45

45 40

Soares, 2008

1) Ordenar todos os trabalhos de um determinado autor, do 1º. ao último do mais citado para o menos citado

2) Primeira coluna: ordem crescente pela quantidade de trabalhos

3) Segunda coluna: ordem decrescente pela quantidade de citações

Autor com índice h = 44  tem pelo menos 44 trabalhos com 44 ou mais citações 

Índice h ‐ Onde encontrarISI Web of Knowledge  Web of Science (1914 – atual)http://apps.isiknowledge.com/WOS_GeneralSearch_input.do?product=WOS&search_mode=GeneralSearch&SID=P13HOEDIb9jd3fnhkDc&preferencesSaved=

Nielsen D R*

Nielsen D R*

Nielsen D R*

Nielsen D R*

Nielsen D R*

Nielsen D R*

Índice h ‐ Onde encontrarScopus – artigos a partir de 1996   15.000 revistas científicas, e outros tipos de documentos científicoshttp://www.scopus.com/scopus/search/form.url

Índice h ‐ Vantagens

‐Contextualiza a carreira do autor‐Permite a avaliação de autores ou grupos de autores‐Identificação de tendências de investigação‐Definição de políticas científicas

Scopus, 2008

Índice h ‐ Desvantagens

‐Auto‐citação

‐ Co‐autoria

‐ Não se pode comparar autores de idades diferentes

‐ Artigo mais citado é camuflado

Top 20 ‐ 2007 Países mais citados em todos os campos

ESSENTIAL SCIENCE INDICATORSSM

http://in‐cites.com/countries/2007allfields.html

Desatualizado!Hoje é 15º. Lugar!!

Marques, 2008

Marques, 2008

Top 20 ‐ 2007 Países que mais citam em todos os campos

ESSENTIAL SCIENCE INDICATORSSM

http://in‐cites.com/countries/2007allfields.html

Qualis

Qualis – O que é

Webqualis, 2008

CLASSIFICAÇÃO

Circulação: Local, Nacional, InternacionalQualidade: A, B, C

Combinações  indica importância do periódico utilizado

Aplicativo para consulta ao Qualis das áreas e divulgação dos critérios de classificação de periódicos e anais: WebQualis. 

Processo de classificação dos periódicos utilizados pelos programas PG para a divulgação da produção intelectual de 

seus docentes e alunos, e que a Capes utiliza para fundamentar o processo de avaliação do Sistema Nac. de PG

http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis

•Atende aos objetivos específicos e exclusivos do processo de avaliação PG promovido pela Capes (desde 1976 , com acompanhamento anual e da avaliação trienal )

•Classifica periódico e anais

•O mesmo periódico em 2 ou + áreas: pode receber diferentes avaliações

•O QUALIS utiliza para indicar qualidade internacional o FI ‐ ISI.

•Agenda de alterações: reclassificação e inclusão de veículos.

•Critérios previamente definidos pelo Conselho Técnico Científico

QUALIS 

Qualis ‐ Revistas

Desatualizado!Hoje é A 

internacional!!

PRODUTIVIDADE CIENTÍFICA BRASIL

Thomson Scientific (cerca de 8500 mil periódicos ): 15ª ranking mundial Brasil: 19.428 artigos indexadosEm 2007:  2,02% do total da produção científica mundial

Scopus (15 mil periódicos):  15ª posição no rankingBrasil: 26.369 artigos indexadosDe 1996 a 2008: 1,75% da produção científica mundial (45% mais registros que a ISI‐TR)

Brasil Últimos 10 anos: produção científica cresceu 133%85% da produção científica nacional é realizada pela PGForma cerca de 10 mil doutores/ano

ChinaÚltimos 10 anos: produção científica cresceu 300%

Áreas  mais produtivas no Brasil: são medicina, agricultura, bioquímica, genética e biologia molecular, física e a astronomia

http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=3602&bd=1&pg=2&lg=

Marques, 2008

•Marcelo Hermes‐Lima, UnB e PLoS One: “O aumento da produção científica brasileira chega ao seu limite pois a taxa da crescimento de população de cientistas VERDADEIROS é o que vai limitar a produção nos próximos anos.”

•Rogério Meneghini, SciELO Brasil: “É precipitado afirmar que a produção brasileira bateu no teto, pois não houve um refreamento nos investimentos que justifique a queda.”

• Jacqueline Leta, UFRJ, “A despeito do crescimento, a produção científica brasileira não está avançando a participação em revistas internacionais de alto impacto. (...)  Essas publicações estariam interessadas em ampliar o número de artigos de países emergentes? Creio que não, pois tem a ver mais com regras comerciais desse mercado editorial do que com a oferta de estudos qualificados”

CONSIDERAÇÕES

Marques, 2008

Dicas para os autores‐Ciência predominante x ciência periférica

‐Cooperação internacional (30% dos artigo brasileiros das revistas indexadas WoS – co‐autoria internacional)  participação em redes de pesquisa internacionais, doutorado pleno ou “sanduíche” no exterior, recursos brasileiros também devem existir

‐Movimento Acesso Aberto

‐ Importância das citações e referências corretas

‐ Uniformidade de SOBRENOMES Continuar publicando com nome de solteira – hífen + novo sobrenome

‐ Não usar travessão para substituir AUTOR quando possível

‐ Colocar nas referências de seu trabalho no Lattes e em todas as publicações: Disponível em: ...., Acesso em: ...

‐Mais leitura de publicações internacionais disponíveis (Periódicos Capes)

Marques & Zorzetto 2008; Soares, 2008

Agradecimentos 

ALESSANDRA M. DE PAULA, Pesquisadora Depto Solos – Esalq/USP

KLAUS REICHARDT, Pesquisador CENA/USPEditor de Língua Inglesa ‐ Revista Scientia Agricola

LUCIANE AP. LOPES, Secretária PPG – Fitotecnia Esalq/USP 

SUELY DE BRITO CLEMENTE SOARES, Cibertecária – Unesp (Rio Claro)

ReferênciasBIREME. Novo indicador bibliométrico. Disponível em: http://www.cbbu.org//modules.php?name=News&file=article&sid=286. Acesso em: 01 nov. 2008

GARFIELD, E. Citation Indexes for Science: A new dimension in documentation through association of ideas. Science, v. 122, p. 108‐111, Jul. 1955. 

GARFIELD, E. Quantitative analyses o the science literature and its implication for science policymaking in Latin America and Caribbean. Bulletin of PAHO, v. 29, p. 87‐95, 1995.

HIRSCH, J. E. An index to quantify an individual’s scientific research output. Proceedings of the National Academy of Science of United States of America, v. 102, p. 16569‐16572, Nov. 2005.

ISI. The definitive resource for global research: WEB OF SCIENCE Access powerful cited reference searching and multidisciplinary content. Disponível em: http://isiwebofknowledge.com/media/pdf/WoSFS_08_7050‐1.pdf. Acesso em: 30 out. 2008.

JCR, 2008 Journal Citation Reports, Glossary. Disponível em: http://admin.isiknowledge.com/JCR/help/h_glossary.htm. Acesso em: 30 out. 2008.

MARQUES, F. O fôlego na berlinda. Disponível em:  http://www.agencia.fapesp.br/materia/9283/divulgacao‐cientifica/o‐folego‐na‐berlinda.htm. Acesso em: 03 nov. 2008.

MARQUES, F.; ZORZETTO, R. Por um olhar brasileiro na ciência. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3423&bd=1&pg=1&lg=. Acesso em: 01 nov. 2008

MUGNAINI, R. Caminhos para a avaliação da produção científica brasileira: impacto nacional versus internacional. São Paulo, 2006. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – ECA/USP.

NARIN, F. Evaluative bibliometrics: the use of publication and citation analysis in the evaluation of scientifi c activity. Cherry Hill: Computer Horizons, 1976.ROSSNER, M. EPPS, H. V., HILL, E. Show me the data, Journal of Cell Biology , vol. 179 (6), 17 December 2007. Disponível em: 

http://jcb.rupress.org/cgi/content/full/179/6/1091. Acesso em: 04 out. 2008.

SCIELO, 2008. SciELO – modelo de publicação eletrônica para países em desenvolvimento. Disponível em: http://www.scielo.org/php/level.php?lang=pt&component=56&item=1. Acesso em: 30 out. 2008. 

SCOPUS. Os benefícios do índice H , Disponível em: http://www.info.scopus.com/setup/promo/promo_material/docs/translations/Portugese/FSRPM_PT_0707_a885_FactSheet_RPM_LR.pdf. Acesso em: 03 nov. 2008.

SOARES, S. B. C. Indicadores da produção científica: Fator de impacto e Índice h. In: IV SEMANA INTEGRADA DO LIVRO E DA BIBLIOTECA, 2008, Bauru: FOB/USP, 2008. Palestra. Disponível em: <http://www.fob.usp.br/eventos/semana_livro_2008/programacao.htm >. Acesso em: 28 out. 2008

STREHL, L. O fator de impacto do ISI e a avaliação da produção científica: aspectos conceituais e metodológicos. Ci. Inf., Brasília, v. 34, n. 1, p.19‐27, jan./abr. 2005

WEBQUALIS, Classificação de periódicos, anais, revistas e jornais. Disponível em: http://qualis.capes.gov.br/webqualis/. Acesso em: 29 out. 2008.

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