estados ljni.dos 8rasi~' …imagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd01abr1955.pdf · ~o _ pontell...

Post on 14-Feb-2018

229 Views

Category:

Documents

9 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

ESTADOS lJNI.DOS DO 8RASI~'

DIARIODO"CONGRESSO'NACIDNALSEt;AO I

,~~" .."

CONGRESSO NACIONAL~t-N"44 CAPITAL fEDERAL SEXTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE t9~

Presidência

co1caç/io de sessões coni~ntas para apreciação d.evetos presidenciais.

O Presidente do Senado Fed~ral nos têrmos do artigo 70. § 3.' daCOllslatwção l"eeleral e artIgo 4fVdo Regimento comum, convoca as duas,C'ls~is. do COIl~esso NacIonal para, em sessões conJuntas,a reali~are~-se~nos dias 12, 14 e20 de.Abril do ano em curso.~ 14.30 horas no.edíncíoda qàmara dos Deputados, conhecerem 110s se~tell. vetos presídencíaís:

Dia 12 de Abril.:

Veto ao Projeto' n,"* 245, na Câmara dos Deputados e n,· 31.,de 1955, no senado '·Federal. que dispõe sôbre R realização de -i, concursoele titulas para Inspetores Interinos do Tt'abalho . -. :~

Dia 14 di Abril:

Veto ao.·~rojeto n.-3 922, de 1953, na Câmara elos Deputados fi n." 249,de 1954, no Senadó l"ederal, que autonza o 1'oael' l!~~eumu a [J"odr, \101'conta do Tesouro .NaclOnal e por mtermemo do Banco uuBrasu, os reme­cimentos de' carvãcnacionat às estradas de lell'o pertencentes ao patrl­'inônio nacicnaí.

. :;\' • Dta. jo de Abril:

,"" •·.. Yeto ao Projeto n.' 1.430. de 1951, na Câmara dos Deputados. e. n,' 231..;.d'(:i954, no, Senaelo Federal, que regula a nontríburçâo devida ao Instituto

'ele Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e C:J.,rgall.

Senado Federal, 17 de Março de 19,,~

NERÉt1 RAMOS- 'residente no exerci cio

da Presidência

-CÂMARA DOS DEPUTADOS

Raul' PUla.~eStor lJuarte.

tI,R....LUiz._Compagn~m.Pcncrano 11011 santnl,

f', U. V. (,Arruda Câmara.Quel1'OZ Fl1ho.

f'. S. a.Rogê. FerreIra..AUI'ello Viana.

Al'manclo Rolembel·g.t" ......

O. D. N•..Afonso Arlnol.HertlertLevy.El'IIam ::latire,LuIS Garcia.Mario Martlnl,. t', ri B.Fernando Ferrar!.Nelson Omegna,Arl Pttombo.aosuelle castre.Rómulo AlmelCla.

P. S. P.Arnaldo Cerdetta.Muna Falclio.Lul~ CavalcantI.

. . 1'. R.Manoel Novalll,Portugal Tavares.

Clez

Lideres e Vice-lideres,llllo McilOrlll

Gustave Capanema.DlI Mlnorjll

Afonso Aflnol.

P. S. D.Gustavo, Capan~ma•.Vieira ne Melo,Getüllo Moura.Armando Falcão.Jose Arkmm,Lopu cceino,

. SecTelário- Nestor Massena,cretano Geral da Prestaencla.

Reumão· ai . qutntaa-Ielrllll, lialIOI'(LS na sala da Presidcncia.

P.T. N.Emlllo Carlos.Miguel Leuzzt.

p R. '1'.I3ruzu Mendo~ça.

COMISSÕES'· PERMANENTES

Pre.sldente - CarlOS Luz.PrtIlLl:ITO Vlce-I"remlentll - FIOrel da

f...,uUJ.U&.SeQull"lJ _ Vtce-Presldente - GodOj

lUla. .PnllLelTO Secretário - Sarros Car­

valho.[;e9unao SecretárIo - Benjamim Fu-

raD. ,Terceiro Secretário _ Rui Santos.QuuHo..Seclclano - Jose Guunarllesl-rllnelTO .:luplente Peretra aa

::iuva, . . .Seounao Suplente - Antonio Carlos

1 erceiro Suplente - Cid Campelo.Q"arlo suplenta _ f'ellx VaIOIa.

Constituição e Justiça ~

1:;' M1:ton Campos - ODN -' Pre­~. ardente, Turma A

2- Ollvelrn l:l1'lto - PSD vice-J?reslClemc .

3';' aaann Barreto - UUN• _ Adauto careceo - UUN~... ancomo aorecic _ P::;OO-r sureo MeiO - PTB1";" BIllS],'ol'Les - PlOU5- Chagas Freitas - E'SPg';;; Chagas Rodrrgues - pTB

lU - Guraet do Amcrnt - PRll .... Joaquim DU\'al - PSUlj .- JOSé Jotluy _ PSD1J ...; LuiS Garcia. OO~

Turma B14- Nogueira aa Unma - PTB

Irlce-Preslder.te15 - i.incom .Fellclano· - PSD16- Lourival de AlmeIda - PSP17 - Newton Belo - P::;D18 - PaulO. Germano - PSD19 - Perell'a Fllho- eTB .

20·- Rafael cíncurá - lIDN •21 - Ralll/unClo BI'ltO - flR

. ~2 - Raur f'llla - PI..~3 - Rondon Pacheco - UDN.24 - Ulisses Guimarães - PSO.25 - ünírro Macuàdo 7" PTB.

1i1l1l1C1LtesAllom:u B,Heelrj·... UDNAmaury Pedras:! ~ f'SDBllnc Pmto .- lJD~...

Croácy M ohveíra - PTBDanton Coelho- PTaDjalma Marmno - 'ulJNEilas Adalme - PTl:lFrota .'.gular - 1IIlNoetuuo Moura - PSDHugo "lapoleào _ PSD

. Jetterscn A 'Llar - Pi:5DJorge Lacerca ...., (J I)N

"Ma'u'lco d~ andrane -PSDMp.lle~eSPlment(l1 - PSD'Mn";elro de Barros _ PSPNestor Duarte· _ PLNewton,Carnelro_ UDI'fouveira Pranco _ PSDOswaldo Lima - f'S"Tarso Dutra - E'SDVagó - P7~

Va~o - PRSecretário - Paulo Roch!lAU~i1ial'es_ Sebastiãu ae ÀMrld;

Flguelra, e Eve-llne Dídí erDatilogralado EClia B,1.:'reto

Mu.sa.

Reuniões:Turma A - Têrças-feiras às 15.30:Turma B - Qumtas-feil'Hs..ns 1~,30.Sala Afrânio de Me.lo Fra.nco

De Diplomacia1 -,.. Dantas- Júnior -UDN l're..., sldente. •~ -. Hug Cl Napoleüo - l?SD· - Vi~'.

Preszdente. .3 - Artl:rAUdl'á _ PSP.

OllRIODO CONCRESSO NACIONAL (Seçlo Ir__; L

e ...... 1)" ••yl0 1). ".I)..ç1cHELMUT HAMACHER

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DI"tTOR ,Ot"Á.L

AL8ERTO DE 8RITO PEREIRA

c...... 1)1) .'.VIÇO C. I"U.LIC..ç:6••

MURILO FERREIRA ALVES

olARIO 00 CONGRESSO NACIONAL.açA.o t

Impresso nas OficInas do Oepartlml.n!o de Imprenla Naclonll

AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

suplentes

Adíllo Viana - PTBCarlos Laccrda- ODN.EdUbcrto de Castro - UONEn'livl1l Calado - UDNJonas Balllcnse - PTBLuis Cavalcanti _ PSPMuniz I:'alci\o - PSI?Nita Costa - PT13Ra IneI Cmcurá - UDNVngo - psnVago - PRVago - l'Lsecretàno: .. • /Auxiliares: .' .Rcun,oes: às quartas-Ieírns, àS I.

horas e 30 minutos, na Sala .......:i::

Orçamento e Fiscalização jFinanceira

Pre81dentl

Saúde1 - J~ué de Castro PTI.

Prehidente. i'2 - AugUJ;LO publlo- psn -\,c"

Presidente. .3 - Armando Lages - lí'DN•4 - Costa Rodrigues - PSD.6 - Qunbll Battols -- UDN.

Israel 1:'II)11eiro - P.S.O.­Pre~ldenl,e.

JOão Agnplno - 0.0.1'1,-Vice-PresHI ente.

3 - AloISIO de Castro - P 8.D.i- Broca ;;'illlo ..; P S P.5 - Cesar Pncto - PTB,6 ... ClOVIS Pestana - P. S O.7 -Eduarllo catalâo _ P. 'I .S.8 - Elder Varella - P. S, ..9 - TC1'ci/jO Deeck - V. O N.

10 - Jandu; carne.ro - P. B D.11 -Joaqu:m Ramos - :P.S.D.12- ~ose Bomfácin - tl.DN.13 - Lameira Blttcncoul't _ PSD.14 -Leite Neto _ PSD.15 - Luiz Frilllcisco...,.·lJDN.16 - L.UIS VlRIJa _ P.L.17 - .~anneJ NovlIet _ P:R.18 - MUio Palmtl'lO - P. T. B.19 ... Ponce ele ArrUda - P,S D.~O _ Pontell Ylelra - P.S.D.21 - RaimupdoPadIJha - ti ,D.N.22 _ Senti! Maior ... P.T.S .23 - '2'rllJtl'lCl da Cunha ~ P. R24 Vlrgll10 ràvora - nD.N.25 - Vitor l~ler - P T.S.

S01'LE:NTES

C.rlca Jerelssattl - P, 1'. R.Cell;QPeçanha - P.· T.S,Chllgat RoclrlgUeB-l' . 'I. 8.Eunaplo de QuelrOZ - P. S. D.I1aclr L.ima - P T, B.Jose MaCiel - P. S. D.LU1ZrourmhO-p. S. P.Medelros Nela - P. S. D.Nestor Duarte - P. L. ..RanJerl MazzJlIi - P, S. D.Renato AI'.eher - PSDTarso Outl'a - P.S.D.Teodol'ico Bezerra - P S. D.UltImo CleCar~alho - P. S. D.Vasconcelos Costll __ P S P.VltorlnoCotte.la - P. s. O .Secretário - Angelo JOIlé .Varella.ReUniões .... As terças e, llulllta·tel.

ras. as 17 horas. na Sala "AntOllllCarlOll" .

39.0076.00

Cr' SDS,oo~xterlQr

1

17 - JoãO Anelala. - PSDIII - Jose Frngelll - IJDN19 - JosUe de Souza - PTB20 - Líster Caldas - PSO21 - Lopo Coelho - PSD22 - Martins Rodrigues - PSD

·23 - Rocha Loures - PR24 - Wngner Elitelita - PSD25 - Waiter Franco - IJDN

Suplent4

Au,gllllto de Cil'egorío - PTBCcsar Prletv - t'TBCllllgas Rodngu~ -' (jIJNDratUf El'Danr ~ PSDJonas Banlense - PTBLino Braun - PTBMala Lell! - PSt>Milton Brandão - PSl't'lllpuleâe Fontenele - PSD ~edaçãoSaturmno Braga - PSD . IVago •••.•..••.•.•.. , - .PR. 1- Oliveira FrancoVago , - PL. -PISO.Secr'etárlO: AJI)l:rto N. G. Ollvelra 2 - VU'glmo Santa Rosa _ VICe-Reunlões: Turma A quartas-tell'as.. E'l'csldeme- f>SP. .

(IS 15 norRS e 30 mlnlltos, 3 - AlJg::zar Basto8 - .t'TB.Turma B. sextas telras, àS 15 horas 4 - Afonso Ar\l1Dll - UDN.

e 30.ffi(nutos ·a Sala "AntOlllo Ca'l" :; - Cardoso tle Menezes - paD.l<:\!l··. 6 - Ernánl ,·,tYro - UDN.

1 - MaW'lclo de Andl'ade - PSIY.)

Suplentes II - Clilu<lJo ae. sou.5a - PTB.' .2 - NcJva MoreIra - PSP .

ODN - J -, - PSD.l _ i - UDN.Reul1lões lI.ll segunc1I6. quartas •

,extRs-leu'as. lU! 14 noms e 30. mlllJ··cos, na Sala "Alclndo Guanabara·.

Secretl'''lc: MIma Concelçáo W&ltl,AuxiliBJ: ~ivalúo Soares de M~IO.

.l 8 81 J( .l T ti 1\ .1 arUNCIONtRT05

Capital , In~erior

CrICl"

Ex~erlor

_ Excetuadas li llara alX~erior•. que ••rio ..mpr. a~uaia.· a~4B8lnatUI'U poder-u-io tomar, .m qualqu.r época. por "1' m'SC8ou um .no.

~ j fim de posslblJitar a r.messa d•. v:alore. Icompanllados~eesclarecimentos quanto Jl 'UI. Iplioação. lohcltamoll ~'.m pr.fubelalr'lll'fiIl por m.io d. clleque ou ui. postal. 'Illltldo. a laver 40Tesoureiro do DelllrtameD\o di Imprensl !CIciou)'

... OI itlplem en~o. ·l••~lç6•• do~ ór~ios afiellh ..rio· forneeidos101 luinlntea aóm.•nt•. m.dlant.· IC'lIcltação.

_ O cltste dC' ntmero alrauda ••r' Icre8cldo d. Cr' 0.10 t, ,ores.rclclo decorrido. cobrar-n·io llllla Cr' UD.

J\EPAJlTJÇ6ES E P.1RT.ICULARES',. Capital. InterIor

Semestre .••••••••• Ii CI1&O,OO, !emestre •1, •••••• li •••

Ano ••• , • i • • . • • • • • • •• Cr$ 16',00'Ano •••••••••••••• I,'"

IAno CrI {S6,OO .ao ••• , .

9 - Lauro Cru~ _ UDN.10 - Lmo Braun -PTB.11 - Menezes PImentel - P5D.12 - Nestor Jost- PSD..3 - Nlcanor ativa - PSP.14- Penlo 'l'elxell'a - ODN.15 - Pinneiro :::l1agas - PSD.16 - Portugal Tavares - PRo17 - Ramerl Mazzilll - PSD.

Su.PlentesAbguar Sastos - PTB.Antónlo. Dmo- PSD.Ciu'1l060 de Menezes - PSDCastro PlI1to· - ODN.C1Ce1'0 "IHS - PSLI.ClaudIo. Souza - PTB.E:der Val'eJll - PSP.MenottJ deIPlccll:a. - PTBOceano Coalcial - OON.Snl!lanha L'~rzl - UDN.Vago - PRoVagO ~ - PL.Secretarlo: .AU~lllarfs: .ReuruõeE:

Finanças1 - Nelson· Omegnn - PTB .,.. Pre·

&laellte Legislal'ão Social'l'urmll A ~

li - Od:loo 81'lIsa - UDN - Vice- l-Aarão Steinbr\lch - PTB.t'reSltlellte Pl'eSlllente

3 - AlUISIo·Alves - UDN. 2 _ '1'eno1'1O Cavalcantl _4 -Ce15o pe~anjla - PTB Vice-PresIdente5 - OetuJJo Moura - PSO 3 _ Amaury Petlrosa _ PSD6 - Jose Atonso - UDI>< 4 _ Al'jno de Matos _ PSDI - Mano Gomes - PSD 5 _ Armando Falcão _ PSDli - Nelson. MonteIro. - PSO 6 _ Elias Ad~lme _ PTBu- NO\;Uelfa de Resende - PRo 7- Gentilaarreirn _ ODHlO - Pel'f',l'lI Umlz - PL 8 _ Ivan Bichara .... PL

1 li - SlgelreClo Pacl1eco.- PS!>. 9 _ Jeffcrson de Agu.lnl' _ PSO! [2 - Walter Athalde - PTB 10 _ Jo~e. Lopes _ UDN

13 - DeoCloro de Mendonça - PSP 11 _ Llcul'go Leite _ IJDN. Turma B 12 - Mala Lello - RSP

13 - Moury F'el'llandell - PSO14 --. Montl"l'O l1.€ Barros - PSP - ,14 - Neiva .\forcira _ PSP

VIce-Presidente 15·- Roxo Lourciro - PRID -; llVOnCIl' Córtea - P'l'B ]6 - SlIvlo Sftnson - PTBI' - nt:rbert !-ev;v· - UDN 1'1 - Tar50 Dutra - PSD

fducaçno e Cultura1 - C"n)~os Ver~nl - PlóP.

. 2 ('''fi])" elp "111l1.a FL.Ir - Pumftn Neto.,. PSD

• 4 li('W's;t >'"Jf'l'1l - LI DN." GI"J'I·e U,i1VHO - I"rB.., - )[\(1('. M;:'d('7.('~· '- PSu., ~(ll"'() ~ar--\ldfl: l'lJN.I; - JObE f,lva; - P1'a.

Economia1 - Daniel Farace ... 1'6D - I're'

'luellte.Turma "A"

~ _ RÓIllUIO Almelêll PTB'\i i~€-pre5al~nte.

:l - AClollo .ventll - PSD.4- 'l.l·mi,r.d.., !iPlemourg - PR.ti ..,. ."ugusto De C;.iregor1o- P'l'B.~ - B,lac Pinto _ DDN.'l - Braslllo. Mach!ltlo - P8D.11 - BU~" CaOral - uON.II -Jose Arn.lud - PSl:>.

lu - LeO""'I·to LelU - paD.1, - M€nCJe~ ce 801.s, - PTB12 - Oswaldo Lima Pllno - PSP.1~ - ~Ulr:no Ferre:ra - UUN. ~.

'rullllll "B"

14 - 'IOS L:ns _. lJDN - VIce·P. esiceute.1~ -. <":al'los de Lacerda. - \JD.N.lI, _ Oall.CI U'PIl - P'l'~.n - Drault Emani. - PSO1. - Ell"ar Scn:nelder - I:'L.h - Ernesto SaCOla - U1J1\.~ _ Luna r"'ell'e - -PRo2. - Magàlllae~ Me.lo - PSU. •~;. _ NapoJeáopúnt~nelle - -rao.:<$ _ PIlIc;!lo Rocn.1I - p:sP.2~ Rtl bells Rangel '- P'l'lill~ Unel Alvim - pSD.

Suplentes

Antônio Baoy ..,. erB..J'.JliOlJ1U l""I~,ra - t'l:>D,An E'.lulllLJO - PTa.AnuI' AUUlll - P::;P.Ai;';U t"olltana - l"::>D.(,.:U·",5 ",l1to PI:;LJ.Correa aa -I.:o~ta - LJDN.1JlL,tllS Jun;oJ' - UUlIi.J.)uaJle j;;I'I, .. I1. - f'SIJ.Euual'OO l:ntalào - PTn.Ferre"'n M"l'tlllS - P::>P..JÚ~;1l L,ú(:n~ze~ - PSI t.1-;,,0:;10 Marques _ PSD.(;$('" r Carren - U Dl'<R,lwin l?i1cl1eco - UUN.F.. li Jun;ol' - PTBR~"lutn5t3lJl,l'fI1',(1(} - .)'rB'I "norl.) Cn ';n.~~l1tl - UUN.V "'''''0 fHol'a _UDN.

I \'l1~O _ ?SD.V~~o .,. PLbH..'r-t~l';{i: D1:HJ1iR Tava'rf:s dtl

Cl,lin:t tvielo t· .11'1(1lIu,;llnr Ilnl~rf~ Cl~ (,IM'R 5nnto~

Rf'l;n)f>r~' ~o:' rf'r·:~~~ ., qumtn!'õ ffl!l'l1S

"~1, :)oras. na Sala "Caf!OS felJlOtoFUI10··, .

DI~RIO DOCONORESSO NACIONAL (51<;.110 IJ_,Sexta·feira l'ri1:=:=

0- Esmerlno Arruda - PSP.7 _IJllcder Aibergaria - PSD.8--Jo.sé Miraglla - P5P,9 - Luthero VargllS - P'I'B.1~ - Miguel LeUZZI - PTN.II - Moreira da Rochll_ P~.

12 - Nita Costa - PTB..13- Ríça Júnior - P'I'B,14 - Saldanha Derbí - IJDN.li) - TaclllDo de Melo - PSD..13 - Vago - PL,, ,17 - Vil-go - PSD.

SU'PLI:NT!8

Afonso Matos -papoBatista Fico o;. PTB.João Mll.chado - PTB.Lafayete Coutinho -IJDN.Lauro cruz - UDN. ,Mendes de Souza - PTB.Plácido .Rocha - PSP................. paD................. UDN................. PRo............. : .. PL,

,Secretário: Gilda de ABsi/l l'ep14ulj·eano ,

ReunlÕe1i. às Quintas·felras, iIS ahoras e 30 minutos, na Sala Sl1ellOlIrandão, '

Segurança Nacionall-Augusto Viana - P.R - Pl'Nl'

dente

I - Magalhàes Pinto - CONVlce·ppesldente

3 - cíeerc AIves - PaD" - Costl! Carvalho - UDN15 - Oanton .Joelho - PTB6 -. Ferra11gre.1a - tlDN7 - Ferreira Martins - PSP8 - Joaquim J-wndon- PSP9 - José .Gulomard - PaU

L11 -' Launndo Rel;15 - PSu.11 - Oscar Passos - PTB• - otaeiue l'legrão o;. PSDa- Vítortno ("'arreia - PSD• - WaJaeomar RUpp - UDN• - Wilson Factul - PTB• - ila'!o - PL1. - Vago o;. PSD

SUPLEN~

li\roca Filho - i?SPCJentll Barenr:l. - UON

~anc1sco Monte - PTBTrota M(lrelra - PTB·J)Ia.sLms - OnN

làeOIUClas Cardoso - PTB

Luu Tounnho - PSPMilton Campos - U1JN.

Vaao - psn.

'i Vago _ PRoVago - PL. \-

Secretirlo: Mitlo, Iuslm.1'l.eunioe.t u quartas-feiras, .. 1~

horllll e trinta mtnutOl.

Serviço Público. 1 - Leonardo Barbleri- 1"'31;1

PresIdente.

2 - Armando Corrêa. - PSOVice-Presldente.

3 -Bartolomeu Llzandro - ODN.4 - Batlsta Ramos - PTB,5 - Bento Qonçalves - PR,6 - Carmelo d'Agootlno- PSU.7- .Dagoberto Salles _ PSD.8 - Ojalma Ma.rinho - .UDN.9 - Orault Etnani - PSD.

lO - Prota Aguiar - ODN •11 - João Machado- .>TS.12 - José Maciel - PSD .13 _. Seglsmundo Andrade - U,)N,14 - Ultimo.· de Carvalho ..,. PSO.li) - Arl Pitombo - PTB.16 - Vago - PSP.17 - Vago - PL.

SUPLENTES

Afonso Ma tos - PSP.Chagas Freitas - PSP.Ellaa· Adalme - PTB,George1i Galvâo - PTB,Ivete Vargas - PTB.JoAo Agripino -.UDN.Jose l"ragelb ...; UON,Lopo Coelho - PSO,Odilon .Braga - UDNVasco Filho - UON.Vago - PL,Va~o - pRRteunilles às tercas-teiras, ás 16

horas; na saia "Sablno Barroso."Secretil.rlo - Luiza Abigail Cle !'a­

ria ...

Transncrtes. ~nl'I'H mlr,açõese Obras Públicas

I o;. Ostoja Rogu'kl .:. UDN o;. P1'e­sldente

2 -Saturnlno Braga PSD-

VIce-PreSIdente

3 - Adlllo Viana - PTB

• ...; Antonlo Baby - PTB

5 - Armando Monteiro- PSD

6 - Benedito Vaz - PSD '

7- Benjamin Mourão - PSO

8 - Clemente MedraClo - PSD

~ - Correia da Costa - .UDN

UI - Euc1fd~ Vlcar - PSD11 - Galvio ai! Medeirol -' PSP12 - Hildebrando ODes - PR13 - Luiz Tourinho - pSPlt- Marcos Parente - UDN15 -sergio Magalhãea - PTB.16 - Vaaco Filho _ UON.17 - Vago.- Pc.

S~PLENTES

Adauto Cardoso - UON,BartolomeU Lizandro - trDN.Ce~ Murta - PSD.Ernesto Sal:.oiil.. _ UDN.Ferraz Egr"JII. - UDN.Ilaclr Lima - PTB.LeanJá~Card08O- PTB,Milton Brandão - PSP,Oscar Pa8lOs - PTH ,V1rgl nio Santa Rosa - PSP.Vago -PRoVago , - PL.

R.eunl6es - AI terças e selta.- fei­ras, á8 lá bOras e 30 minutos, na Sala..Paulo de Frontin".

Secretlino - LuclllaAmarlnho eleOliveira,

.tuz'/iar - LMaFontenelle Silva.Dati/af/ra/o - Rosella ae Almelca

Lima.

Bacia do São Franciscol -.)o~ Maria Alklmin. - PSD

Presidente3 - Franr.isco Macedo - PTB

Vice-Presidente ,3 .." Afonso Matos ... PSP4 - E.>teves Rodrigues - PRfl - nac.r Lima - PTB.a - Jose Sobral - PSD,7- Medeu'os Neto - PSD.8 - Nilo coerno - PSD.9 - Oceano canera, - UDN.

10 - Oscar Correia - U.DN.11 - SelUS Dór ía - UIIN•

SUPLENTES

Herl:lert Levy- UD~,

Hugo caorar - UDN,

Magalháes Pinto "- UON,

MarloPalmerio- P'l'I:l.

Nlcanor Silva - PSP.

NUa Cost~ - PTa,

OtaCl!l() Negrão - PSD.

Vieira ae Melo - PSD

Vago _ PRo

V~p;o .. " ".. - PL.

Secr('i!1.rio - D~!91dQ Bandeira Clflli<Lopes.

R-euuiões' à!: tJerç~ ,'" C"p;.ra.", 'as 16 bu·I rf(~, na S:ila ,:êgo Barus,

Abril de 1955 1543.•

Polígono das Sêcas '.

1 - Alfredo Barreira - ODM2 ~ 'Jarlos Jerelssatl - P'llI.3 - Díx-huít Rosado - PRo4 - Franclaco Monte - PTB5 - Jolio Uraulo - UDN.6 - Jose Ma.rll - UPN,1 - Milton BrandAo - PSP,8 - NOll'\to Marqut'l - PSD•~ ... Oacar Carneiro __ PSD.

;0 - PUnia Ribeiro - P8D..1 - Ulyssee Llna - PSD.

SL'PLIl:NTES

AlalmMelo _ PTB,José B(Jrufá,C1o - UDN.Marcos Parente - UDN.SellClIs Dona _. ~DN •SOuto Malor- na,Vago - .PSP.Vago o;. PSP.Vago - PRoVago - PL.Secretári(J - DeJaldo sa.n1clta

Gols Lopea.

Valorização E::conõmic3da Amazônia

1 - Coaracy Nunea PSD· ..PreSidente

2 - João d Il.breU - PSP .- VIce-PreSidente

3 - Antunes aeOllvelra - PTD

, - Carvalho Leal - (JUN

5. - C~tro Ptnto - UUN

Cl - Cid carvaino - PSll

7 - EmIVaJ Calado - UDti

8 - Fonseca e. SIlva - E'SD

9 - Gahrlel Hermes _ 1'1'8

to -: Neíson Pa!1.16s - PSD.

SU?LENrESArmandc. Lages - UDN.

Cunha Bastos - UDN,

Joaquim 'MnClon - PSP.

Jose AtO\l60 - UDN,

Jose G:llonard - PSO.

Oscar pq.;sns -PTB.

I'aciano de Melo - pSD.

Wilson FaClu! - E'TB,

Vago ',.,. -PR..

Vago ,.,,","" - PL,

R~l""ÔPS - A', quartas telru.

Seerel~i i.o :~ Zcil~s Guuve.i.a.

COMISSOES ESPEC!A!S

1 - AlulBio Alves - UDN

3 - Danton Coelho- PTBt 3 -França Campos _ -PSO

I '- I")lodomir Mill~t - PSP

2 - Lromf'ira Bittencnurt _ flSO

3 - L~lpQ Ooelno _', flSO'

4 - MÚiQ Pnlmérlo - PTB

i) - Odilon Bra~a - -UUN

- Adahil Barreto - UUN-Cnagas Freitas _ P8p

- F'irman NeLO - PSO

- Gal)rtel f1ermes - ,'Te- L.elte Neto - flSO

4 - Oliveira Brito- PSD~ - Vasconce!ClS Costa - PS

IPara dar pare~er às emendJSdo Senado ao Proieto n.•

()" . . . 433-C,. de 1950, aue com-I ar.a ...ar parecer. à l!m~nda do p!eta o art 31. V, letra -'b~'.

Senado ao Proleto n. 297·C da LonstltUlQã{) Fer'eral, Quede 1950, que dispõe sôore o Isenta de impostns os lt'!m"des(lobramento dos Clirsos pIos, bens e.ser""CM de G1r"

de Geografia e de Hlslorla tidos polltlccs. j.nstltwr.Ôf!S-nas Faculdades de Filo)ofI3, de educação e de aSSIstênCIa

soc:lIl. '

3-Lamelra Bltencourt - PSO

f - Nlta Costa ...: PTB

;j - rance de Arruda - PSD

Para dar.parecer as emerdasdo Senado ao Projeto n.O145·E, de 1949,que altera aredação dos arligos8f:i4 e865 do Código de Proc('IiSoCivil (recurso extraor(!!·

nárJO),~

,,~capelro.

1 "';;~;'daÍ1i1 Barreto - UDN

2 ~pArna.ldo Cerdelra - PSr>:...

Para dar parecer a emenda doSe,nado ao Projeto n.o 124-C,de 1949, que concede às em­prêsas Olt firmas que' expIo·rem a indústria fumagelra.isenção de direitos para Im·portação de máquin3s agri·colas na cultura e fabricaçãodo fumo em geral e materiaiSd.estrnados ao cultivo de fu-

PS?

Abril ele 1%5

1 - !\lbel'to Torres.... UDe;:

2 - Al'nnlclo Cerdcira - PSP

3 - Barcelos peio - PSD

4 - Georges Ga1\':1O - PTg

:i - Loj'o COCl!lo - PSD

P:lra 1al~ parecer as l'D1l'l1ctasdo Senado ao PI'olelo n.' ..3 719 B, de 1g53 \:!lIP<1U"tarifa o Poc!er Exrf:u'ivo aqbl';I-. pelo Mlnistér;~ claSauc!c, o crtclito espt:c1al jeCr$ 1 000 OOO,Oü. l):\r~\

ate'~der às ct espCS8S c!?,::or..I'entrs cio VI C0l1qt0~':O In­tel'nocional de 'câncer, arealizar ,se na cidade -Je S.Paulo, em julho de 19M.

1 .,.. _'1del'bal SilVa -PSD2 - Aliomal' Baleeiro - (JD~3 ..,.. LeOl~idas Cal'cl<1so - PTlJ4 - Lin:; C:'.vRlranle _ PSp5 - wtny l<l'olllich- PSO

4 - Celso Peçanha - PTB

S - Ranicri M3zzilli - PSI

3 - CarvuIho Sobrinho -

1 - Adolfo Gentil - PS9

2 - Aloisio Alves' - 00:1

Par;j dar parecer as ci,:cndasrio Senado 20 Projfto n. •2,742·C, de 1952. que au­tor za o Poder ElIcclIt1vo aprór,lover o reaparclhamen-to das Hospedartas dcMi­g:'a~ltes, ' situadas er.-, r~12­náus, Belém e For!?~rza: edá outras provídêncos,

1 - Celso Peçanha - PTB

2 - JoSé Cândido - lID:I

3 - Larneira Bittcncollrt, - PSl::

4 -Lins C:walcante- PSP

S - Pontes Vieira - PSD

Para (lar parecer às emendasco ~en"do ao Projeto M ..3,611-8, de 1953, cue manotêm a decisão do Trínunal cill 'Contas. denegatória <10 re­gistro do têrmo de con~ratGce1et'rado enti'eo M;'1i!1tériarla Educacão e Cult:lra e afirma F. Pereira & Camdl;oLin'itada. '1 - Arnaldo .Qel'deira - PSP

2 - Nestor Jost - PSb

:> - Olinil'a 1'1'3nco- PSD

4 - Osto.a Roguskl - oDl,

5 ..,.. Unu'lo Machado - na

1 - Antônio Honi.cio - PSD

2 - Carvalho Sobrinho - .PSP

3 - Cunha l\1achado- PSD

4- Ostoja RO~llSlÜ - UDN

5 - Silvio snnson - PTB

Para daí' parecer as em;;l1C!usdo Srn::1do 80 Projeto n,! ••2~i3,D. ele 1952, ou~'all­toriz<l o Po[ier EXPCI!tivo aced:'r ao Instituto HísíOllCOe GeogrâficQ Br:1s(l()il-O oterreno·e/ll QUA foi eeJiflc,1c!oo $llogeu, e abrir. [1('10 MI­Ili~t('rio da Educaç20 e S8[:·de,') erédito espeoial e!e Cr$5, aoo OOI}OCl nara 8u;'ili~'r

a c'.ir1struç50 ria futL,rasededo m8~rilo InsfiM:J.

1 - Jlacír Lima - PTB

2 - Lopo . Coelho - PSD

3 - Mario Mal'Uns - UDN

4 - MenezesPímentel - PSD

5 - Vasconcelos Costa ... PSP

Paradar parecer às eotendasdo xenado ao Prcieto n.' ..2,l1,29·C·1952, que dispõesôbre zonasinclispem::j"cis adefesa do País e dá outrflsprcvidê'lcias.

Para dar'parecer à e/1if:nda doSenado ao Projeto 'n.' •..•2 ,279-C, de 1952, qu!; au­tor-za os ccncesslonários eas administrações de nortesa cobrarem juros de'1110rasôbre dividas nrovenientesde scrvlçnsprestados.

-......, \'Para ríarparecer à emenda do 'Para dar parecer as E';;'N'12,~

Sen<ldo ao Projeto n.! •... do senado ao Pro;c!Q n,' .:2.3a1·E, de 1952.'ru-:, illll·

2.233-C, de 1952, que mano titUi o salário adi(;!()",,;~ p:"lt:Ltêm a decisão elo Tri'J!H;al os trabathacores que n,'r~<"11

de Contas denegatórió 3J tem serv'ccs em r.or:~v! i\:!permanente com Ir f:~1il1áv';IS

reGistrodot~rmo de contra- em condlcões ele r";'i~'!lrs:- ;to de ccoperacão celebrada dfl!C:'; com parecer da cc. ~entre a União e ~,l'Jtônio missão de legislação SI":-"::!I

conrrárío às emen ,' 8S de se-Brandão Cavalcanti r sua r,::lJa discussão.muner Hilda COI'd(liro rran,dão.

1 - t,amcil'a Bi\tenc~U"t.. - PSD

2 - P:nlleiro Clla~as -- PSD

3- Pl'~do KC'IJy ~ UDN

I' -Rôl11ulo Almeida - PTB

$ -Vasconcclos Costa - E'SP

DIÁRIO DO CONGRESSO NAC/PNAL (Seçát) I)

~)2.ra rlar parecer à emenda doSenado ao Projeto n." .,,'2,592·0: de 1952 que arte­ra <J renacão do art 1." dalLei ,~ o 264. de 25 de feverel-!1'0 de ,1948, Que fixa os ven­Cimentos dos funcio!l8r:GS dasecretana doSLlpel'lor Tri­buna' e abre ao Poder luci­cráno > Justica Militar - ocredito suplementar' de Ú$ .537 920.00 em refôr~(l dedotacâo do Anexo n~ 25 doOr!'2menfo da Unlno. Lein,O 1 757" de 1O dedezem­bl'o de 1952,

1 - AUI'eo Melo - PTB'1 .;... Ferreira Martins - PS::?3 - Llcur;o Leite - llDN4 - Lapn Coelho - PSD;) - Ponce de i\l'l'uda - PSD

P21'a '(lar parecei' as elllrnda'.icio :;en2~io ao Pl'oieto n.' .•1.554·C. de 1952, que au­terl~:l o Plldcr EXPC'l'+IVO aattrlr (Jc\(I fllinistél'io ctn E(lu·cac80 c S-al:cie. o créc1lto es·rA~i81 de CrS 500 [no.ao,cles:nar!o a auxilial'";:O pre·feitura Municipal d,~ MatoGro~so nCl reconsir uef.o e~('IFel""3çãodoserllfí('!os doPalácio cios Ca::Jijãps-Gcne­r~is e da I[Feia 'cla }l1nt:s::;i,ma Ti'inrl2.r1c, e dá outr::sP;T\'ldências.

: - ,\nl'f,nio M~'fl ..,.. PSDê - .J,,~,o d'lILJrcLl _ PSp3 - Lrite ",clo - PSDI 4 -~Aend0ncR Brn~a -PTB

1$ - Wanderley Júnior - UDN

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projete n.? ..2·Oi'3·D, de 1952, que isentado nagan~ento de sêlos e ta­xas e concede outras tacm­dados os' operários e trana­lhaaores para efeIto de ob­tenção de rnsenção:

1 - Arn,~ldo cerceírn - PS?

2 - Batista Ramos - pTB

3 - Emnni Sàt:ro - UDN~ - Leite Neta - PSDj - Tnl'so Dutra - pSD

Para dar parecer à emenda doSenado ao Projeto n.Q

1.45e·C, de 1951, que dá no­va redaçãoao artigo 3.° doDecl'eto·lei n,0 58, de 1a dedezembro de 1937,Que dis­põe sóbre o loteamento e avenda de terrenos para pa­gamentoem prestações.

1 - Colombo de Sousa - PS?

2 ..,.. ounnenne Machado - UDN

3 - Nestor Jost - PSD

4 - RubeM Berardo -PTB

:> - Ulisses Gulmarl1es - PSD

Sexta-feira "1544

Para d:ir parecer s emenda(lo Senado ao Pro.e:n n."400-0. de 1951. Que óI:;n,csôbr e c oenhor dos prOrl.ltGE

Para :1ar na:'CC2r à err:r.'1rl8 doSer~do ao f-!êo:e'o nO 912·[)de \951,C1ue rc(\ula a \i1ima ,(18 ConstlluIG30 ria r.o:nI2S?,Q Ide Pio:n,tórs do r'.~:~l~~térIC

Publico i[lnto à J'!:'~;C8 M!!itare da O~llras nrovi,dênc';lS,

1 - !\ntõnin Ho""cin - P~D2- CunllnR'h,'I1:iGIi -PSUS - P!"rrcjl'~\ :',~nl't;n!\ - FSP.. - NO?llP;~'a dG Gn~'~a PTB6 - Virgilio 'rtWOfllo - trDN

1 - ;A~:1!lj'<'J 'r""d,.1~{) -' flDN'-~ - 'B:'oen 'F;),!.;~ ~ F?·?o3 - GU!I!1r·,on1'11;) de UJ~';'ll:l'Ü - PS:C4 ~ ..!OfÚl !\':ac.;j~'i'ü -' pT35 - Jose All:min - PSD

Para na!' }}2reCCr ti o""'e"é!~ dnSen:1dc 3:) Pre\e~o n o 6S?·r.,de :g51, (WC rO'lccêle ?!i~i!'o

20 :::eníro"de PCS':!UI!;,.S Pe·Oa0ú(lI'\'1S rara Imes~lc!a·

cões sribre () de~envol\lirn~nl0

e;'!~~:J()101l21\df) I3rasi\~1) Bra·sll, e dá utras prv:d?n~!as.

1 C:lnlnO~ V!?1'(;81- PSP~- L:ourn CI'\1Z'- UD:<:> -LC>:l<J Coelé1n - P,ôD~ _ NpoJ'::":ll OlYJr:"':1:1 PTF5- :\eslUl'Jost - PSU

p;\! a ~ar C2 «cer 8$ ~rn~i1­r.á~ :jq Senado JO r'r')lotú

, li" iJC:'-~ ,~p 1qr;1 l'jll~ CI'I~

urna í~'.tav~o de -11:1 ,I,ltur~

110 :!: ,,r')1("pIO' dt Ca: aihunsPernambuco. '

1 -A:~:, ?:ton100 - 'PTE:I - Artur !'.I::[I:'1>. - p::;?3 ~ .rose B0I1~r~(,:fl - ,ul;\~

-4' .-;. Ponee de' Arruda FS'rj~- U~':'~,se::i GUJn:~tt'.:~'s .- ~.)SD

Para d:?r 'p~~ec,er às en~end2Sdo Sen2cío ao Pro;eto E.o6SSe de 1951. queolspcesobre normas (lera r!> na reqi­me '1enrte:1"i~';'o 0:11 G"'l:or-~~;d~Jn~ 'da ~'!I~ e;io;tu! ;'~rti~no 5,°, J(\) !r.'r;:! "B" d;) C[)l'1s·tlt!il'~f'() FeO'o!'p,!.e "!1"~li~ 7S

ai;-:hH'ri'n'l rk:> Inspe:oria Ge­ra! Pe'" ite',c iAr '2 ,

1-, Aticmar Baleeiro - tJDN:I - Arnaldo Cerdeira - J:'!::lP:> - Daniel Dipp - P'J'B4 - Dan:çIFrJI'Hl:O '- P,S2fi· .;... Fírman Nero - PSD

Para dar parecer a emenda doSenado ao Projeto n.· 91·C,de 1951. Que dispõe sôb: e asatribuições dos audltorcs aQue se rp1pre o .~. 8_0 do <I,rt'·go~:2, da Lei n° 8')0 ceZ::; 9·49,

"1 - C!odomir MilIct - PSP

:I - croacc de Oliveir'a - PTB

:> ..;... NewLonBelo - PSD

4 -' Pr2do Kcl!y - ODN

fi- unsscs Guimarães - PSD

Sexta-feira 1 UIA~I{) UU l;UNüRt::SSO NACIONAL (Seção I)

--FJAbril de 1955 1545

MESA

(Resolução .11,"' 7, de 23-3-055}

(Prazo ,né23.'O-(55)

J - Alberto TOrres -'- UDN'.2 -- Arinos de Matos - P8D,

3 - Broca: FlJho -, PSJ>,4, - Cados Pinto ~'PSD,5 - Celso Murta - PSD.(j - OJlemando Cruz -,'PR,7 - JoãoF'icó - P'rB.li - Jonas Baliense - PTB,3 - Practo Kel1y - UDN,

A Mesa du C:1müru dos Dcpu',,,do~.

USl\11do da al;rlbuieâo ~lle lhe C011r{~

"C o "'Iti'!o 35 do Regulamento de ;,U!\o;pnretal'ia.

'R,Psolvp eÚl11erfll' Gildi.=t BO:12:':'S 1\ín­"'~~ll'!~es Fundão do Ctll'l!'Q de AtiXn~:'l.r.

", d,'á n J, do quadro e\(, meSIU.l Ee­~~·f't,aTin.

Câmal"a dos Deputados, em 3: de·"Wo~ de 1955.- Cur/(JR LWi.

-\1VIe.;;:~ d~l '~:\nl111'ados D:.'!nul,~i :\(I~.

"s:mc1o d,\ nt";!ll1k[,o OtW lhe ennfer~

, :1l'ti!'!:n, 35 do Rc~'Ularllenl.o Je' su~

r;ec:·C"!".Bl'in.R"solve er"Uval' Almêl1io C')~·'·t···' d~

'\alcs no cargo de Auxiliar, ,J:l(üáo .J',lIe vem eX('1'e.f'l1do \ntednmncnte. {'llunco'f\, cif.c01'1'ent:(~ d:'l c;.;onc]'fl,{':',n ~\

'Tilrh "Bnn.~'·~~ M'1~:~\111fl,~s Flll1c1!1o.(',:ilnnl':l elos Depll toi1 dos. otn 3i rt.~

mrll,\'O dc t95,5 .•-- Carro", Ltl~',

Para apurar as causas deter­minantes da diminuição dovolume d'água do Rio Parai­ba e estudar a regularlzaçãodo seu curso desde a for­mação até a fóz.

Para investigar ia istuação daEconomia Tritícula Nacional.

(Resolução n.: 4, de 10-3-55)Prazo até 10-11-55)

1- Daniel Dípp - PTB - Presi­dente,

2 ....; Arnaldo Cerdelra - PSP -Vice-Prelddentc.

3 - Antônio Carlos - UDN __ Re·Iator,

4 - AtUio F'ont<l-nll.5- Brasília Machado - PSD,6 .:.. Daniel Faraco -'- p8D.7 - Divoncír .cerres - PTB.8 - Firman Neto - pSD.O - Jnsé Fl'ag'elli - UDN.

10 - alivie sauson - PTB,I 11 .,.. ostoja Roguski - UON.

tResolução n,O 5, de 23-3.955!

(Prazo até 23-4·955 ,

1 - Armando Falcão - PSD - Pre-sidente,

2 - Oesnr Prreto - PTB - Relator.a ....,. Carlos Lacerda - UDN.4 - Barcelos Felõ -' PSD.i> - Neívú Moreim ..-: PSP.

Para apurar a aplicação dada.ao Fundo Sindical.

(Resolucão 11." 6, de 19~3-0fi5 j

(Pra1.O até 28-9-955)

1- Allomar Baleeiro -'-UDJIT,. 2 - cunn« Mnchado - PSD3-Ellas Adaime.4 - Mun:'~ .Falcpo - PSP,5'-:- Nestor 1'ereim - PSD,

Para investigar a apllcaçãr dasubvenção concedida pelaUnir,o à Panair do erasilS. A.

Para Investigar a situação daeconomia tritícula nacionalRESOLUÇAo No" 4. DE 10"3-55

I Prazo até 10-11-551

1 - Antônio Carlos - crDN2 - Arnaldo Cel'dell'a - PSP3 - Atilin Fontana4 - Brasílio Machado' - PSD5 - Daniel Dipp - PTBG- Daniel. Fnraco - PSD7 - Dívoncír Côrtes -" PTB8 -' Firman Neto - PSDO - José Prngelli - UD.N

lO - SilvloSauson ...., PTB11 - Ostoja Roguskl - UDN

ReunlÍl~se hoje, dia vinte c três do ram Integralmente, Í'IJ qu.\l se nelnaMé8 demal'ço do ano ele mil nove- contém, louvando a sua elabora rão. Ocentos e cinqüenta e cinco, às (\t~~ senhor Presidente declarou que mahoras, na sala da Presidência dllCâ,· -emeter as informações ao seu l1e."tl­mara dos Deputados, a Mes" d-sca ~atário com a anotação de t:l1e m~casa do congresso Nacional. Campa' 'Uesmas haviam sido aprovadas unã­receram ossenhol'es Carlos Luz. ~'io- nlmemente pela Mesa. com o queres da Cunha, Oodoy Ilha. l:l~n(J8 -oncordaram todos os presentes.Carvalho,Benjamin Farah. Rui S,m- o senhor :l.o Secretáric declaroutos, JOSé oullnarães, raspectívan.r-nte 'stal' em condícões de relatar o oro­Presidente, Primeiro e Segundo VIce- Mo de Resolnc:iio sôbre a reformapresidentes e PI'imeiro, Segundo, Ter- ~os servíeos adrninlstratlvos na seci c­cetro e QUll1'tO Secretários. 'ori!!, sendo resolvido fazer-se uma,

1"01 llda c aprovada sem Ob.st~l'\'l1· ;.~são especial' nl\pl'ó:dma quarta--ões li ata da reunião anterior. "l'll nara o .l'stud? de seu \}Y'~o~r,, COl11Cl matéria .de expediente t<;1 lido, ••o s~nhor. Pr~sld,en!,~, d\stl"l,?\I!ll aoreoueri11lentodo DeputadClJose 13'" '1hrll .Qualto "eClet.!~llo o plv,et·o, denifácio de pUblicação do Apéndbe c :"'solnca? ,n: B, de 1?~5: que P;~010~, oOocumelltárlo oue acompalll1am o Rc- ISo de alll1aS n.o eclltlclO da C.,.'T'nH\.latório constante do chamado 'mlll'?' ' ao~pnhor Pnmel"'" _Vl(le-Pl'e:~ldnnlcrito do Banco do Brasll, procwli:Jo "11'l:01:tol1: 7, de 19iia, nue Ct"l.8 :1.1'"l1l\.nesse estllbelccimento pelo senhor ~Si. ·01l11Ss,.n,~l1lst,'\ ri... reforma 'tqr:Ln'\,o'uel Teixeira. A Mesa delegou P;'Ú~- . A rCUll19n tCrnullüU i\~ ~re7,e CtC1'..lrt;es ao' senhor Presidel1te pat'aS{' f'n~ "nl'a~ e.. dpla o Ser.""l,al'IO G"r:'l (b.t.cnd"" com o autor do requerimento n p!',,"'\dência luvyou csta ,I ti' pfl,i'a sei't'tm de vcrificar se é possivel rcrl117.il' "ullllcada depOIS dc "pl'O\"~d:t,

\\ extensão da publicaçãosoJiclt,aJa,')01' ser a mesm ... mult.o d!snencliosa "'TOS D... l\f1<''''.\ n,\ cAMARA DOS

O senhm' Pl'imeiro SccI'ecál'io il~u DEPUTADOSllf\rCcel' favorável i"u; emendas 1\0 pro,leto ele resolucào que cl"ia comi~,sã?mista para estuclal' li !eforma elel:o·.~al, apl'esentando ,sUbstituti"o á P",)­I)osição emendada c' às emendas. Onm'ecer foi unnnimcl1lcnte .. sBm,H!,)

O ,enhor Presidente deu cl)nl10d·rnenlo à MC'Ml das infol'llHlGões ~ se ..~em pt'estadas ao Minl,tro EcJQ~rclOristn, relator do mandado (1.0 't::?a·l"I)nça imnetrado contra acon",:'tl'i,r'ão da COl"l~~:;O' de innuérito d;:.<:;!.j1j;:J­dn a 111vesti~'ar a situa cão rIa P'Jqui)'do BrasIl S A AS int'onn"0õ'~~ 1"0"""Ilnii ninlélnentc flpl'O\~o.dns. com' 'c1c~!a.."a,lõcs dos senhores Segundo V"'c­Pl'esldenl,e cl" que aiantpm r..s l'~stl'i.cões deorclem dontrinária que expôs

iOO conheceI' a Mesa de imlJU~n",~lO ~IC1'iacão dn. refel'idl1 ~omls"'fio f'. (!il l

'

I' r nh ores Primeiro Vice-Pl'esi(],~'lto~ eTercciro Secrctário de que ns ,d:J! a··

Comissões de Inquérito

Para investigar a - exploraçãodo Petróleo no Brasil e a SI­tuação da Petrobrás S. A,

IRESOLUÇAO N,· 1,. DE 18-2-~51

1 - CroacyOlivelra- PI'B - VIce·Presidente ,

:: - Abo;ar Balõtod - PTB.a - Armando Falcão - PSD," -Bi.!ac Plnto - UDN,fi - Dagoberto Sales - PSD,6 - José GlIiomard - PSD.7 - Lapo oCelho - PSD.11 -Luis Garcia .,.. UDN,fi - Monteiro de Barros - PSi',

10 - Ser!(io Ma~alhii.es - E'TB,~1 - Vago - PRo

Para investigar as causas econsequências da crise emque se encontra a Panir doBrasil S. A.

lRESOLUQí\.O· 1\." :2. DE 7·3-55)(prazo até 6·4·55)

t - !uomanào Falcão - PSD ....Preslde11te,

2 - Cesar Prieto - PTB - .Vlce­Pl'e~idente.

3 - Carlos Lacel'd:, - UO:-;" - Hc·lator,4 - Ad~dl. Barreto - UON.5 - BlIrcellos Feio - PSD.6 - Mnnoel Novais - PRo7 - Neiv3. Morcü'a - PSP•SecretárIo _ Mítrío Iusim,Rcunlõelõ diárias às 17 110ras.

I

Para dar parecer às emendasns.3 de 1951,13 de 1953, 14

e19 de 1954. do Senado.que dão nova redação ao ar­tigo4~' e aereecentamnece­sltívos ao "Ato das Disposi­ções Constitucionais transt­tór!?s" (Autonomia do Dis­trito Federal).

Adauto Cardoso - UDN,Cardo~o de Menezes - PSD.chagas Freltaa - PSP,Lopo Coelho - PSD,Rubens Berardo - PTB.

Para dar parecer às emendasdo Senado ao Projeto n.9169-C, de 1951, que dispõesôbre a Rêde Ferroviária doNordeste.

Armando 'Corrêa -PSD.Ivam Bícnara - PL.Jandlll Oarnelro - PSD.LuIz Garcia _ UDN,M~ndonça Braga":" PTB.

Para dar parecer à emenda doSenadoaó projeto n.9 • , •••

3. S03-C, de .1953, que au­toriza o Poder EXeCl!tivo aabrir pelo Ministério do Tra­balho. Indústria e Comércio.o crédito suplementar deo-s 2483 500,00, em re­forço da Verba 1 do Anexon.~ 24 elo ürçamento daUnião (Lei n.~ 1,751, de 10de Dezembro de 1952) •

Fernando Ferra1'1 - PTB. ,.Lins cnvaicantí - PSP.Ponce de Arruda - PSD,Pont~s Vleil'll - PSD,Wand~rlcy Júnior - UDN,Para dar parecer ~ emardatlc

Senado ao Proléton.: .....2,768-8. de 1953, que 01:111'tém a decisão do Tribullal deCortas denegatória. ar. l'~,

gi<;tro dotêrmo de contratecelehrado entre o Mini8térioda Agricu1tma e Juvenaí No·queira de' Assis e SI'::' mu­lher Raimunda Arlinda No·gurira.

1 - Arnaldo Cerdelra - 1'sp

:I - Croncy deOlll'eim _ 1'';13

3 - Guilherme Machado -JJDN

4 - Pereira de Souza - PSD

5 - Waltlemar Alcnntara - PSD

Para 1ar parecer àsemendasdo Senado ao Projeto n.~ .•3, 738-8, de 1953, que dis­põe sôbre registra ele diplo­mas expedidos pelos cstabe­lecirnentos ele enslr.o e oexe.cícío profissional.

Para darparecer às emendasdo Senado ao Projeto n.' •.2 794·8. de 1953, que man­tém a decisão do Tr.buraldeCortas denegatória ao re­(J;~tro do contrato celebradoMtr e o Ministério da Ac~o·

naunca e Renato ülOVanl1lCecchni.

- Ar: F'i~omil{) PTB

~ -" Armando Corl'ria - PSl-

3 -Bartolomeu Liz'anclro -., UDN

.\ - Lins Ca'laicante - PSP

5 - 'Lopo CO('E10 -' PSD

1 - Al'ino de M:llos - PSD

2 - C~l'vnl!1.o Sobrinho- PS1'

3 - Cid CarntJelv- PTB

4 - Gabriel Passos - UD~

5 .,.- Tn!'so Dutra - PSD

P~ra dar parecer às e'l,cml::tsdo Senado ao Projeto n.'4.G55, C, ele 1954, que al~

tera os valores dos sít"bolosrelc'r Gntes aos paclr~l')s doscargos em comiss~o P. àsf:Jf1ções gr.1tificaclas dil Tri­bUl1al de Contas, e clá outraspl")\,idências.

1 - Eunà[líO Queiróz - -PSD

_ 2 - Ferraz Egrep. - UDN

3 - Llt1~ Cavalcante - PSP..

o« - PInheiro Chagas - PSD

~ - Rubcns Beral'do - PTB

15~ Sexta.felrll1c:::=::...

: DI"RIO'OOCONGRESSONACIONAl (Seção I)' Abril de 1955..==::3

Préscreveo citado preceito regí»mental que a esta Oonnssào ..c.mn­pete opinar sõbre o aspecto eonsutu,cionaí, legal, Iurídíco. ou de teC\11Ca.legislativa das matérias que lhe 10­rem distrtbuidaa",

E'. evidente que o exame de taismatenns, por esta Comlssilu, V~, a.estabelecer apenas se sào elas com.­pativelS ou l1lcel1llpatlVelS "um a.constituíçüo Federal e,ainda, se seapresentam Legal e [uruluuunen u: vlá~

veís, ouservada a boa técnica JcglS.lativa ,

Em consequência, há um pressu­posto de que não se pode tngir, sem­pre que se tr:J.tardo aspecto consu­tucional, exatamente o objetivaao na.prehmmar por mim levantada: o deque. a compatibilidade ou a incompa.tiutüâaâe fi ser verificada por estllComissão deve resultar do controntoentre a materta, seja estaconsutuídapor-projetos, emendas, indicações, re­querimentos ou pareceres IReglmentoart. 88, l 1.") e a letra e o espíritoda consntuteào.

E. óbvio que a conCiliação ou ainconcilietqão de que se trata só podeincidir sôbre a substncia, no t,üuo ouem parte, do projeto, da emenda, daIndicação, do requerimento ou do pa­recer em face do. preceito constitu­cional aplicável a essa mesma suos-tància, .

Mesmo deixando de lado adlstin­çâo muito discutida 'pelos constitu­ciona listas americanos, e\1\re prescri­ções -díretórías'' e "mandatórias", oque se vê, sem pos"ibilidRde ce dú­vida, é que o. pedido de licença do~r. Presidente da República, ~o porSI, no seu aspecto IOl'mal ou ln.%ru.mental nfto encel'l'n pl·ôpriamente.qUalquer maté!'ia ou substneia!l cl(i­gir o exame da c017lpalibi/id,uip.· ouincompatibilidade com o te)(tocons­t!tueioal. Não se pode di?er qlle. !lO1I1strUmento Iormal do pedido, ape­nas de per si, está a compa!ilJil.;rlacl~

com a ConstituiG~o. Isso seria J mes­mo que considerar sill1plcsU1cn~c,

diante ~e 11m projeto de lci aprc­~entod opor qualeiL1erdeputaào. q;lcele usou da iniciativa de o fazrr,asser:mradapelo nrtigo 67 dn Cnllsti­tUl~ão. O innrumento do ppdi'.ioeiellcenca., como o do projeto ~e Vl,apenas comtitui t'eículopI'60l'io pn, no enquodro.mento, no texto constJtll­clOnnl, da matéria respeetim.

Se n Comi~são de Con,.tituic:io C'Justica estivesse circunscrita ún:"~­mente Q dizer que o pedido foi 1[':10e, assim, de"ia ser considerado C:'I1S­tl~uclOn~l,s~ul competôncin. no C:l~rl~nao sel'lfI apen='!s rig,'idnl11cnte l'e,st.l'H[-L.mas aulomá.lica.

E' foro. de dúvida que não P';"'t.é'na Câmôra dos Deputndr.·s e 110 Se­nado Fede:'a1 êsse tipo de comp,'tf'll­cia autO)llática. qne ntenderia R con­tra a própriamaQl1!tude das. f'l'1~íieedos membros do Poder. LerClslntivo.

A interprctnçáo do' citadn ,,'Ugo 2n,§ 1." do Reg;íl11ento da Cmal'n ulioatribui a est~ Com'ss"lo sequer u~:~função rne~'·2nlerr::ei11st.rll!i7Yt. ,pm;F'r­g'ndo o vacábulo no se usen1ido PIII­cessual. A Comissão é S~l11Dre c\]n­mada a ouina)', isto é, a elnr o. se"purecer sóbre o' a.specto consUh~'~f(lIH'1.

que. bem -se ,.~. con~éln a rnai,~l'l:l,

o assunto, n ,~lIb.\lãllcia on O CU" secO!lVencioncu de!10lllinar de m'-"'i''1

Desde que 1,o c~"o. n~o se 1')'I~r·,'rC1it:':Il' 11e~~r- méri,lo, inerl1ívlic:l, ,S':1'J:la illcompetênc::1. <18. Comissão.

D:\"cl';?,'indo, con1 ê.~sC'~ fundamr:,ntl'ls.dgs concl\.!~ões do ilustre reJa rOl'

Deputnelo GUl'g.=l elo Amnml, no ql1rse refel'e à np!ecir.cão da CO:1,~t;tl1­

cion~lidnde do pedido.'. devo C0:1;Sl'l'·~l' que a aprovação da emrn,"11 doemérito Deputado Cha((as Fl'ci',,'S, nosentido de serem oU"iclas as C'11l1is­sões do Fínanças e de Dinlomad.1,resultou. pl'ilticnmente, no recollhed­mento daquela incompetência, ~"rqU,"se n,ssim ,não se entendrs~r i:-sf,al'h­mos admitindo li possibilidnd~ drexJstir ent1'e nós o voto restrito eún'ico, que, no caso, assim se trndu-

níão, E, para constar, eu, Paulo Ro­cha. 'Secretário, lavrei, a presente at aque será pubhcada e assmada pelosennor- presidente. uma vez cprovida.O SENHOR PRESIDENTE PEZ A

SEGUINTE. DISTRIEUIÇAO

Em SO de março de lD55

Ao Senhor deputado Antônio Ho­rácio

Projeto 11" S6-55,do Sr. Carlos La­cerda, que regulariza a situação dc·sbrasileiros naturalizados.

Ao sentior deputado Joaquim DuvelProjeto n. 84-55, do Sr. Aurerio

Viana, que regulamenta o direito degreve, na forma do art. lOS da Cons­tituição Federal.

Ao Sr. deputado Lincoln' FeZicianoProjeto n , lOS-55, do Sr. Tarso lIU­

tra, que provê sõbre a revisão obri­gatória dos proventos dos servtdurespúblicos inativos civis ou mílltnrea,

Ao Senhor deputado Lourival deAlmeIda

Projeto n. 90-55, do SI', Leo'j?rtoLeal, que díspôe sôbre os pagamentosoriundos de sentenças judícíárías, de­vidos pela sautarquías.

Ao SenlZ07 deputado Luiz GarciaProjeto n. 1.072-49, da OOll1i.>sáo

d eFillanças, que concede isenção dedireitos de importação para consumoe taxas a. duaneiras do material im­portado por Nadir Figueiredo Indús­tria e Comércio S/A. Reconstit1lida,

Ao Senhor deputado Newton BrioProjeto n , 91-55. do SI' Jorge Lr.­

cerda.. que altera o art ". 161 e res­pectjyo parágrafo do Cédil1;oCi,ll.

Ao Senhor' depu.tado Nogueira daGama

Pl'Ojeton. 93-55. do SI', Gem'~esGnh'iio. que díspõe sôbl'e os feriadcs.

Ao Sen/lor deputado Oliveira f1ri1t1Projeto n, 85-55, do Sr. Diocl&cio

Duarte, que dá nova redação 30 a,'­tigo 574. do Código de Processo pp­nnl <Decreto-lei n. 3,689, de 3 deoutubro de 1941\.

Pro.ieto n. 83-55. do Sr. CamnosVergo.1 que prorro~a até 31 'le de­zembro de 1957, com 1l10dificnc0's o.Lei n. 1.30(1 de 28 de dezem'1:'o de1950 (Lei do Inqui1ir.atol.

Ao Senhor dermtado Raul PillaOfício s In, de 54 - .Juizo de Di­

reito elo COmal'cn de Estância-Sergípe.Rf'riist]·il1llido.

Ao Senhor dcputcuIo Rontlon Pa­e/lcco

Projeto n .116-55. do Sr. ~h!"tinsRodrigues.. que dispõe sôbre os ~m­préstimos a O\1e se refere o 1rt. 7.'ela Lei n. 2,282, de 4 de agõsto de1954, .

A Mesa da climara doS Depnta:1os,usando da atribuição. que lhecon1cl'co artigo 35 do Regulamento do,. SL:aSecretaria,..Resolve nomear Antonio P"rreirl1

para exercer o cargo de Entermeiro.padrão J. do quadro da mesma Se­cretaría, em vaga decorrente da no"meação. de João Ctlsta Nobre paraoutro cargo.

Câmara dos Deputados. em 31 demarço de 1955.- C'lrlos L!t~.,

ATAS DAS COMISSÕES

De Constituição e Justiça

Comissões Permanentes

A Mesa da Càlnara dOI! DepU!'ltioll.USando ela atribuição que lbe c)nfsreo artigo 35 do. Regulamento llc SUaSecretaria, .

Resolve nomear João Costa ilic)1;repara exercer o cargo de Enfel'JnPÍro,padJ'âo L, do quadro da mesma Se­eretana. em vaga decorrente cio tate­cimento de Democracíno Felix.

câm:ua dos Deputados, em ~~ elemarco de 1955, - Carlos z:.'l~.

rou que as emendas deveriam ser re­jeitaôas para constítu.rem projeto delei a parte que, nos trâmites norma-sseriam,. a final. sancionadas pejo Po­der EXecutivo. o que não acontecerta

4. fi REUNIAO PLENA S2 as citadas emendas í'óssem in­cluidas em projeto de Decl'l to Legis-

Aos trinta dias do mês de marco lativo. O Sr. Ulysses Guimnrães, cnndo ano de mil novecentos e ~inCluE:Jt'l a patavra. opinou no sentido de quee cinco, ãsquinze horas, na :;;:;:10. as emendas padecem dos vicias de in­Afrânio de Melo Frnnco,em SfSS80 constitucionalidade e de injurídt'ilrta­Plep'a,l'euniu-se a comissão de cons- de, A primeira, j}Ol'que figura'.lc1a emtitüícão e Justiça, presentes "S senno- decreto legislativo não poderia revc­res deputados Milton onmpcs, Pre_ gnr Ieí vízente: ea segunda. P0l':}ue,sidente Cha;::'as Rodri"ues, Joaqu:l11 por fôrça de sua natureza. qual M,InDuval, Nogueira da Gama. Linco1n a de autorização para abertura deFeliciano, Aureo Melo, Lo~nl'"l de crédito. estarín subordínadn .~. s:lr.~50klmeiela, Auauto Cardoso. Dja!m~ do Poder Executlro. O Sr. UlvssesMarinho Olil'eim Brito, UlY5ses oui- Guimarães teceu, ainda, o.on'i:iera­marães. Luiz oarcia. ROlldon Pac;le- cões sôbre a viag'em a ser ~elta peloco. Chag'as Feriras. Raul PiIla, Gur~el Senhor Presidente da Repi!hlica. eIR~'do Amaral, Rai:nundo. Brito eU'li;'i0 síücando.n de inoportuna e 'nc~.'lI1ve­

Machado. Deixaram d~ ~amp3l'r('el' !1icntc, em face da 6ificil e a.1711S­cs senhores dellutados Ada'lil Ber[-- tiante sitl1n~ão da economia, d'l:; fi­to Antonio Ho':ieio. Bbs For:e'. ,Jc,se l1allr..flS e da politica nacíonais. O Se;Joffih'. Newtcn B?lo. pall10 Gel"i1;\' 111,01' Chagas Freitas ofereceu vct~ l'mno. Pere!raFilho, e ,Raf~lel ,2ínC'!lr:\. s{'pa1'3do. que cC'l1cluid-evalna.sell1e!1­Lida. aprol'ada a a:a da rel:n'Zla an- das constituir projeto em sepa;,ado. Oterior, o Senhor Presid·ente ele~!'~'G1\ Sr. AdRLltO CardOSo dr.clarou qUe vo­haver feita a di~tribL1Íç8o damnlp1'lo. taríapcIa concessão da licença. pela.qUE' se-rá ,pllblic~:l~ :iQ' pé d8 n~:1; E~n imposiç',fio ,(lns, circullstâncias, ,T::lis.se~uidn, oS!', dcput":ido No~·llci~·.'l ',da pel::l Sit:11:1.~80 .lá cl'inda. a víage111 er :lG~m:1 sn1ichtnJ .co SP1Ü;()~' P;'~~\dr:~1te ~:n1, f:1toconsumndo. o ,que. no ::leuQue const:lsse dE'::b rl ta üf: ftllidlniE"l1· entender, COl1stituía unia le,'i[\nd~:1~tos de sua Pl'eli'l1in~o' levn'1t:ld~ na do GorÉ'r!10, Quanto it., em€ndB e~,reuniã{1'df" V!tltf' 'e 'cinco elo CO!'l',en~e de pill'eCer que a Comissão devp!":no qlle foi deferido. A-se'luil'. o, S~n11Cl' ater-se no aspecto cons!itucio1'l11 e il1­presidente rJesi'lnol1 o Sr. Lt1lzG~'l'- ridico. OS,. Gurgel do Amaral o;)!­ci::t p~l~n rel.1br ns eInencb,c;ofere~j- nou, no serltido de seren1 US' emeedJ.5das em n1I?nã~'io ~o P"rojE'to ~ie D'N'rr:-- re,ieitadr:.s PO;' sua in iu~'idicid.1.:l0,r,'~Ej,.

to Le~d51a th'() ri, ViS. qne c::mroF-~~e t:), (ImbOl":1 ns considel'3,CÕeS' constitu...1icen~rt: ao Ser:hc:' Pt'(>,~:delib:~ (1::, R,r- ~iol1:}is, E!t1 seguid::l, D· Senhm~ P"c­PÚbllc:1 nÜT8. :Jl1Sent81'-Sp do' P~i~ O c:id!?'l1te 0r.ce!.''!.'ou a di~'cussão e o S0~Sl~, Ulvs~es G'..lim~1'ãcs ley~~:tf):1 111'11::1 n1101' T:1l"sO Dutl'~ solicitOll prefe~t>n ..'questão à{' orde'11 r~l'a inànar se. c:a par~ Sl1a preliminar, .OU ~cja. '~.1'atendo rm Yf't~ cue emenda, rC~'impn- 9ue nsell1e.ndns constitui~sem p!'0je()to.101~l1tE'. dr",~ ler con;>xfl'l e pe.ti'1[''1- a pane. o oUefci conc?dido, Vot,úc'a,cia MI11 aNO ietn emcndnr1a. pnd~,.i~ foi o.pro';ae1n a proposta. ~ontrn osri. C<Jmis$r.r] , 1't1n-;:11' (':Ol')!1eci~nerto élc YO~OS dQ,,> Sn:. L~rú'nll1 Fel!ci~p,~. Di~!..emendn ofe:·e.cida dentro de Pr~;oto mo. M;1:'inho, Rondou Pachero e FUNDA~!EN'TOS DA PRELI~n~ARde D~cl'E't.n Looj~18til'O que i~l1no'<'!'n- .",ànl1to Ca!'doso. Pm,tc em \'~ta'<~IO o LEVANTADA PELO DEPUTADOrin. em l'f'Coon" ..in de l?i C'm vj~or O J)a1'ec~r do Relator. foi o mes~10 apro- NOGUEIRA DA GAMA NA RF.t. cSe11hOl' P:'rsir1r,,;p cleeln!'Dll que ri '0'0cio, s.eJ,do, portanto. as· emrnc'ns NIAO PLENARI!\. REALIZADA EMqUe~tüo de nrclom em mais '.1:11~ '~"e's, considerada, l1npertinentcs e ~::,r"- 25 DE MARCO DE 1955, SOBH;;; Otã" de ll1prítn nois clue n ~1nsa roer- sentadas ~ob forma inconstit\l~íopal PRO.TETO DE DECRETO LEGIS-bern as el11el'dn~ e cn\;erin ~ Com'" ';e!o. q\:e clel'em constituir Dl'oie:o i'l LlITIVO N, l-55s~ir. nU'rlC1r '~Õ\~~'(' p1n~. O Sr. RO":1Ocr. t)~~"_te.' O Sr. L'lncolnFe1icia\1o 'de(!;a- Na reull:ll0 plenárladesfa Com:s-pnr,h~('o df:lll conhC'ci 111en tn do ,de.fl'~'1'" 1:0tl QUe consider~vn inccn."titll~lon~l n são. ,renliznd~ a 25 de março !'ll!.imo.mpnt0 de Cluest80 de o;'c]l":1; "'~T f"~:, :J:'i:11elr;l ~m!?'ndn c impe'.t!ncnte ~,~~~ cuja ata está n~Ol'rr en1 disct1~S30, lc­susrilnd~ em nlpJ::il'io. t~r.(10 ') Se~!"~ 21.1l1da. O SI'. Gtlr0;el do Ama~al de- mntei uma questão preliminal' cmPre,sidentr rh "ima]:' \'c~~l";do"~n- .olnrou, Cll1{' rejeitara as emencl~s pC'r tõrno da anrecinç:lO do peelid) deeec'ler nu[li'nr'o dn, Cf1'''itsõrS (1" Di· 'm1Je"tmentes e l150 nOr ip.const.1l.·~r,a- licenço. do Sr. Pre5idente da R.epit­plnm:1ri::1 r Fl;1:l1lNl'; sôbre o ~,c,s"nl() ='1:1i5. O Sl'. U.niria I\.I'nchado J(1V1'ltOU blica p~rn Vi~itrt1" ,POl'tug'al.em '(10br.t.... (t" ~rtl~·(io ('0:11 c i'O'~l~O 'de l.1.1U:l (Iue~:t5.o dr m'õem, b::'lS~~H10 !'lns NTlO C01.1stnl1do'dn nt~ O~ fn:l::l8­,dstn ntil('r;()n~1('ntr sustc11;',rl.~lo l=r,r rl1't.. 83, cio F?c~imt'nto rl1te~'no e 7:), lnentos dessn, prelin1iuar. dcsej:1t:aestn Co111i,,'"o. O Sr. Tnl'So D"t:·~ da CDl'St.'!llíçilo. lJois, o. .<eu vôl' ? 1;- Iõsse San.ada n omis,üo, para .0 quedpC'lnn1U ((UI:. e~"'l 511J OniJl~~lO .•1S, ~li.1:·ls ~C"nç.1p3r:l 'o Pl'esldentE' ctn ,Rpf):';bU- reItero o ponto de ,vistn. que el1.tüoemendns tW~,n~ heor:s'tHuC'lon:l~~ C' :1n.. ~8. ;1US('l~t~!',_!=:P do p:Jic: €,11\'o1'.r}:1 clf~- sl'1stpntei'. ou ~pj~ .:.- de que'n' c,in'.tire~ímpnl1;, ,\" rmencbs r.,,' d~- Ileso. obl'i~atória.· e. noo· ha',','""),,, no clusfio do ilustre rehtor Deo:lt'1dovl.nm ~Cj' l'C',h':r;d~F. (' ~:n.... dêi·(I~';~d'1s r')rqnm.ento clt) rVtinistério dns Reh~õps Gm"?cl doAll'lnl':tl ntribufdn n. ~;.t3Conel1l:,., IV)l' ';)r"I'~ô:' ,n110 Q~ rP1r.nrtfts ~xtC'r;cn'r's, cl)t:;e5,o pi'6prin. ''ic~r~3)5..a Cmnissflo unlr\ cornnetêncln trio r~~:"'constitul:::sem n;'o»osi('ã~ nlltônf)~~'1rL !"IO se f:17ift ~. r1bprtul'::\ de, rr~dl!~o e:- trit:l. que. fi. n1Cll juízo;: implicavn C:'ln~ue SPl'in, fX:1~'l!l1:"'lcb t~('~~s rom;~~")r.C; pcci:d. ~()b nen:1 de hnverextorn·j, l'fio 1"econh~cpr n. SUrt, ÍllcOlupeténciti l'~l'n~ompe~0nt0.s, de 8rôl'c1o com ('. H~~'i- ftclm:t:rl0 ;,e1n Consti:uicâo C\~'l ,!=:cu SI!' n1:1n.ifl?::;t:1~ sôhre o rt s.e:unto.menta. OSl'.l..1t:z G:'1.rcia o[c··~,:(·ll, rll't, 75,. O Ser.har Pl'csi'de11:e', í.~c'!i~;i.. Por ou!:rns pa1av~'ns ,procurei ~~en­1 ,e:'11;1', ..S'2'.1 v,"perr .'.jbre as l111a~ rlt'l'anc1a que. se~undo decl:lI',,1 a o tuar qne 011 se reccnhccin clnro.l11enteem(lndns rm di::rll~<,;:10. COly,]rlinr"io n~~Õ1'JriD c1r~~)ut3do·"'Unir!or\'![It~~13~lo ~ a lnCOlll!Jetéoncir\ cln Comissfi'o ou sepela SU?u inl':~rtinencin Q in~nns;I~"J. m~té1';[ldn {IUest:1o de ordC111, COHsti· admit.l:1' n. cmn'P~h}nci:t, e,' nesse NtSO,cionRlicI8dc da fO!'!11 o. pcla <1l\~! S~ ,t~lb ob,icto de l'eCUl'SO por ~uo. Ex·'e- amdrt CfU{' por cxtensão do arti~o 28.apr~seJ1t~m, Tntn-sc c'le ell1fno1,S a ,enela mterposto em Ple'1ál'lo conrrn * 1.", cabia-J11e apl'eClD.r o mérito dop1'o,ieto de Decreto L.egisln!i"o cu.~o <ieci,ão do Senllor Presi,hmte ria Cá- p~dido, seia ~uanto à sua conv~nien­

~m'!)Jto é eStl'ltft.111~~lte leglsht.l.VO'. en- marrt, su;\el'l.. u flca~s.e adIado o de.ba-, cln. OPO)'t!lnid.ad.e face ao. in..ter.êssequanto ql1C a ,m:;tel'la ~ncel'l'nrt~ nns te po.ra a oportumclade do exan;e do oúbJico de ordeminternft e ex\era,em~ndas devel'la ser obJeto :le 11ra,iC- refendo recL1l'So. As dezessete n'm.s ou sob outro a'pecto constitucIonalto de lei. O Sr. Oliveira Erito "cela- e t.1'inta minutos foi encerrada a reu- cabível. '

Sexta-feira, 1 DIA~10 DO CONCRESSONAC:ONAl (Seção I) Abri! d'e 1955 1547

EXPLICAÇOF.s DA MARINHA 130.BRE A VIAGEM DO "T:\M,'\NDARE"

';0 gabinete do Ministro da Mal'!-uha iní'orrr.a : .. . ,

A víagem docruzad>or 11Talnnn-:Ta ré" , couduzlndo a LisiJõa s', J~~.~

o Prcsídente da :'l.epúblJca, tem sídoa.pl'csenta:b. ao público, por certos ór­e 50S da fl'."pl'en~:1 como uma con-te­nável extravaráncía da Martnha deGuerra dtante cos preceitos de aus­'eridade e .poupanca, preconízatíos pe­lo "avêm" da República Cabe. lJ<Y!''sto, à Marinha exclarccer que a I'ia­~'el1l de um na l'i<1 de ~1'erl'a no es­tranaelro. especialmente. para condu­eÍ1' um chof'e de 1".5 ,ao-o. é 111l1a I)~or­

-éncla usual para tõdas as Marinhas:lo mundo. e constitui. aliás, Utl13 das"13i$ módicas tonies de1lre"tiqiu· in.iernacumtü ace;;.<:iveis a um caís sebe­rann N'10 aumenta o custo de ')·:,e­racão de 11m navio o fato de nave-"31: em ánuas estranzeiras exceto [>elA'"lMamenlo. do ne,soal, oue é feito emnutra lUOlcC3. desde o dia em qlle ()navie t<lca no ';1rimo nórto nacllmalaté D' d.bem que pai·te do DIUrnO')Ôl'to c-srrRngeiro. N:t próxjrna via..."em' do "'!'~m::lllrl.al'é", êste "erio.t<t" de t]()ueo mai.~ cle d'ez dias, desl;-es3.em divisas perfeitamente' razoável e'1€qnena, +,endo em vi~t.n o maQn,jif)()efeito infemocional bbtid.o, Ademais,') fa to d~. o objptit·o cra oomiss9,::> ser') de concllJ?Í1' a um nais. nmigoem'..iao.·~lDoficial; c presidente da R,e­'1úblico: pm nadn -diminui as v.9;nea•'!ens ele arlcstram ento e e,rnenenC1l1.,,!\1e o pp~mai emharcatlo derivf1. ele'lllalquel' viA!!em;ê~te ,; um iucro que'10nest~ment~ etel eria ser deduzie'n dOhalanco tendencioso € extravagante'l.le nessn8smal ;nfor01adas têm IcitOio custa rle t31eol11i5São,

No ensejo desta not.a, D Ministro da.;Aarinha inforn1a 0\11,ro&5im, qlle de­vendo receber n0 Brasil à epoCa da."iao-em n ~~ortm'al do presidente cfa."te;ública, () Ministro da, Marinha r1tlS'estndos tTJlidos da América, n90po­i~rá aeol"t,unnhm' 8 aue!o. aut.oridade abordo cruzadol'. "Tamnndarê". 4

OOM!SsAO DE JUSTIÇA 'I

Mensagens númerosc 3-52 e 4-52 doTribunal RegIonal do Tmbalmo ­4," Regido e Ojicw.< dos TribunaIS

Ref/io7laio dc Trabalitmo da 3," e 5.,Regi,ao

P,\RECER

1. Ve:'sa o processo sõbre pedidosde al;':~'LUl'a de,' cl"ediLo, suplenH~ntar

~. eS,ceel~l, tJl'muLidOs cm "'lensagens~ üI1ctO.5 pelos Tribunais Regionatsjo T:'~ ba111D da 3;'\ 4,Il c, 5,a. H'~6iã,o,

jestinando-se l'ele:':dcs eJ'~dJt<ls a<>,:Jag"anlel1tD de . gnltific3~ã~ ad-Lcio~taL.i.OS ~llerr.l.brG5 d'cs r::e::mos Tno.Unai.s" aOS JU.2es das Juntas de COllcilia·;ão e J ulaame:1to,

Aleganl os ór.;ãos solicitantes qu,!!~.s.s:cs 'com;JGne-nl€S d:) justlça. tt'J,oJa­dlisé'l éireram ncresc:Ó'<ls IIOS ~eus

'v'N"lc:~'nlentos, nc,s teTn~os [LI Lel n,u"H;Q":H~ 28 de nuvem :.:>ro de J918. as V;;tU"~i'\gen.s' aut'el'ida5 [)0io." MlIL.5Ll"üS dGfl'ibullal superlDI' do Trabatlw ex-vi:la Let n,o L 34" de :;~ de j:mei:'o de:D51,

çCl1sta. do pedido que os Tribunais;~licitantes ;;i di!lltenl'am por acól'dá~

.1Ue' taIS ranta~en.s' lhe sJ.o dcvJdas,I "~lZ:1-o :)ela qual t1.2:cessit3.!ll dc>s, devi-do,;creditas,

OO:',)cesso fol submetido à dout:!,::on1t.ssio de Finanps e' ai ['e!aLad()leio Ilu5t:'e DeputadO JoàcJ Agripino,:'jue Le\"a'ntl~u as dU';idas a seguir ex·'JOSt:iS, soEmando o prol1UnCl~ll~n~1)

:lesta C.omissi{) de constituiçã~ eJusCJç.1,

2, A tll'imeira C[ue.,tiio lJ:'Oj):)sta li 11.:e~"U!~lte: e da CO~l1J'etência d;,)!; Tn­'Junns, [aGe ·a.:J a1'tt~o97. 11, daCOI1.!­~.ituiç:ic Federal. o p~dido de abelttlril:te cTécltt1i.5 :l.dicl~n[1!S par:t p1~anlen..to d'e ;'ié"tlfõ ;:ll"Ópn{lS rnenlnros':'

A s~lu~?{) do proulemn, a meu juiz<l,~[)d'e. ser extl'atctrl l:\penas d{) d.sposl­

'"j\,o constlt-uciDl~;11 invacnd,C', quI';" pres.'t'el'~ eOlll~etir a~S tt'ibtlt1?i~ "e'.'\x)­cal' seus reo'Ím~lltos internos e orga-

Perguntáramos:

"" , o Sr. Presidente da R.ei"Ú­blíca decidlu reduzir as desnesnscom n viagp'n", 0 p~!'n1itir queOs llag:lmentos possam ser feitocom os J'CClll"SOS orcnnientaríosdísponíveís para. êsse empréao,pelo Ministério das Rela,ofs E.'X"teriores' ,

O EXll1o, .sr. Ministro da Marinl:a,respondenno no 'l'.tinl0 QUeSIto, de nOS­SO requerímenro de infol'n19r'õ'es nãoesclareceu sattsratónamcntc D as­sunto,

"Po~' que verba orcamentárlaserão realízacas ::\5 ct"eS1Je.sa5 rji~ ..crlmínadas WlS vários itens :i~stêrequerímenrc ?"

S, Ex." se llmlsou a declarar:"Peias verbas pl'ó,Jl'laô do Or­

camenro a. que se. retere a LeIn" :2 3G8, da 9-XIl-54".

Ora, a resposta não correspondo à­indal"ação, As verbas para OC'lstelOela \'ia~é'm est2.ríom no Orçamento..Mas, quais são ?hs?

Ningll€tl1 as a')(lnta, Nem o tW;[ul'das R r.-la clÍt .>. ExtÚJOres nem ° ilCl Ma­rinha, E ~s ~fil\110CÕrs de ambos es­tão em cO!1f.liro porqunnto cada 11md·êles afirma que, no se\] orçamento,dispõe d~ verl:a p'rópl'ia pal'a u vi:<­~'em preSiL!",ncial E verba vultosa,superior a 20 milhões,

No ental\to, se ,e com.mLsor o~ 01'­ramentos dos Ministério, das Rela­ções Exte...lores .~ cf:! Marmha, emnenhum de]csse encontrará vt'rbi'londe se ';...'r,SSfl .f:lncaixar',os 2Dmil~1üc.s

da \' iagem presidencial.

Fssas ciwt!nst~.nci~s não podem ~er

indiferente,'àComissiio de COl13tit<il­ç~u e- Justit'a, r?nlo mais que ela ê,agora, 'pc:- 'fôrça 'de decisão da Me::;J.,a única a opina!' sôbre nmaterla.

As creClf<l'açMs dos Sl'S, Milê,istrosdas Rplal~ÕeR EXI.eriores e da Mori­nha de o·ui:', a vjri.~em. será .Ctl.~tC:lct~nor rel'bR~ Dl'ralTlr:ntárías dE" fiell~ l'es­~ec~i\'os ~"1jl1ist~t'jos e a cil'rnnsrãrieinde inexisr,il'em, em anli)Os ésses Mi­nistérios. dotRCÕC$' orr,~nlr~it'\l'ias, qu·e-mss:!n1 sor. util!?nd'03 pnr~ t:ll ril1l,r:oloC3111 n Co"lis~,"io ,dI:' Constituiçãoe ,Ju-stica jiant~ rlr tllnn ouel<tã0dec:"den1 con.t:titucli:nnl F.sta dcr-.)l'"!'c,como mU\~(' 1;>em s~lientou, no plf':J:irio, a EXIl'o , 5t', D~nt:tarlo U'lil'ÍoM~ch~du~'o a:'t 75 da Clil'ta J\'t~g'­

nf\, quo 1eclnra I"SGCl 'verrados 0, esfrír71n ,de ver­

Da a conc-~:-·"s5n à,:- ""l"er~:t() iUn-j­t1dcs e n' ~h~l"tUl':l~ spm autoriza­ção, de cl'~chr-o e!=!pt'e,inl","

N10 hal.'e.ncfo datne;;0 arcamNll:íl'lap::Jra a "h,"'em, antúl:izà-H:'jS fir-m con­rf.'df'l', no, F\"f'C'ut''1,'(j (')$ ,·rt~'ll'!iflS l1(1,1'n~ust~ã ..la ser'fa for("'ar ,ê.l:itP úlrim" n'nn(":11' 11110' (to :'ll"í)("r',C:l:::,", in("í)n.'=;ti~u'r"~o·

n8.l·cin 'psf,-'rno nro'~0~ite epE' '$t=l \'"Í~'"

l11m'cl'~ n:l~ 'declnrnç-õps; g·o\'Cl'na:11~11··tni~ .

O~)in;1 !1l0S,íl.t'.s]!n prl:1 con S".!tll f' j ('1­

l'1nlid~'\r1E' c!~s E"m~1'ri':1~"""1'~ c:;nhm~l·"rln."à :l:11'{'Cj1C~(~ d('''~tf! Comis..;;Ã.Q. pnt'[1que const;t"l~m projC'to em sel~~r~).l'.jo·

A dr n·' 1.0 d'~~,E',.min~ CH1P o pa~:l­

mento' :.l0~ ..es~~1 rivi) \,u tllllHnr, ::11e:l.f'OlT'l"t"lr'll.1hal' o p'·(Io~irlpnte.se;f\' fr"il:orxr.l1l~iva},lie'tnfe ptn moer1o. nnc!n1!(7!.,

A d~ .n.' ~ amo:'i7Q 0 ?"d~l' sxe­"'l1ti,"1') ~ "flrir '!'ll'l. crrrH tnrle r)'s, .".2.500 OOO,iXl p3"'1 o l'u~teio d'a \'1:1'q;em"

São eme'1d3s ~Ile ~e Nl,·,dtln3'" pcr­feit:úl~el1tf' 'Com ("\5:, nt'('c~!to~ rnT"Rtif,tldonais .P. al~m disso, de alto ~l'nS0

"11_m·alisa.doI' ,Senn1·0\·,lcrftS~, rinl"mit.it'8{) ~o E:-:l~'C1

c;r. Prf'sidflnf,E' rJn R'é"pr:b1'(';l d,"it~rpO'"tu~':;11 c()ndil!"l\:HntJ'nt.~ m:1~, 11;"111' sa',... t"ificio, inútil l"íll'n 'o el':\rLo público

E' o nl<'tI vato,Rpnll~it'(lfiq"P'l1 dole f~?pnd(l parte

intt'el:ante os d'o"lltrlentM a"PXI1S,","In .-\[""1110 <\e MoI" Franco, 30

de mal'Ç<J de l!lM, - C/tagas Frei/a,;,

6.°) que, estando oríctatmente esti­mado, para OS 1:] dias em que se raráo pagamento em moeda estrangeira,um acréscimo de rtei pesa de Or$ ,.,. , "1.073,449,:10 !incluindo a' aJu6a decusto: tem.sse que a despesa seró c'eCrS 1,300 WO,ilO \vencimentos nor­maísi , adicionados daquela .quantiaou seja, um teta: aproximaao de"," ."81'S 2.380 uOO,(;O; convertida essa ím­»ortâncía em' dólares, à taxa de. "'CI'S 18,82 IÍtem "Y' da lt1iOJ'llVI\'aOministeríat: t estará o T2S<'1l1'oobn­zado a cfjspemier perto dp I~I).COO

dólnrcs que, ao cãtnbio nvre OS",:'0,001. equivale na rcat.dade a Um etc­sembolso d~ Cr$ 10,080, 'JoCIWO; deuu­zidos os crs I, 3!}0, 00000 dos veucr­mentes qll'c, de qualquCl' Iorrna, se­.iam pagos, ter-se ...á um act'eseirno oetespesa anroxlmudo de Cr$ '" ""l, 780,000,00,

7,°) que, g·~tar.do. o cruzador, :1Il­'n:1 velocidade etc 15 nós, 150 tonc­'a das de óleo cornbustivei cujo préco~ d'eC!'S 1Í!i9,CO ron. havcra, ao cabo:le cada cria, um ~asto de 01'$ ao,~50,OOe, ao fim de 30 dias, um dJSpéudio:ie Cr$ 2,000, OOO,()O,

8,") que"cor.sumlndo o crll~ador,

aind:1. seg:tmdo o inlormac;no mn,j,q­terial,. C!,$ J7.8;iC,CO .de óieo dle3E:1, e'::J.'$ 27 .2(\~.()O. de lubrificantes. a ;;lCS­~esa ascenderâ a (;l'S 45,050,0

'.1 ,

9,°) que, eMatldo desnnada are­ce-pções, etc., a I'crba d'e J fi, DO:! clo­:ares, t~r-se-a, >ó ai, um gasto de::1'$ 1.200000,(10,

A$ desr-i('~RS enumerada$ e calcula­:las. com lla rcimonia atl':lgt'm a U111:otal de Cr$ 17 419. OéC,CO. Se sc cun­::idel':ll' q:.'i:', nUl1la viag'em ,des.'i'l ar­j~1l1, há sempre preparatIVOS e eteci­'Jesss il1lpl'erisir~is, moderadamente~dmitidos em ~iF; das prev:ôtr.B, che"'a-se a ccnclus?c de que aexcar,jo10 Exmo, SI', PresideIlte da RelJú­..l!ica, na v'Cl'da~e. custará an, de­;,\u:lerado~ cofres da nação m~is de'O milhfJe.~ d~ Cruzeiros. exata.ment2l qlle anunciáramos em nosso dis ..~urso de ',;8 ele le\'el'eiro p[>" puall­;ado 110 Diário ItO Conqrerso ele. 1.":10 COl'1'e1l1 P mês, quan,10 comentá­vamos a nota, dois. dias antes dis-l'ibu;ó'a pulo Ga::>in€te. do Ministre d~

\~arinha e contellão a segult1te afir­11nç~o:

"Não aumenta o custo de 'JpC­l'.1çfro de um nSl'ie ° fat.n :lI' na­ve~al" [111 ág'JSS e~tl'an~'eh"as ex"c.eto p~lo paga~nentO' do :t)e~so~~,

que" rei to em outra moeda de~d~

o dla l'm que o nal'i" toca no úl­timo ,,;,rto "aeinnal ate od'a emqlle p~~·te elo último OÓI'CO es:::-an­g'eiro, Na próxima I'b~pm dc. T:1­mandaré, êate pel'l{lcto fi d.e 1l01'C(J11Wis ap' 10 rbns (o gnfo, e ll(;.~5C.,I:

dPSD~S:l '€In tH:visns o{'r~('1t0111pnte

ra7.oã"t'1 e 1)eQ1H'11:'l, tcnc:o~nl

vi«o o ma'!IJ:fico efeIto intem't­cion:11 obtid'<:>" ,

\7211105· n'201'~, o nUIne'ntc ·dr.- d'::,s­'cca é cr"'rmcF~tal"nl'103 dlsnostos, !odan:1. a

'Btrtr' tn:.lito!li,1!F numa 11[1nH'D[1~-~m

noI"11"".. 11:)<;ào 'pOt'tu~ur-s~, prlfl alr,n."nsicif'!'rlt~:lo QU~ nos nWl'e(~r, n§orgse I:' nl:nrnento Ç!Tavts.'3Uno qUe 'Hl'J-· ...SSA1110S e .0 gO':êl'ri0" noen'1tinf';,rn­'a S~~U'1,:::o rlrelarn, de fazer om'a­SOl' obr'" púoli"as,,Achamos que POl'lug~ I com [1 ,':,n-

'n1el1tnlÜ~tl:~O ent':rllfl'eedm'de' EWtl..'it"l­1108,' R.nrpr1:lrirt ,d,f' mC''Srr'fl t'nl'lna .q vi­·il.n do P,·psidentP dI) BI'"~I" se ,'1':1­:'acta de 'OI'JnR !ll,lis dlsCl'fta 11111\1lVj~O' n1t!J~:ê1r ~.•~~ conin Dl'eieriu <>"~mo, 5r Oentll'~IEUl'ico'DUtl':l,no't~ndQl' o cOl1rit,~ <tos ""tec!o, Uni·'<;l(; .e zelo~(l ;,m não sacl'ifíc:!r os co­~l,"I'S dn u::a fs,

Ne~;"dn. C(l~{) O foi,a audiência'os COlm~",ões. :lI' Dil1lom~eia e de'il1an~~~ p"-ra n projeto c(ll1tinl'~ ~n_

·!()'ta no '1l~lS' (!('nso e int"lC!1ll~á'!~J

'1151'';1'10 !\ l'i.'~rm pl'e$lIfenclal em1H!tl o qu,,' diz r",spelto DO sructl,_teio,

O F.xmQ, !'lI' Mini~t"n d~~ Ré'tRcõe"·'~t~riot'e', em ntl'Q distr:btlldn à im­preIUla, afil'mOCl que:

zma: "O Sr. Presidente da l~epú'blica tormutou o pedido de liccncuexigido pela Constituição. O oedld.tem. aspecto constitucIonal, não ha­vendo, assim, qualquer incomca: !i'l­lidad ecom a Constituição".

);;sses são, Sr. Presidente, os Iunda­mcntos que solicito a V. Ex," t"~aconstar da ata, os quais, a meu 1,1l2<Jnão são especiosos, como à pl'lm~;l'a

vista poderia parecer, mas rig(l]'oônllleryte assentados na justa in tcrpre­taçao do artigo 23 § 1/', do Rei;;inú:'rltcda cmnra. - Nogueira da. Grtma,

VOTO EM SEPARADO DO DEFUTADO CHAGAS FREI'lAl:l SOBRE:E;;I,,1ENDASAO PROJETO DE DE-

CS'ETO LEGISl:.ATIVO ~.." 1-S3

Voltou o pl'oje:o parn que esta Co­rmssao opil1asse sobre as emendasapresentadas em plenário.

Voltou, cutretante, sem os parccerfSdas comissões oe Dípíom acia e Fi~

l1anç,a.s, . qUt' éste órgão técnico .repu­tou mdlspensavcls, por unanimidade.

Sustent,)u a M~sa que aaudl011 eiadas du:u; refcridas COInlSSÕeS, l'201'f.l'ida pOl' esta, na- forma do art'- ';9,~ 1.0 do J1eg-lmcnto, importam"L fm"adiamen,o" da ai,scUSS2..0. I'eó'ado 110art. 134, para as proposicões em re-g1lne ae t.:rgência, •

Houve e'ddentc e lamentável e'll:i':voco,

A audicr.lcia de outra Com1SSào ntl.::importa, c!Jrigatól'iamente. cm adia­lnento d" discussão, E não m·'.iJv"la!parque o al't, 1,58, * 1.", acanHc q~e

os parlXer~s de ';/.liras Comlssõe~ se­jam dados na o:.leôma "sessão" em,()ue se estevcr Pt'ocedcndo aeÚS2'.:s.'D"

Só ha \'erá- uma hipótese em q lie.~urgirá o ad'ialllc11lo: qllanco a.ou,trasCol\li~ões não se JUigarel:: ha­bilitadas a emitir parecer, Ma, laai, o adialnentonão ê tacUjtativ~ 'e,~iln, "obngatól'io"" por 48 I.lol'as cOn­tlOanl;e a detertl'lnllção expres.sa cioart, 158, ~Lo, "In fine",

Cumpre-nos, p"Js, illsistir nanoss~deliberaçãú anterior,! E, se an ,erÍorm en te jtil,:;ám:ncs nc~ccssário .·0 proni:llrÍamento da::; Co·l1üssõcs Ué" Diplomacia c Flllan,~s (~,ndlscut[vel que ('ssa neoE'sslàade mQlseloqüente se tom" ag·ora.~ O Exma, 5'1: ~iinist1'odn Mnrmila,~'espondemio ont.~m ,ao rcq\1l'l'JiUentc'de infonnacões n," 87, de nOSSa :IU­~oria, eOI1~jrmou os receIOS, qUrPxternáram<Js cia tribUna, de que lJ~

'~astos cem a l'i:1~em do EXl1lú. Sr.Presldent" ela Repllblil''l,. lIn:ii1"S~l1l'pela casa tl()S 2':J ,nilhõcs de crU1.c;ro.'frXCC\ssCr' 1ê dcsnr.3a il1:1CiI111SS!Vej· rw'aug'e da crise :'illanceil'a C;l1C' ':!\"~-

1'1110 ,

Com e-feito, o C111icntc 'titulal' d:1

:pasta da Mal'inf.a, re3pon~eml0 ~QS~''vários itens do citado· r~quel'll1lpnl,.o,permite ,~c CCnC..i·ln ~

, LO) qul:'·~ Vla'~l'm do c"uzaClOl "Tn·mancfare" se pl'o!or1\ará ,;01' 3" di:l,.,-SCl1a"u a g;1:a!'ni(.';610 de 1 ,129 ní'm0~1~

dnclusLve 1,~n)Q b8nc.b. de ln'.t~lca~.

i 2."' que. havendo pag-amel1to de··ct:1.pa trJI,Ece" (Je 1 ..129 n0I11Cl'S, :~u

l"ant.c ~5 ll'í:1S. o "CXCO,;;SQ" dro df'sP(l$''tsera de ç':'rca de CrS 2.:HfJ OiJoD 0'0.

3,Q, QUf, sendo a mclhona d~ 1'~~.lcho dp 51"-;' sõbl', a duna, cr.r:1Jiicando esT.n, o St:\) pn~:[l111ronto ri cel'"·cn. dI." l{lf. ofitín!,c; e SUb·oflc:alS ,en125 dlas, i'nl~{ll't.:1tá numa desPN:a d·"·perto d'a. (;I'~ 1M OelJC'O,

I 4 "/ que, "lndo o v~lor cta mellloW1i'de t':.lncho, pAra 'n' rcsl'.311te dn' ,..mar ...nk"o, de ;;,3~' sõl)l'e. o valDr da i'laprrtrí!1Ece, o scu p:1"amento a eêrca de1.()()O h01WVM, nos 35 dias, acarret:{­l'á um:. despesa aproximada ele el'S<:90:000.0'0, '

5,°) que, sr.nc1o a fôllla de pa~oL­

mento nOl'mal do cruza·:lDr der:él":~de CrS :l.2:18 OU(J.OO mensa!s,a COllcessão .ela a juda de custo COl'l'esi}-.n 'dente a meio vencimento, alll'ante lidia..'l (!lel'.I"do e:11 que O I'nI!;ument,nserá f~ir.o em moeda naclonah, im­Pjlrt9rã num "ellcesso de despesa" decc'l'ca de cr$ 1.71){), 1Y.l0,ll{l,

1548 Sexta·feira"CZ!..

DIARIODO CONCRESSO NAC!ONAL (Seção I)' Abril de 1955

Comissão ele OrçamentoDISTRIBUTCAO FEITA, BM 31 DE

:MARÇO DE J955

Ao Sr. Lnmeira Bittcn['ou:'t,

Oficio' n..o· Z,E70- P , de 10-;1-54.

Tribl1l1:l1 de Con:as

Dlzar OI aervlÇOll auxlIiarel, pro...- poRO -. o de que citada Lcln.O 499do-lhes os cargos .na toma da íeí: e, contém apenas uma álsposiçlio nor-bem assim, propor M Poder Legisla- matlva geral OI. lia princlpto.. .tivo competente a criação ou a extín- Fácil. é, porém, veríncar que refe­ç,o de cargos ea .nxação dos res- rido diploma, fixando em fúreiulapectiv{Js vencimentos". aritmética os vencímcntos .dos mem-~egundo observa 'remistocles Caval- bras da Justiça do Trabalho, não de­

cãntl, "não pede o Legísta tlvo negar- pende do legislador para :« conhecl­..se u fornecer os. recursos, cabendo-lhe menta do respectivo quantum..Em srapenas fixar os venclrnentos e, :lOr mesma ou dt' per st, l1 lei 499, prere­meio de Iel, criar OU extinguir os :'indo o cntéríc percentual au.dos pa­cargos" rConst, 1'01 n, pÚ(;',.313), drões rixos ou de simbolcs C'O)T€SPOI1­.pouco Importando, em conseqüência.] dentes a determinada retribuição. re­que a Constttuícão não. tale expressa- solve em deünítívo a matéria de quemente no j... lidC1 de abertura de .cré- $e trata.dito, de vez «ue éste resulta imphcíto Basta ler os seus seguíntes dispo-do texto: se '.5 tribunais têm cornpe- suivcs:têncía para propor ao Legislativo a "Ar!. 4,. Os Ministros do Tri-criação ou extíncâo vde cargos e a b S . 'T b 11 t -nxacà~ dos respectivos vencimentos. unai uperior ao ta amo erac

.> ." - vencimentos io;:uais n·"s dos De-não 'se lhes há de. nezar a atribuição zembar-mdores" do Tribunal dedesolic:tar a a bertura dos créditos ,JUstiea' do Dis!:'ito Federal e osnecessários e correspondentes a . tais Jui"es dns Tribunais Re;i<Jnais daVencimentos, porque esta seria uma '.rt'abalho da I n e 2" ne~iões per-atríbuícão de caráter complementai', ecberão rnenoa vinte nor eentoderivada daquelas outras bem maiores que duitos M!l1!stros, Os Jul7,e~e que, por rsso mesmo. fi conteriam dos Tríbunn rs Hc~ion~is do TrR-no seu poder subjacente ou subiu- barho r1~s dernms RI>,:ões perco-€ante. berão . dois terços cios vencí-nen-

Ainda que, JXJrém. se pUdesse con- to~ dng ~!inlst:·,,_ ele Tribunal Su-l!iidernr o citado preceitú constitucio" perfúr d<J 'r~<1 ~nlho.na, corno meramente diretivo OU deprincipiO. carente. por IssO, de lei ul- Art.. 5." Os Juízes presidentesterior re'mlnrlora,nno haveria como das Juntas de Concili~,2,O e Jul·ne"'ar acs t,ribunals a com'Jet;,ncia g-amento d~ Distrito Federal.Ni-para s:Jliclt.ar a abertura de Cl'editos, terói e São Paulo p·erceberào me-pai sem favor des~a iniciativa ralar!" ncs vinte por cento ·dos v·enci-com vi"'or a indenendéncla 11armo- mentos dos Juizes d'os Tribul1ai<nica do~ três Poderes da República elo Trabalho dn. 1,"e2," Re;:iões(Col1St., ort 35\ • e os Juizes presidentes das demaiE

Essa. indellenMncla. no elue se refere Juntas de . Conciliação e Julcra·tiO pessoal subordinado acadR um mento . perct'berão menos \int~dos Poderes. vl'm sendo . ob~e"vada, porcellto dos vencimentos dasquanto ao .Le,·lslativo desde o Decreto- Juizes dos Tribunais do TrabaJl\o.Lei n" 8.562, dt' S de janeiro de 1946, elas demais regiões. Os Juizes pCt'si-artig~ 3.° que su")rimiu do Minist<'rlD dentes substitutos das demaisda Justioli· c "Quac1l'o do COllOTesso Juntas, menos vinte 001' cento queNacioml". c em rela~âo ao Judici!lrio os respectivos Ju'zes presidentesdesd ea Lei I)," 162, de. 2 de dezembl'o Os VO]'llisrepl'esentantes de. em-de 1947. corJ'ooorada pela d~ ml~ero pre.ados ~ cmpre:radores das Jun-537, de 14 de dC"lembro .de 1948, todas tas de Conciliação e Jul~a!nent'lorçamentárias bem cúll10 p·eins Clue se vencerão, por sCl'Sfio . fi que com-sC'\!'uiram, criando-se. no Orçamento. parecerem, um trinta avos do.'um· Anexo, n.O 25,. intitulado "Pode~ vencimentos dos .Jui?cs pl'c"ir1entp,·Judiciárlo", no qual se intezram. de das respectivas Junta5, ate o má-modo alltánOlllO. tOdas as verbas p~l'- xi mo de vinte sessõe~",

tinentes a ma<ristmdos federais edo 6, Dentro d·zssa escala proporcionalDistl1to Federal inclusive o pe,~soal d;: \,"lores, sempre que fór elevado oem .dis'1<1nibilidade e o da· Justiça do \'e:Jcimento dos Mil1lstl'OS dw TriIJunalTr?halho. Supcrior do Tl'abalho, da-se um au-

O orçamento. "hentc mantêm a.ssa ment.o clutomá/ico no des d~mais c:Jm­slt,uacAo te indcp:;l1dêncla dos qua- ponentes da mesma Justiça. E' êssedros ·de pessoal dnJustica ousnto ao um nCI'éseimo indubaavel, certo eMinistérIo c!os Nnócios Int.eriores f' mesmo fi,To !lela reiação matematic:1da Justica que n~da tem 3.. \'er com qu t'O estabelece, E Ull. acrescinio queo() rnesmó Inclusive em rclaeão· á pos- li H . d 'I-c, ao exercfcio .. lfcença, disciplina e se npêe opus legls, a m ivísioll-~ . da de evidente no vrillC1PW e na exe-oOutros vincules. .. CUÇI,O da lei, isto li - esta~eJece ela

Nêss~ mesmo sentido (, o parecer . .n,O 145-R do Tlrcf€~s·or Haroldo Vrlo- o aumento e mdlca o res:Jeetlvo qUUll­dão, quando Consultor GereI da Rc- tum. O caso é daqueles em que .sepública, oroferido no processo m'1""'~- pode aplicar o provérbiO: Opens efJc­ro ·401 249-52 c aumvado oel<J SI' M'- clus in partesscindi 1t01l potest. Exi-n is t ro da Jus\,ica em 17 de maIo de glr uma nOva lei !laIa dizer. <) valor cio

- aumen to se1'la cllamar o le.,islador II

19~:. A M".-.unda quest~o f{Jmllll~d." interpretar a re~raQue eSLaileleceu, o~ - ã que não e atribu:çáo sua, ou, em ÚILi-

pelo eminente Deuutac10 JD o ·~·'2'1- ma anallse,. llcetend€r que se repe.pino com!Jr eend€ duas n:'O"'OSI"O~" tisse, em nora texto, a mesma dispo­conexns, n saber'a! - se os Tl:1hu,n~l< siçáo.Re~jonajs da Tr'lIJalh0 tê'" ~tl'l\)'l1"~O 7 i Parece que o nobre Deputard<Jface nos nrU,!Us 12~ (> 97. In da C01'"- João Agnpino. se preocupou com otitni"Ílo, OIna deliuf>rar SÔIJT{> <!l'lltifi- rato de n"o St t1ntar. na caso en,cação nrlleional, n~o 0x11"es_nm0ntc apreçu, de um acré$cil110 de venci.dpclnr:ldn en1 leI. em' l'e.1Rr:'â::J 8'OS ~.-:I~1t:' lTI€I1t-Os, mas de ...~rHtific3t:ão ,adiciO'­llrÓnl'iosmembros; b) - ~e. ,t.endo nal", nüo mencionada na Lei númeroessa ntribu1do, ponem det<'~ml11nr o -199,pa!:!nmrl1t<J . de seus n1'ó'l1'1(1~ "M1~i- Al[lda nessp ponto, não há. possi­:mrntos pllr formA nifrrentr rIa csta - oilidade juridICa para .a distinção~JC'cic1a express~mente em lei. il 3 1'que entr enos, especialmente de-

4. A miltéria. diz res'l"ito ~ duas pois do ndvento da atual legisla,ãodas g·arnIJtlas instltllldas rm leI ordi- social, se tornou pacificQ que tôda anâ"in pnraos l11pmbros do porler Ju- gratificação conlílllLada, permanente,dlrj,O"lo, !lO qunl s<' IntP"Tn n ,TllMlcn se Incorpora ao vencimento, Esta é lidl> Tl'nu~ll1" (Const,. ar! nlv\. I':'S"1' Iicão de Temlstocles Cnvalcânti in­I.l:nl'nnt.las sã<l. a da l"llnld~dr.~nlrr 1JÚTbis:(l,' 1,pncl771entn" dn" ;7'i:·rs" das mem- "Cunnto .sujeita, eom nossa his-brl'J,' !lo ~ti,"I.•téri() público r a da rm- tória ~dmmistrativa, a .continui-"rlrei01wUdarle "",Ire o.• l'e,"r.·m~ntM dae modificações, no entretanto,da~ llctrla" raterroria~ ti" ma'li.•trado.' sempre: fi gratificação adicionalf~tn~el~idn~ '!leia cltndnV'i n.O 4l)!l. revestiu-se dêsse caráter, blte.-dp 28 c1enol'embro de 1M8, arti;,;os 4.·. grando.se nos venci/nentos doS.o e 14. . , fUllci0nário, incorporando-se a

s. Aludlnd~, n ~cn (triC8°~" an1r'OM êle,." (Trat. Dir, Ad., vol, III, pá:;,• n "n"nmcnt·n nno ~.'rllrr'''"7J1~nt~ 285) ,d""IIITI'''''.' l'm lpi. o ll"·'re ~mlt"~~ Idi·nt.ica é 11 Interpretáção elo DASP.30ao .~~rl~!no pn~t~ de um prl'Ssu- cem{)l!t Vê do parecer de seu Consu!·

tor Juri'àlco, Dr. Caio Tácito, proferi- corresponder s ~ratificaçiio adicional,do exatamente sõure a hipótese ora bem como quaosas consignação eexaminada: verbas proprras.

".l\crescer é mnjomr, aumentar, E' cvidente uue, reccnhecídn.n le,~a-

elevar, adlc.onar segundo aTíção Iida de dos créditos scllcitados e pro­dos jéX1COS. A proporçâo legal re- vudo nào ser o caso de nova ler, taisIauva aos vencimentos deve com- questões Iicnm prejudicndns, cabendopreender tanto a porçcio origmal u douta Cnmlssâo vdc Financas fazercomo as narte« acesso/'ias mie a a Inclusão na verbn própria e a r-ela­Clase inccvpcratn: (PrOc. 3.975 tiva. ao . Poder Judicjêlrlo, umn vez1951). conceríldas as aberturas de créditoe, Além elo maís, no caso apreclado, objeto das Mensagens de inicio l'efe­

.i solieitac"o se funda 110 arti.ro 82 ela l'ldas.Lei n.v 1.341, ele 30 ele janeíro vde 11. Devo r.e~~jstrnr que existe no:951: processo um urllhnntc parecer firma-

"A1't. 2. EJo extensiva aos melll-· do pelo atun l Senador Lúcio Eittell­bros do Ministcrio PúbJ:co da court, a quem o assunto rora dístrl­Uniiio e aos Mínístrcs do Supre- buído na Je,·islatul'a passndn,mo Tl'lbllnalpederaJ, do Tl'ibunal As cOl1clmÕe.~ que ora apresento ._80Fed·~ral de Rccursos, do Tribunal as mesmas o9SSepnl'<'cer. que me ser­Sp-crior Militar e Juizes vitaliclos viu de orícntacão e de subsidio.do .Tribllnal Superior do Trn.bnl ho Sala Afr~11i() de M~!o Franco. 16 dca perccpçáo das vantauens elo art. março de 195, _ Noguqra da Gama,13 da Lei n.O 116 de 15 de outu- Relator. ,bro de 1947".

Tais vantazcns são as constantes:ia a:'tigo 13, ~ 2.0,dn Lei n," 115, de15 de outubro de 1947:

"OS 111~:l1brvs doM:nislêrlo Pú­blico do Dlstl'lto Federal e dosTel'l'ítorios, que contarem mais. dedez alies de sel'viço na respectivaclas.5€, ou mnis de, \'lnte anos ~e

servl~o público, tcrfto cs vencI­mentos do eal'::o acrescidas de~5':; ,vinte e cinco par cento); >- Comissão de Inquéj'itoos (Jue' contagem mais de oitoauas 11a classe, ou mais cie quinzeanos de sen'ieo público, percebe- Para investigar a situaç;io darflo mais 15é·;·· 'quinze por cento). Econo.mia Tritícula Nacional.sôbre os. v.encimentos docnrgo". '

No seu citado parecer, diz ó Con- ATA DA SESSAet<DE INSTlli,i.Ç.\O.:ultcr Juridica elo DASP.:. "EM 3D DE MARÇO DE 1~j5

"A partir da concessão facul-tada lioal'ti~o 82 da Lei n.O 1.341. Aos .trinta dias de mês ~e marçade 30 de .lallClr~ de 1951, a retri- de mil no,'ecentos e cinquent<l ~ "In­bUlÇáo e~os Ministros àO. TribunEIt "0, present,es os Senadore~ AntóuiaSUperior cio T:'abalhose c0111poe Carlos, Amaldo Cerdeira ..'Dhnielde .dUas cotas' uma, gerui e fIxa: DijJp, Daniel Raruco, Divo!lciJ. Cill'lc"Sooutra, pessoal e variaveL. AmUaS, Sílvia S:1nson e Ostoja RO','l3l:i, es­porém, representam em sentld'l tel'e ,reunIda a Cornissflo ele hh1Uél'i~l11to o vencimento do cal'!/O, A para investigar a "itUllc;ão cconó­fIm' de s(,r cumprida, €m tõda n mica ela tl'itiCUltlll"l nncionnJ,par"sua latitude a re;:ra Mequidis- o. fim de se instalar e cle:::~r n Pre­t:\ncí~ ele vencimetos dentro dn. siden!e e Vice-Presidente . O"iXI'rlllllcsneira ·judiciál'ia especial é im- de .compnrecer os Senho",'S Atilietperatll'o, càn'e~lIentell1ente, (1U~ !l Fon'nna) Bl'ClSilio Machado. l:';llnanc1eduça<l de 20o;, ou o cálculo de Neto c José Fragclli,dois terço~ r~rts. 4,', 5.· e 1~ da O Sr. Dil'oncir Côrtcs q."'Il'du :tLei 4D9' !:~. faça s~brc vcncimentos presidência. nos têrmos do 1I1t, 52.acrescidos, e não apenas sô~re .do. Reg·nnento Int.erno. pra,~.~t:i~·nrlu·aencill1€ntos singelos. eJelçiin, Deia vnto secreto (1,1 Pre-.

sidentee Vice-Presidente. ,C"ll1i(los 11O equilibrio proporcional. im. C0I111111tnc!os os votos, w1'if ieC-11-seD

pOSLO em lel tOl'f'.~ ne-ce5E-:al'io .. ~ln !'egtlinte I'psul;.nclo: Para P"osiden1l!última nn!lJ!se. qu~ ujn {>xten~lVO _ Dnniel Dipp. com fi v.,,,,, e 11m8~S jul~cs dos Tl'Í;llInoi.~ Regionais em bmncn: pnm Vicr.-Presl,jp;-(p _d~ Tt'abal!lo r aos lU!zeS presl- !\1'nalcio Cercleil'n, ÍQ·llalmen'.e com fidente's de Jnntns de Concilhl~üO 1"0101' e 11m em branco,~ JU]t![Ul1e-nto os nc!'e~Cin1os d.e A~egl1i1·. o 81'" Djvol1eil' Cáries con­venCi.ll1enr0S Indicados no nrti~o viciou o Sr. Daniel DinTl a. nS"ll11ir a.13, l 2.°, da LeI. n." 116, de Pl'esiclênein., .conol'atulando 'sr peJo1947". l'C"lllto rio dn eleieão.

9. Com'em accntu~r que ésse alt- O Sr. Dnniel Dinp, com n na1ana,~nenfo de vC1"ic:imemto'!: "em se 'consu- 'dC'cI~l'cU 'rf'tnr pl'o1'lln(1nIlwllj.,fl d(l8•.':1~l\1anc:o nltlomitlir'cl11lCnte na viela elos ner.icla ppln i11l'esticiura, qne leeebin:i:',ã:~ judiciários,. medinnte oimpks não cnmo reconhecimentn r10 SOll mé­',ppstilns, como acorreu rm 1"(\1:H~8o aflS rito, 1YIr1~ como hOlnrnne'rm~" ·~st:J.do-1.o.'''l''bar~ac1o!'e,~ cio Tribu.nnl de ,Jl1S~ quo t:inh~ a 110nl'n de 1'ej)I"':n~ar OI\."~ ~D Dlstl'lt<J Fe'.I~rni e ao pn"~.Io RIo Gr'l1Idc' do Sul, flue ha ... i~ Firloela oj~\'açãn concechda .nn~.ll1e1l11mJS opioneil'O dn e.ullu1'>1 triticllln ~ncio­do Tl'lb\11181 c1e Justlen dc ,00 !,nl1I0, n:11. DrC'!:1l'~U fine esl81'a no pl'OpMito" ...m:sm~ oe.0:T01:c1" em 1'ClaçllO ao I c1" 1'·:1ho!.h."i' aril'amenl.e e Iazer tllelO.1'.lbl.nn1 de C~JI1t.1S. o qU0 es'h'pssr ao seu flJc:1>1~" ))n1';1

Ol'~, !e a apostila (00 melo r~co- ntinei1' os objetil'os ela Comis';~o. con­nll<icld:1111enle ldôncc. parR a erct.l\'n- tnnelo ep'') o eoopemçiio. dei1ca,'co e';áo. Jeg;al d·a numcllllJ, como. allÁs, efieiênr'ia do;; cole~n;;, certo '1l' flue to­~roclamnel11 S€U cilnclo pnrrcrr, o dos il'Íam ~er1'a1' fileiras no "r.lIelo denrofessor Ual'Oldo Valndão,. ~ se o i1l1'eslígal' nl11plamente a si tl I:\cÍ! oPoder .Judici:\rio,,"osa de autonomIa llf.uaJ. p1'o],,,ndo 1'eCl11'50S fin',lI1Ceil'cs etambém em relaçfio no quarlro d~ seu técnico;; c aS medidns que Sp tJl'll:'l~'"Pes~oal", lmprocecie11tf'S sAo a,~ dúvi- <Pl11convrnirnles p~l'n l'eo111ar n ma.naS lel'antndas pelo ilustre Deputado. tél'in, nlnalmentc completr\m~lltp. de­JoAo A;:Tlpino, não se npl!eandoao sordennda.caso os Arti~os 97, !TI e 123 da Cons- A segou i\', desl~l1ou .~elatol' Gctf.l ol.it\lic~o. que tratam anenns de outrAS SI'. An'ônio Cmlos. que. po,· ser co­,tribuições, concern{>ntes, I'espectiva- nl1ecedol' ela matéria f'otaria ~ nltmamente, li Ilcen~~ e f6rl~s e li COI1l11e- de desempcnhur a tarefa quo'! lhe emtênclll pl'ivntll'a c111 JUstica do Trn- confiadn.",lho paTn conejli~r e .!lll((nr os di~5i- O SI', Antôl1;0 Cnrh.3 nUl'8rleceu li'lios entre emprl'gadcs e· empre:;ndo- honrosn incumbênei8 c c1ee1:lroll. que'·e~, iria elaboj'al' 11m l'otciro dos:ri\lmlholl

10, As ql1e,.tlles ~l'u\llntes, np.rescn- da Comissno, li fim de snbll1Ptê,·lo MiltRdas It Comiss~o ele Flnanens pnr cale~ns, nn próxima rCI1l\iiio,'Iqll~le no\).~ ~putnrto. Inquh'~111 ~ci- O SI', Ostnjn ROl(uski SU~"'.ill quebre li dotnçfio o~çamentllrill n que deve fôsse org'uniúldll na SecretarIa dR

Sexta-feira l'=- DI.~R'O DO CONGRESSO NAcrONAL (Seçãc I) Abril de 195'5 1549

o SR. PP.ESIDENTE:Pas:sa-se à leitura do expau.eu,c.

o SR. MUNB FALCAO:(Servindo. como 2.° Secretár:o\ pro­

cedcà leitura da ata da S'CSSii0 ante­cedente, a qualé, sem observações as­sinada.

o SR. JOSE GUIMARÃES:(4." Secretário, servindo de 1,")

cene à. leitura do seguinte

EXPEDIENTE

vencimentos do pôsto ôu graduaçãae a urna' gratIficação de represen­tação correspondente a cuasvézes avencímento. Nesse .periodo, porem,não perceberá as,' grauncações e van­tagens aulend'ls,llOrmalmente, nemo acono. O pagamento dos dias deestrangeiro será em moeda. es .ran­;eii'u.

11) Sim e ainda permariêncla da.dc.s días e.n C~s"tlanca,num tot.dl

pro- :le 18 _àl~s.

i) A fãiha do "Tamandaré", em'dezemcro, 101 de Cl'$~. ~:J8.13~,~O,

cxc.usive o acene. Para um ccrurcn-Telegramas: ..o ue despesas e, porem, dmprescm-

B. Horizonte N.o 888 - Data 31-3 díveí computar-se o ab~I)O,p()r issode 1955 - H. 1.430. que éste se .ucorpcra aos vencimen-

"Urgente r Ics e' só- e, dedUZ.do,justanumee, ncDeputado Carlos Luz .,- Pte. Câ-' caso ,d.e v.agem ao estrangeiro, pela

mura F~dEl'al. Rio. :>;r~Gii.~açii.oque. e davida em tal cir-Tenho honra comunicar V. Ex:' cunstànc.a, 1:'"l't>l.l1tO. há de se adio

que renunciei hoje, trinta e um de I cícnar li. Importàncla acima rercnca,março de 1955, o cargo de oovemaccr para se ter " real valor da fóll1a dedO.i:St3do de Minas Gel'ais, deixando dezerncro, a parcela relatíva ao aba­deünínvamente essss funções, para no, de' Cr$ 5"d.3W,00, que perfaz, nosereítc de desincompnubilízan-me para 31 aras ele dezsmbrc, o total de ....pleitear as prõxnnas elelcões como (,;1$ ;i.u~1.4;,;;,lU, E.111 dezouo alas, •candída to à Pl'~idéncia da Repúbli- despesa normal do "Tamandare" se­ca. nos estritos têrmcs do art. 139. ria, portanto. em período normal,número I. alínea B, da Ccnst.tuíção crs 1.ü·14.C92,aO (.o;alu 1.041 homens,da Republlc:1. saud-.r;ões Atenciosas. iv.',çao do "ramanà,ué" em dezern­..:......; J1IsceZino Kubtschek" "';1':'). E.l~l igua l P2l'1Cdo em viagem

Hi .õcrc a Mesa e é deferido o ao estrangeiro. I-\:a UlU tora: deseguinte 1.12:1 11omens, a uespesa seria de ••

REQUERIMENTO CrS 2,1~o.77~,OO, havendo, pots, UIUE" " . .'. " acresc.mo ee Cr$ 432.679,20, que adi-

o ••mo ..~\' Presidento da cümnra cionaco às despe:;asc;;m ajuda dedo~ Dq:~,~ucs. ,. _, o . Icusto, CIS 5S0.7'0;(;0, consignam oo....'c~ t,.!l.DS do a ..t, eu: ~ 5.! dO...R,e-o mcntamede Cr$ 1. 073. 44.9,2U, ec.n'o~l,l1el-tc .. requello . a ptlJJl1C_açao mte.~ 0ast,) pé.o::d na viU{;em do "'.r::.:ua:l­gral ,",as lncl~~~?.s lnfo!·ma~.:o;:s presta· ti ..."'1 -LLs~'''''d"s pelo ;:r. M::Jistt·o d~ M81'iT!h~ etn I a.e a .a,l'csposta ao, l'eque:'imento n,o S7 de I i) Dêlar a Cr$ 18,321~55, I .. .. -' d "T

~_ala d3s Sessê.es. 31 de mal'ç.o de k).A. \:~loc;da:le eCGnom:ca ,.0 ~.•1900. _ Chagas Freiras. • tnür.Qa1e e de onze nos. Pa.a e~a

. . . veloc:aac;e o c.llSumo d:al'lO de okoDOCUME~TO A QUE SE REFERE comlJuM:vel e de lH,S tonelaaas. Pau.

O REQUERIMENTO: :1 yclocidnc.ee à·e ~llinze nos cOl'l'esp.;:-Em 28 de março de 1955 de u;n consumo tiiáb' de 150 t('nela.-

Do: Minis:ro da 1:11I'inh:1, da•. O pl'eç<J a'lual da tondada e deAo: E.:xcelent~slrno Senhor 1.0 Se- Cr$' 5G9 jOO j não, havendo elenlenvo

cl'2tàr:o . da Câmaru dos Deptttad~~. pma se calcular. qu·alquer aumentaAssunto: Re:;c:er.mcnto n,O 87-55, prevls.o. .

de 2e-~-1955, da cilmara d,Js D~pu- 11 Ovm óle.:l Diesel: 15.(>CO lit~~.

lados. Cl'~ 1,19, total doe Cl'$ 17.850,00; e1. Em reslJCs:a a' Oficb n.o 0301. óleo lubl'lficallt;2: 4.000 litros, a ....

de 17 do cC:'l'e:lte, vinho prestar as Cr~ 6,500, total de' Cl'~ 27.200,<:0..nforlllaçlJ·e.; solicitadasp2,Oa€qll.S~;'l:nento n." 87-1955, do Exm." Se- lIP Alem das indicadas, não hav~·nMr. Deputad., Chagas Freitas, pela ra de.spesas. extraordinárias c,'m o3eguin~e forma: tl':111bpcrte .da comitiva. Para aS n-

a. O "Tamandaré" cumprirá as cepçó~s, p;'aLi~J;~ém, despesas p'Jr.3e;:u:~:t€S etapas: Rio-Re'cit'e (~ dla;;J I tU.',:'l~1SI e eventualidades hallera t cún­Recífe-Casablanca (9 dias), Casa- tudil, uma rcservlt de SS 15,OC""ou.d>l.'lC1-Lisl:ila '1 . dla), Lisboa~rl.i;) nlDurante o Ciclo que ~orrespon­113 diaoSI, e permanecerá duis dt1S de acs Pr.'l;l·amas GeraiS de Adcitla­elll Ca.s·)bbnca e seis em Listo". mentoO e ele Rep,lro. elaborad.o pdo

bl A letação pt'evista para a. na- E~Cad<l-MaIOt· da Armada, o navio elegem .é. de 1.129ho:nens, inclUSIve guerra a ende a um periodo ct" gran·oanda de música. des reparos e aJgtlllS .de pequenos re·

C) Sim. . parooS. pae.;a pOr um pericdo SUJeLtOdI Não O art'g'o 96 do Cõdigo .de a pintura geral e recebe, das Direto­

iTencimentos e Vantagens dosMlll~ ri'3s e õrgãos supridores, a lllISis'en­tares' nilo . p:'eVê nenhum aUl!'emo cia neces"ârla a mantel' o navio eH­d~ WC;;, sóbre o valOr da etapa; re- eíc'nte e perfeitamente equipado.:2l'e-Eea melh"ria de rancho, que e Para efetuar a viagem de que seclevida .em qualquer eircunstân~ia. A trata, o "Tam1ndaré" apenas tevecota adicionaI referida no pal'agraf.,) qt.:e llncecipar alguns désse8 pequenoatinlco da .mesmo ar'igonão li parcela repares e pintura de alguns CCm9:lr.devida em viagem ao exterior, mas timentos,l:em c.omo receber o ma­otn QualqUEr movimen taçí.o . rotineira teria I que' lhe seria' destina CIo parade navio, e não incide sõbt'e a valor compl~tar o equipamen'o da .Cãma.'da etapa, e sim da melhoria. ra, da Praça d'Armas. do refeitório

e' Não. O artigü citado não auto- de suboficiais e das cobel·tas da guar'riza aumento algum. TI'ata de quan - nição.,itativo de rancho, del'ldo em qual- Não houve, pois. despesas especia.l.lquel' circunstância. destinadas li vIagem presidencial.

jl Na viagem em questão é de\'lda oI Pelas verbas próprias do orça.-IJtUa ajuda ~e custo correspondente mento a que se refere. aLei n,o 2.368,a meio mês de vencimentos, paga de 9 d~ d~zembro de 1954. Não hou­~m cruze:rcoS. v~ Qualquer pedido de crédito .espe-

gl De acéirdo com o arti&o 278, cial.n.O 1 (combinado comu al·tlgo ~83) Sirvo-me da oportunidade parae com o ar'lgo '264, todos do Código "·e·t·~" a V~ta Fxcel~ncia a ••·•..'ll.de Vencimentcs e Valltagens ~o.; Mi· tiva de meu e I e v II d o apr~ço. _!i.t~re". nes dias de es'l'anp,ell'o, as- Edmundo Joreftt? Amorimdo Valle51m consldera.dos P'!Il'aef€'lt.o de pa- - V'oP-Almlrante Minu;tro dagama.!.,c, tera o pessval dlreJto aos MarinhA.

Ceará:Alfredo Bal'l'círu - UDN.Armando Falcão _ P~:;D.

Meneses Pimentel - pSD.Rio Grande do Norte:

Dioclecío Duarte _ PSD(4-7-955).Teodorico Bezcl'l'a ..,-PSD.

Paraiba :José Jof1'ily - psn.João Ag'l'ipino - UCN.Rafael Correia ..,- UDN,

pe:'nam!:'uco:José I pes ~ UDN,Pontes Vieira - PSD.·Souto Mn ior - PTB.Ala~oas:

Aurélio Viana - P8B.Medeiros Neto - PSD.Mendonça 4'lrngn - PTB ClO-7-!J55)Mt'nir. Falc:o - PSP., Sergipe:

Leite Neto- P8D,Seixa~ Dôrla - UDN.

Bahia:Laul'indo Régis - PSD.Nonato Marques - peD,Oté.vio Mangn beira - PL

Espil'it<JEanto:Lorlvnl de Almeida - PSP.Napoleão Fontenelle - PSD,Rllb-€ns Rangel - pTB

Rio de Janeiro:Alberto Tê'nes - UDN.r.arlos Pinto - .Piõ:D.Jo~io Pedroso -'- pSD.Raimundo Padilha - UDN

Distri to Fed eral:Adauto careceo - UDN.Bru7.ZIMenC'onç~ - PRT,Ch~gas Freitás - PSP.Frota Ap;uiar -UDN.Georges Galvão - PTBJoiio Machndo - PTB.Ml·rió. M91't,i:)~ - UDN.

Minas Gerais:Afor.~oArir.os - UoN.G~brielpass~s - UDN.Isr~el Pinheil'o- pen.Milton Campos - UDN.Nog'l.eil'a d~ Gama - PTB.Plinia Ribeiro - Piõ:D (7-6-9;'5)Roncon "'acheco -:. UDN,

" o Paulo: .Ab~uar B"stos - PTB,Batista Ramos - PTB.Ca1'10s PUlOI - PTN.Fmilto C~rl"s -'- ?TN..Ferreira M81'tins - PSP.Herbert I.evv '- UDN.Lineo!n F'ellciano - Piõ:D.Mi~uel L"llz7i - PTN.Pacheco Ch,"cs - pen.Pl'cic'o Rocha - PSP.(.luirir.G Fpl'1'pil'a-' UDI~.Y\\!d~l:io'ue Ta!l'ura - PSD,Fr~ pc!~ro Girardes.

Gol?~:

Ber.·edito Va:>: - Piõ:O.Fonseca e Silva - pen.W.1~·npl' 11'stel1ta - P~D.

T~cla!'o de Melo - PSD.Mato Gro~to:

S~!dnnh_ Derzi - UDN,pat'an::

Divon~il' rôrtes - ?TB.LulL Tourlr.l1o - PSP.'-rário Gemos - PSO.~~pwtcn r:~rnei"o -'-UOM.

Santa Catarina:At.. 'o r'or.t~na - r-~D.Leobel'to Le~l - Pi;'D.

Rio Grande do Sul:I\.c.,lio Vlal1a - PTB.Clõ\'js pqtana - PSD.~"niel Fal'aco - pSO.

aquim Duval'- pSD.~:no Braun - PTB.Lul7. C<lml)~gnonl -·pRP.NestOr Jost - P!:D.N,pstol' Pel't'il'a - PRP .Silvio Sansrn -PTB.Leonel Brl7.01a.

Gt1anol'P:

Joaquim Randon - pSP (~8)

o St., PRESIDENTE:A ll~ta _p. oresençl' acusa o compa­

recimento de 98 Senhorea Deputados.

Está abel'ta a ~easio.

1o: SESSÃO EM 31 DEMARÇO DE 1955 .

Comissão um dossíer contendo tôdasas proposíçôes já elabora lI, sobrea ma téria, em trânsito ou já uprc­vu dus 'no .Congresso i Iegtslnçào cspe­cínca Iclhctos, publicações, "DCUt1Wn­tino, enlfim tudo que, versandosóbre Li matéria. pudesse ser ú:iJ aosestudos da Comissão.

A' proposta do Relator e as suges­tões apresentadas foram aprovuaasunanimemente. ficando marcada npróxíma reunião para o. di, 1:1 deabrtl, .4." feira. às '16 noras.

Nada' rnaís havel1daa t!·o.~8!·, OSI', Presidente encenou a ~ -ssüo c,para constar. . eu. Sylvia EvellynKnapp, Secretária "nd-hoc" lo vreí apresente ata que, depois de aprovndaserá assinada pelo SI', Presrdenue .

lo! SESSÃO LEGISLAT!VADA 2.~ LEGISLATURA

Oradores incritos no GrandeExpediente por uma semana de

28 à 1 de abrilAntonio canosvasconcelos.J osué oustro.Chagas Rodrigues,João Menezes. .Ferreira Martins,Carlos Albuquerque.Alberto Torres.Muniz Faleão.Pereira da Silva,Chagas Freitas.Rómulo Almeida.C:u'los Lacerda.

REQUERIMENTO N," !l~-51

1. Adauto Cardoso.:!. Nogu-cira da Gama.3. Carlos Lacerda.

.4. Aliomur Baleeiro.·S. Biluc Pinto.6. Carmelo d'Agostino.7. Bl'azllio Machado Netc._11. Oscar C arreia ,-

.'9. Fcmando FerrarL111. Cesar Prieto..11. Gabriel Hermes.12 Romulo de Almeida.13. Josue de Castro.1.4. Sérgio Mag-alhães.'1'5. Saturnino Braga.16. Pacheco Chaves.17, João M-enezes,18: Colombo de Souza.19, Antonio Carlos.:lO, Heroel't LevL21. Carlos Albuquerque.22. Alberto Fe:'raz.

'PRESIDli:NCIA DOS SRS.: CARLO~:'LUZ, PRESIDENTE; OODOI ILHA.:!,-' VICE-PRESIDENTE: E JOSE'OUIMARAES, 4." SECRETARIO.

A.'; a horas e 30 minutos com-parecem os SenhoreoS:

Carlos Luz.Flores da Cunha.Godo! Ilha.Barros Carvalho.Benjamin Farah.RUy Santes.José Guimarães.Antônio Carles.Cid Campelo.

Amc1,"f'luas:Antonio M~ia - P5D.Aureo Melo - P'rB,JCoSué de Souza - PTB.Manuel Barbuda - 1'T3.

Pal'á:Armando Correta - PSD.Lameü'Cl Bit.te.ncourt- E'SO

Maranhão:Co.sta Rodngueoi -PSD.Cid Carvalho - PSO.Pedro BI'aga- PSO.

Ptaui:M.!lton Brancâo - PSPMOUra Santo6 - P50.

15501FT

Sexta-feIra '\G

DIARIO DO· CONORE550 NACIONAL "'Drll as 1!;I:)~2ft

Requerimento n.9 225. de 1955Solicita informações !lO ~(Idcr

E:recl<tivo .~óbl·e (I ,~ituaç;D .Iinan­ceira da C/ri:ra Única. f"S'U llanleda .unificação das Caixas rie Apo­~entrLdoriCL. e Pensões.

(Do Sr. Oliveira Franco)

Senhor Presidente:Com a fusão em Caixa l)t1i,'a ll"a

antigas Caixas de lIposentqdu,'ia ePensões. deveria o Poder l"..xecutivoao tempo da medida adm'n;strntlvamandar fazer o le\'antament,j !la ~j­

tuação financeira da~ mesmli8 m~ti­

tuirõfs. não deixand-o de levar emconsiderncão fi falta P.p recnJllimentGelas contribuições devidas pelo Es­tado, .

IBoletiM da U. B. ns. 50. 51 <19H)•2, 3, 5. 6 e 8 (de 1955>,bem como aiadmissões ele que tratam as POlota­riJas ns, 1.014. 1,041 (BoI.' 50) nú­mero li <Bo!. 3-55) e n. o 26 <Boletimn,v 5-55);

7.· - Se Mantém ao Unlversldadedo Brasil, de acõrdo com o que' de­termina os ~§ 3.0 e 5.0 do art. 2.°,da Lei n." 2.284, de ~954,coml§são

Permanente para oriental' e Iísca­hzar a aptícação do .disposto nesteartigo; .

8." - Se foi pago o abono. especialtemporário. de que trata a .t.eina­mero 2.412, de 1.0' de. fevereiro da1955, desde quando;

9." -r- Em que banco ou bancos ps­tão sendo feitos os. depósitos dllUni­versidade do Brasil, o qlluntum emcada banco e os JUI'OS, se a prazuIixo, eic.:

10." - Se há. írregulandades nocumprimento da Lei no que toca 110setor de que trata êste requerrmt nto,se delas teve conhecimento. o Senhorl.<Iini.stl·O da Educação e Cultw·a· equais as vprovídêncías concretas aoo­tadcs para que rõzsem respeítados 1!8diplomas legais vigorantes?

Siala das sesses, em 30 de marçode 1955. - Aurelio Vianna.

Requerimento n.' 221, d. 1955Solicita Informações ao Poder

Executivo' sóbre os motivos porque ainda não foram pagos osvencimentos dos funcionários doServiço Nacional da Febre Ama­rela, que recebem pela. verba 3,em Pernambuco e outros Estadosdo Nordeste, no corrente ano.

(Do Sr; Josué de Castro)

Requeiro, por intermédio da Mesa.sejam solicitadas informações ao Mi­nistro da Saúde, sôbre os motivesporque, até' agora, não foram pagosos vencimentos dos funcionários doServiço Nacional de Febre Amarela,que recebem pela verba 3, em Per­nambuco e outros estados do Nor­deste. no corrente ano.

Sala das Sessões, em 30 de marçode 1955. - Josué de Castro.

Requerimento n.? 222, de 1955Solicita tníortnaccôes ao purler

Execulivo sob r e o CUmprl1n2nl.O.dos W' ts, 11, § 1.0 da Lei 1. 493,

de 13-12-51, e 21 da Lei n. O 2.266.de 12-7-S4;llelo Tewuro NaciulHll.

\00 SI'. Tm':;o Dutra)

Senhor Presidente: Requerimento n.~ 224, de 1955o Deputado acaíxo-assínado re-quer, para os efeitos previstos em lei. Solicita miormacôcs ao Podcrque V. Ex." solicite ao Exmo. Senhor Executivo sôbre o' 1/umero deMinistro ela Faze'nda informar se, em "[ecps" impol'taclose re~endld()1I

conformidade com o. disposto no ar- pelo' ,l1in!Slério dn AgriClllllll'a,tigo 11, ~ LO, da Lei n,s 1.493, ele no pcrioâo de ~1 de janeiro (te13-12-51, eno art. 21 da Lei n,v 2.2GB, 1950 até estadaW.de 12-7-54, inclusive a redação que~ta deu ao § 1.0, do art. 11, acima (Do SI'. Aurelio Vinna)cit':lelo, o Tesoltl·o Nacional distribUlu E~;mo. SI' • Presidente da câmal'llàs DelegrlCias Fiscais nos Estados, até dos Deputados:o último dia do mês de fevel'eiro do~ Requeremos à Mei:l'l, na forma re­ano em' curso, os créditos l1E:Cessál'los gimental, I;E'Jam solicitadas 110 Se­ao pag'amento das subvenções orç3r- nhol' Ministro da Agricultura, ail se- ..Illent:üias ordinárias dos Ministél'los guintés mformações.do. Educação, snúde, Justiça e Agri- a) Quantos "jeeps'.' fomm impor-cultura. tados e revendidos pelo Ministério da

:::alo. das Sessões, 29. de março de Agricultma, no periodo compreendll)G1955. - Tarso Dulra. de 31 de janeiro de 1950 até a dataRequerimento n.' 223, de 1955 dêste I·cquerimento. ano npós anil;

b) qual ou qua·is as firmasqu~

SOlicita informações ao por!er U'ansacionarnm com o Ministerio aaExecuLzvo sobre cargos exerc'clos Agricultura, vendendo-lhe "jeeps",pelo Mrrgmfico ReitOr da U71iver- como eram efetuados os plagamentossidade do Brasil. ~quais as vE\'bas usadas para os re-

feridos pagamentos;(Do Sr. Aurélio Viana) Cl Qual o preço de custo ao MI-.

Excelentissimo Sr. Presidente da nistério, por unidade, .e qual ooaCâmara dos Deputados: rever.da. reme~sa IIpÓSl'emeSSla;

Requeiro a V. EX.". nos têrmos Re- d) Quanto.; "jeeps" foram l'evcn-glmencais, sejam solicitedas 110 Po- didos no Brasil, pelo Ministério dader Executivo, aMavês do Ministéno Agri cultura. menciOnando-se Otl EIs­da Educação e Cultura, COm a pos- tados:sll'el urgência, as seguintes infol'ma- el Se o ~finistério revendeu ..jecr.s"çóes: aos governos estaduais, qua·is, quan-

L" _ Se o Magnífico ReitOl' da tos e o preço pOr unidade;Universielade do Brasil acumuln. o f) Se houve qualquer autorizaçãoc:argo de Reitor com o de ,?I;ofcssor "os governos estaduais para revendados' Cur50s elE' Doutorado, Diurno e dos "jeeps" mencionados na letra .eNoturno da.· Faculdade Nacional de a part.iculares.por preço superior lJlODil'ei to' exigido pelo Ministél'io;

2." ...: Se participa o referidó Reitol' g) Enviar relação nominal dOSdos Conselhos de CuradOres e Uni'ier- compradores, Estndo por EslJaelo, e 8sitários e Comissão de Orçamenw; quantidade de "jeeps" adquiridos f

3." _ Qual o remuneraçlio dos car- a profissão dos ndquirentes;gos acima referidos; /lI Se algum cOl11prarlor não .Tf-S-

i." _ sea.põs 28 mêses de vigência, gatou ainda o seu débito, qual e ~já foi cumprido na Universidade do seu valor.Brasil, o que delermil1a o§ R-l'ts. 3.•, Sala das Sessõe§ - Aurelio Vianna.4.0 e 26 da Lei n.O 1.765, de 18 dedezem bro de 1952:

5." - Se já foram aposlilado§ ostitulos dos extranumerários mensa·listas. integrantes do Quadl'o Extra­ordinál'io, CUjos nomes constam dos"Diários Oficiais" de 17-12-54 e 12·:,de 1955. Umla vez que o art. 5.0 da-Lein.02.284, de 9 de a~ósto de 1954,manda fazê-lo . obrigat6'i'iamente den­tro de 30 dias, a partir de 11 deag6sto de 1954:

6.' - Se foram m:aminhndas noSI'. Presidente da' RE'pública, por in­termédio do DASP, como determina­da1'lament.e o ~ ],0 do art. 2.°, dn re­ferida Lei n.O 2.284, as propo.tas 1'("iati"as aos numerosos contl'ntos au"torizados J)eJos Conselhos de r:urado­re~ e univcr§itários, 'e publicados nos

Solicitainlormações ao PoàerExecutivo sôbre o total da dcs­1Je~a rcalizada pelo I .A.P.M. nadivlllgaerjo feita pelCl im1JrenSCL rIrespeito da demissão do DoulorOdorico Pires Pinto do cal'go deDiretor do Hospital dos MariLi­11..os.

1equerit)1ento n.~ 208, de 1955

DCUIllndo·me da liberdade de dlrl­gir a V,. Ex.", 11 quem não tenho oprazer do conhecimento pesso".;. ­estas considerações à margem :10 seudiscurso, e. esperanão que veja nelasapenas a exteriorização daquilo quejulgo ser o meu dever de pugnar, pe­la função que desempenho, pan, 'luea Justiça Eleitoral não fa!te à 111 tssão"UI: lhe foi conflada,- .apresentc aV. Ex.' a s~}u~ança do meu apreco eda minha consrderação." - EdgQl'dCosta - Presidente

Da Secretaria da Presidência daRepública, de 29 do corrente, prestan­to Informações no requerImento IlÚ­mero 54. ele 1955 da autoria do Se­nhor Carlos Lacerda, sôbre, o censo­ho Nacional do Petróleo.

A quem fez a requísíção,

~ dete; ilio o seguinte

(Do Sr. Muniz Falcão)

REQUERIMENTO

bem Horizonte, 28 de março de:955.

Exmo. Sr. Dl'. Carlos Luz.DD. Presidentt da Câmara dos De­

~utados -' R.io de Janeiro ~ DF.O abaixo assinado, Deputado pelo

.?anido ~·abo.;hista Brasileiro, Secção;,e Minas Gerais, tendo sido suome­:ido numa íntervênçâo cirúrgica de. rgêncía, vem solicitar de V. Ex.·'.e di6'ne conceder-lhe, de acõrdo como art.. 18i do Re~;mentJ lntemo' ces­.~ Casa, noventa '90) dias de licença,.1 fim de que se possa restabelecer deteu estado de- prorunda astenia, con...eqüente à referida operação.

sauda,õés atenciosas ~~'e Joaquiml!endes de!'ou"a.

,Ane:-:o um }audo n1édico.

S~o defnidos, os seguintes

Considerando qUe a mo.lona dos.ornalS de~ta Oapital dlVulgou a se­nana passad~ nota oficial do Insti­;uto de Aposentadoria e Pensões dos11aritimos, a Pl'opósito de uma noli­;ia veiculada no dia 24 do correnteJelove§pertinoTribunaaa Imprensa,ôbre a demissãe do Dr. ldorico Pi­'es Pinto do cargO de Diretorào Hos­.lital dos Mal'itillloS;

Considerando que .aquela nota, ao.,ue tudo indica, foi publicada comonatéria paga, com in;ustificáveldes­)erdicio de dinheiro, um" vez que acontestação ela noticia se poderia .fa­~er gatuitamente, pela própria Tribu­na da Imprensa, na forma da legis­:ação vigente;

Considelando que essa abul1dãncio.:Ie publicidade é feita justamente em'.orno de um funcionário '~l11ão do se~

Jretário particular do titular daPas­a do Trabalho;

Considerando, afinal, os lou"á\'elsll'opósitos do govêrno visando asse";urar regime de austeridade na apli­,ação dos dinheiros públicos;

Requeiro, na fOl'ma dI' preceito I'e"dmental vigente, que o ~enhor Mi·,.,istro do Trabalho, Indústria e Co­nércio informe o seguinte:

a) quanto gastou O LA.P.M. najUblicação da referida nota oficial,;specificando os órgãos do. imprensaio pais em que 10i a mesma divul~a­

'la e a importância para a cada um:bl quais as razões de ordemad­

lJinistrativa que determinaram a ex­lediçlio tão urgente da nota oficialem apl'êço.

Sala da! Sessões. em 28 de marçoJe 1955. ',,- Muni~ Falcíio.

Vem l Mesa e , deferido e R­IUinte

REQUERIMENTO

Sr. Presidente:

Requeil'o a V. Ex." a lnser~"u noDinri(j do Congresso da carta que re­cebi dueminente magistrado E::lgard~ta .comentando o meu discursa só­bre o projeto de reforma eleitoral, de!lUa autoria. .

Embora. não concorde com as ra­zões de S. Ex.· .. q~ro dar publiCIda­de à carta Que poderá servir para elu·crcaeàc do plenário.

Agradeci, pessoamente, ao lustremnrrístrado a distinção' que me fezdando atenção ao meu discurso.

Sfial das Sessões, .31 ~. março de1955 - Joaquim Duval.

Tribunal Superior Eleitor~,l.

Gabinete do Presidente.Rio de Janeiro, 28 de março ele

1955.Exmo. Sr. Deputado JoaquimlJ'U.

Val.Atenciosa s sa udações.

Aca.bo de ler ..no ;'Diário do Con­gr esso?'.' o discurso proferido por V,Ex. na sessão daCámara de 2". docorrente. a propósito do. ante-projetútle alteracâo da lei eleitoral.

Lamento não ter sido bem com­preendido porV. Ex." ..- assim e~mnpelo ilustrp deo:ltado Má!'io ~~artms.- o intuito. a ünalidade elo dísposiu­vo oue autoriza a colocação. p<,Io~

Part!dos. na [lróoriacabine .ndevns­sÍlHI. de cartazes co mos nomes dos.seus en!1didnto' acomp~nhados elesnúmeros sob que tiverem ~~cln l'tgis"tradoapara o efeito da votaçâo ,

NflO sen':1.t::l de pI'{)nn!!anda:J.l'o~:'!­

da nela Código nas 48 horns 'tntec~'

Ilentes ao pleito. C0r.10 pareceu :nue­e deputndo. poi.' s~ carta7,€s ~RlS e,­tlvfs~em incuídos n€,c:sa ,'pdnç2.o. tia'vb ~ueu. n~se prazo. r2tirÍl-os de tõd~fi ç'id?de.

O anue ,'isa o dispositivo indml­t"Hl.àoO é à·~en~l.~ fOl'!lecr" ,8':1 e;pitor 11111epmmto de c0nsuta Qtlando .da voL)­çi),o . f~"iita:1dD'he o 1150 da crrlulaf)ficii\l. 'n::". qll:11 cevprá :ts(=P',~1~1' ('llú'~ero c!P l"pric:t'!"o à-n 'candidtltl)df~\;n preferência. de Que, por ventuJ':.h,ia Sf es'u<'c:do.Op-.:tro da cab:ne. os cartazes a11 cc"

Admitir our o elentor no.'sa l'HSºm'1r~'~·do~. de' partidos que nno. 0 seué arl!l1m~ntar c0m su,.,o.oirões ponct'fllnrl~das: o m~smo pod~l'ia si'r dItono reç:ime At.U:ll. em l'?ladio às 'Pró··llrias .cédnas nue aos Pal·tirlos /> f8­c."·ado deoo<itar nas c1bin p.s .. Ne­llhllmdjon"itivo Ip~,\l escapal'â a aI'gumentos dêsse teor.

AC""seentou V. Ex· que o a~te­'P't,ieto n!io atenrlel' comhate aopo·der econôm;co. V. Ex.· nat.ura~mentrleu a .Justificação do:> ante-nro.li!tO. rterâ visto oue l'mll das Vant.a!!en, tl"fld(lo;;o da cédula oficiol fé f':latamen­te eliminar. - ou. pelo menos .. d~!l­cultar. - a com!11'a do voto. sunnm'D­do por outro. ado (\s ~astos a"U~'~(\~por norte dos candidatos, na confec­ç~(l das suas céduas.

Com ela o sil!ilo do. voto. hoie se­tiamente comprometido. se tOl'nm'~lima realidade. e rom I!le readOll!r!'·.o eleitor K completa 1ndepenrlénci?na, manifestaçlio .da suavon':aileCom t.udo isso, estou certo. hlt de de·!aparecer, ou, pelo menos, diminui"flquele poder econômico contra o qualtanto .se. clama com,lu.sta J·a1,lio.

Nlio !e' €&lUeca o emlnent.e 11?"lll­ta!lo que o nr><le-projtpo formu111rpor esta Presidência.n~o visa. a re­formo estrutural do Córlí"o mas. aue­na~, pel"ll'llllr. oue aselelcões de :! dFoutubJ'o se realizem sem as fralld,=s e·1rre,"Ularidades conhec\õas. conl~a."'l1uoi" Sp levant.a a opinj~o tmhl1caunfl,nlme. e Qne vem desvirtuando (;repi'l'le demoo.rático.

Essa, ft primeIra etapa : :lse~unMlierlt. rom a l'evj,~o doel.!tm·~n" m''''ti instit.uirÃo. da "fólha inrl;\'iélll.' O"ent.~o. enÚel!ar-~p. o Con,,",""" 11 ohre"otRr~o" flTl~e.i:l"'nn l'l.n~~lh;':rl:'ldp fi~llec.s,o:~.,·i. nO .1aboraçlío de um. nOVI'Códiao Eleltol·"t.

\Sexta-feira- 1 DIÁRIO DO Ct)NCRESSO NACIONAL:. (Seção I)

i

Abril de" 1!)55 1551

Projetos Apresen tac!I'lS

Projato n.9 139, de Hl55

1nelui a .cadeira de EdueaçáfJM01'al e CI1"ca !to curnculo do,CU1'SOS .ginaSial e colegial,

(Do 51', Jri'rfersoll de Aguiar)

Requerimento n.9 231, .de 1955Solicita in/armações ao Poder

Executivo sôbre os compl'OlI;is~osdiretos e indiretos· assumidos pcílJEstado de Minas Gerais. para.com o Banco do Brasil, e ou­tras instiluiçôes aliciais de cré­dito.

lDo Sr, .. Oscar :::~l'l'éa)

E:cmo. Sr. Presidente da Câmaradcs Deputados,

O Deputa do sub-assinado re~U·era V. Ex,", cumpridas as Iormauaa­dcsregimcnõais, se sclícítem 110 Mi­nistério da Fazcn:la Inrormaçôss t'e­tarrvas ao sezuiote.:

I - Qua:s os cornpromlssns dire­tos do Estado de Minas Gerais parncem o Eanco do Brasil e outras 111S­tituições oí'íciais, indicando·se. tõdasas condições essenciais dêsses CDm­prornissos :II -'- Quais os compromíssos indi­

retos do Estado de Minas Gerais paracom o Banco do Brasil e outras íns­títuições oficiaIS de crédito, por queseja responsável com qualquer for­ma de garantia ravar, caução,· f'õC. I,indicando-soe a9 condicões essencíaíadesses compromissos;

III - Quais osoompromisso'l doEstado de Minas Gerais com insrt­tuições de Cl'édito. estrangeiras, deque o Banco do Brasl] ou ~lll:aainstituiç~s. nacionais sejam gar,mü­doras lCDndi~ões gerais désses c,onl­promissos) ,

Justi,ticativaNão se conhece os dados oficiais

exatos d~s cDmpromlssos direws eIndIretos a&Sumidos. pelo Estado aeMinas Gernis para eom o Banco 0.0Brasil e outras instituições. ot;claisde crédito. poosslbilitando a fiSC,\li1.a­ção da situação financeIra do Es­tado e a aplicação d~ suas receitas.Os dados conhecidos costumam con-tradizer-se. Dal. o requerimento.

Sala dn~ SesEôes, 31. de março de19j5.- Osear Corrêa.

O COngl'cssC Nacional decreta:

An, 1,0 Fica l!1clUlda a cadeira deBuucaçao Mllra! ~ .l)lvlca nos currl­CUJOs ...os cursos gmaslal (4· sene) ecolegIal la." sento).

Ar.. 2," São excluidas das dlscípll­lias. obl·lg'alo1·las. na ...." serJ€. glllas,ale nll a." serll= c(t'"g'la•. as eaaeH'as deDesenho e Latim passam a seI' con~i­deradas optativas.

Art. 3.° O MICllstério da Educação<Jrgalllzara o~ pl"ogn\Oms e I'egula­memara li enslllo de .i!;uucaçao Mol';ue Vlvlca nos CICIJS que cúmp"em o eu­:::mo secunaal'lO, lla~ senes. previstasnesta lm.

Art. ';.0 Esta lei entrará em Vigorna elata Cl\,' ~ua publlcaçao. revo.;aua4as dlSposlçóes em. contrario.

Todos prccJam"m a tra:~i'ldadp. dat,l'tSa demrcracin, e o conceit·Q C:':ls.~o.mente el'l'ado do scntido de uber-

SoliciZa in formacões aol'oélerE,'eecutivo sõbre ti concor"êllcia.para a dragagem da barra deAracaju.

(Do Sr, Seixas Dõria)

Requerimento n.9 229, de 1955

gla na fas-e de retortagem, ~ em amineração subterrânea, como noCelerado.

Deve-se consíüerar ainda a possi­bilidade de indústrias cornplementa­res , . Os teores em nitrogenio e emenxofre são apreciáveis. O xistoresidual poderá ser aproveitudo pnraa fnbric~cão co cimento, Oap1\)­veitamento dêsses sub-produtos, alémde possibilitnr o baratenmento doóleo bruto virá desonerar abalançacomercial brasileira., já tão sacrtrl­cada. Só mesmo razões muito pcn­deráveís poderiam i:nr'edit'. qUe oConselho Naclonal do Petróleo vvol­tasse suas vistas para tão ímportuntopro blema. . Essas razões. desejo co­nhecà-las.

Sala dns Sessões, em '" de mor­ço de 1955. - Luiz Tourinho.

Requerimenton.9 230, de 1955

Solicita informações ao PoderExecutivo sóbl e caminhões ad­qniridosno Brasil que p/'estamserviços em Ba.rracáCl e DionísioCerqueira, fronteira do Hrasilcom a República Argentina.

(Do Sr. Luiz Tourinho)

Exmo. 51'. Presidente.

Requeiro, na forma regímentat, que,pOl' intermédio da Mesa. informe oSI'. Ministro da Faz.enda. o seguin­te:

1 - Se tem conhecimento qU~ emBarracão e Dionísio Cerqueira. fron­teira do Bra.sil com a Repúbltca Ar­~entina, caminhões adquiridos noBrasil. prestam serViços no terri­tório daquela Repúbllcavizmha. comprejuizo da nossa economia.

2 - se existe em Barracão ou Dio­nísio Cerqueil·a. alguma i:€paniçãofiscalizadora ou arrecadadDra do MI­nistério da Fazenda.

Justificação

Em minha recente vi:lgem ao oes·te parannense fui informado por P('s­soas idôneas, lá residente, que .inú­meros· caminhões brasileiros pr2st[tmserviços em território argentino. me~

diant~ a obtenção de um cartão .de"livre transito" que as autorjdadesdo •.pais vizinho fornecem po!,. ,'leismeses. Orn, é bem conl1ec:ua acrise de dólare,; e o defieit dp. ca­minhões em nosso pais. .Não ê ,Justo,portanto, que ê;se~ veicul~s, adqull'i­dos com sacrificio. prestem Sérviç{)em outro pal9.

Sala dns Sessões. em 29 de marçode 1955. - Luiz Tourinho.

Exmo. Sr.. Presld~nte da Câ:11al·o.:los. Deputados:

Requeiro a V. E:-e:" que, de acôr-do com o que dispõe o . ~rt, 101. Justificaçãoitem IV do Re~lmento deste- PO-.. .'derLegl~lativo, :H'Ilao! solicitadas lj.o I Tudo indjc~ quó o (,organismo socialSI'. Mini,tro d~ Vlaçao e Obr".., Pu- IjJaClt"e ue eluel'lmdmie'llorai e civica.b!ieas, as seguintes informaçoes: Icom repel'cusoes IUlmmameb na .eco-

l. ,) se foi reallzl'lda a concol'l'ên- lIOl1lla nacIOnal. O lacil e cómooocia para a dragagem da bnrra d~ .ttlinal"slllo, uva6salaClúl.que donnn"At'acaju ? " sccleClaCle, e o· DEsprezo pllr tUdo que

2, O) Em caso afirmativo. fl1lal a ,''1 suoJetlvo e eSjJll'ltual faz dl1uir efirma que veneeua conco\'l'ê'1ci~? I,orlla lnCollslstellle u sentldc .de co­

3,' Quando se iniciam as oor~s etmdade, o pa',I'lotism~ eos ,espll'Ito:lo porto de Ai'ncnju? r.uo!lco que deleJ'lam presldlratD8

4,~) Qual a flrma que venceu a (' tatos COllstrutlvo~"

oOllcorrência ?

Sala dasS?~.'õe~, .!" ?9 de marçode 19j5. - Sei,Tas Dória.

11 - Acontece que a fusão .'5 rea- 7,° No .caso em espécie do Hotel daslidadc, nenhum beneficio trouxe à. ne, cataratas, o prejuízo será quase to­nhuma das antígas Caixas de Apo- tal, com o desprestigio da admmístra­scntadoría e Pensões, Se das 2~ Cm- ção e com a perda do materíat JUxas então existentes, apenas 10 pode- adquirido.riam ser deficitárias, com II fusio o 8.° Voltamos a afirmar: FC>7, dodéflcit genernlízou-se, em prej.tízo do Iguaçu é, sobre.údo, trontelra d" Bra.lcgitimo interesse dos trabalhadores e sil ; é, sobretudo, política cc~nt:.mica;co"tt·ibuintcs. é sôbretudo. segurança nnc'onntt

In ...;. Não há dúvida: a C!I1,"~~ dos •Sala das Sessões, em 28 de marcoferroviários foi a maiormres; tliuui», de 1955. - Oliveira Franco.ERtamos Informados: sõmen-e o cen- Requerim.ento n,9 227, de 1955trn: (10 Bt'asil precisa de mais de 100mllhõr« de .cruzeiros paril atenr-er Solicita informações ao PoderSlJaS obeíunções. Acontecerá n mesmo, Executivo sobre Portaria OIL atocom a r.~;~o íncorporo dn e que reuniu equivalente, em que a di>'cqão05 f~rl'nviá1'io~ .da Réde Viação Pa- gera! do D. C. r. lnandon .'er.raná-Snntn Catarina, com anaguse- vir provisóriamente na D, R.de em Curitiba. de Diamantina. o guarda, classe

II IV - A fusão ~ data vt"l1!a do V, Luis Silva .•Govi'rnc da Renúbllcn - foi um. êrrode técnicn administratíva. C.1m a lu- (Do SI', Fernn.ndo Ferrarll~A.O em Cnixn 1,'Jnica, negou S~ uma Senhor Presidente:lei d.. el\rnter cientifico. acn'ta uni- Requeiro, nos térmos do Regim<m:o,

Iversalmente, I1llt é chamat!~ a lei que o Diretor ~l'al do D. O, T. ín­científica ria d.ivi,ção do tra1m l /10 ad- forme,. com urgência:ministratillo. A fusão pecou 'P'lr ex' a) O número da Portaria, papele­

'cesso dÍt mais extrema centralização ta. ou ato equivalentee . bem conto :Iadh1inlstrntlva. respectiva data, em que a direçãcI' V - Daí, Senhor Presld~nfe. êste geral do D. C. T, mandou S<'l'VIl'.requertmento. Que vai em abono de provlsôrlnmente na D, R.de Dlaman­duas sollcltncões: tina o guarda. cíasee V Luis 5livc

1 al atendendo no paaamento do lotado. então emPelotaa ?eundro do seu l'esso~ladmln!stratll'o, b)· Qual o motivo que determinou

t ~stá R chamada CaIxa Ú':\leo. em o deslocamento do referido servidor?condlcões de .cumprlr com O~ seus C). seo dito runeíonano cneaou aobletlvos próprios de prevldênela so- se apresentar à D. R. de Diamanti­

'clal, - nara atender ao pa:l:amento na e no caso negativo se foi demi­das novas pensões ou ao pagamento tido por abandono do cargo?da q novas apose~tadol'las? d) se na hlpót~se de ter sido exo­

I 1)) anós 0.. fusão em Cab'a tJnlco., nerado por abandono de cargo. qual:foi levnntado e contabilizado ('l deNcU o n. o e a data do ato e se ares·'!Temidas nntill'M Caixas de Aposen~ peito foi Instaur~'do o cotn~tentetndorln e Pensões. pal'a «lua n nova inquérito admlnistrl'tlvo. '

I fn,~f.if.u!çiio centralizada possarcalizar e) Se o guarda Luís Sllva vem ten­:Illollt!f'o ohjetlva de amparo. aos tra. tando por Qualquer meio a sua \,o!.ta,halhndores l\<tqocladllssem o auxilio ao serviço do D. C. T. e. neste CRSD.do f}ovêrno Federal? qual o número do pl'oce.sso e qual, VT - E' o querequeremos,Senhor O seu andamento atual?lPre~l"nnte,para. aue._ o Ministério do f) Juntar cópia do Inteiro teor de~,hl\lhO,POSSR Informar. Inr inter- tOdas as peças do aludido pI'Ocesso,

fédl" fio Dpnart.nmentoNacl~l'al de Sala das sessões, em 28 de mar,ore"l~ênda. Floclal. F .. F r ariSol. das Rl"Isões. pm 28 de março de. 1955.. - ernan"o e r •

cle 1955. - Oliveira Franco. Requérimento n.9 228, de 1955:Requerimento n.~ 226, de 1956 Solicita informações ao Poder......, . . . Executivo sôbre se foi elabllrado~ qualquer plano de exploração do.!

Solicita inlormac6es all Poder Xistos Permianos da FormaçaoF:r~c1tlivo sôbre os motl",OS /lue Irati existentes no Brasil Merl.!fpil'Tminaram a llaraliz/tçáo elas dional.o"'ra,~ do flotelda" Catamtas doParque Nacional do Igu:zsu. (Do SI', Luis TourInho)

(Do Sr, OliveIra Franr.~)) 'Exmo. Sr. Presld,mte.Jom fundamento no dlsno~'UvO rc- Requeil'(l, na forma regimental. que,

Il'lmen"sl que re~ulamenta. l'equerl- por .Int~rmédlo da Mesa, InfOl'me. ol1lento de n.edido de Infol'ma~l'~s nes.ta 51'. Presidente do COnselho Na CIO·

I o nal do Petróleo, o seguinte:~npo d" ~r.ngresso. Naclona , requell' 1 _ Se foi elaborad,o qualquer pla~

,~e_V'T~~;'me O Senüor. Mlnistt'o da no de exp.loração do.s Xistos Pernua­~~ricultt1l'a. Ilual.~ o,~ mntivos flue le- .nos da Formaçáo lIatl existentes noflllrrtm. fi (ldm.inistrdacllo de",m'.nn.r Brasil. Mp.l'ldiona!. . _• _, ",ara7/Mf'lin das olJra,~ dollotel do 2 - Caso pOSitivo, se as prO"llecp(l.""~ Nnr./nn.Il.! rio 1allaMl cões realizadas sugerem a Industrla-

SnlA das' 8ps~ões. é"1 ?R·dp. março lização dessas rochas olelgenas bra·~e 1955. Oliveira Franco.' sl1iil'~. Se o Conselho NncioMl do

Petróleo assinoU convênio com o .Es-'Jllsti/icaçllo tado do Paraná para lndustl'ln !ização

1," lllstá 11 re~lií,o da F6z d" hl1ncu, do Xisto Pirobetuminoso em S~o Ma­porfôl'clI de motivos não ius'lftcados, wus do Sul e se o mesm\) fOI cum­com "s ~11ns trp.sgrnnrles obl'a~. la- prldo paI' ambas as partes.

·m ont.Il""lmente inacabadas,2,0·São ela~: o pIlrt.o da cld:lr1~ de JustiJicação

Fóz do tguaçu: a l'odovia es~n.té~ica t indiscutlvel, para o Brasil.. aPon!a r.l'o~sa-'Il'n~ dn To:uaçu: c agl)ra. Importância que assume a utlll~açaD

. o 3T-f.oo·:~. drl·iqsoConaibn~~dt.aa·dSes ~cor'õl',icas das rochas oleigenas, qU~ ainda I'e~na "presentam, no nosso pais, ~ mal~1

ll1'çamenMl'lns pal'lI a e'l{eeuc.~o final reserva latente em combustlv~:S 11­das 1M1t1ol't,ant,"~ obrM_ Deve:-,; haver, qUIdos e também em. matél'la prill,l1\,ol't.antn,também disponibilidade fi- para obtenção do enxofre e {"rtlll·nancelt'a. . . _ zantes nitro~enados·. Ft'ança, Es­

-I 4 O' U~""e p"~t'~st,n rla As.nciaça o c6 la AustráÍla Africt\ do. Sul Ca­:r"dustl'ial e ComercInl ;de Fóz da na~á' Estônia' 'China 'e até Estadof!trUacll. 1lt'ntesto Asse dll'~~\;'l no Se- Unid~s têm ekplorado os xistcs par:!nllm' ""psldente da ReryublhJ obtenção de combustiveis liqui,to~,

R." 'T'nl'f\~-Sf' Impernbvo. o ~~'nsse- O sub-solo paranael1se apresent.,gulmento fmnl da. obra, 11ao o ~tante 11 Municiplo de São Mateus do Sul,.a pvH"põ~ tl~ cont.rato "m R de de- j o 'd que oferecem mao-nlficas con­I':cmbrn rl" 1~54, com a Cla. Construo daiz~eas de explora"ão a 'céu a!;;ertotOI'" N~"lnnAl _ço ~ • , ~ . 'I

8,' NRO P. bM oolltlca "~~1'!OmlrQ Sao Ja?:idas que nao tem or~~~~l~~~roll fh,o,,.n"·o. Iwm de racion:ll noll. da unldade, como en~ T .•. ~t1en nrl",1111~trat.iva. _ o p~~nllono nem elevado ~eor em carbol1~tO>en~~':de Importantes obras lI. eo,,\eçad~s. eXIgem um glande consumo de _

100Z sexta-feira l' ./ DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL: '(Seçlo I) Abril de 1955p',

, -

Projeto rn.' 142, de 19bt

Pnnigrafo único. A diferença entreo ca pital realizado, em li de marçode 1945, e o capital mínímo e~igido,

deverá servcoberta da forma a quese reduza de um terço, pelo menos, emcada um dos três períodos de umano que se seguirem a data da. vi­gência desta lei. ficando, em conse­quêncía, prorrogado o prazo que sevence nnquela data,

Art. 2.° Esta lei e:lt,raru em vigorna data de sua publicação. revogadasas disposí çües em contrário.

dade ou da livre iniciativa tumultuaativldudes, tomando contraditórias

. Pa,lavras e atos. numa nos, num!! mes-ma _época e' numa mesma regiao , .

Muita vez. obrigações constituem!al. mito. e os direitos são actrradu­mente exigidos. não obstante prejudí­lÜaJS Í\ própria Nação. A preocupa­"ão matcnanstr .:l~ muitos torna apà­'ieos e a búhcos os que ainda pensamem reagir contra êsse nefasto donn­mo, primário nas relações humanas.

.As elitescsquteeram-se de que osexemplos consutuern os melhores en­sinamentos para os qu~ jamais pOde·riam aspirar no gózo Tácil que as rí­rauezas .permitem quando erradamen­te aplicadas; sem senso religioso oucritério numnnc , Cronistas sociaisexibem essas mazelas lamentáveisprovocando um~ ellullção SOCial nu­naz e suovcrsíve nas esferas sociaisuespl'otcgidas e espicacadus pelas vo­íúveis e rcsiveís üibições. numa pr\)­àiga/idade rnes(jl<lnlw ante os que so­frem pela dcença pelo a bandono (pela miséria tisir;" e psíquica. enquan­to se desperdícum atividades e 'rr­quezas meramente. publi~itáriasNesse ambiente pl'eju,uclal sao Crla­dos ~ jóvens nas escollls e na.socle­Ilade.. sem nen1-.l.:ma pl·eocupaç.ao a1I.ruislica. religiosa OU patriótica. Des·conhecem os vaJlJl'eS morais e se en­r.olfam .no mutelial,smo pragmáticode abradáveis rer.ercussões para quemnao conhece coucl':ito~ que elevam ebDmem à periel~ãú dil'U1a. como fómcriado p~r Deus. PRsarão a c.onstl·tuir o exérCIto I uturo de apatlcos,pcrque incapazes de reagir e sem I'on·tade pal'a, const~·ulr. Não br.sta alei'·Inr a Nação _ Mister se fazem medida:;concretas para impedir a propa!l'açã<'Da névoa comUllJzante, qUf penetraem todos os lares e enfraquece asociedade para gaudlO dI': uma doutri­na. nefasta e est:lúria.

Não devcmós seI' muçulmanos e fa­tlllistaS. aguardando o cMtlgO d(Deus.. como em longa pregacão civicndmwnstra o Padl'e .. Arlindo Vielr"(NA Caminh() da Anarquia'. opús·r:uw organizadJ com artil;'os pUbli'_cados no JOl'lla1 do OomérclO>. Nen·configura:'emos o quadro daquel~~r,ue. ver,do aJfl:uem qU~ se aloga. ape,'as difundem o '..Ho Illas n[lo t0111al1'medidas de salvnr.iio.. . O Senl1n!'P"esiderte . ria Repiíbllea e O ilust!"­Ministro TelxeiJ'" Lott pl'cg-am es~a

recuperacão moral. através de ens!·nl'mentos. OSqUHIS poderiamconsti't.l1ir um ~slado de consciência. únícrmedida capa1. d~ pór têrl1lo à calamil·osa situação que presenciamos.

Do ensino da disciplllla não podrI'lccol'l'er CeIJtlcisl)1(\ou nfnnisl110 ­In meditls e:st vlrll/S como proclama·"Ia ·u tl'adi~fi~ r~11l8na. Precisamos. ter1 !:Cl'lSO exnt( d~~ l'cahd&dc, sem 110"conslderal'lnos vencidos. Os denotis­tas constituem a vmwuarda dos exércitos emfug·a. sem combate. por medecu comodismo,

O msino da disciplina. indicada n r

projeto terá o 1116rito de permitir a(l1'17allizari'to de '1m exél'clto esplrltuR!I;pm o negoa tjvisl1l0 da descrença prem a ufania daollelesque. descrentes da própria aeão St refugiam en'f,randezas que~ó os seus espjri~(:~

l'lslumbmm € c')lll1ecem. Esse exel·cito· juvenil de l'omens· sadlos e des·conhecendo O cOlllod:~l1lc do~ gozado­:res.atuará nos Pl'ónrios lal'es. onde1'€constítuirp.o AS cMula~ anêmicas. r:fortalecP"ão aqueJ?s que 1inda n~":pcrpcpram na \,on.gcm .daslutas huJlIl1nne,

SnJa dns Se~s(.~~, 29 de mnrço ti,.1055. - Jelferson de AmlÍar../Lrlrmlo ClIrr/oso - Arn,r/rr Cr'1>wrrr. ­.A.lb~rl.o Torres - .A,-ino ll~ MatosGetú/lo il10llrCl - N~lson MonteiroLourival de Almeida.

ProJ"eto n' 14.O, de 19:-'5 oonsíderando-se a escassez de prO". ' Iessôres secundários no Brasil, o pro-

Concede o direiloqos proje,- íeto em tela visa, não apenas bene­sôres dos cw'SOS comerciais e in- Íiciar aos pl'ofessóI·e·s rog'istl'a tos pelodust"iais tecionoreni nos cursos Ensino comercíat e In<lust:';a:, masginasial e de coZégio em grande parte ao Ensino secun-

(Do Sr. Seixas Dórial dárío, que .cáda dia mais se ressentedi! proressõres llnbilitados.

O congresso Nacíonnl decr-ta: É evidente o número detic'cnte deArt. 1." Os professõres dos CUr,%6 professóres secundúrío em re\~ç~G ao

comerciais e Industriais, naoi'íraoos número de - istabelecimento' dêssena forma da leaislaçáo em v;:;cr, te- ramo de-ensíno no Brasil, que, crescerão o direito de lecionar no, cursos desproporctonauneute às de .icencia­G;nasial e de Colêg·io, as mesmas dis- dos pelas Faculdades ele Fi"Jsofi3,cíplinas para as quais foram habílí- mormente em det91'mlnndas tiiscipli­.ados. nas. o que elel·:!. cada vez '~,ais. no

Art. 2." Os proressõres d e ensino 110SS0 pais. o dejícil de pr1;€.",ô:·e~ Dá nova reàaçeio 1<05 artigos~omel'cial e moustríar que oossuírern déste nível. Po<lel'iâl1los ninría levar 358, 350, 360, 361. 3G2. 363 e 364registro, terão o díreíto de ::J,)~ir ex- em constderação que um gr,1nd,' nú- do Código cici), e altera o 3." d!J.eusüc do J'egistro prcvísórío de sn- mero dos que se preparam ;1asEs~0' art. 178 do referido Có:ligo.-in o Secundário para os cicios ccmpe- las de Filosofia não sente "(1',1t1'/0 (Do Sr. Jonas Bahíense)tentes, nas matérias llnrn,:l~ quais pelos problemas do. mncístér.o: c-ü-terem habilitados rnediants "prC5en- trcs, por. motivo de ordem .ccnómí- O Congresso Nacional decreta:.acão dos seguintes documen.cs- sa, fazem connurso para as dt!el\~ntcs Art. 1." tis artigos 358 e 364 do

a, requerimento do interes-ado ; carriíras aos diversos Minist';lio[, co- Código Civil passam a ter, respectíva-b) certificado do registro d" Dir e- mo acontece em ser~ille. qU"-, oro- mente a seguinte redação:

teria do E~1sil1o Comercial Ou Indus· ressor do Ensino Secunduri0 ainca Art. 358. A indícaçâo da materní­:'ial; . não coza de uma -remuneruçao con·1 d3d.e. e pntemidoade.. constará." ObrigolI.-

CI arestalo de qunlqucr est..;odc:-í- digna". tõnumente, do termo de vnascnnentensnto de ensino comercial, t"<lust:ial lO: lícito. pois. que concil~nndo a ~s- do filho ilegítimo de qualquer »atu-1,1 secundárto.vcríclal-cu reco"llecido piraçâo Justa dos proressóres ae en· reza. . . .• ,1rova n<:i o que o ca:ldldato exerce ou sino dos Cursos Técnicos de C'Jl1tr.bl~ Art. 359. Quando uao reco.nhecaU! Ilá exerceu. pelo menos 1 (U~l" ano Iidad ee rndu~trial às nccessi-I:;des d3 paternidade volUntàl'iRl1lente, será ela) ~1a~istério num dêsses .ra'uesdo própria rede do ensÍ110 scctm.lári" no declarad.a pela mãe, cabendo ao indl­nsmo. como profes~or aux.lha!· ~U 's· IBrasil. conceda-Se o re~:stl':r pro'n- cado açao para contastá-Ja ..

:a~iário de~de qUe apresente ate~tadosório aos prGfes.'Ôl'ES qtie r::1ueiral)~ Art. 360. Comprovada, a paterl1!d~de.'em nota que. o desabone. '. I extensão dos demais CUl'~OS p~l'll o se- o pat flcara obrlgado a prest.açllo de

Parugmfo umco. -"os prJf{'sso:'2o cundário <1." ou 2." ciclo) r-::lfOl'llH! lLlJmentos..1e Ctll'.'O téc:1ico de Cont3bi!id;1~!C e:11 o c~so. e, após doisano.~ de 111'0"" de . Art. 361. O filho negitilllo,~l'Econhe­tl~ar do documento de que trata !l eficiõncia nomagistêrio, requeira o cldo por um dos C.QllJuges, nBO podcri

11ill-a b dêste â:·t!go, será ~x:;rida a registro definitivo: no prazo ifJ estio reSIdir 110 lar .conJugal sem 0_ con-lpr'2SEl1tacâo de diploma d~ Con'a- p\1!ado 110 pr?!r.'nte projeto ~~' lei. sentlmento. de outr,o. '. .dor. deT6cnico em Co':tabill1adeou .Sala âas Ses~ii{','. em di! 1'.1nrç(\ Art. 362.. O. ftlho. reconbl:cldo,- en-1~ Cur.'o SUllerio,· onde se le~·.(jl1e a dc 1955. -'-Seixas D6r1n. . ,quanJo, mel'or, íu;m'a. sob· O pO:ler doti~ci'Jlina pretendida. gel1ltol' que o reconlleCe).l,. e, se amo

Art. 3" Aos portadores. "~F'gi~- ProJ'eto n.' 141·, de 1955 bos o reconl1eceram \,oluntàriamente,1'0 p:'ovi,ôrio, na forma do art. 2.0 sob o.' .do pa1:. .lêste decreto. será. concedi~G após Art.•363. Nao_se pode _subordj.nar a'rés anos de magistério, o '-I:.i.;;ro Prorroga por um (mo o pra:o condiçao ou. a termo, o reconheclmen-'efinitivo. a requeriment odo jl1'erC~- estllbelccido 1lC! Lei 71." 2.198, de to. do filho. . , _-ado e com a apresentação 1eclara· 6-4-1954, Cj7te dispõe sób,'e II ele· Art.. 364. 9 filho malDI' nao pode"ória do estabelecimento de ~;10111,1. de vação do cnpitlll dos estabeleci- ser reconheCido· sem o seu Consenti-,ue não há nota ~tJE o desa"o~e. mell10s banclÍrios, em funciona- mento. e o menor pode impugnar' 4)

Art. 4." O regi~tl'O de ~:I': trata mento. reco:ü1ccllllento, dentro. dos. quatro1 art. 2.0 pode ser requcrIdo h Dl- Do Sr. Rondon Pacheco) anos ·.que .. se seg-ulrem· a malOl'lllade,'eloria do Emino Secundário. dentro 'JU emanclpaçao."o prazo d~ três meses. a eOl\l:lr da O Congresso :Nacional decreta: .Art. 2.D 0*.3.". do.art, 1.78 do 'Código'ata da ptlblicacão desta leI. Artigo unico. Fica llrorrogado por Cl~1! ~assa a sei o segumte: .

Art. 5." Os professóre, dc nLle trata um ano o prazo estabelecido no pará· * 3. Em dOIs .meses: ,-sta lei e.'tarão. sujeitos à ta""l equi- abril de 1954. revogadas as disposições .1 -: COl1tados d,'? nascm1~nto, se"alente à que é cobmda ~os p:'ofcs- grafo único da Lei n." 2.198, de 6 de ~Ia plesente o mlll.I~.o,_ n nçao para-ô,·p~do Ensino Secundário em cOlltrário. este eontestar a Jeglt_:11ldnde do fllho

S81n das 8e"õ1s. em 29 :li n.al'ço Sala das Sess.ôcs, em de lr.a:·ço dc de sua mull1er larts. 338 e.3341,ic 1855. _ Seixas Dória. 1955. - j(ondon pac!reco. I~."7" _Comados do l'e~~blmel1:o. da

.. - Justijicação notlflcac.ao telta compU1SOl'lmnente pe·JustJjzeaçao lo OfICIal do Registro Civil. RAÇão

Já em 1051, o dEPUt2.do Di1~1'mr.lldo A Lei n.O 2.198, de 6 de alll'i! de 1954. para .impugn.ar li,; paternidade do filhoCruz Icvantava nesta Càman :t tese, objetivou estabelecer um pl'aZ3 de três llel:I~1I110" Im t. }o91. . _.'us:a, .aliás. de que não poder'la n~vel' periodos de um ano para a intcgTa- .Alt. 3. Ap,esente. J~l entdl;lll· em

diferença dc dÜ'eitos entre f}·";essó- Jização do capital ml1limo exil':ído pa- vigor na data de. ~ua PUblJCl1~llO: rc­resIdo e::sino indu~tria/, C01llJrc.1lI1 O!l l'U os estabelecimento~ bancários Em vo:>;actas aS rJISpo~lçoes em cont,)·nrlO. ,~ectl1ldtirio. funcionamento. De salUtares efeitos a oSala das Ses~oes. 3~ de mrlrço de

O D<crcto n.' 3.433, de 21-10-53 que medida legal. seria da maior justiça 1.55. - Jonas Ball'ense.'e]ulamenta a Lei n.O 1. 821, de 12 de a sua.. proiToga~ão pelo pequen3 pra- Juslijicllc:ãomarço de 1953, que trata da .•Equi- zo dC 12 meses. em face da atual con.- .valéncia dos Cur~os" é por.,i Só o juntura financeira do Pais. de crise e O Estado tcm o d.e,·e!' de al11pararmaior rgaul11ento e jUstlficatl\'3 "o de med,idas drásticas de eme:'gênClf\ a. ?essoa. ~1Um~na:, por -l.s.~ mcsmo.oque pretEndemos neste projeto de Le!. ad.otadas pela STJMOC. o que. eviden- du elt~ ~e.l1 e\.oluJndo no sentIdo, r!e

SI!· aos alunos do curso !ncll&tl'ia1, temente, dificulta O cumprimento .da- Ul~la . SDcl\llizaça~ lntellgente e eqmJI.­Técnico ou Coll1El'cial é conccrJiu' o quela obl'igação anteriormente e~ta- bl ad,l. pOSSlblll.ando. ~e tra.nslorme:lireito de acesso aos' Ct\l'SOS _ gina- belecida. Os fatores supervenient.cs em r~alldade o pnl1Oll?JO da l.g·unlda­. 1 lI" o r c; lo _ e supd'r de- om alegados vieram agravar os mo, dc nao podelldo o l?gl~lador Imputar

Sl~ d 'd e d' .~ n' de ad3'p;~pão e til'os que inspiraram o Jeg'lsJador a a deterll1ll1ados individuos .situações'Jà n. en. o t te ~xa ·d

lesd'IPI··o'ln·a 'd"e' tlln conceder o prazo da lei n." 2 .108. aei- que os 'omcm inleriorizad.os pernnt.e

a aple.'e 1 açao o. . , a 'tad " I· -ia"l . 1 d - I CÓ .d', o . -r~os "".istra 10 na .DI'·f'oria Im, CI. a ... t la cop ~ ,.lexa.1 o,~. fi SOClee a. e. O capltu o que o dIgode,-si GU. . 'C

o ~ ~.~ n~ o J .. Jmt~ Sala das Sessões. em de março dI': Civil destina ao recOl1hfciment.o doso 11Slt;.0 f cOl:l1pe,e • , ..na . e, t' .. ,1955. - nondon Pachcco. . nlhos ilegítimas se não conforma com

~ue. 0$ )).0 .es'017 s que p;_pa:.,,/ .H·)·I. ésses prineipios do direito nlorlerno,;JUl.OS, pOI~ad'?leS rie lC~l~.1 ~~. n,: LEI N," 2.198 - DF. G DE ABRIL DE I)or isso qlle impõe restrições obsolet.as,.orma ela lei. r;ao possam lecl'Jl.~1 11"- 1954 a~ qU8ls em nada al11raram. a (amj-~ul'sos ~7~u11da!'los, li: ~usto ~~.(\l:., r~~; Di.<põe s6hreu. e/prar'fio do cn' lin. 1\ decloI:aclio .da. pate1'l1idn:jp. se,h,aJadne.to de cxtensao de .C5

1. t1.._ p'·l.al do."e."tr/h.,.'.l••'·'Jlelltos ban- legltima OU não se faz 1.'0 necp",itrinios Cursos menCionados pal'3 r Sc- . - "'. "', o d 't.·... J " .., '11" . O l' d-'t ·ara o' canos. _C11l funCIOnamento. .tl1l10 a a, ma elm"nc e. 011 m~sm,);llllC:, 110, como 1a e. o p" . mtllto mnis que esta. para OUP se.efl1ls.. ... 1'; T> _ _Art. 1.0. Osest~br-'eci'llentos bancá- ~sseg-\lI'e ao filho, que culpa não l.l'In

Bem dISSO.O Plofessor F.w,o • en I !'lOS qUe nmc!.:L nao tcnhnl11 cllmpndJ de. SUa oríg'em o sagrado dil'l:it.o d.e~,eaclo SampalO. D:retor do E,mno [~- 'o disposto do Decreto-lei n,O 7.360. viver, O ntuai ~istel11a do i)",,""'on­"lJstl'lal, numa me.,a redOnd~ em ;'5ao de 8 março de 1945. :noclil'icado pela <abilid,.de e imoral e nell)1Umnmparo·?:~Jo; - mos;,rando q\:? ae~. ~:I~la lei 11.". 947. de 3 de dczembro de 1~49. :'Á il l11ulher pnrr as~eO\lraJ' nlJ"1PJ1tos'lh .le.onada, no S€ntlClO l'Pl !7.,J,1.al. pOdEl'aO renlJznr o capital, para atm· a,llucle qU(',. l"m- sendo 11111.0 oe. um-·t"~"lr.eeu uni s:.,temn de vem.' co- gir os limites l'lllli'11o. leoais. pm nal'- l'rro. pode oJ'iJ';inar-se ta\l)b~''Il .rlonl}/mecl1ltes com os ~e~lals ;qmo\ do c~Jas, ~bserl'ado o dispor,to no pará- amor e. lla boa· fé ·sendo ·cr.r1;~ flllP-,el.smo de grau médl{) • I!mlo UlllCO, cJ?lqualquer c:l'c.t1nst.i,ncin é um novo

Sexta·feira ..,."t:==::::=_ -

OlAR10 DO CONORESSO NACIONAl: '(SeçlLo f) ~brjl de 'i95515S~

rürglcll, em virtude d. possibilidadeela constl'ução ele uma llnha férre., es­pecial para minério, de Barbad~ aSanta cruz, COm a redução do percur­so em cêrca de, 40 quílômecros, em~ona plana e de (ácl1ace~so, Infeliz­mente, ínterêsses :potíttooa dominan­tes não permltlram a concretização donrojeto e 08 próprios estudos da "Ita,"ira Imn" eontlnuam em estudos rreexames, enquanto se realizam obra'e programas antieconômicos pelo h~

fejo de autoridades Influentes e gl'l1eos Interessados noutras or~anizaçõe'!\Igum dia, Santa Cruz serádeseolJerta e a siderurgia nacional. eonst'tulrá uma realidade, com a reeluça,'media ta do custo da nrodueão, '

Portanto, a aplicação de 'lequel'""UlemO em tão admirável r'~5iilO, ~omtlttli!á uma renaracão e o tomen-o deindústria tão necessária na hora que ,'1:?'~,!n.

Sala das sessões. em :to ", mllr~o1e 1955. - Jefferson de Aguiar. ..

ser, cuja existência ser§. útil ao EII~

t:u.lo, ee nào há filho sem pai, salvoquando praticada a inseminação artt­11C1lll, pULo que, então a lelha de eIe­samnarac Justamente o maia necessi­tado dela, permitindo ao responsávelabandonai' impunemente o ser que suaInconscréncza permínu lósse gerado?No (lia em que, neste Pais, a exemplodo que ocorre em outras Nações civi­lizadas, o homem oouver obrigado apruvar não ser o pai, sempre que deseus amores resultar um filho, multasmulheres deixarão de ser transvíadaae o respeito à famllla se restabelecerá.

Sala das ""eilSões, 30 de março ele1955, - Jonas Balr.iellse,

DECRETO-LEI N." 4,657 - DE 4DE SETEMBRO DE 1942

Lit1 DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO' CIVn.BRASILEIRO

............... _o •• " •• 0," ••••••••••••••...............................' .................................' .,Al't, 178. Prescreve:,§ 1.(j Em ••••• 10 •.••••.••••••••••••

'ti 2,' Em ..ti 3,· Em doLs meses, contadoa elo

nascimento, se rera presente o mari­do, a açãc para êste contestar a te­gltlmídade elo filho de sua mulhcl' ­(al·tigos 338 e 344),....................., ,.

•••• .o I ' '" "' t ......................,: ' .Al't, 358. OS filhos 'Incestu050$ e

os adultertnos .nüo podem ser recc­nhecldos.

Art, 359, O Ilegitimo, reconnecidopor um aos eünjuges, não' llO'leL'.i lesldir no lar conjugal sem o COI18Cll­t1mento do outro,

Art, :160. O fiJllO reconhecido, en­Quanto menol', ficará sob o podei doUl'ltJemtor. que o reconheceu e, SéRl~S 11. reconhecerem, soi) o do pai.

Art, 361. Não se pode subordmar" wnáiçao ou a termo, o l'ecoiUlcci­mento do nIho,

Art, 362, A filho maior não podeser reconhecido sem o seu consenti­mento. e o 'm0nOl' pode ilnpugnar oreoonheclmenoo, dentro dos qualroano.s. aue se seguirem à maiOl',c.adc,ou iJ,manclpaçáo,

A,t't, :163, Os filhos i1-~;timos delJCSltoas que n50 ·caib:l111 no Rl'Ugola:J, no, I a VI, tem ação contra os'1)0(5, ou seus hcrdeiros, para .deman­d:tt' o reconhecimento da filiação;

r - Se ao tempo da eOllcepC~o amãe est"va concubinada COill opretendido paI.

l'r - Se a concepção do rilho, re­clamante, coincidiu com ora pto da mãe pelo SUjJOSLo paiou suas relações scxuais comela,

~(f - Se, existir escrito daquele aq'.em se atribuiu a patcl'l1l.la­de, reconhecendo-a expre5.>a­mente,

Art, 364, A investigação da ma,ternidade só se não pel'mí te qUUlIU9teana ror fLm atribuir prole ilcillLi­

'ma à lllLllher casada, ou Incestuosaà SQ ltelra (artlg0358),

AiIt, 365, Qualquer' pf'ssoa, quejusto interêsse tenha, pode conLestala acão de ltwestlgação da pa'crll.da.de, ou matcrnlclade,

Art, :H;ij, A sentença, que julgar)))'OIl<KIente a ação de 111ves'l~ação,11l'onuzlI'à os mesmos efeitos do l ec~­

nlleC,ltllen,to:, !>odendo" porCm,OI'ele- [IliU' que, o filho se crle e eduque lOl'ada comllunhla tiaquele dos pais, quenegou esta Qualidade,

Art, 367, A filiação pat.erna li ma­terna podem resultRr de ca.<amentodeC'lando llulo, ainda mcsma sem ascondiçõcs do putativo,

'Á;'t:' i', Í1Õfi: ' ,o'cÓdú;~"ci~;i ·~liLt:;.'Li ~m vigor no dLa 1. o de .lilllClt'U df.1917,

Art, t, 801, Picam revogadas ASordenações, AlvaráS, Lelll,DecretosResoluções, Uso e Costumes concer-,nentes às matérias do dlrelto civilreguladas neste Cóeligo.

Projeto n,' 143, de 1955Autoriza o Poder Execu.tIVo a

abrir, peto Ministérw da Vi!tçdce Obras Públicas, o crédito c~p.;·

eia! de 'Cr$ 600.000,00, que sereiaplicado na construção da E.ia­ção da Estrada de Ferro Leopol­tuna, na cidade de Castelo, p;sta­do do ES71irito Santo, em te,.I'cnCJa ser doado pela Prefeitura ~lli.·

nlclpal.

(Do Sr, Jeffel'son de Aguiar)

O congresso Nacional decreta:Art, L" E' o Poder Executü'o au­

torizado a abrir, pelo MInistério daViação e OOras PúbUC8$, o crecitoespecial de Cr$ 600.000 OO(selac~mcb

mU cruzeiros), que será aplícado naconstrução da Estação da Estrada JeFerro Leopoldlna. na cidade de cus­tel0, Estado doE&pl1'lto Santo, emterreno a ser doado pela PrefeituraMunicipal.

Art, 2,· Esta Lei entrar' em 1'1;;01'na data, da sua publicação, revoga­das as disposições em contrlÍll'io,

Justificaçâo

O Sr. Prefeito Antonio Ilento' manoteve correepondêncía com a admínís­tração da Estrada de Ferro Leopol­dína a respeíto de Imediata convem­êncía de ser localízada a Estaçúo deCastelo, ora no centro da cidade, emlocal, ajustado pelos interessados e cmterreno que a PrefeItura local C:oariapara a construção da nova Estaçito,

A Estação Rtual e~tá no' c":\tro dacidade e os trens de carga ,e oa!lSa·geiros que aU estacionam para Iizalll otrânsito, prejudicando o comércio econstltuem perigo Iminente para upopvlaçúo, principalmente para a m­LantiJ e, escolar, aumentando os rlsco~

da fel'l'ovia, c\1h culna é nl'esulmda,segundo entendem a doutrina e a jU­rlsorudéncia dos tribunais,

Em a\xJno da pretensão do Munici­pIo, há razões de hJg-iene e Um;)czaque militam em prol d,a a'~ro\'ação doprojeto, além da' já expostas,

Sala, das Sessões, em 30 de marçode 1955, - Jef.fer,'on de Aguiel'.

Projeto n,~~44, de 19'55Alltoriza o, Poder Exeeui!~i) C!

~brir, lJelo' Ministério da E'."w·ção e Cultura, o crédito eS)Jc~;;;i

de CrS 4,Oao.000,00, ,deslilw:lú aatender despesas com obras emestabelecimentos de ensino, noEstado do Espírito sallto,

(Do SI', Jefferson de Aguiar)

O Congre!iso Nacional decreta:Art, 1.0 O Poder Exccutivo e au­

torizado a abrir, pelo MinlsteriC' ci,lEducação c Cultura, o crédito e.spc,cia] ele CrS 4,000,000,00 (quatro mi­lhões clecruzeirosl, destinado a a tcn­der às seguintes despesas:

I - Auxilio para a conclusão dasobras do prédio do Col~gio

Estadual do Espu'ito 5alltõ,em Vitória - ... , ." .....Cr$ 2.'«>0,00000.

II - Auxílio à "Campanha dosEelucand:irios gratUitos' uoEstado ctO"Espirltol;"Il1l0,pal'a a construçi\o do pt'êQl')onde funcionará o Gmas,(>mantido nela' meSllla entida'de, na cídat:e de DomingosMartins - Cr$ 800,OOO"Iil,

III Auxilio pllra a reconstruçüoe remodelação do prcdioonde fünciona, o Colégio"João 8lei", na cidade deCastelo - Cr$ 300 OOO,úO,

IV - - Auxilio para a conclusi\o liasobras do pl:Mio da Escola'Caboclo Berna.rdo", e:r.

Santa Cruz .;... Cr$ 500.000,00,Art, 2, o O crédíto espa"I",1 prevIs­

to no artigo 1." C:esta Lei será auto­màtlcamente registrado e" dtstnbuídoao Teaouro Nacional pelo Tl'lbunal decontas.

Art. 3, a Esta Lei entrará e[1l Vigorna data da sua publicação. revoga­das as disposições ,em contrário.

Sala das Sessões, em 30 de' margCide 1955, - Jefferson de Aguiar.

Justificação

I ....:. As obras do prédio destinado ac8olegio EstadUal do EspiritoSamoestão Q:.ase paralisadas, posto ínadie­veis, em, virtude da, crise flnancelnpor que passa o Estado, ccmo eonse­lüéncia da. politica do café,

Mais se agravou a ~ituaçãofinan·

cerra do F;stacto, porque o Ill8tltutcBrasileiro do Cafe não adquiriu' cafenaquela unidade da federaçi\o, na de­nendêncla de que o SI', Ministra da!"azenda, assine a portaria de 11 '.Ito--ízacão, desde novembro de 1954, nc Projeto n.' 145. de 1955Gabinete de S, Ex,", embora em ou-',\'09 Estados já tivesse adquirido ',~êl'c~ Eleva o padrão, ou reterneuide dois mllhões ele sacns (Inclusive nc de',' ex, crymh(lte"te~ s~rvldore~Jlú·Distrito Federal, que nfio prorluz café bllcos da união c da outras provi.~nrte comprou 400,000 sacosj . dências,

O; Colégio Estadual há multo fç: (do Sr, V:J,sconcelos Costa)loeaüeada no prédio do Grupo Escollú"Gomes Cardim", sem as condições O Congresso Nacional decreta:necessárias para ensino adequado. Art. 1.' Os ex-combatentes cue to-nas de jovens. Que ali receberão ell8i· maram parte, ativa em operações de

Com o llUXJ1l0 precontsado no pro- -uerra no teatro d~ operaeões da ttá­'eto o edíticto ficará em condí-ões d~ lia no último conflito mundial. ser­"áplda conclusão e Imediata ínauzu- vldores da União, com estabUldnderação, com real proveito nara cente- ~~r~ntlda, serão elevados de uma a"as ele [ovens, que ai" receberão enst- três lftras ou referências, no máximonamentos sadíos e em condíeõesneda '1~!1tro, tias respectivas carreíras ou~~"lcas aoro'1riadall e exem'llares, '~r!e~ f"\'\clnrtals

n - A "Companhia de ,~(\ucand!.- Art, 2,°ll'sta 'me'horia não pod~ri"io~ Grntuitos", no ~s1)h'Uo Santo "ltrft1)n~'ar li última letra ou referên­'Ilstnlou mortesto r-:lnásJo, na cidade cia, an1\o Bel' Que as meJlmas tenhJlm41.' Domingos Martins, em Munieipb "l'ossegulmento com outra denomina­4ecr}lnniq,.."~n alemã, onde Inúmero, 0.';0 ou lnzresso automático em outras'nven~ tetltn-braslleiros a~ua~t1am a< ca''l'eiras ou series funciona's, ."anta~ens do ensino secunMt'lo, E' Art. 3,° O dispositivo da presente'omr"m sede de comal'ca, ele 3,' el~· '0i n~o se aplicará aos que tiverem'rànc1a, Cll,in ma~lstradu que a dll'l~e nUm'ido o final da carreira ou série4 o melor lncentivatiar e cnbbol'ado" fqncionR1. com excessão elo disposto4,\ a!:1",'rlÍvel obra educacional que a; no art, 2,·.;C o"teeta, Art, 4,° Esta lei entrarâ em, vlgor

M,s t1'do depende do enifjcie anele "8. data ~e sua llubEcação" revogan."C'eler!t fl1ncionar o o:inásio, O pró- do·'p a,' rlisnosicões em contrárlo."1'10 Mini~trtJo cla Educa".ãa con::lidn- ·Saln das Sp.ssôes, em 30 de março1a r. 'ceconhEclmento e r.ntnriza,ãc de 1~35, - Vasconcelos Costa,"""" func!,nn,omcntlJ às condirões pc- Justificação4u,<rá<:rlcas dI) eemclo, ?n"·tunto, em"nna dp recuperarão nacfN1ulísta, m[s- C hen"ficlo concedido pela lIresen­'cr s~ fa~ o an'tl~io (Jn tTnliin );\ldpral te le! n?,o constituirá prlvilép'Ío aos,,,",.;,,.,.; nl11"4,, a. Pl'p'p\tllra Munlci· ~el'vidor"s ex-combatentes, mas, mo­'1"1 se nl't111tlflcn 11 d,l~r o te,'relO!:' de.sta l'ellara~ão, na expressão pró.',nl'n acnr,strucâo de mndelar e;ll1:i- pria da' v"rtiade, --in inclllsi"e cnmoRllxfl'n dI) Bstadn :\1uitDs são os Que estlverom lnco~-

Ut ~ O Colégio u,fnãl'l B'~i", en' '''l''ndns IIs FOrcas Armadas desdI!-:~~tp]n, fnj eneumnAdo ]):1'1 Estado 1-938, ,;ooca, em que a l1.'1Iel'l'a já se fa.'1\1 l~:;,l, CQr<l dl',~c,:;c dnR cclificios e ~ia sentir no Brasll,Fsta permanênclt\"e.rreT',O,~ nuc n~l'tcnCCl'a,," 11 Prefeitu- ~l'a imno~trt a ll;raduados e pracRll es."a tiqqllel~ MUl1ic!pio, O Estado 110- ')eci~lí7l1das, em forma de enl1'anja."lI'OU o~ lll'ofcost,res c mnnt~!U o co- ."ent:os, ou por adiamentos st1ce~slvns':;~'i<1, Ctlin jJ:'Mio, .11I. anti~o e sem ne 1!:'s!ncorpOrllt;õeS, determinarlqs por~'lmp"vação, necessita de l,ll'[!Cntes l'~- "nJtm'i~ s~~m consultar os intel'êsses""l'a<'opo P pil1tm'n uel'al, além de do~ cicindãos,,d"'!Jt~oães il'l'ecm1veis, Exatamente nesse 'Perfodo. ae Inl~

O Colégio se:'ve à 1110cid~clr, de g'ral1- ciava a nova fa~e da ol'ganbmção do4e zona, 111) cel1t!'O do Estado do Es· rllncionall~mo dl\ Uniâo, cnmo 5CU.,'rito Santo, com ~pl'ove1tomento sa- "stntuto instituído pela lei númerlJ"',t~,r, <!roc~s ao devotadn espírito pú- 1. 713, de 28-10-39,"'icn tlos 'seus admil'ávt'i~ lH'ofc5SÔ:'CS COme"Rl'am OS concursos pl1bllcos e

!"e noo fó!" accndidnn repara~üo llre oqUê!CS ('lU desef~v~m uma 01l0rtlln(­\'isto no' projeto cen'~nns de joven~ dnd~ tinham nêles a portA pam In­"er1\1'l pl'c;udlcndos, qnnndo a quant.b 'l:rp,~o dl'l~ cargo.~ res'lectlvos •'tl~, <e pede niin Iml1!:'1'tn t'1l1 ônm Enou~nt.o Isso, os ,1ovens lncornortl.­"tnior n~l'a ~ Ulli~o :r~del'1\l,qlle tudo ~os ,,!io rJ isnun1,:\m de tempo sUfl~ten.

'~!l1 rccebicio do e<lnn,1 do mS'liritr te poh ;ntpnsif'cn~~o dos prenal·~tiv03

""11tn p nryuo,o Ih~ tem dado, inclusive 1'\:\ ~nserl1nllar" se Pl'enUl'a\'PIl1 eri."" ""'csr:ín rnfecira, ~iel'tpm"nte; a fim de se hahilit.ar'em

TV '- A E'"co1n ti~ Pe"cn "Cahoclc' 10 i"~I'esM no Sel'ViM 'Público, tendo~el'''l1l'dn'' ,e,iá, senrlo C(11151"'lírJa pek ~m V;~f1 que por mai~ f~cei~Qt\e Cós­....nvpl'!10 r'l()F~j'ndl), nR 1,'1 r'" lieh, de clp "blll P~<::fl~ pt'rwnSJ ~xi""'ifln' ~Q""l"'P do"'''tn Crl17, Ml1nicipioe Cnll1:\"ca ne oannlnntn nrát,lcn e amplo conheci­~!'nCl'lIZ, Destinn-se à nirtl.;;~ de co- ",o.,to dM m"fi'l'ins"'leC:"Jrntn, eRPecinH71doR d" ne~c, e O' noUcn< elomPlúos oue, ,comeed,o~~ il1'1",,11'la pes~ucil'O, cm Ileno!'fici'1 ·"~l'!f;~ll'l, C'lP"'"mm rt nre"nt· nl'n'!('~~~('/"nt·i\'ir1fldp., en1 ?nnn ,,1F\co~a e df' ,,;Sl') nl1 de1'fPl1 .sel' aOl'OVelrnnns p-m ,vh'~'4]11i,.,íl'el ,il\1a~fio, nl1ma alw:ra onde f"(lo do convoc"câo ;'l!ríRrt" em 19"","'f'S,,'l''I'l.1:'lnl os rins Pil'nnllê-fH'U ~' Pi-

I,"'ciflnn 'C1l1e os l'P',~ta"!"e,C\ 1';;", tiV~l'l~'n

"~~'.'i\,."'lt'~m,' :N:1.· mp,:nVl l/)"1,n-i~d'" h.1,"'" .,'" ~;"t1~''',' n1\t'~" (,r"\"C''1l,i~.~t''fillO:" I,,';'Pl')ttlfrdl"t:"r1:1 :l nt'C!f1ni7!;1f";'l" p, inc;:,t,l., ";""l"i~~;~ noie.:, f0""'ll 1'"~""'1n";'"I~q·.-1n,~

,fio clt', cais de tllillél':o e usllla side- pal'aa Fôrça Expedicion;\l'ia.s 13:':\51-

1554 Sexta-feira 1 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Abril da 1955

nações para que Intensificassem se']"estudos relativos às obras dêsse ti~

a fim de que pudessem merecer, uruavez os estudos considerados de boabase, o apoio financeiro desses íns...titutos especlatmente críados. creioser isto, sr. Presidente. uma evoíu­cão .interessante, digna de nota naatitude do GovêrnonOl'le-amel'ic:mo.

O Dl', Miltnn Ei~enhower, I;esr.a.exposicão, acrescentou que o Presi­dente dos Estadcs Unidos da Amé­rica, com apoio de ambos os ;JaJ'tidGSdo Ccngresso, dispunha -se ígualmcn­le a promover uma reducão substnn­cíal de cêrca de 14% nos impostesque oneram os lucros obtidos 1101' In-­vestidores norte-americanos fO:'a dClpais, tendo para isso enviado 1.1Cn­sagem ao legislativo, em janeiro d,'s­te ano, o que representará, sem dll­vida alguma, um Incentivo nprecíá»vel para que a iniciativa nci-te-r.me­rícana pl'OCW'C outros campos deaplicução.· Ao mesmo tempo,. anun­ciou S, Ex.". que os impostos possa­riam por esta nova disposição' legis­lativa, tendentes a atingir tãn so­mente os proventos quando êles rés­sem efetivamente transferidos para a.moeda ncrte-amerlcnna, além de ou­tras compensações que, no entenderele S. Ex,", terão êsse condão de iA­tensíücnr c acelerar os Investimen­tos norte-americanos na' hemlsténoccídental. F~ra deste quadro aus]li-'cioso da nova atitude norte-ame­ricana, cumpre-me assinalar•.31'. Pre·sidente,que, 110 que diz respeito a.mentahdade e à atitude dos Investi.dores particulares norte-a1llericano~

encontro ainda as mesmas dificul­dades quc ji me ))abituei a ~onbecerno artto .de mais de \'inte anos <:I)mfinancistas e investidores potend:tiSnortc-americanos. Êles se 'acham ninoela sob a influência. de rcc2ios e dep1'2.'~It.~OS que infelizmente a:unm

no sentido de desencorajarempreen­dimentos privados 1105 países dêstehemisfério,

Quando se I'xaminava o pl'obl~ma.

d" cOlwcl'sibilidade cambial, que al­guns cOIl1el1tadore~ da Conferenci30r.onsideravam como um dos fat~res

essenciais ri. determinar o r~tnü­

ll1ento de inverí3ões de car.>itais llnce­ricanos, tive a oPort\lnidáde (je,' nu­ma manifestaeão incontida, fuzer s .'a­tiro meu ~nsamento a ê~te res­peito. E, então afirmei, entre outrascoisas, o scgllinte:que não se po­deria falar a sério em convel'tibili­da de de mocda na América Ll'!WI,oorquanto os acõrdos de con'lel·tibi_lidacle ~ó sãopossívcis em face deum ccnjunto de nações com ~C')llO­

mias equilibradas, com um estado dadesenvolvimento econômico semelhan­te, e que a heterogeneidade das eco­nomias lnt.ino-americanas tornava ahipótese de convertibiJ1dacle .cambial.sistem:'i.tica. e segw'a inteiramenteinexequivel. Mas, a.o mesmo tempo.pedia fi atenção dos illtercssadc~, dosobsel'Vadorcs e dos estudiosos, IJara.a atençf10 dos interessados. dos ob­servadores e dos e.studicsos, para aInconsistência dcsta razão como fatordetcrminante do alheamento dos in­vestidores ámericanos; De fato, nomomcnto em que as Naçõ-es Unidasaca bam de publicar as cifras de umestudo relativo aos "últimos trintaanos das inversões norte-amcricanasem todo o. mundo e quando se . Cc:IS­tota que, nesse espaço' de tempo,osinvestidres norte-amcricnnos nrrecn­uaram das naçôes latino-amerü;onasmais em dólares, ano por ano, dOque inverteram, di&'le eu,. é i" '-'~a~

mentc insubsistente o i'lri?;umento deque a comertibilidade caínbial possa.constituir fator de desencoraja'l:~mo

às inversões americanas.

No quc diz respeito aaBl'n.sil, já:\ delegnção' brasileirn. flor intc1'11ló"(lia de um rcpresentant-e da Confe­dcra:;ão Nacional das Indústrias,lm­via. levado ao plenál'io ,,:1 Confcl'ên.cia. dndos atrnvés dos quais ~e vc.

o SR. PRESIDENTE:.Tem a palavra o Senhor Herbert

Levy.De acõrde- com entendimento que

tive com os Sl's. Líder da Maioria eLíder da Mlnorla, daqui por diante,a palavra só será cedlda alider-aclopelo período de 30 minutos, no má­xímo ,

O nobre Deputado Herbert Levydispõe, portanto dc 30-minutos,

o SR, EMíLIO CARLOS:(Para uma questão de orâem:

Sr. eresidente, sem prejuízo do tempoconcedido ao. nobre Deputado, querianerguntar a V. EX.". já que fala eminlt~oria e maioria, qual a -considera­cão dispensada ao bloco parlamentarindependente, em se tratando do usod3 palavra,

O .SR. PRESIDENTE - O Regi­mento trata exnressamente do as­sunto, . Os lideres partidários tem di­reito, também, de ceder a palavra nosrespectivos liderados, clecoi.~ da Or­dem do Dia. por 15 minutos.

O SR. EMIL10 CARLOS - Refi­ro-me, SI', Presidente. ao bloco par­lamentar independente.

O SR.,PRESIDENTE - AMes,não tem conhecimento da f'~lstencia

de oualquer bloco PM'lamentar tnde­'Jendente,. O SR. EMILI('l CARLOS - Mas,se fá1' constituido?

OSR. PRESIDENTE - Isso é ou­tra cci!'a.

O SR. EMILIO CA.%OS - O'orl­gado a V, Ex,~, Sr, Pl'esidente,

o SR, PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Deputado.

o SR. HERBERT LEVY:Sr. Presidente, 81's. Depl1tndos. r:\c­

sejoapresentar à Casa um relntod,1,observacõe!' que fiz como nS1'tieipantod:L Conferência Interamcricana deIm'estimentos de' Nova Ol'lcon, e. nnmesmo tempo. dar conta a V. Ex,'c à Câmara da hOnrosa incumbênciroue mee·~meteu· para renrespntar est"Casa e V. E~:' nllma vi!'ita."o e",i·nente PresideJ'lte ela Cr'mil!'" ~'''~ Fie­nl'esentantps dos Estados Unidos emjj:lS do mês en1 'curs,o,

Quanto à eonfe!'T\c.ia de Nova (),.­leans, creio noder afirmar que o pontoalto r,msistill nns dcc1aracõesdo Dou·tal' Milton Eisenhower, num di.ocursouJ'onuncíadoperante' os mil e tantosdelegados das várias naeões ameri.canas e no oual se eonl ó ll1 afirma ti •vas da mais ~!la re:evâneia no Clue di?"esneito aos inteJ'ê~~es eecnômicos dasnacpes latino-am~ricann!'.

Efetivamente, nessn nrnr.!\o. S. "x,"afirmou haver o Govêrno l1orte­

americano adotado nova orientaçã,·,no tlue diz respeito à conc-essão decréditos para apoio de o'Jras ~le vela'econômico das mwões latino-nme~ica­nas,

Seg'undo essa nova orientação, c,,organismos de crédito e.xistentes D~I'~financiamento de obl'as econômicas.coma OE.xport and Import 'Ehnk rO Banco InternacionaL estarão, do-oJ'avante, aptos a atender a todos cspedidos oriundos de Gorêrnos de N~­ções latino-americanas que se dcsti­nem ao financiamento dI' obras cir'valor básico. tais como hiclrpl~t.ricn.,

tâdas as que se ref.erem nos trans­portes, em geral, ao armazenamentoe portos, rios c canais.

Aflrmouêsse profes,nr e poda-vezdo pensamento do Prcsidente nOl'tr­am\'ricano qúe essas entidades fin8n·ceiras internacionais dispunham dc.recursos muito superiores aos pcdi­dos de crédito formulados pelas na­çõrs Jntjno"'3m~rican:ts. E.c;~ft c1enlfl-,raçÍlo represcntara um convite a ess~s

o SR. EMiLIO CARLOS:Sr. Presidente, peço a palavra, pela

ordem,

o SR, PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:Há <:ôbre a mesa cé deferido o

~~~'uinte

REQUERIMENTO

Requeiro ~ei't dada a palavl'a na'e'são ordinãri8. de quinta-feira 31 .demarco pn~':l uma comn:nicnçãn em"ome no 1í6erdn minoria, ao Depu­'a r10 HI"'be!'t Lf'vv.~oJn eln, !'ip,osii~~, 2~ .dc março de

:255, - Aj01!w .Arinos.

o SB. PRESIDENTE:

Está finda a leitura do expe-diente.De acôrdo coma indicação do lider

da U, D. N. designo o Sr. ujz Fran­cisco para substituir o Sr. LafayetteContinha nn comissão de Orça­mento.

De acôrdo com a indicação do lfde~do P. S.D.. designo o sr. PedroBraga, para su-nenteua Comissão desaüde..» Sr , Cid Carvalho. para su­plente da Comissão de Economia,

De ncôrdo com a indicação do líderdo P.T.B, designe o Sr , João Ma­chado para' a vaca do Sr. Ar! Pitombona comissão que deverá dar pareceràs emendas da S~nado ao projeton.: 4.655-54.

o SR. PRESfDE:r-."TE _ Tem o."3Iav:~ o noh"o Deputad:l 'para nova~uestao de ordem.

O S,R. PFRlCIRA DA SILVA (Para"ma nuestão de ordem) (T.t O .sertUin­'" a.;'cur.'o) - SI', Presidentl'. VOS5'""xcelência nnunciadono iniciO de""sses tl'~balho, de hnie, a delibera­o~o da Me,sa desta Casa. quanto à,",uestê.o de Ordem cor mim há diaslovantecta, l'ere~entemente 11 segundA":omi~"ão de T11.cuél'ito instituída par8

:lDUl'ar ~H'US:H'õ~S nueformulndas llPl0TJobre De1'lltadn • Sr. Carlos Lacerda,"ontl'a a Panail' do Brasil Soele-dade.l\nônima, venho cnm a devida v;mia~'OCOl1'el', em parte. da resueitávI'l'1"ois"o paTa n Comissiío de ConsU­'uiceo e ,TllStioa, na fOI'ma do art, 83.1 4." do FIe~imento. nor se tratar de""até!'ía !'~18o;"nada c'om o art. 53 dar:nn.<tituici('1 Foderal, reouel'endo, ou­'"o<sim n V. Ex." me seja concedido"'refer~ntpment" o l1S0 d:1na!avra na"\"!meira horn do expediente ele ama­...,M.• nos t"'mCl~ dI' ~ 5." do mesiíio"'11,...0. a. f;m de Justificar a mlnh."'''otlnformação com a re,s'Jeitãvcl dc-cisão.' •

O SR. PRESIDoEl\TE - Deferido,O S'R. Pl''t/ElRA DA SnVA _

Obrigado a V. E.x.' (Muito bem).

G'·8.11:ie 'Jal'te desses elementos d~~i.lu~i:ios e colocados n;:ma s:tuação decD:npI~\) ? b;:1t:men~o lno~'al 4'seguil'amo c:3!"'t.:nhn' do' c "in1e", cflnforme' de­rlal'ou o ent:<" Chefe do E. M. Ga::-:I1Ô~'i 'Fôr~2s 'P~~t~lndns. no qon:grcssoI'ealisado em Cu:·itiba.

Out"PS r.ol'l'm. enm mai{)1' resistên­cia fís'ca e mal';)! ajudados pela As­SOCill('f-:), dos ""x-Combntentes, co'nse­guiral11 'ser novamente aproveitadosno sen'iço público, sendo queinúm~~

ros n:::t"n ref'f'l"~ncia 1B -quando an ..te.s rXf'rci8111 ca:gos da classe líE," -.:.­Cr~ 1.;20.00.

Nessa fase, foi a prova do o artl,p261 d~ lei n,o 1.711. de 28-10-52 _Esta tu to· dos FuncioII:Íl'ios 7"" esta lli­Ji?allc!o os ex~~nl11batentes. na.s refe­rênc:~s 18 e classe "E". Cr$ 1.440.00eCrS 1.723,00. respectivnmente. semlevar cm cont~ a serviço .prestad.'a!lte!'jn~'llHlntP na -guerra e no própriosel'viç~ púbHco,. .

Os beneflC'o.s ora solicitados não"1!'2:o. . constituir. prel,'ilégío p·::ira. oseX'comb8tel1t~s c sOm, conforme ficoudemonstrodo. re~arnr injustiça. de 'iezQue a lei n.o ZnO·47. a 11.° 1. 229-50 e1Íltimamer. te a lei que criou a tabela11n~cn conrrc1eu 3., ,dit'ersl.')s·se~'vjdo~'espúbaco;s~tc e m~is refel'pncins, (:1

quevrm clell1nn,'trar .,cr éssc beneti­ciô nleitc2c1o perfeitamente c,onstitu­cIonal e de arôrrlü com o Estatué'OQue rege0 fl1nc'onalismo núblico.

::~J8 das 'Sf'""f:GE>C;; 'rm 3'') de marçode Igó5. - "",'concelos Costa.

A portaria 7, de 3D de junho de 1947da Presidf.·nnia da .República datet'mi­tlava rLO~ ~·/ri.n!f:téri().s o fi\lroveHamcn ..to de e~-com'ut~ntr~. cm cnrátcr in­tf:'l-:no, paran,.eenc'limonto de çlal'csna" re5,.,c~til"1ts ]nraeoes, entratm\t(l;o':'ser"ou-<e nela ór~fi" oficial que on',jme1'O dr nnm~::t"õe~ .foi ba:"tance t.e..d177~;:n f!" rrll~' n m",iQl':8 rle~c::l'i nr")~e:t­

c5~s foi feita para os Ministérios M,­lj~-"E's .

Cem o CC'P.e111'"sn nf: csc,·ituril'.i~l,

~'tJe!·t·') c'll 1~~3 e l·E:~l~s:.1dn ,d')is anc~

d~noi,. homoh,,~d,o em 13-11-51. to­T:1T'1 fXo!'l.e'!"ad~s os fl~: ... cOlnbatentesjntprt!1ü.I.:, 'C1ue nome:::l-as. após 46. não,e.st:nri'ln'\ ~!11rya],;:lnos"';"eln nrti~o 18,C?'..~F'~l1::J.:1 s';"]{"c::: t~'nnst{)"'!1a~ enurnc'..ro.s,~s p.~·-('~lnr'1ton't.p~ chpfes de fam.i­Hn.t:. f'l~f' se viáLm novamente no de­,sen1:.:r§7°.

Jelra. que estava sendo formada e nelapermaneceram até. fins de 1945,' quan­do foram desmobílízadcs ap6s d re­gresso ao Brasil,

O decreto-lei n.O 8.361, de 13-12-45,dava ·prioridaçle para nomeação ou ad-

. missão, aos ex-combatentes aprovadosem concurso; entretanto, foi. de poucoefeito a medida constante da rerertdcdiploma. em vista da aproveitarcentoque' vinha sendo ~eito de e[\ndi'~',~os

aprovados em concurso antorícrmcuterealizados. cuia validade vinha ser-dosístemá tícamcntc prorrogada;

Pela carta Magna de 1946, fo: con­cedido pelo seu artigo 23 das Dispo­sicões Transitó:ias, estabiHdade.a mi­lhares de extranumerários: porém.i:;;ual Iavor foi extendído. pelo artigo18 das .referidas dísoosícões. ao, ex-combatentes, cujo número nãoalcan- OSR, PEREIRA DA SILVA:çava a duas centenas. Sr,Presidente,peço a palavra, pela

Es!:a medida ainda não redimin as ordem.prejuízos decorrentes' da convocaçãopara o servíeo militar, porque aquelesque, 'na mesma épcca. se achavam de ..,f;obr:gaqos ciA~,o9 serviço puderam as. Tem a palavra .0 nobre Deputado,cender a' referências ou padrões' maiselevados. O SI\, PEREIRA DA SILVA:

Ao retornarem da guerrav.cumprín- (Plira uma, miestâr. de ornem: (Nãodo o dever máximo para com a Pá- 'oi. revisto 'Pelo orador) _ Sr. presi­trino os. ex-comoatentesque el?prceJ:- de~tr. hli dia, levantei aqui uma(leram reafmn~r,-~e no servi-o p\!- ,üestpo d~ ordem referente à ccns­bh~o, foram .1~mltJdos.nos earccs 1111- tttuíoâo de uma secunda Comissãoeiais .de c0l'!'e:ra ou serres !unClon:lls, "e Innuérrto para anurar acusacõeserro situ3.çao ..mreríoruos nao como"-I rm'rnuln~1s contra n.. Panair do Era"tent~ que la .se ?,chavam co.m m0 s -n S. A. A presidência remeteu ap~s~oes C'lU''llldaoas no ~~rvlço. Pu- .,,;nha nt'estãCl de ordem à aprecia­bííco .Já. ten-io s:""o be!1efl"'adn.s rrrrn -f10 da ~1esa da. Câmara.6:versas c,romoroes OU melhorias de D' V "'-., d 1salános. a • •• eseHlvn O\le ,a r.:A.: .. ec al'usse,. ,se

'a houve qual~uer declsao a respelto.

''O Oi:=!. PRES1DENTE - A Mesahoie rel~~ir'!:1 deliberou. DI')l' :Jnani ..",iàode. indeferir o l'eauerim~nto deV, EX,a .

O SR. PJ:'·REIBA DA SIVA _ "es­tas con"iç0P 5, Sr. Presidente, solici­taria a V. Ex n m~ concedesse a .oala­1'1'a novamente nela ordem. a fim de'"resel1lal' reauerhnento à COllS i dera­"§o de~s'L Prpsidência. Esta nova'uesfôo ~e ~rd~m é com fl1ndamentonoart. 83, ~ 4 o do Re~'imento,

Bexta-feira .,. l)IARIO DO CONGRESSO NAC'ON~t: '(~&ÇilO" Abril de 1955 1555

ríricnvn que, de la4G a la52. os inller- I olho!! .a dentro das maSS;1.~ tão trn- oportunidade de c1iri~lr 11 palavra nosseres de cupitais nortc-amcr.cnnos no ! I;alhadoras, hoic, por um extremismo que compurecerum a êsse alrnóco:Brasil huviam recolhido. na fo\'ma.1 inêleniente. que, tódus as horas do Sub-secretúrlns de Estado, (!:lt1:~"js­de transferência dc lucros c divi- dia C todos os dias do ano, l'st.á nre- t:IS, dirigentes de órgãosfinanc~iro,q

dcndos. 2G~ míüiõesdc dólnrcsn n:.lti.s Isente na exploracão dos sentuncntcs internacionais, personalidades dodo qLW as lmportáncías ereuv.uucntc : do pobre contra o ríco e do nnco mundo de neaócios e do mundo ofl­Invcstidus nesse período, contra o forte, cia! norte-amerlcano , Nesse novo

contacto, tive ocaslão de ferlra~':unsE proascguí .numa analise dns ra- O Sr. SCl'rliO lHa!la,llllics 1'",'e- outros assuntos que me pareciam dn

l'Ões' comumente apresentadas como co-me que o atual Governe ,:efit.:ju, maior Importâncla no momento, Emdeterminantes da atitude de retr.u- inicialmente, uma política de ntra- urímeíro lugar, sallenteí a. posícãomente dos capitalistas norte-allle:'icll-1 cão do capital privndo cstrangnlro, ídeulísta que nosso País sempre to­nos. Exmninci a primeira oojecào - Mas não obteve nenhum resultado meu C111 tódas as ocnstões, em tace(\ instabilidade polítícn - c concor- [dessa política e verificamos que o dos problemas mundiais, Lembreidei, lealmente. em que havía msta- Hem de rendimento dos. ínvesttmen- nossa PuI'ticipação na Primeira Ouer­Irilidadc política na América Lntina. tos pesa tanto nu nossa balnnçn de ra Mundial. quando nãorítspunhnmosEl'll Cato evidente. Ainda estávamos Il~galllenta que excede mesmo a tôda de fÓI'Ças rezulares, pen ínexístêncínnn Iutn cpeln consolldacão das nossas a nossa importaçào de gasolina , do. serviço militar obrigatório, '1l1C sódemocracias .. Mas pcdí a atenção rll1S Tenho estranhado que se falo in- mais tard~ seria criado.. Sob a Inspira­conrcrenclstos para a clrcunstúncla slstentcrncnte na nossa importucâo ue cão de Blac. e mandamos; após nossade que essa tnstnbllídade polítícn, em combustíveis e ninguém se .embrc declnrncâo de guerra à Alemanha. nmmomento algum, constituiria t..I"r de eh:unal' a atenção para êsse item corpo médica Que levarln, pelo me­prejudicial ao desenvolvimento cá que, de acórdo corn a própria' mcnsn- nos. o .sentldo moral da nossa colabo­prospartdude das empresas estranaei- gem do preoidente da República en- ração; scm f:11a.r no escuadrão navalras sltundas nos pn íses loti!'lO-amcl'Í- viada a esta Casa. atingiu a matsxle .ouo operou no Atântíco Nort.e &00 ocanos, Portanto, era fatal' que nüo ~2~:, do que a uossa exocrtucão pro- cornnndo do nlmirnntc Frontln aIndadCl'cria ser levado a conta de "~zão duziu, em moeda conversível. Quer- no último conflito que ensancuentou ode primeira grundeza para a 1:,,1 110.1' o , me parecer que a politica tentada pe- universo, eolaborarnos, não somenteeutustnsmo daslnvestidol'cs evelltuaisllo GOI'êl'no nesse sentido não deu ro- 110. defe,"a de nossas costas. no pntru­na América Latina. I sultado, Alilis, queria também dizil" li lharnento de nOS20 litoral, com o 80-

V E " di' d e und tlCl' rl'ill1ento que nos foi Imposto peloA sep;unda l'azão quc· cu li cada .' x. flue, ello s .a s g ,a~"'I- nfl1l1da111ento dos nosso~ navios e n

pa,:lO. ouvia como também dctel'ml- I.a mundIal, e.ssa fotma ,~~ lIn;10 a- Ilrrda dc tantlls vidas, ma,~ 'tamlléntl1ante do rctraim<mtodêsse.~ investl.- 115mo do capital prIvado 101 um pou- r.ompar~cemos com um corpo expe­dOl'C,I, em a \tlf1açáo .. Pedi 1l'~~nça coafa"~t11da do .llJundo, c tlldos'aos (licionário que deu a sua contribulçi\opara ponderar que.· realmente. a In- Congl'e~sos Intell1actonal~.. n~d;H RI ele .sall'l:ue Ilal'a, a' vitória comum doF.:nação existia em VlÍl'Ü's n:\çócs la- ~~I~l. conde~.a~ldo-a.. C? }.lOllt 10 ao- Ilrinelnlos demoel'átlc08 peos quallltlno-'ul1el'ieana.~ e infelj~mente em \,e1110 amelle,II10 ptelCllu a fotma ~et'1nre nos hatemos.lal'~a' escala em' meu Pais neste IU"- do .impet'ialismo de emjlt'éstimos l!e Tive onol'tunidade de embrar ain­me'nto, quando se tomavam ,,,~clida~ !lovemo .. par~ goverl~o, a juros mo- na n 110!l8a contribuição mi1t~I'la!,enêl'"'icas no sentido de controlá-la dicas, que nao pesalRo tanto tia ba- VendeIllO'•.. durante todo olJerlOdo deMas ~llonderei também: os inve'\.iC1lJ: lan~a ~~, pa!'(amento; .~am tBSo~ .sc~~; "tWt'I·a. ao Govel'M nOl'te-amerlcanores norte,amcrlcanos, ou cstmn~ejro.~, I 11eCes.~atlO que o go\'elno t.v.e& c .' minérios. . produtos de almentacão.que' investiralll no Btasil,quc. 7Iplica- eOl:.tl'ole~ d.e modo a pet'lIlltll'j\ ~~- 'lI'odutos P.qtl'~t.é~icos a precos rlgor.o~l\.ram sells reew'sos em parqlles nl:tI1U- rcçao de .c~JJlt.als estl'an;;:elros p~ ,l~ ''1ente t"helqdt's, ACllmulamos qunn­!aturcil'os POI' eOMe"'uinte em pré- aquelas ntlVldades qUe \'Iessem E; ~ tia eOl'l,id~rávelpm dólares,' mais dedioN, elll imóveIs, ~m l~l"quinaria 1101l11snr dmsas, Ilol'que d? co~tra11;1O ·'00 milhões, e de!lOls, Qunndo os '10­

viram a desvalol'iznção monetária, o bnlane.o dos paises amellcanos 1 :10 'nos llt.iItZ~I· em bCI1ll de lnvestlmen­detei'l1ünada pela inflação. ..,),pl:l- suoorlana o p.....o de&es compt'DlIllS- to. ,'imo-nos . oot·i..:ado!l R paga:' oslneme colllllensada pela valorjzdçiio sos. 'lre<:os· d~· ~l)ôs-guerra, enormementedllll seu~ bens patrimoniais. qUe, enl o SR. HERBERT LEVI ~ Agr~.- lnrlncionGdos. ':l que .. representou um

dpsfa,]l1l1e para n' uma economia."erd~de, se mantinham na Jl:\l'id~rle d~"o o ap~I'te de V. Ex." Letl1!Jrei. portanto. Cjue tlnhamlls,do valor OUt·o. isto é, mantinh~lm-sc Pedi, por último, a quantos .tm- na verdadc. !tl'ande nut.ol'diade, pilr­até meslno em condições de Gupcrio- tassem do aI';sunto que atentl'SSêll1 "ue as nOMaS relacões co mos F..stadoGI'idade Ilara com o próprio r.ólar, para o excmplo tirado exatamentc d~ Ul'ido< n~o estavam nas ba.<es d~ 11mporquanto a curva dos valores i1l1Cl- economia nortenmeric:lll:l. quanc\o I)als rH\p 1)ed,~ aJudn mas de pais quebiliários 110 Brasil se~ue cXat~l1len- mutos, \'encendo os seus l'eceiM c ria co!nIJOl·or.iiil e rede .colaborar./io, ete a do 1'0101' aura, oU scja. um ~e- stlpeJ'ando:l!! suas hesltnçõe,~. ?icram '1Iie es'a colabll1'ar.iio num nlano (\le~1:\Il'Il contl'a a desvalori>,,,('ão IlIon.,· Ilor" o i1l'asll e para a Améric,l La- '-'ado, OI" ,!l1e ch- nosst\ ser benéficatãl'ia ainda mais pet'feito do q'JC se . fina e aqui gosavam de llrospcl'idM,~ ,),.~ lo......." em ('qusa. .110uvcsse uma aplicação em dólares, fora d.o comum. capaz de transpor- O 81' FI"lIzzi ],[e1ldonea _ V. Ex.u

A oUl!,:! razão que se r111l'esp.l1tava tal' pal'a 11 economia americana am- me permite? 'como díficQltando os invcstimentcs piOS. resultados na forma de dividen- O SR. HERBERT LEVI PoiSna AmériCa latitla era a do risca dos e, no meoll10 tempo, podend9 tlo- 11ão.das expropriações, Pedi aos c:ele- senvolver ext1'00rdinàrinmrnt.e o l'am- O 8 B . • d<aelos que fô.o;scm obJ'etivos c "ealio- d -' . s"· I'mzi IIfcn onça' - Dtz V."t. po de st1a. 1'1'0 t1çao no pa:s, ~l';'ça Ex." quc I\S n01l5as relações eom os.as, Verificassem QUc estl1 rllZ~O já "os proventos obtidos. Estados Unidos mio !'stão no pé de

estal'a ,supcl'élda e dc\'e!'ia scr arQ'\l- . . I'· UI11 )10.1°.' o.ue·[lOd" fo,\'ores. A'cert','rl',l-d d r '1' t Esta desprctcnsiolla c ocasIOna mo' • c " ,V~ a cm C 1m 11'0, porqtlnn.O. no terven('ào obtcveéco inesperado em mos mais se disséssemos que c.;tamosquadro das l1.al'antias jllriclicas, p~lo 111enárfo e trUllsportou-se, atrnvcs rk no pé de 1\m l)~is explorado pal'a comn1el10S relatil'amentc ao Bl':lsil, et1 'CotOl':1'OJias e manchetes, ]J!u'a RS o seu explorador. E eu, quero referlr-est.ava eeno. e o mcsmo se p'Jc1e- , me "l11l)ora comal~11l11 ntrn1.o, ã aflr-, d' d t - I' primeiras paginns dc alguns órg:'io,- .na lzer e ou ras naçoes atmo- de rclévo dn ill1]lt'ensa dos lo::'"tadoE macno dc V. Ex," d~ que alg-uns aquinmrricnnas. não havia diJe:·cn"inç.i::> exploram OS01ltimento do pobl'e con­en!.t'e os dir"itos dos inl'cstirlor ..,s Unidos. Devo confef.~ar a lnin11n Im o rico, Parece-me alie V.Ex;' foinorll'-nmericl1llOS e aquêles que ns- satisfaçiio ]JOI' ter podido, m:l[lc';1:I1- 111 011 OS exato Iles.qn afirmação, 001'-,

sistiam aos P"ópJ'ios investidoreo na- mellte. contnbtllr para a projeiçj,o 011:1nto o nUC sc tem verificado. nestaclona!,s. Nessa .condição, pedi CU ul11a do nosso pnIS nesse cOllcla\'e, C:1sa, " aüc muitos dOSll0SS(1S cole­lltitude llwis rClllista c mcnos, :1.'l'a" Poster!ol'il1entc. desCl1lflCnhci-lllêd3 Tas .lla'eici~lnli.,tns~e ollôrm a mn:~­vllda pOI' \lt'e.illi~os c POI' rece\()~ ir,- t:1t'ef" honrosa d~ que V. Ex:' 80-I I'es lnvproocs de can,tnis r:orte~amer)­fundnrlos. a fim dc que se !,'illrlC'IS'- nhn,r.PI'eSldellte" me Inculll~iLl de um"i ~~nns.~o B:'a~~l. Isso nao S~~n\flC.1dnr .ampla I'azãoa essa cap:l::i.'.,,!e visita a~ Presd!et1tc du Camara dos CXlll01 aI o sentunel1t.o dCl pobl e con­de inir;i:lliv:1, II êsse ""0lV /tOlV, " ,;s- Eeprcscnt:1ntcs d05 E:stados Unidos, e tra o neo, mas. ap~nns. tl'a~el' aes!,of;e.~ c:lJlitnL<.: 1100'tc-nmCl'icrlnos. que a. cnn\'ers~\ Que t.iVClllOS sedcs~nvol- ~:l~a C) c1:1l11cn: ~lo 1)OrO, que se s...,~nt~clc\'crillm ser postos l' sorvi(:o, 11:,0 \,eu fOI'a rios trnllcs IJ\'otoco:ares.c0ll1 cnda ve>.. ll1al~, eXCllorndo !lOr e~sessomente rlo.s il1tCI·ês.s~s dnqu"les que 11m. fl:nrjlleZa c realismo indisp.mst't- ~1'11l)O~ n1l:el'naC10na!s. E. otlandn V,

. . . l" . 1 ' , 1 d - ~xa tll1~c1(\ il. nl~cr~Sldacte ,de tu:1iol'~'Js:lCl\11 Llm UH'C,~ Ir. mas, :.~un mentc, "1'I'r!s, :1 fim d'cquc pl'ob emll~ a Ill:US lnversõrs ck cani!:lis nOl't.e-mn~ric,ft­Sl'I'\'IÇ(J cLt Idc!:l drI110el·~tlcn. n °Cl'- cntic:1 imllorl::\nCl:1 da ntualu:lllde }")'"iço da lnta pc1:] liberdadc, Clll 'lHe' drs.orm SCt" objeto de e:(:\11\e e r~1\- nos n~ui, no Bl'aoil. kmbmria, aVotodos 11I}SClllpenh;:1\'rJinos. Aff1'mt~i "lid0rne:ío. A c~t:l r:OllVC'_~,1 +'':õt,.vt' lTxY t:!ue c{le'!:l 'dólnr dêFi~esqn'e rnh-f:\mCjue era o momento em que ,'lS 1,1)- 11l'Srnte (1 nobrc Ministl'O E"idlo' C:t- 'I1m];"n no eorl'eoll1ento pnra os E~ta­lllcns de l1~gúcio' dc\'ialú m8sITnt' ..r~l: '1':11':1. na 1\0:--'80.1 Ernb~lÍX:ld:l ("rn~ln!; trnicius, .em 11l'unrro mnlt.o mn~(lr.t:lmll';ll1 um /loUca Dolitkos C' IlllJ Wnshinoton. qur te',r ollort.unidn.10 d'- '11' dóhrr<. a tirulo de pn~amel1tode

. . 1 lnC~·(l.s, r,'.co, têm snn(!~':1do con;.;idc-pou('.(I lwú\cn.-; clt:' E.'Itacio, ver 11:n cnnst:lt:1~',~ nta cordlnidacicd;1~ Va ~l ":l\~l'lrnC'ntr:l ,nn~S[l ,babn~nà,~ j'):1':P"pOUell :ldinnte closlil11itaclos horizon- \']'[lS dn P"esidrntC' ri:'!. Cú:n"l'n ,dos '''"I1!OS.1I(1)t'NllrlO no tl10mCll~0 qtt~te., dn illicrés.~cs dcsu:ls CllllCOl'l":,n- R.~Jll'rsrnt:lntcs dos Estndos Ul11[1<,", c "'(~n'os ,'iveI1rlo, qu,1ndo sc di~ nocci:l~ C :1 pnt' ,dr: ~\Hl 'e~lpneidnrt(\, 1':1- ~C'u :lPt~êl:O ciI:1ntc dos. f<lt,~~s (' dos, pl'~- "O~S11il'l'tlO!'\ mai~ ns' dívi~flg n('cnr,~;l"

7.('J' n rl~nl'Dnstr::lção cln~ ,'il't.ll:'\0,1; da hlcm:'~, ('xl)osr('\~ eml\ lntell'~\ fl'un·1ue::::. "i:i~, S,~,.,tH'l', !)~ni' irnpol't~l' o 61('0 in.livre' ini(:i:lUva cI11tõdn 'RU:l plcni- ~ CC1111pleto l'~all"~;!llO, "liSl1cl\$ú\,r.l :i.s nos~'-ls 'r~fill~H'jrts ~s~tuclt'. pC!'~~nte os povo.~ ,da Amcric:l PostC'ri(1l'nll:>l1t~. 81'.<;, Dcnllt:'ltlo.<;. ~:llilOS, clltrrl':tnto. tnclo,l:i nl:i c1b~ .l'~'';'r~annn, n fim de que ti'e pllde:-:~"',' nisso Em\)~\ix~d()r Ctn \V:t5hin n:ton '~1cf.~prli1 ~)fH" 'n~ E~t·:l(\!)~tTnich):.:: dó'l'c;'lmt'n·..~. (':\t~bclcccl" Ulll pnt'.~10hllln·Olno\'eu 'urn nlmo(;o ';1(1 C"1un I cIll'Ylr~- ht'f'S lt'(Pt""'~n~\it·~'\is :\~ n(')~S:1:;' l'i,-1"!"'t:1­em que tais I'lrtllcl~s entl'~ssel\1 nelos r.i ~' nor sol:cita~"õ ci~ S. E:;:', tll'~ l'ia,~, ~ titulú de P"'-::;ll11el1to dc iU~lOS

nos grupos ínternacíonals que aqui seinstalaram. V. Ex." estará lembradC)de que. recentemente, esteve no Bra«sil - e Isto foi amplamente divulga­do pelro imprensa - uma. comlssão dequarenta financistas .norte-arncrlca­nos. Que se propunham Inverter ca­pitaill no Brasil, impondo, como única.condição, a maior liberdade - semaior ainda rósse possível .:... para' u.remessa de lucros para o exterior:portanto, maJorcarreamento de dWl­sas para, o estrangeiro.

O SR. HERBERT LEVI ,.... Azra-deco ri aparte de V. Ex.". '

Estou à vontade para tratar dêsteassunto. porquanto a Casa talvez seIcmbrará de que partiu de mím li vozchamando B atenção do Executlv()para a. inconveniência de se asse!.';Urarcâmbío oficial para. as remessas delucros e dividendos de capitais es­que. t.ais remessas devem ficar a car»trangeiro~.. Dizia. eu - e sustento -­!'!O do mercndode câmbio llvre: a fimde não se impor o U40 de cambi~ilsescassas e Insuficientes. proporciona­da" Delas nOSllasexllOrtações, I

Ma.~. é evidente que tôda InversãoCjue venha criar poder nquillltlvo, ele­var o .nfvel das massB8, fazer o torta­~elmento da nossa economia. é lloon­.selhável e, nl!lIllC. sentido. devemoseneoraj-las ao máximo, Mas, ppran­te eMas' perllOnalll1adea fiz uma últl­ma llC\vertênelll.;entre multas lIut,rascomiderMões que pedindo-lhes quedeseulllRssern se pretendellllC .estar n­slnando o Padr,NOlI80 ao .vill;árlo. :

Lcmbrel-lhe que a Ct'15e de e~.ono­mia nort.e-amerlcana !leria para nóSa crise da. democracia e, por l~S()

mesmo, ela nos IntereS8l1.va de perto.Lembrei, ii:ualmente. que a economianorte-americanA, neste momenta. es­tá sendosustelltada pel08 gallt~~ dedl'fPllll que a~cpndem a msÍll de trintabilhões de dólares anuaÍll; t.embrelque, quando cell!lll.8sem tais ll:Mtoõ. (' a.economia voltasse para seu plano nor­m~l. poderlamOB Assistir a uma nova.crls!' da economln. nOl·~'nmeric~nll..com amplo desemprêgo, Lembl·el Que,.lá t!!!Ofn, não suc"deria (J Que vlmMem 1933, C!uando R008evelt est5ve ..11\eondicões de InicIar, o "New D~nl·'.Isto é, quando nMe inieiar obras nú­blie.!18 eIn ~rnnde e~eala nal'''- dar Pro­or~~o à~ueli'R ~Ue dele não dispunhame pal'a comb'1ter l\ M'ave cri~e ~C)c1alnue se desenha·ra. oht ..nelo o~ rpe\l~'OS

necl"Sl'árlos c()m. o auml!nto de IUl/l0S­tO!.

HoJe. o ta.'f"payer. o contrillllinll!norte-americano, está. lwàticampnteC'R~ottldl) n'l sua CRI)RCldadede nagarimoostos ,'" onele .irIa a :n-ande demo­cracia do Norte encont.ral' os rceur­1I0S .rara financiar novos .sf1'Vi<;os ecembat.er um nol'o õesemllrê"o ClueSI" desencadeMs.. ? Ponrlel'el-lhes: I,<aida. tl única .~aldlt está. exatanlen­te na pXPOJ·tacão do. Icnow-hollJ. CU'­vossa canacitlade para aumentar no­der aquisltil'o de outras lla,cõcS, jn­clusive (I Brasil. POI'Oue t.odos nós sa­hemos flue ns nar.ôps 'oue se Indu~h·jit­li7am imIJol'lR", der., vinte vê"oo 11\"is,;<t.o ,;. ela., nlrm de .'1" heneficlR1Pn1,~l-m de ele1'wPIn o nível de vin, õe~t'<'-~ ,nnnul::\cõ(to~. irão ::lnOial', C'!;tncu­""cidade nredutora >1l1n1entada ('I.",Estanos TJnir\os '" IxmT,l'ibuil' l~""a t'l1ea c1';Re '1" deseul!>' no hm·izonte nào.e tl'anllforJne em realldRde. pOl·tRn­f.Q o VOS::iO fl1t€l'~!liE> - 111i"'~1·f?~c:o n1i~­

'ln nn no<~o e' aliado. sobrl't.ud~, n()

int-erêsse dn 111t~ rOl"lll1l pt'jn de:,,"­c"~ri~ e nela ]ib?rrlftde - pstá a in­rtlcar clnl'amente atitnde di,'",,'ont D lll1."111' \'rm I'{'ndo P1ant.ida plo llH'esti­dor privado americano,

F,' nrcc\.."n '!l1P "m :>;1'Ur,o de h0111!'nSne rcspnns~oi1idarle ~ P \'0S '1"e "Sl,ft!!'~n\ll Il,'{'<ontrs. ""IIt.e nhnôeo. bp", l:'<l­ele', ~or ~<t"ntíc1-"o - deslntoxinu!' a01)in150 nOl'tc-ameriennn q"al1'o n<lSo7.are~ dn~ !m"e,"timent.-.s. no BI'asil fna !lll\01'ica Lotinn e lh('s demonetre,""lo "'"01111110 dnll ta to~. polo '''~I)'1,,.,IQdos dfl';\.". ncl" esclnr~cim'e11I'(] 'llQ1"!11'" ê ~ l'r"l ic1:tdf', nlH~. :v,' ('0"""""101'),·r'c1'1'jlll(>i rd !V,1 , ,nl"'~t(' ,'~"'nHr"" 'l .. ..,H'!'!c.> Q.\l,c Supcrl1ram .o,e1ls recclos tl·anllo

• ~ -. f ' I' I I I I \, I •

o SR. CRDACr: DE OLIVlJInA:

Tem a ualavra O Sr. croacv da o~i­veíra I' que" Dc:'nülton ·5uail1scl'içf.oCOHlo Sr. AntôJ;lio Car:os,

o sn. PRESIDENTE - Atel1~iio!,,,, hOl'a no ExpNliontp& lmol-"'r,·ogó.­vel. Peço a V. Ex,' ~ue termine.

O SR CROACI DE OLIVEIRA­'1c.r;:t'~ '('n~o.Sr. Pl'P~irkt~. "'P'1l1P.!l".:) ~

V. Ex' me considere inscrito para.~ontillUal' an1:lnhã.

ascende a mais de um bilhão e 300'milhões de cruzeiros por ano, valorésse superior no da gasolína ' lmp"r­taou - para' que o Brasil eeonornizerealmente divisas, a fim de. sali' docá os em que está vivendo. 'necessáríos eterna que exijamos .do atu"l ~o­

vernante o cumprimento do seu de­ver. E' preciso que os dírígentes dn.coletividade brnsilelra tenham a exa­ta noção das suas rcaponsabllidudes..

O sr. Mario Martis - Ped\l'~a li­cença para. chamar a atenção deV. Ex.', colaborando consigo, sõbrea. círcunstàncía de que a maquinarianecessária à construcão de silos estána terceira categoria. o que torna.absolutamente Inacessível aos produ­tores de trigo elo Rio Grande Qnal­quer Iniciativa pess.al nesse sentido.Assim, devíamos, antes de ttldo,Jt1l.arpara que êsse material saísse ~a W'­ceira categoría. afim de facilleara.construção de silos no Rio Gnnde.

O SR. CROAO! DE OLIVEIRA ­Grato pelo aparte de V, El:.·,

Sr. Presidente um fato muito >:'.ave- para mim muíto igrave etalveznóotenha para outros a gravidadeqllenêle veío i - é ° 'de que a compradêsse equípameto agrfcola foi feita.para revenda aos agricultores, com,»acarnento a prazo não inferior atrês anos. Pois hem: segundo infor­mações que' ontem obtive, se bem queem caráter partlcular. o GOVê:'l10 da.República vai vender ê.;se equipa­mento nos n'll'IcUltol'es: mas para eo.,brança à \'ista.

Trata-se, portanto, de vrrchel~jra.

"filipetn", SI", Presidente e SenhorcsDeputados. Se o Govêrno obt",'c ~

crédito para p8~al'l1Cntn nal·celndo.nâopoderia exirtir dos nossos produ­t.ores o DMamento à vist1 nup absolu_\amentc' não estava previsto noplan<ltraçndo pejo PresidenteV~'·~a5. Ofato prova que o atun) (Tovêrno ná!)0stã cuic1nndo, CfJn1'O c1l?vcri~. dos in­'cresses da Naçáo: não estáll"otc­~endoaa gricultUl·a. ni'io está pro­~U1'nndo economizar [llvisas,

Por i1so, Sr. Pl'esidentr. r~m a1n­t9nc~o única "C' c::r.lw:i"rl ,r1 n . nlerf:araCns~ e - p01~. clue não rlizer?- clecolaborar, con1' este ,G.o\'êrno. vinhlllanc~1', rlpsta t1·jbtmo. '''PH "~otestocontra ê~ses lamentáveis fatos queestão ocorrendo.

Sr. Presidente, estou pw'cnr~liC:i(,obter exempl:l1'cs d{Js di\'er>o~ con­vênio> firlllAdos pelo Brn.il COIl] pc­tênei:l.~ est!'8ngei"as, e, ilprop'"J:'c'iJque me che~.am éles às mfios. vou fi·candopstnrrecido.' poroue M nos~"sin ~Pl'essr,c:; a li1etl. \'rr. n'ão r,c:;tílo. sendol'enlme)lte cl8fendido~ o ~,,~e";"'r.

Veinmos, por exemplo. n UJ'lJf!ual.'=7nhe!nos nur a nns..sa rnoe'íln', 1nt.e' (J

nÊ'"o l1l'll;u~io, "tem· valor ridiculo, ir­1'Í::ório.

o SR, PRESIDENTB:

E,tá findo o tempo destinnao n,~ ex.;~dlCn te,

Vai-se pnssar à Ordem do Dia.Comparecem mnis OS Srs.:

Pereim da Silva, .Félix Valois,

Amazonas:Antunes de Oliveira - f'TE.Riça Júnior - PTB.

o SR PRESIDE:-1TE - V, Ex."será ae~ndic1o. .

O SR CROACI DE OLIVEIRA­Ml1itQ',t'l"titn R V, EX,II

S1's. Deputadcs, retornnl'f'i, tiol"t:in­to. n trIbuna, naracnict:ll' d~~.•e relE­vante pl'oblemil, do ,mnior intl"!'0.".3CImrn todos nôs bl':lsileil'os: a que~l:io

rios (;Onv['lli~s f' tr::ltflrl"r "';"lfTcjnisque ternos firmndo com dit'l"l'soS t):lÍ­se~. lMuitn bem; muito bem, Pal­mas).

volver meu trabalho, a fim de quechegue a últímar minha.!'. considera­ções, comprE'endo o dese] o de meuilustrecoiega . de rebater, os argu­mentes do Deputado Adauto Cardoso,mas pediria a S. zxa. me permítísse9rosseguir. Oportunamente, dar-lhe­3i o aparte.

Sr,' Pl"esidente, há duas grandesfacções polltícas, uma a criticar osatos dos que representam a outra.tsto é muito natural no regíme de­mocratíco e o ambiente de debates,d ecrítrcas :é peculiar ao iregíme de­mocrático. Dal nescerá a luz, nesce­:'á a verdade.

SI'. PI'esidente, a minha verdadeé esta: em 12 de agósto de 1952, oSI'. Getúlio Vargas apl'OI'OU o estudoe o projeto elaborados pela Comissão"':sta Braall-Estados Unidos, para~~tenção ele rlncnctamen to, até 18milhões de dólares, perante o Exlln­)ank de .:Nova Iorque, destinado àaquzsíçâe de equipamento para rc­venda aos agricultores.

Buscava, então O presidente VaI'­;as manter o rítmo de meca uízação.azoàvetrnente exigido pelas neccssl­'lades do país e, através. dela, aumen­tar com urgência' a produção agrope­cuária, melhorando o rendimento dasterras e condições de bem estar rural,

A " Tribuna ela. Imprensa" e vànosiornaís da Capital da República; co­mo das .diversas unidades. da Fede­racâo brasilelra, têm proclamado,8ltO e em 1l0msom, que a falta de~ransportes ferroviãl'ios, é' a causa­dora ela perdição da safra de cereais~ndispensáveis à 'aliJnentação do, povobrasileiro e. imprescindíveis à produ­,fIO e ec.onomia .de divisas, como o;r10:0:o, o feijão, o nrroz etc.

Sr. presideilte. afirmo que não ape­,13Sà falta de transpor:e devemos o:'cceio de os produtores ri[)3randen­-e5 aumentarem a produção de trigo~ de OUtrus ce~eais. A ausência de~ilosé um dos grandes causadoresdo retraimento .da prodüçâo no RioGrande, Esla do celeiro do Brasil.

Pois bem: foram aoresen'adas na­luela dat.n, já l'cferlc!a por mim, os­~ec.ificações completas à Secretaria,1<1 Agricultura pelas firmas CavaI­~t1nti, Junqueira S, A., By!ngton &:1a, e John S. Salter Con.structioll,Xlra fOl'l1ecimen~o .de equipamentos"e[{'rentes a uma réde de OllZC siles.',om a capacidade tot.al de 97,793,oneiadas. ~Fses silos seriam fixados'~ln silo, com a tonelag-E!m de 23;258;:10S seguintES ]{Je8i.o.: Rio Grande,"õrto A:egre. 12.042 tns.Evecl1im,11.200 t:1S. P"sm Funel·), 11.300 tns,:::al'âzinho, 5i'699 (115_: B<:nto Gonçal~

'.'es, 5699 t.ns.: Júlio de Cn~t,ill1':S,

';,699 tns.: ElaU Nun~s, 5,699 tns,:'3a ::0:&, 5 699 tns.: Cruz Alt:1, 5,699 ,ns;;e Cacl1ocim, 5.699 tonelad2s.

As .condições de pa~all1ento seriam'1.5 st'j:';uinl'es: 2Qc;. no ato ciaassl­natura dos ent~nd!mentos fi:1a:s paralllicio das obras: o rcstant.e em pres­'ações, de .'ncôrdo com a fabriCliçf\0~ o em~arouc dos equipnmen'os emnteriais, JJem C0ll10 o andamelltoi~s obras, t.t1c1o conforme a tabelaque seri" oportunamente, C01110 fOI,

rnanilnc1C\ ,Sr. Presidente, apesar de já rPl' ",do

rei:a a compra llO I'alor de :H mi­lhões de dôlnres em equiptll11lmtr.,sit2,l'icol:1S pn,ra revenda aos nQ~lS:,l~

:t~l"icultol'cS, C"quipnmE'ntos ~Ul' sei'J'llllpru!,os, a pl'nzo, apesar disso, npl."ll'clêsse mng11il'lco plallO traçado '118Oovêro' elo p:esi'clcnte Vargas, ~Ir".'s::'!'

cle el'etunda a compra no valor e;;i's'"UI mi1l1õcs cio dôlares, .0 atua' 08­Vél'llD ainda nfto deu cl1mprinl_.~lt,') {:~~Iln> tarefa. E Df> ngTic111torcs ( n Paispnl'rt' 111antcro ritmo de Pl'Odl --.:ã'~ 1';:t­zoável exigido pelns nocessidr .Ies Ilrn.s11eu'fls. carccem. com ul'gCnci.:t, d:,,!in"tnlnç~o d8Cjueles onze sl:os.

Para que o Brasil economize rra 1­mentc divisas - e não nos develllO~

esquecer, Sr. Presidente e Srs.Depu­tados, ele quc a importação de· trigo

o SR, CRO.~C:Y' DE OLIVEIR.~- Fi~'a registrado o apar~e de VossaExcelê!lC!-:'t.

O SI', A<1rrll!o Cnrrlo,~o - Psrmitaü nobre o:·nd'T., Dar1? o sen$O de me­didn e equilibrio de V. Exa., seriainjusto mc negasse .resposta ime­di~ta ...

O SR. CROACY DE Or.rVEIRA ­Ev::,-;:'~~'t8n'cnte.

O Sr. Adr:lllo Carrloso - ... no eo­ment6.d'o d'O seu Hus"l'e' cr.leg;a doPTB, gaúcho. Não sou eu. àe medo11~·l.lm, c,orreJiq'iol1ári\1do SI', Etlgê.:­ni~ Gudin. ;\/rw pm-ticioc! d~ indiC1"ção, r.em rrp:'o\'ci. a escolha de SunExa. para Ministro da Fnzendnl\1and2., cntretrmto. (l justi~a sef?Q(I3') :meus l'-epa'rn: A,'J S',', Ell!,:'pni0Gu­6.in, hom~m di~l,O sob toelas' os ti­'ul:s c ílll(,', [~P fn]'J1HI. n.1g',:m1, fez ;1'~

~cs (lualificar:vos que lhe fornlll apli­cnd 8F, 1Mui/f} )~m: p(tlm(l~' ...

O SI'. Lca1!~1 Tlti,ola, - Essns fra­c~s pnlm:ts nlDstrnm, bem (l on:niãoc.a, Cflmnrn. . ~

O ,W. Arlauto Carrlaso _ ... n~m à·oti:udr injusta do seu nobre .Goles·ac:~ PTB gaÚcho.

, Ao SI', Minist!'.:> GUdin, SÓlll1lncensura pode scr l'eita- a de nã~ teraté agcm cUlllpl'Ído o dever de aTlCll­tal' nu Brasil ~s vercladeh'os re.5pan­!J;1 í'('i~ lJOr esse (Jundro, c1csnstro.":D QUC'V. E:-:a, começou a. eslrr."r, O ~~_

\'&1' l'l ,) ~tuil.l, bem 0, snbrmos enfren­ta injUSta impopularidRde, exat~.

mcn:'~ dot~ido r:\ ~SSr1 lH~sitricãt1. :les­"so falta decor~~em de imnutor rC.I­pon""!)iEelade nos cflu~nfI01:es c1a cn­tastrofe em que mcr~ulhnmos Para:cc falnr, nos tê:'mos que ou Vil",)S..' d~:''!in:sl~n Gudin. dêsse vell10 cidndãonlle abanrlonotl seus interêsses pri\·n·dos e justo repouso pR lTl se tornaro sfnrJico ,de um::! fnl?oci'1 gi,:Ú1n"escn.é pl'l:~cit:ü ter perdido tô:18. n noçf1"de equilíbrio e respeito à dignidadedos cieladãos.

O Sr. Leonel 13"izf}la -- Pediria acorador licença' para re~ponílci no no­bre Deputnilo Aelaut.:>. Carelo,so,

O SR. CROACY DE OLIVEIRA- Sr. Pre~identc, 1;'(O~tnria quc (lS

cminentes pilres permitissem desen·

,oportunl-mado. O' saldo' niGntivo, para O' Bra­

sJl, é considerável. Com relação à.

Inglaterra, obtivemos,em 1953; umsaldo positivo dnordem' de. '313 .mí-:1l1ões mas, após a morte do Prebi­dente Vargas; a balança acusou' umsaldo negntívo de. 963 milhões de cru­zeíros, até o mêsde novembro de 1954.

O Sr Adauto Cardoso - V. El>.'sabe a quem cabe. a responsabilidadepor êsse descalabro?

O SR. CROACY DE otrvEm!\,.Gostaria Que V. ~a o dissesse,

O Sr. Adauto Cetrdoso -' Ao Mi­nistro osvaido Aranha. (Não apoI.O-'rios)

O' SR, CROACY DE OLIVEmA ­E<õsas cifras dão uma idéia pS'Tfeitado descalabro nac!onal.·

Quais os remédios empregados peloatual Govérno para equíllbrur nossabalança ccmcrc.ntj QUe féz o atualGovêrno para produzir e economizardivisas?

O Sr. Leonel Brizzota. - Tenhvabsoluta certeza ele que ' tôda a Cã­mara ouviu perplexa a afirmação doilustre Deputado da DDN, apontandoo Sr. Ministro Oswaldo Aranha comoculpado pelo descalabro em que nosencontramos. Essa perplel:!daele daCâmara tem ·tôd·a a precedência.ortncluaíments se tirarmos Uma ll­nha de confronto entre o atual Mí­nístro da F2'zcnda e a fi~ura lapida;de homem público que e o Sr. Mi­nistro Oswaldo Aranha. E~ta, a me­lher respo.'rta a ser dada ao o Dcou­tado da UDN. A imp,·ess2.oquC o:::1'. Ministro da Fazenda n~s dci:cuontem está ai: b,ts~a CO:1ver!'·ar' coma JI1'3.ioria desta casa,pflra verificarque, lamentavelmente, probl:mas da::na:or gravidade para.· êste'Dai~ secncontram em mãos trêmulas, inde-cl~ns 'e envelhecidas. .

o S·R.PREsmEN'l'E:

formou-se numa. excelentedlUfe eccnõmíea.

E agora, mais do que nunca. elaser~ uma arma poderosa para o com­bate ao cornunísco que não descansa,porquanto, somente através da ele­vação do nível de vida das massasserá possível darmos uma respostaeficiente. e à altura. ao trabalho. da­queles Que' fazem, repito, a explorncaoec pobre contra o rico, e do fracocontra o forte. Neste mundo ':IlIC fi,mais do que nunca, wn mundo só, nãocabe mais, não há. mas- luzar para aIlha de prosperidade em r.'le se trans­formaram 'os Estados Unidos, R~J'i~­

tro, com prazer que S Ex.", o embai­xador sr, Carlos Muniz em voatavvascheias de emoção endossou 05 pontosde vista que esoosa m os e mnnírestou,nos a sua satisfação pela ajuda quelhe levamos na defesa' dos ínteréssesdoBrasil.

Sr. Presidente, ao dar ciência aV.Ex.,· e .à casa da incumbência comque fUI honrado, desejo, ao mesmotempo em que faço êste relato, infer;mar o que me enpenheí o quanto fo,possível. dentro dos meus fracas prés­tímos, .para não deslustrar a repu­tA"i'we o brilho da Cãma]'ados.D~"l!"tfl{l,}!l' cu 111 honrosa represen taçâo V,Ex." houve rmr !J<'m.mee~nf;""·. ul11t;·to bem-; muito bem. Palmas).

'lSS6 Sexta-feira l'

Sr. Pl"2.s1.:Icntz. si·s. Re.pl'eSCl1tnl'1·tcs do )lavo. Já bn"arl1 aC~.'~didatu­

ra' 'do 81'. Juscelrna Kubit.~chet':. ou ..tl'ciS S:! n~·tiC;J]8 ni no c8nfLcin poUt,i('on1c!0l1aJ, como. por exemplo, a 110Sr.. GmernIJua:·e7. Tavo"a a do Sr.DC0utndo C"'T!~sLuz, rtlém ebqurlaefetivada pelo P:-'P, a cand:datul'a doSr. Plínio Sal~,:do

P:il"3 os \'bl':!~c1eil'os, ,patriotas, ptl}'anqu?l:-s, qncruidatn m:lis nes, prO~T3­mas de g:rp:(T:10, para ,n~u('l~s Ot: oreil~mente d::s{... ianl V~'1' o Bl"f\5il r~U·

fAdo do CilOS em q.uevive ,pl'eS(;r~t8~

nlente. cs n::Jmf~c; re1:=itiva ürl-::n't~_ndn

têm. () r!up n~J'; p:1tl'iOtflS d!=l~2~:1m(:S

s~be1' f~ (10 prr)"Tan1<l e d~i.<;; idéias eS-, })n;,adj(~. Y:Di', ÔS:'O c~H~dirlntn.ç; ...

Pl'Dble:11a ele ronl nnnort3ncm P81';1O Bl':I.~i1 é. v. ~ .. a 'rcnnomia' e íl prü­dnc80 ele divisas. Espero que, qunl­qu~r que \'cnl1ft a s~r ,o l'{\~llltHd'l d(,~

urnas. qualquer l"!ue s2jn o PrE'S~dr~1t.~

e]eHn n::10 roto livre' e. cons~:m': ... do~

bras5~(:iros. c novo .govern:lnte ,\'r,J\'rl05 olhas D8,'a os aut,(onticos e"l (;:dn­d0iros int:"lrô~~cs da. N~r;ão.

r.8mr!1~;i\'21: 81'. Presi'drntc, flU':' ()RtU8i GO':C1TO da Repúbli,ca, aD~~~::.rd~ toe!'" r2cF'bir,o .\1111 prO~T::'lnHl ii~ }'(';:1,­

ljznró('~ . dn ,Gnvêl'no p~f'Sf1 do;, e!o S~~

nhor Cetl'lio Vn:'gas, não, tenl:n fi1bl­do ou n"o tcnhn pOdlelo l'enliznr "nn;­lo ('lUC fôrn (le1ineaclo . n!"lor.x-Prl!~i·dC'ntc" Por, C:.:2mnlo: não ~C':nnrrn1;oSquo um d~s prodntns que mai~ cmlSO­mem as !'l')'::S:1~ cl!vh::ts:. no· extel'l(l'( ~,

_ 1)01' (!Cle não dizer? - o produtOqUE' m~~ls cC)nsome. cltvi,.s,a::; é urz:.:;sa­m~Ilte o trigO, Cllia ilnportacão SU~­rn ('TI' n1uito o yn10r drl' illl:;orta,;~!) ctcgmmlin:l. Aocsnl' ,disSO" rl.!Je!=i:1l' dec;~:1.

verdnde incantrovorEa, proclamadapO!' toclas, 0 at11rll Govérno nfio t()Hl0l1,como d2\'i~, pl'ovid€mcias enrrC'icn~ eUl'gent25' no' ''sentido de srr r-m""'lnrlr:,::lo lil'oiC'to n~l C0111is'são i-Ai~'n B!.'fl~i:!"Estnc10s Ullido,'i pnra oàcsenvo!vi"menta ec:onômico do Pn;s.

Todos flizem ~ue o BJ'nsil se <1oha teem nma ct.1S n18is sél':as cl'i.""cs d2 ';;:un.história ecnnómlco-final'rrin,. De­vemos nct "r . (jne. em 195~. qllnnfloninrla n;OVCfl1êlVa o P~is '(I Sr. G"tú~'lia V;Ll'~as. cont.áv~rnos CCH11 U1"\1 Sf\1dopositivo' de 3 bilhões e 780 mil11ões elecru7.cirosnnc;re1acõe::;com'cl'r.iai~ comos Estados Unielos. Depois ela mOIt.~.do Pl'esid~nte Var~as,.;ã em· nOl'rm­bro ele 1951, ao invés de Saldojlositl­vo contávamos eom um salelo negA­t�vo d~ 3 billlões e 140 milhões elecruzeiros, Hoje,segundo estou Infol'-

tiexta-feira 1,===OIÁRIO DO CONGRESSO fIIACIONAL: '(3lçlo f) Abril .de 1955 1557

o .Sn,p.RtslDtNTt:

o SR.. PRESIDENT.E:Em vot~(';;<l as emend::s lXIm !la,

~'ecercon triria ,

Há sôbre .n mesa o segutnt~

REQUERIMENTO

~r. Presidente: .Fi"l1uelro, na forlna doart, 1411

'0 Regimento, votaçii.o l1Qmina\ pm'a, P""'pto de Decreto Legislativo n,o 1.1p 1~55,

,o~Ja das Se,~õp.~, 2!=1 de março dp1955,- Bruz.~i ~'rendo1tça.

O SR NELSONOMEGNA:

OSR, P.RESlDENTE:

SI', Prrsldente,peç-o :\ pabV1'a .

o SR. l'RE8.lD1:rl'TE:Tam a palavra o nc,bre Oeplltqdo.

OSR, PRESlDENTE:

Tem a palavra o nobre oe~ut~io.

OSRo PRESIDENTE:,Quando em díscussão foram

cídas as seguintes:

EMENDAS

(lendo de. parecer da Comissão deFinanças.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1," E' coucedídn licença uo Pre­

sidente da República, João .Café Pi­lho. para ausentar-se do pais, nOI pc­níodo de março a abril do correnteano, e pelo tempo 'necessário paraatendendo ao convite do Ge'1crtllFrancisco Higino craveiro Lopes, Pre­sidente da RepÚblica Portuguêsa, vi­sitar Portugal e levar. li êsse país' acxnressáo .da fraterna amizade que ll,eti edíca o Brasil,

Al't, 2, &ste decreto legisla tívo en­trará em vigor na data de sua publi­cação. revogadas as disposições emcontrário,

tlvamente, corrsldarou os. emendas niapertinentes ao Pl'ojekl de Decreto .Le-ogislativo, de vez que elas dizem .res­'pito ti. projeto .de lei que deveriapor sua vez ir. ao Senado. sofrerdois turnos nas duas Casas dOCOll­gresso, parasel', 'finalmente, subme­tido à sanção presidencial.

A mesma Comissão sugere que es­sas.iemendas sejam transrormadas, .de ­acôrdocom o que prevê o 'Regimento,"mproJeto à pat,te.Quer dizer. nComissão achOul'azoável a emendaquanto ao mérito, E corno sabe'V, l!ll:a" SI', Presidente, há grandeinterêsse vnessas emendas, ..principal­mente naquela oue determina sejafeito o pagamento em moeda nacío-nal e nâo em moeda. estrangeiraaopeMoal civil e militar qUe tornaráparte na viagem do S:', PI'esldente

orel'e~ !:la ~epÚlllica. • -Pergunta-ía a V, Exa" SI', Pr611i­

dente, o seguinte: considerando queo decreto ·legislativo é tirgentellorsua natureza regimental, aceita .ahilJóte~e da Comissão de Constitulc;!ãúe Justiça, o projeto em iseparadotambém será urgente?

O SR, PRESIDENTE -Não, a.b­solutamente. . E,tllmosvotando ape­nas o proJ eto de decreto legislativo.O outro se transformará em projetod~ lei. que tem tramltacâo especiJIl.

O SR, FERNANDO FERRARI ­Se o outro oroíetc atingisse seu ob­íetívo, se .rõsse aprovado Junto com~ decreto legislativo? Se não conhe­~er a razão. Sr. Presidente. não po.dereí aceitar a sugestão da Corois­são, qUe poderá ser patriótica, cornoseí que é, mas Inócua.

Oe 'Qualouer maneira agradeço 11V, Ft':'I., ST, Pl'esidente.

O SR, PR,ESrDENTE ......pe Qual-_ '!1UI']' maneira, não lJodl'rla 'ser \,otado

A Comis.sào de JlIstiça opinou con· "10.11', porqUe cO:lstituldo pro-jeto emtl'.8riamente ,,5 emendas p.s, la 2, e ~enar~do tel'in que 11' .às ,C<lmls'ót's.

a .Ç)omiss.io de Diplomacia Ollll10U O RR F~P"'''l\TD() F.ERRARla 1hando-se incompetente, '\grndecídoa. V. Exa. .

Peço o pal'ccer àa Comissão de. Fi­nança.a qUJ ainda não opinou (PllUS{L).

o SR, CHAGAS FREITAS:

SI'. Presidente, peco n palav1'a.

O SR,PRESIDENTE:

Tem a palavra o 110bl'e Deputnt1o.

O SR, CHAGAS FRI::InS:(Para pncami1J/,O!' a l>otacão'

':;1'. Presidente. utilizando êssés cincominutos. que me siio concedidas parapmaminhor a vfltaçiio, eu, que metenho pronuL1cia'do' sõbre o nssuntQ.'l11'to-mp no .dpvel' ·,de d:il'mnils al­:'uns e.'dU1'erimf'ntos. ~,"in~ipalmente"om o intúlro de colabol'ar não só'0111 a Câmarn. mas, eS)l."i~hnel1te.-OJn o SI' Pl'e~idpl1tp daR,€011bllca.':i'5~ás, E,=u .• Cntl~f'nrlo unl rIsco. se~e apl'ovelbr ela li-:enca (,nncecl11lt''1p!o ]:troieto ora em ir<lta~fJ.{\ nã.o'na;s suscetivel de ser elnend'ad~,

Tnidolmente, devo obsel'val' que se·'.Pln feito muita conflL'láo em ·torno~1 ..prOI)osl"ão. Nenhum dos que 'fa­'em I'en"ro.' oi su"-...~nro'·R<'"O ê contra

O SR, l'ER{'(ANDOFERRARI: )viap"pm (jp ~. E!(' aP()rtl1"RI. ·Mui.(Para uma Questão de ordem) \0 nos senblli?:ou, a t<lrto8. nós 'brasi-

SI'. Pl'esidente, como acabullJos de "piros, o convite 'l'nnrosn do g(}vê\'I'lo_ (Não. foi re~;st" pelo orador) 'OO"W'!tlPS, anui t9<l beM I'e"'psl'n­ouvh', li doutaComisslio deCcnsti- -.nõo pl'10 Itn:tl'e e simoát;"" ·Embtli·tuição e . Justiça, certamente, obje- ";.:101' Ant....nhd" FariR, Todos, po-

rem. temos em VLsta. não ser pessoal

N." 1

A~l'escet".te·se: Artigo "O pagal1len­to das vantagens do pessoal 0.:'111 01Imilitar que acompanhar o ::lenhO:PI'e.sidente da. RepÚblica, nem comoaquele que fÓI' destacado para o seutrnnsporte. será feito exclusivamenteem moeda nacional".

N,o 2

Acrescenta-se: ArtL(,;o "Pica o po­der .E.~ecutivo llutorizado a abril', jun­to ao Ministério das Relações F~xte­

rim'es.creditQ· especial até ,o .lJlo,:Jr.an­te ..de Cr$ .2.500 fllJO,C() -dois mllnõese quinhentos mtl cruzeíros ' - paracustear os gastos da viag~m pr ~siJ':n-~ial 'a Pol'tug:\l'·. '

·0 'Sa.FERNANDO. FERRARI:SI', Presidente, peço a pala,l'll, l,elll

Ordem. '.

o SR. N·ELSON OMEGN A:<Lê o seguinte discurSO) - Senhor

Presidente o parecer e o seg:.linl.,: aComissâ<l de Fi!1:Jn<:a.:i elltende C/l'.? oDecreto Legislativo no 1 não lIlc1uiassunto ·espec'J'ico à .competên·:ia daComiMáo, Nào oferece o proieto'qUalquer ma tpria de fin'1 nças t'n ,:'10mensagem n5..o incluiu. o l~~~ut,ivo

I 'flcrrtw':1 de clpcl'eto !)1ra :l sua vio'g~l11 i1 POl'tllgal.

As. EllJendlsns. 1 eZ, orian~;)s cioplenário, ll1cluem prol:osiçúes rilie nãoêodem transitar, internada enJ Ilmde-cl'eto icgislati\'o, p·ois m()d,fi);I àprimeira legislaçiio regulaI'. e a. çer:un­da inclui autol'izaç.lo. de d2s[)esa. quesó podem se completar noutro IllS­trumento que n5() o de~r2tojcg:s!a­

tlvo, mas numa lei.A C<l1lli....âo . é pela relN~ao c.ns

r.n1f'ndas, l'ecomendanClo a s:.ta lIc>1'e."smtação em pl'ojeto de teiautôoc,rno.

EI'a oql:e t.inhfl a·dizer. Sr. ?"Pói­denie, (1I1uito bem).·

:0 ·SR. P.R-ESUlENTE:Os Srs, que apl'ovsmo reqtlcrimen­

to qUeiram fi '!tI' como est:lo ,1"1111>'1.1,,A\u:ovado,,Votaçõo elll' discússõo tí.mca do

proteto d·e dec,.eto 'Legislalivo nli­·!ltero 1, de ·1~55. 'que r;onc~:ie!i­

cença ao President" da r.ep:íb!ica/IIlfa all:le1/.ta~-3e·1.0. 'Pais.

.a'ffldo 1Jarece~ rt(M 'Co1ltissõ~s de.Constituição e JltStlça elle .~'''',fj­

tlllÍcia ,~gl.1re .AIl61tumdll.s e (tepe/t-

O ·SR.PRESlDENTl::.Rá .sóbre .unlllSa e .1'01.1 submeteI' n

.votos o seguinte

REQUERIMENTO

Carvalho Sobl'inl1o- PSP.,Dagoberto Sales - :P5D•.l'erraz Egreja - UoN.1l0rácioLal'er -.PSD.José MiragHa - 'psp.João AbdaUa - PSD. \Lauro Cruz - lJDN.Leonardo. BarWer! -PI:lt-•.

Menotti 'dei Pícchía "-- P'I:J3.Nelson Omegna - PTB.Monteiro de Barros - psp,.Quelrós lo'illlo - PDC.Ranleri Mazl!Jl\1 - PSD.Roxo Loreírõ' -' PR'oUlísses Guuuarâes - PSD.RurNuzareth '-' P'SE (7-0-55)

Goiús:Cunha ..Bastos - UDN,Emival Calado - ·UDN.João d'Abreu - p;sp,Nicanor Silva - :PSP.

'Mato .Grosso :Correia dllCostll - UDN',

Plladelfo Garcia - ESD.WiLson Fadul.

Paranu:Antónlo:E·aby - .PT.B..Benjamim l\tloUI'ã.O, •Oliveira rance - -P.S.D.Ostoja Roguslti .,.. UON.Portugal. Tavares - PR..

Ban.ta cataríne:Aderbal Silva _. PSO.Elia.s Adaime.Herrilio Deeke -UON.Joaquim ,Ramos - ,pao.Vanuerlel Júníer -tlON.Valdemar F..upp -'- 'DDN,

Rio .Grande do SUl;'César Prieto - :E"TII,'Coelho de Sousa - 'PL,CI'oacydeOllveil'lI - PTB.Daniel DIPP-P'l'B.Edg'ar Schnelde -' PL.'Fel'11ando Fel'l'ari - .P'r.e:.'João Fico - 'PTS.Raul PUla - PL.'l:arso Dutra - .PSD..Unirio'MachaDo - PTe.

Acre:José Gulomard - .PSo,Oscar ,Passos - .PT.B.

Amapá: .CooracyNunes -PSO - .(139) .

.oR~EM 'DO DIA

O SR· PR>:&S!'D'EliI'l'E:

Alista de .pI'esellçaacu.sao compal'e­cim.ento de 237 ,Srs, DeputadOS,

Vai-se pI'o.cedez· à votação ·clamaté·ria que ·se acha sôbre a Mesa e daCClloStante da Ordem elo Dia.

Senhor Presidente,

Seguindo fi tl'adição adotnda .nasLegislaturas .passadaS; ·t'equeil'o aVos­sa .Exeelência que. submetido êste"e.querimento f\Q Pl ..nário, não sejam"r­cada ·Qrdemdo Di·a paratôd:ta Se­mana' SHnta,

Sab das Sessões, em 30 de marçode 19557 - .Diocleeio Duarte: - Fon­

:seca c Sill.'a, - .wanderlell JIWWT, ­iFerreir.a Marf;1~~, - Antônto Maia.-' /'r1endonçap.raga. -José Maria. ­laeder Al/Jem.aria , - .Rioa Junior; ­Pedro Brava, - Augusto Públio, ­AljredoBarreira • . - IJrault Emani.Car.losDutol.

Parà:João Menezes FSD.LoiJão da snveíra -PSD.Lopo de Castro -PBP.:Vlll;UllO Santa Rosa -PiSP.

Mlu'llnhào: .Atouso Matos ':"'PSP <13-6-551•Autoruo mnc -PoSD.Cunlla ·Machado. - PSD.Líster Cald'ls - PSD. .·I\.enatoArclJer - P'SD.

PÜtUl:Chagas Rodrigues -PTS.Hugo Napoleão - PSD.JOse Cándldo - UDN,VJtcrillo correia - PSD.

ceará: .Adoll'o Gentil - PoSD, .Elllerll1o-Arrudu - PSP.Euclides Wicar - P'SD,Marttus Rodrigues· - .PSD.Moreira da Rocha -PRoVáltel' ,sá, .

R10 .orande .do Norte:.Aloisto. Alves-UDN..Djalma. Marinho -,' .UDN.EiderVarek\- PSP.Galvão de MedeirOJl - ·PSP.JOsé AL·naud.-·PSD.

Pal'"illa: .Ernl1l1i Sãtiro - UDN.Drault Ernaui - 'PSD.:'Ivan Bichara- PL,João trrsulo - 'UDN.Pereira 'Diníz - PL,

PernamlJuco:AmlludPedrosll -PSO.Arruda Câmara -, PPC.1VlQ~Ii{hães Melo -?SO •OSC:1r Carneiro- PSD.Ulisses Lins - .PSD.

Alagoas;José Aron~o - .UDN••Jose Maria - PTN.

Sergipe:ArllJanao·Rollembel'g -~'&.

,.FranclscoMacedo - PTE.:LUIS Garcill - UON:,Válter 'FrllllCo - ·UDN.. 'B"hlll:;AloiSio de Castro -·PSlJ).'Augusto 'Públio -P8D.~ugusto Viana - t'1l.·;Dúnca.s Júnior - DDN.<Hildebr<:tndo GóL~ -PR.iLuis Viana - PL.ilianu"J Novais - PRo'Oliveira Bdto - PSo,Rafael CincUrá ~ UDN.,~aimundo .Brito..., .PR.:Rómu!o Almeida- PTB.iVieirade Melo - PSO.. ,E;;lllrito Santo:lCicero Alves_ PSD,~cfferscn de Aguiar - 1'<10ilI1dson Monteiro - PSD,!Ponciano dos flantos - PRP.

Rio de Janeiro:Aarüo Steimbruch - p.TB.Arill() de Matos - PSo,Augusto de Gregório - PTB,lilnrcelos Feio -PSD,Celso Peçanlw. - PTB..:F:dillm't() de Castm ~ UDN.'Oett:lioMoura - pSD.Jos~ Al\'es - PTB,Jonas ·B~ llien.sc - PTE,Prano Relly - UDN,Saturulno B1'aga -PElO,'l:enrírio Cavalcanti - UDN,

Dist,rito F'edcl'lll:Cardoso de Menei.es· -PSOC;lrlos 'Lacel'dn _ UDN.Gurgel do Amaral - PRoLono CúellJo -paD,OdilemBraga _ .UD.N,Rubens Berardo - .PTB,Sérl':io Ma~l\ll1áes ,- PTB.

·Mlnus Gcrais:Bilac Pinto - UDN,Clemente Medrado -PSO.Oullhel'me Mllchado-'UoNJlIedel' Alber!?;Ílria- P50.José Aikmin'- PSD,Licurgo Leite -UDN,l'.iLário 'Palmérló - P'11B,Vasconcelos Costa - PSP

São 'Paulo:Alberto Andaló - PTN.Artur AudTlÍ. - .pgp,IlI'RSlHoMllctJado :Neto -i"SDBl'oca Filho '-' PSP.

. Abril de 195.5..,.Sexta-feira l'1558~==-=~~~~==!!!!e'!=~D;;I;,;,;A"=';..O DO CONCRESSO NAC'ONAL:

Tem a palavra o nobre Deputndo.,

Vem à essa e é deferido o scgulnto

REQUERIMENTO

(Para cllcamlnl/ar a. vo/.rtcáol'Sr. Presidente. por mais ~Ile inl'e,ti­'!;ue, nlío encontro motivo para ~ ati­tudc de abuns Deputoàos que .com­batem a retribuicão da visita fe1trt])eJo antigo Presidete da Repúbllen,1l0rtuguêsa, o Exmo. Sr.•"ntonlo Jcs6de Almeida, ao Brasil.

Não cost\lmo. Sr. Presidente, @Jncertos pl'oblemaR colocá·loll sob o pon­to ele vista pesRooJ. Situo-me s~m­pre um plano superJol·. Examino oit~tel'êsse nciol1al, preocupa-me .~ dllf­ntdacle. a cuHura, o presUp:lo do Brn­sil, que !e nno devem ~onfl1ndlr comas dl1'~rgênclns pnrtldl\rlnll ou a.I an­tipatl:l~ pesso:lL!.

ordem administrativa que parece MIfazem indispensáveis ao saneamentemoral d9S negócios públlcos? )

A visita do' Sr. João Café Filho nãotrará despesas aos cofres eomballdolda. nação que poderiam e .deveriamse.,r evitadas? E gastos desta naturezanao revelam chocante contradição d.Sua Excelência não apenas com o seupassado como parlamentar, mas. so­bretudo com a polítlcn de. severidade.de parcimônia nas despesas pubtlcasnue .~e proclama ser n diretriz ao atua!Govêrnoda RepÚblica?" ~.. J .

E conclui: . ---,.,"Por tudo isso, e sem mh1"~l1et' rg.,

)iÍt'ito faccioso, o meu vot 1. coeren­temente -. deveria ser contrário " con­cessão da Iícenca , I, . '" r

No VOlo,porem, como se viu, nãnesclareceu porque não cuarnn essacoerência, que S. Ex." rnesmo reco­nhpcr 1":~1' ,pxi,dvf"J.

Entretanto.·olltro voto em <.onomelotambém proferido na CO'1';ssf:o daConstltulcão c Justiça. rio <;,. Cha"allFreitas. nnrece -dízno de atrnciío: émais nrecisn ·sóbre os n~np~"0s" legníse constitueionnis ela rlllest~o. \

S. Ex." lntcínlmente diz' ."Mc~mo antes den'o.t.pr tn!

nermtssão. o RI'. Pregl;.1"nI"e rla,RepÍlbJien já fixaril a dMa desun I'ia<':em ,e a pRrtidn do cru-

zador I'TanUind:>l ré" .iá f 01':1.f-l.nunciad:1, par:l 8' rA'y.'<':lrr.o lt

Com!') se vê. o SI'. Prroi,icI'te daRrnúbJico se sobrCDÔS a e~to Cr.sa.

O Sr. Presidente da Renú'Jlll'a sa­bendo q\le para essa vIn'!'em e~!l ne­cessária. :t permlssfi /) .do C0n!l'rp.sso.rlrlra '[1tlF' se flusp"h,ssp no 'Pnf~. RTl_

t.e~ me~mo dp obter es~a l)t'rmfssáltiá t.oma I'!l t.ôda~ R~ providpT'cir,.~, ín­ciuslvp fixa !'Ido d~'ta !lara. II ";n!!:f>m,~obrenor;do-oe. desta. forma, .M no~sltm'011lmCla 111 en to. .

Por t.udo isso me "arel~p !'ne Mron~ir1pracões ~nul fxpenditlas peloRr, Chagas Freitas devem ~"r ACO­lhidas e con~jderAdRs IlOr ~~tn (JMO,Deve a'entar o SI'. PI·p.stdcrlte Õll,'RenubJica. na l10ssibilidade elo. ~mR·nhA . vil' nse pleitear a ens~nr1in eloqpu manda t.o. cnso se nusentp do p~l!I<em olle esta Casn. Ihec()n"~d~ n. ne·nes~nl'ia licenca. E. nl'. l'eali::J~eI'" Sna.l':xr~lência llarpce f>st:lr a ;SSI') Incli.nado. pornuanto iá 111!1reol 11 clMa.nam se afn~t,al' do Pais. ant~< 'me oron"re~so Jlle roncedesse 'L tndispen­.sá vel 'rl'1tol'i?acfto~

Sr. President.e. nol' t.nrio i~so, Te·nUeh'o fI v. 'F.x"~ fa{lfi ,,'otnr ~i~ emp.n...das. 8enfll'ndnrn~nte, n:W:l rTlH'l ~ Câ04mm'R nOB~:I melhr\!' am'pen~"l'-lhe," GoonteÍlclo e rlecic!i" com 11l~Í)r equi·librio. ('Muilo bem; mnito beJ/t,\

....\

O SR. D'IOCLtCIO DUARTE:

o ~R. PRESIDENTE:

O SR. PRESIDENTE:

• oonvlte. Tanto assim que, ae não no lnIItante jUlito em que faz para· O SR BRUZZI MENDO ÇAme falha a mente, o emissário espe- lísar obras públlcns ras mais .neces- '. .N :eíal que trouxe êsse convite saiu de sárías à coletividade.' (MILilo bem; (Para tl1na questão de ordem)Llsboaquando ainda era vívo o Se- muito bem).. SI'. Presidente, tendo V. EX."anun-nnor Getúlio Vargas e aqui chegou ciado que quatro oradores poderiamquando S. Ex." já não mais existia O SR PRESIDENTE: falar sôbre ' o projeto, pergunto seE' só por essa. circunstância. se não êsse número' já está preenchido.me equivoco. transmitiu o convite ao Desejo informar à Casa que, na O SR. PRESIDE:NTE Aindaatual Presidente da Repúl;,lica. Acha- :orma do Regimento, para o encamí- não. Fnlarnm aper.as dois Senhoresmos, por isso, qUe o convite não foi n~nmelüoda votação e para a pró- Deputados sóbre ns emendas, os Se­pessoal. Foi feito. sim, no Primeiro pria díscussão do projeto, só será nhores chngas Freitns e ArmandoMao'istl'ado do Brnsil , Devia ser :!ada' a palavra- ri quatro oradores. Falcúo·. ;aceito, mas n viagem deveria ter lu-, No momento, não estamos votando o SR. BRUZI MENDONÇA. - Pecogar . em melhor oportunidade. Sej:t o projeto, mas as' emendas. e:1tão. a palavra para falar' sóbrc nscomo íõr, porém, o convite roi aceito Dou a palavra ao Sr. Armando omendas e sóbre o. projeto,antes da licenç" do Congresso, e S Falcão. que vai encaminhar a vota- O SR. PRESIDENTE - Com aEx." "ai realizar a tão nmbícicnnda cão das emendas, ~ala\'ra, o Sr. Bruzzi Mendonça quevia~cm. :lisporá de cinCo minutas. •

No. entanto. como ontem demons- O SR. ARMANDO .FALCÁO : O SR. BRUZZI MENDONÇAtrei, prevalecendo-me .de ínrormacões . {Para encatnintiar (L 1,olaçcloJ - SI'.erícíaís. b;,seado nas quais. fiz os meus , rParaencammlwl' a l'ottlção) (Não Presldcnte. antes de iniciar oenc.a­cálculos. sem nenhum receio de êrro"1 01 revisto pelo 01'(lel01'l - SI'. Pl'esi- mínharnento da votacão. 11c~0 a v;f1ssa \ijagem vai custar nos cofres do (lent~. não VOl1 falar '~nl nome do meu Ex.II

, retire, meu requerfm-nto deEra.sll iruportància s.uPeJ'ior a 20 mio' ?nrtldo:dO. qual ninrla não receb..1 votaçâo nominal, ao mesmo r.asso nueniões de crnzeiros. Mas se o Senhor nstruções sobre a manena de corno requer-o sejam as emendas votadas:Presidellte ela' República rõr de cru- '" eondu7.h't em .delil1itil·o a respeito urna a. uma,. separadamentezndor, se persistir no propósito de fll·1 jo problema em debate. Peço a atenção ela Casa MI'a um2er .~ vin~çm gH~tanrIo?s 2Q milhÕ~s! Não falarei: portanto, na qualidade dos trechos do voto em selJq'·rd·, eloele_ cruzeiros, cnao al"en,'s I ?~t 2 rru- i .le um dos více-jíderes do P.S:D" sr. Deputado OliveIra Brito retarívolh,?~s, en~:o sucedctía. se rosse di~ 1"11as na de Deputado. Devo dizer que a es e projeto. S. Ex.'. qua!1'.h, naa~lao, esta arrtscadc a .perder o man-. ,-te gÜst:.'.riaque. o p.residente. Caf,] comrssso de Justiça. clava SNl votocl.. to: _.. o"J!ho se ausnntasse da Republica em sepnrn do. uonderava:

Sel ~ue. a, esta ho"a .. ia ha p~ssoa" .1210 pl'RZO necessário à sua viagcm "Sc._ realmente. o pai~ 'loi llluito('ntendldns e.oho:'nnelo Impugnncao ao I' Portu"a! . r:' al, tHO mal que uma cnm'13 nha )10-mnndato do Prcsidente da Repúbli. ~. . Iltle~ paJ'a a escolha, na lu'a cemo-ca.' ' , ' Na verd::tdt\ a ndnlinistI'ação' ptl- Cl'~~lcn oas, urnas do ~t1CE'sS~r de Sli~

Veja V. Ex.'. Sr. Prcsidente. com" .)licej freicr:,l se e:1contra prática- Ex. _ podera por em perIp;o ~. hst.i­('stá l'edi~'ido o projeto que vai sel' ,llrntr ~céfala.Por outro lado, a in- tl1IÇOC~ que no~ regem e os rJrôlll'ies'Yot~do pela Casa: j'C'r\'Cncao do Sr .. Crlfé Filho no p\'o, c!C'stmos da pátria como nac:i0 orp:a-

"É COllcrdida l:ccllca ao ?residcl1l'f :,lema m~!s palpItante do momento, lllz~dn: SI' a sltuaciío po1íti~a do lln;~ela Rcpúblicn. Jo:i<.o Café Filho. pal'a :,.ue é o ela, ~llcessão presidencial, tcm e. I·ao gl'R~c. que até 1m! lla'rtir(o 11oli-nllscntClr-~e do Pai;;. no pcríodo .dc ~:do a ma:s desaStl'Clda possível. tLCO se ~U1z nep;ar ? dil'eI.to. q'lC lhp ém:1l'ço a ~hriJ. do C01'l'entp Ull0. e pejo No pla.no dos ~l I'ec d' ,t ". 1l11~nen,'e e llldecJll1ável, dc escolhert t d d - np n 1ll1e,l os pu e mdlenr ao voto lil're do nOl'a 11mc~~~i~e ne:~s;<;ano pal'R, a C11 en o no .'licos. tõela a obrn do Sr. Café FiIllO can~l1da to à i'luorema Marrisr"q 'Ilro ela

. , e, . )ode resumir-sc llaquilO que ainda. há n.açao l1~s.eJ~ições aue, nor lrnnern-"No perjoclo de 111ureo CL abril do :10.UCO falava aqui o Sr. Rapl1ael Cor- tlVO const.ltuClOlln\. del'eriio "e,l11~al'­

eorrente mIO. _... Entende-sc, pOl'tan· I'ela: S. Ex." const.ruiu. um "PnC:l- sc ~m outubro próximo vi"d0I1ro: .<ete. que nes;;e pC:'ioe10 de março a Pórto" no palácio do Catetc. a s't,uação da adminIstl'acii" o\1hllcaabril, S. Ex." p~d~ria alls<'~tar-se do Mas SI' Presic:ente . d t" ,~tão gr8'!i' e caótico. (I\te está a re­pais pelo tempo neccs"ú,·io. Mas só 'a~ e~sas ·r'st"jçóes. qUal~eSU1 1 ~ .0: clamar 1Irgen~~s medidos on,' o tor­Ilesoe p~l'Íodo. Porl1\1p não se com- :0111 o . - ", '. elO cc a Olal nem l11alo raCIOnal c nonham têl'mo ~'»:'eencleria quc a Câmam desse li- :'ae .tele ~~j Cafe .Fllho .,ne5te ponto. pl'eyal'lcaciio. no )leculato. :\ 1'1nll'fl'­ccn<:a por tempoincleterminado panl .... ~~ , 1 .IU~ S ..~x.· parecla, no Rac~o. ao f:l,-:oritismo. ao r.on"·"banelo(lue o Sl'. Presidentf da RepúbJiea .';.~~~~~ ~~el elO.1.e.SU1l1U todo. um pl'O- enfIm. it ~"rle de escf,nd8lo, ou" tcrnJWdcssc. em qtla]~ller pel'iodo, em 'e' '0' da l' G)c,!no: o ela au~tC~l~a- m~l'ca(lo n~ ú1l:imM'.nelmini~tr~"óe~ do(lllabllel' tPl1lp~, estar fora do oais :~'., est lçao.. da econpn)1,\ dIas- n~!s. "omo se o rej;(1me dfl lrrf>.""nl'a­Portonto, sc S. Ex" concord:u: em ':;,a i~I~_lt~dc aqUllo (I~e Importasse blllelad,: n? trato da coisa T)(,h~ie" rfnnr a via~el11 ele a\'ião. tcndo elll . ", ~~,;~ e lC1l0 do Tes~U;Q Nac.'onaJ. ,da. an~nc'a, do:< ll'oyel'n"1)te~ n'1 fis­vista a <itU3çáo Dl'ec>1l'issimn elo pais ~"-, .se qnc S .. Ex. detell11ln0ll c~It7.r;,rdo dos clmhen'Qs ~~ ""ll'~ P 11aterá tempo de . re:;l'essar ~o Bl'asij .~clttsne·1 o r;t~;"·o cio navIo ".On)1- dll'ecao dos 11ell'órios "úhliros sêhou­Il!ncla no pel'ioc10 c1e!ll~r<'O a al;'lil ,,,nt~. S:Ldonna '. que s_e enconh':l\'a ve~se tl'Rn~fol'l11ado em norl11aàe con­Cllt'oanflo " LislJon 110 c1':l 22. aii. [I ..?' CIU,elI'OS de mstruçao pelos ma- duta. ou. se. d,:ntl'o. d':l o11aJr n lel!Rlca"â· nt& o dio 2&, e. .em trés cli:is _I.~ cio mundo, sob o pretexto .de fa- oue .no~ leP'.e. nao eXlStlssell1mrio< ele1l0el

erál'eO"cssa]' no B,'a,iJ de aviüu ·.el.ecOn0l11lR .. Snbc:se tambem qnc oro! .1Im .dtou!' a t.Rntp~ elps",a~l'los'

!1;lS. s'e ~:til: ele Lisboa no rlin 2R. ~ .1'~1 aOI:ns, c<lntrn as ~eY:lsdo N~~'dest-e ~e~.a pS~l1'al lnflaclOnal'lFl, iá ,A~:ln?:il'consoar1te infOl:maf'Ô0S (,ue t~lll,.., (:" sor.:é'ndorestncoes suce~slvns.e )' 1,.15 tRO. elev~das OLl~ o custo àAllrui elo "r !lli'li~t.,o da itr.\'·;n'la o !lofunelas. a tlt.ulo cle eCO'lOl11:za]' dl- \;da se !n:noumsuno."'..'el nO"" "'Vi'I'l'C'l1 (1; i ;~hn'" '0. ~ Ri~ l~,:"'l:" ·.I'.;,....111elro. sabe-se. que, pràt!cmnetlte, OI c asse ·'t

n ed1!' e as. ~:~~'lada. s.. "n~l'~l'joS'";~s'eho 'm:ã' "";'1'1" no:. V()lt~ 'elo' di; .s"ilsiJ pn:'ou: todos os empreendI- sd

ea ~l I!ar~'o econômica p fi"anceit'n

...,•••• ','. '!.' I"" '. • 'lleJ1tDs (ue t 'OP:11spjno(yrnYeonC'imuA~ORHt'.l10 dr m:lln. E. tlr'fS:l oC:lsif!a, Sen110r ,4. -1 ,es ~\'8m em curso. na n~-: i'O ]... '.. 0_'" "~O r.~-P!'t's'iclf'nt~, pstou cf'l'to (Ir (lUr ,já n '11R10I'!U ~?~ quaIS. o illtel'esse nado",,: t")C'!l'/l\fl.S ne a ::\dmlnu~tl'Aç'10 n:"'l.~~~o-

tI' I _ ,."""·1 'f)' :'.n1 se 1aZlrl sC'l1tn', tudo ,isso ,ficou ,na S~ enluer:hnre.!11 nUlnn ~oh'}(':;"ll'I .... wl ,11:lnd:1to tE'.a SIJO 1.npU-,11:lclo • t r.• • • "d r' ele se-vern mnCln'Õ111H n()~ "1"n~triL: )'-PO":lue S. Ex" t.e"á nltr~'"cs,"(lo " ., _t10I1lpl o. leou cmsuspenso. blicos: se tudo isso. é V~"d;d~' co\,\'o . ReqneIro 5eja feita a votação d3~per'lo:lo oll!':l1lteo ql'"J IndpnD pcr- [nfOl'lllD-me. un. Dustre co!e:o;:t que. sabidO paI' todos e nroclal11?Clo peJo I emendas uma a. uma.rnanN'C'1' nl!'~nlr. ein Rr:".l! .. n",lotr:nlcn,1'O elo navio cscola "Almirante orónrI8Go"Pl'110. n;;onarrrp, real-I Sala das Sesoões 31 de março depo _r,Ul' ~e .f17.r'.'c ncce~SftrlO a rcail- -,Cllrlnnha", quando reali7.RVa aquéle ment.e. um erro c n1í.o constitui. na 1955' - 'Bl'u--i' de' 'orendoll('a'ZíH.':I<J cl~ n:l~('m. :1'1lZC11'O, h(lVl:t. inclusive, oficiais de verdndr, 11mn fJ~rn':1ntf' inr.nel'f'ncin. ('l • ....Iv - ••

Intt'l'pl.'ta"-~e quc i'sse "pelo tel11p~ na~'ôcs estran~eiras. Tuelo isso se Sr. Joiio CilfêFllho, diant.e tIo ema- O SR DloCLtcro 'DUARTE(llle ;;e fizrr ne"esscrio" seria t~rna: ~xN:atou, sc fê7., a prctexto dc cco~ dro desolador. elo abismn êm qur se . . :

, d ' :lomizar. encontra n Bl'~,i'. s2\(undo 1'1,' llles- SI', p.rcsidente,peço n palavr:1..1ndc:rrm!nnc1o o pcno 0, SP'1a Pl'O- n~o tem_ ronfes08do em renetiein,' 1J1R-Clelllla:' 111118 i:lcnerênci~ do própl'in Ncnhuma dúvida teria em pl'estnr I1lfestacoesnúblicas, ausentnr-~c dodt'creto lc~islativo, Se o pcrioc1o ela .) meu Ilpoio elc rcprescntante do povo "~ís em .l'islta de corf,,";o. numa 110.:ltl~"~'nL';n p.ra in~Jf'tC'rnlir.::.1do lum I tudo que importasse en1 estreitar ~ao ri 111 l,Q'rt .. nUlnn horo tã" gl':l\'('rl(\~S, trr~ (J11 nt~ 11· n1~.!'es \. o leg'is.. :::ada vez mais as relações 'cultural e. '1(t!'f'\ ::1, 'l1QR do no"o bT'nsilr>i1'O?ladol' não fixn:'ia os meses ele 1lllll'l'0 sobretudo, RS de amizade que unem A ausência de Sua Excel,õnr.i~ nãoe !lbriJ. . Portn~81 ao BrasIL Mas. Sr. Presi- cons!!t~lil'l\ uma fueR ao ~.1é1:t Que

V. Ex,". Sr. Prc~if.cnte. sorriu jentc. nas pl'csentcs circunstâncias, nnt,t'lotlcalllfntc lhe fizeram 0S 110S00Squando eu disse que fa~ia o enr.al11l '.1:1 atual conjuntura !inanccira que n1AI~ destacado~ Chefes MilItMfs pOI'111)Il:m"nto ele vot1cfl0 movido pelo es- J País atravessa. p:lrece-me um des- ou~ enml'eR'ue o nreotíp;io flp ~ua au­pHto ele cola'lOra('ão com o Senhor pr.opÓsit.o o Sr. Prcsidente da ,Repú- tOl'ldac1c no sentic10 deencontl'Al' 11111aPresidentc da RepúbJiea. V. Ex.". a bllca despend~r quase 30 milhões ele fól'tr;nl,n de concórdia para 'I 1'01ft.feilt;st~ hora. cntrctcnto.del'r estar con- ~l'uzelt·os com uma viagem que será, brasllel1'a?vencido de quc. neste insta nte. sou ele na verd~de, uma viagem de turismo A \'!all'em de Sua Excel,õneia 11~0

.todos os que aqui ~e cnco:1tI·am. um Por esta razão, Sr. Pre5idente, m:l. 111'eJud,rará 3 execuç50 das rnrn!dasdos que mais colabol'a com S.' Ex." l1ifcsto-me contra a viagem do Se- que o GOl'êrno está. pondo pm pr:\ticaCI SI'. P:'psielente Café .Filho. nhor Café Filho à RepúbJic:l portu- nara detfr o 5111't.o inflacionário e me-

Ao fazer o enc:,minlpl1l€'l1to da "0.- .:(uês~. e votarei não sómente contra ~horar a~. eondlções elo 1"6\'0. ~evl1nelotad\o, Sr. Pl'€'siciente. eu tinha o de· o pcojeto como também contra tódas ele próprlO nos anuncia em 'U'1 Mcn­ver ele e8c\arrCel' c elc advertir o chefr ',s cl11en%s que visem modificara saJ!em?do eOl'él'11') elo risco que Co'Te. se rca· t1l'oposiçfto. mantendoca àe pé, entre- O pas5flo de Sita l!:xeell"wI" "llzrtr a "la~cm com I·.se 'g~st,o rn\l~ tanto, na substfll1cia. V,fufto bem; teITAS de portu!!"l nliol'etnrd"riJ atoso de v\nt~ milhões de cl'llzc:rQ;;".rJluílo bem). enc~mlnhnm~nt~ da~ medlt'l1~ Ilc eo-

l'áter le-gislati 'o e all provIdêncIas de

OIM~IODO CONC~ESSO NAC~ONAL (Seção t) Abril de 1955 155t

A retribuição da visita à glo:'ié'sa o SR. Luts GARCIA:e nerótcu nacâo lusitana é imperu t.vude ordem políticainternacionnl ~ de (Para encaminhar a voto.r.ii01 (!'[5r,ordem moral. Assim. declaro vque (;5- foi revisto pelo o1'a:1or) - ·SI'. Presr­tou a usoíutamente de acordou com a dente, b. Comíssâo de Justiça f oramvíagem do Presidente da Re]>ú\)!i':a, ter asemondas apresentadas pelo 111,s­porque só pode honrar ao ca vaítieí- tre Iíder do Partido !l'rnbalhista Bra­ri51110 brasileiro, virtude trndícrona ' sllelro, Sr. Fernando I"crrari. ao Pro­de nossa raca, e contribuir para for- ieto de Resoluçâo cuc concede licençatn lecer as relações entre o nosso Pai: ao Sr. Presidente dn República parae a bela Nação peninsular, da qual se ausentar do pais. ,-recebemos precisos e&inementos e A Comi~são, que já havia dado pa­maaníücos exemplos de clvísmo e de reccr relatí vamente ao preíeto. opí-bravura moral. nando f'nvoràvelrnente à sua constítu-

. t ~i.onn:;dade e à sua jUl'idicidade. nâcAorovcito ainda êste momcn o p~r:l .,ôde aceitar as emendas, por entendei

fazer outra. cons.deracâo, ..do mal-ir lue as mesmas versavamrnatérrn nâcínterêsse para o meu F..stado e para' »erttnente a um projeto de decretea administraçáodo País. legIslativo.

Estou Informado de que foi exti:lto A primeira emenda determina cueo Centro de Instrução Militar. na se paeue vm cruzeiros aos funcioná­Base . Mrea de Natal. Nesse sentíão rios civis e militares, que acomnanhadeseío .enviar ao Sr. Ministro :la Ae- remo 81'. Presidente ela República emronàutlcn. por intermédio da Mcs:!. sua víazem a Portugal.o sc~uintc requerimento: A segunda manda abrir o crédito

"Rcol1eiro. por int.ermédio da Mesa -íe Cr;; 2.fiOnOOO.<Xl, a fim de se faz<:re de aelirdocom o Regimeilto Inter- face às despesas conseqüentes desse1'10..se iam solicitadas ao Excelentí"~i- vístta.mo Renhor Tenente Bri<J;adeiro F.:duar- Ambas, SI'. Presidente, envolvemdo Gomes, honrado Ministro dFl Ae- matéria de projeto <te lei para cui?ronnutíca. as se~ulntes iformaçõe!: ~fetivacão se exige a participação de

aI nuais OS motivos que determina- Sr. Presidente. da República. Est8rnG~ram a recente extíncão do Centrade votando nroíeto de decreto 1e!:lislativrInstrurâo MIlit.ar (C. I. M. \ há dois de àmbito exclusivamente do Cnn­ano, inllt,ladns na BlIse Aér~ de o:re5SO, de comnetêncía, como di7, ?

Nqt.al. onde InÚlnel'OS jovel15 proc?-- '":onstituição, exclusim dJ .Con'!]'cssldpnt.es de vários pontos do Pais' vi- Nacional. em que não cabe a cohbo,nhal"l recebendo proveit.osos ensina- "nção do Po:ler F.xecutivo, com a sanomPntos cívicos e profiEsionais: ~ão OU com '0 veto. Loeco, fu~iria à téc·

blse antes do referido ato r<1l'am nicn constitucional, fuo:irin à forme'ouvido so F$tado Maior da Aerulláu- ~onstltucional o admitil'mos emend<i'tlca. o Diretor Geral do Ensino, o dêssc norte em projeto de comoet.êllci~Jnsnetor Geral da Zona Aérea e o 'lrivatil'rt do Congresso Nac:onaJ. NnComandante do C, l. ,tr., sô1)re a 'lrimeirfl hipótese, hl'IVeriamos de 1'0­conven\ôncia do mesmo, e se foram vo!(ar leis quc mandam se pag'ue aocr"lntl'2rins ou favoráveis à. manuten- funcionário no estran!:leh'o, qUAIÍda em"ôn do C.I.M, na Base Aérea de Na- nüssão ofiCial, na moeda daquele llaistal: 'Usim, citamos em nosso oarecer· c

c.qual o número de a1unosins- r:ódi"o de Vencimcnt.o~ eVantu'l:en;C\'itns o C,LM.. quais as despesas dos Militares, Que determina comec~anua']s "per caoita", quais os Fstados "miUar a l'eceber em moeda estl'an'de onde procediam êsses alunos; ,eira desde o momento em que df'!xa

d) em quanto importaram os gas- "último pôrto n:lciona1. at" o in:.tan·tos de construção· e Instalação .do te em que dei:-:a o põrto do país es·C. I. M.: t.rang'eiro, de retôrnoao Brasil. E' evi­

el que destino dever!i.o ter as ins, dentemente matéria de lei. l'"rqlle foitahçõe.s do C. l. M.; a l~i que regulou o assunto; Teriamos

fI se a descentralização do ensino ~ntao, de I'evogar, num projeto rlc de­conse~uente à extinção do C. I, M ~reto legislativo, mat.éria de ·Iei .queaum..tou ou diminuiu a verba cT~a- importa n'L colãbcracão sim11ltánea d~ment:i.l'ia consignada para essa fino- T,el;dslativo e do. Executivo, um, intel'­lidado". 'erindo na feitura, pl·àpriament~. da

Na última legislatura, eu e o atual lei, e. outra, na sua complement.a,ácPresidente da República, SI', JoAo at"avês ria sal.l~ão (;u do veto.Café Filho. muito trabalhamos p:I'1'a Isto, Srs Deputados, não el'a pos­Que sc instalasse em Natal a Escola <Ivel, FUg'iria à t~cnica cOI15t.ltucionnlTécnica dR Aeronáutca. Infelizmente, Não que a emenda fôsse inconstltudo­o antigo Govêrno a extinguiu e n6~, nal. em si, ou na .sua substância, mafentão, renresentantes do Estado do dcyido à formA com que se 11l(Y.:l'POrOl'Rio Grande do Norte,nos levantum,'F 'I um proJeto de decreto leglsht.lvoe pleiteamos fóssem aproveitadl1s as Não ~l1egaria aos seus líltimos efel:.o~Sl\a.~ Instalacões, as quaIs se tiespcn- 11a pritica, N50 podellla ser' cUln))ri­dera cêrca de Cr$ SO,QOO,QOO,OO. da. se aprovada. porque lhe falt.ari~

'1 fõrça ronstiti.'.eional para que v!glssrNão acredito que as excelentes inS- como lei.

ta1acões fl('luem ·abandonadas. à se- A ses::undn emenda,Sr. Preskl~!.te

melhanç:'! do aue se verificou I'm l'e- '101' igual. deverIllser ObJeto de Pl:oje­lação a dlstlendiosos quartéis do E.'<É'r· to de lei, porque se trata de aberttl1'rcito. princinalmente no Oovêroo do 1e cl'édito, e a ConstituIção FederalPrpslriente Café Filho. qU~ tanto con- "anto para uma como para outra hl;ló,trlbulu para a criação dêsse Centro lese. no art. 65. inclsosIV e vI, deter­de Instl'uç!io. Mllltar. "ina oue a abertura de crédito Só 5P

Lamento que o Sr. Ministro da 'ode fa,.er por lei do Congresso COI1'Aeronáutica. cujas virtudes clvlras 'l. colaboracão do Poder Executivoadmiro. sem. ouvir o Diretor Geral do :uedi.tntt' ~.nçiioou veto.Ensino. o Chefe do Estado Maior e o A Comissão de Constituição e Jus­Inspetor Geral de Aeronáutica, tão tj(-a, portanto. opin<Ju, em sínteseapressadamente resolvesse prejudicar 'leIa reJclcão das emenda.q. por nãcno fI1PU ~tndo. que é também do tel'em cabimento no projeto. urea ve?honrado Chefe da. Nação, justamente que êste tem por objeto um d~cretona hora· em ·que kseestabeleclmeto leglslativo,ao !)llS80 que a! emenda~

vinha p"estando tão relevantes servi' °nvo1vem matéria propriamente d~cOS l educacão de rol!· e du!etos jo. ler. Devem.. todavia. as emendas servens brasUeirOll. filhos de falnlHas transformadas em Pl'oieto de LeI, parAhumildes e honestas. Ainda acredito oue. pelo interêsse do assunto. quPQue ohonradobrigadelrci Eduardo. "er8am, possam seI.' examinadas pela~Gomes. refletindo melhor e atenden. Comi~sõp,~ competentl!3 e pelo ple11á­qo ao~ nu-ecerPJl dos óI'!rãOS técnicOl. 1'10 da CàI118t'R.reoonsld..re o êrro. cometido e Que tio A Comissão. ·decldIndo.por un~nl­d~sll.~·adável Imprl!3liO tausOll. nllo midRde. na primeira hlDÓtese. e.porsbmentA! no selo .de sua dlgnaclaae. onaiorta. na segunda. quiz evitar qu~como de todos que acompanhun a q matéria fugisse il apl'lOClaçb do ple­rnodernA lnstruoia militar.. (Multo nl\l'Io e ao int.uito da lIder do Pll.rtldC'bem; rnu!tIJ bem) • e ao Intu~to do lidei' do Partido TI'a-

catnísta Brasileiro, qual o de I!eli·untar as despesas para viagens Pl'PS1­dénciais e o modo do respecuvo oaga­mento O que n30 poderia, entretanto.8 Comissão de Constituiçàoe Ju.sti~A

fa~er, como 11:'0 fez, era aceitar essasemendas no ámbito de U')1 proi!'!;,) do1ecret,o legislativo, norcuc isso contra­"faria .n térnica cnnst.lí.u-innal, \'illeriizer violaria a 'Constituícão As~menàa;; são. portanto, im"erti";~ntc.~ ínnonstítuclonnís. (Muito bem; mili­to bem1.

o SR, PRESlDEN;rE:- Vem a mesa e vou submeter a

votos o seguinte

REQUERIMENTO

Exmo. Sr. Pr~si~r.nte da CâmaraNos térmos dnRe~in·.entD rart.

142\ requeíremos votar-ão nominal"ara o prcíeto de Resoluoão Le~i~"~­trva n.s 1 e resnecttvos rroen'la~.

pio de .Tnnelro, ~1 de nlnr.('[)-6 ..~1955. - CIJ opa.' F'1'r;lI" - RafaelCorrêrt - Armando Falcão.

o SR. PRESIDENTE:OS Srs. ~\1e· AT)~OVam queiram

ficar como e<tão (Pausa).Aprovado.

C. SR PRESlDENTE:- Em \'olacl'o<\ emenda n." 1, com

':l~l'er.eres contr~l'ios.

Vai-se procerler à ChAl1'Rda e con­seniiente vetaç§r) "omin~\.

Os 81's. Dem'·uI]os otle votnram afa"or ek emen~a, l'es~on~erão SimP os quevotnrem contra res;onderãoNão.

OSRo RUY SANTOS:(3.0 Secretário, servin,zo fie ·"1."1,

,}rocede à. chamada nominal,

o SR. PRESIDENTE:

;.... Resoonderama c1nm:>õa nerll­nal e vÕtal'8IU lR9 R,'s..Deputadossendo 20 SIM eg9 NAO.

Está rejeitAda a ·e",~ndlln.o 1.Votaram SIM os 81'S. Deputados

AmazonllSAmeo Melo - PTB.

ParaibaRafacl Correin - UDN'.

Distrito FederalGeOl'r:es Galvi'o - PBT,João - MachAdo - PTB.

São PauloAb"uar Bastos - .PTB.Batisc!l Ramos - PTB.Menotti dei Picchla - PTB.

ParanáAntônio Baby - PTB.Cid Campelo - PTB.Dll'onsir Côrtes - PTB

Santa CatarinaElias Adalme

Rio Grande do SulAdilio "VIana - PTB.Croacy .de Oliveil'a -PTI;.Fernr.ndo Ferrari. -'- PTB.João Fico - PTB ..Lino Braun - PTB.SilvIo Sanso!1 - pT9,

Votaram NAO OS Srs, DeputadOl

AmazonasAntonIo Maia - PSD,.Antunes de OUveÍl'a - PTB.Manuel Barbuda - .PTB.Pereira dn Silva - P5D.

ParáArmando .Correia - PSDJoão Meneses - PSD.Lameil'a .Bittencow't _. PSD.Lobão da Silveira- PSO.Lopo de Castro - PSP.Virglnio santa Rosa - PaP.

MaranhãOAfonso Matos - PSP - (13-0-55)Cost~ Rodrigues - PSD.Cid carvalho - PSO.Cunha ;,:.chado .,.. PSD,Listei' ClI.1das - PSD.Pedro Btn!:'a - PSO.

PiauíChagas Rodrigues - FTB.Hugo Nopoleâo ~ PSD,José Cândido - UD!'<'.Marcos Parente - UDN.Milt.cn Brandão - PSP.MOl1r~ .Santos - P'JD.

eea·rá.Alfrerio Barreira - UDN'.Fmel'ino Arrl1da - PPP.F,nclic1es Wicar - PSD.Martins RcdrI>,-,ps - PRD.Meneses Fim€nt~1 - t'SD.

P.io orande. r'o Norte-Djalma Mar!r>I,o - UDN.GAlvro de Medeiros -P5P. -P~raiba

El'náh: Sát.iro - UDN.Ivan Btrhnra - P!..;,Tceé ,JoWI" - P8D.JoFo lTl.'SI'lo - UDN.João Agril~ilOO - nDN.Paveít'n Diniz - PL.

PernambucoA'.'l·uda rám'l'R - pT'C.BalTo.. Carvalho -FTB.oscnr f;1rreil'o ...:.., l?SO.SQ"~u ~'alor - PTB;

A1ago:tsAtlrplio ViAna - PSB,Tnsé .~ fon~o - r;DN.Jo."'; MAria - P'TN.Medpil'o" N~to - pSD.Mcndoncn 1=>ra~'a - ~ (10~7-5I)~'MlIni' Jõ'alcão - PSP,

eel"~i'~e

""'l1':t·I'1"'O Rolle,..r-p~g - PRoLei\e Neto - PSD.Lt1iz Gore'" - UDN.Seb:A;; DAria - UUN'.\Valter Franco - UDN.

BehiaAloisio d~ Co.SU·o - 1=>8D.Jltl0:l' sto Pú1)!io - pó'n,Dant.~s .JÜnior _ UDN.FiiO'1erl'anrloGóes - PRo.To,e G\.Iil'1l11·:;es - PRoNOl"ata ]I~arnues - 1>SJ).R "fllPl ~l!'ct.:rá -UDN.p.."i lõ:~ntos- UDN.Vleirari~ Melo....., PSD.

Fsai.rito SantosCícero AlvE'S - PSD.Jeffel'~on 'dp Arrt,iar - P<;DLorival de All!'elda - PSP.R'.,bens Rangel - PTB.

Rio de JaneiroAlherto Tôrr~.s .,- UDN.Arino de lI~attos - ?5D.~ar10s Pinto- PSD.Celso pecanha.- PTB.F.rlilb~r!"· de Castro - UDrof,JosP. ?,pnroso - PSD,JonAs· Bnh!ense _. ·PTB.Prado Kellv - UDN.f"att1rnino Braga - PSD,Tcn6rin Ca\'a1c~nti - UDN'.

Distrito Fl"deralAdauto Ca,'doso - UDN.Benjamin Farah - PSP,Bruni Mendo1'lda ~ PRT.em'doso "e Meneses -'. psn.·Chagas Freitas.,- PSP.Frota Ao:tliar - UDN.1.000 Coelho - PSD.Mário Martins - !1DN.Odnon BrMll - UDN.SérglocMllgnlhães .,- PTB.

inas Gerais .Afonso Arinos - UDN.Bias Fortes - PSD.Gabriel .Passos - UUN.Israel Pinheiro - pSD.Jaeder Albergãrla- PSI).José Alktnin '- PSD.Jos~ BoniUclo- UDN.Llcurgo .Leite - UDN.Oscar Corrêa - UDN. ,PlIniG RIbeiro - PSD (7-S-5I)'1Vascorce1os Costa .,- PSP.

sãG PauloFrancLsco Geraldes- psn.Arttu' Audrá-PSP.Arnaldo Cerdelra - PSP.Broca Filho - PSP.Campos Vergel - PSP.

Ferraz Egre.ll1 - UDN.FerreIra Martins - PSP.Rerbert Levy - UDN.Horácio Later -PSO.JoSé Mil'aglia - PSP.·Leonardo Barhlerl - PSPMenottl del Picchia- PTB

'~ecJ Sexta·tllra' DIAAIO DO CONOAESSO NACIONAL (Seçlo '. Abril de 19!,S

o In FROTA AGUIAR:

Durante a C7ulllwda. 1loi/l:;nnl, (I

Sr. Godoi lIha, 2. o Vice-Presi.de,n­te, dei:r:a a cadeiradu presllen­cia, (/"e é oClIpadu pelo Sr. Car.los Lm:, Presidente.

o ~R FROTA AGUIAR:

o SR. PRESIDENTE:

o SR. PRESIDENTE:

Chagai ~ritaa - PSP.ll'J'otaAgular _ UONLopo Coelho - PSDMário Martins-. UDNOdilon Bfaga - UDNsergio. Magalhães -'- pn.

Minas Gerais:Afonso Arinos - UDNBilac Pinto - UDNGabriel Passos - UDNGuilherme Machado - UlJ-•.Ierllel Pinheiro - PSDJaeder Albergaria - PSDJosé Alkmin .~ PSDLicurgo .Leite - UDNMilton Campos- UDNOScar oorréa - UDNPlinio· Ribei:'o - PSD (1-6-955\Rondon Pacheco - UDN

São Paulo:A:rturAudrá, - PSPBroca Filho - PSPCarvalho Sobrinho - PSl­Dagoberto sares - 1"S-DFerraz E.~rcja- UDN.Ferreira M?rtins - 1"51:Herbert t.evv - UDN'José Mira!!l(a - PSPLeonardo Ba'l'Í11eri - 1"1';.Lcónídas Cardoso ._ PTí'Milnlel Leuzzi -:- PTNNelson omesna - PTBPacheco chaves - PSDQueirpz Filho - PDCR,anieri ~nzzilli - PSDRoxo Loreíro - PRYukishigue Tamm'A - p~-Rui Nw;areth - PSB (7-6-5j).

Goiá~:,B.medito Vaz - PSDcunha Eastos - UDNEri1il'~J Caiado - UDNFonseca e Silva ...... PSDNicanor Silva - 1'SPWatTncr E.%elita - PSDTaclnnode Melo - PSD

Mato Grosso:Onstro Pinto '- UDNCorrén· da Costa _UDN

Paraná:Benjanlim Mourão.Luii Tourinho - PSI:MM-io Gomes - PSDNewton Carneiro - UDNollveil'" Franco - PSDostoin Roguski - UDNPortugal Ta vares :- PR

Santa Catarina:Aderbn] Silv~ - PSDAntonio Carlos _ UDNRercilio Deeke - UDNJoa<luim Rarnos-· PSDLeobertoLeal - PSDWanderley. Júnior - UDN

Rio Grande do Sul:cesar Prieto - PTBCoelho de Souza - PLCJóvisPestana - PSDEd~ar SchneideT _PLJoaquim Duval - PSDLuiz ComragnOl1i - PRrNestor .Jost. - PSDNe.stor pereim - PRP

Acre:Jo~é Guiomard --- PSDOscal' Pass<lS - PTB

Amllpá:Coaracy Nunes - I'S1)

Guaport':J(lnquim Rondon - PSP

Rio Branco:Félix Valois ~ PTN

'(Para encaminhar Il vú/a.ção)Sr .. Presidente, por Imperatívn vregí»mental deixei de talar sôbre o proletopor ocasíão de sua díscussãc. Agora.para melhor aproveitar o tempo de9 minutos que me concede " Regi­mento, formulei por escrito aninhaopinião a respeito da viagem do Sr.Presidente da República, eonsubstan­ciãndo-a nas considerações que passoli ler,

S1'5. Deputados,Nesta Casa. não tenho feito. uso

da palavra, senão aplicando-a comoum ínstrumento de lealdade.

Uma ventura imensa sempre domi­nou meu espiríto, quando, como re­presentante da Nação, posso reücuaros pro-homens de meu Pais que, atín­cindo ao Poder, não se deixam arre­batar á'. exceísítude pela gama davertigem.

A sinceridade que empalma tMaaminha carreira pública, reflete oemo .meu caráter temperamental quenão esmorece nnte os revezes, que senão arreceia dos obstáculos. que senão intimidn ante os percalços, ,I(ei­tando, prazerosamente, a luto. quandoela propende para a salvaguarda ciosinteresses da Pátria.

Confesso que a política sempre exi­giu mtransígêncía dos seus áulicds,Dela: porém. Srs.Deputndos, neí-mearastado e me afastarei sempre, 'uan.,do impuser íncondicionalidads ~. pro­fissão .de fé a todos os atos-emana­dos do oovêrno.

Incondicional Jamaís o fui ou se­rei diante do Poder.

AI está, nos anais, li minha dire­triz politáca no Govêrnc último. Será..no atual. a mesma coisa. Perlustra­rei, no futuro, ídentlca atítude.

Tôdas estas considerações pream­bulares, Sr. Presidente, são .feitas a.respeito da autorização tormulndapelo Sr. Presidente da República pa­ra ausentar-se do TerritMio Nacional

» em visita de cortesia à nobre e digna.Nnção Port.ugueza ,

Nesta. quadra sombria por que atra­vessa o Pais, de grave crise nacional,que se circunscreve em - crise eco­nomíco-Imanceíra, críse polít ica, cri­se militar. crise administrativa - I)

afastamento do Sr. Presidente ·da .Re­pública constitui um desmentido m,Saltos. propositosde Sua E:x' com-.tantemente apregoados em wa~ '1i".l­liall chicas: é um desmentido formalao.. jurnmento qUe fez ao n:;sumi" oPoàer, de que tudo praticaria em be­neficio do povo.~ inacreditável. Srs, Deputados. ql1e

o fastígio do npog-eu l1a.:a enfeitiçadoo bom senso do Sr. Café FHho. ho­mempobre e plebeu. a ponto de in­duzi-lo a uma aventlll'osa I'llegiatura.turistica, qur.ndo a Nação exi!<e l'-a­crificlo e união: quando a aisciplina.militar se entrechoca: quando a tTfi'n~quiJidade pública se revolve. num tre.mendel: quando a miséria rio IlOVO ~açulada, dia 11 dia, pelll megera daIome; quando. enfim, 08 ultos lIlte­resses nacionnis exigem do ~up!'eH'O

gestor da causa pública sua vigi:t,Il­cia continua e Sua assistência pérma­nente para soluçãoimedin ta do,<lnl\.diáveis problemas que nos assober·bam.

Onde fi proclamada linhn de aus­teridade do Govêrno, proclamada pe­los homens que o sustentam, que de~­

sangra o povo numentEindo llllPOS40S;. .. .d • <1\ do no reconclito de sua alma de patriota

Agora, Valcse proce er a vo.I\;. o <jue suspende obras públicas. inadia-projeto. veis; que tudo economiza, evitando,

até, melhoria nos vcncimento~ do fun~

cionalismo, ludibriando-o com ummisero aoono; que vet.aa llposen:a­

Sr. President.e, peço li palavlA I'"ra daria ordinária do~ trabalhadoresprl-encaminhar a votaçr.o. rn debelar a inflaçÃO _ hemnço mal-

dita dns administrações prer-:re~sas,

que impugna todos os decretos IWis­lativos que procuram renovar a ~s­

Tem a palavra II J1ol;:~ ~putado. tl'utUl'a .admínhitrntiva do El;,ado;

Paraíba:Emãni Sátiro _ UD1'1Drault FJ'nnni-'- PSDIvnn iBichara - PLJo~o Ursul0 ...,. DD1'1João A!'Ti1)ino - TJDNPereira -Dini~ - PL

Pprnarnh1J("():Art'urlaC:i11101'a -'- PDCBaros C111'\'a'ho - PTgOScar rn"neiro - PSDSouto Maior - PTB

Alacoas:Allrt'I;" Viana _ pSFJost' Mon,~o - UDNJos.' Mnrh - PTNMedeiros NHo - 1'SD~~endonra Erag~ - PTB :10'7-~5).Muni? Fnlcl.in - P"!'Oce?nn Carlcial - DDN

Serp:ipe:Armnnrlo Rollemberg - PTFrnnoi,<coMncec·o _ PTBLpjfe NfÚn - psnLuiz G.,ro'a -'- UDNS~ix(!,c: Ilff!'in - UDNW~It~r F:'anco - UDN

Bahia:.'''Iois:o do Ca~tro - PSLAUQu~to Púb:o - PSD.'1up-usto Vinna - PRD"ntR~ Júnio~ - UDNHildeh'!"rrnlio Góes - PRJOsr Guill1ari'ie~ - PRLui'l Vinna _ PL1';0n<1l.0 Marque~- psnRui SoantM - UDNVi·ira de Melo - PSD

-Esnirito Santo:eirem Alves - 1'SD,Jefferson d~ A~'uhr - P~uLor;val dr ."lmeida _ PSPNelson Monteiro- PSDRubem Rnnl!el - PTB

Rio de ,laneiro:."lbertoTórre.< - UDNli,rino de \~attos - "SDBarcel0.< Feio - .PSD8a"los Pinto - PSDE<lilbe7'h ne Castrn - UDJIPT"do Kellv - UDNR.aimundo 'Padilha - l1DN':'"tumino Brnl!a - PSDTenol'io C~vnJennti - UDN'

Di~trito Federal:."dnut·o e'nrdoso- t:iDNBenirn';n Fnmh - 1'5·1"pruni Mpnnoncn - J;'RTCar~o.o do M~neses - PSD

. r.arlDs· Lacerda - UDN

I(Jgnel Leuzzl - PTN.Monteiro de Barro. - PspoPacheco' Chaves \-PSD.Plácido Rocha- PSP.Queiroz Filho _PDC.Ranlerl Mazzilll - PSI)Roxo Loreiro - PRoYukishigue Tamura- PSI>.:Rui Nazareth - PSBt7"6-55l,

'Golásllenedito Vnz - PSD.Emival Caiado - UDN.:Fonsec: e snva - PSD,Jouo d\\breu - PSP.:Nicanor Silva - PSP.WagnFr EsteJita - PSD.Taciano deMelo- PSD

Mato Gl'o~so

Corrêa da Costa - UDN.Ponce de Arruda - PSD.

paraniEenjamimj\fourãoLuiz Tourinho, - P5P.Mário Gomes - PSD.:Newton Carneiro - 'UD~.Oliveira Franco - PSD.ostoja Roguski - UDN.Portugal Tavares - PRo

Santa Catarina:Aderbal Silva - pSD.Antônio Carlos - UDNHe.'cilio Deeke - UDN.JoaquimR~.mos - PSD.Wanc:.erlev Júnior ..,.. UDN

Rio Grande elo SulClóvi" Pe.,tana - PSDGoílov Ilha - PSD.Joaquim Duval - PSD,Luiz C0l11'l3["noni - PRI'.Nestor Jost - PSD.Nesto,' Pereira - pRP.R:ml Pilla - PL,_~mapá

Coaracy xuncs - FSD.GU3nol'é

Joaqui'm ROl1don - PS'Rio Branco

Félix V2.lois -, PTN,D'urante 'a c:'wl1wda, 110,1!?,1"'~1 • .o

Sr. Carlos Luz. NC8idrn'e, dnrao: crldrii'u ela ')l'e~idêl1cia. r;w-, cccupaâ«, )leln Sr. Godói Ilha, 2.'Vice-Presidente.

Ama'l.onns:Au"eo Melo - PT13

P'nralba:RnfaeJ Correia - UDh

Distrito FPorlrl'~l:

CpOl'~'e~ G::l1VRO' -:.- PT~João'Mar11adn - PTRRll\]enB B~l'n"do - PTB

São P?\11o:Alwua! Ba~To,' - PTRBatista Ramo.! - P'T'BMonotti ."01 l"oc:hia - PTB

Mnto G,rn.o:so:".Til<on Padul.

P~rnná.A.... ·ónio B-aby - JYT"BCid Campelo - PTBDiv"nsi" cártes - PTE

Rin al'nncle d" "1 11:Arlil'o Vi~n" PTBcroacy de Oli I'cJr~ --- PTh

o SR. RUY SANTOS:

(3,. Secretcírio) , procede à cham~~

da nominnL

II SR PRESIDEKTE:

En1 votaeâo, "gora. n emenoa nu ..mero 2, com parecer contrar:3.yaj~se proceder à chamada e cansequen­te I'ot~~ão nomin~l.

Os Srs. Deputado~ oue 1'o'.arem ~

fn\'or. dn rme-nda. re'!:'1onàprfrn S11n f()~ que votal'em contra responderão I

Não,

ti SR PRESIDENTE:

Resnol'lde~':1n' à rhf!.~1'nct:l, n,')~'ln:il flvotarn'J11 170 51'S. Deputndos selJt~0 19Sim e 151 Não.

EST.i re.ieitndaaemenda TI. 2.F.ca P!'pjur\;cnda a ~ef!lmdn 1)~:·t.f

«lo oarecer d~ .c(\mi.<s~o rle Fin"nl,'\~

C<lm a re'e;r"'~ lia emcndn.

VOTARA~ Sn-f os SRS. DEPU­TADOS:

D-iARI.O DO CONGRESSO NACIONAL CSeçlo I)....... ALp:s:z~.",...e:::::::J. em !!!iREi!

umPSPPS::>

AmaZOl1ô1S:.~nt('l:io Maja - PSDAnttll.es de Ohveim _ l'r.e1\frnlleJ Barbuda - PTB

P.a]''; .V,l'~mlO Santa Rosa -PSP

!v!arnnhãü:Atull:iO !I-Ialos - PSP (13"G-~55)CId Cana lho - .PSDCUp.l1~ Mchado_ PSD

Piauí;Marc,s Parente:l1ilton B.~ndãoVitm' no COl'l'eia

Cp~J'á •AJfl'POO Buneira UDNEmpr·J"'cAI'l'uda - PSPM~rt.ns Rodricues - PSLMrnp~e.< Pimentel _ PSD

,Rio1 Gl'ande do No~'te:Dl~lm~ Mminho. _ UDNP.id~r de ~~.deil'os _ p:;;pJG<P M'naud· -PSD

Pa]'aiba:!l'~n B;en~ra - PLJo§o U,'sulo "-' UDNJO,10. Arripino _. UDNP"rPlra D:nil -PL

P<'rr:ambueo:An'ud, Cam~ra - PDtoO~~~" rR1'l1ciro _ PSD

~j(iUO:1S~

JosP. 'Ifon1'o -' tlT'lNJ"M Mario - PTNMpdplr()~ Nrto - P"'DI\lfu l1 i ?, F'nicfio ..;., PSP

Sen:iofl:Armn"ilo RolleJ""lbpl'gT ~'",.. r-~"+n _ pc.-nFrnnelsco' Maceelo - PTB

o SIIPRESiDENTE:V'n: ..se I:r..:cc;der agora l a votnçáe

.10 ytólJl'io projeto.Vai-se pl'üeeder à chamada c eon­

Ee:.'!lient(" rotação llDUÜn::l1.Os S:-s, Deput:ldos que vot::u~m

a lal'r))" do pl"ojeto, l'esponuerão GI!l.e-: OS _'J..e votarem contra l'cspullde­mo l\'A0.

Abril de 1955 1Sf1"~

viagem pomposa do Presidente da RI-.pUblica, porque o Bl'üSll deveapre­sentar-se . aos olhos do estrangeírecomo potêncía de real grandeza,

Om, 05 Govêrnos dos povos civili­zados fariam péssimo jUiZO do Go­verno brasdlerro, se, numa, hora demíséna para a Nação, .Iôsse êle os­tentar grandeza numa Visita dessaespécie,

POI' tudo isso, consíderando os ar­gumentos já. fartamente expendidospelos que me antecederam no USO da.palavra. e naconvicçâó de que nada.há .oue justifique a urgente viagemelo. SI', Café Filho para estreitai' asl'elaçÕCI de amizade entl'e Brasil ePortugnl, países Já tão amigos: con-.síderanno iqus os portugueses gosamãe privilégios que nenhum outro alie­nígena gosa em terrítór.o orasueiro;consiceranco todos esses fatores' e.ainda, que essavíagem pode ser per­reitamente protelada, inclusive paraser realizaida pejo futuro Presidente; ;1ca Repúb íca, que poderá sel'O Sr.'Juseelmo Kubitschek ou o UeneralJuarez Tivora, ou o' Sr. PlInio Sal­gadc ou V, Ex"" SI', Presidente se­mos comrártos a viagem do sr. JoâoCafé F:]]lO.

Vamos dpixá"la para mais tarde,.iara o futuro Presíuents da Repú­ulica, re;;no, porque talvez, conformeaos prometeu .D Ministra Gudin, a.Gltua;,ão Econômico-financeira doPaí,~ nl21h?l'e e. tntão; sejn,n'31~ OPOl'­;una a ,j;:g,m preSidenCial. (MUlto<ie7t2; 1n1l1tc bem!.

OSR, PRESIDENTE:Responderam a c::amada n~ll1:n1l1

e":'ot~ram "~57 .8rs. D-eputnctcs, sfndo...3 s,n1 e.;,'): n'?'\J.

Não há m'lmero. Declaro a.li:\c1a •i'otaç:\o d<J projeto,

vOTARAM "S!M" OS SRS. DF.PU­TADOS

o SR, RUY SANTOS:'3,0 ~ecretririOQ procede 11 chmn:t..

Ja nomma!. .

(Pura.. encaminhar CLvotacaO) ­SI', b·",",uelllC, os srs. lJe;;utaGUS acse ueeídíreiu lJE:1U san. ou pelo nâu,com. respe.tc à licença a ser d.V':'1ao Sr. J...ll"CSid.l;ll~C ClJ.' 1-:t:iJUuJ.C:3 Pé1.l'~1

visitar Portugal, devem, atentar par.,os argumcmos e..penu.dos,

Antccedcrnm ~meinlcdl;::tanlente ~

oradores ambos Deputados eleitospelo PTB.

O er, Abguar B.1Slvs argumentouque não seria conven.enie a v.s.t« L ...L~l'C::Sluen:e, 011 Hcpubllca ~() l:k~sil :1"Gov~rllo PC:l'tu;;;·~~s. po:'que aquéLpalS, esta sob l'q;ilne nau ut::I110:;rULa,ele tentl~l'lcia tota!iwna,

f:s~e argulnento,. Sr ~ Presidente, n:tullle .1J~rL(;C: lún:e. :J,.,u~, l;l.:':l~.l..1(..t·i.JS, llL.ú

pocien:lnlOS ')((I111t.r cpe o Govern"tJ{,l:.·tugu~s se, negasse, p..H" l?X~~-ilpkl, toreceber a visita do C:lefe .do. n<lS,,,Gov~rno, pelo lato de este se:' dem;;c:rãtico. Sel'U'.. a;Jsu'ruo rac...'ÜCinal'mOSnesses té~:nlos.

Não veJo por que. s~l'ia jl1conve":üente aos lll;él'l".:ses Cl.lS liC~tS l'e~

laç~_es enLre oS d~is ~:;~uscs, a visita UI;Uln chefe àe g,n~e~·n.; aeU1JC;J.La a Ou1.1'0 ,go~'él'no de l'egnne dHerel1~e. lSL\..~-ol'que um gov&rno realm~nte. demecrata dever:a term,e,·êsse em leVa,as suas idéias del.IQCràt,c;IS a U11:p:tls que lÚD está reglClo po.e"sa dH'eLriz de liberdade que no:;ClonUnu, Por eSte a~peclo ~or,~mo,

. seria de toclo em todo· ~onvenient:para a 11a:;(:o punu;;utsa li vis:ta deum chefe de governo cemocl'ata, co·1l~0 lllcontes:aveimcnte é o 110SS0

. pOIS ,,:;.sim poClel'la o povo lIma0 am­da q,ue por poucos dias,' resr.irar éss..:doce e inebriàJlte aroma de liberdlldeuma da.;; caracteristicas cio I'egin\ldemocri:.tico,

Quanto aos argumentos aventaao~pelo nobre De~utadoJoilo Muel1ado,eles me parecem mais pbuslvel,; llllal~ accitave:s. SUQscrcvo' os. acres­centando, en tretallto, que o :>1', JOI,eCafé l"ilho deve, at;el1as, ~el' coerenllcom os seus a tos e suas palavrasFoi 8, Ex.", meSlllO quem CJn1'enee\i3. todos nós, 1J1'as:leil'Js, ~e. que a s:tuaçüo polit1c.o" militar, ccol1ómica,final1<,pil'a e RQciaJ do Brasil era calllmitosa. A nOSM situação e del;lo"l'ilVel, no dize!' do 51', JOilO Cafê Fi,11\0, Prcc:samos eHar t·Oelos UlllClOE,l'Oi~ a- hora é de grnvidade e de in­certeza, Se e esta a situação, e:Jn:.'J Chefe do PaiSelescja ausentar-se,em momento crueia i para t 8dcs IIOS;~ão veJo coerência por parte de 8,l'x". Uma viagem el:'.<sas C1C\'.e sc:"ealizada em temno normnl salv"~e hll intel'esse, qüp drSC81111;cEmof'ele ordem militar, de def~sa de POI.I.ugnl e do Brasil, para qUE seja amesma efetuada,

SI', Pl'esldfnte, a s:tunção dn one':ll'iado, do. povo a~salal'iad,o é deploruvel, lastlm'~.ri, àoJol'os::. Ü IJl,C,<e pretende gll':tar CJ:n ersa Vlaremé alguma cJisa absurda. nllma bo,·"de l1ecc's:dade gl'ralpara o I'ais,

Um jOrnalista errC/CI:emdo !leM."~érr.(ll'a. mnitn nieu:J,rnlgo, nlP. r:~'~"

que nf.lQ dLlUillOlOS lIl1J;cdir uma

o SR, CROACY DE OLIVEIRA:

robustecer os. elos índíssolúveís queos unem e umrão para sempre.

Considero até mesmo, se tivermosde tornar err. consideração que pode­riam ser evitadas as despesas quevão ser feitas, que o povo CleVe reee­bel' a relaçào cessas oespesas, numahora. de tantas dificuldades, comoato perreito e just.ucavei: qUe opa·\'0 deve compreender, mais do uuetudo, a posição em que se colocamaquêies que agora comoateni a JI­cença soncl tada ,

São estas as razões, Sr. Presidente,que me íazern, de accrucc.an o pon­10 de vista acotudo pela minha Ban­cana, votar contra a •proposiçüo em-

·iJOI'a' reafirmando acuüo quejama::,j:·oderá ser. contestauc - a ru.nnal;I'a11Ue, protunda e sincera aanura­cão pelapãtria portuguesa e pelosseus rühos. (Muito bem; mUlto bem),

O SR, JOAOMACHADO:(para encuminhur a l:otaçãol (Nriô

foi revisto pelo orartor) - sr. Pre­sidente, vou também contra. aautü­riznçfto n 'ser' dnd:t'a'o .p:resigent.~ à:1República p~lra a visita de cortezi:1 liportugal. Nutro p~la pátl'ia :J0r(\1,

guesa, e pelos. seus !ilhos, pl'oful1cl:l csincera adlnil'açfl.o, tnnto' assill1 quetendo tido n ventura ele visitar aque­le país em 1950, lá voltei em 1952,.dan­do d~sa· fOl'J11a delno~stl'acâo vi \,:1

clomeu apreça a essa gente q'uc eu jásabia admil'are c~mpr~endel' em nos­sa própria pátria.

Nem por isso considero acon.selhá·vel por ora a visita' p!'ogranluéa Caproveito a oportunidade para fazeluma declaração, que talvez modi1'iqU"muito o que atê aqui se tem afll'1na­do, isto ê, que. o sr. Presnden"" dr,República vai a portugal a fim d,pagar a vi~ita do saudoso PresidenteAntonio José de Almeida.

Parece-me que isso não cOl'l'espoll­de à vel'dade, Na l'ealidade, ;l'~!.iêll

grande estadista esteve na BI·asl1. lo­go depois de terminado· o conflitoJ914-1913, em retribuição à visit~ d,.Presidente eleit-o do Brasil, 81'. Ep;.tá cio pessoa, de regresso ao B:-asilvisitou aquêle pais amigo. Admitoporém, que o Presidente Café FIIhrhaja recebido um. convite para IIagora a Portugal nunca porêm, ret~'j

bulI' a visita de Antonio Josê ele .Al­meida, De. qualquer fOrma, SI', Pre­sidente, embora seja êste o :nl,']\'(relevante OU il'l'elevante, llão me pa·reee suficiente pal'll justificar a mi·nha atitude contrária à coneessa,] daautorização solicitada. O que se afi­gura .mais importante é vel'ifical' emprimeiro lugar, se há conveniência dese começar o que considero um atcn,tad-o à ConstitUição, vale dizer a afe.tuação de despesas sem a nece,;sari"limitação do. montante, como a Com,títuiçi'!o pl'evê e determina; e, em se,gundo lUgar, seria conveniente .cxaminar a oportunidade da ausênCIa d~Chefe da Naçiio nUmmomen~o deg1'ave crise, não me refiro à pOllticliporque esta terá a sua soluçiio r.atc·.ral- qUal seJa o da crise eeonÔl1Jic~"fmaneeu'a,

Não devemos perder dc \'Ista quea visita do Presidente, de uma ou­tro pais, é simples tormalidade pro­tocolaI', nflO tendo ,la11;~is concorridapara fortalecer . os lar,os de :llnir.a·de que porventura unam as duasnações.

Entre Bl'asil e Portugal, existe real­mente uma compreensão, que lodosreconhecemos, Filhos da mesma pá­tria, brasileir-os e portugueses hóje.considerados irmfios, ORO preclsnJl1de nenhuma vi~lta ~rotocolar .para

. O SR, ABGUAtt BASTOS:(Para encaminhar a votaçciol - INâOtoi revisto pelo otadon -:- 51', Pre­8identc, o debate constitucional 5óbre11 viagem do Sr. prEsidente da Repú­blica e. a parte que se· refel'e ao dis­pendio que S, . El:." fará n[lo é o auelI1e. tmz a esta tribuna,

o meu ponto de viBta é outro. Nãoaprovo esta viag·em do SI' .. Pl'esidcnterIa República a um pais que não ebtábob o regime democrático, a um paisque obedece n um regime de ,orça,onde as oposições nfio podem apre­~entar candidatos à Suprema Magis­tmt~ra danação, onde o povo I'stájunp:ldo a formas de Jl;ovêrno dita­~vl'iujs, Evidentemente, o Clovêwo de

Sexta·feira 1.e:z.

flue asfixia o comércio proibindo a nosso Fais não deve Irreforçll.l' ~8$eimportação geral, para evitar o des- regime.'\'10 de divisas; flue restringe .as nossas ~te o meu ponto de vista. A 'Via­representações ao estrangeiro: que gem do sr. Presidente da RepúDlic~

pratica, enfim, todos os atos DO setor a portugal é Inoportuna porque vai:lazendeiro, no sentido. de executar 11 prestigiar. um regime que, evidente­politica financeira que melhor con- mente, não é democrático. Não com­'Venha aos interesses nacionais. preendo corno S ,EK,", que nesta Casa,

O afastamento do Sr, Presidente Quando deputado, tanto se .bateu pelada República da direção dos negú'~if)s democracia, tanto se bateu pelas li­do Pais, justamente nesta hora, quan- berdades democráticas, vá, nesta, ai­do os partidos nacionais se reúnem tura, homenagear Justamente umapara índícar o seu sucessor, quando forma de govêrno oue atenta contrapor tôda. a parte se murrnurejn o as liberdades populares, e é ccnsí­golpe é, êrs . Deputados, demons- derado, no mundo, como regime quetração eloquente de ímpatnotísmo do não se enquadra na legitimidade do

poder que deve ser respeitado por UmaSr, Café Filho, para não acoimar tal nação democrática como é o Brasíí ,gesto de imprudente - e, até mesmode omissão criminosa - ·que merece Esta, sr. ·.Presldente, a ressalva qUEser combatido ]lOI' tõdas as formas e faço à viagem do sr. café Fill10 fimeios, pejos homens que ueselam '0'· portugal, como faria se S, Ex," tos­bem estar da Pátria. se à ESpanha, onde também vigor~

Que dirá, Sr. Presidente, opró;JriD • agíme contrário às liberdades IJúbli·

51', Oliveira Salazar,. uma das maio- easEÍlCaJ'ando a questão por .êste ponteres figuras de economia mundial, que de vista, apelo para os srs, Depu­dirá consigo mesmo o ilust.reprÍlnell'D tacos a fim de que não permitam seMinistro. da nobre Nação Portuguesa. prestigie, através da viagem do Se,IH) recondito de sua alma de patríota nhor Presidente da. Repilblica, -irn re­e de estadístn.. da ext empcranea vi- gime que contraria asJtberdades doJegíatura do nosso Governante, às povo e a essência da democracia mun­suas plngas, nessa. hora 'tão Impró- díal, (Muito bem; muito be1ll).pría de conturbação nacional ? .,;

Que objetivo prático (a própriamensagem não revela) terá, nestahora, tal empreendimento ?

Obra de congraçamento ?Dcsnecessál'ia, por existir há sé­

culos,Brasil e Portugal nunca tivernm

]::l'oblemas.São dois povos unidos constante­

mente pejo caldeamento da bravagente luzitana com os nacionais ilasnOEsas placas,

Nunca houve e nunca ha\'erá, es­tou certo, desde D, João VI; quandopara aqui, transplantou a Adminls­tl'ação do Reino Unido,·

Não há divergéneia entre 05 d·)11;:paiscs de espécie alguma, que eXIja,em tais conjunturas, a presença doum Chefe de Estado para descoro­çüa-lll,

Ha pouco tempo fol concedidoagreement ao no\'o EmbaiXador 13m­sJleiro -Sr, lIeltor Lira - pl'o,'aeJoquente do entendimento entre 05dois povos,

Até ao problema Iinguistico já foidefinitivamente posto têrmo com oAcõrdo das Academias de Clências deLi.sbôa e BmsilelJ'a de Letras.

Vê-se, pois,que a tow'née Pretcn­diúa jleJo 110l1l'ado SI' ,Presldente .daRepil,blicll ao Alem Tejo - não pa.~a

de uma aventura I'omanesca - I'CS­{juiCiO de suprema vaidade que emol­ClUl'a as elocubraçõesintelectlvas donosso Governante.

Por tais motivos, SI'. Presidente,coerentes com as nossas atltude~ an­teriores, pela inCD.nveniência e pelodisperdicio mutil de nossas dlvi.,sem tal' empreendiment.o; que .ontra­ria, indiscutivelmente, o plano gel'aJda polltica economico financeirnque"pm executando oprôprio 30Vé':'llO,no último de sua gestão - ~'otamos

contra o pedido de aUlol'iza,ão eraem debate, (Muito bem; mUIto bem) •

DI~R!O DO CONCRESSO NAC:ONAL (Seção I) Abril de 1955

o SR. llROCA FILHO:(POI'!! uma reclamação) (Não foi

l'evisto nelo orador) , -'-Sr, Pre~iMn­

teo lideI' da U, D. N, nobre Depu­tado AfollSO Arinos, de conformidadecom o oue consta d()"Di~rlo do Ccn­nTesso Naclonal", Informou à doutaMeAA oue nenhum· elemento de SãoPaulo. faz parte da. Comlssãc. !laTaIra tardas causas determinante! darlimlnukiio do volume de ágt!IlS do'Rio Paraiba,

Acontece que fui honrado pelo lnenPartido, pois o Deputado. AmaMoCerdeirB, lideI' do Partido SocialPro'ttesslsta, indicou o meu nome pa­ta fazer parte da referida Comiss:~o,T.evo.dll esta Infonnaçllo à Mesa V,Ex," detennlnou fosse feita a retlfl-

e) se há a!g'ull1 contrôle das re­mossas eíetundas pelo .câmbio livre:

f) qual a parte. de nossn rcscnvaouro que está empenhada como ga­rantía deremnréstlmos:

ç) poi que' razão o govêrno prefe­riu empenhar em vez de vender essaparcela

Sr. "residente, está última pcrgun­ta resulta do seguinte' parto canossa reserva-curo foi empenhadu no.empréstimo, . quando teria . sido maIssimples que' o Govêrno houvesse ven,dido .essa parte para não pagar maisiUl'CS sóbre o novo empréstímo. Dese.'jo saber .se o Go\'êrno poderia ícn­car mâo de parte dossa reserva .paraaparelhar a Petrobrás. como medi­Que estão correndo o rlsco de se os­Ja de defesa das próprras rr-servns,coarem devido us rívíoas do Brasilno eGtl'.lng'ciro,

Era n que. tinha a dizcr ;Sr, Pro­sidente : unuíto bem: ,

O sn. PRESIDENTE- De acõr­do com n.lista que se encontra 'asôbre H mesa pela qual me oríenteíao dar a palavra aos srs. De:J1.1t~d?S

V. Ex;' ocupava o oitavo Iugar , \rl_nha em primeiro o sr DeputadoFerrari: em segundo o 51'. DeputadoTristáo da Cunha, que não sc ach~,

presente: em tcrceiro o Sr, Depl'tadOOt.acilio Negrl\<.J que cedeu sua rc? f,aDeput.ado Nogucira da Gama: . em .QUal'to, o Sr. Deputado Sesar P_neto:no Br3gn,qu e cedeu a 1I1SC:'19>10 {I,oem quil',to, o Sr. Deputado Sat11l'nl­Sr DCputBdo Hel'bert Ler!. ~mspx­

to' o D'lIJutado Armando !"alcáo, quecedeu sua colocação ao Dcput.,do SU~

tl1rni11l1 Braga: em stimo. o DeputadoVieiri'l ele Melo e, em oitavo, o Depu­tado Sérgio Magalhães,

Esta lista que a Secreturla me for-neceu ontem, , '

O SFt.SERGIO MAGALHAESSI', Presidentc, da lista publicadi\nos jornais, no entanto constara omcu 11'lme em qulnto lugar.

e SR, PRESIDE.."lTE - Mas OIjornais podiam ter publicado el'l'ado.Não !1oU\'e nenhuma troca e o queI'izora éa lista àa Mesa. De~e queaSsumi a Presidência, a lista se acha·'Ia sábre a mpsa' e por ela me guiei'Nesse caso, não há prcferência paralidrl'cS da .maioria ou da minorin.ain<cricão no caso da convoc8~iio doMin;stt'o da Fazenda. é rigol'os:Ul1F.'n­te obsel vaàn do aeõrdo com 05 no­mes inscl'lto~, Recomendel à Secrcta,l'ia que obF.'dece~se ficlmente à' Clrdemd~ <. inscl'i<:ões,

Peco a V. Ex,·, se pon'entura es­t,oi inscrito para a &e!(llnda autiiênfliado Sr. Ministro da Fazenda, ,'er'ifi­cm' ne.· Secretaria, a sua Inscri,ão,Vou-me orientar exatamente pela lis­ta da ó'ecretaria,

Allroveiuf u oportunidade para co­municar à Casa que o SI', M\ni~tro

da Fa7.endll, hoje. me participou nueestJl. pronto a vil.' no\'amente à Cá.mara, atendendo à segundo COI1\'O­caQão, 10'(0 depois dn Semana Sant,aCombinareI o dia com S Ex' e, da­reidenois conhec!mcnt<> ao pl.mil·!oda data fixada.

O SR. SÉRGIO MAGALHAES:

posta dos no.brcscolegas DeputadosAlberto Torres, Armes de Matos, car­íos Pinto, Celso .lI1urta, DilerrnandoCruz, Jo~o. Fico,Jonas Bahiense, Pra­elo KelJye Vasconcelos. cocta.

NC'stas ccndições. sclicitct 1.10 emi­ncnte correlig.onúrío Deputado L'm:ioKelly, uutor. iznç.üço p"l'n SUbStitUI-l.O Ipelo l1C-"CÃl companheiro Dep1J~.acto

i-l erbert Levy,Senhor presidente, é. a conmnica­

cão Cjuetenho a honra de. encumi­nhar a V, Ex.", (Muito b:m) ,

OSR, AFONSO ARINOS;

o Sft DIVONSIR CóRTES:

Amazonas:Aure» Melo - PTB

Para: .AI'in" ,.do Correia - PSDJoào Meneses - PSDLameirn Btttenccurt - PSPLu:,51J da Silveira -PSD

cenra:AI'1'1:1100 falcão - PSD

Pernarnbueo:Souto ,'nuior - PTBA!~"oas:

Au:·,.Jl(' VIana - PSBDistrito Federal:

Brun' Mendonça - PRTFrota Aguiar - UDNGeol'"es - Galvão - PTBJeúo Machado - PIE

1II'.ias oeraís:Maru. Palmer,o - PTBNO;Uf!l'ada Gama - PTB

Sfin Pau;o:Abaua; Bastos - PTBB:Üist. Ramos ,..... PTBF:8nr:sco Giraldes - PSGMenJ:.I! deI Picc,ua _ PTBLeónn.ns cardoso - PTERtl1 Naznreth - PSB ,;-0··D;51

Mate Grosso:PI1Ila"p.loho Garcia - PSD

P3l':,nií.: 'Ancól1Jo B3by- PTE!Cid Cam;>elo - PTB

RIO Grande do Sul:Ad:áo Vwna - PTBCesm' l"rieto -'PTBCroac', de Olil'e:ra - PTBuatuel Dipp '~ PTB.IoãolFlCu - PTBLeonel B:izzola - PTBLmu bl':IUJ1 - PTBSUrin Srrnson - PTBUnlJ'in Maol1nào - PTB

Acre:Jüs~ Guiomard - psnOscar Passos - P'fh

(])urt:nêe a chamada. foram le­vC!:J,aàas a~ ~=guiJltcs ql:esiões dlJCrdenn

(Pera uma mlestão de ordem, (Nf,Otel revis!o pelo orador I, sr.: Presi­dente. 'esta..va eu inscrito para ;'a7.~r

indagações ao Exmo, Sr , Ministro (laFazenda, Fui um das pr.mclros ame inscrever c' .me achava c010,:Xld~

em sexto lugar HClIve U:]":l desls­iên-ia, a do Deputado 'I'ristâo ciaCunha, e a minha colocacào metho­rou, ficando, então em 5," Iuj a r,

Com surpresa, porém, apesar decír.co Depub::dos terem arguido .o Ex­cclent issimo 81'. Ministro da Fazenda,não fui chamado c verifiquei que, nalista exístente na mesa, havia. eu 'faido,'. '~,o.c~.do, parn O' oit,(lvO lUo,nr

ltendo

dois D~putado, _ o lideI' do PSD,S!', Vieira de Melo c um out.ro re­orcsenlnnto do PSD - passado àminha fl'euto. A lista estava e.scritJcom a mesma let:'a da original,naopcrtunidnde e'ln I.jUe me i11.'icr€vi. .

Creio 'que, lleste· ponto, oRe~il~10nt,o

[o; fe:-ido,uma vez que um lídert al­rez pudesse t0111:l1' ,o ll1QU lugar, masuni lider c um Deptado, a mou ITrnão serb pcssÍ\'cl.

Aliá, V, E:,;," pode t~r uma pr J"iado que afirmo pclos jornais, Isto por­:Ju~J no dia seguinte ao da lniriha lns­ú'ição ~ reCOl'dO-l,1e be1l1 -:-. o, "Cor­1'eio da Manhã" public1U a lista· dcsimc:'ltc;s c' a ordem era respeitajaPor i?so mesmo, dcsc::'!1~ei e não Cll1­dei d~ prc<.:eder G qualquer veri:i­cação,

Mas, SI', Presidente, da parte pesomal e~to\l -sompre p:'onto a. abrirmão, a meu df'sa"on tamento resultad- . que nenhum ctcs Deputados qneintert'cgarall' o Sr, Ministro da Pa­zen.da. to 'o.u jU'.tamente no pOnto que Ieu pretendic, abol'dqr, qual sej'l odo .item de remessa d!" juros e di\'!­rtendos do capital estrangeiro, Hem~ue esta pesando mais do que as im­OOl'tacõcs. de g·a.solina e que poderIafornecer m(~o:;, soniio pnra se Evitaro aumento daquele produto, pelo me­ncs naI'" que êsse aumento fósse rc-11U7.ido. \

:Ssta, a razão do meu desapont?­mento, Entretanto, redigi, hoje, pe­dido dE' infu1'mações ao S1', Ministroda Fazenda, que peço liconça paraler,

a requerimento e~tá asiim redi·o,:ido:

R,equeiro, nos têrmos do Tt>;:imen­to, que V, Ex," se digne solicitar ~o

Exmo. Sr, Minist.ro da Fazenda asseguintes informações:

a', quais os valores em dólares eom cruzeiros das l'endas dos illvestl­mentos do capital estrangeiro rell1e­tidos. parn o exterIor nos anos de1953 19li4, respectivamente,

Sr, Pl'esidente, há uma parcela deeapitnlestrangeiro que está sendo re·metida ao Câmbio absurdo.. e pr!l'ile­

Senhor Presidente, peço a. pa.la,,:ra, r,iado àe 1B,B4 por dólar, enqun\ltoleia ordem para ul1lla comumcaçao. a cotação média pondera{la,na BoI.

sa, atinge quase a 01'$ BO,OO, Sóeom .orovidéncia dessa ordem, . decâmbio e de remessa o Sr, Mit:istroobteria boa quantidade de cruzeirosque. calculo, aproximadamente, em5 bllhões,

b) quais as taxas cambiais que vI­goraram nessas remessas;

c) discrlminal' para cada tmca cambial os valores em dólares e e mcru­zelros deasas remessas: .

IC) qtlal o valor da nl'reea.d~ção deImpostos ou taxas que incidem sóbreeuas remeuu;

o SR, PRESIDENTE:Tem :lo palavra o nobre Deputado,e sR, AFONSO ARINOS:(Para uma comunicação) (Não fOj

revisto pelo .orador), SI', Pres!dente,como lidei' da UDN, fui advertido deoue nllo Comissão Espe-;ial para BI;u­rar' as caUSas determinantes da di­minuição do volume. dágua. do .RiOParaíba e estudar a· regularização dOseu curso. desde a formação até IIfáz, não existem Represente.n~es doEStado de São Paulo, Ela e&tll. C<>nl-

Rio Br8nco:Felj:.; Valois .,- PTN.

VOTAI:<AM "Ni\.O" OSTADOS

lPanl 1.l1na Questão de O;dem). Se­w"r p:'zsid:mE', quero "onsultar V,

o.l.:';~\se a, VlJt.a<;,ao [oi encel'raàa OUStV:'u pel'l::l3ueCel' 'em curso por 1!lJ.1Stempo' ainda',

O SIt. P'::ESIDENTE ...., Manelelv; _..~c.,;..l' se há.' algun1u ,Conussão reu­nida, Logo ql1e rC'~oba a respu:;la,,areI o resultado a ca:a,

O SR, DE:VOXSlR CORTES\-gl'uL..ecidu a V ~ Ex. lI

o SR,AURELJa VIANA:

,Para unta questao rte ordernl (Naoi retisto pelo oradorJ.' Sr, . presi­de~lt~, de acõl'do con1 o art. 34, § 5,.0,do, '.?te~imento. ,.as cDmissões não _sereunirãu no momento das \'ot::;:ÇOE'Sem plellário", ',.

Uso quer dizer que, s~ as eXllnlS50eS,:e a~hal11 reunidas estao infrmgll1do(rontal.l!ent~ o Regimento,

O SR, PRESIDENTE - MandeII 1pumr e recebi' a informação de que

'ncerraram os trabalhos.O SR, AURELIO VIANA- Gr~to

,,·'1 Ex,'.

Luiz Gal'ch - UDNS"':;'1.·' LO:'ia - UDN

Bn~l!il~

AI·J';;". C?C::stro -PSDAU~·U.")LO J.,JL.:J:io -- PSD.AU~VSiCl VJ;'"!!J:!_ PRDantas J'JUj'D~ - ,UDNr.:.dr.tp ~1 a 11(.:') Góes _ r•• ':)

J')~.;' l}\Jil~"a:-.-.es - PJ:=tLu:z Il~nn - PL1\"118 ~( ~hrr~leS - PSDOllve:' a O~:t) - PSDR:'IIt'1IJ.!;f..1I 81'~to' - PRR'lt:l~: C.n::'ilj';;i - UL~~

RIII -antos ,. UDN~p~' ito ,S,1rJta;

C:Cl'l'l Anes - l-'SDJe(I("'; em c.e AO,mar P3DN, ~o,r~') F::n:~nel!e - P,-jDNe!sl'l\ Mont1lJ'c - PSD

~~:o 'd:"· i.lll::~r~':Aib~~'rrJ Iêl'L"l!s - UDN~'t';nn de l\:T~tt.os - PSDEdllt\uwde cas-ro ~ l!D:-lPrndn K~Hv - UDNRatmundo 'P.1 dl/h.' "- UDNSat~.'·fl1nO B:'fI.';a ~ PSD'Hnóno cavalcann '-- UDN

D:s';"H~ Faderal:A:la;l(0 Cat dcso - ODNEI"nhp~i1' F:1l'::lh -PRPCa rdosc de ~1l.::'l1e.sC':1 - PSDc'urios L:lC21'cla - UDNChaza, F:'eltns - PSPLopo Coelho - PSDl\!ál'i:"M:1rti11.s ~ UDNOdil"l1 Bl':l~a - UD~

RU\1,enco Sel'fl)'ôO - ,PTBSrl'~i(! l\~r~"3.lh~ps - PTl;;

M:n:l~ Ge:'l1's:Ar' )11<::;\ .t-l'lnos - UDi'-:BI!ne Pinto - UDNGa')I"f' P8S~GS- UDNGuilh"lTi~~ i....":Jchad '" ~- OD~

J"SP ",lln'fncio - UDNI lC'.t1~'~~ r.:('it,e (JD~

~Ijltrp Ca!T!nns - UDNO'eo' r.cl'r'n .~ t'DNRonr!nn Pacheco - UDN

São psulo:Arturl\ucira - PSPAmn :00 Cel'de:ra. - PSPB('·'ca [':J1~() -p"pCamoüs Vcrgal - .PSPCal'vniho SO\:l'inho - P",PFerre\1" M'rtins - PSPHel'b','t. Lc\'V - UDNJOSe Miraglúl.. - PSP ,I;f'~'r':\'rl:J F:-c'J::"'l'i - PS?Le'êmldns Ca:'d0so - PTB!linc:)lr' .fi',~lici811n - PSDMai8 Lello - PSPM~n"ttl dei P:rcl1;o - PIEMl'!1le' Leu7.zi ..; PTNPlár!d,~ Roclla -, PSPQupi:'o? [,ilho - PDe:Qllil'ir,c, FelTeira .,- UDNR'nirl'i ~b7.Zilli - P3DUllsse- Gui!"1máes ..-:- PSDYl1~ris'-J'2'ue Tamura - P3Ú

0,,::15'João <i'Abreu - PSPNic'V1i.lt" Silva - PSF

MiÜ(i Gr05so:Ca,~"r Pinta - UDNCo,'rp" r!a Costa - aDto<

P'1"unã:1,UIZ TOl!t'inho - PS?l\lár:'~ Gomes - ?SDNeIVlim Carneiro - UONOlivPlm Franco - PSOestoi,; Rozuski '-- UONPol'tllenl Tavares - PR

~flrtn· Catarina:Ade"bnl Síl\'a - PSDAntimlo Carlos .::..- UDNArnir Fomana- PSDFlios AdnimeHercillr Deeke - UDNJoa0uim Ramos - P5DI,PO\:J~I'tO Leill - PSDWanderley Júnior - UD':'lWaldemor Rupp _ UON

Rio Grande dCl Sul:Coelho de Souza - PLClóvis Pestana - PSDD~nie; Faraco - PSOErlo-Rr 1"cl1neidcr - FI.God.1v Ilha. -c- PSOLuiz Compngnoni -?RPNestor Pereirll - PRPRaul Pilla _ PI.

Aere'Amapá:

Coaracy Nunes - PSDOuaporé:

Joaqu:Ul Rondon - PSP

.Sexta-feira'" \ DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL: (Seção') Abril de .1955 1563="- ! _::29

O SR PRESIDENTE:

REQUERIMENTOSI', PresídenterRogo a V, Ex," seja dada a pnlavra

ao Deputado Joaquim Rondonpara.palar como Líde; de Partido,

S,S., 31-3-055, ...., Muniz Falcão.,LideI' doPSP, em exercido,

o SR, JOAQUIM RONDON:(Comolider de parlidc) - 51'; ~,~-' •

sidente, srs. Deputados,Por iniclar.iv" do Exército NaciOl;aJ.

foram íestívarnente comemorados a21 e 29 do mês. expirante oscentená-;rios de nascimento dos ilustres Mare­chais JOEe caerano 'de Faria c AntônioIlha Moreira. .

O primeiro teve oestacada atua.üoem sua vida pública, havendo desem­penhado, com rara eficienci;'l, eleva­das funções, não só no ámbito dasFõrças Armadas, CGIIlO também noquadro potttíco-a dmuústrativo da Na­ção, nomeado que foi para a Chefhdo Grande E~tado Maior do Exército,na presidêncin. Hermps da Fonseca.õ:'ara o alto cal'gc de Ministro daGuen'a, no gOvêrno do. Dl'. Wenc~sJa'l

Braz, e. posteriormente. ele,>ado à?1'psidênci:t do ntual Superior Tl'ibu­nal Militar, cnrgo~ue exerceu atédeix:lr definitÍ\'al11ellte o serviço do'!:xél'cito, . auós mll15 de 50 anaIS d~

operosa e dévotada atividade,Natural do E'stado do Rio de Ja­

neiro, onde nasceu a 21. de mUl'ço de1855, o ilustre Marechal Caetano d€Faria inl:ret'lsou nas fileiras do 'Exér­cito ainda muito jovem, aos. 13 anO$_de idade, a 2 de janeiro. de 1868.1uandose fê".t)raça vo1untàrlamp.!lte.na saudosa Eu, ,Ia Milita!' da ?l'aiaVermelha. o l~nâál'io cenáculo doensino militar, onde sua alma de sol­dado serifl l'etemnerada e seu cara terde cidadão forjado 11al'a o' servico daPátria, à luz dos ens·lnamentos oue r,liIria auferir, ao contacto com os mAis'Iustrce nreceptores da época, que dOll.triMvam a mocid!ld~ mlJital', naquclehistórico esta bel~cimento,

Promovido ao põ,~to de AJre,'es, na!'a:t Arma de Cal'aloria. em de~embro cie1875, fêz brilhAnte cRl'reirnnessn no­bre Arma de O,'orio' e Anrlrade Nel'e,~.

sabendo mRnter. nn ReDúblicn, AS Q·ló­l'iosas tradições doouele. bravos Bal­dados d<l Seq·undo Império.

A sen'iço nns A"mns Imne"iRis, COt!­hc-Ihe o deseU1nenho dr desta~·ln~i'lfunções. ~s ouai.q soube daI' a sincp­"Idade de s~u p~tl'lotl~lI1o e o vl~nr

1e seu ~ntusiasl11O cll'lco,Ccoperou, no final dA cnll1Dnnha cio

·Paral/uai. ao lodo de v~In1'(\qos chr.fri'le permnnerPII em tel'l'itó,·'o nao:o­!!,uaio, llté 1874. find". onll"i" 111""1""1':\.l'el Intn, a servi co dn Divisão Bm.- ~~i1ei!'a d~ Ocu I)arfio. '

Ad\';nd<l a proclamai'fio da Re'ltl­b1ic~. colOCOU-se a scniro da Pfit"l:lconsioP"8ndo. o cumm'ill1ent" o" d·:',el' arima de quaisquer sentimen'os~e."soais.

No período republicano, vÁl'I05 cn.'nissóes irilnOl'tontC"s fC)";.1"1 ..111"1o nt'·: ...'1llidaQ. tendo cOll1andado ri'l'prs·'~rrnldades de Sl18 !\1',"1,1, o~nt"c ,,~"lo~is cit~n"lo,c; (I 1.0 Renirnent"l dI' C::l­'lalal'b',," o faI11o.":(l jiDI·R,.,.AI....~ ~'1 T~"lc­

'1endêp rdR. ''' , f' o Ref,.jIl1"~,t,, d" r"":l'.~nl'iR Pn"cinl ri,.. Di~t"itn, ~",1,",,,,,1.

"tua! Policin M'Ht8I', a10m el n . ha"OIrlP'enlO~nJ1~do di\"C:'M~ fUJ1çõe~ de~1.:t·t'l<h_~Kn i01',

O GOV~l'1'n rln ,1i,(I.·11:lbJ;,,'1 l'f'I""·"1P""endo .~~11 \':·dor. t1Jl'1·') c'~"r~ mlF""rtf') a"'p~o ,clA>~P,;"l el'!~""':'! r"['r~l ". t,,·,·fi«\_

sl.on:ll e l}' Iirme:oa de seu cnrát~l", cle-

o SR,PRESlDENTE:

Por esta razão, não consentí tõsscmdados apartes, Assim procedi, estrí­bado nas declarações de. S. J::xa, KIl.próxima visita" renovarei a cóusuítae o plenário tomará conhecímento daorlentação a ser ímprímída 11 exposi­ção de S, Exa.,O SR, JOAO MACHADO - A~rn­

deço a V. Exa. (Muito bcm).

OS 51'S, quI' anrova111 qlleirnm ficar~omo estilo rPuasa)_

Apl'OVa~o.

o SR, PRESIDENTE:Há sóbl'e R Mesa e vou

vot.os o seguinte:

REQUERIMENTO

Sr. Pl'e"idt>nt;.e:Requeiro a V, E'cA" ::lo )11'm'~"":neõn

d" se.ssno por trinta. minutos parlloue o deputado BlIoptista Ra:n'J~ 1:'C­

fira o seu discnrso sôbl'e o ;ltohlemado café. assunto de nbsoluta :t:ll~J;­

dade neste momento em quP. o 'nps­mo ~ovêI'l1o. procul'R 1'ealizar (l arôr­do entl'eo.' Países pl'odlltOl'PS d·r,·eDl'OdlltO e· rcceber a visitA.de D. Ma­nuel Menia, ri"nl'esel1t~nte dn, Co!<,m­bla. - Armando Ferrltri.

o 8R. PRESIDENTE:Tem a plllavra 081'. Arruda Cli­

mara.

O SR, PRESIDENTE:SCJ,'à feita li. retlflcaçCl.\

eacão no órgão oficial. Entretanto,até o momento, o "Diário do Con­gresso Nacional'· vem publicando oDome do Deputado Vasconcelos Cos­ta, ao invés do 110me do Deputadoque ora ocupa li, tribuna e.

tudo de um acüde no Rir Bituri, MU-\ sêca f./O Estado de Pernambuco, que te­nicípío de Belo Jardim. Este MunI- nho a honra derepresentar nesta Casa.cípío está enquadrado no Polígno das .(Muito bem; multo lJe7ll),Sêcas e a finllHdacle principal C,) II~Ú- .de é o abastecimento dáguu das CIOll- O SR, PR.ESIDENTE:des de Belo Jardim. sonhare, SãoBento. a talvez Medre Deus bem como Há sôbre a mesa e é deferido o ~e-atender :lOS ruturos serviços de es~: o- guínteto que devem ser realizados e msta-lados naqueles ímportantas Mumcí-

-;;;. O SR, AURtLIO VIANA.: píos.. -Há, ainda, a possibilidade de,I ,O SR, llRUZZI I1ENDOKCI.: com este açúde, reforçar-se o se. vi-

(Para Unla l'eclamaçãol IN'ío foi co de abastecímentou'ãgua da Cidac:e(Para uma qllestao de ordem) (Náo l'evisto ueioovaaorv - Sr. Prl~si'1211- de PesqLleil'lI. .

10i revisto pelo orador). - Sr. Pre- te, muitas vêzes, os trabalhos a sei em Trata-se, de rio perene e de águasídente, ncho-me .no caso, não íden- apresentados pelos deputados .sorrem de boa qualidade, onde existe a ,..ossí­tíco. porém um pouco .semelhnnte, do grande atrazo, em cOnSE'CIU~lKia co billdade de se construir um ~~I'lêle deDeputado Sérgio Magalhães, por- reduzido- número de nmcíonártcs em dez milhões de metros cúbicos, Osquanto, também desejava ínqulrír o certas seções da Câmara OU de esta- Munlcf.plos que acaoeí d2citar, alemSr. Ministro ·da Fazenda e não tive rem ocupados, os funcionários «orn d: se acharem no Polígono das <;ecsE, Tem a palavra o SI'. JoaquIm Ron-oportunidade de fazê-lo em vírtu- trabalhos p~rtIcularC8 de depl1!'~'lOS, sao. prósperos, mas atingidos pejos donode do número dos Deputados lnECl'i-l' SI', Pr~'l.el~nl.e ~e um, deputartc sêcas, onde a União faz forte coletatos.' apresenta minuta de projeto delet de tríbutos e de impostos.. Entretanto, como estou certo de. para ser passada'_ a ,máquina, dP.\'~ a No Munícípto de Pesqueira, porque o Sr. Ministro da Fazenda. de mesma ter. lJrefer~nCIll, noís 'P_",",'(·tfl, exemplo, se arrecada para 05 cofresacõrdo com a declaração de V. Ex." no ca~o, de matéria de lnter'~s!se: (la federais uma ccntríbuícão de deenas~'oltltrâ a esta Casa para responder eoletívídàde e da Casa, Assim livros, de milhões de cruzeiros anualmente ea perguntas dos 51'S•. Deputados. e artigoos, que nada. têm que ver, P'o~ pouco ou quase nada tcm éle recebido

príamente. com a 't1vj~arl' d~ ("',;.",- I em troca, Os beneficios concedidoscomo l;retendo inscrever-me, pediria ra dos senhores Deputados 'lel/eti>.m pelo Governo Federai aos rnunlcípíus:t V. Ex," que, quando anunciasse a 1 d d 1vinda. do 81'. Eugenio Oudín. índí- ser co oca os em segun o puno. Re- em apreço são insignificantes.

querímentos, projetos de lei, estão 1'10. .casse n dia e a hora do .ínícío da 'Primeiro lU9;al', A n-o ~el' nsstrn .t,_O sr, Oscar Carneiro .• __ D2SejDillscriçAo, para. evitar a repetição do rfamos de aumentar desmesurada- aP?lar as palavras de V, EX ," e pres-que. se verülcou. mente nosso nuadro de fl1ncio""'ti.~s; tal um esc;areCI!"entD, O açude do

Este, Sr. Presidente. o esclareci- SI', Presidente, o tunelonártorí» CÃ- que V. Ex,eoglta está estudado des-mento que peço à Mesa. mara não é enrorezado dêste nu da- de 1915. pelo .Dr. MIguel calmon.

que1eDeputado· e ·sô .lhe 8erálí<'lto Houve ,~tl'lbU,çao de verbas em, yáríasI O SR, PRESIDENTE - Desdeqllc colaborar .pllI assuntos de n'üll:'e~lI oportun,dades 17 há cerca de dOIS anos,O requerimento de cOllvocaçaodo 'Particular jlmt.o aos Srs, Deolltacto.~ d,; verba de seIs !?Ilhões de cruzeiros.Ministre foi aprovado pelo plenário se lhe sobl'll.l' tempo ou Corl1· ds .l.t1a r.ao aplIcada. A Imunidade do. açUdeabriram-se .a8 inscrições. V.Ex n po" hora de serviço, e reconheCIda pelo Departamento Na­de :l.por seu nome na llst:l, Faço esta I'eclamaeiio, Sr, ?t·.""i~len- clOnal ~e Obr~s Contra as Secas. em-

O SI~. BRUZZ! MENDONÇA _ te, eaperando providência à. ,resa T;O bom'nao ,rel\!lze n obra,. O lIpêlo ('eObrigado l\ V. Ex." Sr. Presidente. sentido de que o mAl seja coi'Jido. V,Ex.~ e mUlto oportuno: trata-se

(Muito bem; milito bem); de reglao abso!Ut'3mentecarente deágua e a poslçao do açude é a me­

O SR, PRJES!DEN~ -:- O n,10re lhor possível.Deputado, faz um'" delil1nCla:1)~l! 1'l\O O SiR. ARR,UDA CÂMARA - Agra­a concretiza '. Evldent~!l1ente,(>5 trA- deço a valiosa colaboração de V, Ex,"b~lh08 da 9amara tem prer'!l'l\ncia O Chefe da Con1issão de EBtudos~ohre nltfll·n,,·,' nltt-.,.. n"'"'mh~n" em Recife é o DI', Armando. Rlbciro.p1!tt'etanto, os fatos por S, Exn" 0.11:- que, naturalmente, conhece. os dados ndldos. r que se refere o nobre Deputado OSClll'

C,arneiro em. seu. aparte. para acen­tuaI' a necessidade d~ consh'uçãoda­

submH~r II quela barragem, destinada 11 servil' 11·\'astrt região de extensos e desta·~adosmuniclpios do Estado dePernambllco,Entre êsses. figura o municipio 110VOde Sanharó, de ótimo clima, para oQu~l convergem, a fim de consolidara saúde, convalecentes da capital ede varias cidades· do Estado, e que édesprovido de qualquer serviço dlÍguaA população debate-se, anualmente,numa crise. tremenda, na estiagem, Ca­zendoconduzir á(!Ua de ';:l'ande distân­cia, em costas ele aniJúais, ou rcce­bendo-a num carro tanque da ferrovia,com grande sacriflcio para toelos e,mormente. pnra as vârias centenas decrianças que frequentam as éscolas da­quela Cidade e vi~inhanças,

Insisto, pois, Sr. Presidente, elll ~o­licitar que o nobre Diretor do' Dcpar­tamento Nacional de Obr.:1s Contra asSeeas mande proceder. novo estudo (,Uatuallzar e revigorar o cstudo jâ rea­

O SR. PRESrDENTE: ,lizado no Rio Bitury, para a constru-Há sôbre a mesa e é dcfcrldo, o se- çiw dêste açude, .que: como acabei de

guinte' Idemonstrar, éLlJ11a In,adiável e velha, aspiração dos habitantes dos municl-

Rcri:QUERIMENTO pios mencionados.

Requeirn n \1.' ria na1avro na qua- Deixo de apresentar um projeto, pe-Jidade de lideI' de partido. dindo a est.a Casa credito para tal fim,

S. s, 29-3-:>5 - Arruda Camara. por estar certo de que. encontrando-se o Rio Bitury, do Municlplo de BeloJardim, no Polígono das Secas. êssesestudos ou a atualização. dos estudosanteriores podem ser levados a bomtêrmo com as verbas orçamentárias aoDepartamento Nacional de Obras Con­tra as Sec(\s.

Aqui deixo, pois; SI'. Pl'~~idente, ~stc

apêlo, qUe não é somente meu, mas oagente dos munlciplo~ de 131'10 Jardim,Madre de. DfllS, Sanhar6, sâoBentoe Pe.<;(Jueira, plIra QNI o Dfpartamen­to Nadonal de Obra. Contra 116 Seca.execute n not.fll'el obra. que trAI'Rimensos bcncfícios Ilara Wlla I't~ta e

o SR. JOIO MACHADO:(Pata uma questão ae ordem) (Náo

foi revisto pelo orador) - SI', Pre­B1dente, peço desculplls ao Deputado.o\rrudll Cll.mam e serei o mais breve}lo88ivel.

Quel'ia levantai' questão de ordem,tendo em vista li. tala de V, Ex.&anunciado a prô6xlma vJslta do Se­nhor Ministro da Fazenda, em ~ten­

11l\0 a requel'lmento oltcitandoseucompar~cimento a esta Casa, Diz oRegimento Intemo que,lIO inichu··6Ua exposição. o .Millistro convocadoesclarecerá se permitirá ou não apar­tes.

Penso, data venia, salvo melhorioluç~ ou opinião em contrlÍrlO deV. Ex," que esta l'eferência se pren~

:le à primeira parte da exposiçr\o fei­ta pelo Ministro do Fazenda ou qual-·'luer oLltro titular que aqui venha,~a segunda Pal'te quando é (Jada a~alavr:Laos oradores inscritos c, pos­teriormente. de novo ao Miuistro,parll resposta,- já. 1lI não prevalecesuponho o que determina o Regi­mento. pqdendo. pOl'tanto, os 5,,"11110­res Deputados que Inquirirem fazerdurante 11 I'esposta, 'l1terpelaçôeseofereceI' apartcs,

Como, na visito. ontem realizada,I'erificamos que V. Ex," interPl'etan­d() o r{e~imento. não consenti!' queas DeT11Itadqs nte1'1'ompessem. o Se­nhor Ministro, durante a segundap;,rte C·a sua' exposição, solicitariaque na. próxima visita· do MIllil!troda Fa ~~nda ou de outro qualquer ti­tular determinasse V, . Ex,· qual. t\melhor mnt1eil'a de tornar possívelnos Srs. Deputlldoso esclarecimentodt> dúvinns, em face dllBresposts.s doMinist1'Q presente, .Em aqup.stáo deordem (IUe dese,lln-a sutlnetor à O SR, ARRUDA ColMA.RA:O S'R. PR,E$IDENTE - o j:l'lrte t,Ó (COIIIO lideI' de partidol - '3en!lor

pode ser dado. sabe V, Exa" mc;mo Presidel1te o meu discurso ser(\, l"e­~m relação ao debate entre os S.- VI', D~sejo formula,' veemente al,(,loIlhores Deputados, com previa I1qll:es- ao SI'. Co ronel Diretor do De·la,·tll­cl!ncla do oradOl', O SI', Mln:stl'0jmento Naclonnl de Obras con{rn aSll.sse-l\le, ontem, preferir nllo !'eCl'ber SêCllS, no ·~entido de mandar "u~. liII»llrtes, porque IUllexposlçllo sC tor·~oml'~li o TécniCA ou OI 8eusrepre­Daria excessil'amente demorl\dll, aentantes em Recife .procedam ao ~"

1564 Séxta.feira' DIARIO DO~ÚNaRESSO NACIONAL :(Seçãp Ir

REQUERIMENTO'

o SR PRESIDENTE:

o SR, PRESIDENTE:

o SR. LEôllllDAs CARDOSO:(:L~ o ~egllintetlíscurso; - SC:\I\Ul

Presidente, Srs. Deputados. JU'iO da

Se.rei, qualüo possivel, breve. A1l1stOl'lae sImples,. SI', Pr'esldente.~u ,1~mbrarjl1" ,'àpldomente, algull.l.pISOdIOS pa.'Ssaaos, Pl'lmeiroa 'gea­da de 53·e as. pe:'s~ctivas d~ es~as.sez da produçao de 53 e 54' a cam.~anha . Íllamistosa dos nos~os I1nu­;os norte-amerlcancs - perdoem.m'!;, eufemlsmo .- endossada pe1) "ell,-,ongres~o :. o convite as donas .doe~asa e. )ol'llalistas amer:CanO,S parallnla \'15lta 00 .Brasil a fim dI' ve~

:"flcarem que a geada não eruhis.:Orla. conta da ,por brasileiros; o a r- .:'eteCJ~lento da campanha, enq!1anw) cate alcal1çava altas cotaç6e3 113Bols~ d·e Nom York, .D"1>OIS, a OS­;)enSI1O do preço do: café. em 2 di~brll.. ·quando chegClu a 95 centavólGe dolar !JOr }ibl'R-peso, A so/,luir,J nol'a re:raçao. COlll a díminllll;ãoJonderavel do consumo nos Est."do.;U}lldos, agravada pelo fo:'tissimo ve.:'0.0 que se vel'lflcol1 nessc p,tis, Ain­;ia relembrnria. SI', P!'esideme, •"ueda pam 89 cen:ah,S na BoIs:'! de;:';OVl1 York, depois df já ter didoc~tado em 95 cen La vos, E. o Go­'Ierno brasílflro entra em ação En­~rne111 ação I}Orque era preciw ·ta­~er qualquel' coisa - então pego .aquiJ IlllCIO dl1 histõrla. - e tevel1eC1!S';idad-e de estabelecei' um preço, EêS tabelC{)eu, pelo Decreto de 3 d.junho, o preço. de 87 centavos dedólar por llbra pêso, A cons"'1üen·ela dc.ssa medida e tambêms.'l>idade todos: recmdesceu a c;J.lI'lpanh""baixista, que consideravaa .me.dirl,\ ''!overnamental interven~iio oficial doGovêl'l1o brasileiro em pl'ej uizQ doconsumldol' norte-amel'lcano, Dltl

oU l'etl'.ação sem pl'ecedentes que seobs€rvouno per iodo de junho, ju­Inoe agósto,

O Sr. 8ru~2i r:le.'Io1end'lnça .,.. Essa,companhal>aixislll que se desen.volvenos E:sLadoo UnldCls .yem sencLJ ,.cn-

o SR, BATI.3TA RA'MOS:, (Gomô liderde partido) - (Mio~~l .revlslopelo.orarlorJ -Sr, l'I'e­~ldente tSrs. Deputados, sin:o-me:;almente honrado, por falar .:lest:!:-amara, [lel~ prlmelra vêz. em nome:io meu, partIdo, o Partido Tm!:l.."lhis­ta Braslleiroe, ainda, pDr dele::;lIçãoao seu eminente lldel', o Sr. Fer­nandoFerrari.

Peço deecUlpa.s nos erninente.s co.,ega5õ pOI' ter solicitado estaprcr1'o";gaçao. Entretanto, quando a 1'e.•ql.lel'l, ·expliquei quoe ir! tratar de :as­,unto da máxima 'Importância par"":t nosso. _ economia e uma palavra!:~:"a, oaopo1' se:' nossa, mas ,por,e. da Camara lederal, ul11apa~vra

do P'I'B neste momento juntar-~-Ia~ palavra l1utorizada de outros -par,'Cldns n~sta Casa para fazer S1:ntil~o Govel'l1o da República a masni'tudo do problema e a neces~ldad.urger:te .em. que estamos de dar umjsoluça0 a ele.

face da .clareza.de.senseoncettca JIU'{'dicas. a fim de que .conste dos Alla~

do Congresso,SI:, Pre&ldentee. Srs, .Deputados a

que ~á de mais condenável em tUdol~SO ~ o fato do desresnetto.á .Ielpar­til' ,clCatamente de autoridades que de.vcnarn mostrar-se .maís obedientes 110seu cumprimento, ao envez de setransformarem .em constantes motivos

.ele apreensões para as classes traba­thadcras, pelo menospréso duspt'ó­prias ,gal':l_ntias individuais que aCcnstituíçâo-prescreve para o bemesta!' das· instituições democrátícas

,EJ:a o que queria comunicar à ~.(MUlto bem; muito bem: •

G SR. PIU:SlD.ENTl::

'. Antes. de .dar a. palavra ao SenYtjl'DeputadoEBatl.'>ta ·Ramos, anunciouqueTorarn nomeados mais OS Senno­.es Deputa,dos Adahil Bal'l'etoe .Ma­nuaí Novais para a Conussâo 'Par.lamentar delnquél'ito sõbre a 'P:l-'nUlr; . ~

'rem a palavra o Sr. Deputado,Batlsta :Ramos.

maior Importãncla trazer ao connc­cnncnto da' Câmara o que ocorrendode. Irregular .na vida que deveria vscruormal do SimUcato dos .TrabaJha-·dores de Fiação e Tecelagem .ce SiloPaulo,por iniciativa dol\1inistério doTr:1bulhc.

Realizaram-se .ern outubro do anopassado as cleíções para a drretcrradaquele Smdlcato, a maior ourun.za­cão sindical de todo o .pnís. "Dl.SJU­taram a prereréneía elos assocíados,quatro chapas diferentes. ntestundo o"aráter democrátíco das eleíçces.ccnrormeconosa documenta-ao. tan­o menor deslize. sem·a menor Iuina~orv~ão ou fraude, sem o' 'menor vidroTMas as determinações reguladoras~oes e a apuracão-se realizaram sem

-nísteriaís que tratam dam:lteria fo­ram observadas rigorosamente, O 1'0"·gi~t1'o de -tõdas as chapas se. preces­-sou dentro dos requisitos ·legais esta ..-celecidos. não surgindo qualqucl im-pugnação às mesmos. sob nenhum'pretexto, Nenhum protesto foI [01'­murado perante a Mesa Apuradora .Isso. por si só, fala da lisura. '0pleito,

A cnapa encabeçaün pelo SI', ~'e;­son Ruticiobteve vitória ínsonsmavelpor .raioria Clbsol!!la de sLlfrJ.~~o;com uma diferença expre~sll'a cie tIl"!sde tres mil 'votos p,\ra o segundo co­locado,

Surgindo, entretauto, a atual po:iU:'ca do Ministêrio do Trabalho,.em <iC5­

.prêzQ de todos os têxtos Jog·ais. ente;l­deu o Sr. Alencasn'o Guimal'àes de~nlllar as .referidas eleições, Pre,ex­talldo o ·aparecimento .te .1'ecursos, sumente .apósa realização .do plettoe aI)l'oclamoç;lO dos eleitos, o SI'. Mi­nistro. do Trnbalboniio vacilou e111de~l'espeital' o pronunclamellto ine­qtlll'OCO da maioria absoluta dos técc­lões de São Paulo.

Tais recmsos ndo paSSaram de ma­nobl'll articuiada intenclOnaimcllteplira l}ropiciar a ·ilegalidade do .atom'ni~terial. Haja vista . que não fl)­l'um impetradosj:lor nenhum dos can­didatos vencidos. que éstes logo reou­nhecel':ull a legitinüGode da ritÚl'lUubtida pclo Sr. lS'elson Rústici e seu"cOmpan1leiros de chapa, n1as por "le­mentos outros. insuflados Do~s'\'el

mente, pelo pró,Jrio Min;st~rio doTra'calho,

As próprias alegações dos, 'rECU~30S,baseadas Jundamentalment~ ein~u"

J;ootas .convicções l;oliticas at1'Ülul'JaSa alguns membros da ohapa vltoralsabem como ll:, circunstância ·do IUl'lmi"lS'otíciasde Hoje", ter l1lanrrest:'úusim!>atia pela mesma..deixam ver nitid:unente suas origens e objetivos,

_Na verdade, a anu!açãodas ea:l­çocs do Smd:calo dos TecelõeE de 5:'0Paulo não llaSS;l de mais um epl.'"Li",da po1itiC~,;'Hltl"o:~el'6. ria e' 111C,0113I.it1..i­donal elo Mil\isLéio do 'I'rabal;,o: i;Qmente no Estado de SllO [';;U10, 11síndic:1tos soí'l'el"JUl recentenl;:nte 11n:~·

didas SCll1eU18ntes,totalizando "J~';.

//lil" tr:lbalhadol'cs que hoje \',)111 o~

seustlireitcs. cOl1stituciol1ai,s e sw, IIberdude ~iDclical es,:o!iados. E' nc­.:essâl'iol'cssnltarq ue eSS;l oncn t~v;,[J,(l

do Ministério do Tra ocllho de 'lÇi.Dperturbadora no seio das classe, S.IO·

dioalitadas v~m atingindo ti quasltudos os sindicatos. dopais, cl'ianGo c,conVIcção de tlUC o il)tuito da.s :luLa·ddades é mostt'flt, que a· CollStitt.,,';'eBmsileira e as leis t,rabillhistas 5[(0letra mona, apen:u; 1:eferida5 ao Lalante c. ao sal;or .dessas mcsmas a cltO'ndades.

.SI',Presidente e Srs, Dc"uta'::üsdlanLe da improcedência "7,S med;l.<l1smandadas adotar !leIo SI', ~IirtisLl'()

do 'I.:rabaiho, arbitrárias, aos tcce,ôe:;de Suo Paulo, não restava senito o re­curso da impetração de um ..Mandaaode Segurança .110 Egrêgio Tribunal ·('c­deral de .Recursos, o) que fl~e.l'am eonde demonstram, exaustivamel1te, alesão de direitos qUe~ofreram, cUJacópia peçoaeJa considerada lida, em

SI'. Presidente:Ccdo minha inscrlção para o uso

da palavra ao Deputado Loóm,j;,sUardoso.

Sola da.s SellSÕCIl, enl 31 de marçode 1955. - Bru;:~i Mendonça.

vou_-o ao generalato a 24· de julho de nca. ela manhã de 15 de Novembro,190õ, P'lrDecreto assínndo rpelo snu- de 1389.c1Ol1u Pl'e.iidente R9dl'igues Alve.!;. Elevado.a postos superiores, exer-

como oficial General, a atuação do ceu ILHA MOREIRA numerosas co­·Marechal Caetano de Faria sempre missões de relévo,.t:üs como o co­mereceu de seus chefes, de seus pares, mando da F.,,·t.ileza da Lt,age queda. Imprensa e da opinião pública as ,guarnece a. Bnrra do Rio de Janeiro,mais honrosas referências. em cujo posto o supreendín a revolta

Na Chefia do Estado-Maior do da Esquadra .chetíndn pelo Almtrnn­Exército, em período de notável evo- t.:' Custódio Jose de'Melo contrn olucão nos processos de combate e nos Govcrno do Marechal Flori:mo Pet­métodos de or~ani!!ação .e de instru- xoto,

. çâo da tropa. foi o digno militar pu- Nessa oportunidade, mais Uma vezperoso fator na preparaçiio técnica !LHA MOREIRA pôs em dest aquc iade nessas. tórcas terrestres, para que linhu de inIlexibilidnde de seu cará­elas se colccnssern à altura de sua ter e realçou seus elevados dotes demissão constitucional. coração, qunndo, embora, ccntrarían-

Como. Ministro da c,uerra, dedicado do decisões superiores. mas levadoe operoso auxiliar do profícuo govàruo pelo sentimento de solidariedade IlU­do Presidente wenceslau B!'az. coull~~ mona, não permitiu tossem saerifí­lhe fazer executara Lei .do servi-o cndos-nlguns refugiados politicos queMilitar obrigatório, realizando, em abandonavam esta Cat)ital a bordo1916, o primeírc Sorteio :\1ilita!', Jo:, de um navio mercante: .quando. pela primeira vez, na Histo- Em 1911, o Governo do Marechal

.:,ria, da f{e-::ública, fomos nbrigadcs a .He!'mes elevou Ilha Moreira aO;105toaceItar o .estado de guerra com urna de Genem!. E, durante mais de OUl"potência estran((eira. decretado a 26 decênio, coube ao novo chefe mli.tarde outubro de 1917.0 Marechal ·Cae-.tano de Faria foi o Chefe excerimen- o desempenho de encargos da mrustado. sereno e· comnetente que .o E}:~r- alta !'osponsabilidade, nomeado quecíto encontrou ~,fr~nte de seus de;;. foi .para o comando da 1." R"ói~utinos. naquela dífícil conjuntura que MilitaI', então sediada em Belém doa NaeáQ ~t:'avessoU, por ocasião da Pará e, mais tarde, para o do 1.")ll'lmeira Guerra MU1ldial, 'ele 1914 a 'Distrito de Artilhari~ de Costa, por1918. êle própl'io organizado, Postenor-

Eis, SI', Presldent2, em 1ar~cs tra- mente, confiou-lhe o Govêl'llo a Ius­ÇOS, o reSl,mo da. vida dêsse ilust~'c petoria da Arma de A1'tllhul'la e, li­e saudow varão da República· r.u~o nalmente, o imnortante comando da

·centenil\'in 11 Naeào, 1;·01' iniciativa rio 3." Regiflo Mllifal', no Rio Grande duF.xét'cito Nnional, comemorou a 21 do Sul: seu torrão na t:11, em cujo postecorrente, nun'R sincera e tocant~ encenou suas atividade.' miJital'es, nodemQI1st~'~c9n de simcatia e a"reco pôs to de Mnechal, em 1921.)lelo.~ t'~1~v.,,...tf\5 ~""'vi\os que souPe Mas, crn1:01'a' na Reserva, o Male-prestar :lo noss~ Pátria. ch..."I1 ·lIha Moreil':l l1unca clei::ou de

O ·Mtlrechal Antoni., Ilha Morei!'a, prestar ao govêrno da RepúblIca ocujo celltená~·lOcolnemoranlo.s a 29 :oncur~o d~· sua inte1igêéncla. Suadéste mês, foi i~ualmente um nomc notavel resistência ·fisica,grandc ca­de destaque do 110SS0 Exército, mere- "acidade de trabalho e o dinamIsmocedor d:,~'t':..tidiio pública, por SU~5 de seu caráter, não lhe. pernut.l'amvirtudes civicas .e militares, certamente, lerar um reglmc [le VIda

Oriundo dos pampas suliDo~,. natu- oclosa, até atingi!.' aos 91 aDO:; deTal de SU.lltana do Livl'ament3, onde I'dade, quando faleceu, em ,194G,.na.'ceu a 29 de março de 1855, acos- AproveItou o tempo pl'OCiOSOS pl'O­tlllnou-!ie desde sua me'ninice, aadmi- I(luzindo ooras Hteránas, como "PIO"l'ar os feitos dos bravos I'uel'l'eiros que i.ciamação e Fundaçf.o da ReptIOiicll·'iJ. viam lutado, auer nq Revoluç~o 'I editada pelo MlniHél·;O. da .Edl~c~ç;"oFarroun!lha. ao lado de Bento Mr..lOe11 c, alem dsiso,presidiu a Comi~s}o dle D~vid Can-i'I'i'l'o, ·c:uer nas campa- r~equislções Militare!i e promc';eU anha8 do Rio da Prata e do Paraguai.· construção do magnifico monUDlcntoe, por ISO; .sua, r..lma de l2:aúcl'lQ n[lO lerig-ido na Praça Pal':s, nesta 'CaiJitaLpodia de'xar dc. se Ul'l'cbntm- pela cm homenagem ao. Ivlarechal Deouorvcarreira das Armas, qUe abraçollcom da Fonseca e à proclamacão da He-entUsiasrno; aos vinte anos de ir1~de, pública. ' ~ao m~lricuar-~e na Escola de Infanc Sr,. Presidente, mUito justas for~mtHltl ('. r:aval~l'lll, que tttnclOnava no as manifestações realizadas como LU­Rio Gl'ande elo Sul, no velho quqrtel buto de nratidão à memóna cios ilus­ou cano:'" (la Redencão c'1io ct1\'~O eres e s;udoso chefes militares porconclu"'. emlR77, .quando foi decb- mim reCendos, que \':l1:osos s~rv,r'05!'udn Alteres-Aluno, para a Arnla de prestal'all1 à Pátria e tanto COIlC;'I­Artllh811:l". l'eram para manter as ~lol'iosas na-.. Tr;nS~rt:~~'ld~-5e, lnn:.s.:wl"de. ~m~n.a. clições c:c n.oss:t.s FÕl'('~lS" Al'l1utdas c

.l"sc0.a MldO! d.l COlte, na l'.llla particularmente, do Exército ~aclOlla;V~r.l~('lh~" a~rllnorou ~e"..ls es~ltr1c:.;!.lU paz e na guerra. - .. ,mlllt~~;;, se!'"?, !;.romondD CIro 1881, De~e.io, pois, pedIr a V, Ex.", Sc-:lO po... dc _, ~ene!lte, :(1) DI' l'l'esidente, constem escas lHl-

COnVlVell, nss:m, aD lad" àe g1'an c 1111as pala'/l'as dos An~ls da Cill1l~lades, nH;~tr'e.:.; 'C01l1(l peg'o ,JUnlOr, '1'0- dos, Deputados. CD!no l1omcnri~cn1" d"lmi.~ Alves, :pcb~mo d'Q :"l\mal'~ntc e Nação ti. mClr:l!':a daqueles insl~aesBenjanün Cnn~tnnt. e, cert~tll1ente ~cl'v:dores da República -, ,~lo.lC<;d(~iS

Cl11llol"ilclo. l1elcsel~sinamentos ~ pela João Caetano de F,lriac Antonio lii1l'.Jlre"uç:'Cl dOlltriDária dêste úl'imo, "Im'eira, (,1!uilo bem; muito UWLJ.acom!,"nhnu-o na brilhante e movi­mrnt".'1a fase da propag,ulda& rcpu­blican1.

O advento da Queséáo Militar en- Há sóbre a mesa e é dcferido osc..controu ILHo\ MORF.IRA no põsto de ;:uinteOapit}o:~. logo flPÔS, em 1888 se:o;uil1êler.~n MotO G!'OSSCl,I\~ fl1nç;:o deli.judautede Ordens do insig;neMa­rechal Deodoro da Fonseca, o fl1tl1­m \1r~c!am~,d()l', d~ República, que co­l1111nnnIJ o Exnediçiío Mi\it,,~ d::,c.uienviada à fronteiro da Boli\'ia.-

Ao rcgt'es~aar à. Côrté. tinha jáevoluído e"troordmó'rmmenw li pro­.pae;ancla l'epuiJlicana e não tal'oanalT.ttito que o Capitão ILHA MOREI: Tem a palavrA o Sr. LeôniutlsRA, semnre fiel aos seus propósitos de Cal·doso.ver·.ft N~ação Brasileira conduzidnpela estrada larga da democracia,acompanhR!i8e o Marechal Deodoro.St'll ins~e:l1e Chefe, ao Campo de San­tana, naqtlolamernorável jornada el-

Sexta-feira l' OIAR·IO DO éONCRESSO NACIONAl.: '(Seção I) Abril' de 19S5 1565

corajadu pelo nosso próprio a;ivémo o café caíría vertíealmente a-os mais tese de Teófilo de Andrade, exposí- nodia ser causa de oscilações Sériasque, ntrnvés dessas bonificações pa- tnnmos preços. tor brilhante e erudito' do assunto. ,10 mercado de Nova York.gas aos .cxportndores, permite que o O SR. BATISTA R.AMOS- A~l'a- Mas vamos resumir o assunto o A p:'incipio, S. Ex:" vacilou, mas,café seja colocado' nos Estados. Uni- 'd,eço o uparte do Deputado NO,Uell':1 quanto podemos. depois, emendou~se,e por ísso deve-ÓNl !>OI' preços vis, e o expcrrador da Gama. Chegarei ao ponto que O Sr. Ministro da F'az~nda já teve mos .prcstar-lhe as . nossas nornena­nâo grite contra vêsses preços vis, S. Ex." frisou. ~ã{J desejo, entre- oportunidade deresponder à tese dos gens. S. Ex." emendou-se assecvran­porque recebe compensação em di- tanto, interromper o linha d5:;t·" dís- baixistas. mas J aqui vai um reparo do, por várlus vêzes, que o U-Ovêman heiro nacional. Disso decorre que curso, porque depois seria .dific\l re- também ao Sr. Ministro Gud.n - da República está, na Iirme . deter­o cruzeír-, vai sendo desvalorizado e tomá-Ia. agora êle está firme. Disse S Ex-. " minaçãode resolutamente dó.f:>:J<icl' a­as divisas rareando. E (\ miséria Estava díaendo, então. Sr. Prasl- últimnmente, em várias oportunida- polítlca dos nossos preços, e nào po­aumenta para o consumidor brasí- dente, com que. essa primeira baixa des, que o Govêrno estava no pro- demos entender por essa d"tps~, se­Ieíro, uma vez que não temos divisas de 87 para 65 centavos. de dólar,es- pósito. inabalável de prossegulr na :;iio a dos preçosatualmente vi;;oran­p~l'a i!nportar mercadcrras, proríutos !,·eré.vames uma reação de ?m'~e do defesa eos preços consignados, a 5 tesonecessanos ao nosso povo. "Respou- mercado norte-americano ~ Mas dn- de reveretro, na Instrução 114, ou Sõbt'e a celeuma levantada ~.,tre ossável por essa campanha haixistn oi da ai os norte-amerâcancsae-ucnser-" sej~, aquela instrução que re'xuxou 1ue críttcavam a polilica· dos lJalxis­{J Govérno; que a encoraja em pre- varam retraídos.. sem adquírrr o nos- Os preços de 65 centavos de dóll'1l' tas _ no meíbor-senudc da p"lll.\'r:.juiZO do poro brasüeíro. 50 produto. par líbra-pêsa para 55 centavos. J:: _ muita coisa aconteceu, 111'11;' .. ão

O SR Bo\TISTi\ RAMOS R O SR.,PRESIDENTE ~ Permita- o segundo rebaixamento, a terceira vamos el·iscu.ti-las ag'ol'a,'pOI'[I"~ iría-.., ,- c- me interromper por um i!1~taJ1tc o taxa fixa.

gistro o aparte do nobre colega, c discurso de V. Ex',", para sub~:eti.'r. 1110S tomar muito tempo dOE Senhorespeço llcença para prossepuír. :'l. Casa pedido de prorrocacâo da O sr, João pacheco e Ch'l.1!e~ - Deputados e êle ascassela. M,1.~ aU-

Antes, diria que pode ser exato sessão por 15 minutos. do nobre E3tcu ouvindo atentamente o níscursc nal, nessa opllliiio precjsa111o~ ~~ ...r, 1'1\­que o Governo brasileiro estivesse Deput~,dv Au'rco de Meno, a fim de de V. Ex." e a tese que vem sendo pidamente, .para passarmos as .0011';­cclaborando nessa- baixa. ou 111<'11101', que S. E::." possa. usar da palavra discutida. com eficiêncIa por 'lo Ex.', clusões.estivesse comprometido nesta situa- para urna comunicação à. Casa. eu a esposo, em parte. Preciso, en- Achnmos, de aeôrdn com pensa­ção a que chegamos. Mas- a nossa Ernvotaç::o -o requerímento, (Apro- tretanto, trazer um esclare,:'l;',entr mento elo Conselho Naciona.l co; Eco-preocupação principal não oi tant-o vado!. baseado, aliás, nas ínrorma...oes Que nomía, na suc expcsícâo sôb~e a. si- I

venücar culpas ou responsabílídadcs, O SR. BATISTA RAMOS _ Pres- V, Ex." vem orereceado da trlnuna tuação econômica do Brasí] em J954.pelo menos 110 momento, e, sim. pro- sigo, 8:'. Presidente. O mercado de café não varia sonienro que rcceoí há poucos díasc achamos,curar a solução que nos dê saída sa- O Sr. BI'lf"zl Mendonça - A re. por efeito de ação debalxE;ta.' ou de repíto, Que, de fato, foi ina;1úl'tunatísratõna para a situação. tl'~('h que V. Ex." denuncia conrí- artistas,' nem também em virtude ex- a' fixaçãã dos preços em 87 e-ruavos

nua a existir 110 mereado amencano cíusívamente de preços alt03 cu de de dólar por libi'a pêeo. InO)lol·tunlt, é:, Afirmava eu que, em oonsO"I[\2n· para o 111)5.'0 café'. a:pesar das mano- preços baixos. Dai a dificu:<Iade de li elqn'essão do Con~elho de E~'.1l1omia.eln da fixação do preço de 87 ccn- 111 b~l' l'st 5 pS'\'a l'uI'ciat' os 11"'1' fl'\'ll1ar o Go"ôr·r.o de'Pl'ml'n0,'o, 1)011'- e qUe eu acho ade"'úadu,tavos de dólar a libra-pe.'so.,· l"'Cl'l1~ 'as "x a. • .. - , '" v. ~~.. ..

·Cado.~ norte-americanos e continun:-:i tica de precos mfnimcs, que, n~ Bra- Não temos 11em devemos ter it~te"desceu a camj)anha n?; Esta?osUni- a existir enquanto o mercado 1101'te. sil, tell1 sido. quase sempre ri.' "reças rêsse em estar reoriminando, em, es-do-s. contro 1105. Oma, entao, <.omo.. 1" 0·1" d f' d t" aC'\$"I'do ovel'nos por O···S Ilrao nobr-: colega Brl1zzi Mendonça: amellC0110 Inonopo I~ar a c lI?, ~ • o máximos. Ora, veri Icamos Ciue, e .a."..... 15 •. .v. -N" 6 b i .iot' I'B"I t nosso produto. Somente q 1al,do 19;;3 pnra 19M, exatamente \10 mo- ~icados, Màis inlportante q,le as

?-<J S . a x" as <o laSl, como .am- abrirmos novos mercado.~ somentil menta da ascenção dos preçr.; foi o acmações e li verificacãodas :rs.oon­be~ bamstas norte-~mertcnnosl1~u:~;, quanelo conseguirmos i:end~J" o nosso instante em que o BraslÍ expor.(ou sabilidades, ainda achamos .:ll1f é 1\r~~la~~ e~ cllJ1bate?mG te:;.az, .c.:,e I café nos mel'cado,~ curonel1s. po:l~- maior quantidade de café ou. pelo so:ução p?,\'S os nosses mal-es, Em t'eZ

- ~il-:rro.xa.çao. elta pe o ovoe no. Dla· l'cn."0s _impor o ~I'e('o .. ;"ão .~erá c~i- ll:encs. amplicu a sua export~çi\o·. E de ferir suscetjbilidacles, vam~~ pro-: Mas vnmos ndiantc'; O fato c qU9, x,u,;;do o, que conse."Ullemos outlas 11as ocasiões em que o p:'eço co p~fé curar emendar a mão e a~~l't~rOcom cssa f:xaGão. cai a no,.,a ~);pa:'- ne.cadcs. cai, também C'l·eln as CXJ!ll}.'tal;ã;,,~. caminho daqllipora diante.t.ação, nesse p-:riodo .de junho a ':l;ÓS~ O SR. BATISTA RAMOS _ Foi· Isso qucr dizer qUe o fator d2 m~ior Eu diria. então. como o '::<ll1l'elhC't.o. para menos de 181 nlil MCUS de ~n :'cgis~:'a!' o apar~e de V E:,.". importância para a estabi1i1.9çãc dc de E~c11omia: foi inC1)01"tuna a fil(!I'café, pai' més. Se a si:uaçi'h) <'5- sobre:uclo. porque vem conferi,· com comércio e:-:terior e da ca;:Jaeh~clé dc ção em· 87 cel1ts. de dólar ;)<1r lihrlltava má, em. nbril. nMes da fi:-:ação ~ ne,sa tese: somos pela sust'~l1ta- exportação do nosso país res:dc, so· 'Jéso em 3 de jui,ho de 1954': InojJor­c1~ preço de 8i ..contaros, a"l'anu-s~ ç~o eles preços. bretndo, 110 clima de cO!1fian~". ('m tunn. não norqlle 1'o~sem ésses 87ccnsideràvelll1<2nte com a l'ü:aç3e.. 3 O Sr. Bruz:d Mendonça - A:;ra- que compradores e vmdedor~~ pO<Íem cents. de. dólar taxa stlpel'ior as vi­de jun.l1o. do llrCç1) de. 87 cen\0.VO.'. deço a V. E:;.", se encontral sem tem SI' gran':1r,~ 1110' '!orantes no mercaào de Nova Iorq1le.

,A consrqUêncin, entào. foi ["11121a O SR. BATISTA RAMOS -:- Sr. dWcaçõ~s de mercado qUe lhes t:'a- Não pc:' isso, mas porque.,.. <1 frisoqueda imediata tnmh~m da noss~ zem sérios prejui~ws. N§o podemr;s êste p~nto - havia um .1mbi';lltel'cceita de dóla:'cs. Nada men," de Presidente. o mercndo norte-ameri- acusar os cor:~umidores de se ret;':l]- psicológico. Os E,tados Unid". esta'"'70 milho-es de dólare.s, em a,<isto. callo não se rcatil'DU, Til nEt!) .Jode··.. t \'-,111 11'.·quela, ,Iituac.:!.o de o,.u.e;:n con-fel '-, In os nO'.50' p'.·eJ·tll·ZOS. Mas', "11~ mes eSQuecer os acolltecim0nto.' 'de :'em na oc~smo cm que enCOl1,ram " "

.. , " '!. ' . ccndirõEsde mercfldo desfal'crávei', tra o expCl'taéorbl'3sileiro'. ~fta"amfazcr? . 2'1 c\c' ngôsto.Aiuda hápo!!c1'0 Eddcr.lemente.. procuram ,li'n:mu' rEs.sentidos cono~co: Ain:in e'1l 1'1'l'e-:-

O Govê1'l1o b,'asileiro perc2bet1 qu·: !lobré Deputado No".ueira da a·1lll" suas compl'os. URra snt.is!nel' sómel1' J'ei:'o eu ma,'co ele 1954, aqUi haviama r;x~c.ão D, rovocou a rctl'ac,âo norte- mostrava-me um 'p'Mico em que se "d d . ". t - t '..s'a·c'o d"nas 'de cn, ".a, .1'Ot·n~I·1·<t~.,. nor-alllel ...·eal1~ e la.",cou n1a'o, .-1' d-~ 1).rocu~·.f\\'a dcmon.st.l'm· fi l'e~el'cus.s,ào te' suas ~JeC?ESl 3. es 1111-e·>Ál~ .dS~ ~s ~-. . - LL_ "I -

- .. " ., . d t t a colahoração que eu queriél trazer ·e·a1Ue1'ic~nas. DaJ'a serem ecn,;,~nci­agôsto. de outra 'solucáo. R~b"ixoll : tJJS aconeCllllcno? n~: 0.,[;.1"'- (lO brilil:mte discurso de V. Ex,o, p~re das pOr nÓE de' aue os nos.,o" preçoso preço de CrS 0.37 i)~ra O1'S. 0,65. ':,;,es dos preços .do cale. Nao ~uel'o que não estejam ncs acu'1ndo de ~ão haviam alcmiçado a~uêle Auge. de

~~.~ tsso~n~~~~.,;~~~o/l·l~ea~tva!'. ;~~s.~~~~ I~~'~~I;.I~ ;,c.;J,~;~~~"tde ~~.;:~,~Ie,mtl.~ ~~1~~1;~_ bab:j,t~s ou de alUstas, COllf"'~IJ1e ~' qtle tanto se falavà. devido il. nos_t· :!.

C.)('1).,orta".5..0 pa\,~ os. Estados. UnHios. I1gS,,·!. al.nal, .a.o JUlga.l1C.l,O da SI pcsicõe, qUe eada um dé llóS tenha vontade. mas tão ssment" po~ue. e., I!.mas antes d1::so _ é bom acentuo!' ttll~po. aS'lllllido em det~1'l11inados )TIclmento[ era a I'cnErl",de: o procll1t~ pocasseav(\um p.onto _ b1ixnmos de CrS 0.37. . Perg·unt.~r-se-jn. então, se o Go- da l,o~.'a l'ida politica e ecollôm:"~, -,m comeqüêencia da geada,

C $ oa- u . , . b u ai" k "es O SR. RAT!8TARAMOS - Ana· '0 Sr. ','o(lueim da Ga'nlCl - AindapreGa-ouro. para r ,D, o seja, '/dUo aO:lll cm o m,. o. - deço o aparte do Denlltado Pi\(,r.cc~ "nada. ,nl~nos de, 30~; Ne:n n~si:ri l'e- postns d~'i::lll1, COl1'lO é evidente se- Ch~ves, gl'ar..de autoridnce 11D ar-:s~nl" há pOl1CO tí\'~ 'o p~'azer de ouvir Vossa.giu O'l11C't'c,qdo nol't~ ..sme~·ic:1no. '~üncloos il1tel'ásses em, ,ió;yo. P:»1'3 Sxcelêl1cia focalizal' a-s,pect·o nlu~tf)

O Sr. NoqVcirll .rla Gama - Dc- oS outore, da ll':edida de 87e cen" to. Mas. del'o exp!ic~r que 1150 r.cll.'ei 'ntere~~amedê~se p1'obl"ma que é osejari~ fl·isai· mais vivamente 8 in- tavo,. e de G;; cental'O, ~ ~e'?;uir. ninc,'ém dD b9,lxist.a. l,~m je a~lis' :la cOllfianco, da autoridade O merotNvenç~o dosnmeJ'icanos em 1'2'0- ,~ssa fixação n"o era nada a'J,>ur:b. ta.' E'tou apenas fo~aliz3n~•., QUe c ~ado do c.afê. COlDO S·2 sabe ê muiteÇtlO 11 bn,xa do c8fé. V. Ex "refe- porql:~. como .ainda há· pouco se m~n- ju',?;amfl1te dC.,SH ~itl1aC20 i: fe:tr d~ ~e:·síveJ. O gOVê1'11o que não t<:,m queriu-se c com nHl1ta ·exati(iáJ. no f;tto cionou. se não m~ 'en~nno. o De~Ju", vtnia:=; fonn:;~, segu11co os iT't-,e~'~~p 1'15.-0 insDJl'a 'canfi:Hll':t. (1ue :n~o temdeter o ll1erc8d'J americano feito tado No<;!\\cira da Gamn, já as cota- SE'. OS b~íxistas - aqui o t~l'nlJ é :tutorid~'de, que náo pratica ~tos ele­pres.sã..o pa1'a que o cnfé obti:.'c~~s~ ~ões de NovaYOl'K eram ,~e~:celf'~1t~3. enl))l'e~'2.(:O nn rn~lbor' acep,c~:'1 ct:"t ~)~ .. "!1on,~tJ.·ath:os ries.:::a COnfifll1Cfl f' ,d.2~$i~n)cnorcs, ;Jrecos. ,V. ]!;x,1l pfl[lr~ 8::t- ~\r~urner.tavmn ê1-cs l entao. [lll€, n 1aV1'3 - cs 1)Qi~i~t:1s são aqut~~e3 qUi? 'lutrTidaà€', lut:ll'ú. ('o1'n tôd[l~ ns d;"licntar que ,0 Gm't~rnD nrneric:ti1ü, o c~...po~·trl('~o ta111hénl iá l1:1vi~ ~,liclo advr.c:"nn1 o,~ pr('ço.~,'bnb:os. ficl1Id:~d{'s:., toàos osfatm'f$ tiue lhEP"{'sldentu dos Estados Unidos e o om maia de 1054, e' seguDdo dad03 Não se impressione, pcís. o nol1i"~ serão r.on:r>'l'io' nnr~ '...,:tntp)'" nl'C',oGcv~rnn(lor de NCl'a YO:'k, arnho, qtlC obtive em fontes sc~u!'a, D"',}ut~,c'o Pachcco chaves com o "oeafê, V. Ex' ochotl ~~"l'aela IIpcrt'enc~nies ao Partido R(1)lltJ!ic~no. Ulll elo. autores da política ame:'!"r têl'lllO, "\xccáo do l)l'eço do cnfi' em fij cen-admitinlllj nn1P:'ll'21r ~.5sa camp~',nh:1 -:\. t~X(:.ol't:tçf.o f'tl1 1R5,4 p~:-:s~:'a l1ar~ Aliás, fo1r:ruei em onrb', o 8.1) ',1'1'2 de D.vc.~ d,e dólares pot" librn ,pê~q M~sbgh:lstll. quc s~ l'ü? .nas Estll:IOS Uni· quatrecel,tas e tnntns mil soe.os ée V E" 'J Il'"C'''CJ' nl'- ". ","." ',)',','c,·,<.a .'.'0 I·ecordar. d~ queElos c1nt'·00 c1l'é brasileiro V\, cnfé contra a média d~ sei~ccLtns . x., llorqup e e .a 'c ',... t .• · , -,' ,

como 8qui. J\1:lS f8das 11á. Estavam mil saeflS em i~.uol 1}~l")do de 1053 1110, e meu próprio Ilonto d·, vist~ 1 ,o\'é:'no tinba P"Q\'8Sl'o\)U~'as, r.o-cOnfl)"l"e d'nt"o em DOI' co ·11'5··..'1··,.. ·,~is. completa?: de OUP c ~eJ'~ndo

11;·15 pl'~;.:jm!dR6('s clns eleições .. anlC~- Aq1Ji 'surge o meu reparo: se ~ V('~'- 'p. ,. . ... ~ ~ ~- , ,... " .•. t ~..... ~,'.11C'.'l·caI1" ....'t-.. ',". l'lto,.ndo 0'1~·~.1 1}1'0-rical1:ls e qU(,l'inm ~ntisfazer o po\'o dldp se r eX8.to

lque-, en'l rn:l:o hrt- ro:-:,~egUlDr,o ..... 1'. ,...1~c.r;:lClr:;·C'"' .c ê,::~ . ') \., "., ~

d'!! m,odo' que " pl'ô~J2'in povo nnH:'l'i- vi:1n; C::dclD RS 11. ossns eXl)'11'1~'I'I::õe" cl1rt:l ll do. o ~)l~U c:1ml~~l,'Jo. qU:'''I:l~ ,.(1.J- ':'O'C'sl'fl bnixa elo 'C~f0' nc Rl·ll~il. O.' . C . zel' que 0:\""11"]'(1 Gl'c11l1 a ·)J"I'··))'- ?J·~sident.e do B~"r.n do B"R'il 1inl1:\cnno mR~1dQu J :J~'ll' inquPl'itn : o (:n4" com 'a. fixnGrro,<:'l11 junho. de 87crn ''' .1... . - ';'"J .,•.•,~' lI,. f ,l .. II 1"

p,'l'CSSO cutl'O. ~ Ulnas:lciedaàe. que t8.\'O~ de ]Jl'eqo-om'o, asnossnc: e~:\.~l)r"l '''~::l!Oll., .S. E:-;,'-", c!1~0,fol o ']'LO~·. (,:1 do ac~ E.stadc:9- unido::: onele ~.~ ccrU­tl'n"trJ, do aE;~t~nto. t~\1llbcm um t,el'- t::H'ões cair:lm :1incta lnHi~ 'f.l:,'h~r~l:0n" ,e'?lebl''t"l fl'n~e - "l1~~O, \·nm~.~ .. su:,t.:l:l~ I'ficou da ca:npn1'll'l.'1 fr:)t'1 pelo rád';o,celfo inq\~t:'l'U.U.'.' .FiZe!.n;)l. ,P01" tcj~)S t2mcnt~, ou s.e,in, no. '.'ln.rí~.d~ de j!..l·I.j~r a U111:ll'E'1.n n~;'~ os C)Utl'~~ . - \',~~~ "cb' imnl'cr.s:1. prí:Q,'8'nd(l 'O ::ni

c0i1en~ mo,:"" fi maIs VIolenta pt'ess~lo n110, ill!l10. a'?;ósl:() e sco:umtps. ~1.QU. pmqlle. t.1'H7.. apc~", rle t<?· io .cnfl' b,'a,ilelJ·o. O Mlni'tro dn Fa­bnixistncor'.ll'a o preGo do cafr.. li Paril os baixíst[lS _ .~ outrn cor- id() de c:~heJo.o;: ,brn]lCDs pnr'1. () Gn· -'~r.da· 'tinh8 ~i1fcrmn('õpc:; d:l$ :1utori-f7u~lldn o :Vr1nj.<.;t!'o Oswaldo Ar:t~lh:l. l"P.r.tc dn comércio d-o c8.fé _ o 00- \''ê~'no, cnnva inicia',':oD liln'l ,no\'~~ l:ld(!s l'\r:::::!lC'ir~'1s,p~S E~~'lrto,~ TTni-fixou., ::ttr[l,'rs d~Comjssão de }o"i- Vêl"110 errou [lO fb:ar o. pl'er-n (l,~~ 87 carl'cirn, N:1'1(l':n (l •.pr,')!(l~S~I' dp, [',; -IC!-l. cp:-t:1S oue~':':1drt~ r~fqTU1nréc.':;nnnct:l!l1cnto da Produç:io o. p~'ec() centnt'o.') e e."it,il erl~r1dG 11:1 sua po- t-1:dl'f\. qUe l)OdJ~ 017."1' n TI~ I)en~ ,\!~qn~11 de'nue. 1J::t t'~nE~"rlp, 118Vi:l.de 87 .ccnt, po:' libra-pê~o, o café litic~ de reba\xal' os precos dn "u- ],ensnva C\I ímaninnvn. cem '1 Jille!' linda, c\1Ir8:1t~ C"l'ca d<? doiS a:nO~.

e~tnl'a a 89,;; no~ Estados. Unidos. O bili.cea. Par~ os bnixl~lns. o cnfé' dadp ~tJe 111e confcri,'. sun 1'1:l~:t1"d' "cn."ez d' café nara o ci1m'~mo r:oIntuito dês~e preç-o mínimo nãn foi .foi feito para vender e ped·cm des· de Profess01'. E,'a o 1VI ifJistl'O dA Pc' l1ercado americatio. DialltC"~ ""loso de valori7éar o café. mas de lTI"n.. culpas cio truismo que rep,eten! _ ze!1{ln. Q.LJe d~vla ser discrcto. medi" "~e' el€me:1tos, oue cabia ?c O··v~r­

ter a cntaçao de preço; jsto é que se foi feito para vender. P01' que es- as p:'óllrias palal'ras, qUc devj~ s~l)~r "lO fa7..e1'? F'raquD.inr. dehmr etl' fixar)1I'-ooll;a ficar acentuado. Se o 00- tocar? Querem ainda que os pl'e- como cli~se ainda hll' pcuca c horas, "m l)l'eço ilue cor'·f'.~~'OI'~P"CP 11 "<53.vél'no .não tomasse UUla pl'ovid{mcla, ços 'sejam mais maleáveis.. EstaR desta t.rlbuna, que uma palaVl'a sua cotllçiio daquela épcca, dedu2jaa~ r.s

1566 Sexta-feira 1L._ =

DI4RI0 DO CONCRESSO NACIONAJ.: (Seção 'l'__ 1_"II!

~bril de 1955

o_ SR. PRESIDENTE:

o SR. AFONSO ARINOS:

Bidencia, que li ocupada p~lo Sr••Jose Guimarães 4," Secretário.

Tem li palavra o Sr, Aureo dc Melo.

O sn. DEPUrADO AUr:EO~lE­

LO PROllERE DISCURSO JUE.ENTREGUE A REVISA.o DOORADOR, SERA I!UBLIC.1DOOPORTUNAMENZ'E,

despesR5? Sair do mercado? O 00- VIII mercados, Intrllrla em ação .fi que una dose mílhõcs, ASsim, nãovêrno tinha de ser resoluto, tinha de lei da ofer.ta e da procura, e en '!Vl exportaremos mais" Teremos outradar demonstração de confiança, de poderíamos conseguir preços mais sobra de quatro cu. cinco. Cinco,autoridade. Por lSSO, o MlniJ'ro Os- var:taJosos.V. EXa, está contra llla<J? mal.s ctncc , dez, Queima de care.valdo Aranha deliberou, ouvíndo 00 O SR. BATISTA RAMOS - AC;I~1 € o fantasma do D.N .C.; é o Ian­órgáos competentes, fixar o o.eço de qUe foi Inoportuna a fixação, por- tasma do velho desastre que ainda87 por libra. peso; que as consequêncías o demonstra, 'lOS assusta. Na realídade, entrcnnro,

· O' SR. PRESIDEJ),"TE - A'ençãol ram , Niio BDU eu quem está, dando não se repetirá. o caso. A verdadeLembro ao nobre orador que dispõe opinião. Fixado em 87 centavos, 11~C é que. quando. em ~929 ou 1930,

· de apenas cinco minutos, na ;;O.ora de Ignorávamos antes a produçá.) da se pensava que destino dar aos n08­prorrogação. própria Colômbia. que fêz escoar scs cafés, Jáhaviauma estocagem de

OSR, BATISTA RAMOS - Se- tõda a suasan-a justamente a quantoz nada menos d.'30 milhões. 6:sscs es­nhor Presidente. consulto V, Ex." sô- A 82 centavos. Ela,. que se julgava toques aumentaram e depois tivemosbre a possiullldade de mais quinze plenamente paga com 60 cents es- o desrecno, econômico tremendo daminutos de prorrogação. ooou sua produção a 82 cen14.· E 'lueima de oitenta mtlhões de sacas Sr. Presidente, peço pernução para

sabem os 31'5. Deputados o qu~ de caré. Nll.o ti o caso de se repe-I ler carta que recebi do SI'. SobralO SR .. PRESIDENTE - Infeliz- aconteceu na ColÔmbia? Uma ~.n- tlr fi hístóríu. Pinto e da resposta que dei. neste

mente, a hora está prorrogada para fIação de délares. Foi preciso que .« Sr. Presídentc, continuaremos termos

~~:\~t~rto~~e~d~x~eljUs~a~en~: Gov6rnot

betolmlUlse mte~idna05v .llevleO:lr~~' InUesãsOelclamdhilht~' ~stoá ~IC'~~dd~' uAI'ge~~; :Rio, 18 de março de 1955.. t .. mas, es a ecesse a e os pos - ç ne ata e " Aronsos Annos,

para subrne .er a votos' o requerimento tos para que pudesse sanear o melo entre os países produtores de caté,de S. Exa. circulante e evitar que sobreviesse Erll.O ponto a que quería chegar. Com o meu abraço, venho falar-lhe,

O SR. BATISTA RAMOS - se· a carestia da vida. Esta II verdade. Todo.'! tênt' II terêsse . nesse acôrdo. tomado de revolta, da sua íncrtveí enNlr P.resldente, pergunto se não São á!l'UM passadas, SI'.pr~sl.f~llt~ Encontra-~e no Rio de Janeiro, clamorosa Injustiça, prnticadu contra

.seria possível uma dilatação do meu Eu disse, a princípio. que o irn- O, Manoel de ........ S. SIl.. vem, mim, sob o silencio tumutar do Carlostempo e, eonsequentement, a pror- portante não é tanto veríücar res- corno representante da Colômbia, ne- que tinha, mais do que nenhum outro

'. roeacão solicitada pelo nobr Depu- ponsabllldades, mas sobretudo pro- -rociar o aeôrdo conosco. Agora é a brasileiro, neste pais, a o\origaçií.o detado. curar remédios. SabemOll que fOI Colômbia que procura o Brasil, e há dizer-lhe aquilo que, na sessão scgum-

O Sr. Seixas Dória - SI'. Presi- IMportuna essa flxaçlío de preços em Ira~lIo para isso, porque. Se amanhã te a do seu primeiro discurso, o Aduuc­dente, requeiro mais quinze minutos 87 eenst, em 3 de junho, e depois se, desencadear uma guerra de preços to se sentiu no dever de eomumcar ll.para que.'> nobre. Orador termine em 66 cents, em 14 de agÓ8to. sem c!üvlda o Brasil é que estar! Càmara dos Deplltados. em minha de-1I~ sd);;~.~ES'TD""'''''''''' _ Es'-u em Mas, então, 81'. Presidente,. qual ainda em condições de forçar t1 baixa tesn, e em defesa, também. da verda-

'" "'" ~'" IV _ e nesse ponto estou apoiado tarn- dOl!. preços. de.dúvida quanto a deferir o requeri" o remédio?' Acho que no momento Num ato dc loucura, numa situação E' direltoseu divergir de mim quan-

.mento q'le o nobre orador tinha felt~ bém pelo nobre Deputado Pacheco de desespêrc, levaremos vantagem sô- to ao modo de encarar o atual pano-· anteriormente, em virtude de carecer Chaves, que já externou várias v~ bre os delt.aispaises produtores de rama polítíco do Brasí), e .& Indicação'da presenna mínima de 50Srs, Depu- :o:es a sua opl111OO - só nos l'est,a café. dos remedíoanecessáàrtoe à remediartados, número Que, evidentemente, a sustentaçAodos preços atuais, por- Esta ~ a' grande\'erdade que hoje os males que devastam, li nossa vida

·não t.om a Casa. para votar tal pror- que, a .5 de fevereiro. ainda em faee se reconhece. E justamente por ill&l pública, na hora presente."rogação. da retraçA0 norte-americana, rnnos devcm(lfi manter In transígentemente Nego-lhe, porém, ea qualquer outro

:J!:pol' ísso que eu. de pronto, não de novo pelo mesmo caminho ere- a politlca. dOI nesses preÇOll atuaís. brasileiro, civil ou mítítar, o direitoresnond! a. V. Exa. baixamos 11 taxa' de 65 centavos de SI'. Presidente, não poSlID mais me de imputar-me comodismo na cldada-

O 5R. BATISTA f'lAMOS. - Te- dólar para 55 pelo Santos tipo 4. deter no assunto, porque. findou a nía, e, sobretudo, a posição de. homcmnho' n pr~'"'·l1o:nr.~o, Sr. Presi.dente? Por 'qUe defendemoa esta tC80 St· minha hora, Ná,o .vou filiar, por- solltarlo, relativamente aos debntes po_

O SR. PRF.5IDENTI!: - Deelarei nhor. Presidente, S1's, Deputados? tanto, IlÓbre as soluções de lon~o IIUcos, que se travam no pais e àS lu­qUe não dei, de pronto, uma soluçio. A questAo, como multo bem aal!- CW'lID. Elu COllllatiriam naa campa- tas partldarlas, que se processam paraporque não ná no plenário 50 Depu- entou o DepUtado Pacheco Chave.'! nhaa para maiOr COllllUmo. com o au- aleançar. o poder.tados para votar essa prorl'Ov:açii.o no aparte que me deu nio é apc- mento da produt.!vldade IndUstrial dode acordo com o parágrafo 1." do ar- nas de preços; ~ também de con- café SOlúvel, a exemplo do que~e Fiz esforços gig:mtescos, masinutclS

· tI!"o m do Re((\mento. fiança, Tanto nio. éliÔmente de está fazendo na América, em ca;>l- para associar-me àqueles que, pelo tel-O 5R. BATISTA RAMOS - En- preÇOs, Sr. Presldente,que reduzidoItais como EISalvlldor, do IDEP e tio e pelus Idéias, me par~C1am em con­

tfio. t.enho de IImital··me a maiR 5 o pre~ de 87 centav06 pal'a 65 por de outras grandes cmprêsas norte- 'dlções de organi~ar. em t~rra~ do Bra­minutos para. concluíro meu dls- IIbra-~so, ..permaneceu a retraçio do a,me:ical1al1, Nas grandes. l'ealiznç- sil, Um partido de IdéiM politk.ament.ecurso. mercado norte-americano. Baixamos cOea que agorll se descobrem nOl! realizáveis. tal como foI. na. ItOhll, ô

O SR.. PRESIDENTE- V. Eya. ainda de 65 para 55cents, e perdurou Estadoa, ~nldos, ainda há 1J01l"~~ Partido Popular, sob a dil'cçiio de Dompoderá saGá-Iopor conta do tempo a retraçlio. E agora, se continuar- dlns no;lcladas em São Paulo, ~<tãr, Sturzo. Por não ser insellsato _ co­de que di/mõe o. Deputado A'lreo de mos no caminho do rebaixamento os capitais de RockCeller. Por .aI mo ê tão do seu p:osto npre:o;oar que euMelo, queneclHOu llecessitar tie :IPI:"- vamos ter . decepçáo de ver o mel'- podemos verificar a l1nportil11cla d.' soU _ sei que não se faz. POlitiC:l so­:MS 10 dOIS 15 minutos a qu tem cado norte-americano retraído como empreendimento e. repercussáo Que zinho. Tanto pfl1'a implantar uma dl-dirpito. antes.. Isso pode ter no consumo mundial tadul'a quanto para institlllr um rc((l-

O SR. AUREO DE MELO - Abrn. O que acontece, Sr. Presidente, ê de cafê. me democrático. necessitam o ditadorcom muito :,rn~er,l1m crédito de 5 que o café. como tll11to se tem dito, 51'. Presidente, 11& tamblhn outra ou o estadlst,a de homens qne os aju­minut,oR em favor do Deputado que é de procura inelútlca. Quem gllllto campanha. de consumo. A PNll~' dem a organizar o poder despótico oue~·Íl na tl'lbuna. um Quilo de café por semal1a~ não eanda poderia ser feita em lar~a o govêrno de podel'es constitucional-

O SR. BATISTA ItAMOS consumirá dois quilos pelo fato d~ q!cala. Quarentapor cento d08 no"t.e- mente limit.ado~. Hitler não poderiaAgradeço ao ,lobre Deputado -e 00- se estabelecer Pl'eço mais baixo, amerlcan08 não bebem. café, HIi fundar e consoltdar, na Alemanhalega c!ebancada, Vou lazer uma I!: outro ar8umento, portallto, em uma quota de consUmo no. CanadÁ model'na, o nacional-socialismo. que~intese do meu discurllO, chegando favor da tese da sustentação dos tle. 15%, A FI'ança acaba de corta' des~raçoua Slla pntria, se náo tivessea. uma conclusão rá,pida, ., preçoS. TemOP necesidade, Sr. Pre- it possibilidade de importar ~~sm.s· contado com nuxillares da envcrl1;adu-

Üilmo dizia, Sr. Presidente e Se- sidente e 81'S. DeputadOll - e per,o s~ ca.fés estabelecendo impo~to:. ra de Himmler, Goerlng. Rlbentropp,nhores Deputados, julgaria como r.on- a atenção da Casa para ~ste ponto "ara poder colocar as nossos Mf".~ Goebels, Ress e muitos outros de Igllniselho oportuno a fixaçiiode 67 cen. - sobretudo, de dólares. Qual a aCl 11'ível das importações coloniais cnt,e~"ril\, com clp entrosados'e a elcta.vos. de dóla!' por libra pêso no fonte· dos IlClo5S0S dólares? A única li: ainda aqui ellcontramos um aTI:U subordinados. Fntrc nós~ Getulio Var­preço do afé, somente por isso: fonie ainda . 'ê8te .fragllimo café. mento para a tese dasustentaç~o Itas nãa tr.rlll jamaj~ implantado o Es­porque o .ambiente psieológico norte- basc da nossa economia, De maneira das preç08, porque. sc bai'Carlllo~ " tadn Novo. que deg:radnll, alnch. mnis,amerieano era de grande hostilidade que, Se formo: seguir a politica dos preço dOI! nossos. cafés. Iremos ';er o já tã" frno;i1 car:l.ter do brasileiro.contra nós Não se podia ignol'ar preços baixos, correremos o rillco de oalses como a França estabeleceren: se não tivesse ao lado, p~.l'l\amparal'-essa circuruit:l.ncia. sobretudo, llÔ~, ver, amanhã, depauperada a nossa Impostos para nivelar o preÇO (je"s,' 11 f j t'" nbr~si1eiros, que estamos a paI' de "eeeita de dólares, como j! estamos produto com o des produto! coif)- le o golpe de orça, e ustI IC3r- lCtudo. vendo a.s cODsequência:s da scassez ninais. as violencins políticas, 111. 'lta res tas,

Também na Cixnção de 87 cet1ts d,~ resultante da. exportação: perdemo8 SI'. Presidente, coneluindo, r1irio- eistns, como os Genel'ais EllricD Dlltrndólar por llbn l>êsonÓlS nos eS'.)ut- receita de dólares. MaÚi um arl'u~ mos que, no caminho da sust,en'ncij'1 c Góes Monteiro: (' juristas lmtorit:i­cemos da produção mundial. Nãn mento em defesa da sustentação d08 ~os preços, somenteseremD5 le""d,-, rias, como Frnncisco Campos e Alta­poderiamosteniar uma fixação l1esta n\'eços: apesal'de. n nossa exporta- à perdição econômica. se dormirmo:; memnol1 Mag·r'hii~s..Quero teria Ridobase, 'em verificar o que estava ção no ano 'Tlassado - 10.900,000 - mas acho que êste giga.nte queé ' nntrossim, no seio .da primeira Repu­acontecendo no mercado internn,",')- t.er· sido inferior li de 1953 Bl'asllnão pOded(11'mil" nl'sta 1111'8 bJica, o movinwnto de afirmação dOInal. Também nos esquecemos ,h 15.500.000 8aCé05 - como ainda. há Que se. ative o MinisU·,.io do !1;'{tr· nrdem civil contra a anarquia .milltarsnfra da C<JIÓ<lmbiu. Cá entre nós. nouco conversava com o Deput~do "ior. conjugado CO)l1' o dn Faz"'o" ~1('sel1cade~dano mis em 1921. com Im­a Colômbia. estava de toeaia. ~~lr,ndn "'o~lleira da Gamn., s6 perdemos, o.m.lup:ado com o da A~l·'r.U1tI1," ~e nas curtos fals:ls en~c11drnrlas porfizemos a fixação em 87 oel~",VOS nes.~n diferençJ, nessn queàaàe 30o,~ ('DmO na Colômbia: que i<e I1tjv~m n~ Oldemnrl,ncerdn. ~ l~cjnto Ouim:HiicsEla, que. rcput?va 6tilllo preço o de :1menos de exportação, 13~;, em di- oIementos do Dep:1rtamento <10 c,r" "e A1'thur .BcrMw]c,_ niio ptlc\cs~~ ron­CO centll,"os de dõlar por libra peso, "isas, porque ~s preços ainda eram ;ue se ativem os lln"-,,os eso"ltl>!'b~ tur, e11tT0 "s l1lilit,,,.es. cnl11 ~ solid:1.­fIxou-o em &2 e escoou tõda a q!1~ compe!.1sadores Diminuiram as c:(- onmerciais nl1 Ellt'Opn e ES7:l.do< l'ierl,,(l~ d,,_ Gene1'Ois Sot.cml>rinn desafra. Essa é , vercladc que ningu~1l1 nortacé'>ps. ma.,. fil'mado o ]lreço fni Unidos: qUe se ativem IMns as 11M- Cal''':1lho. Ribéiro ri, C"sta e Cnl'Mirl)ignora, "o"'"nensada li. deficiência da cxpor- ".,\S fôrças. mns nãÇ> d~ixemos fru· na FO!1toUl':1: r. entre oselvis, r.n'l1 :t

O Sr. Br!l~::i Mcnclollca ~ Voss, 'neão. O".s.~t' nqllêle pPqlleno e único susten· flrme7.a do Ra"1 Sn~l'rs. Mfnnsn P,'nn:\Exeelencia me permite?' O que "s- Agora, a resposta ao ültimo fan- 'Í\CllJo dn l'o~~" eCOlln"'in. 'lue (o o Junior e Washington Luis J>rn'ira d~tam{'~ "cndo é que há apena~ 11m' ta~1I1". 08 bnlxJstas perguntam: e li '~fé. (Mui/o bcm;1I1wto bem. 'Pal- SOllZ~~.eonrólTt'lllria entre o~ \'cndrdores de 'Ilner1)rorJuç~o mundial? Temos um? mas)" Mas. olhandn para ~ \,idapnbliracaré .. Uma \'e7. que o merenrlo no'"'' 'ohl'l\ rle 5'1. de nada menos ele 5 ---. CIO pf1is. do pr~s{'lll r e do 'J:"s~dn .. cuarnPl~i('~·lno monnpo1\7n :\ ,comn"ê'\, ("t' lnm'ÓflS de socas. VenlUtl1R. safl"r. DW'atl~C () Cli:;;;c.llnm. do s,..~. ':na .. t n~o ])u(1[' n'p('sfll' .(listo, C'IÜ1'iH:1 r,1n 11f'-café. élr n(\, "Impõe (\~ merOS at:.. I onl1nr.ia,cill de 55 de 16 milhões dr 'tis/a Ramo.l. o Sr,'. Calo.~ L!/~. PrP- l"n1n1 do, ])01'11(10' C11'C ni rSr'-",. nornl~ls :h~ 001\Véln. F;.p f.lh1'i.'I\C't1l(')!. ~'1l" I Bnr.n,fL Np.n cons\Unirenlo~ mal!;; elo .t:idp.nf~_ dl!irlf. 1'1. r'(1f1.f>.irfl, tfn. 1)re ... vê!' 'QUe são tud.c ll1pno.c:; partidos. Ne-

Abril de 1955 15õ7Sexta-feira 1 DIMfO DO CONCRESSO NAClorJAl (Seção I)'- -"'..,,-..,..="""=""'====""'=•.,.=.,.,...,,..~.....-~

nhum deles tem bandeira, que simboJise 1sos partidos, relativamente à sua.mis-l N-eles não confio; riêlcs não sere- 05 revolucionários de 1930 defendiam.as suas ideias, e que rnerecn, da parte são e finalidade: "E'. preciso lcvnr os oito; deles nada espero. cc.i. apóio' na Constituição de 1891,dos elementos que o integram, sequer partidos a compreenderem a sua fi~n- Fiz, entretanto, o que estava den- I Federaçiíocontra o despotismo doo menor sacrifícío. Quer a UDN, quer çüo. aposentando os p.olitic·)s sem tro das minhas possibilidad~s ncr ar- Poder Central. Lutei, veemente. pelao P,sD, quer o PR, quer o PTB, que o convicções. por meio de um mov.men- regimentar os meus curnpanneíros de autonomia dos Est?ctns, .nr:1)i~"1entePDC, quer a PSP - para só falar nos co supra-partídáric, que se dedl(Jlh' luta política numa orgnnização nova, J meaça da. contra a hipertrõfin dopríncipcís, são em rcnlídadc. grupos ao que não fazem as partidos: a 11"11- capaz de transformar em reaudude Poder Eleeclltillo da União. Ajudei,de políticos, ventes e nO'ios,. que se curar cada crmtura, cmcasa ou no os meus nobres e desinteressados com eficinciae risco pessoal, Jo~oformam no-sabor de simpatias e de craball1o, e simplesmente dlz.':·11le' . cteaís paírtícos. l{ando-Ihe, por cóp.a Pache de Faria. na articulação míh­conveniências pessoais, nos Municlpa- - cueres ser livre? - Urna ~el!10r autêntica; e como prova deste meu tal', levada a efcito nesta Capitnl.Ildadcs, para conquistar as Prefeiturus a Iiberdade, organiza uma coopera- esforço, as cartas que escrevi, em "'''m. que o 2.! de outubro de J930c as Càmru'as de Vereadores; nos Es- I ta a escola, aprende a resistir à~~- ISSO, ao Dario, Carlo~, Cnrnelro e Iôsse a realidade esplendorosa oue ata dos, para conquistar o cargo de G?-I tiva; entra para o .sindicato, fr~qyer.- Adaucto. em 14. 18, 20 e 25 de re~'erei- Nação inteira assistiu e :'l"'audiu;vernador e o de Deputado; e. na União du~ao entorpecente do totnlitartsmo ,0, respectívarnente. da Fazenda eie Vivo e forte aí está, nracas a Deus. oos cargos eletivos do Poder Executl- fica sabendo que entre uma ple:~:jo S:!.o Lourenço. no EstadodJ Ria, onde D:. Affonso Penna Junior, que podevo e do Poder Legtslutivo, tudo, porém e outra o Brasil tambémele,i;Stc, Iut a me encontrava em repouso, para 1'0:' atestar o que foí, nesses lonp,-ínouossem nenhuma. coordenação entre si, e por t~l~S ldelas, orgamza-te,'. ',' se pOderlUC?~seg-~lr que dessernus 'r:1i~s de ansiedade e ínsevuranca. osem a menor fidelidade a bandeira. q:;e A ~eo~nds:. era lima ad\elt.el.:~, u:n, pnsso decl~lvo _a f1-ente, em mn- meu esfõrco obscuro e nnônlmo, masdesfruldam, no programa: mas que que consístta e:n. m~str31' aos DJl t:- térra de, orrranlzaçâovpartidária . I leal, em oral do êxito rlrcouela ~>'t.i­enrolam, sem nenhum recato, quando dos. que a oposicao ~ ,uma eS.l:cclah· M?~~rel. ,n·esses rl.c~tlment's, a que ~111"~i'to. Na hora da vitória porémellt!'3!n na sala das mnas,. soba só íns- va normal ,: .nece~sar;q. nOJ::'<~ ~.3. darei U11edlata. publlcidade. como par- eu sU:'gl, aos alhos dos ve~c~do::es:piraçao ctç conseguir a VItona por qual- luta d~:noclatlca',cue tem de ser ";,~;- te íntegrante desta minha defesa. O) como reacíonárln ímnenítento. r-ueque)'. preço, do governo comi m da Pátria. t.em- q'!e ,€"a odes.calabro, .da nossa vído defendera a todo o transe o GOII'r-

. ta como uma das peças. príncípais !'lllbhcn e a íneapacldade dos ,;ew n0 . e, ..No manifesto do Movimento Renova- brames. nes.<ejá longlnquo 1947. que respectivos dirigentes, Recol'dei ~ Que ,,: Federal, enouanto.•outros, nll~ ha- ...,

dar, que ussinei, entre outras, com siçâo, vígllantc. tenaz, aguerrido. ha . fora I!' os nossos esforces, fundanrln. a. ,!am lutado até a véspera rooutla asAdal\C~O, Carlos Cor~ao C~rneu'o c AI- "sempre que haja um partldo de onn- Rt>ristência Democrática, como ur,~a ~orcas revolucl,oná:las, ~urgJOm, emceu fOI. den~nclado ~.~~çao, eu; 20 ~e verá garantia c0n.tra ainco.:'11llraç'Jo ?SJ'écie de clube político, dest.inado ap'ea~to~~ os mms dJf~~'en~"s, rln "dml.de No;emblo de 194,. Os atu.a.s pal- do partido do governo ao pro"l",o gr,. debater os p:'oblemas brasileiros. e as l11stl nc-ao,. con;o, J:erols de feitos pu•

. tidos.pohtlCOS•.de eXlstenma alias mdlS- vêrno. isto é, ao teuso\1rlJ oúblleo". idéi~s morais, po)iticns e sociológicas l'lln"p-nte 1l11:1((lIlan"s, ,_pensa~el l'estrmg'em-se aos seus pr~- A terceira, era uma enume1'açii:e rir com êles diretamente vinculadas No mO~lento da ,_vJtorla, tendopl'lOS mteresses sem a. U111v.ersallzaçao sentimentos, at~s, e p~ocedlmentr's Lembrei,nessa oportunidade, que a -:m,il2'os flels l'~m poslc0es de <;randel1ecessâl'la a uma moblllzaçao profun- nue, quando aceitos, pratIcados p s~· expel'iênma nos suO'eÍ'iu a cria cão do 'elev,! n'.' Governo revc!l1c.!onárlo, re­do, ln'estrita, das massas, Nãoatin~el.l ~uido.s, põem cm risco o re~il11e d~- Movimento Renova~dor como orO'ani~ ~em-mstltu'do,._ nadat)!~!tet. antesn:ais do que os seus própriosp?rtida~ ~oc~'ático. Proclamavamos.• então. em zaçãoadequaela para,' em coope;ac1i.o ;\,do recu~ei, na admin~stracão. ent;;orios. E sem uma tal ll1oblllzaç~0.:que t~rll1os severos: ,"O que poe. em pe- com alguns dos nossos partidos poli- ·"'c,"-:''''~.da t)~ra co,.,t''':'~''I!:te,.,t'lo,excede o lmute de slmples eXlgenCla l'Igo a. democraCla, o aue a!Imen~:l o tICOS, realizar aquelas idéias, na esne. s07.mho, e')nt.ra o arbül'~'J. VIolentode filiaçãopartidaria, o pOIlO não tera r;omunls:n0, _como o próori<'J, ~8sc,ism" rança de que DudEssernos, mais ta1'de, ~~~. al1tol'lo~.cle~ l'ellolpP:01''ól'',os. ejamaIs noçao das. novas responSablll- ~ a abdlCacao da re5~nsabllld%? de fundar o partida dos nDSSOS sonhos . er a rletendel' nos tnr"nals, osdades morais sociais.e economicas que cada cidadã,:J, p.e;Jo c-onst~nte ~pe;o :ao Fl.'-iei, olltrossim, a iniciativa, _ de ",oderf'sos rl," v~""er~. t·",?fm'madospara ele se cria, . n~ado-proV!denclal. ao est~do-n~\l ..rto- oue ual'tici.pou todo o nosso grupo _. em Dersegmdos do ~13. Qu"er~m e"-

Por estes. vicios fundamentais. que toda;~-ns.c.?lsas: é a miserin ~ener~- do L.'mcamento da Tribuna da Im- 'mlve~,""'e, ,nara Cll""."O rln lttil!.~ti­lhes tiram toda e qualquer consistên- Itzao:t.: sao, os desregram",nt.'ls cr.s Drensa 'como ál'gãà adequado e efi- ~~, .no faml'!eracl.o Trlb!',:'nl, F-"'r:eJ~l,cia ideolól::lCaS e civica, os nossos par- classes donll~antes: ê o aviltam.m'o ciente'para defender' e divulr.ar, no "01' motn'o ele ~1mha acr'1 mnexlVel.tidos. consoante advertiamos no mani- de, uma "ehte". quc~e afun.111 ~~. seio do tlOVO, as idfias e os propÓsi- ~~"t; lpo'ol p f]l:""'~, na 1"1·CCU1·~"'1r!:l.festo do Movimento Renovador' sees- maIs ,lIergonhosa covard~n -o.que,a tos politicos' quc presidiam fi. atua- Crimmol da Re!1l1bli~a,. ~ontra M f.,'l­facelam, .. em mil pequenas facções su- que n~m .mesmo .con~uz à,re~c1o, tnS~. cão do referido grupo então anal'en- >O":R da "l1~:oUia """">."'. ",.", de­bordinadas ao jcgo e ao intcres~e de aQ amqUlbmen~o: e. a ln.l u 5 t I C a temente homog~no n6 amO!: e' com- vr'J:~a a ,N~ça{\ ,d~ ,?921 çtp :92'\grupos. que vIsam captr.l' a atençao do n~l1mulada dla,.a dIa, ê a e.5~f'cl1la- 1'lreens5.o do reo:ime demccrático. per- • !"oo aSSisti. SOII~~l~O. e r psv'';lPluclp,Chcfe do Govêrno", ostentando-se. aos cao pa!a o er;llqUeclmento, facll, rtue feitamentc aplicó.veL a no~so lIer, à: ~Hcre.c;nt.o.:~rost:tmC2{\ ,A~., VJ('l<;t TlU­olnos do povo escandalizada, em "con. as e,sp,?sas apl,ov;m. e os f)hos -;'10. situaeilo socbl do B~'asiJ contemno. ~. 00 ,"] aol1."~" a"".~ a vl!." 1~ do :R~­fusões eleitoralistas."oo manobras, ". tam, o ~ ia de,oc.\o dos fnllsells co, ° rr.nco. Estas cart~~ faL'Int uor si. pres- ;olu~.' ~ ele l~~O,!"ulJf.''l oo"'er~e"lU­conchavos, .. ~'e "inevitáveis transi- ngno.tlc,smo dos.•~ue faze;:t .da d .5- eilldudo, a~sim. de ouaisoue ex-pl'cac ,.~. destes. diaS lTl~~':t,:. h.t~"~'" h.genC.las da ~cao, que meramente vise crença uma prn.f1, _"O de fe. e o a;lll- r.ões a resneitn do sell Sir.:llific~do, e .:"''1ho oortn: Q11e no" ,fQe<am l",edln-:;JI<l pOSSE' d.) poder" d!mhal11en~.o ,oflc.al e QUa~e recõllt1p· dn meu ab'olutoe intoo"'al dcsinte- ".,c"tp ~br'''odos, D~" eM dCf M " da

A minha ambição,' lnodesta e sitnples Clm;?~t~ P~;bllc~ ,~Og r~gor.~~~. eS~11,50: l'êsse.... "'0-· "';rl~~:i'nia deles A dl"l:: ~P:'<:, (U~·!?Hf')Ssempre esteve, por isto, muito para d~, ~o•.pe, da ha~.Jld.ade., :ao. c.. Que resultou delas? Nada ab~olu- '~f1X)".(10S, o m ell; O" da l1","h" pne!'-

I'd d ~ 11" cumes Impunes e atp- Plemlado,; e a' ," ". ' . ",q Maca e d~ mmhct l1""d~et~ ca"~-a em a os hrupe lOS, lllexpreslvos. desa~re~acão social trazidn neh ~li- tam~nte, nad". Elas Cfl11amnO vac.uo, •.irl"dl' oc1 'co1, "" M'" "';

que. atuam na nossa VIda publlca. sob séria'. E a miseria é a única c0iea 2 nao tlV~l'all,1 ~ me_l'\o\' repel'c"5S90 "'~l'11 Ij,::;;;fl !'hQ~O~~';;o~' ~i''1,,'t~,.,e~~o titulo pomposo. dc ~rtidos. quando, que J.:ealm~mte progride neste pqi~.' Tcnho ate a ll!".press~o de que foran:. ~o t' . ., ••• , ~, - p ,;~t J\E'm l'ea'l1dade. saomeras assocIações. . . Ilm'a. mInha desolacso, I?:el'mens \'1- .,., .e,.n~s..."a''''''a~ • ' r 1 . "-

de ~.iuda mútus', mais nu menos tran- A quarta, em uma !ndicR~êi.o c:rn rulentosde sinistra cpa'íorosa desll- ""r~p..,., :':'CICl.sob o t,~.,~,o da em,.,l­Sitól'ias, .formadas com o objetivo de ~e, precisa e séria. aue está Ij((~ó:' nião. Destas' cartas, sem nenhuma ":'s Po)'tlca.·. llma. ~np.!l~e c!OU!Tl".­alcançar o poder, que, uma: vez alcan. a!? funciona~~nto direto das in.~ti'"i~ res]:lOsta. a única causa oue se s81vou ::ao sev~:~, ~e lle~elO ;o~ 1'1'1:< c~f­r;r.do. é mal utiUsado, algumas vêzes "-oes democratle?S no r.o~so nafs E'1- foi a amizadp. pessoal d~ a1J.e são, tam- r ~1 ,L 1, \eel1'P. L. n' nmo. IC­por incapacidade e,na maioria delas, la: "A eqtl.me de h~men~ que succ, bém. elepresseo, e que. c1ntinuou. nara :~!Uc~;ll"n~tas. ent~~, r;,0 1'01pr;. clprmn­par caus~, da paixão de maneio quan- deu à da dItadura .é mcapa~ de arcar minhnconsolnciío a-reinar. até ho'e. ,,.,d ·lh • .O~ ,nb ~s, clc~~ e"enrl~­da não de cobiça . " com, a tarefa da reconstr,milo ,derr.ll- entre nós sem o' lJ1enO)r sintoma dr ,,'cs a l1'~dl?C1'ldso~, e c"'"'~'r8nd!1-

O que me f'};, €l1tão. particina'!', crátlCa, I'iio tem enver~nnu~R serlt1pr \'acil~cã{\;' Tudo o mais, porém, de. 1~~;~ o. r:'II".0:"1110,. D"~:"t.e t.1'~S ~"'''P~'ob~c~u'otr. ...nte embora, da fundição o~ryt colocar, C{lm n amnlitudp- ner.p<- sapareceu, porQue c"ela um, insensi- n F:. por mes e,caJ . lei os crlm 9da Resistncia Democr't'ca d 'i, •.sana. os 1)1'oblemas naclonols mai' vel aoS meus a}Jêlos, tomou o sel''''';o ..:cadfl' cnnt:'a o bem COI'"'''''''' r1'tção do Movimenta R':n~Vrlcrora ;1 ~o urgentes .•1'erde-sp; numa poli?c~"'~'ll l'l1mlJ. In~ce"ível a Ol'alquer trah- ~'h'lai I":'e. ('I."';.'" em re",~"";'1 .'~'tla~çamento da "Tribuna da I~pren- de mau R'o.sto. ~s~lla, entre o mtp~p,- lho de esfôroQ con.iu::;ado, no .seio d"< e""n~ l1.cao Ilub 'cn aue n...!' 0"00 a"o­5a", foi a propÓsito magnificamente ~e de g-rupos Pl'lV11e!l'larlns e 11:" v?,,,.~ três ot'gani~ac"es, nlleentraram, dai ~a to, nj.a 11111 tempo, assIste e sofre,retratado pelo manifesto do. Mwi- nltrulSmo ,de c~ráter rl~magoglco, m- por dinnte, a hostiH7?'·-;e.. :pndOJ I"lle O~~Q,"rlo ",ela, ,mento Renovad.or no seguinte trecho' de-fLmd~. mc",.,soouent;e , .' uma dela. perece11 de inaruçao: o Mo- _D1Z Voce ~".e .sou, C?l'l P;CCll P Cr,!,-"A formacá<l e funéi-onamento de U"l~: A qmuta, ~lz uo"eIto a- lIm meto- vimento Renovador! "lO, 1.'l'11 0111,ro"I" eO'Olst1.Jr.1""hlJd~-:idns está'\'eú; e din6micos com _~. do de a~t1aç~.o POlí,t.lca, que tem d-, _ ~o~ r· dnnl\cidpde ele n"s co".prvar·'l-amas e Idli;as l'ecu"'sos f'na lJ'C 'er re;Jehdo, com flrmenl e el1er'r'A FeIta esta dell10I'st"ac~0, Quero. "'0' Iilll'es np- ,,"a!l'l'p,' Vi'lC.,l,. ",,"­~oníe;sáveis e" b~ses pOPula;'es n~e\~,; "Iorque es!á intimal1'1e~J~ e!1tr,:<;11'1 a~ora, dizer-lhe ea todos os que me Hc1é";ns, a fim dn tlodel'l11C's ~".'1'\ eO\1­elemento e,5s.encialúa vida rle'moc1~n:.. c?m ,o vielo dnlndeflnlçao. Indr~tl'('1- at~calll. que apa11ho n luv:;l, oue l11P "f.'('1npt"\('i:'.~ "er)l'J·o;';:l~. f-lr"f"·nro'. (.11") f~ce:iC3. A convivência de pa1'tidos c:Ín- eao ~ confui~o.rtue é, 0. m~lor 1'°." atlraram, para dar-lhes a resposta ~".l1l1vn cnl'ln llon,p,lS int"""I1O P Cn~­~raditorios. dentr,o do n1uis 'rigorosn ''}~~,~ave.~ pfl.a ')l'O:tHlllC~tO d:;,r v!d~ ~uc n1e for.ra.!·n~ a ~hcc::;, dar•.nor "p~t,",q, fn7C1l0"l r:1h', pn ....,......,.,l-.., ..1:.....

êeslleito à lei comum é uma i.ma"em 1'1, ltld~lla. do Brasil cnntem!11.1T"o, ..mor da VPldodp., ~. mms do que Ist0 bre a sun cn1:'e:'1 e ". dJ' d~,.""t~jn V11'iedade naturai do J~ecJ:1i~mo ,,~, nesso~s .",ue sllh.·c'·evem este )A". por allJOI'. d.u ,iustica. . '...r1"'b"M do Parlo",pntn, " "'c,.h'1:ln_ libeJ'à~des humanas", ::~fest.o.,; TIao Pl'ete~de'" fP7cl' "''''" ,F~la ,Vflcn el1l comodldade, como. S/'1 "Pl'~onhr.,.., de homens f'llP h'~irnm.

Pa:'a que tai.spartidos vie:iSF'nl a '~~nte nl~~: par l:'~tO,. de ~c.'m.;.r!:1. 'toce VIvesse em PCl'l:':lnente pCrl'2p "n-, b,o.nl?f{(>io d'"'~f'l1~ l'p.~-ecth·(l~ j"l~'r­3cr, afinal. constituid·os,· no B:'a.i1 :oe~ .\)a!'r~als, de slle"~l~' t.ArlCo~. cc. p desconforto, e Cll Vlve;f~: p'arrr;t1- 'idos, n. ~Itos intp,'p..ps ('1'1 nais Co-!::.onternn-:nonneo. eu. Adaucto, C.orç50. l'I0m~lnacoes C'1,ne l'edUndnl'l~~ "nUl'l1 do t: s~g'ut:n. n1:'~mfl torre?"" :n'nrf"l1 ...,"). (I~CJ·itnl·C~. h'\t(>ir~:"","'(:1"+':' nrmnsAlceu, Ca,'l.os, Carneiro, Mario Pedro- elet smo amOlfo e sem cara"er. a olhnr, SUTlel""~e"te lTldJfr"onrp ela, narrAS 1'esnecti"ps !""'<"',O·,. T1p1'l"1;­sa e muit"g outrns,ful'ldamos {\ M'l- Estas vel'dad~s. de olt-o anos ahís 'Jara a 11l2nha. P~tl'la,. cstracalhn~o 'imo·nos r!y/"l' nn. Tl"',·,".·•. ~~";10vimento Ren'~V8dDl'. Su<;ten~nl':1rno~. 'lprescntaln-se, hoje ~nl dia. numen- "J.ela,f1mbICrO e c.,blrn rli'1~.'"Yl<:l.':~ no '- ~upno:: vem â c~bf'~<:l.~· justf~; cntfio.e!11 1947, data de sua fundação. que tadnsdc intensidade. e :lcrescid~lc;dr t-;co:=;. ,e ,P8J'H nA ~:(l~C: c~n('.:.clf.tCla0S, vf· - f'l! ....,..,'"',y\I\. ~'!or~ Vrc;'. - ,"pi-! n""'~­urgia t"3rnar vHori·osns, no sd,Q da '1utrn~ verdndes bem l'!lnis' s,nHh~'i~lS b:,nas ~lc PCrSf'''!ul'':r.>,S ::1tl'~~('~••~ t'17? ....,os. t.~~",l'li.lln. a'luil'l OV~ ,y>;:'1 0nf""j~­opinião püblica nacion:ll, nlguma'5 rc- nor fôrca, da ac'rnfnção dO(l1~p"l11nn... nao C!,('], por cornoolsm.o, n ,ln:us lcw' "lp~,"!l:: OUV)l' ,~ rl))"h[l, f"l"l~'';'1. nl.1ns~~'ns ftmdamentais in5-:eparávf'is d::l te probIen1a militar, que está post,(\ ate!:r.'~o! ..' . .., '1·~0d-ir. ~"b nl"f'f-f'ytn ri€' <í-IfP!1"'''''l·.~(I.vida, políticl, d=ts n~ções verdadtlra.. Y1,ernnte a' Nncáo. com tôdns (\.sn,r:~ Nao cOl1st'nt.ll"PI nunr,n O1.lE'.nn, nl!" T-?eT",:t-'), r';'n1 1;''''';' ('I~'e P.1,...\, " r'Í'Y' ..

lY'pnte civilizadns., funestas- e sinLstras con'\eclu~nc.:i:l~, Yll1n prcsenr.~, n]~ur]n nl'rtiql'~. ip""Cl'- ·~?o. 5:::0 ,P'"l"l .1·p.':l1idnd~. 1"1o':11·PC9r1.,~t:',C;PerlnitoQ..me ]emb~'al' ..lhe. e nos po" Como tais verà~d~s nindn l1r~dcrl1i... n,Clnf'nt~. tnntn e tnmnnl1n. iniusr.i.rn 4:..e-t .... (t1.i:."'Jif:':':1tivo: .soli7;~ri(\ J\,f<'lf).

!!tlcos brasileiros da atualidade:, nI- tlam na V,ida publica 'rlo, pnis, á cri.., De 1031 at.6 ngo"~, r.lTnc~ rr:;~1"~n"1"',t ~f":lo ;,I"'~ti"'1n'r(\':'v,p'·(""). ("pn ~r...,.,~ ]1"''-'gumn.s destas regras: o ilente etue, tinha ~, tp.n11o o àpv,:::' nr ns nrm~s ,decomb"lte, B:tt!-m~. cl~""'" "r't'~_bnp" lT''"'C: 11'" CO:\ ",in?n f''''~'' 'hA 11no-.n

A pl'im-e-ir:1; era un1 bl'a.do flnér~ico '1ão me nUst,f.l.r,rm, ,nenhul11 no:'; fnl- ~~c~t~'~nt.e. netn ne"oltl."'f,{l, ct(lT~"''' .!~ 1"I,:,or1

... " r~~'~!'l~+"'rh", n'''' fl·l ...~f" re­contra [l, irresponsabilidade tlos nos- .sos partidos que ai se encont.am, par aclla.rque, n:.quela oport,m;c!~de, :u:;;e,cOl'l i):'ill~o maravil::o':o, e à

'568 Sexta-feira 1 DIARIO' DOCONORESSO NACIONAl: 'CSeçlo 'f ~bril de 1955"

maneira de cOnBtelaçA.o cintilante, noDéll magnífico do pensamento cultu­ral brasileiro, São nomes, que' jaatravessaram a fronteira da Pátria,para dar testemunho, em nações es­trangeiras, .do Velho e do Npvo Mun·"do, d'oquanto pode e vale, no seíoda cultura moderna, duas tntelígên­cías possantes, postas ínteírameute a.nservtco da' verdade e aoscn'iço daPátria,

Quanto a mim, porém, o adjetivo éduplamente íntusco. Não' sou, nemfui jamais escritor, Sou, apenas, umadvogado batalhador, Privou-me Dellildos dons preciosos, que enriquecem apersonatí«ade emlnen te de Alceu e deCorção, Não mereço, assim, sei' elas­Ilficado de "solltárlo", M sentido deum homem que irradia em tôrno nesi, lu~e beleza, Por outro lado, emvez de proclamar que, durante o tem­po em cue o Estado Novo proscreveua liberdade da terra brasileira, eu SUl'-

l.,,"'Ja como voz "solitária", que nUI1~aemudeceu, clamando por justiça, emdefesa dos fracos e dos perseguidos.Você me imputa c) feio pecado da so­I(dão, alheio' aos deveres da solida­riedade humana para com os nossoseompatrlotns, quando, então, eomcantes e "ornO hoje. esta voz nuncasoube o que fôsse comodidade, sossê.go, repouso, Na tribuna judl~iill'lanas assoelações culturais, nos 6l'g'ãosde classe, e através dAS malas-pos­tais e' dos fios teíezráücos, esta vozbradou, e vem bradando, íncessnn.e­mente. contra. a prepotência, o rnan­donismo e a corrupção, correndo t,o­dos os ~lscos inerentes a uma talatitude. e ,,'m temer sequer arepre­sália do rldiculo, com que, muitasvezes, tentaram abafá-la ou desmo­rali7!\-la.

Fala voc~ que, sendo homem departido. vvcê náo é livre, por estarvinculado, por el<izênclas práticas, .aoscompromis~ClS in"rentes à bandeira doseu partid 11.

Consinta que lhe' dl.~a. com a fran­Queza oUe a amizade impõe, que, devós dois, Quem ,;em vinculos irrE'mo­víveis sou eu e não você.

, ~, Que limitações lhe impÕ€ .3 UDN?Sel'á ela por acaso, um partWo na­cional? O s"u Diretório cent~'al ,iá seféz. al,'um rjla. respeitar Intmnsi2'en­temente, em nnrile da b:lndeira ele­mocdtica [me desfra!d0u? Estará'vo­cê e,~I'iUec;d'D de (me, nas eleições de3 do out.ubro último, -ela di.ia. nesta('a1)lta I que o ?1'B era o partIdo dacon-t.1Dção e era explorn,:ão do cada'ver do 1"1', Getu!lll V~r,,8S, q',~D ndono Parará e no Ceará, rene~ando asua bandeIra, "11'~ia com" aliada 1~s­se me~mo partido, na e5!)erançn de011". com a a;lld~ d€lf> a1r.Rn~~rl. opõslo eletivo de Governador e outros(ia rel1rE'R~nt:1C;?o ,~opu1ar. !iO~ ,E'"l:ita­dos e na Uni~o? N~o su!'ge ela nestemomonto, unidg, por .m"ti'l0 ela S'l­cessãb nrpside~ri11. nos e1pmmto3 dis·sidentes dQ P!'D, ql1" foram Sll~trn­

M J\!'''' \pfa tjo8v~i.5 do Estado Novo,nos .Estados durante tõda n vlC!ênciatl'êlri. e, no.t('r;onnent~, do [ove"n,) 'Lll­torltáriõ do Marecl1al Furiro Dutraoue con~~rvot1. rt'l8~e, intJtf.rt. n. es­trut.ura adminis'rati','a ""rossor:\ le­gada pelo regime de 19371

" Que estft fazendo Mora. a UD'Ncontra o o:olpe. que' vem send'o. tra­mado f' nrticl1lado, com cRrinho 1101'el<!mentQs da~ Fôrrn,' ArmadRs con­luladoseo~l elementos civis, de;esl)e­rndos dp alcançar vitória nDS umaseleitorais?

Mantem-se dpntro do mais ai)Sf'll1tosllencio, esqmeid" deque foi fllndndapara restol1l'ar a .libercladp \'ar"ida doBrasil p<>rum ,\o\pe militar.

Porque a.nte tão g'rave ampaçn,você Sôbt'e ela não d.lz pnlnvra? Ser:\que acha que a ditadura só er~ e.ri­mínOll". wnndo favoreria o inlell~Sr, O~tú:io Val'gas? Sel'é. que \,()cêaohft qUE' (> o:olpe militar só n~oélegitimo ql.tando desfPl'ido nor mili­tares Inlmie'os da TIO)]? Onde 1'\'1.1\.fl.O l1lle CA~() a S\I>\ vinr\1la~itn It UDN.o pal'tido da "eterna vlglliinci~"?

Porque, ante ~.•lnLstru perspecti­vas, nio denuncia ela tribuna <ia el·mara, como- fêz em agôsto .do anopa.~ado, os Pl18BOS que estAo sendodaelos, na sombra, por elementos et­vts e militares, contra o regime atual­mente - em .vigor, R pretexto ele com­bate à. corrupção?

De tal modo a UDN perdeu a no­010 da natureza do regime demccrá­tíeo, que se enche de Indlgn ação por­que o PSD, dobrando-se, normatmen,te à f1nalldade poHtlea de sua cria­cão. indicou em forma legal, candí­dato nróprlo' para dlllputar, nas etet­rões de 3 de outubro próxímo, o ~argo

de Presidente da Renública, O melonolitico anda tão alnclnado, que oOdilon, e~.,uecld'o dp oue êle é da UDN»artído rival .do ?SD, ch~ga ao ex­tremo de extranhar oue êste últimoapareca, na liçlleleítoralexiblndocandidato tirado dAS suas fileiras, naMt'ler~nCa de fazé-Io eleger. Eis o quesõbre tal assunto, declarou este Ilustreudentsta. em entrevista ao O 01000,de 17 de novembro do ano passado,nuando cninda não estava lancadn arandidatura de Juscelino Kubitschek:"Ao (111e r.arece o n(lcleo"benedito­omaralista" do PSD quer criar ofato con,~umado de tt"nn eandid~turaóm'l1O,'tn dentro e fora do partído..Tuhrando-a . forte, esnera, com .elavencer a,~ "'psi~tências Int.ernas e atrairIt sua órhlt. aleumas seceões resto­naís da UDN e outra! fôrças. nolí­tícas" ,

O oue há d'e estranhável. nestas pa·''lVra~, n õ" é o pron6.sltodos dlrlll'en­tes do PSD, que elas focallsam, de'",Vftrem o seu partido !lter cand!,dato, ma•.11 Incr[vel surpresa do Odl­lon pm face dêst!' Intuito letr!t!mo do"art.ielo maloritárlo. Tão impresslo­"ant" é R perda da n(l('i'to por PRrteria UDN, ela funl:§.o Cf's~ncl~l do.~ par­tidos noiit.lcoe, emre~me democr:'itico.no selo de uma renú1J1ira preslden­ria!. que você: secundando, agora, oOdilon, rE'pete; l;em o menor emIJa­raco: "O que nãn entendemos comounl~o,' J")!' exemplo, Sr. Prl'~ldente. éa imp06c"ão, não mais de t1~ partl'!o,mas de uma fac~ão pnrtldarla: naooI ais ele 11m l!Tuno de nomPll, mas de11m só nom,,'n jodo~ os demDlsnar­tldo~ e a todos os eleitores destaterra" •

Onde rstamos, Afon,O(} Arlnoo? En­tfio, já é Impo,.iriio o ato mais nor·mal de um partido nolítico, ~\lal ode querer fa~pr Presidente da Re.pÚ­hl1caum m.embro tirado das suas fi­lelrRs?

Se.iamos francos e leais: então, sea UDN fosse partido majoritário, a.d·mitirla ela que o PSD a obrlga!\Se aescolher nas ~t1as flleiras, "01 nomeda .unlão nacional, o udenista quef.1sse do agorado daljuele parti:do? Vo­cês clamam,a!!ora, pela união Mcio­nal, porque são fracos, porque nãoconse"uiram vencer, até hoje, ncnhu­ma eleição presidencial, c não têmpor' outro lado, a capacidade de re­núncia e de combate, que são neces­sárias, para permanecer, por 10n1l;0t?mpo. l.t.ma oposi~ão yignante, cnér­gica e intrnnsi:::ente,

Em vez d-e estar a clamar por umaunião, que Você sabe, de .ante-mão,i~'l'ea1izâvel, o que :leveria fazer eralutar .. com vigor, po~' estabelecer a"união" drnlTo do 5<'u. partido, qU€nãt tem ."»a~ldeira" própria, nem 110­mo~eneidade de "concepção politlca"_Não .sou eu quem o proclama: é oOdilon, na entrevista acima' mencio­nada, Nes.~a oportunidade, declarousem rebuços: "A cris€ que se processanu PS;; estende-se 11 UD~ e ao PR'<ão se t.rata de fenômeno tmnsUrí­rio e SlI"Ji!l'iieial" que se resolve comnal~ vrns e apel05 emotivos, R,esullade esnontàneR definição de tendên­cias, ntitudes e objetivos, senão mes­mo de' coi"a brmt' mlli~ séria, isto ~,tie r-ollcepc"o de .vicla pública",

T,em ra7/io, n~ste ponto, ° Odilon:nin,,'((,m,entrl' o~ llO]itiCOS da atua­lidade, acredlta, e ao (xHltrá:io dI) que

apregoa, que • funçlo elos partidos lipleitear, para ai, em nome de Idéiase de prlnclploa, OI JIOIItos eletlvos .daadministração e ela Iegíslatura. A pro­va desta rea.lldade dolorosa está nosataqUei! feitoa, encarnlçadamente,aoPSD, pelo fato. de teimar em a~rese1?'­tal' candidato próprIO à pre.!lldênclada República! Isto significa que falta,por completo, aos poUt!cos a, menornoção do que sejam' ldelas. polítlcos esí--emes de govémo.

Que pensam Você, e 08 del;lillsmembros da UDN, o que seja a fina­lidade de um Partido político? Serápossível que um professor de DireitoConstitucional não perceba a mons­truosidade que pratica quando sobe àtribuna da càmara para dali qualítí­car .de "aventura", -eígnnagem" .epalhaçada a ação de um partido, le­galmente registrado, que, fiado nafôrça eleltoral de seus quadros, dírí­ge-se aos seus .concidadãos para pe­dir-lhes nos têrmo.s da. Constituiçãodo pals' que elejam. em comício elei­toral regular, Presidente da Repúbli­ca um dos elementos tirado de seuseio? Que idéia Você tem do que sejauma eleição presidencial e dos deve­res jurídtcos dos partidos, que, a Cons­tituição prevê como instrumentos cí­vicos necessários de. mobíhzacâo ecoordenacâc da vontade ele~torai doscidadãos?

Investindo contra mim, Alceu ecorcãc, por motivo da nossa oposiçãoao polpe militar, evóca as. "agrul'a~

da vida públlc,·", como se tais penassô a Você atingissem, Compreendo eacompanho estas ..agruras" lnevistâ­veLs, que são uma das f.ontes princl"paisdaminhr.admlraçao pelos ho­m~ns públicos, E' claro que dehs umbom quinhão lhe tem sido adJudIcado.AC1'edita, porém, que só os Represen­tantes do povo é que as têm? Homempúblico é sinônimo exclusivo de Ve­rea.dor, Deputado, S,enador, Mm!lstroe Presidente da República?

Brada aos céus que Você, fechandoos olhos à verdade, que se estend,e di,ante dêles e, tam~ém, dos da na cãointeira, ouse afrontar-me com est,apóstroie inacreditável,. la.ncnda doalto da tribuna da cilmara: "Vós soisliVl'es porque sois solitários. pornuenão desejastes .. quando vos convida­mos, entrar conosco nessa luta dm­turnae melancólica de todos os diasPOl'que vos recus.1stes e \'OS mantive~­

tes nesta 'J~uação du"lamcnte cômo­da de dizer o que quer e de nuo ouvi!o que não quer!!!" .

Não, não, e não! .Nuncft espel'elconvocação, nem. Sl,a nem de nln­guéml Sua, n~1l1ca a ~'ecebi, e de ou·tro.s, quando apareceu, foi pftra re C

forçar os meus clcses"erados e, atéentão, ~ isto sim, - "solitlÍ.rios" cla­moresl Nas lutas dramáticas, que, SÓ,bunal deSe,guran~a Nacional. contl:"riscos de todo o g-ênel'o, contra o Tl'l­buna Ide Segurança Nacional, contrao Depal'tamento d€ Imprensa e Pro~

paganda, que fêz Você, senuo, 111mou outra vez, louval'-me por ocnsifi0de encontros pessoais fortuitos e, um~,únicave~, em 1942, em saucj~ção ver­bal rápida, numa homenagem queme prestou, gencrosamrnte', uma so­cledade privada, de cultura, de ClUi!fui transitório Jlresidente?

'Não hã, outrossim, paciencin,- Imesmo. p'rOfundamente .cristã - qu~ Ipossa tolerar, em sllêncio, estoutl'a

.sua nrro~antce atl'evida intel'pelação .oue tcm a desm,nti-la todo um pas­Sado tão recente, que se confunde atr t

com o Jlresent.e. Eis o que Voei! au- Idaciosanl<!nte afirma: -"Eu queria as­sistir a que um désses solicitârios daIibel'dade, ,1 que um désses puristasdas formulações teól'icas, .a que umdêsses intransigentes dos csquema~

ahstrRtos viesse apllcà-los no tcrra-a­I,ena das competições, da~ luta.s. numpais como o nosso, feito de res;sl;~nei"spl'imitlv!ti e de inconlllre'!ns1ie8 In­vencíveis; viesse apllcá-Ios aquU,por-

que, .senhores, nunca, na história hu-:mal .t, [amaís, em qualquer época dll.vida dos POVOll do ocidente, onde 11.sociedade é dlnâmlca, tal foi reall­zado", ~

-\cudo a esta sua provocação, retru­eandc-lhecom o testemunho de tódll.a Nação Brasilelra: não assistiu a'1plicação dos princípios de liberdade,por que sempre pugnei, com a maio L'energia, - no .campo perigoso da vidasoclat-brasneíra. subjugada pelo des­ootísmo do Estado Novo, e nclo arbí­trio írresponsá vel dos governos doGeneral Eurico Dutra e do 51', Ge­tulio Vargas, porque não quíz Iançatas suas vistas parr a direção onde eu~rava~-a os meus combates muítomaísrsperos do QUi!. os seus, de agora, Jl,Q

-ecínto .da Câmara, protegido pelasmunídades parlamentares e pelaso­!!darledade vigilante dos seus ilustresnaree. li:.ste· sclícítáno da liberdade,\ste purista das formulações teóricas,\ste íustransígente dos esquemas abs­Latos. lutava; sem parar, até fisica­mente, no .tntenor das prisões, parafazer prevalecer o díretto postergadodo políticos perseguidos. e se expunhaa todos os riscos, em audiências dra­iIláticas,pan defender os fracos, des­resueítados na sua dignidade, e paratentar írnpedírvpór todos os meIOS Lí­citos a seu. alcance, que ficassem es­candalosamente impune militares. pe­cutantes, que procuiavm, confiados 11>&solidanedade dos seus companherrosde farda, fazer calar, com agressõescovardes, jornalista.sda oposição, quedenunciavam a sua corrupção e a deJovêrno da República, Nessas huraa';ficeis, qUe mel'gulhavam, como alO·-la mergulham hoje a minha 1esp.'0­tegida famiiia. na mquietação (' naansiedade, onrle estava Você? Qnem.de nós elois, era o solitãrio<,!ue !lal­;'avanas regiões tranquilas dos prin­'Ipios p.terncs, Imune de ameaças, pe­I'Lgos,e ódio dos poderosos, indlJsivepoliciais e magistl'ados?

Nos dias angu.stiosos de Agosto .doal10 passado, Vocé não iutou 50, de­.:amparado de 111ll1l1a solldariectarleltiva, Intel'/im nos acontecllllel1to.pelos meios ao meu aicance, A cartaao Genoral Zcnóbio da Costa, então,\lmistro da Guerra, - cujo texto oradle remeto por cópia, e que farei, tam­oém, publiearnos A Pedido elo "Jornaldo Comrrcin" - , dir.llle-á onde me"l1eontra vu,Não é somente ocupandoa tribuna da Càll1Dra que Ulll cidadiLose expõ-.: a graves 'perigos. Dlergutlw!1(jS "agruras ,da \'ida públ:ca' c lJÕ·~

'lU granele rIsco a sua libcrdade,

Calle-llle clizel'-Ihe, agora, que o nrl'J.IC0Il1j}al1l1HléJ na sua c1efimção dO]"união nrtcioual", formulnda, Coal.1tropelo da l'ealidade, pam justLficll('o seu procedimento, .A verdade é nI(ue ela e, e n;io aquilo que nós dese­;lLlllOS 1ue .da seja, O que eu, AlceLl

Cor,ão não compreendemos. de'!lodo nenhu:n, é que a UDN, por lll­tol'méc:io de alr,;uns de seus lllalS .:Ius­res lideres, diga que esti\ defendendo

" dell1ocraclfl., quando quer impoI' a',ação ';ste dilrma; ou capitulação do?SD, nnte a exigéncia deretiral'8''l1didatura do SI', Juscelino Kuu,ts­;hek. ou, então, golpe lllili tal', caRO R~

a'nas se pronunciem pclo Call11:.datcessedlsta,Protesto, POIS, com a m'lior 'reemêll­

',a contra o qualificativo dc "3vlitti.­'lo", qU€ Voce me aplicou. Protest(Jo

nela, com a maiol' energia. ~u;t.:\do

-,rindo a rcallclad€ diz que eu P" ir:.;a "montar.ha" ser,;Ul'o e llldlfprentenquanto Vocé mta, no desconf,)('t,J (Dl' entre perigos, nu· "planície'· Ú:8­era e desprotegia",Ainda recentemente, quando Alceu

'ncilava se del'eria ou não, ir a Cara­'as, particlpar da 10," Con[crénc,"nteramerlcana que estava f)l'cstcs "et111ir-se naquela Capital, apal'ec!l1~ssa lllanicie " quc faz alusão, a rLm:11' advertLr êsse meu frntenal ~mi~o:

"V'U110S, agora, an eUlll!ll'imE'IVo do".lP.U de\'er de eidadãCl e de amip:Cl'acho que n1i.o [}ode reCLlSClr o cül1vite.

Sexta.-feira .1.•.SJL ..:f.

Abril de 1955 1559

que o Governo Brasileiro lhe fez, 1)01'Jntermcdio do Embaixador Hildebrnn,do Acioly, para ser um dos Delegadoado Brasil na 10.' Conferência Intel'fl­menearia, a realizar-se em Caracas,uma vez que na agenda da conreren­eia só figuram temas entrosados comos grandes problemas brasileiros, ecujus soluções, consoante a comuní­ca~fl.Q deste Embaixador, serão nor­tmoas pelos princípíos que inspirarnrna renura da Constituição dc lU de Sc­tem bro de 1946.

Os serviços que estão a pedir eo seutnlento, cultura, e experiência, não \ ãobcneflcirn- a política pessoal do Sr:Getúlio Vargas riem os partidos PSDe PTB que a poíam o seu governo.Quem vm colher os frutos de suaatuação nêstc cenário íntemac.onal.onde o seu nome goza de mel'l.'cldoprestigio, e o nosso Pais, .nas suas ms­til.uiçõcs, na sua cultura e 110 seu pro­f1'essa, O renome que Você grangeou,pelo seu trabalho mteligcnte e ~u'1Ci­

to, na Uníüo Pannmertcann, pode 1;1a­nííestnr-se, agora, no seio da nossarepresentnçüo, em frutos de Íl1f1uê'lt'iac respeito no seio da conrerencí«.eontrtbuindo asísrn, eficazmente, paraa autoridade das nossas opções nasmatértas va serem debatidas e veta­das,

Para resguardo de sua po~ição mo­raI no Seio óa nossa opinião publica.teria bOln obter ::lo Enioaix"dor AclOh'flue lhe fizesse o convite por escl'ito,com a indicação da C1yenda, e a de­claração de que os problemas, que vão~'er apresentados à Conferência, de­veráo recebêr solução dentrO dos lOS·EoS preceitos constitucionais, Ante 1>11afirmação, feita por um tal homem.Dão haverá' contradição entre a sunoposição ao Govêrno do Sr. G~tíllloVargas e o dc<:empenho do alto pós!.oele Delegado do Bl'lIsilna Confcl'êneiflele Caracas".

Quando, então, a "Tribuna da 1111­1)l'CnSa", confundindo, desastl'adKlrIen"te, o servico, da Pátria com o serviçoao Sr, Getúlio Vargas, entrou [I fus­tigá-los como desertores do campo de·:mocrático, não )ermaneci na "monta­lllha", indiferente à censura injustjt,mas surgi, ráDido, na "'plamcie",­'e que planicie! - , para defende-loscom n costumada energia,

Não tenho feito outra coill.a. l!m 37anos de luta áSIJe1'a e bravia, em Ol'ojlln dignidade d'a vida pUblica nacio­'ll:l1, SEnão optar, diuturnamente. p~la

le~nlidade democrática contran p\'e­'!lotência dit:1tol'ial, seja o ditador Pl­nlle;ro Macllado, Getúlio Vargns ouo grupo' d, 'militares politlcos,. empe­Ilhado em tutelar fi CiClad(\nia do ho­rilem braSileiro e o rumo da CJI\sapública da Nação,

Fui Jemprecontra os chamados mo·"imentos de. ,união nacional", (;"sdtos t.empus da presidência do SI', Wél1­ceslàu Bt'n~, o Entre nós, "umão 1I.a­eional" é penas pretexto para os polI··licos nàot~1l1a:'em, nunca. pOS'Ç~I"Sclaras. definidas e arriscadas. Comonão d~sejam compromcter-se, " meJ:horcaminho a seguir é a prejl;nçfir,.f) conseqüente ndorão da chamada"ul1ifio .1ncionnl", que .permite alcltn­IÇar o Poder scm lutn e ~elll I.a11".ar­C1lrOS•• •

Para ,lustll'icar a- Sl1[1poRicáo, Você"01 l,uscar excmplos nn Inf"laterl"l. re­p,ida pelo parlamentarismo: ao il1\'é~

de Ir Pl'ocllJ'll-los 110sEstados Unidos.\111fle C que 1'igora C .0 presidencia­lj~mlo.

/I união nacienlÍl, no regime parhl'tncntal'é, nas l10ms dc crise agllml17nl. instrumento. nor vezes 'neef"s·sSl'joele ~flh'açfio ]Júbllcn, pon']l.lP' o tJorif'J:E::Y.rcutivo,em t~1 regimen. na 1;\ mais( rIo QUe umo Cnm;s~õo de ll''''l''l''ll'n­lnrr8 (lue gO\'erl1a o 1':\ls l'n' nomcoaYna'oria absoluta do Pnrlnme11toCDmo. nos !11Clll1f1ntos de !!l':l\"e nerigo.é mister ol'oani7.a"um Poder Execu·tivo fo:·t.e e estál'el. n união de todosos- p::1l'tlrl",.c: .~f' impó~l nnl'r:m!l' ::0111entcrln clã ~olidez à :>ut<Jridade d govêr-r,o, ,

O flue vir!.o1'n, p"1'ém, no F'·Rsil. éo l'f'll:.Jmfl m".l.f(irif>nroiAl, nl1 fJual a' 'PQ"

der Executivo recebe os seus poderes 1Estou lutando é parn a. Pátria: Foi ode scvérno dIretamente do povo, que Que mandei, em 5 de Ievereíro último,investe de nutoridade política o seu dizer ao meu fraternal e Queridotitular, através de voto direto, o que amigo, de quem tenho divergido tan­lhe Iacu.ta presclndir até ela maioria tas vêzes, l' .•a~ a quem quero cesu-e­naCúm:lra e no Senado, meço ecmcfrmão: cnrdím. Leia, en-

.L;'1identemente, o Presidente da tão, eotas palavras:República não poderá, semma!o:'ia "Há 25 anos que venho lutando.legíslntlvn, executar com facilidade o sem nenhum ínterêsse pessoal, pelaprograma de seu govêrno, mas, se implantação do reinado da Justiçaricar rigorosamente dentro da lega- em nossa terra, e pela vigência dolidade, ser-lhe-á posstvel governar principio .gerul da libel'dade na. vidacom decência a coisa púulica, sem pública da nesse Pátria, Nesta luta,nenhum risco para a estabilidade de onde tenho gasto as minhas meínc­suauiutorldade, que não lhe vem di- res energias, c que abscrve. as I1Ora"retarnente do Parlamento mas do do .dia 'que eu poderia empregar, comPovo. Exemplos desta espécie. têm tôda a legitirnldade, no. reci'eto .e nosurgido na vida das 'nações Sob re- repouso, nada há que me nproveítcgimc presidencial. pessoalmente. )/ão tenho patrimó-

nio industrial, agrícola ou comerciaiA união nacional não é, assim, ne- para defendeI', Nunca requesteí, nem

cessar;a nas repúblicas' pres.dencía- estou requestando, agora, cnrgos rul­115t3s, Tanto isto é vcrttade que os ministrativos ou eletivos, Vivo daEstados Unidos rea lízarum, tanto na mínha advocacia e para a advo.cacia.primeira guerra mundial. quanto na sem solicitar clientes nem pedir cau­segunda, eleições presldencta's. ás- sas , Patrocino tão só os direítos, queperas e bravias, sem que ali llÍl1guém me parecem justos, e cujnxteresa mrjamais pensasse em apelar para a é solicitada, com empenho, por nque­união nacional. Cada partido surgiu lesqueconfiam na minha modestana arena elcitoral, com o seu eandi- capacidade, )/ão necessito; assim, dadato, sendo os soldados adrnitldos n cemccrucía para garnntír patrimô­votar 110 de sua preferência, 1105 pró- nio meu. que, bojeemdia, no têrrnopríos campos de batalha, onde se de- ele quase. 40 anos, é constituído da(ronta vnm com o inimigo. E assim casa, modestamente mstnladn, onde(,ue procedem OS povos viris e os }la- resido com a minha famllia: de bi­micos delllocrr,tas! blioteca, nJaltmtadn e anal'quir.nda,

Uma palana para tcrminar: empe- por falt~ dos J'ecul'Sos necessáriosnhado em apontar-nos, a mim, ao :lara mantê-la em. condlções adequa'Alccu e ao CorçãO, como t':aidores das' e da sala do escritório, onde ;'e­do Espil'ito, toma, nas suas mãos 'ceoo os que me procul'al11, . ­prestigiosas, o manifesto de ilustres A única coisa que a democracia po,Pl'ofess6l'es da Universld'lde Federal deria. me gal'antil' seria, então, a li,de Mines Gerais, que preconiza, a berdade de pabvra, Mas, para istounião nndonal, para estabelecer, em prescindo das garalltias da lei posi­face. da N~ção, um paralelo com a tlva. bastando-me, tão só, as do di·110s3a' atitude de formal condenação ~'eito 11atural, de qUe nUllCa abri mãoa e5ta iniciativa da UD~, ,C01110 que Quando, pO!" ,ação do EstR'lo NoVa, a,a exaltar a. grndeza dêles em con- liberdades públicas foram proscl'ita~

traste com a nossa vulgal'idade, Te- das Assembléias, das t:'ibunas e dasnho pelo SI', Milton Campos a adml· colunas do~ jornais, util:zei a eartaração e o respeito que me inspiram como meio de l'eivil1dicar dire:ios, f

05 homens de bem e de honra. Fran- denunciar abuso~. de proclamar ' ml,zen de Lima é al:;-uém.cujo coração nha liberdade. Sempre que, como nopu18a, com o. meu, el1) mO\'imentos atual momento, dl"cltos periclital'all1tC\O acordes e frate1'na!s que parece ecrill1e.' eram pl'aticados, dirigia-m,'até' que'são impulsionados pelo mes- às autori~ades _do pais e aos h01l1enrmo sangue e pela mesma alma . A da, ~dnllll1stracao, para fazer chegalnossa afeicão te.m 85 suas raizes IIate eles os ll1et.s reclamob ou o mel'plantadas nos longinquos anes ~a protcsto, , '.,nos.~a ardorosa. e el1tusiástica jUl'en-i .Tenho. aSSim, lutado n 'I']datod~tude. Pedm Aleixo me merece tanto 119.0 para mim e para os meus dll·e.I'que me levou a enfrentar a ditadUra, tos: patnmolllals, C1\'1cos. e_ mOraisno Ruge do seu poderio, porque só mas, pal'a os. m,eus C?nC1C adaos e ospOr êste preço é que eu pode~'ia dis~ seus sagrados dlreltOJ', .cursar. no all11ô,.o rlue os jtu'istas lhe ,Numa pala..:'a, Afonso A.1'1110S: nas·ofereceram em 1943, enaltecendo-lhe C.1 pobre e tine: tenho \'lv\do pobrlOS senic'o;, que prestara ao regime, c ,Ii\'l'e:e hei d.e lutar, com a ajudademocrático. então mrrido da atmos- de Deus e. da VU'gem, para que p.ossnisto, que os t['êsme pe"doarãc a leal, moner pobr, e hHC: numa Patr!:'d:'tde da .minha franqueza: .não deve· ::!lg:nlflcada p.Or,Pa1'\ldos c~el'entes;'iam nunca. a meu ver, ter assinado energlCos e fJels a. sua balldelra, qu:fera politira do Brasil. Espero. por s,üballl lutar: com dignidade e sens,"aquele manifesto como un.il'ersltárics: d~ respollsabll1dade, pela. grandeza dE.... Iistados nas fileiras da UDN de Mi- Patl'la e bem estar do povo, .11::!S Gerais, não podcriam aparecer, Esl?erando que dará conhecllne"traos olhos da Nação, Como expressão a Camara dos. Senhores Dep~tl1do"do pensr,mento cultural Uni"fl'sltá- t::nto destas palal'l'as d,e relVll1dlCa'túrio de Mina~ Gerai,., quando, em cao da mll1ha C1dad~1l1n. C01110 dafl'calidade. éles estaram, com \aJm:1- 'Gartas que a csta ncomlJ::l11lJ~m, .'nifesto. n~il1do em funcHo. tão só dos que 1l1tegl'~I~'. a suo. ~lgl11t1Caç;:o. Cl'interêsses do seu pal·tido, \:I.ca e pol1tlca, .enl'lo-lhe" a~ tel'm~

oestes acentos \'1g:01'0S ~ e nvos, -Pérmita-mc, pois. Afonso Arinos. atestado certo da ferida que. roc:

l·reusar .. firme, e. de.cididmcntc. como abriu no meu coraçE.o -, t1'n r[ll'<;'"rr.€l'ecccl<lr de 1l11ltaçao, o excmplo que e sincero abraço, Estou pl'ofuni:la,você me aprcseI1t::!. mente ma~oado coa1' você, áil';a mE.!'

A Q'l'ande ameaca qUc est:í pesando mo revoltá do, mas. pode p.s!ar ~ei·t,sôbre' a nossa Pátria é a do golpe rle qu~ csta ; volta C):l. nac!a a,etoum!1itar. que está Sêlldo p,,'ep:~rad~. com a mmna. \'elha e lllque~~';~'lt?,vel a1111:t~ll110sia. anc~nt da 0POS[(:[\O fIrme, l.ade, p01. um rom~anil ,In de t~nt<l,2nérc,ical' t~na~ do Gr,:1eral Tc'xel"a fenos, Cl~J~. conVII'enCla .enn'luer~ Q

Lott, C\lja ação, escla,'ecidA e desin- !11ell ~Sp1\'lto. a:]uece ~ mmha alma ,tCl·es~ad,i. neste ponto, todo. o pais "e,1Ublla o meu cOi·~rR.~.~stÁ sce\lindo rem admiração mas Do todo seu, SODlol ,também C0111 al1sierlarle, por temer I'Rio de Janeiro, 18 de mal'ço deque as fÔl'ça.~ da nl1ilrfluia militar \'e· 1955.nham. afinal, aJ1rf.1'al~('r\' contra a E:obral:I1rces~idadc imperiosa fia ol'dem ci- Acnb-o de 1'Crebc" e:'es:"]'ldn imr1"11. Até onde eu pUder hostilizar, diatamcute à sua !Ol1g" cn:-ta, (latad",cla pal~\'l'a e pela aroiio. ê!'t:e crime Ide hoje.p"oietadn contra a Pátria, rU irei a .Não desejo ois'\lt!-1~ nas ~:lq.'l)rito d~~r.o~Jert(). C'omr1'rl,,,'in "de.. ~dei~Ui. com niuita!; dn~ QH:-:'",s c\n1('Q~'

l1{)do, Não estou Jutl1ndo para mim,l do, m:l~ apena5 rctlfic.'i,Ja qUllnto a

certas afirmações concretas O' que.areí nrtlculndarnente no menor ta­laço possível.

1, o - Nunca, e111 qualquer tempo,.pregceí ser VOCê insensato' conforme\ sua ehocante afirmativa que me"ausa grande mágoa, O. que tenhocito, ínclusíve por escrito, é que Você.' um Dom Qui~ote, mas isto sempre.bsdecendo .ao P1'OPÔSito sincero de'alientar o seu idealismo,

2. o - A sua irnpressáo sôbre fi pre­-anedade '(lãs partidos pohticos ora..'i!{]il'OS, derramada por váriaspági­las, nüo está longe da mínna. No~sas-onclusões e ~uc são distintas, Você'e enoja deles porque Dão conseguiu,-cnforrne salienta corri clarafrnn~

.ueza, realizar o ideal que preconí­'nva. Veja o trecho em QUe V. ma­iírestn sua írremediável desilus50',01' não ter conseguido arregímentaruna "ol'ganlzação nova, capaz deransrormnr em realidade os seus no­rcs e desinteressados ideais ponti­JS", confessando, ainda, que os-seussrorcos -eairam no vácuo, não nve­.im a menor repevcussâo e fon,mara sua desolarão, .ge:·l11cns vírulen­os. de sinistra e pavorosa desunião"

Eu, entrctanto,' mais transigente, 011alvez mais humllríe, continuei em­enhado dentro da vida pa1'tidaria,

'oesfórço de meli10J'ar, grndntiva,.lcnte o funcionamento dos partidos,.,':1rto, embo~'a, das suas terriveis de­':eiêncins poJitiea e mnrais, mas pre­1ido pela nossa CO:Jl;tituic'ão Que faz21es o i:""O;llmcnto exelusil'Q. de prá­'ca del11oc!~ticA, ,3. o - Quando aludi â Eol!dão de

'.;~'uns intelectllais que admiro, en­~!'e 05 oll~is V, se encontra, não de·Jlal'el de forma n!'lll1uma que éles"c'am "e.oistas" ou "tl'a:dorfs do es­'frito" 'conforme Você a firma E1Jol'U3S pnssagens sucessivas, que Iam­2m me ma:;roarnm. par V, me jlllRar'~paz de acusacões dessa ~ro!!erja

'~ntra ami!!os.Ta!11bém não aceito, "sentido ptl'1'erso" (!ue VociS at·!'j­:le à lllinhades))l'evenida alega,>to~e que o intelectual é. ás I'~ze~_ 11m"Jlitário. ~unca o faria referindo-meI um homem rue tanto' estimei, como~oi Geol'~es Bern~nos. Tais ouei'm~'ão s~o mais do que fanta,.',ns '!la l;uac::ce~sl1'a e mesmo quase mórbida-'.'scetibilidaáe,

4.° - Quanto ao amplo e npaixc­ante 1'e5UmO oue V. faz da !tla já

lnga e por i'ê.,es he"ó:ea ":d'l pú­Uca, não tenhr a menor n~e~'''a ..

')rl1l1l1ar contra êle. sendo de se no­11' quP Você mesmo l'ep.onl1ece que

'tém de. declaraeõc5 pes~oais, pspo·';\dicas. iá fiz em discurso público ('o"io deslla o~ra ei"icn.Estas sf,o as r~tificacúes aue mE

'ato 1'0' dcv2r de' opor n aSJect{\~''Il'ticulares dc sua cartn l'cll'ibuindo,1m' a 1I1f,<mi. ab\l1ldãncin dealmn,1 PXllres~ões cio feU ~entimf.nt.o de

',reto para comigo, - Afonso Mino!"

o SR, LINCOLN f'ELICIANO:Em'ia ft Mesa o Eeglünte:~a impossibilidade àe faJar, nf'stn

·:1111nrn. antc o art. 14 do Re~imen"

.<\ pelo qual os lidcres ctn l1laioria eh minoria monopolizam a tribuna,'~o ~~ pUbiique êstc meu discurso:O Sr. Eugên:o Guclin, Ministro. d~

"'zenda. autorizou o Instituto Bra­"eiro do Cafi: a conccde" ~centJJil ,"sá~io pal'a os cafés embarcados no"~l'to de pal'Ullaguã,

Depois da última gJ'3nde ",ueJ"J'a,(riticou-se o 3buso,inspimdo tolTl

':'rrumentnR pn:·tidâJ'ios Oll pr'ovincia­,"S. de se pel'n>itir ol'~o'istt'{\ d-os (;1\­~s expol'r ados. pelo pô-te de Para­1iio:uá. por p!'~c'o b1fel'lor8.n, ::lut.orj ...'",do pal'~ o I'r~istJ'o de eAfés, de~"ntico "a 101' c~lT1el'ciaJ, e>:pot'l,ados..r.10 PÔ!'to de' Santo!".

Tal nbl1so deu lngaJ' a fmudes cam­1 is, r':\m efeitos bni~i"t"s >601'',' ~

"t.acáes do café bJ'~silejro, nObmer­-"0.' rnn8mll'clo-'r~,

P-ra r'~e Pl'j"l1F9i" Ilma r.'pér i " de'ccncorrência desleal, um l'erdadl.'lJ'o

1570 Sexta,feira 1 DIÀRIO .DO:.CONORESSO NACIONAL (Seç!,o I) Abrir d9 1955'

. contrário·àS de ns. 1, 4, 5,' 7. 8, 9.1lO, lLe 12. lRequcl,imentos de adia­menta e de audréncic das Comli.',le.o,- Inscritos os 81'S. vasccncetosooste I- a favor, Dioclécio Duarte - a fa·;vor,Cal'los Lacerda .,.... a favor e IMarl.ins Rodrigues - a Iavor . , 'i

7, - &f;Ullda discussão do Projeten,' 5.028 do 1955, que dá IJOva re- 'dação ao § 2." do art; 92 da Lei nu­mero 1.316, de 20 de janeiro de 1901'IC6dl~0 de vencímentosj, Van\qgensdos Militares - Inscritos os r",nhor,sBruzzi Mendonça - contra, DloclécioDuarte - a Iavor. Carlos Lacerda eEmílio Carlos - a favor),

8 - Discussão úruca co Projeton." 3 9t'3-A. de 1953, do senado. quedispõe sobre a Unlversida des. Ruraldo Estado de Minas Qerais; sencopareceres favoráveis dtrSCOlTIlSSÕeSde Educação e cultura e de ECGnnnllae, com emendas. da Comissão d~ pi. ;nanças - Inscrito O Sr. D100Clécio;Duarte - a favor), 'I'

9 - Discussão única do Projetode Resolução n.0665, de 1955, queaprova as contas e o balancete. (ia"Receita" e da "Despesa" da camarados Deputados correspondentes aomês de dezembro de 1954. IDa Mesa ! ,.

10 - Discussão única do ?rojet.<>de ResoJuçãon,' 666, de 1955, queaprova a demonstração dos receot­mentes epaf;amentos efetuados p~:a.

Diretoria oera: da secretaria da cs­mara dos Deputados no exercício de1954, assim como o saldo apurado•.(Da Mesa), . ..'11- Discussão única do Prolato

n,' 4,889-B, de 1954, que autoriza lo',abertura, pelo Ministério ja FaZ~l)dt\.

do crédito especial de , .o-s 18.000.000,00, para atender àSdespesas Dom o funcionamento ela."Reunião de Ministros da' Fazenda ou .Economia das Repúbllcas Am8'l'lca- I

nas". (lnscl'itcs os 81'S. João· Mene,ses .... cOJtra, Emilio Carlos - a fa· ,1'01', Diccléci{J Dual'te _ a favor), ti

12 - primeIra discussão do Projeton." 4:896-A, de 1954, que ,lrormS'i1. avigênci3 do crédito especial abertllpelo Decreto n,' 32,065, de 8-1-1953.destinado . ao reaparelhamento d&Casada Moeda: tendo pare'cer ta,'o-rável da Comissão de Finanças, '~

13 - Discussão única do Projetode Decreto Legislativo n." 2, de L9~5,

que aprova as contas prestadas pelflPresidente da Repúbllca, .relativa~a.l)

eXe1'ciclo de 1952, tDa Comissão deTomada de Contas).

14 - D1'scussào úniea do .Proj~~de Resolução n." 659, de 1955, quearquiva o inquéritoparlamE'lltar l~­

tauraelo. para. apurar írregular\el'loeSrela tivas a falsificações de licençasde Importação feitas pela Cart~ll'a.

de Importação e Exportação do Rlm­~o do Brasil, em Fortaleza, Estar',.,do Ceará, IDa· Comissão de IOQ'lért­to para apurar as irref;ularidade,; ve·rlficadas na CEXIM do Ceará).

15 - Discussão única do Pro~etode Resolução n," 1, de 1955, qUe en­via ao Poder Executivo os docum~ntl')S

relativos ao inqUérito instaUrada pt:'Ja.ComiSsão Parlamentar de Inquerltocriada pela Resolução n,O 236, de 19&2para apurar inegularidades.pr,ltlca·das no' Depa.rta.mento Nadonal deEstradas de Rodagem, (Da ComiSsãode Inquérito) .. (Inscritos os 51'S. Vas·co Filho e Saturnino Braga a fa'lor),

16 - Discussão única do Proj~ton,O 4.932, de 1954, que aprova o cOIl·trato cC'lebrado entre a· Oiv1sào .doPe.Iscal Civil do Ministério (Ia :;iuer,rae Otto Johan RQbert Bor"er para queêste desempenhe a função de cl1efe daSub-seção àelmpressão da Diretoriado Scrviço Geográfico. lDa C')[.~issã~'

de Tomada de ContaS). : Ili - Se!':unda discussão do Pro,li'to

n,· 3. 464-C, de 1953, que dispõe ~ÓbM

ações judiciais decorl'entes de at.o~

das Mesas das Càmaras do ::Jongre;;soNacional e da Pl'co<;idêncla dos Tribu­nais Federais,

18 - Discu!<São única do Pt'ojet.ode ResolUção n,o 664, de 1955, que

ORCEM DO DI.~

OuilhermlnO de Oliveira - PoSDOusta1'0 Capanema - PSDIlactr Lima -. PTBMauricIo· de Andrade - PSDMaJalhães Pinto - UDNMendes de Souza - ?TBN03u<:Íradc Rezende - pROlavo Costa - PSO (~-9-55)

Otacilio~e3rão - PSlJOvídio de Abreu - .P·SDPinllel:'o Chagas - PSDTristão da Cunha - i"Ruuimo àe Carvalho - PSDUrlelAlvilu - PSlJVátter Ata.de - PTB

são paulO:Arnaldo cerdeíra - PSPcarmero D'Agostino - PSDCamps Vel'gal- PSPLCUI'ea"O Júnior - p'RoPLuiz l"l'anc:sco - PTNMaia-Lello - PSPOrtiz Monteiro -PTB (21-5-551Sales Fíl110 -PSD l2-6-5j)Yl1hi"hi~ue Tamura - PSD

Mato Gl'OSSO:Castro Pinto- UDNJosé Fragelli -' UDN

Paran:l:Firmnn Neto - PSDHeitor· pilha - PT'BHugo Cabral - UDN·Rocha Loures - PR

Santa. Catarina.J<ll'\oje Lacerda - ODN

Rio Grande do) SUl:Vitor tsster - pTB ~85),

O SR, PRESIDENTE:

1 - Votação, em dlseussão única,do proje,o Cie JJecreto .LegiSlativo ntl­mel'O I, ae lD55, CIO. Senado,· que canO'cede licenca ao PresiClenle da Repu­blica pau' ausentar-se do P:llS, comparecer favorável e em vota';á~ no·.minaI,

~ -. Votação. em discussão única.do f'l'ojeto n,u 5-b; de 1955, que cr:auma Co:uissãoEsj}eeial para elabOrarprojeto de reforma da Lei Eleitoral;,endo p:ll'ecer; com substitutivo, da.\1esa, ~gun(jo parecer da Mesa ~cm

novo substitutivo ao Projeto de Re­Jolução emendado em discussãc Única.

3 - Discussão única do Projet<,n," 4. 149-A, ae 19:)4, :;~b~'It"'lv» daConussão de Finanças,. 'lu. llJ~O~lZa

J poder ".~=cuLlvoa aMil pelo Mi­!:isterio das Relações E,{t.ernre,s, o·"oito espl;cial ele Cr$ j4("'~.j~() ()()'Ma atellaer as despesa' com a coo,L11.,ulção do Brasil àS atjvlu"J~~ aRanivel'sida~e fntemac",l~al :ie .E.;;t.u­dos. SOC:llIS; tendo pa~~ner fanl'liveJ·.la Comissão de Finanças. (In,ilrlto,os Srs, Menelros Netl> - a favor,Dagoberto Sales- a favor, l]',::l11ode Carvalho - a favor, .BrUZZl Men­donça - contra, vasconcelos Cllsta ­oontra, CrJacy de OU'leira - ~or.tra

e carlos Lac2rda -' li favor),4 - OiSCU5São única do Projet,(J

a." 4 .17~-A, Cle 1954, qUe .auto~lza ~

abertw'a , pelo Ministério da Gllel·r.ado crêdito especial de Cr$ 521 .>5(),00para oe{Jl'rer à despesa com o paga­mento de diárias a mêdicos civ:s queIntegraram Juntas Militares de Saú­de; tendo parecer favorál'cl da Co­missão. de Finanças,

5 . - Discussão única do P~ojeton." 2. 633-C, de. 1952, que alC-;n\ aredação do artigo 1.0 da Lei n,· 2ôt,de 1948, que fixa os vencimentos elOSrundon!>rios da Secretaria do T:'J bu­aal Feà~ral de Recursos e dá ~'1tra~

providências .. 100 Poder JudiCiário) .(Requerimento de audiência das Co­missões f ,

6 "- Segunda discussão do P:'oleton.· 4 280, do 1954, que autoriza aUnião a constituir a emprêsa Cen:ralSE:létri~as Brasileiras S. A, E:letl"Obrá~e dá outras providências; tendo pa­receres verbais das ComL~sõ~s deTransportes, .Comunicaçõe's e Obrasf'úblicnse de Finanças fa vorá ~ el â.'emendas ns. 2, 3 e 6 (jã votada.s) e

Levanto a sessão designando paraDeixam de comparecer os Se- amanhá a seguinte

nhores:

Pará:IXoctcIO de. Mendonça - PSPGaori'el Hermes - PTB

Marnnl1ão·: 'Noelva MOleira - PSP (13-6-55)Newton Belo - PS'D

Piaui:Ch~.}as Rodrigues - PTB

Ceará:AàahU Barreto - UDNAntõnio Horacio -PSDCarlos Jereissati - PTBColombo de :;:ouza - P:';PEmesto Sabóia - UDC'FmnC1SCO Monte - PTBGentil Barreira _ UDNPerUa. Teixeira - UDNVll'~!lio ;rul'ora - UDN'

Paralca;Jandui Carneiro - PSO

Pel'namnuco:Adelmnr Carvalho - UDNAntOnio P~rcira - PSDl\.rmando Monteiro - PSDDias Lir~ - UDNGenesto Guerra - rrUNHeraello do Rtgo - P8DJose Maciel - pEl>Josué de Castro - PT BM"uI'Y fernandes - 1"80Nilo Coelho .-,- PEl)Os\'aldo Lima Filho - P5PPaulo Germano - P5D

Alagoas:Arm:Lndo. Lages - UnNSegismundo Andrac:e - UONOceanoCarleial - UDN

Serglp-e:J{Jsé Sobral

Bahia:AlionHll' Baleeiro - UDNAlaim Melo _ PTBCarlos Albuquerqce - PREduardo Catalão - pTBEunáDio de Queiroz - PEDLafaiete coutinho - UDNLuna Freire .,- PI:CNcstor Duarte - PLNita· Costa - PTBVasco Filho - UDN

RIo dc Janeiro:B"nolom~u Lisandro - UI:~:

DIst,rlto Federal:Danton Coelho -- PTBLutcro Vargas - PTB

Minas Gerais;BenLo GOllçalv~s - PRBiasFortes - PSD(',eI50 Murta - PSDClemente Medrado,.... pSDD. Lcrmando Cruz - PRÍ".qtêves Rodri~ues - PSD,França Campos - PSD ,

aOl !lxternatOll No088& Senhora elaA$1:unção, em Niterói, e Nossa. Senhoradas Mercês, nesta Capital,

A Comissão de l"illanças.Pr()je~o ·11,° 126, de -19:;5 - DIspõe

sõbre o Estatuto dos Ferroviários cdá outras providencias,

As comissões de Legislação Social,de Serviço Público e de Transportes.ComuntcacóCs .Í' Obras Públicas,

Projeto -n,· 127, de 1955 -. Relevapor 180 dias a prescl'lçRo.quinqüenalestabelecida no arti::o 3,. do Decreton.O. 32,389, de 9 de março de 1953, queaorova a .consorídacão das disposi­ções legais rcrerentes :« pensões demilitares e dá outras providências,ROS herdclros dos contrtbuíntes dornnntr-nío militar. ,

A Comissões âeconsutuiçõo.e Jus­lieae de F:llQ7Ieos.

Projeto n." 120, de 1955 - Estendeosbenefirios a que se referem osarttvos 180 e lBI, da Lei número1.711. de 23 de outubro de 1952, aosservidores. públicos que desempenhemIuncr o de ('Il~fc. "~si.,tente', Oficial,Auxüiar e outras dp. Gabíncte, bemcorno vos czrzos e funções de chefiae rlire"ão da~ .at1tnrnuias fede ..ais,

A" COmi~'Ces de Servico Púolico ede Fln (!11CO..' , ..

Prnieto n.' 12~. de 1935 - Consideraserviço efetivo o ternoo contado aos"lUitnes por fôrça dooarágrafo 4."dom·t.i~n 132 (> 81't, 192, combinadocorn o .pará rrnfo 6° do citado artígcla? no r'm.ot.ilt'ieão Federal.

Às Comi".,ijpg de cnnslituirõo Il Jus­tiça e de Segurança. Nacional.

".dumping", que lescu. a lavoura deS, Paukle o põrto de Santos e, porconseqüência, os ínterêsses nacionais:ao balança comercial e as receitascambiais, -

Segundo "O Estado de S, Paulo",de 3'0-3-55, "com grande paciênciae . persístênc.a. contra. tõda sorte deresístêncía, as autoridades federaisconsegui-am, ,11á. alguns anos, ,p::tSSD

a passo, o saneamento da .sttuação.sanenmento que a rora o governo re­deral poz novamente em perigo, Tra­tando-se de uma m cdida susceptívelde favorecer novas fraudes cambiaise de exercer efeitos oaixist:.s e per­turcadores, no mccrado de NovaYO:'l" n~o pod~mos acreditar que te­nha S1·elO sU1e~'i1~, pelos t6cnicos cha drmuistracâo fede"al cncnrre;adosde elaborar e executal'a política cn­feeira. O que é mais provável é tra­tar-se .de um favor político",

Diante do exposto. venho, comopaullata-brnsilctro, denunciar o ~ra­

víssirno fa to à Naciio, pedindo ao Se,n110r . Presidente Café Filho que re­trocada nesse seu propósito dep1'e­judicnv S. Pa')l:J, politic:l e adminís­tratívamente , S. Paulo está de sacolacheia e nã o será imnosslvel .(me sel~vante por uma segunda vezt, .. "

Proje: OS despachados:':; Comissc,cs

OSR PRrSIDENTE:

Vou levantnr a sessão,

Projeto n.o 118, de 1955.- Autorízno Po:O:<:l' E:,ecutivo a a~·rlr a·J PJd,erJudiciáriO - Jtlst:ça do Tl'ub1tlhoO cr2dito esceclal de C:'$ 251.{;'4,10,para pa;ameilto de diferenças de ven­cimento. g.ratificação ad,clOnal portc:npo de serviço vratificnção dc l:e­presentnGsoe substitu:·ções de JUl,;eVogais e f-:uI11entrs de JU1?eS do Trl­bunal Re,'ional d:l Trabalho da 4."R er:-E:.o.

A C:Jmissâo de Finanças. .Pro~eto n." 1;9, de i85ô..-: Auton~.:I

O poder ExecuLivo a. czlebrar o p~l­

n~e:ro cmtenário da \·;sita. do 11l1p·~ra­dor Don pedro Il ao BalXD São Fran­cisco e à CJci10e;r~ de P:1ll10 Afonso.

AS ComlSSÕe$ do Ilac!a do São Fran­cisco e de Flnanqas.

Pro 'et'J n,') 128. ct~ 1955 ,- Concecl·e1E~rl':io dedireit.:s de lmp~~:taç?'o pata,c:Jnsunln e, d'2m~is t?.X15 adu3nelra!L1n'~lusiv-c Ta~3.S de Pl'evldênch 'SaciaLe lm'lêsto cie Comumo, para apare­lhas él~trot<:micas.denominndosBom­ba de CO'Ja!to e·Q Iradioatiw), desti-n;ldr.$ à curad-:l cÍl',")ce1". -

A Cómiss.'r) da Financas. ._P~ojetorl.o 121. de lS55 - _DlSp.0€

~Ó'L)re o jul~':lmento d~lsqu~stoes ~1;3­caio, er!11'e fi F.8zenda Pública da UnwoP,o. () ront.ri'bulnte.

A C:omi.'são de Constituição e JUs- I

tioa. ... . 1Projeto n.O 122, de 1965 - A1)llca

ncs Gp\'~:·l1adorcs. que descllmprirem'o :1rt. 20 dnConstituição F~der:tl ~sdi"Joslr6es da Lei n.o 1.0i9, de 10de'auril de 19;;0, que define os cnmesde rr"noma\:iJid~cie e o proceSSO deseu 'Ül'!Clrr'~nt'oQ.

A 'Comissão de Constituição e J"S-tica.

Pro'eto n.· 123, dê' 1955 - AutorIza(1 podor Executivo a al)rir, pelo M)l1lS­térl,) d~ E~ucacão e Cultura, o creditoe~"ecial (Ir Cr$ I.CCO.Ú'JO.C~ para, au·l'iliar a CDnstrução d~ .Colneln NossaSenhora. Medianeira, em Cunt:ba, noEst'H\~ rl,~ PrH2"1á.

A. C'lmissti'J de Finanr"s.Pr01eto n.o 124, de lS55 -. F,.<;lend~

~rs rn~dircs .de C~ix~~ e Tnstltutv~ .de'li ')r'€T1I'd~~ia e ?ell,oeS os beneLclOsrh l~"'ho;i~ rrfcrente a trabalJlo emrOI'~;rõns ele illSn1ub"idade ou pericu-looirlnclc. .

A ('CW1SSIÍ'l ri." ~pqislnrilrJ SoclUI,Prnic~1) 11· 125, de 19,,5 - Isentn

(la. rlh:eit" (lf> tmnot't.~ráo. im11!':~to .d~r:r:t""\1mO ~ (1"<:15 adnnnrlrn5, exclt1S;W("

!'l d~ "if"virF:'T'\ci~ c;l"\~;"l. d()is O~:"ln':!~

'e um ap:t~('lllo de tclcvls~o, destinados

l5exta-feira \e:

DIANIO 00 CONCiRE:550 NACIONAL: '(Seçlo I) Abril de 1955as-

1571

27 -- Di.scü5sãoúnica ào Fi'ojeton,U 5.:>36, de. 1955, que a,pl'o\"a ) co::trat oceleorado entre. o c-oVer!lO il{

TerritórIo F'e<ieml cio Rio Branco f. "

firma Tekton Construtaral:;. -\" ;lalaa construção de calçamento na AH'

ntda Jaime Brasil, na cidade cieB l"Vista, no reteridoTerl'ltório. ,Da Co·missão de Tomada de Con~as I ,

28 - Discussão única do Projeton." 5,037, de 1955, que autoriza il "vetel'Executivo a abrir ao, poder JU,:iICla,l'lv- Justiça Eleitoral - o .::ré<llto e~'peclal de Cr$ 307,613,90, para paga·mento de pessoal do Tribunal R.egIO·nal Eleitoral dO Estado do Rio Grp.n·de do Sul; tendo pareceres tavon';vels das Comissõ.es de Constl\ll1;n"e Justiça e de Serviço Público Civil(Da ComIssão de Finanças) .

29 - Dlscuss~o única do Projeton,o 5.038, de .1955, que aprova OCOU'trato e o aditamento celebrad'J~ eotre o Minlst.erio da Guerra e o Se­nhor Oddone Marsil para a explo­ração do ser"iço de resta urant~ n,'Palácio da Guerra, (Da Com;ssunde Tomada de Contasl,

30 -. Discussão única do Projeten," 5,039' de 1955,. qUe a,lrova o C,~l

trato celebrado. entre. o GQl'êrno l1(.Território do Rio Branco e a ft'::u~

Tekton Construtora S, A", ual'a . aconstrução do Quartel da Q·IMd'.Territorial em Boa Vista, (Da Co­missão de Tomada de Colllasl

31 -..: Discussão única do Projeton,° 5.040, de 1955, que aprova o con­trato entre o Govérno Territorll\l Fe'deral do Rio Branco e a firma l'elCLo',Con.strutora S, A.. para a cons[·uçf\~

do Pórto Fluvial de Boa Vista .D.Comissão de Tomada de C()nt.R~ I

32 -. biscussão única do "ro;eton,o 5.041, de 1955, queapl'ova o éontl'ato celebrado entre o Govél'no doTerritório Federal do Rlo'3r.lnco ~a firma Tekton Constl'\Jtora S A.para a construção do Palácio GIIV€l'namentaI em Boa· Vista. ,Da CO:ll:5são de Tomada· de Contas'

33 - Discussão única do Projeto11," 5,042 de H}55,que rlprova (l ccn­t!'ato celebrado entre o Gov&rno d'~"rrltório Fpderal do Rio Bra"',~o r nfJrma Tekton COllol;trato,'u S A.• l>ara

nrquiva o inquérito 1nstauradolM'laCornl&ão . parlamentar de Inquérito,criada pela Resolução n,O 467-54, "a.raapuraçao de irregularidades na een­cessão de licença. para a ímportaça»Ile caminhões por Arrolado C, MouraComércío S, A" de Pernambuco;:Da Comissâ<l de InqUérito) ~

PllJOPOSIÇOES PARA A ORDFMDO DIA

1 ~DIsclW5rto única das emenuasdo Senado ao Projeto n," 1.294 'u, aellM9, Que fixa a divisão admínístrn­tiva e judiciária do Território Fecte"aldo Rio Branco; tendo parecer Iavcra­vel da Comissão Especial.

2 - Díscússâo úníca da emendaôo Senado ao Projeto n.v l,325-C, d~

J'951, Que institui normas esneeiarspara aplicação de créditos orçamen­tários e adicionais concedidos uarapromover e estimular o desenvorvr­mente da investigação cíentínc.. etecnológica; tendo parecer ravoráveida Comissão Especial,tInscri.t,) o Se­rihor Dioclécio Duarte - a favor),

3 _. Díscussâo única da emendado Senado ao }>roj,eta n,v 2 074-D, 0101!l52. que dispõe sôbre a ool('.'ia Ma,rítdma, aérea e de fronteiras: t,sndoparecer laverável da ccmíssãc Es­pecíal,

4 - Discussão úníca do Projeto1) 0. 4.486~A, de 1954, do :.-;enado, quemodifica o artigo 24 do Cód'~o deP,roccsso Penal, instituindo a açaopenal popular para os delitos de res­:pon$abilidade; tendo parecer ,'ontrá­rio da Comissão de Constituiçflc eJustiça,

5 - Discussão única do Projeto<le Resolução n," 665. de 1955, que~lJ;rova as contas e o Balancete da"Receita'. e da "D2spesa" .da Câma­ra dos Deputados correspondentes aol'Ilê~ dedezembl'o de 1954, (Da Mesa' .

6 - Discussão única do ProJeto-de Resolução. n.o· 666, de. 1955.. queaprova a demonstração dos. ree.ebi"mentos e pagamentos efetuados D<'laDiretoria Geral da Sem'etaria da 'Cà­mal'll do." Deputados no exercício deJ!l54, assim como o saldo apurado(Da M't>sa).

7 -D:.<cussão única do 1'1'ojetolle no .. ''''''tO n,1;' 667, de 1955, que ar­qlliv~ n l:lquérito Parlamentar ins­taur~{.o para apurar irregularidadesocorridas na Estrada de Feno Goiás,IDa Comissão de Inquerito),

8 . - Discussão única do Projeten," 3, 999-B, de 1954, que autoriza cPoder Executivo a abrir pelo MiniS"t rio da Fazenda, o crédito r TlcciaJde Cr$ 4.500.000,00, para atender O!re'»aros e aquisição de eqUipamentoda Faculdade de Farmácia e Od()n­toJollia de São Luis. Maranhão. (DaComissão de Finanças).

9 - Discussão única. do Projeto.n.o 4. OOIl-A, de 1954, que autoriza linbertura, pelo Ministério da Educa ecão e Cultura, do crédito especial deCrO 264,980,00, destinado ao pagamento do Pessoal da Faculdade ele Dlrell:Jde Alagoas, cOl'1'espondente aos mesesde Maio e Junho. de 1950: com parecel'na Comissão de Finanças, comemenda.

10 - Discussão llnica do .Projeton,· 4.5,:)3-A, rle 1954, que aprol"í otênno de contuto celebrado entre oDeopartamento Nacional rI.- Portos.JljOll e Canais e a CO-BRASIL ClJm­panhia de .Wl1eração e Metalurgia.Brasil, para a construção de umainstalação de acostagelll parl' mo"l­mentação de petróleo e s~us cte.rl":\­<100, no pórto do Rio Grande, Estadodo Rio Grande do Sul; tendo pare­cer, com substitutivo, da comiss:\" de'Tomada de C()ntas, iDa Comissão de'Tomada de Contas ~ Inscrit() o Se­:rJhor Dioclécio Duarte - a favol').

11 - Pl'ojeto n,o 4.511-A, de lllti4{Jue autoriza o Poder Executivo ~nbrir, pelo Ministério da l!i,ducação eCultura, o crédito e.Ilpecial. de .......CI'O 2811.500,00, para atender. 11 des­)lesas· decorrentes de exames de habl­.litaçl'lo e concw'5O realizll:dos no ano

letivo de 1952; com parecer 1avoràvel tlalam à ínstaãaçâo da sede da Divisãoda comissão de Finanças. de Organização Sanitária, (1.>14 (;ia-

12 - Discussão única do Projeto míssão de Tomada de contasr ,n,O 4,603, de lIl54, que estende • 10- 22 - Discussão única do Projetocaçllode. imóveis o disposto no pa- n.v 5,019, de .195, que aprova o eon­rágrafo 5,° do art. 15 da Lei número crato celebrado entre o serviço ce1',300, de 15 de dezembro de 19500 (Le: Estatlstica da previdência e rr~b\4jhOdo Inquíllnato í , do Minlsteriodo .Trabalho, LnctiJ~trla

13 -..: Discussão única do Projeto e Comércio e a I. B. M, World 1"raden,o 4,876-A de 1954, C}Ue restitUi <la Corporatinn para locação dos ser~':cJ'

patrimônio do Estado de Minas Ge- de máquinas elétricas de t'Ont~·bili­rais a propriedade de imóvel doado. à dade e estatístiea. IDa Com~>,io deUnilio pelo mesmo Estado em 1912, Tomada de Co~tas'.

situado na cidade de B~la Horizonte, 23 -. Discussão única do Projene dá outras providências- tendo pare- n,v 5:022, de 1955, que aprova os elOI,:eeres: pela constitucionlidade, da Co- Protocolos reíatívos: a emen.tas amissão de Constituição e Justiça, e "Convenção sõbre Aviação Civillll'favorável da Comissão de Finanças. ternacíonal" concluída em (1hl~rlgO

'14 _ Discussão ún.cn do Projeto em dezembro .de 1944, ratific',,1~ peu­n.P 4.889-B, de 1954, que autoriza a Brasil a 26 de março de 1946 f' 01'0'abertura, pelo Ministério da Fazenda, nlulga<la pelo Decreto n." 2:"113, eleckl credito especial de dezoito milhões 27 de agosto de 1946, (Da comíssãcde cruzeiros (Cr$ 18,000,000,00, para de Diplomacia),atender às despesas com o funciona: 24 - Discussão única doProjl'tcmento da "Reunlão de Ministros da n,v 5,026. de 1955. que aprova .a ConFazenda ou Economia das Repúblicas venção sôbre Asilo Diplomáttco, nr­Americanas". mado na X Conferência L:leralllerl-

15 .... Díscussâo única do Projeto cana, reunida em Caracas, em marc 'n," 4,931, de 1954, que aprova o CO:I' de 1954. IDa Comissão de Diploma­trato celebrado entre o DepartamClltiJ ciai ,dos Correios e Telêgrafos e a fIrma 25 - Discussão única do f'l'ojetoConstrutora Irmãos Figueirà r,Ma n;v 5.029, de 1955, que 'li\era a Leipara construção dos prédios das Agên- n.v 1.975, de 4 de setembro de 1953elas Postais-Telegráficas pertencenres na parte r<ferente. ao Grupo C-I 11'a;à Diretoria ReJ!io~al do ESCJ!rlto ~an- bela de FUnções Gratificadas CiO 'I'J';'to, (Da Comissão de Tornada de bunal Regiol1al Eleitoral de Pernam-Con tas! . bucoi , (Da ComISS o de flUa nças ,

16 - Discus,ão única do Proi<-to. 26 - Discussão única do p:,,)j?tc11,04,949, de 1954, que mantém a'de- 1 11.0 5035, de 1955, que apro\'a o conci~ão do Tribunal de Contas "1:1C re- I trato celebrado entre a viação ""el'I'€acusou registro ao contrato e ao ~êU Federal L:ste Bra;ileiro e a fll'm8têrmo aditivo firmado entre a Jlre- 1. B. M, WOl'ld TradeCo:'pc)l'9.'ini1«1I1.a Regional dos COrTeios e l"eJe· para locação dos serviços de~lá.]üj­grafos no Estado do pal'an" e a firn<n nas de contabilidnde. ,Da CoinkSa'JCorrêa, Costa & ci.a" parn f,nnec:- de Tomada de Contas).mento de combustíveis emateriois delubrificação. IDa Comissão de· To­madade Contas).

17 - Discussão .única do ProjetJn," 4,960. de' 1954, Due mantêm a i1c­cisão do Tribunol de Contas .11.1e r,,­cusou registro ao contrato celebradoentre o Departamento dOS CI1 ...eiMe Telégrafos e a firma ImportadoraTécnica Rio~ar Ltda., paracons­trução de um conjunto de duas rp.Sl·dênclas geminadas para ope1'1doresn~ Estação Tra:lsmlssora de Sal'a0ui(D aComlssão de. Tomada d" Con­tas) ,

18 - Discussão única do Projeton,o 4,982, del954,que aprova c con­tarto eelebradoentre o Minist<\r!o elaViação e Obras Públicas e a Soc~e­

dade Rádio Continental Lida, 1':\r3explorár os ser"lços de rádio·difllM,<lna cidade de Campo~, Estado do Riode Janeiro, (Da comissão de 'romadJde Contas) •

19 - Discussão única do. Proj"ton,O 5.014. de 1955, que aprova o tenn(Jde contrato celebrado entre o 00'vêrniJ d~ República dos Es!ar.,'~ Unidos do· Br".sil .e o Sr, Lt:is 13'.'z·n'rllde Oliveira para no Sprviço Agro­Industrial de' De1>!l···,ampnto N~ci"r:D

de Obras Contra as Sêcas, desem v~har a função de· ~1l1mico esnp.r-Irill­t.ado em a.r:álise de <;/llos (aD Co ais,suCo de Try1l1ada de I)..r!ul •

20 -'- Discussão única do Projeton,· .5.015, -dt 1955, qtl~ aprov~ otêrl,1("de contrato celebrado en 11 e o Q<l.vêrno da República- dos E~t.,dol Unl­dos do [<fasil e o Sr. Clodl)".~() drOllveira Camargo pa~a no ServiçoAgro-TI'dl1s(rlal do Departamel'l'o ~I\'

cional '1p.Obras ·Contrr as S,',ca", de­!!cmpenhRr a função de Ag:ô 1o'110

eSlleciaJlzsd( ~m ~nética Vf.!rtR'(Da Conllssâo de T:.-mada :Ie Cor.·tas) •

21 - Discussno única do Projpton,O 5,016, de 1955, QUe aprova o têl'mode contrato celebrado entre o Minis­tério da Saúde e' a Legilio Brasileirade Assistência. para locação rl'1S p:l'U'pos 301,302,401,402 e 504 doEdJficioL. B, A .. sIto à Avenida G~I'€ral

Justo n,o 275, lot<e 13, os qUais se d:'s-

a construção dOHO&pital de .Boa VU­ta. (Da comissão de Tomau" eleContas) .

34 - Di!cU&áo única do Pl'oJeten.O 5.M3, de 1!lf>5, que aprova o Clo:D­trato Celebrado entre o GovêJ'.rlo doTerritório Feàeral.do Rio Bra.nco ea firma Tekton Construtora S. A.,para a construção do Internato MIS­to, na Serra das Luas, (Da Cvmlssãode l'omada de oonsas i .

35 . - Discu.ssão única do Pro.ieton,v 5.047, de 1955. que aprova o coa­"ato celebrado enire o Govêrno (luTerl'ltól'io .F'ederal do RIO Branro e 1&firma ·rekton construtcra S, A., panoa construção do Quartel da Ouatdarerritorial em Boa Vista, (Oa Co­míssão . de Tornada de conns»,

36 - Discussão única do Projetan." 5,048. de 1955, queapróva, u contrato celebrado entre o Arsenal ceMarinha do Rio. de JaneIro e a firmaPereira de Magalhães &: cia: LLda.para a ahenaçâo de uma usms ter­mo-elatríca . 'Da. Comissão de l'oma­da de Contas'.

37 - Discussão única do Projeton.s 5.049, de 1555, que altera o qU~.c1rO

de pessoal da seeretaría do I'1',:"üna..lRegionalE'leitoral de Minas oeraise da outras providá.ieías: .tenue pa­recer da C-omissão de Constituiçâo eJustiça que opina pela constltuctona­lrdad e e com substitutivo aa corrus­são <ie' Finanças, (Da Comlli,:1o deServiço Público Civil I •

38 - .!J;scu~são única do Projeton," 5,050, de 1955, que aplova o ro,iJ­trato celebrado entre o DepanamentoNacional áe Obras e Saneam~l:\.o e a.[u'ma S....TIC S. A, - Importal,'aoeComercio para o for::ecimelltil dedois "drag-lines", destinados aos ser­viços de barragem de pedr1s' ,Te­~ltie, no Estado da Ballia. (D; OL­missão de Tomada de Contas) ,

39 - Discus1ão ,ú".ica do Projet,)nu 5051, de 1955, que aprova J .tel'Jl1oaditivo celebra.do enter a Rê,ie -"a­,ão Cearense e a firma ConstrutoraMauricio LUla., para a. execu,;ao aa~er"iço de empedramento em trechoda. linha. tronco Fortaleza-Crato, ,DaComissão de Tornada de Cont,asl.

40 -. Segunda discussão do Proieton, u. l.OO7.A,de 1952, substitutivo· liaComissão Espemal, que determina atl'ansformaçãodas empresas ferrOVIa­rias da União, em sociedades anôni­mas,. au:ol'izn a constituição da RedeFerNl'iária Federal S, A" edâ outl'ilSprovidências,

41 - Segunda discussão do Proje10n." 3.907-A, de 1953, que concede •:nclusão da Escola SUllerlor de QUI­mIca do Paraná entre os estabeleci­mentos subvenc,onados pelo GovêrnoPederaJ. com a SUbvenção .de .. , .. "CrS 3 500,000,00, de ncórdo com ()dispOsto no art. 16 da Lel n.· 1.254,ae 4 d.e DezembJ'O de 1950,

42 - Se.gunda discussão do ~'oj,eton, ° 4 080-B, de 1954,.que dISPQ~ sõbreo afastamellto do o[;cial que se rp....e~lar Incompativel. com·· o exerciClO oesuas funções, querem situação nor­mal, quer por ocaslão de provas deillstrução, de manobras ou o~raçi)eS

de gueJ'l'ae da outras prov:dênc:as.43 - S:.gunda discu.ssão do Prejet"

n " 4 872-A, de 195., qlle da no\'are­daçAo ao artigo 16 da Lei· de Movi­mento de Quadros 'Decreto.Le, nú­mero 7, 03~, de 10 de NU1'embro ge1944) ,

44 - Primeira disc~são do Projeton_.- 4.235-B, de 19~4, oue l'OtlCl':le pen­sa0 especIlll .de Cr$ 2 000,00 menslllSa. Blanche Alix. MaI'le .de 1\11randa daI::'llveira .Lobo, Vl\lva do Cônsul Carolos de Mu'anda da !'Ilve:ra Lobo' ten­do. parecer favorávPI da Com:sshO ap.pma~r,as, .Novo parecer da Comiss~ode FmRnr,as c<ll'ltnirio iI emcnda deprimeIra d;scus,iio,

~5 - PrÍ'11pirn di~cussão d., ~'oi.~ton, .4,778-.0., de J954, Que extingue •eoloma CorreCIOnal de Do's Rio~:t.endo parecer tavoraveJ da ComissAode Const>tlllrão e .JusticA. .

~6 - PJ'ímeira rj;,cus," n rio p"()i.tnn. 4,B53-A, de 1954, que torna In.

1572 Sexta-feira 1 DIÁRIO DO.CONORESSO NACIONAL: '(Seção I~. Abril de 1955::::::e!

subsistente aLe! n,o 2,167, de H.de termínou o registro sob res-ervadasJaneIro de 1954, que .detenn.ne ma- despesas provenientes de forneaimen·trlcula dos oncíaís do Q. A. O, dos GOS de material ao Instituto de PSI'suc-tenenres e dos sargentos do J]:;,:er- quiatria . do Centro pslquiá.tl'\~o Na­cito, d.nlomados em Medicina, Far- cíonal feitos pela firma. G. pereiramacia e Odontologia nos Curso de & Filhos. \DaComissuo .de TomaewFOrmação de onerais da Escola dt de coatasi ,Saúde eloExército;tcndo .pareceres 57 _ Discussão única do Pareceiravoráveis das COllllSSÕeS de. consn- n." 1, de 1950, que opina peiv Hqui·turção c Juatiça. e d~ Segw:ança Na- vamento, por sua ínconsutucicnuíí­C1011',d, uade, da Mensagem 10,° 5-!9i14, de

47 - Primeira discu.,são 10 'Proj~to 'friounal Reg'icnal do Trabalho da 2.V11.' 4.8~ti·A, de 1954, que prorrogn tl R,gião, que pleHela a crração ue C8r­vigênciu ela crédito espacial aberto gos no ~uadt'o da sua secretar..., (Dapelo Decreto 11.° 32.065, de 8-1-103~ ccmíssao de Constituçião e .J~s:;çal.destinado ao. -reaparelhamcnto do 53 _ Discussão única do ParecerCasa da Moeda; tendcparecer faro- :1." 2, de 1955, que opin« pela voruçacravet da conussâo de f'.nanças. le emenda a consutuiçâo em sessãc

43 - Discussão Única do t'r8jeto .egtslativa extraordínána (questão dede .aesoluçào 11." Glio, de 1955, que ordem l<vancada pelo Sr. R"'.I1 PIla,arquiva 13 autos do mquérrto prove- com voto em separado do sr Antôniomente da r.esoíuçac n.v 4GO-5{, par» .torácto. IDa comíssão de consü­apUl'D.!· latos denunc.ados dutnbuna .uícãc e Ju.tiça I •ela oárnara por ocasião da díscussac 59 _ Discussâo única do Re:pe'l·do Projeto n.v 2.230-:\, de 1952, IDa .uento n.v 2 22<J-A, de. 1954, que se­Comissao de Inquento) , .ícíta o l)rOlJUnclamento da 'J.,"ilis"~C

49 - Discussão única do Projeto "e Constituição e Justiça ~vbre osde Resolução n." 3-A, de. l~õ:; .. qm ,êrmos do artigo ~8, í:lcí.';o l, alm~ainstiCUI U:lla C:;111issâo de Inquemv "o", da . C<lllS:ltuição, que obl'l~a (;para estudar a a.se do """, saa, :leput"Qo. de~de aexpedlção !C CliplO·oríg·ens e t'~p':l'cu'::.sõese \1S' mfi.tlJn. ma, o. ~fast.1r dos car;os' qU~ ocupa.neCe2Sal'laS para enfr~nta·::\; tende €.Q _ Discussão única do r~":t'Jen·parecel' favu:'aveJ Ja Mesa. :UBnto n." 2,333, de 1953, que re~or'

50 ~ D,scussão única do Par~'et :e, llaforma do artlgo 8i, o'l"a',la.t(;n.o 157, d.e 1954, que o::>ina pélC. uI'- 4.u, da di'cisão IJue arquIvou o pré'JeUquivulnçnto do olleio n," 15'1. de ~" a." 4.941, de 1954. que aJtera t,pa,de l:ov.:mbro de 1954, énca:{il '!il:.::t~':':t rag'l'ato 2.h do artigo 128 ào Uec~'eteanteprojeco de lei refi'reme à ',re· n.O 17 .943-.'1, de l2-1~-2í, que conso·maçúo de cJeláveres .•D'I Cl'"';l,,,l" lida as leis de assistência e l'i'OlCç;aele Consc:cwção e Justiça! :lCS m:'nores, c sua 'l'em€ss~ ã Co·

51 - Discu,~ão ú:1Íca do Pa:'ec€' nlssão ele Educaçã() e cultur~,n.' 15S, d·e. 195:', que opind pi'lo ur· 61 _ Segunda discms&o :to projeto'quiva.m.11Lo da Mensagem n.· 2·54. dL a." 619-A, de 1~51,que autol'lZil lJ

T'ribunal Regional do Trabalh:J da 1: ..:lcdel' E;wcutl\'o a cr:al' e,m tod{}s'.o~Região, que salicitaa . a:ri!)Ll;~'J o'' ,nUl1:clpIOS do mterlOr do Estaelo de,novos valOres de sunbolo:; i( cal'go: ,'\mazorta, núcleos dcstinr>dos ao to·isola~os da sua secrewria, COl!' pa .nento d~ agr.culturae da pecuar;a;recel'es fuvoráveis das '::om'.s""c'; oi: tendoparec~res: contrarins das Co'Constituiç:o e Jus[.jça e d'! d"n'i,l missões de Constltu:Ç-j,O e Jmtiça, QrPublico Cln! à referida !lIelJs:q~m 1conomlae de Finanças e ~om emen-(Da CcmlE.ão de F'imnasl. ela da Com!,são de Valor'zação Eco,

52 - DLcu&ão única dO Pm,,,cei 'lólmca da Amaz5ma.n." 1,,9, cie H,"o, que 0l;ma I:'.• LlU'· 62 - segunda discussão do Prt'jatcqU1vame..Loli o UllClO n.\!, 7-54 cio rn· ,1." 1.4i1-C, Cle 1951, que cltspõe so·

'T' . 'h 1 ~re os secur~tal';osconsidern.dos au-bUlla! R€\!,:ollal da .l'aoa, o Ui! , ,.ónomos. estende.ldo-Ihes ns bendi.HeoLUO cU€ sollclta a aber:l.J::.l (li

crediLo' d'eCrs 12. ü~U,OJ, e:n".efol·, ~lOS da legisla cão do trabalho, .•li V<IUa 3 - ::,erviços e Enc,ó{" ,. 11.~3l :5e~_€tl~~,\~;~;~~:om~~l~~~J~~- 01 - CÔ-- U2 - UI - 02, 1,) Au::x( dn.' 26 a Lei n.!! ~ .10:'. de H c:e de. parr.e referente a aposenta or;a, pl'e'

_. - , _ •.... " ceitoo àa Lei n " 593, de 24 de O,,·zel11~;'~ c.e 19;:~. d':a COlll.,::a., ae fi ;emorQ de 1948, que restaura a;><1:nan,H::' . _.... semadol' a vara QS lel'rO·/lilJ·tOS aos 3,

~'6 - J?i.sc~~~a.o, ~~ll:a~o _.~fi;e:Z: ',.,nos de "ser~lço.. .. " .n. lEoO, ae 1""0, çu. "pUla ;t~l. .1 I 64 - Segunda dlscussao de Pl'CjEto~~,~amén,o,_do ol.c:o n:~,..16,-o~, d~ ti." ~.J2~-À, de 1~:i3, que flxa em~el'lrwunal h.-g1l.naldQ. LaO.LU" L numero de horas de trabalho dlarlLReg:ao, que s~llclta a J,Ufltatll' ~.o, l't: J.os cab!ne.l'os de elevadores, e da. ou·fe,l':(1J, orlei,) ~ ~'\'1~1~3~g_cm n;v 2"J{, j~rL -ras provldênc:ns.ql;e ple,t. la a atnb\ll\,Ho de nOVei' ,a 65 _ 'SC&Unáil discussiiodo Projete.101.'-25 de simiJclos ~ C~U~f),S l.'5r~~atc;:- :1.w 3 133".~., de 1~53. l'lUe dàa ao Lns­da SU1 SeCl'etilnl1, IDa COtnIS:i"O Cf :ituto Cõnego Monte, de bnnta Cruz.F:. RnçuSJ " . .', 2stadQ do. RIO Grande do Norte, ()

54 - D:scussao Ul1lCaaOPill'e:e' '!r~a:o e rest)~ctJvC' terreno da. l'UUn.x 161, de 19ôo, que oplna ~r'l< ar· Jrandão CavalcantI sem número, na­qt.:,vamento da Mens1gem n 3·54 Uv ue!a .Cidade, I Inscl'itoo Sr, Dioclécl0T,'ibunal Re;ior.al do Trabal~,( da .i:' ')uarte' - a lavol'!,R"g:io. que soErita o enquaelr::m lltc 66 _ l*;undaeliscussão dQ prcjet(do cal'go ele Secr2tE'll"Ío daq,~e'~ Tl'l- 11" 3. 231-A, de 1953, que dispõe sO'bUlla! nos simbolos a:ribUlda, n cal ;Jre a designaçuo de Adidll Agl'lcOl~

gr>s dessa na 'ureza, conforme foi. rem :ara servir junto áS. Missões Diploma·em vá~ics outros Triounais de s·egun :icas ou de represental1tepermanen·<i~ instância; tendo pal'ecel' da Çr, e ou não junto a Organizações A~ri·mi~são de Co ...;tituiÇ:lo e J".'t:ça il :olas Internaclona:s.r ferida MensagEm, IDa conü33ii,o Ql 67 '- S8.unrta discussão do ProjeteFinançns. , '1." 3.46,,·C, de 1953, que dÍ-S·)j,1e ~:ôbl',

55 - Di.;ct:~s§.o (ll1ic:l. d~ P:tl'ece' lções iudiciaL~ decorrentes de atC$ dasn." ~62, de 1955, que cpina p";() aI' I,fesa.1 da$ Cãm~ras do COngrf.'SO Na­qUlvamento do cf'cio n" 1',,,·54 de, "ional e da Pl:csidêi~cia dos rnbl;nai.,Triol'nal Re3icna: do Tra',ail',), 1." "ederais.Ro~giBO, que solIcita abertura de Cl"'· 63_8egunda discussão do projetes12'p!em~ntar de .C~S 10 eco ~O, r.ar" :lo 03 319-B.de 1953, que concedeater.der IJ" dcsptsas deeorre!, \." > ao ubvenção amlal de Cr$ 2.500,000,0<:alu'uer do novo prédio em ~ue ,,~ C Escola Superior de Agricultura, dein'talou a Junta di! Conci!:acãr, , Lavras, no Esta·do de l\finas Gera:s:Julgamento ne Campos. IDa Conns· tendo pareceres favor!weis.das Co·slín de Fi,'ancas I , 'llss[,e~ de Finan~as e de Educaçã,

1\8 _ Di'ct\'são única do Parece: . Cultura. . , •n0 163 de 1955, oue ooina Dela r sll· 69 - &2gunda dlscussao 10 Projetetulrâo' d{) elCn~dimt.e enra~':"lh'or tI ° 4.026-C, de 1954, que ,:Jus:d~rapelo Oliclo 1'1.° 152, de 12 i. jal1eir~ 1ara. todos os efeitos, cnmn. de ulet,,.dto 1~;:5. l'1l1 ~n(' o Trl\lun~l '1e çontv ~erVlço. o tempO de servleo militaIrecorre ex-omeio da decisão que de· ,.,restado como aluno dos Ceutl'os dI.

Préparação de Oücíaís da RoeserVf ~. de Trtlnsportes; comunlcaçõcs edo E,-.:ército, . IObras Públicas contrárias à emenda

70 - Segunda díscusão doProjett ~e 1." discussão.n.v 4.222-.8, .ele 1954,que na nova re- i llQ - primeira discussão do Projetocação ao artigo 2:>8, da ccnsouoacao . n.v 3,245-.'\, de. 1953, que concede gra­das LeIS do Trabalho, Decreto-Lei! nítcaçãc unensal de mil cruzeiro" en.v 5.452, de 1-5-4a rTitulo III). (Se. II o. utra de Cr$ 250,UD, respectiva.n.enreçao V J , • aos .ruizes de Díreito e Juclicii:lCs do

71 - segunda díscusão do Projeto ínteríor. que .exerçam funções mcren­li." 4141~-ll, Clel~J4, que reverte em tes às juntas de conclli:l,iiQ e Jul­ravor de, caronna Cai doso ele: 'fOleC1o, gamet onda Justiçrt do Tr"balho,única í ílha do Tenente Joáo Gomes quando ralr zm estas em sua junsu.­de. Cardoso, a pensao de. me.o- sõtdo çào: tendo pa.recer~:i: da cnml&;~O dedeixada à sua. VIUVtl Elisa Woismann coustuuíçâo e Justiça, que opina pels,Cardoso, tamnem ralecidn. I sua Inconstitucionalidade; ,,':la in-

7.2 - s.egunda discussão .do Pl'ojeto.1 competência, da COl.nlssão d,~. Legís­a.O 4. 748-A, de 19ú4, que. dlSpoe sobre Iação Social, e contrário da C'Jll,:oS~IOconu-íbuiçüo de segurados .[v." Ins- d~Finanças,

cítutcs de previdência; tende parecer 81 - Prímeíra dlscussâo do Pl'cje[~

da Comissão de Legislação SO"'(.1 cum n ." 3.246-A, de 1953, que autonza o'ucotitutivo ao projeto emen:!"d0. Poder Executivo a lotear os terrenos

73 - Primeira discussão do Pro).eto marginais às .Estradas deF'erro Leo­n,o l.Ei·B, oe 195Q, que c.JnceJe poldina e Ceneral do Brasil, li elas.senção de selos ncs recibos ~r con- pertencentes; tendo pareceres: comtribuintes da Assisténcia vícennna aos -menuas da conussâo de ccnsutui­Mendigos, de São Paulo; tendo pare, çâo .e .rusuça e contrário d:,Conus­rávc.s da Comissão deConstituiçio e ~ãe de Plnanças.J~sti~a com substitutivo ao proje[() 82. - Primeira discussão du Projetoemendado em pauta e pareceres, das n." 3.:36U, de 1953, que dôa tel'l'eno eCcmissões de Finanças e de Educa- pl'édio, em construçâo' desde 1922, C~ão e Cultura ftll'o:'ú'/cl ao refendo Uniào Beneficente ..le Car.us, na Cea­~ui1stitutivo, tá; tendo parecer com cmenCla da

74 - p:'imeira discussão do projctc Comissão de Constituição e JUstiça en." 203-.'\, de 1951, que dlspce~&ore parecer ta\'oràvcl da Comissão de Fi­u A~s:stêncla Medica e HespiO.ur UO l1anças ao· projeto e à emenda· dtlCo'.rabalhadOl' rural, seus deper,aentês. 'W"fUO de constllulção e JUS\Ir;ll.e dá outras providéncias; tenaJ p~. . . . - ."eceres, da comissüo àe Con,;t:l :;c::ic 83 - pl'lme1ra d~cussao do ProjetCJ~ Just'ça que ooica pela sua const!- ny 3.B!l-A, de 1903, que a~'~s~enta~UCioll;lidade e'contrário da, Con:is- um paragrafo"ul1lct;, ao artlgn ]{}2 do.,~:s de Economia, de Finanças i' [lC Decreto-leI n, . 7. ()~.{l, de 10 C1p.n~­

, ....' pú"'ica . vembrode. 1944 ILel de ACI::l';'[J~es Q~

••l~~_::... p~;me;:'a discussão do Projeto I:raoalhol;. tet1<:!o ~al'eCel' du COl~is-° ~07-"- d 1951 que a.;se" 11", a <s- saQ. de Legls1açno ::;oclal com 'UO<tl-n. IJ.,', e. .0 _ . tutlVO

abilidade da mulhel' no em'lrego. em 8 ' . i . - d p.'.:S:l.1.do, de gravidez

l, e 'dá oU':ra.;p:o~ IJ 4, -~rllne ra d1;cussao ~,:?.ie"o

~idêllcias: tendo parecer, com SUbSli· n. 3. 88ti:A.. de 1903, que .l1,ol'e.c';t1t:J.tutivo, da comissão de con.'cltnlçiin um pará,rato, ur:lC~"ao ar.lgJ 60 ~o, Justiça: da Comissão de L?is,a<,ão Deereto~lel n, a. 40. \COn~?,lm.aça,oSocial c:,m emendas ao pará.riH', 3." das Lc" .do Tl',abalho). detell ,m",noodo referido substitutivo e das comis- que.a ~axa de mS,aIuol'ldade del'e re­-õ:s de Serviço Público Civil e ~e caIr sobre o salarlo perceol:lo pelGFinanças qUe opina pela su~incomc em~regado, e a hora do traoalho como"""neia Icmend>:do em .pauta) . de 02. nut1utos e ~e:?: tendo [..arecer.-'. favoravelda Coml.Ssao de Le,;:s'8ç)0

76 -'- Primeira discussão :lo Projeto Social.n," 2.168-.'\, de '1952, que ri'~iva ela 85- Primeira discussão :loPr01eto:Jrescriçâo O. direito às' vanta'?--m, de- n,o 4.U04-A, de 1954, que ."t3~21çee

terminadas no artigo 19:t0 Código normas reguladoras do. Ilc€n':'mnentode vmclmmtcs e Vant"gens clns Mi- e propagar.da de medieamenYl'. d:'o­lita:es elo Exército; tendo .j~,.cceres: ga~. produtos farmacêuticos, qUil11l­:'30 Ccmi&ão de Constituicã~e Jus· COSo oflcinals, deslnfecantes E "ntis­içu que opina favoràv~ll11e~te ao séticoSi e dá outras providências, ten·~ro;eto; com emenda, dn Com1SSüo.de do parecere: pela constituciolH\ilCadeõe~urança Nacio~al e com Nb>!.;tuti- da. Comissão de Cot1stituiçi~ e Ju~­

:0 da Comissão d~ Finanças . . tlça e ta I'orá.vel dtl Comissão de StlÚ-77 - primeira discuSoSão :lo' PrOl e:lJ ele Pública.

n. ° 2. 746-A, d, 19'>2. que tlutonza o 86- Pl'imeira discussão do Projeta?oder EXecutll'o a abril'. pelo Minis- n." 4.048-B. de 1954, que :l~r8. pelotêrio da Ag1'icultura,. o credito cspe- Ministério da. Justiça e NEgfjolQS In­eial de CrS 1.965.147,20, destlntldo a teriores, o crédito especial :l,! ......atender . ao pagamento de d!Vldas Cr$ 40 OCO OJO.C(), pal'a inicio da cons­~ontraidas pela Primeira Inspetol'la trução do Palácio da Justiça r.o D!s­1eg;,onal de Servlço de Proteção aos trito Federal, e dá outras 'lrovidên­tndio~, em Man:ius~ tendo ,parecer cias: tendo parecer, com illostituti­'avorà\'eJ da Conussao de Fmanças, vo, da Comissão de Fit1ança.~ Novo

78 - Primeira di.scussão do Projeto parecer d! comissão de Finan,;ns l'OU­n."2.760-A, de 1953, que ""~'ula II traria â emenda de 1," discUS5ão,,:'es.tação .de contas das. e~tirla~es.di' 87 _ pl'imeira discussão do Projeto:l:relt? pl'I_vado ou ~e dlrelto.llll.bh,co, tLO 4,l73~A, de 1954, que autUl'lza o~ue loCceo,m e aplicam cont .• b,Lllçnes Pt'oer Executl\'o a abrir, pelo M'nIS')ara .flscal.s.cnadas ou E1U(,'n?3Cl~.S tél lCl da Agricuitura,. o crMito eSlle'por lei federa:!; _tendo parecer."> ,f~\'O' cial de Cr$ 1.000.000,00 para auxiliai~er da Conllssao de Constlt~lçao e a Festa Nacional do Milho, que se·JUst.lça, com .vot{) venCido :lo. ::i.enhl'r realizará em 25-7 ·54, Dia do O:;olono,''..,nto111o Horaelo, e da Coml~san. de em Sant.o Ange1.0, Rio Gl'llnde do SUl;LOmadtl de Contas <anexo Il jllOjeto tendo par2cel' favorável da Comlss!\~1." 3 .360..dp ,19531;. _ . de Finanças.

79 - Primeira dlscussao do Pr01etú 88 - Prim ,irá: discussão do projeto'.U 2 812-B. de 1953, que ~.srabelece n.O 4,375-A,de 1954, que concedeque os ,serv:ços de co~struç:l", paVl- isenção de direitos de importação, ex­'-:nta~ao e conservaçao do trechO ceto a taxa de Previdêncllll SOCIal.~lO-Sao Paulo, da Rodoyia Ra,~.dt) para materla!s elétricos importados"lano NaclCnal. so poderao 't': adJu- por Coutinho & Pena e destinados •'l\C.adQ~ obe~ec!da .IAS "Nol'tn~.'. para Usin" Hidt·elet"ic. de Sumidouro, Mu­:l. adjudicaçao de 5.~rviços a ~orgo do nicipio de Caratinga, Estado de Ml­'Jo1'partamento Namonal de Estrtldof nas Gerais; tendo .oareceres da Co­'ie R.oda.'J;€m", tendoll:recer·~ ,1:1l\11 missão de Constituição e Justiça qUI'110"!.ltUttvo da ComLçsao de C"USil- opina pela sua constituclonalldade Icul~ao e Justlça e favorável da Co- favoráveis das C_mlssões de Economia"'1"<1\0 de TrAI1~porl;es, Comu"i~Ações e de I"inanca<.• ()hrA~PúbllcaR. Novos riarecrrp~ nas B9 - Primeil'a dIscussão i'l Pl',)letoComissões de Constituição e J'ilitlç!l n.O l,OOO-A, de 1954, que dá 'I deno-

Sexta-feira 1 OIÁIllO CO CO,NCRESSO NAC:Oríll!:;!.. (Seção I)' Abril de 1955 1573

En1retanto, pelo l'at.ode vários IJl'O­prietárias, que, alias. reeebel'alll .u .,ti­nheiro dadc.apl'opl'iaçüo l'eiln ,)eloGovêl'l1o Federal ,aeelltuarcm o Jlre­juLo agrJeo1(Jljue o CUSto do " "de:Idel'minal'á, (lS obras estão P:Il'[l ..~a.:las .. Aquêlesljue.!ta dez oU ql1lnzeanos, reclamavam contra fl C~l1stru~

;áü do aç'lde. ,loje. em fo.~e das ne.3essidndes pconôllllcns e d'J falt" de'loa distribUIção (lã~ba, estáo censu­.'ando os podel'ç" p~bliells, P0l'qUf. as;b"as 11Clofo"nm c:l11tinu~eln~, MilIliles~ milhões de crw:.ell'os se pel'der'lnl::Olll 11. p,ompl'" de mnquinárias, qne,st~o stlldo distrIJuidos Ilela açio do.elllpo.

O .SR, DAG013~TO S_~L:::S

Agra::e'i0 o "JXll'le d~ V, EX.·.

topográfica, geográfica, mercê da al­teração de aspéctos fundamentaís noterreno 0I1de elas são engídas, c,como é natural, despertam nas popu­lações atíngídaa-preoeupaçôes sáría;e. às vêzes, até reações li possíveis da­nos, Exemplo classíco foi o que. occr­.eu com a construção da barragemce Assuan, 110 pnncíplo do secuío, noRio NUo., aqu) ja citado. A constru­cão dessa barragem, necessàrra li sub­sístêncíc c ac desenvoívímento lIgl'l'cola do Vale do Nllc iria causar aínundaçào e a subrnersâo de ínesn­maveís obras arquitetônicas legadaspelas primitivas dínastia egipeias. /l

O SR. DAGOBERTO SALES _ obra foi obíéto de ataques acirrados,Gratissimo ao nobre colega. 1 mas a Dha de Filaé e o templo de

O sr : Alberto Torres. - Vou ouví- If::;is firam sacrít cados em noloeausto'11- atentamente até IJ fim, na ,er~~za Iais supremos ínterêsse du subsístén­de que, como l'iz em relação a todos ela do pivo egipclO.~ualltos me deram a honra e o nrr- .vilégio de illtel'l'omper-me' quando .' Le.lllbro-me ,nl!~da de que a cons­ccupeí a tl'ibunn, li 2 deste mes, me truçao da bal'lag~m. de Saltt, Gran?e,oermítírá V, Ex." dar apartes, que ,10. meu Estado entl'entou objeçoesserão, asscgul'o, maIs breves do que nesperadas, Um dos antigos mora­.lqueles então a mim dirigidos e que dores. d~quela lo<;uliclade P~I'Slllldlu aforam, 11 l'igor, pequenos, <::xcelen~es populaçao que tlao se deve1'lfl dare vibrantes Ói.':cursos insaridos r:m ,)ro.segulmento ~ obra: pOl~ela 11'm~ninha pobre oraqão. roubar. ao suno tl'l1nqlJllo dos habi­

,I;antes· o lllLll'llll.Jrio Cla conede:r;] fi

'll.le lHes estll~::un. acostumados n!t'l1ultos .anos _"

Ha pouco tempo na cidade de Avn·,'e, tive de lazer cxposlçno a um gru­O<:' de prefeitos c vereadol es, das lo­calidades vizm\las, alarmados pela·noticia da COl1Stl'UÇ:1C de barragem deJUl'umium, que .l'à submerg'u' 22,000:tlquelrcs de terras aI que êle~ 5e opu,nham óbstlnadal". ente. Foi necessàril'l.'{)llga. reuniãt de debates, ate que "t:'onseguisse conv~ncer IIquêle povo,

I ;Jllclf!c(J e ordei' o, Jna~ que ,1ulgava,star defendeudo interêoses e dlr: ;t05;'undlllllentais dI' que o sacnl'lclo de::tlgumas casa> a sUbmersãc de ai­.,umas fazendas. tudo 15SO era .eXIgidone11 illtel'êsse pi!IJl1co e pelo bem co­'num, e o bem cumun do Bmsll,. como(;m outros pmsrs, exig'e . a construção;11' obras come esta.

Usina hldreJH1'lca~ não.sé'. sào ne·resslÍl'ias mas essenciais à sobreviven·cia e ao. bem est.al economico do povobraSileiro E no meu Est.adt Senho­"es DeputRGcS mais aguda vai-se_entindo essa necessidade .pois npe­

,>ar de têrmos instalado 1600 000 ca.­"aios. estflmo~ em falta ele mais 1 mi­:l1ão e o estudo da curva Jog'istlcll dodpseuvolvlmeNo da.demundil .••

O Sr, .oi.oc7eclO .ollul'te ..,. Diz V,~;xa, que já se instalaram. I.I:iOO,uOOcavalos. mas possivelmente Sâo pau­.(1 ainda .rcc.ama o dóbl'o talvez o:nplo, A ssmel o I'equerilllf'nto de V.,';xn, c fi·lo. ~Om l11uit: pmzrl.porqlleJe;le,illv~. saber, ,ob o aspéct() tecnica,,.;(:> essa obra era, ri~;ol'osamcnte neces­"ária, O arg;U1l1Pl.~to de Ordem senti­meut'11 vem pre.iudwallJo muito 'J'll'Ogressri do PUlS No Rii Grnllde doN'arte, flá 40 flnr)~ sc ·l'eclllllla fl cons·trução do r;:rande açude· de. Gargalhci­"as, que fornecerá. com o aprovelta­menta ,das SUMi ,;;ueda~ dá~un;<:. Ú ·'0"

nUlaç:io da zona do Sel'id6 . o 1'n!ol' in­r\1spen~ávcl li Pl'udU~'ão de cnerg:ae:i'trica,

o. SR. DAGOBERTO SALESCom todo o prazer.

O 'SI', Alberto Torres - .Estoll ou­vindo V,. Ex," com a maior atençãoe devo dizer-lhe quão sensível. sou asexpressões .generosas quC teve paracomigo, Jil. nesta oportunídade <juemafírmar '- e não tenho dúvida deque também 1IO~SO fazê-lo em nomeda representacüo fluminense - que ossentimentos por V, Ex," aümeruadosem relação a todos nós são absolu­tamente recíprocos POI' força' <.la Sim­'Jatia que emana de sua pessoa e pejamaneira serena, ponderada e elcvncacom que está conduzindo sua orucâo.

min~çr.o do "C~pit50 Evi1.ri.\to"~ atua) como Chefe de seção c1a antl;a tns­üt<l<;üo de "T:lmbol'i1", da E:.>íl·"~;l clt' netcría de veícuios ratual Chefe doFerro Central do B,'asil.. mun.vi.no de Ch'upo da. Guarda Civil. Letra "L"];Curvelo, E;.,tndo de Minas Gcra,\; tendo parecer da Comissão :!e cons­11'ndo parecer rnvol'},vpl da. ,";'lmissão títuíção c Justiça Que opína pela sua{lI; Tl';1mporte.~, comunica-óes E 'nccnstitucfcnandadc ,Obr~s Públioas. 101 -'- Discu8são nrévía do Proieto

90 - Primeira discussão :lo projeLo 11.0 4,Oj2-A, de 1953: que altcrn o ar­11." 5.065, de 1955, que modifí';·1 lJ De- tigo 543 do Decreto-lei n." 5.452 decroto n." 24 648, de 10-7-19:14 rCÓlligo I·1-5-43, C acrescenta-lhe um ])'ll'f'~l'i:fodo Aguns. <Da ccmíesão Esp'~:ia: de concedendo pl'crro,atjvas a diriaenteslnqui'l'ito pura investigar o ra ciona- de assoctacõcssíndlcaís e j.1.; er.tldn­nu n to de cnerçíu e.étrica nos ESLadJ" [rles de ctasses lcU'nlment~ :'(;cónheci.tle sao Paulo, RlO ele Ja,:elro e l)l~' das; tendo parecer da Comls~ã() dfnn.o Fl~deralt. ;on."LiLulç:1n (l ,Tll:-:!.if'nnU.e opma pi-la

U1 - Primeim dlscussáo do pro,jeto sua inconstitucionalidade,n.v li.Olil:i, de 125", que atribu: 'lU F'u'n- 102 - .Discu-so 'l"0I'i:1 dn P"o,ietrcio Pedel'al .de EJ(:tl'lficaçü{l oJ pro- n.« 4,9ú6-A,de lD54, que esteido aosduro ,lil$uIJscrlqf.1O ou \'en:I"$· d,l' 'nili:al'c.' cio EqércitlJ e da 4.?rO!l;luti·Apolíce» F'~denut), de Elell'Hkr,·;;to, c cn, 'sediados em ~uarniGõ('."i~s:,pe·.~iai~,

da outras pl'u\'ldt::ncia~.I1Ja Çum!~- as va ntaaens xln Lei n.> 2. !1r;. de 27"fio Especial dc Inquerlto part .Invc.- de novembro dc 1953; tendo pavecertiga r o rucronarnen.o de El1cq:a EJé. neln incomtitllcionalidade 1an-:>mí.;-

• tl'ica 1l0$ Est:tdos de São P,IIIJO, Hio cão DE' Ccnsl.ituicfio e Justlr.~.o e.Ianeíro e' D1SLI'ltO Fedcm!" Levnnta-se a Sessão às 19 no

·92 - Discussão previa d" 1:'1'Oj<,t( I l'RS e 30 minutos,il u 1.41:i"-I\, OC lDol, qucaut,ol'IZ:L 1\ .__-,-'-- _

cn'~,f'o do Quadro .dc al.ICIaIS Enl5c- f ')ISCt1R~'O DO DEPUTADO snnllclros Agronomos do Exemto c dá [ DAGOBERTO SALES PROFERfl)Ul,utras pt'ovldênclm, tendo parecere da NA SESSAO. DO DIA l5 DE M<\R.·ComIssão de constItuIção e JustlÇll I CO DE 1955, CUJA PUBLJCAC"C:que opiua pwa sua incünstituciona'j. !'>ERIlI.1FE:ITA POSTERIORMENTE O SR, DAGOBERTO SALES _unde, I O SR, DAGOBERTO SALES: Agradeço a V, Ex." li g.?lltiJeza lia

93 - Diseussilo p:'cvia. do projeto ,'efel'ênciu,n." 3.~10-r\, ac 18;;3, (IUe eqUlllllra al1S I. St' P:'csldente,.Sl·~. DC')utados, há SI', Prefi!denti', Sl'S, Deputa(j.~~, al'xtr:ln.umera.nos ·clt\ UlllUO, i,'a.ra toclus 'l.ercn de três se.manns foi' a. banCael.a analiSe simplistll.e perlunctóna levaos ele'tos, o pcssOal cl'dl· 1l0S Mlms- 'Jaullsta ob.lcto de um dpclo .no ~IS- .l.Svezes, n.el'l'os fundam~n~als, CJm­terios Mililar".s., admitido e pago à I "tll'$O pronunciado de.~ta ..tribunn p~Jo pal'eço a csta tribuna inve,~tido nqscunla lle cconomlas adnl.llJSLl·aol""S "','rtlO1'OSO e cminente Deputado <\iber- ,'oupagcnse no modo de eI1Caral';"outras recursos, lllcJusivc l'emlas co- . o Torre~, ~oisas do Sallc/lo Pallclla, 'lara. de­mCI'ClaIS; lendo pareCer da ComIssão Fomos concitados a cenal' filcl\'a~ lllonstWI' aquI que (\ gIgante tene':>r,)Sode Constltul~ão e JJstlqa que opllm ~ol11osncssos colega:;; das bancadn.~ [auto!' dc agl'avos e desastres ,.,ariaJ)(:I:I sUa mconstltUCIOIWlldade, fluminenr-e, carioea e mincira ndr.\ I Llmls e do que um pacifico moinho

94 - Discmsüo pl'evia :lo P"oJe~o que• .1un:"s, impedissemos o p~'l'pe- dc Wnto,n "3 .~O;j-A, ele 19n3, que I'CestruLu1'u Imm'io delltelltado que eSWv:1 cu E assjm formUle> a mJllha tese, Te.os Ol'gllOS Jud:clanos do D1S~1'lto Fe- está parn ser pl'lItciado contru os in- nho "bsoluta cOlWieçâo de que a. üsmaderal, regllhUl].enta a exccuçao pelldJ tel'eSEes da população do Vale do !'fl- de Cal'agu<ltatuba não .00 scra ele­e a l'eeducaç:lo soc",I; ol'gamza o paiba. E5se atentadoresnltarl,l, de menta Importantl:iSnnü 'da ~ellnomlaQou a a r o do JU1~0 Pnvatlvo de acôrdo entrc o Governo da (JUllioc do Estado de São PaUlo lllastam­E~:~cuçóes Pemus c Reeducação So· '1 Govêl'no no E~tado de São "'aulo ,)ém, de. tô<!a a vasta região eom;n'e­elal da Capela da Hepubbca. rC0I'l\a- !'efe1'ellte à,. concessão .. do dil'eHo a ~lldida entre a Capitnl da .-I,epublwaluza serV1çus.publICos e da outras pr9- nrganizaçôes estatais paUlistas p',ra e a. do meu Estado, NãO.$erá apenas1'lelenc:as; t.en_elo parecer da Comlssno a constl'ução de umH. usina na ioca- utllftglól'ift dn nossa engennaria .eele Conrtlt.ulçao e Justl"a que op,na ltdade de CaraguntatUi)ll, no litllml l.lJ1'a solUção brilhante de um pl'of:\Je­)Jel~ .sua lllCOnS!ltuc:onabdade. , . Ilauli~ta, Essa usina irá 11t.lIiza:'-s~ ma de ener;;ua nldroe1etl'1ca, oomo

90 - Dl;;eussao .!'1'eVlll alJ f'rcJetLJ de parte das áRuas dos rios Paralbul1:l elemento precioso de auxilio eden." 3.5_07-A ,de 190a, que submete as e Parniting", afluentes d~ PanÜlla correção n males que afUgem as po.Conussues de Inquel'ltu, ct'JUdas pelas Sr, Presideme, quero fazer ,Iustiça pulaçile~ .l'ibeirinhas· do Vale do Pa.AS8emble:'1~ Leglslatlvhs EstadulIIl ao 81',. Deput"çio Alberto 'Torres que ,'aiba,ou \lela~ Call1al~'S l\~unICl!la!S ao dls- em seu discurso muito sel'eno e eq,li- O SI', Albel:lo Torres __O 11I1S':I'<posto t1.1 LeI tl 1.519~ ele J~ de MUlo IlhraClo formulou il tese aa mcom'enl- llrador e~ta flxando a questao .tpenHsde 195~, q~e regula o tUlJ9lUnalllento 5ncia daquela concessão,. por um único a:>pacto: o aprovetw.ria Conllssao de CunstLtluçao e Just!- Mas é bel'n verdade tl1l11\)Cm que ,nemo llidroeletl'leu, .ça que opm,a pela sua lllconstlt.UClO· em vlrlUde de ajlnrtl's llqui ;Jro[ul- Mas o probleJJl~I do Cllrso e do. Valenalidade.. • ., . rios 'ode cntl'e\'istas concedidl1s á L'" P~lrHlba de ~,,!' ,'csolv1l10 engloba·

~6, ":' Dlscussaop'reVln. do ~:oJeto imprensa, versando OllSUlllO, o tema damente, temlO-ôt em .vlsta C1 lJ"neI1.n: 3 n64-A. ele 19J3, q~e. l!1,',Ll\ no se apresenta sob o seguinte llSpCC'.D: da Imenso quc o ;',~ pl'oporClona aQtl~dro ele..Ex:I:anumc~~rws-r:!{,':sn: irá a conerssão tel' comcqllenci~s ,ÚJ- terra pauHsta alerl'll numll1.ense,. '1lt,t.iS do Mll11StOJO da ::;ande .',' .el solutllmente desnst.l'Osas pura t.olla u rerI"\ ll'J,mell"l e ao DIstrIto FeClel'alvJelm'es da Campallha NaclolHJ Con- economia do vale do Panubll, -E 1:'10 'on~lderaml~-sc" ~çuc1agem a fautm a ':11 bcreuJose; tendo ;:>mece~ pel,r apaj)tonadostêm ,sido os comentários :::'\ '" ;tUl 'a~ ·J"·s 'agUllSO 'lprovel.lllconHltuclOll"lwaele ela Conll'Nlc dt' quc se chega a tcr a Impressão de .... , '. ~. ç " ." . .'.' ,',Constituição e Justiça, qUe o Govêrno Fedeml, mancolllllnndo :amelltu 1;I,c1ruetllcu em, 51, ~ n~c~ssl

n - Discus'ão prévia elo P;'ojt'to COm o Govêl'l1odo Estado .de Si,o Pau. dade Impellos'l de um :ellOle~t:lmen~n," ".-193-A, dc 1954. que releva a prés- lo, estú intel'essadissimo _ não se! por to lmedmto e, alllda .1. delesa do"criqCLo cio monttepio e meio so'ri" das que 1ll0tJvos _ a cl'iar nesse próspel'o, seus CnrdUll1e~, :jne constltucm gmn'bendlcinl'Í8s do Gene!':J1 F' ':111 ";,'C0 flo!'e~cente e tradicional vale um novo t11' rIqueza, nao til: pll(lCra focnllzlll' U

R.odrigues Port.ugal: tenelo : ,1l'L'Cel deSCI'!" do Saara,. Paraiba atenr.anao·st flpena~ na clr-pelo illCollstitL1Ciollalidnl., ela 8''1111'' SI'. Presidente, Srs, Deputados, de- ':unstancla do constru.;au dc uma bela,f1o· de ConstittliçüO e Justiça 1'0 rcconhecer a potencialidade dra-. ·JJll'l1. de engl:nluem' em Caraguata,

98 - Discussâo previa do Projeto ll1áUea dessa tese. E dev,) tam'Jém ·.uba,t'om tlnn~I.JOSlçaC da ágUa dün, "4, o35-A, ele lU54, que assegul'a l'eCOnilceer o trauma emocional que "alc do PUI'lllba para a .00'la oceãlllcllr,os atuais ocupanles ela função de ela e>til. causando nas populações que, ,; com a sallgna il'rer.uptrnvel de 30F'lscal dos Illstitutos de aposelltadona a8sim. atingidas no que têm de lUais mctl'is CUblCO~ pOI segullQo no voll1'e pensõcs, o aproveitamento dos. mes· al'l','ligado - o amor ao solo _. se sen_ me do Pamlbuna e do Pal'altmgamos na eal'l'eil'l1 .de .Fi.enl: telldo_ pa- tem cOll)pelidas· a. lutar contra lima :l~lIa essa lll(ljspt'l"saveJ ao 1'10 ParIU,l'ecer da COllllssao de COlJ,stJtllJçao.e "meRc;a (Iue lhes Ir:' tl':ll1sformar IlS lJa. Se sem tal Slll1g-"lll, o Pamlb«JUS!lqa .quc opllla pela sua. mconstl- laV?llraS e as proprledadcs num ter- esta secando eOllJ el, ,linCl" mais Cfltllclonalldade, _ '" ntorlo' esterll e de,olnclo. _ • lamltosa se tornará a sltuaçao decor

99 - Dls<:ussao pl'CVlH (lo Projeto Devo (h~er nqUl que o apelo fe.to "cnte da constlllção daquela usinan." 4.553-A, de 1954, quc autoriza o pclo eminente DeJlutl~do Albcrto. rm:- '0 SR' D<\GOBER'rO SALESPoder E."ecutlv(. a aposcntar o sel'- res el~c?ntrou CI1~ nm.]] .~ maior das Agradeço o apart' do emll1el1teDepu,vldor jJublico Jaime Mnrques Carnel- receptIVIdades, NflO estarIa ell ob~d~·. . lb .' .,. "1'0. eom os 1'/)I1C1Inentos l11tegmis do cendo à tr:ldlção de. t'rntel'l1idane que .ado A eIto Tol. e5~orém ,8 lesposcllrgo ele GnUico,' Padrão "J"; tendo EClllpre existiu entre as' Estados u'm,jQs tn cabal. ntlusob~eçoe~ vilã no de,pl1l'ecer ela ':::omiss&o dc Constituição da Federação, e parl.icularme'llti., ~JS "urso da mluhn exposlçao.~ JusLiqa, qUe opina pela SUR Incons- F.entimentos cic :iml~ade, de allmh"lçlio SI'. Preslden~e. antes de entrar notitl1cianalic1nde, e de onpreqo que me inspirflm os Uns- ofll!J1e da Ilmterm, ey. me pernlHc

1{)() - Discussãoprevin do Projeta tl'CS, I'fllol'O>OS e cultos colcgas l!?s uma pequena dlgressao.n," 4 596-,1\. de 1954, que dispi\'~ sôbr€ bancadas fluminense, cRrioca e mio Geralmente, as grandes obl'as dea npo,'elltndoriado !unciom'tl'jo elo Mi- neirl1, engenhal'lR como essns de bfll'l'agem:ni~térl0 da .Justiça João Correia dfl O SI', Alberto Torres -Permite. V, e de COllstr'lcão . dei. usinas causamSilva pinto, lotado no D. F. S. P. Ex," um apllrtl ? modificações illlpo1'tantes de ordcm

1574 Sexta-feira1 DIMu\) DO CONCRESSO NACiONAL (Seção I) Abril de 1955

Aliás, V,Ex," vem .corrcbornr o que para usar umajmagem antropomrríea Q sr. c.~!so Peça Ilha - Não nego, Maurício JOl'pert, qUD deixou tlrgu-estúu dizendo, que aqui roi lançada - ele e subjuga- O SR, D.-I.GUBEl:UO ::lALES - mentes irrefutáveis e índisruuvets,

O sr . Alberto rôrres - No caso CIO :"0 e :;iJ,ugriJ,ao ut", a ultima gota, Apenas VOU citar o seguuitc rato: pelo sustentando ponto de vista tl""'lu:a-desvio das aguas do Parrubuna e xro SI', Presrdenre, nessa .íocanuude du exame dóste vanuano, not.smos .que a mente contrário ao do ilustre orador,FarRrtlllga, PUI'U construcao da usma d:lJTU do Piru i, no çude chamado sau- nescargado Paraíba, em Barra do e Ilfirmando,atrnves das eotunas eode Caral:uat.,tuQ<I, um dos erenrentos LCl cccina, o R,w Paraíba- c sangruru. í'iraJ, atinge, 110 penado da séca, a ,"Dlário Carioca", para s6 crtar êssede problema que tera. de ser, como ,rnpl,Cl0,amente, ute :1 últuna gota, CUI cerca de' 92 metros cúbrcos por se- ~ubsfdio,.".accntuei na pJtWO', eX.'llllmado e re- .errnurru nununense, cundo. O SR. DAGOEl;;RTO SALES-solvido em conjunto. eng'lobndamente, O sr . C<:Iw lJe"unha _ Permite-me - O sr . cctso peçrl1Ilia Po:so in- Vou nnoíar-me tnrnbém em parecernão na quuiquer sentldoelllocionai 'J, J:."X,u, .crmar a V, Ex," quet, quando a do rno'cnheil'o Ma.ul'ícJo Joppcl't, comonem seutunentar. Ha, Sim, urna dUI'a () ::iR. DAGOBEHTO S.A.LES ,"ight dcterunncu o exame para a I'~rlt V. Ex.",e trrste reuncude geogranca, pohtrca e ":;"m todo prazer. .:onsuuçúço da Usina de Santu Cu- O Sr , Al/lerlo Tôrres - '" que, na.social, porusso que, cunstruidaia asi- U Si', (,:",'0 Pecanna -Estou acom- llia,'l1oJe NUa Pe~nnl1a,ja não cons- ·J1:1·l11:111p.irn. dever, p. n declarou ca­na, o rio E'ar'"Wa sorrera .ruensaracn- ,;,.•lll:ClHetu o Jesel'U",al do pcusarnen- .avam esses elementos romeuídos por re!!àl'icnmcnte, é um nbsur-to a cons­

. te, e. cem ele, as propnas populaçóes "o CiQ uobre uepun.co por Sáu FauJo .;, Ex,", El'am outros o, elementos. h'UP"o dn Usina de Crtragunr,lI'oa,paulistas, num.uense e míneíras, O()I 'p.UI~W qucnao Se acm".se no e.tu· O SR, DAGOBERTO SALES - V. F.x· vai dnr-rnn ltcencnnara con-êle benericiauas. ao mesmo modo 1'1' JOOO c.esvro de sauta cecnia. pJJ'q'Jl li ,Ex," não vai invalidar u..sobsel'· "l''''r rnen ractocínío . . .os cariocas, que se abastecem, en: 30 e eremeuto tuvuraveí a nós nu.m. .aççóes registradus. VOll . t,rahr rio assunto em brevesgranue parte, ae aguas dele provinda, .ienses para ccmcaterrnos eSSapl\'J"' O sr . Celso Pecuniiti - Qnundo "ohvro~ Pclnoue tlcou exnosto, ob­e dàle obtem euergra eietrica . ,HIa 01:>.11", 'J, ~." acaba de dr.e: a.scutí, dessa- tríhuna, o assunto há. t·,'e n Cin. carrls. Lu? e Fôrça do

iue J ;>'il"·J.lbu lor ~;lUo1""UO unpiedo- .ouco rocanzaoc, oe ntâo Depur.a,lo 1'lio de ,Tnneirn concessão nora umO SR. DA(" IBEWrO SALES .amcnte. De lato, uá do.s anos estu .\1aul'lew JoppE'rt. debateu-o comlg<l /10'1',1" do tio Pf>l'níba. em Elorl'll do

Obl'1gado ;leio aparte, mas 1'10'1'8. VOS" .IaWlIloS, cta tl'1bunu, este lato, ;onde. Jeucolhr elementos que t"vorecer;a:1 ""'~nf. n"m v"lume cl~ lAO rnetrlJssn Excelenela, se tIvera paciencla rú .lando 11:; ,lL1tWl'ldaaes t"Junlll1CnSeS po: olOSS", ,cse, -'\blco~, ol1nndoi!~~. ,'in, na~ vnsan­espcrar que.lormule meu dl.!clu'so ate Jel"lll'tlJ"em a COI~t1'uçâo, peja Lig11t, O SR. DAGOBERrO SALES - I.~, lle", ·~Sfl rll1~ntlriade.1Jo,leri".for-o (im, que· esse l'ccelO e mfund'ldo. :.a u.sma CllalU..;do NIlo Pe~anl}a, A;,;'o, .~C1escaJ'~u lllInima, ..lia ano de 1921, .,~eer. naí~e .1nf·rinr olle.ao ~hcl!'ar

O SI". Alberto Torres - Tendo em ..a, elepJ1S do desvIO .de santa CeClna ,OI de n metl'c~ .cúblcos por segundo ' l!~ta~~o el" "~e"R, em "l~rurie ~ devista que u nQb:'e e dlstmto represen ;<l'Ja um cmue monstruoso cOll"entll "pós as medldas, tódas reitas em 2ll "/ln tpr~m Rido feitn~ ns nbns d~ lJI'­tante paulista Ill'UHlU to1mbem, ~entll ,lU" "111 '-'a'o P',lUJO 'e COll'.tl'ulsse r'U'.r'" inos, nocamos que, no pE'l'lOdo da va- mn7~"'me\110 e reg·ulnI'17a·cão aue o

ent que pernU-lll'f •• v ." - • r. . d d ' ·ontrn l" n\'.l'i"n"fI, nn~ ;"~ufH;'nciademente, o requ~nm o. de ll1q~el'l;' .Ism", desvHludo aguJ1S desse Panuba ;an e, no pcrlO o a se~a". .I"'''n elevPl'-~p.1R pscolher 'nl,rp ê!l8ecrl:lsse uma conuss~o d t ' 'n . Ja Impredos'amente, como diz V, Ex." O SR, PRESIDENTE - Advirto 'lilp",,: n1l rncionar R e".~ll:;n ~I~trica.para ilwestlgl1l' as ra,oes e el'lu~. an .lf,Vl',\do em seu CUl'~o, ) llobr'~ orador de que e_tá e.logtaQo M l?lo dp ,T~nP.il'o, ou neixnr nR po-tes da clilll 1llluçâo do volume d agu8 O SR. DA.GU.B".BKrOSALES ) scu tempo, _ "l.l!n~l\o.~ l'fhril'inh,.s n 'usantA do t'lodoR.lo Paraollu 0 estudar-lhe) CUI"'" n , ,sob todos os seus aspectos, eu desejavc Agràl1eço o l1plIl'te dc V, Ex,", nobrc O SR DAGOBERTO SALES -\ ml""'HI dA :\.~\la, Pn"'" ~"~llCeht' (lS

qu e. o nobre e bJ'lll1unte urador ill1'll" ..Jeplhado ·celso P"çaz:hu, e del'o dlzel :>1', Presidente, requciro pl'ÜI"l"lJl;aççÜO ,,,to"f.or~ dc.'n~ 110nulaci"o!, princi­masse se a sua te.,e sera pl'O conotl'u <ue. no prossegUImento do meu dlscur· :lo prazo, de Uocórdo com o Re~l' ~911',on'~·"11 I.r~eho nue vai di Barra.

ção da USllla de .cara.guatatubn, ~on 30, darer l'csposta a essa Just,lssima mento. ~., "!rRlnt~ 11 fA~ rio 1'10 l'nrai\lUnn..trR sua eODstnç,,(l, ou. pelo adiameur, ~,bsel"\'açao, cUJ() arl;umento é .,l de 'lU, O SR, PRESIDENTE - Em vo- ~,,'" "~.~,, lorolld~de o defeito é eor­dessa Obl\l, na fOl'ma. da concessão do ,1111 erl'O não ju.~tlfica ou;ro. EstoU

Ide ,:1âã O 01 reqU,,'rllU~nt~t V~l'b~ IOt~W~ ::~~-;;;;,~nl:o:;~r~~:!..;;;; ;~~~f~~n~o~

OOI'e~ I'no o'..ed.e',·al ,.0 Depal'tamento i( pJelloacól.·dO com. V. E.'{", e vou a em :a o pe o <lO ore ep a o . ago r.." ~. j 1 d r nles I AprovadO) oI ~.m'o,'lriR visto"ia "~d. oerne"

Aguas e EnergIa gletl'lca do E,tado 'H 1ao ,o nao UStllCn outro. como el' .' V 'E " d d' m· I' n inuto;" f11J'lM". T.'1h(l "m "'iio~ a ~óo!a dps.São P;lUJO. Pal'l1 mim, desde que c 'll'Cél"l'lgldo. . x, OSpOc e UlS o 1 '.0 ~Nlt1P"l","nto, FOl'nm r.onvoearloSnobre e simpatlco orador, !l:'mOU o rc, O Sr, Celso Peçanlla - EX'ltamelr O SR, DAGOBERTO SALES - ~·,·ltM (IR TTniij(l rio Estfldo do Rio,quenlll.l1tO para constitwçâo de .1.3 .e, Dal con31derarmoô. como ponto ~ ObrIgado .a V, Ex," e à Ca.>a, ~o o N""''''~''hlo~ l"tpres.'ld~~ d~.s mil­comissão de mquerltv. demonstrou Jartlda, llloportuna 'I cOllstrução des· COlllu diZIa, SI', Presidente, chega- ~·~;no·ll';o"o c10 ,B""'R do"'pi~~f. Mar­e~,~:denteUlen.te. que tllmbem t1u~r 'e]8 . u~ma, desde q.ue • parai~a j~ to: maS a conclusâo, compu1sando as me- -.. A~· de 'Inlo'1ca, Vo~~nura~, Rio daso assunto estlld;:do h tunda, em tóda~ ·r.nglndo no desvIO de Santa Ce.llla :udr.s. de todos estes unos, de que, no ."...~~•. l'nrnfh, ~o Sul P. Tr~~ Rins,as suas mmu~1as, e não [Soladamente O SH. DAGOBEF1.TO S;'\~ES ,-. Jeríodo d~.s va2antes, o rio não ul- ~t'I(;is dPo ~lIidadn;o pxamP. nar~ es­sob apeno." oangul~. da. con,truçár IEstoU de acordo c_om V, EX~, e \ ~u rapassa 140 metros eúbicospor se- ';m~r o vnlume ml"lmo l1ée~~~'trr" àdessa. usina no litiÍl'âneo Municipio elo ,lemo!lstr-al" que nao so u;n erro nao ~t1~1do: e a médía verificada em 20 -n".·PI'vooõn riri~ oliv;~acl•• oNlnôml­Estado que V. E~:" I'epresetna, com ~stltlC~" ~utro, como d~Hmos tam' .1110S de oJJservaçção, . ."~ ~ nl)tl'n~ no t.recho nl1lõlldo, eRSllt t b "11 o ne'ta Casa I. m cOll'.gl-lo, Ora, SI', Presidente, vou apre3en- "'''mts.';~ chpocu oo,r,,"uinte l'Psu1ta-:ll1 o II 1,,. , '. Se compulsarmos o anuâr!o pluvio· cal' c6pla das. concessões feitas 8. ~o -': n~ Mol vnn ,.~, fi llarteqlle

O SR. DAG~)BERTO SALES . 11é:rico, elaborado pelo compecent.is- Compa-nhia Car!'is, Luz e Fórça do '~olo '''t~re~sn ao elel:mfe: IAgl'adeço a V, Ex." as l'eterênclas 'Imo engenhelt'() Dl', Ralmulldo Fra:l- Rio de J~,neiro, num ponto do rio, "T)nn~ .• o. eo"~e'orf;tlc •• f~I~.« d"ma,o,('epito.,e V Ex, tive!' um pance ~i!'Co Ribeiro Filho .. , 'll1de, no regime das sêeas, no período 1

0 ; ' 0 nn ~lol'nt'~íhn, ]"1~sta ~~~~o ede paciêll'cía; cllcgaremos la, O Sr. Celso P~çanlla - Antes dc CI .nual das secas, o rio chega fl'eqüen. '~co"nicÕr~fn"or';\'eisde~r~IRln~"t"

O Sr· Alberto Tôrres _ &lu atentO tal' elemel1tos dêsseanUlirii, pediria a temente a 140 metros cúbicos e, ils "'e ph t'enrpspnta, os 1')P'\'jto~ sãoa V. Ex.", e ~prazeirosal1lel11e. V" EX· me infol'masse de que ano e .;·êzes, a 92 metros eúbicos [lor .e~l;~ ~orr~p,' nl1P uma do~c"r"'n n'ínima

'undo. E: dada uma concessão pal'll\ o ~I) 't 40 m~. nor se'l"t1nd~. ~ am-o SR. DAGOBERTO SALES O .SR. _DAGOBERTO SALES ") desvio de 160 metros cúbica.. -'"~'.""fA ."f,",."te n,,"o 11'1."t•• !'p".

Muito Obl'I~"à.O.. 1 PUb1J;aça O, Vou .ler aqui.,.. "~pellc"rln~ 'ltuals, fio ""to o"t'ir!c,azãoComo eu diZIa, o exame da CUl'va De 1~4~, . o O Sr. Celso Pecanha .-. V, Ex," • ",,0 elo",,:. ".~n.sldades ebg POllU-

io!'.ística do creSCUl" ento da demanda O sr Celso Peçanha - r:e 19·L quer ,justificar uni él'l'O ~(lm OUtl'O lo~".« 1'11-I~'I'iI"11a.", ,revela que no el"~l::"'O Illtervalo dé L~gO, antes do jcS.Í'lO. de Santa sec,lila êrro? Como poderia V. Ex ", jU';lfI~ ~"l'1n "0...... " "l'!,:o; ..."'o,',t,~q de tOA.tempn de sete a dez "nllS, nece,sitare, :-<ao poderemos, ~ntao, conslde.aJ os ~ar esse desvIO, Ja quc vai cLl':1bater ~n.;. 10~o"rlono. "'Ierp·."d,,, e ~n­mos, para atender ao desenvolvimento' elemento] nelc ccnt:dos, para o estu, , dcsvio feito antellOl'lllec1:a? ~ue l ":,,~les o Enge~'j il'O MaUr\~'" Jop-nrtUJ'al da população, instalai' cércl1 ,~ quP fazpm()s nes"e m"n;:nto. _. Ilr~umentação e essa? I lle ' .. ,de clnco milhôes de eavalos vapor O SR. .DAGOBERTO ~ALES. O SR DAGOBERTO SALES _ l!l! ,'"'. ,"Ir r.'7:~ P'~n',11" - O !'na

!,-

Sr PresÍdente, ha out.roa,pecto ~~el'l\l1ta· V. Ex", mel! llustrc cole,a I v Ex." tl\er nm pouco de ~aClênClll.' I' '°!l'n ~,fnll"leln .:~".~p.1 "'al• 'm'de,qu..e 'e preciso re,gio;;trnr Dêsses um ~, quendo ,Ulil~'O c;el~('). peC:l;nhn.. ,O:~: ll'OSSe~ui1'ci no mC':u rnclOclnio e Che.. ,' ;'Vl nl'fJP.'Cl no "Dlnl'H') Cf'llo;f)CO" con­

ll' -eiseen ·o~ mil C<lvales insta· de"ar que voucltalel eLmentos ." I 'ore ia êsse ponto. ".011 ,01lP 1~hn1'011 enl "'1!ronn, nuan·1~~o~;tOn~ ~cu ,Ê.~t;dOI Quinhentos !Dl; ~in,~:.. anos ~:1, medição à juss;nte de, O Sr, ArnaJcln C,:-rflell'(l _ Nc\I. cs I"J" ;C'c:rl"'l()U r-r.:r.::-- lmlrJ" OP ~/ilõjf.'lri~. Ac t' 'micos lStO éenel'C'I'ül. O''2"''act:l <'".Iu.r .. do P.t:ll. " .' :Jcoutatios que OU,,:l1UOS V Fx.!ll eoml ,.... l"\h,.lq~~. ~l"'Il·rom. Tl~h"p Or~lV!lrln. I

S,'O .e1 ' . "'. ..: ,i' os~ C~l"ta O SI' Cclso Peçan71a - V. Ex ", , àt.cnçãn ele quem quer acc"'ilr e e:te- i n,'p, "01e IMo< "~ el'o"'o, ~,"'nl~inhq~pel~ Cnnlblls t8

bO. de'oolJg :;'~is~ltO. se'n'- Dão. cita.rá. nenhum elemento nostc-' ~idlr conscientemente scm ;Jremdlcar I ~ ":-ante estão sofreml€! p~r êssc

clmsas ,E e o .]etl\sen'.oJ;i~lento "1')' "ior a 1942, quando l10uvea del"IS- 1 esta OlJ àquela parte do tcrrlt6rlo I "··no,so patr.otIc,O o dd"~~r"ia hidráulica ':1cãodas.matas. do Vale doparaibn 1"1c:onal, e Q'2e n'~o temos Ob'iP.tIVC!1 li ~l'l.. n' "<OBERTo SALES-nossos recl~l sos e... ~, . "'. fato' já abordado por mIm dcsta U'I-, )utl'"sQue nao sejam os i~ SCl"\'lr ~ ITnnrhe"o" lãA comtl'~çao da (Jsm~ de ca~~~il~~r ~Ulla. e na AS.~clllblé!a Legislntin, I -nU~a geral es~amos achan,ir> Que me· () Sr," Cp/SO· Pprn"l,ft _ Ma.s V,tuln, p01tanlo, bem CO~lO ou ~ t, O SR. DAGOBERTO SALES - IMr s~ria que V. Ex" pro~s·;glll~selli:~." nÃo uodp\'lÍ. cont.pi;ta\' l~to. Ain­aproveltllmo potenCial .?s.r,lOs {) ,e~' ,,~ se antecipe V, Ex.", porquc I1~O ) seu discl.1l'so, ilusnad" com os ela-I da hoic, c nté n~.•t. imtante, I'ee~bcl'ltor.lo pauilsta, e uupel,ltllQ dn ec - 'sta a. par do que vou dIzer e H,inda ~.os aritméticos e técnicos. ou~ e~ta I 'rO'cn'"m~. rio Munlci ia de C'~m""';,nomm naCIOnal . . ~orc;ue o que V. Ex" cstá declarando ~Itando, c Que, Deputados q11 p ,1ull!R!-i~. n~soc;nc(ies' ollerosàs, ~tl. 'e~l,-

Mas, Sr. PresIdente,. exal!lJnemo, ':en, em anclo da minha tese, .em bem contest,!!' V, Ex~ nll~ f!lr-II""Jn cot'll1'n o desvh, de Cll~nt.a Ce•. ~gora a materia em d""cu~ao, com O Sr. Cr/so Pe<:allhet - V. Ex," nec.essemo~ t,amb.em oS.vall.1sn~ lIre:u-1 Cm " e êst,r ol1tro r'''ntartn nue ,~cl'iténo Objetivo e sereno, subtram-r "Iá pngar.ado, . mentos, da autorIdade e (:lfI!)r,jc."d~n-l',,"tonrie renlizal' co::tl'a o DIJ\',1 fI"-d,:!. região da fantasJa e do pcsndelc. O SR~. DAGOBERTO. SALES _ ~la datl\.lel~s que V, Ex" co~n !:'l'll!:O e 1l1íneme,em quesep1'Ocma olrua-ill. Como. r V. Ex." acha qUi' :tS medidas ~!'am l,~gl~a, l'st~" d~ndâ.dessa trl~~nt\: Se- O SR. DM"jIi"lT;; ;,TO SA.t,~sabido, na8ce o RIO ?,UalbLl no ll1Cel'\01 Ina'. CavorávE'is antl'S de 19421 la, o con .on o , esses eienhlw.ls que Vou cheg~r lã, ilu~ I'e 1)p""'.ado. t.e-do território paulista, form~do pela O Sr, Celso Peçanha _ Mais Ia- nos 0!1tr M podeI el,!!os bem !1Jl.'l"ar, Ja nhq 11111 nonco de ,. 'ciência 'confluências dos Rios Paruitinga c pa· .oráveis à al'e:umentaçãço . de Vossa q\l~ s~J:0s ~~~"8 p.~~e nropr,.luo, O Sr .Cp7.~o Pp.eq /ta. _ 4,1,. 9w'"a,raíbuna. Depois de descl'ever uma "xcelêncÍJa, A!;:IlL'a. não são tavol'itvc's ~o" d' .t BERTO ::;;,,~!,ES - V F1,,<n .ohí njUdal:do a. arglll'1"enLa-~l'lInde ~Ul'va, contornandoaquelll fl- 'lOrque outros \ementos surgirmn no ,;~am~~~ ~<11;~,~; ~o1:~:S: ~~~ a\~ p~;~ ~ão fluminense, '!lUrll gco!oglea dlSCl'ltn c.nmo "~l'''ben' 'l~botl1', Ol·ejudicando a c:t'Jsa de VO'iSa ~i~nr t~rmin3.t' o ro,~c··locl·nl·~· ·D~ral

d d Irst' I d P10 oa I" ".. ~ "" O SR, DAnORl RTO ~.U,ES-toma n . ll'eçao· o ' .H o o '.' ":xee encla, . rleno~,eom ~odo prazer o :I'1a"te que NêRse nontn, ficou 'leeidldo l'mpa.nhando um valeeytremamellte Pt:9S.. O SR, DAGOBERTO SALES -- !}}r snHcitado.. '. • "ece~ Itl'lânbne de o,J'itos de tMa:salpel'o e fi:1,'eseente- e chewde tmdl",oes nu~tl'e Deputado Celso peçanha.. a . O Sr, ,4.1berlo Tôrn~ -, PW~"1,tta V, localidades interess,ldM, 1!11! umaApós 1>aS~ar pelo sant~arlo de. Apare· mpdicáo . dns dA:!sca'l'ga.s. plUVlOln,etl'l-Ex.". ap('nas, uma intel'l'ullÇij,1) Dfofte- descarga cfe30' metl'O~. Clji')i~C8 porcidll e deixar o t.el'l'lt~l'lO po uIJ,_to "0'0 ~as ~ ClllSl\ que. !e faz em pel'\odoF io di~er' ao SI'. Dellulndn Amaldo ''''!p''l'Idn eu Ruflcietl\pl\ tô<l~~ Mnll­QuelU?.. aclFlItl'a o tertlol'10 'umtnense, 'le dezell<ls de ano,;. eq,u anto ma'.s Cerdeira QUP no~ !\nnis d~sta Ctt~ 1~ ~p~.i.,l"des n'l TX'mllar.io:a.llnra Volta P·clonda e, ao chegar à longo o oeriodo mais d-lgna$ de te P.~t.ão. in..erta& l131IlVra!'l pdmh".vt'fA (lI! (l !~', Cpl~f1"e~tI,,/Pn _ OI'TI!! V.10clllldllde. de Barra do Plrai, êle é, ~ssas olJ,scrvar,:õcs, um ~rtnde técnico, o 31', ProfessClr Ex," lembrar que uU'i dêses t.'cnicos

Sexta·feira l' DIARJO DO CONCRESSO. NACJONAL: '(Seção I)'""""'", ..... Abrir de 1955 1575

monstrações espetaculares de prcpo­téncín, por V. Excia citadas, é l1e­monstraçãoda anernia do povo mara­nhense, muito mais gra ve do que aprepotência do govêrno íucar. Por­que o povo maranhense, com espm­garoas metralhadoras, soldados, JeqUalquer torma devia disputar o prei­to para perdê-la e, depois dISCUtl-~')nos tribunais, ou, entao, que a cons­ciência nncionn) o observasse, masnão retirar-se da arena da luta paradar a V, Excia, oporrunfdaoe de aU'I­i:lu!r atltudes menos canetas ao Se­nhor Assis chateaubnantt, a quemnão estou preso por nenhum lacomas apenas por admiraçáoà. suacultura. a sua sacedona. .como nomernque megavelmente, tem prestado mui­tos' ser;'iços ao pa ts em que pesemseus defeitos,f:le esta no seu papel.Foi.lhe ofereCidao!lartUnidade dedisputa!' uma cadeira e éle fOI disputà-la ,Queria dIzer li V, EXC'IU, útl~ nasacusações que fizesse'com relaçâo aoprocesso politIco do Maranhão, 'pou­passe a pessoa ·do DrasIlelro -que dispu­ta a cadeira, porque o Maranhão, es­tou convencido, só poderá tucrar coma eicícãc do SI', .ohateaubríand.

O'SR. NEIVA MOREIRA - senh/'ltDeputado, permitO-me não aCeltal' aI>V ,E>:cia, corno de nenhum deputado,de nenhum i:lrasl1eiro, lI,õesde com,'portamento civlco e de conduta moraldo povo maranhense, V, Excln, mes.mo,desta tl'ibuna e e:n mllmerilS ou­tl'as oportUnidades, atra "és ele su:\a~itada e tumultuaria. vida pollticn,justificou atitudes Identlcas, quando opoder ·políclal .e· a prepotêncIa dopo­der econômIco 'mpedlrnlll-Ih~ a hvrel1lani[esta~ãD democr:i t1CaeleltoralCaté o envolveram em lt.tas mais se.rias.

O SI', TcnórioCaralcanti - Mas,na luta, enl'l't'n'..eJ dI? Hl'n13 t:nlllÜt:Ú,as denlonSlraçõl?S, espeHlculares .:1f\prepotência do p.cder pal:eln!, que. ten·tava esmagar a cabeç:1 da Constlt~l'

cão, Anisquel <:t \'Ida pal'lIl.jUe 11<1')

illatassem a liberdade.

O SR, NEIVA MOREIRA - Nã()CUCl'O cllsoutir o comportamento. ({e'

V, EXCIO, nesscs fatas, nem cst~l1

nqui p31'a Ju!ga,.los,. O:::sl~.1aVa, npe,­n~s. nCf'nrURl' a V. E::C18. que CRbE' :\nós). como" l11al'a:l11enSts. ,que at:'avcsele duras lutas, df' l'llà('s :)ej:,1H~ ~l 'Jocas, nos mantlvemns a L\ltum ~as m,"s~__honrosas tl'adlçÕ('~ de ,r('slsten(';~ ebravura moni!. traçar o rumo da nos­;,;aluta e a l'ot8 111:1.:::: ~on\'cntent€ ~!S

nossas atitudes,

por outro lado, :::~;I)oi' Dopll r·,hl~renó~'lO Cavnkan~!. não, reconheço,19unlmente, em V. E:~cia qlwlquer3utoridade para \'ll' f1qUJ mdJí..'aJ' qu,u,:'leve ser minllFI c~nclur:-:J rsuprJ'll' ()alado camo ·me del'a conouzlr no jul­nnl11.ento· do Sl CIW~("'fllfJl1'{7ltlrt (lll~)1 relnçào ao crime 1~I~omltoso queítC'8C:1 de se j)r~~t:(;,ll f:m m:nhn te}:]',;!"

O Sr, RafaCl ('()ITela _ Sabe Voss"~:.::e~n, que n80 (Ira D()~~'\'l:'1 "tC:"Il""'ra 'JUSr.l~~ E!c1to:':l1. r.~l·rlllC' \F=SO t:11!'l~u

Il1w(ralmPllte no e8S0(]o Ma"allhfl.),

,,,- Jt.~Sti~'8 St.1~Jel'1or l\J!.?ltol'n.l ('{)npermtc(lm a [mude ll~q"E'!{' E.,tado; impe.d:u pl'a tH.:a nJf'l1l.(' _ une Si:" l'('[I11Z:I.~:;('}n

:lS C't('i~r('s ma "c:·] tvin UI11 b1':17(\ one'[lmal! 'ill1po,sn'eJ, il:111ratieál'el qual­:'Hl('l' t~m\):111!1tll)ol~t.(·';1, . l~\lnll:o-l'l

'JWfn de l'iSt~, ql:~nto :10 conceltiJO~~.s():tJ QUO, o DC"~l~t:1cl["l j'.pn01'lO Cn­l'alcai1trl:1~ do 81'. . <\,s:s Cb~te~ll­b!-i:'ndr O])in~~~n, !':~l[l mn~ '(lUf' 11:i~1

::r.df' On:1Or aO~ dCJ1~f"~, C"O"f11H', "',U,:)01' exrrri~Jln I1flW;;ndf1 S:' !\'SSl$ C1i:\..traubr1f,nc! i\l~l:i.P1r.ntr' o crl1"ll'áJ'1O.jUlg8 Qnc,~', um JJ)',1SJ!ri1' (1 , Cm{? n:io'1rf'r.!em srl'\'lçO~ :10 I~~'~: r,~r'll1to_n ho­m"1I111l101'~J que t'111 sC':'viclo80.. es­'l'nl'1~ril'o 1)111" 9in}~("i]'o.

·0 SI, Adau'n Cr"'r!nm _ D°l'e n:loi;';'t' 01'3nllr s~!~cr;tl1l'. Ul11 I ,aspecto·lue mE', }::11'(,(,(" est:ll' S\10::~t"'l':"!{l:), h"=[uc o n~~.'Ócínct(' ccrnr':'~ C' t'('ncl:'l ,d~mn.mlntos ,'C'a1'zodo no Mnrnnll~o tem,f,obcel'tn 00nto (11"1 \,:I:"~'''', fl"""r("'t~ nc('l:..t:\vcJ. O mnnda.o foi comprRd:J put

o SR N:EIV A MOntIRA:

DISCURSO DO DEPU'lADO SE,NHOR NEIVA .MOREIRA, .PFIOF'!'RIDO NA SESSAO DO DJ.~ 21 DEMARÇO' DE 1955 CT.'JA PUBLIC,~ç.<1.0 f'F.;RIA FEIT.o\ POSTERIORMENTE,

o Sr. cetso Per;anh.q, - V, Ex,~

lendo o teor de decreto, dizis quea. águaserin desviada. pnra o oceano.:

O SR, DAGOBERTO SALES ­Então V, Ele,' não entendeu n.inhaargumentação,

Demonatre! que, pelo próprio teordo decreto as obras de regulnrizacâcque deviam e devem ser feitas c nãoo forn:n ainda serão retlllzadHs. Sódepois c1nqueJa .obrn dcregulal'i7.açüoserá clada concessão para. desvio. depeouenn parte da. água dos rios ?a·raíba e Paralbunn, desele que seínRssegur~dA lÍ vazão de ?(lO mts3 emBaiTa do Plral. Isto é, qul\Se o dobreda que tem agora na estia~el1\,

O SI', Alberto Torre~ - PerguntA­ria a V Ex" qual n vazão mMin doRio· Pa.raiba atualmente em SantACecilia?

O SR, DAGOBERTO SALI;:SP~sS,Uo dados, de vazão médíavnnun:d~ vinte a\1OS~ Era de ?~9 mts3 om1922: df 394 mtsã em 1923 e assimPOl' diante,

O s-, 'A lberto Torres PermitaV, E"." que eu insista: qual :, ((tualvazão ('01 anta eeeiUa?

O SR, DAGOBERTO SALESPPco permissão aos nobres e.l1a rte·anteS para quI' me deixem con:luirestas c"nidel'ações,

O SR PRESIDENTE - I\.dl'irtono nobrp orador estnr .finda fi horado expediente, Que é Impro1'1'og:'n'cl

O SR' DAGOBERTO SALESSI'; Pr~sidente, a penas 'f'clnmo pnmnma obra. de Int.er~sl'P naciot'r.l. co­mo n ceCrlrnP.:llntRtubn ••, n' mesnu'lro'al1or,1cão e npõio dAeias n. OlltrA""anàenbr[t, tan,b['>11) de intel'~s~p ~a­

cinnal. (luaI scja " dn Usina dO' Af"l1­!'raneie' obrr- 'tnmbém de .int,crêssenecinnnl qURI seja. a dn UsinncePaula AronsO.,

Nós, pau1i1L3. que a ela s,~cctre­

mos reclamamos de 11Cssns 'r'~lãosbrasilciros, di> nnRRos \rm1\os \'i7;'1},01'fhlmilwnses c cal'incas. (\ meSmnapôio que 'lhes demos ',MUito bem,mU'tI) benl\,

- (Como Lidcr da Mmorl,O - Sêoh ar Presidente, Sennares Deplltadosna scssr,o de scxta-felra passada, c•.smrl a atel\cão da Câmara para n fa.sn cleltoral que Se l1a\'la mO)1taclo 'li"meu .E"tado,· com o pri'-flxadoe 1)1'··fab1'lcado ollletlvo de nomear SennelOl da Repiiollra, o SI': ASSIS Ch:ltNlUbnand enle em rondleóe~ nOl'ma:scoma iá disso c, oum ,:'Jean dei","·r.l'útico: ilVl'f'mentp' ~l,tu',lnndo, l1:1r> ·~e·da eleito nem v~I'eadOl dO mell0ll1lUnicllJio do Mal'lml,ão !'\aoue:r dI,~nrSo. nC::l'HU(-l) ~U(\ .se' (l~ Pnl'tlc1os i'lOoli~":1c:'80 O'~()~iriml:st:l ma I'ilnllf11.'iose reCllsaS;;fI!n fi 'Dnrt~Cl1"'1~ l' ri'"!rlllrl"!)am.lJcc11~tn, C~:[I1 ,QII(l ~f' P!'PH'l~de ('(l~

neHRt umn :f:11's:-l', CI.1111pl'ÜUll, :lpe­rins 'o ch\\'€! o ór:ll1uírico Clf"'~Cl \'tlmio'lhe 8':or· 8 SU8 e!18nennrir !l"'-;nr.molO~=-lr' u~n ,monSlru"!'oO (:nl~jt:'. l'C~1.:!t8rlO' de umn r~(,\1,Il:::l C(ln'l1l'n~'~"\r'\ ,']r'

'n(('l'f)S~C.q rm qu ('I SE' 'il'm:1l1:1 :-rtn~ r

Poder 'ECOnÓmlC()' e () iJoclcl'cl(,(\5trn­nhi1s il1fluf·i1C'i:l~ l)(l!íti('o~socints,

O S" Tcnaria Cal'ulcallti _ N,)I):"'D: putnUD,s~'U d:lf{uc)rs qUl.' 'l1no [leI';,?

ditam IJ1UllO qllr l1n,!:15ní.'r~nlD 1'01"(nn s'stemn dell1nrl'!itirn 8St011 c~ta\ogncloent.I'e os qu<= c:'&e111 ql1e h:'l povoco\'aràe, não gov':rno furte. O qwestá hnvenclo no ~~nl'ntlll:'o,nO ,nn\'I1el1to. el\1 ol1e ne~e· n nressB.o, avioJêncin de CSbiJTOS polic;alB, ou as de·

OS, Cclso Pe('anha - Pelo :1",011!'i.1Clom.:.Üo, a concessão outOl~gnn::J :3

~UI:lpa~lJ:l~l que' explol'::i' DS ~cl',dcl.1f: ~c

-leU'ic'í1:,cl~ 'veio fJ!"ejlldlf;:H ~ n~gl:~C'

~nis po(Jenü' ~t1btrair mais ágUA ar,jUO o j'!o po~mi,

O SR DAGOBERTO .SALESo Est.ldo elo l~io \;:ll ser bcn e! icbdooclas OO":lS dC' re~ulnJ'i2"Ç[1O (j() RIOPnraíb'l, a" .'1unis serão foit.~s no8stndool' Sao ~auJo e que \'Bn ns­em Ban'[\ cio Flrat o qur nflOOC;;ll'resegUl'81' n vazão minima de 2QU Mts3atualmcnte.

já declarou estar, hoje, eontvárle atal parecer: é o engenheiro lVLn Ul'lCIOJoppert, Presidente do Clu1)e de En­genharia.

cúbicos são. necessários .li. população,segundo o estacetecído por uma co­n.íssão de peritos da mais alta IUO'neidade e pertencentes a popuíaçao

. do Estado do RIO,. da Gnião FederalO SR. DAGOBERTO '5l\r,F.:S - 'c da companhia unercssacn: nela nac

Até prova em contrario, acredito no mterrenu o Estado de São Paulo,parecer, dado por unanimidade ele pe- Foi o próprIo Estado do RIO quel'UOS, E mais: mesmo eX'l'nmalldo achou 40 metros CÚbICOS suncientes,lntrlnsicamente êste parecer, chega- Pois oem: 160mctros cumcos e oremos à concltrsão de que êl4 é insto. limite maX1010 do desvio das aguasCalcule o nobre colega: ,10 metros doParalba, racintado a empresa, quecúbicos por segundo equlval~", n 3 é eoncessiouáría do serviço, 160 mau;vezes todo o abastecimento da Cldade 40 fazem 200 metros CÚI:lICOS ': E -. ode Londres, que deve ter o .Rio Paraíba em Bari-a• O Sr. Arnaldo Cerdeira _ Ser::unclo do Piral, ~aJ'a q~e as partes lDl,e:o nobre Deputado Celso P~~1c,ha, Mt' ressadas nao ~of1am qualquer preaaorn V, Ex," s6 está fornee~'1tln da- juiza.dos favoráveis ao' ponto de vista de Se fôr assegurado essa vaeâo de 2DL~ossos bravos comnanhelr~R d~.Baj- metros cúbícos em Bana do Pu'al,;.:ada Flummense, LOl!:o, nno veio 1101' nâo na motivo, absotutamente, paraque o nobre Deputado Cel,n Peoanha reclamações, Pelo contrario, ex.su­não quer deixar V, Ex," ~o"{f1'\'~ar rá mO~II'O de regozíjc, nao so para a::l dar essa ajuda ao EstadC'. d,' RIO população que se vem pnvannc cesse

O SI', Celso Peean7i(/. _ C'l nobre mímmo de água, como tamnem paraDeputado Araltlo Cerdeil'a~s~á cer- a população do RIO de Janeiro, queceando o meu direito de tnta-. 'l'en11n nas épocas de vazante ésubmeudn aoesse díreíro, sobretudo em se t~atancln racícnamento, em vntude ae a com­ele díscuur assunto que h ",~pee no .panhia concessionarrn não poder eles.Estado do Rio, Se (I nobre 1"l(l~\1tndn via!' 160 metros cúbICOS necessanosArnaldo Cerdelra achn Que \7, I1'x" a'ofunclonamento em plenllCllrga dascomo lideI' dn pensnmf'nto nnull~ta turbInas de FOl'çacava.representntOdn n bancada'"mo auesilencie, mn,~ não venha cercar ml- Quero ler, Sr. PresIdente e ~e-Ilha IJberdade. nhores Deputados, O teor do d~eleto

de concessão, outorgado ao EsLa(lCde Sâo Paula pam aproveltarnent<edas águ:tS do RIo paraltinga e ParaI­buna.

E' O seguinte:

"O PresldenLe da Repúblic:l, us~n'da das atrlt~:lçbeS:

Art, l~ E outorgada ao D,epal'-~amento de Aguas e l!:Jjerglll J;jt:Ll'J'ca dO li;SU' CIO ele tiao PaulO cUllce'."i.lLpum O Ulll'ov~ltament<lau cneJ gI~

nJelraulwt1 prOvcmel1tc aa denva~aL

(las águas da Duma elos nos Pal'aJou,na-e Pal'a!Unga etc .. desae que JZqUt"sseguracta (l aeseargu 71WHma de .uOmetroseubleos por segundo em SantaCccilm.

O SI', CelSO Peçanha - V. Ex,''Volta n. argumentar Clllll pareceres· évisto~.'io.s, enquanto 11ÓS, 'fLul1llr.cnses,estmnus :l1'6~unenJ..ando com a 'l'ca­lIdaae ('lua: aestiagcm, a falt3 deagua pura o ga.do para a la VO\.l'~ epa:'L\ ate \lCladcs dl'. el">1S

O SR, DAGOBERTO SALES ­

Fala\Ti\s, pa:a\'l'as e mais palarras,

O SI' Celso. Peqanlw __ E' :.l UJ'gu·mentac:w I1llSSa, Cl., l'lununen8tes" en­quanto' V, Ex," traz \'istorias S~'l1".Il­te, que já cOlld.enamos ~ que la to­l'nlllCUDdenadas. lDclusi\e, pe"l tec·nieos que as .efetuaram,

O SR D.~GOBERTO SALESEstou nl'gl1melllando com d:1(j':l~, ta·tos, dO<:\Il11l'l1tQS, V. Ex' entretantourgun1,'ntn com ,uleg;nçães.

O SI' Celso Pec:anlla Recebcjial'inn"'l1le dos mUlllGlpios de C:un­pos de Barra do Piml e ap;orn I1lP.S·1110 de Süo l-<"iidelis telcp,l'fl!11~~ f' (':u­laS' e~p(,l1do n sirll:wiio da st'c(; deI?nl'aiba Esta R l'ealidade,

O SR D.~GOBEBRTü SALES ­V, Ex."vni pcnniUl' que conc!ua mel';JC:OC1l1JO.

o SR, DAGOIlERTO SALES:O .Sr, Pl'esiderrtc, põsto nesse di.

lema de fornecer 40 metros eÚl:llCOspara. a popUlação ribeü'mJla do Valedo Paraiba· a Jusante de Barra doPiral e fomecel' eletricidade à Cidadedo Rio de Janell'O, a companl1:a c'he­gOU à conclusão de quc 40 metroscú b:eos era muIt04 E,. num requerl­mento endereçado aos podel'es com­pctentcs, solicitou que se baixusseésse l'''llÍte para lO metros cUbl~os,~om descarga de .malor volume du­('unte cel·to perJodo do dia,

EIs o quc aconteceu, Essa Iieença[oi concedida., Atualmente _ e aexii:lo, há Uma l-'únana de comessaopura 20 metrosçllblCOS,

Agora, .atl'D\'es d" uni::t e~1tl'evista::os jornais pesoa de alta pro.loçaocuja palavra merece absoluta té, queé o Dl', Eetgal'd Teixeim LeIte, de­clara:

"Esta vaz,io dc 40 metl"OS ctilllCOS.bnse pam o decretc de concessâo, .ianão é de 4D, porem de 20 e até mes.mo de 10 meLros cu bicos " .

Essa revelaçiio, que é da maIs altogrll vloade, e pcb prlmcU'E\ vez teltaao publico,

Eis aI, ilustre Deputado Cclso ?e­çnnlJa, u razE.o detodo esse solrimpn.to, tl'nbnlho e aprCCllsao por que P115'sa mas populações flUllll11ense e mi­neira, compreend ida ~ eill re Barra doPirai e Fóz do P'1l'aibuna,

, O Sr. Cclso Pepunlza - V, EX~ln

quer dizer que a5 apreemóes e os 50'1'l'imentos por que Ilassam essns 1:>0­pulncóes sâo motivados pelo deSVIO deSanta Cecilia, 10"0 a I'nzlio.. ,

O SR, DAGOBE.'RTOSALESIsso oCo!'l'e porqup ne mos 40 nwtro1cúbicos conecdifiClf' cstão sendo dado,a essas populações,

O Sr, Cc/so Pe(anlza '- QU0 tm,porta - dcz, rinte ou quarenta _s,' o desvIO de Santa Cecllhi prelU'c)jeou a lavoul'a c as [lopuJações n.bcirinllaS?

o SR,DAGOBERTO SALESPCl'llllta-!l)c V, Excw, Pl'Ossegulr,

Raciona!ldo quc não lJa medIdO)para nfcrir o \'oIUIl1C d'água quepassa e com a nor.icla de que nlHlS{q!.un ViU ser tirada. cvidf'nt.enlF'ntpric!t c,sa população em cstado de de­~cspero,

Vou dar resnosta cabal e completali todas asob,irçôes,

FA.Çalllos uma pc':u~na Opol'nçtfl;u·Jtmêtica soma, ~uarenta metros

1576 :!Sexta-feira" DIARID DO CONQRESSO NACIONAL '(Seção I) Abril de 10SS

cIlnheirode ·wtitulçõe.l privadas, o tlOO, di. Nação a certezadacorrup- pl'e~ot~nciaaliada ao poder econô- mente arrebentariam de dor, Duu,;,IllcrUício foi do património das partesçAo, tle que lIe nutre • candidatura mico desvairado e írreslstível do cun- ao fazer o homem mudo, fé-lo, ['1111­

interessadas do ut âes, ao P8l!S0 que, . ignominiosa. diduro r.:pudiado pela consciência pu- ;,é111 , .surdo para que 11'\0 foose d~antenonnente, tívemos outro negócio A parcialidade do presidente do triótíca dos marannenses, que n:io po- condenado a ouvir sem respundcr.de compra e venda muito pícr, POlS TRE .maranhense, o SI'. Nlcolau Oino dem adora-Ia, depois que O seu próprLJ Por isso. se V,' Ex," me cnu.nnu ~,

.parece, foi o .Tesouro Nacional que so- de Castro e Costa, que se revelou rar- Estado. oconsídcrcu indiano de reprc- debate c não me dá a hourn de l"';,­treu a maior sangria, para a compro. sUicador contumaz de documentos e sentá-lo no Senado da República, os pender-mo, de duns uma: ou vossa,d.e mandato de Senador, Refiro-me advogado de causas escusas, reduziu par tldos politlcos, que neste Estado Ex," não 'apreendeu o sentido do Ilh'ltao caso 'da Paraiba, Comparando um a farrapos a independência dos juízos velam pelasobre'o'ívéncia do reguuc aparte, ou, então. não o comprcen­e outro neg-ócio de COmpra e venda, mnmnhenses. democrático, ccnstdcrnrn seu indccli- deu, hipótese que eu ta muern pdRSüconcluirá comígo que este foi mais Ml\nobrando com extrema ousadla nável dever cívico e moral nconsclhru aceitar. A vordn de é que eu (Ieclar",inocente, deformcu fatos, desfigurou documen- o povo ajirotestnr. de todos os modos 'Iuenilo se pode daqui, de boa Ié,

O SI', T<:llório Cavalcanti - A crí- tos, adul.erou decisões, qua estcjarn no seu alcance c que n ~ tril.uir a um brasüetro que disputu,tica deve SC!' c'llTiada ao .senado da Assim, protelou, procl'astlnou,l1~ cud, cidadào .sotnuo OU colettvamcn'.e a ca dcírn de senador ou dcDol1U­RepúbliclI, porque. se nouve compra cumprimento de todos os deveres fun, lhe pareça mais convíccntc. LIdo, por qualquer E,,;t.ndo da Fede-c venda, foi de um senador.e, não cíonaís de magistrado. inclusive n, Protestar contra a suprcmucla do "aç~o",

do povo do Maranhão: um senador atendimento à solicitarão da fôrça Ie- poder ccouómleo nn viela política e ua O SI', Ar/aula Card.o,'o _ Ou com-renunciou 0.0 mandatc para que outro de l'III , destinada a garantir a li"ei'd';!- organização da rcprescu tuçúo popu-ti disputasse, O mesmo está se ven- de eleitoral e a paz das Iamílias. i~)', p:'~, 'SI' 'renõrio cavotcant! _ ,.' 0'1ficando no Estado do .Rio: cogita-se Encaminhou o pedido dos partidos a Protcs tn r contra a fl'audcnn con- 'dn reuúncíu de um Senador rlu.m- êsso respeito, apenas, quando sabia auisra de uma '"aga seuatoriaí. contra compra, diz o Deputado Ariuuto Car­neuse, para que O SI'. Amaral Pel- que amobilizaçãc, da fôrça, pelo. cn- ;~eg-ist.ro de cnndldato que li comprou cioso, Não entrei nessa tese', que êXOUl se apresente candidato. E no rêncía de tempo no ato de fuzê-la. e contra a Ia rsn de SUl1 eleicáo ante- mais llle1illd:'usa",'Estado do Arnazônas haverá o mes- não mais poderia significar segurança cípadamr nte g'al':lnticla pela compres- O SR, NF.IVA MOREIRA - Es.", ~.mCl,a fim de que o SI'. João Goulart para o eieítorudo. são policial, pelo banditismo c os me. ;1 tese. certa e o nome exalo,concorra ao Senndo, A critica e con- As urnas adrede preparadas mos- iodos adotados J}clapl'ópl'ia autortdn- O sr. 'I'enorio Caotücant i - •••tra pessoas. Quanto ao ponto de vis,' tram outra face da mentira eleitoral de públlcu que a si mesma se coloe 1 numa época em. que uós, mesmos. te­ta meu. embora condenado pelo erní- manipulada pelo PSD, sob o comando tor.i ela lei. '1105. condenado esse caciqulsrno gros­nente colega P amigo que acabou j~ do SI', VItorino Fl'eire e do 'governa. Protestnr contra a campanha í nfa- seiro tão bem. comba '..do por Ruyme nparteur, precisa ficar ciente ;11 dor do E..tado, Aopublicação,na Co.· Ir,~nledil'i~idn con:,r:t :15 Fôrcas AI'· B:II'I:ma, em 1914, quando sc l1tl'i\)nll1Câmara do que só podemos dlz2r que pltlll, das li"t~s eleitorais, at.ravés ", mad~5 Bmsileirns, tl'~ tnelas no comi~ OI éle li culpt< dc disputar um man­somos !ll'rcs no dia em que pUde:'mos, "Olã1'\0 Ofich\l", de forma truncada, cloo e pU'l1ieaeócs do Oorôl'llocolll'.l d>\to, Culpe-se o sellador Bai!Ha;IJI'l'ement~,dmClhirprohlemasque nQ2 visando tumultuar o pleito, constit:!. inimlgns do pOl'O e as quais, nUlll', culpe-se o senndol' quc concedeu "pal'ecem certos ou errados. Já dlssl' olltl'Oelemento caracterizador da fat's,; contl'nJa~ãll petul~nte da verdade :'cnúncia, culpe-se o govêrllO do i\h­Rui Barbosa: "O tiolnen só é livrc !}I'eparada com reIinadl\ metlculosi, histól'iCn, sc t~Cl"Gll de ":ls,nssmns e I':tllhão, culpe-sc O SI', Vitorillo Frci-·quando se agita em harmonia com (. dadepel" situacionismo, terrorist:\s", Enfim, protest.:lI' conl.!':< re, Ill~s poupe-se umbraslleiro qUi!ritmo de sua vontade, em harmonia O ciclo das lutas cil'!s abre-se]lltr~ a miser:iYeI fnl'sa progTnllladn Pc"'" temo direito de displJt,~r' uíllJ1lnn-com o ritmo do meio em que vive", o nOSBO Estado, Pelotões de p<lIíC1U ,Ilnheil'ose o poder el~ difrtmaç'ão do dato. em qualqucl' Estado da Fcde-

O Sr, CurlosPilLto - Permite o despachadns pa"ll municípios do lute· SI', Assi~ Chntenubl'iancl. "3e:"10.nobre .orlldor·! rior levam. a missão de matar, de in A Nação. ao Exército. à Aeronáuti- O SI', najael Correia - Então, cul-. O SR, NEIVA MOREIRA - An""s vadir proprkdade,< e de náopermil.iJ en, á Mal'inh,l. ao Con!!;rpsso Nacion'i1 pc-se a Standarel, que deu o dillJleir<)

cle. conceder novo.~ ap~rtes lias mem a livre. manifestação do e!citorlldo, ao Poder ,JtldicilÍl'io, às lllliversidades, para comprar o manda.to.nobres colegas, pedirilL tl~rmissã( Em Ag'ua Branca, Vitoria, Ara:': "~dad a.' fÓl'<;as I'il'as da nacionnli, O SR, NEIV." MORErRA _ An-para..r~1er a leItura do M~nllcsto ~" Lago da Pedra, II revolta do povo to.' dOd~' .emll1CialllOS o atcntado pratl- ccs, queria dizcI' que o único lad.)Oposicao mnl anhense, 0_.p<lIS _. b.. 1 mal! "'I vulto qu~ ',' confl."'raca-o es.'." ca o no Ma rallhão,1 t d ., .~ " ,,"~ v A )- d t' t'd I 'impát:eo .desta call1p3lü',a é que nãuremos o cebate, se a tan o eS_Jamnoscamnos e lias estl'ndas e ningu&~I~ r,eleao o povo era o sen I o e- houve neeessldade de cambiais, Acllegnl' os llust.res colegas, .' s be qu,,'1 o runlO que ela tomará. E11' Ta! c e atos de le~ídllla ciefesn porquc

Se!1hOl'_Pl'eslden;e, em face ?e, ;,al:' V~rgem Grnndc, lavradores são mol'- (,jle.o.1tinlO, sa~l'Udo e iml1crati'.·o o dc- ll',~'r~~.~ f.~:,ó~,~~iC~~~:!~1~,;/.i _ .1\ mi­JnQUletaçOes que. a'lUi. sc exple,.sa_~. tos e o prop'1')'0. eSerl'l'a-O eleitoral tel', \'cr de todo o pOl'O se defender,t d h e perml :,l1n coc:'éneÍa na luta continua, in-ern . orno o .c~s~ .l!la:r~n ens . w c I'CSto "tarado pela bala assassin:l de' Esta é [I palavra ,de ordem dos par- clu~ive'::111 l~do de V. EX'.~'.quC. en\to-me fazer, r~Plda le,tura ,do ~alll: um agen:e da compressão pollc!al a lidos politico;; coJi!\:tdos ao 1)01'0 m:'- em qunlqucl' circunstflncia, no mo­testo ql~e os r<lrt:~~s da .~PJSIÇ,:O n. ';erviço dos interêsses eleitorais 1legl- "anl1é'nSe e sua ac1I'é'rténei," :1 Nação mento em que o seu mandnto, a Sll:).ldn eu E,o,.a~~o·nLlluç?s,and\nS~oa "~~~~~,, timos, Eln Urbatlo Santos, um depu· bnlsilei":l, que.em tão ~l':l\'e ccn,jun· Ebcrd~de de !}enSamClüo, como l'e-

o, em ~." _" ,. ". taelo' Coi oalea'do, em O'11'0lina um" tul':! da vida anelonu] deixa. SO~i11110 e'" 1 I' n ) 11IJdul'nm concorre' . 'll'eSent:mte da N~cã{), estiVel'mll etU...tas ,cP"I. 'H. . ' " b:'i~ada de ehoque imjl2de a ent:ad, t;eSAmpa"aei" o 1\'!lll"IllI1i\O, .na I.lesaej:t I t .':V' l:leJto de doulmgo, E:s O MaU!' ie eleit.ores na cidade, O jUiz DOl'Ot~ll tal'efa ele sllll'll!' '''o instituicões repu ,U 'I com ° ~O"Cl'110 de ·,U:t1quol' Es­fes\c: Ribeiro é amc:açado de morte e o prc hlic:lnns .. So~il1l1os, f'll1bora, lutaremos ~JUO dn Fedel'al;ão, 11al'e"á de ma

mcol1tl'al' "omo cu enconc:'ci n una-([;;1: sidente do TRE IInuncia exio;ir pro'.'i [)l'\'~ ~ul1rdp o nosso. IXJVO, nimillade tios meus (:o!e~asdc Lodos"fANTF",.,.c:ro DA OPOSlÇ.'O I:lénclas 1;(olentas do gOl'êrno, qUiçá li Sii~ Luis do Marnnl1iio, 18 de nl:ll''',~ os !?al'Lidos, na hora cruciante 11(11'" '.c... "medida extl'ema ctn (ntervenc;;" .feck· :le 1n,,:; as. ' A/7ric'o. Pnc.':ct'Il, I)l'é~'i-

A ÇAO . . " !ue passei no E<itado 'do Rio. Entl'e-.MARANH.ENSE: NA .' '.'AI Em pre.sid.e.l.lte Durra, o f111~ co "ente dn UDN: .Jelcrs()l/. Vidal dtl

',~ .",' " "municaque ê irnoossivel realizar elei- r:u:n!/I/, nl'esiclcnte do PR: Edu(1,'drJ ',anto, clese.io rii~el' ql.e, se. não fô,s~,,!.O LU1;:" 19 - A gl<l_\ ~d.ldé Cl~ r.õ~$ porqUe os edificios púbiicos estào V' i!llla Percirct pl'eside.lI.e do PTP.· \ nossa ,'esi.,tencia tl8ql\C'ln oc~siüo.

rnnment.~l que ~.,IVe,ll1C~ Impo-;.no~ ee~~; ncu.p.ado.s. por. ca..pon.gas a~madcs em I "lIi,~,CO..1"(': lI;r,..,.", IlrC'Siclcnt." dO..Psp.' '. 'nfl'entnnclo n' p:'epotêncb de um go­n"m~ ,d<l bO,~":. c ~~ ,ll1dep,?d.n~a' bando, Em Baeabal e em Coiinas." 'rI/na de Lourd"s BC/celar Viana, pre-, :êmo.I'Iolento, não tel'la o meu. par­pr~tt'IC., d~ ,.o:sa telr~ o P,OItU

eC\ l_ clima de tensão faz que a popula. "dcnl~ do PDC: I\rm:1nclo Menez,'.' ~;dn 11o:e 'a ~lól'il ele lI:1l'er subsislidlll

111"l1tO CI'H fOlllll!inmos. neste ~_c eão abandone suas eaS;lS c ll1'opnec "l)ncl:dato n Rcn'Hlol': FranJclin de Oli. ~o:n seis clcput.ndos fede,",\i" no COI1­lll,rnto de ?dl:erteI1C)" fi ,consclenci;L dadcs,EIll todo part.e a revo'lta est~ i "eim, candiclllto n "up]ente de sen,1, :resso Nacion:11 Embl1l'a ISSO P:ll'ct::\ .'~IV1?a da 1'o:ar;ilO,' e de l~c.t'l~ent~" nas runs e será dificil c1ct~-la olme I, :inr". . . ' '~11l pouco dc cn!jDt'l1lSl11o. <1 Pl'Opo'!wI'oIC:l leSlS,etlC," cio llo,omaranh.n llltl'nje n Que ICI'Ul'[ll;lO povo marae Senhor Pl'csiclcnte, não f6s.<c o n,,- .'!t," ('1';1 .cleesm:l~~1' nossa ,P:1r:;tl:),:;c, . nhel!se, Per todos esses motro'os, "'1 \I:'al deseJO d~ :l1~llns 8.01111ores Dc-: m.I,tal,.n C,onstltllIÇ"O, l:ue,. l1:le L1.'~C

Pcln t'CSrw~t;1 que devemos às ~nsti ".artldOS tn::tl'anhenses. que ,tl'ouxeranl .lt1t,rt.CloS de pr(Jlon'~:.1l'el1l, Sfli). n~lJec':"l' l. lC's:st.enc.;l ,C)(.1 povo fltll1l1nens(', t('-ttli('iil'S, d~clarJ.mos, pnt'll .que o B.as" oara o sufr3gio do povo os nnm 'os diferentes, o debnte qUl' r:&'5es ".Ia Sido fat~lll1el'te lllol'ta e CS111"';'I-nos!íia' medir. toda 'tI trá(~ica f'xtr-n-.: "I (la CeL aviador· Annando de. Me~c:~(':-' 'lC'ontectn1rnt01-: su~Htilln. ri} 111C ))0- \?S, n(Jt:.&~s l.rl01~\S.de am,'L1hâ "lnel'Ítàvclmente ° ma;sl "do ,iot'llali~ta e escritor FI'nnklm ,j, ,'cria Iimit,nr a :lpl'C,sem:1r ~,,,t.e ~r:tn' O Sr, IICI/Clc/ C'.9rreirt- A difcl'('!1-letTJ\'f,j tl!.coitado do grau de npodl'p. ,....... t '" I" 'r . "I e'''' !le o SI' TOI " C 1 .1 ,,:VClr:1 sen em-se no II1l.J}erlOSI1 Clt'v~' ".0 ",am esto . dn Oposi(':i() mar,,· '_ ". q ,. ,.lOdOll ','" ",lar,C;Hlf'1l1(l (' degene'·esc.:é~c~a i~ que r'~ ir ,n~tO sanc:on~I'. C01,U sua Iwes:.nç'J nhel:s~. C{<'fol'nwdo pejo Deputado ,:.1?, tlnl1:1 contr.l, el~ n lIU.'itlL,';\ E!ei-~OU"'O re~:ilne demoCl'at:co em noss f

' 'I, barg'anha e :11f1l'Sa·111l11l'lf1:'l. f' fi ('on r0:110nO Can'tlcilnti, que, tão cedo 011\!, , ' , , '.P~is Es~'" de~l'adllcãO encontra a ,U" 'ld:1r o 1'01'0 mfil'ar:hense :J resisl.ên "pm a csta CiUll'll'a cienlllnsr.J"ll' "ill- O Sr. 7','uIII'ICI Car(//(:(11I/1 - Ol:ti','clnais :11J~:'t:l p~:l~rp~''':;o na C~t1,'1;~1tll1.' ·'ia e ,no protesto. , ' )~ncel'idnàe (' ri i1{'~'itjmida'clL-' elos, ~eU~ n;ll.5 di:' :i,~ mil \'ol'os ('Olll O~~lJ\'el'núantil-.d('lCJ~lnl ~~ SI' Assis, Chateull A fiq~ra eto ~L~Jernl)nr~':H~ol' NICol:11J " \l'ü'lós,ito~ C1U~nl'jo, fiE" qU;1SC nos suo nc pt'(l~s~on~,nd(\. ma.t~ulclo_ ~."nl~·~D~bl'lm1d. tH\SC1~a de In1(~nl,lls.~1l1~~ C~~\\ Il:nn nao d(\vf'ra '.sl~l' CS(1Ueclda. pOt'qu~~ ~úrbjos do Ria ele ,1:1n(11!'o, IH'L'~';1\'n lH'll~, rSJOl'do~lnclc e trueiclulHlO Nc:n~nntUl. 1'l'Ul:t:"~~~, ~te ~,Il~a .111n,~~5.( ~~lr foi o ,maior~l1goz' do _povo !lH)~'~ ~o:ltl'Rn Pl'cpotL~nci:1 du n('i(J(')'.~ lp- ')01' iSSO, O~ rh~JnlnC'l1S(',:-; (l('i:\~1I',1ll1 d~ler.t~ C(l~.tt, C,'~.ln,l~al,àl~~~l1.~~t·-~:~b ;) I n~:el1se ne~~ta dala ,Que ll~~O r.sttt tel'- \"~\nt:1'ndo-sE" contl'n flS .\'iol~r:~i:1,~ ,po- ile Cl~ll' \'otaf.~a{.; p:l'l';l ('1l'gCl' quatrotanüH'n1 f\[ludl11..1?t~ d S .• ,., ,w

T,i '1"'1;nadtL, 111fiS, :;pen:lS, comc:ç~ldH. ticin;sel'o-u('ndo-~f" coptl"'\ n~ :l1'1',:q"'\- lepULldos,

ina('pitin'pl pn t"oC10lO ,o Su~erwl' ri' I' '. - , ".' " .. ,,:.. " ',' . ~",,' ... ', ,-':l'

b ~. : i F" 'I ,,1 (ue preferiu os int,o' A c:onfecçlLO. na AS;lemble:o., sob ni' "lt'd:1des do Podr:' Erononnco, uLI- O ~[,. NSIVA MOREIRA Ot',~1~~:~d:/';I,~J11'~~ellltr: intel'n ..t<;1onnI ao:-, ':)~"dens (~O seu pl':slc1el~tf:, ,rle '~ol11:1S ~'nnrl{). ~~ot'a., tn,j-ust:,mentc, ct-i8ntr' vr:.]J';ml1:io ('.'itá ,IllUiIO lon~p, par:l' fjUt--:~"', ;'. " ti' ·;c1·o" n'l drt'efL1' elo... vel'd~\::h' 1 I:: yotaçao, !:ara os ,!llllUlC:1PlOS de RO'if"~t:\ C:l.;)):\l'~ 0~.~~rl'PCi(b.. ,au pen'l' ) 81'. o.sw:lldn AI':lnh~l. o Sr, Flut(-.:.)

(~f'.e,P~l 'I' clec!~ncin dos n~ancl~tl1'I' :~Il':O, CCdO.Col'oatll;, Itnpecul'U, An~· !1!lIl'nnhl''',~e o la:l<"ll d'~. eovarclin, quc ':l Cuu!." e o PI'I'-,icJI'llle cLI C,\Ill'lr.~" rl~~L"':"i(.l 'd'ute da r"lll'('sen~,:tc"" ':liuha C'. al~ull.S nuns. e:s 011:"0 nt.c": "(~pellm(1s ('omo l1m~ .l:lfrtm1n nlL~'a- Jl)Sfi~!.1l1 .~u('ol'J'l~,..lo pt'l:l 1I~:Hln.l~~:1(l:l,l', .... ,) ,:.l",.tllnl , . ''':''Ido rla fraude e da. r1'('pnl':lt;UO l'npl'~ ·1nt~. 'omo (j['cJJ'l'eu com V. Ex.'1 'na S'.l~l.

J,o"t·~n·snl'('it,,"õe" tIo Tribll]lal R(~io "hosa quc a .nrececlen, , () Sr. TI'uI;'-;" r:lIro/"oIlU - Vossa i~itll(k\ C'lxia",.:-1 ~.,~ ~1"'t;"'tn\l::;O :-'C'xuber:lnten1en~(> flr O n.10no::üJ:o de toc.1o~ os rl'lelOS d, P:X,· penn!tc um :1prll'te? ,0 Sr. 1'euorir, Cm:(I!r~(/.71.1i ....:- l~~lt\~

~;;'nf'\'itl-'l'~1n~ p ~l',::êtP'nrntad:t.s ,rm t'il',·d1 ~I'flnS~()r:C', ~1.18.:1~o no r(Jl)tt'ol~ ncld ~rl O S~·L Nl~:JV,A;. ':'\'10R8TRA - Vou .~:1O f(;:'a:ll 18 1"1.' rlh do n!t'ir,(), !u;l,S'(10' !I~F'~,n1~~~lto do' ;)lÇ>~to f'\\:run l\~:','."n '~('l'n(),. CID:=!. o:'~::JO;; dccom~ln.ICr'l·:Or.t" ':1n':'lll~r, prin"'.ciro. o rncn pl~nS',l:n1(.'n- mra ~;~d\'~lr fi 1ll:n:1~ \'ieb e ~l dl,! Jni.."rl'" ~·;llnn !:Ütl,ni-fil;at'iva' dC'mOl1stl':,'I!~:-" It~11,r~!\1:" l:vre p.:opng:H1Óa nDS 11L~SSUS tü, . . . ~lh:l. fnmíli:l,d~~' cies".ios do TSE .dl'norn~al' n',"'''' ~~ndl<1at.os, "O SI', TeJ(()n() C'"'1.11ClIllti - Vossn O SR. NErV:\ MOREIP..:\_...A'llle-:'llmr'h's!"l)l'tlt.C o SI', AI::S!S Cl1; ....P11 1.'odos '&ste.s filt.O.':':, j'(Jdcs {':.;;tl'S ü~tl'::- 1'.7\.,1, :1'.;rH':l , Ill.C ('h:llnm~ Godeb:l.te, ,C'sC[ue, ('on~hilhl~';l.m Oll lllO~'l't~r<l1ll U'.l";brinn~\lX\rn o Senado d;! RC'cúblic8, les no r.r.:o:,so P0\'3 detcrminnr8nl a S:.L\ :lC' mor,lo qllC' ,lla. d(\~onvtr (1t!(I :1, l'C"~M '.'l.:~lS. rir. S~lO L~tl.e, n:Lo tlllh:lnl um

O ('1,.;c:,lndnloso a~:Clr!Hmrnto no, 'ul',':~1 Ilnúnirnr l'~SD!ll(:ãode !tlt~ll', pO'l' tn(Ül~ l,nsLl l' U!1lclll'.Cl.tD tao !1atu;':"l1 - d.l. Pt'C::;!cl~l1te àn Cnnl::ll':1 para s:lh',tt" i.l3men.r,..,. clt~ um l11an(1~1do àe 5fl,~tlr::1.n ;r,. n~ formas, nrla 50b~'E'vi-vrlH~lu ]}alili(':l /.1:1 o. ,p.ndl'~ \.'[(,ll.'n., CJl.l~ ate. riS. ,t1l\'11-, 1'\.I:1S .,\'l(l::IS,. .tmpo;:'r"~,df) pr'~'a 1woLer:er n irnol'a\ n':> do 'I{~t'nnh:\l'), A l'NH'f~i1 e :1 \'~'\!()h:: j'~nh'L\S \,0fiP0l1clcI11\)('!O ,5~co,Se Ü1~S. O Sr. Crlrlo8 Plilf~, - Há J:: liC~)~OCkl"'t, "{)IIIO s~, a T,cj pud::'':se 5el' co- ('l~t8o n~s "11~.s C nn~(:n~('~ Eln t'~l(~r' ~ao muda::; ~ qUlC't:IS, los,e,['!l1 conde- Lel11pO, o Sr. Tenor~n. C:l\':1lca.H,I.locr\tla :t '''1''''<:0 do imom,ismo poli- l destn t(,rl'[vcl sU~nç~lo, criada prl.. 'l'I(I,<S a G\ll',r scm rcsponde:', eorla- ap:tl'teando O not>r" O:·"r/'-H· 'I"e:' .. ·.'"

Sexta-feira 1 OlARIa DO CONGRESSO NAC!ONAl (Seção I) Abril de 1955 1571

Mirdst"o (la Jus­o teor d,) recue­do Senhor -,"lio·

Edital

N:' 373 - Ao SI'.tíca. - Transmite.Irnento 11,0 )3~-55,

nar Baleeiro. '

N° 375 - Ao Sr .. Chefe da Divi>ãod" Pa.~sapllrt.-es do M. das !?,Ca;õ::s~;x:eriores, - Envia pedidos C',e' 1:'85·saj:orte Diplomál'co dos S1'S, Df~l1­ta:-:os L:un-eira Bltte>:.roul't. Pe!'e~lz cia::!Uva' e Coaraey Nums.

N ,0 376 -Ao Sr. Diretor 'Teral d:tr~az~nda Nacional, - ~oQl,i~;;", 5e;):1C'-,tre" tle a·o SI' Diretor Geral da Se­cretaria dn Cân)3ra, (1rs D8;)ü~a~;,'')Siln:;o~·tâncta 'COlTrSpOllGCnte :10 .5<;:.'1'U~ldo trinlest:e 'i:=ts,d~t.:Jçô~s d'.. V'cr­ba 2 e 3 - A:1exü 2 '- Cc" ':I'e,,'"N3,cional ..:. 01 .;..... Cful~ara d·J."; ry~pli­tad<Jsda 1,[1 n "'2 358, cl~ 9-1"·0·), oueo:'ç-a fi R~-c~it:le fjxa fi D~~;'::~::" ua.Ul~i:.o para o eX-':~'cicio d~ 1055.

N° 374 - Ao sr. Ministro ,i" A.ri·cultura. - Tl'íü1s1nite o t ror ,LO r-e ..,ucrim8nto n.v 127-55, 'do S,en.1,oj An­:onio Baby,

As ,p:·opc.~tas dcv:nl scr,~!ür(l-.t'·l.:es

.0 GJCOil1ete. da DÜ"2~Cl'la G':~'."aj J.•:'l1cL~r,' qU::ll1do se:'n ú"it.o o ·~~;);),"";~~o:'a q:.;:1.nt,,\ de CI'S 20.0i;'J.JI! l\':llôe·ui! cl'UZeü'o5) como cauçClo.

,O !ll'oponente \'i:o:':o1il1 qtl~ nih ui.,~m~H a 't~'a:lr-:açjo c retirar LI VCJ~ll1o

dc!l'o do pl'am CC C1l1CO I~, d:asc::'nta(lc.~ (la ctn~a ,03 pt:blic:I;~:1() ctn.lPl'ovaç"o d~ conco:'l'él1C'in. pel'à.l'á a.r'1U,?~lO :'lcinlH eH:;Ju~·Hdn'. .

:-Jão ':ê!'t~o êlc.:itas Pl'l~~)aS~;lS lufe­:·.. c:'c,s a Cl':;:i 3D0.UÜJ,/Cu' \,",l'~.r.e:nüs nül":'\;Zt':l'O~1 .

N,n 372,-' Ao Sr~Ivlini!tl'{J {-ia Fa­Z111da, - Tran,mil e n t.eor d» te­:]ueri:neloto n.': 142- ,5, da s-e;j'Jú,' pel'­.az Egreja.,

N.o 371 .-. AO SI', ~1ini~trodn Via­,&0, - T:'a ni'lIlile o teor do "e,)l1";I'\­'\1<:11io 11," 14-1-55, do Senhor Carlos:e AlbuCjuO:l'qtle.

Comi,~ffo de Denl1!nclo~ C' 10"10< osi'al'tidos. P,\l':1 repres':ntar a meSl11J"o din de. seu se;Jultamcnto,

O D:J'~eor GzrJl d.1 S2crct1:":a êa"';\;:..ll~~nt ((os lJê;:1tH.:1QUS,' 02 w f\l'J.:~...l:~:iutc'r:z::do p.dn lVle~a da lUi'"i ';,1 Câ­

Oficio," fxpcdidos en1:l9 =1,: n13rço .:n8.~'~l" ubre a p.::c,~.;,'nte CO,.(:d"!',I~i~Cl(l.

de 1955: 1',1e:o pmzo de .. v:nce. (2'~, ellu,. ',.cont".l'Je~t(( d~ta. p:l:'a a ,venda ,d.1? 4a~ JU·

N.ó 365 - Ao sr. DIr,dor' ~r. C:1r-'· _J~nó1,'el llsudo, Ln3!'CU "·C·l.;~J;~,~c"_

~i:':l cir Cümolo do B. do BI'~~l] _ : 2er7an. tipo 1952, })!'êto, llliJl:)I' r:1~ne.

~~'()1icita p:'o"ffi€!' p~~,nm "U·O a' fal'nl' 1'0 52.6.0I7.0:22, de S dlindrcs.·~o I'Ch:,f C.1l'd Dlvlslon, Lio) Hl'J of:;Ol1gye-!'-SIl

!\,ll 857 :0\0 Sr. i\,nnj~-t"() ~1 .\":l'j·~i.llttlrn T:'ant'l11itr o t.,:"or ~o 1"0

""~J['rjl1l~n~r. n" 126-55, cio E::GÜI.ll::fu:nb~rto Gabbi.

N.c 3GB -; .'\0 SI'. I\1hi:,t~·,'j d:1 Ae·:'o!làu~ien, - T~':l'F"-ile o t:':'1T r16 rp'UiT!I1E'l~tn lVl 13C·-;';õ. do S-cl1,h')l~~!'so Dutra,

~.'! 330 - '/'.,,0 Sr. ~ri ~i.>;::·.. d:l Via­-",~o. - Tl':~'l.-:l)jjtp o' t.rnr ri:) !'"C!Ü·'·

"~')F:lfO lLV 140-5j1 do S?:lhol' O~:.:~n::[~l':'ê~l.

Dire~oria dos ServirasLeQ islativos •

S~ção de Expediente

RESENHA DOSOFí8IOSEXPEDIDOS

Ofi::ios cx:pedldos cm 28de 1955:

N;U 3G~ AO Sl·. P:'iniC'in.' ')t"~~:'€-

~:'ii'io' elo S:::1rtdü f'i,;dcl"nl. - Cn1ll~1­

:lica r2~K'ssa cio Pr'oj,CLo ele lCl llÚ·meIO 3,031-P·IS53, à san~·ão.

Ns, 353 - 364 e 3C5 ~ Telc"',','lIHS- A Familin Dauto:' :\l'lh1.ll' 13':11'11'­~::':-;, iH) Dl' . Clóvis S~lgaclo ~ a,o .)f.,1u~c'eJi"o KUbitschek ccmUniJ,l ~Ue ,1':':ám:lra 1<:\'untou a sessiío e de~: "uou

. que, no Esta:lo do Rio dc Janeiro, se 1ãor.ísmo 'politiuo, exat:::' ,.1 3,uas rc- Ic.as dos jornais.i ns entrevistas à. ím- mcn:o n,o 132-55, do Senhor Carloscogita de urna negoclucào no sentido sístéuclas n:l luta e nuo, pnSSlV:lIH,Cl). ;J;'en.sa c no, rád.o c o ,tlU,e nelas Sê Lacerda,da rCl1ill:cil1 de um senador para que te C01no .dIsse o Depu,tado Te!1ol'1:.1 I,:'aduz é a incerteza causuc..nte, ([U"o atmírante Amnral Peixoto o subs- üanllsantl na SU" íar.sáícu llltCl'nn-, .if'lorou, 11a .lOUCO, no apane do -Sc,tittla na outra Casa rio Cong1'NSO, -âo rclatívanicntc à condutn dn, nr ' "Inhor Deputado curtes Al.bu:tu::,:'qUl'QllCl'O afirmar a y. E,'(," e a Na~ãú .crr«. C.ombatemcs sem pedir se- ;e~,llndo ,o 9ual, o que n1al~alllg';'J"

que lsso não é verdade; que essa no- "OITO., nuo fazendo manche.tes noz '1-1, cOl1se:wc:a Clel,lOcnülu: (lest~ N0­1J ela dnda ao pais e i>. Cál1lar~ peJo,o:'nn;s elo Rio de Jancno, nao a COl'- ::,0, sena .sa re se a cümar: pede­Sr. T,CnÓl'bC2tValc;mti não pass:t?c .lnlldo a . 'aN~o, ~cla rnadrugada .·~ra:',;n. t-l'anCJlll.lamcntf\, tirar o !;~U manilltl'i:~'a política, Quanto à daclaracao '1ue ela se .. mov.mentassc nurna pa- .'0 to.. Q1)el'~ dizer," Vos,snsE;xcc­

'e::n outro. acartc dada pelo ilustre .udn ele scudarledadc, mas dando ,..enc.as, Senhores Deputados, que aco.ccn, S~·. ,JTcnódo cavalcar.u. de ~'icla nas pruoas púbtclas de' São .Luís,l ~[ll'gnnh8., ocorríca no Mnranháo, oOU'2.- no Estado. do Rio de Janeiro, "e .lancio a viela nas estradas do Mar, ' I uso do, Poder Economieo, o uso dI"processou n eleição ,sob violéncía. a .ihào, dando a 'vlda para quo depu- 'nu.s despudorado po_der d?, dlnhci­fim de que a União D.cmocrátiea Na- '''dOS pos-am vir prcpn' c!em·JC".:· :'D, alíadc a corrupçuo polítlcn, naoClO11:;I não f(;se às urnas, quero di- nesta tribuna e deitnr doutrina 11') "~rá' raror, n:'io.'ic':ã elemento, nãoZO!' a V. Ex," e tan.bem ,Naç[[o que .imbiente rc!J'igcrado da Cámm a dos 3era contnbulcào para que possamosa Ul1i"o Democrática. Nacional com- .reputadcs. ',ugIr dos perigos que cercam o re­pareceu ás el~i~õrs do Estado do Rio O Sr. Rafael Correia _ V, Ex .." ;Ime l:-:'asHeil'o € l'esta.lr~r no espi­de J8 ncíro. llvrementc. nao sofreu a ;~,bc quo o Tribunal Re~ional do .M::,- rito tleses.reral.o' e desalentado domenor pressão e teve integral garrm- :,,~..ão, por várias vêzcs, eOln','m·:~'.' povo. as ultl,nlUs esperanças eo', tor­tia do governador que, então, era o lO Tri~un:ll superior Eleitcra) a imo n? da C'lp,-,clclnd" de. sua ~,o~reVl\'~:l­

comtc, E,"nani cto Ama':"' Peixoto. lcssitWdade de realiZai' elei"ó2s den' 210, ~C pm::fICar-se_ deSse cnm- e des-O SI', Tellório Cam/cullli ---'- QU,'o t"o doprnzo marcado. -ro' e~:;11:t" sas Ign{)m:l1!~.<. Nao p~n~ell1. S:2011o­

concordar com o nobrc Dept\t~~o J Tribunal .'iC manteve irl'e::lutiv'21. :'es Deputndos. q.ue, nos, mal'anl1en­Qt:ero qU<l a Càmara fique estan',- Pêz questão qr;e as eleições se .pro- ,;,es,. tem,os mtcresse em arrasLr _a.cida por eu nplaudil', plennmente, a ::Cfsnssem lia prazo em qUe não per- N~;ao as no~as desventuras. Na,!!primeim e R se,unda hipóteses. A :nitial11 as ci·:cunstàncias. O Se-bol' :~OC!llOS soll'er mas SaIrei com Cllg­]lrirne1rn, porque V. Ex,", com" sua .~ssis Cl1atcauc:'iand, habituado à di- llIdadc. com Isençao, sabemos goirerat;taridadc. afi"m~ que um comen- ;:;mação e à. injúr:.l, eser;veu um :llm "ltruIsmo, sabemos enfrenta:' RItál.,'iO não é vel'tiadeiro c e.ti quero ,'rtigo cha.m.anda os juizes mn.ra- l,dversldad,: corro coragem p.esso~l ereo;istrar êsse aparte ]lara' bem dos :1henses de "vara de suinos". Ach.) .10m declsao. eolct.,\'a, quand,o ess"sf1uminen.'iES, A'segunda {o <jlle houve, :lu~ êle erl'CU o cl1derêço. males, 9unndo esses sofr:mentos,),(:81mcnte. liccrda,:e no plelto_ Qllcro :jllando esses padecimel,tos S80 nos·d~r p~rnbens ao Dcputado;,e me Jl~r- O SR., NEIVA MOREIr:: - Senhor sos apenas e podem ser localizadosmitir... .~l'e.si(lentc. Senhores Deputados, o ;VIas o que oC.Q!'l'C , neste in_~ta~1tc,.e

iato a qlle alude o ilustre Deput.ado uma enfermidadc queeont"m:na oO ER, NEIVA MOREIRA - VOSSG " clCorrei- de Oliveü'a, é um de- :'al'po da Naei\o, O que co:'r~ ms:"

Ex," está fazen,lo um dlsel,rso p~- :alhe e' só éma:.s gravc e peri~'J,~ l :1or~ ê Ull1~ ~n:~l'midadeque prostreIraleIo, com o que sou fOl'çado n ~~o JOrqlle, qunndo a Justi~n' desee d,l'sta Nação. Ou ela rca;,e, ou r8a;:'CO:'. -l':.ar. ..' . 1'\ sua m3.;~sta::ie. pa:'n se imiscuir n~lS .:travé.s de ntos dr coragem, reage

O Sr, TC1l0rlO CaV(I!Cft1l:11,,-Apel. .lotasp:ll'tid'\l'i"S, perde aquele .'i8n- d;rnvés de nte ele civisl11<J, ren?cp3m o 5entJl11en~0 deP1ocl.ã,lco de ,V .ido de e!cva_:2o e' de impal'eialidaó2·trnves de atos c!eJ'initil'os. ou en,,;oEx," parn .termlnar em., dens, P':l- sob o qual toci~s".mós repOUSamos, ,]lO. õenhorPresldente. o dinloma elo Se­':I'as, Qunnto ,i>. part,;. fmal, ; ;cr- iero.sos ou 11';tCO!;, dil'etç. cios "'Lia· '1hol' Assis C\1ateaubl'iânll. dilJlol1lnaade qu~ o SI. Gov.lnacIol .• !1l",l~J 'io.'iAssoci::dos", ou modesto repórter t:c!ecol'Oso, C. lama comp::ndo ~ un-P<'l:loto pr:sldlU o pleito com mUlt" le. jornal de. Provinem, U,li':" ",:0 "'ido nos inter&sses antipatl'iótlCcsBe~'2nidndp, . mns dCpOlS'. de ter ~.ct'O .lqt~c!J. g'art.ntia legal (lU:::, deve pai- :'11ploma que' ameaça' a luta' de liber­:;n1íl ,1.sn:!o com .os ,nl'l'Cl:s cl~ 9°n.s~ :ar acln1a dos h:tcl'ê.sses. acima d2.S ·-8.Gáo e~::ltlômic~ desta Naçr.ú. diplot:"uir,;o da Re;:mbllea e o bndno da ']aixões, "cima das p:'efel'._,r;i~ oea- 11a ~mbicion8do pélns cO:"'Janh'as d~le~alidadc nos d~ntps, Do, cDl1trárlel ;:ona's ditadas peln subseniénein acc n,róleo, n;uC!adop~lo diJ1rei:'o d,~' 2i1112.ra dos D<putadcs, devi lllJl;.':1'Onem nós, nem n UDN tenamos sub- an'S, O qUe quero d=i>:n" bem ela- :llagnatn~ dos tecidos, pelos truste, a\ttorizacto p:la Mcsn da 111e?l11a' Cil-.s:.st~do. .' ,., .~') à C:irn3~'a c ntravés l-ela :'.0 p:-:' :los se;;.';uJ'os.cUja i1l1rl'..sa renda s-:

O Sr, COI'ZO,~ Pmlo - O pl~Ito .('lCl~ 2 que O' ',I'o.!aranhão não capítulcu. não ~~~naliza para os '·(:150$ de 1l1cia dl~-: :1~al'a,' pl"ol'l'o~n par 15 dias, a ('On~íll"tor:11 foi -realizado, cD:-n. ,tal1to',l;~JC~l~~ ~e cntl'cgou, , não' pa,ctuou ~OIll' ,U in~ '.~ia de po.tcl1t3clos e rl:!o,ra, ,clesbol'd:~ I clp~'n data o o"a""oda:1e (Ju~ o 81'" TcnOl'lo q;n'~Lan,.. ~li~nidnde 'que .se f~z em S211 nome Dara as innu~nr.inE c,"ue'" s' P:'ctc,~:i,e;;:! _L'!",. , , ••• ~ para (l;.t' c~ n cj1Secnse'):uitl. no Estaco. 40 111 voto" At?.lHem., porém. Senl1ol' Presid"n· -:~_ercel' d?l1tl'n c1n Pat'lamento, s:m P1'cpostas d3 CO;lCQl'l'&nci:1 ll<.l:t :1

O SR',;~J?I,V! MORE;;tA" ;:"}~~ ~e,Senhol'cs Depntados. para OS ns· 3rnhol' P:':sUcnt~. S~nhcres D~!,~' '~hor Pl_cS••_'€.1te, a, tL".ln. U "L".:~.o:..., )~ctos ela n-o.ssa' luta. Njngu~!n J;OL t:1dos, êsse diplorna, se [l(lu;:t!\a' :n- venda de Uln :l'..üomórel u::;a~l\) m~nc:J,lnfD:'mac::~o ~U~ nos nc~.ba d~t.nn,::.· .~crian-eg'al' Os perigos q'ue' l'üÜ'(J9n1 o ;:;:stil' Cln outOl'g':'-]o, -noc:::'l1' C:al1nl!- "Cadillac,", l:rO 1~}~2, p:'~t<}, n:cVJrmltil' o D:,?~.tadl") C~~'los _PInto. de 'e~'1111e b~'::l~ller~:o,. ,Nin~uém p;dcria ::l8àe do pleita, p:1dp!'á ~ionEic::p', p3!T n -r, -, ... '')') T 'que, no -~sta"o ctn .RlO, n?o .re pl"~. ne.~at' ,os p:;rigos existentes na rots :',Sta Na,~ão elil de.sest)el'(J. o a-tflCitr:" .... n. 0.... 6.011.0.._, de 8 ~~.lnQ:'~l.3.jeta r~rdl7.81', nr~'?c:ata ,lo, t1pa ,d~- -l:1S inrt:tuicõr- democráticas em no;;- .,(' ,óbitL~ da del1~{)ci'ncja hl'r1silEh'u Iqucla d~.:l1aranhnf" ncs d't a, 'll1cd:n 'o pnis, Leio,diàrial11el,lt~, as noti- ,Muito bem' 1nllUo bem, F(llm,7S1 .' D;"'e'o"ia G"a! ryg d~ m"Co c.'~'rI O;l:~lão na~~on:J1. de ft'ont~l e d~' . }, - ,. .. " •• ...... ,... ... I,,,,,

f:niÚvn cI'sa]lro"a~fo da~!ucle ?to .s:;5, _ Ar10lplw Gig:lUW ;';,J'l,~I~úue sCl'i se·/c:'.1mcnt~ iU1cil1d,::,. nãc 1

'd"ci pzla )o;;tc"':bd2, 11~0 ci,'ei :d3 SECRETARIA' DA CÂMAR,A.3-mJ.- h :.st8~·h, j)o:.s isso S21'Ül' d~m~s1l1:ir:

)"'{).'cc'~ de tempo ede es~n~o. m?f- O(:;)S DEPUTADOSp2ID cron:st:lin1c:-lint:J ,rlas ôia!i' e-tl~

Cn'.:"'211l. p~lo obscnr.dor das horasque ?tl';:'l.·cssamos .. Será jul;::n.clo conlrJ('rrol' e Deus quciraqu8 nos i1uà:l'l":ICS, porque prczfi 111'0 !' , []cünn de t":Ioo rcg'ime e ns im;tjtu~~.'ür's d~mo~ní.­

t.:ca.s, GGst~rin-mcs d~ ser um ~~.""

de 1':o:(:nc:a, um t,~lsiio dr difieu]­C",;1d~:;. ll.:ll .ltui.sto 0(' rXDc~'ll ncias a11t:­ti 2:11C~:~':1 ti,c:::s. se snu besscmcs qu rnos!\os F:ifl':l'l1C'nt,a(j. nos,síl':; nn~ustir':.s

:IO~:OS pa drcinlC'ntns f'~:tive.ss:!:nl ,con­t.~·i'juil1::1o nnI'a rQl't~l:ce'·., em ·uttT'sL., ~:tl~rlr,; f:1 cart:t r ·.fica da no,'>sa Pút~'!:l,' os .s~'ntimc::. '":,' de ITS:.r-­H·ncin 'deino:.~l':'t:':n, à~ l'eE'i.stC'--1~:~. ."ie,l e 11101'al do P0I'O b"".'il~'ro, Mas,infcli:'mcntp; f?nhol' P!'csi:':'e)~t':;\ ê" N.o 361 - A'o Sr. S::C~'C~:l:':O (::1p~·cc:S[). que ~~ rU:;l, e se ~~'o~'" me qUi' ~~l':.::iClel1da ela rtlH )Llbl:c'1. - ~lidi:l oU~l n:'n:óc~() ;n~l' J!'O~'~ ,cam:1 -:--tC', q:~c ,::'o}ctocC' l{>l ILo '~.C31·F .. I:}~j1. ~l ':~ln­Fr VPl'if!c{!u 'C;' :10S:7l trr"<lt n[;J' t~ ~::;o, C')llc nlO~lifica CJ Hl'L ·10 (la Le~

p~C:el'in realiza, ,110:0 podcria S~I' efc, J:'gállica do D, F.ti':ado s~ o co:'P" p~iit'ro" Na~'-.-J~e a cstrutl1l:a .it1rid:~a ,(1~1 ~n~ü:r o~c­

!ccc:~sc rcsisr~:lCl:l:: ,11101':113 C se !e;:"\~a11tJ.c:~e, unis's:l!1.o, p:11':\ ir em 50­('\,"'\'0 de um Po:'.:tltcno e j",snl'otf'':idor'çj :-)(.10, de uma mo:lp.stn edesn~Ylpa­

"nda Unic1ncl~ d:l Fcdrl'n:05c. cujno['I,i1 economia, cuj:IS d:flculdq(les in­I'uppn\veis do t.l"WSPOl'tP. cu,j:lS con­~i:'õcs pDJit,icn,s ndvrl'sns. 'cri:Fl~15 Jlc­bs mnis primárias condi~ões clc: man-

r»c." . li•

..

top related