estado-maior do exÉrcito...a dmt vigente. - melhores prÁticas: novos cid originados em ações bem...
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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
14 OUT 2013 CEL SANTIAGO
ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM
OBJETIVO
RELEMBRAR OS PRINCIPAIS
ASPECTOS DO NOVO
SIDOMT E APRESENTAR AS
BASES PARA A
TRANSFORMAÇÃO DA DMT.
ROTEIRO
1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
• NOVO SIDOMT
• BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO
DA DMT
• PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
3.CONCLUSÃO
SOCIEDADE
(RESULTADO)
PROCESSOS
CRÍTICOS
FORTALECER A
DIMENSÃO HUMANA
APRIMORAR A
GOVERNANÇA DE TI
AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO
EXÉRCITO COM A SOCIEDADE
FORTALECER OS VALORES, OS
DEVERES E A ÉTICA MILITAR
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO
E CULTURA
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA
MILITAR TERRESTRE
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA DE CT&I
AUMENTAR A
EFETIVIDADE NA GESTÃO
DO BEM PÚBLICO
CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO
EXTRARREGIONAL
AMPLIAR A PROJEÇÃO DO
EXÉRCITO NO CENÁRIO
INTERNACIONAL
ATUAR NO ESPAÇO
CIBERNÉTICO COM
LIBERDADE DE AÇÃO
CONTRIBUIR COM O
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL
MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE
RECURSOS DO ORÇAMENTO
E DE OUTRAS FONTES
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO
MILITAR TERRESTRE
Braço Forte Mão Amiga
IMPLANTAR UM NOVO E
EFETIVO SISTEMA OPERACIONAL
MILITAR TERRESTRE
VISÃO: ATÉ 2022, O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO CHEGARÁ A UMA NOVA DOUTRINA, COM
O EMPREGO DE PRODUTOS DE DEFESA TECNOLOGICAMENTE AVANÇADOS E PROFISSIONAIS ALTAMENTE
CAPACITADOS E MOTIVADOS, PARA QUE O EXÉRCITO ENFRENTE, COM OS MEIOS ADEQUADOS, OS
DESAFIOS DO SÉCULO XXI, RESPALDANDO AS DECISÕES SOBERANAS DO BRASIL NO CENÁRIO
INTERNACIONAL.
NOVO SIDOMT (Edição 2012)
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A
ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO
DO SIDOMT
1ª Edição
2012
EB10-IG-01.005
Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012
Aprova as Instruções Gerais para a
organização e o funcionamento do
Sistema de Doutrina Militar Terrestre
(SIDOMT)
FINALIDADE
Fixar normas gerais orientadoras e descrever as principais atividades e eventos relativos ao funcionamento do sistema; e
Regular as atividades e as responsabilidades dos diversos órgãos integrantes do sistema.
I - desenvolver fundamentos p/ o emprego da F Ter em Op; II - desenvolver táticas, técnicas e procedimentos de combate, e orientar sua aplicação no preparo e emprego; III- estabelecer padrões (modelos, métodos e procedimentos) para estruturar, armar e equipar a Força Terrestre; IV - proporcionar, por intermédio do emprego intensivo de técnicas de investigação e estudos prospectivos, a contínua atualização da DMT; e V - contribuir para a definição e obtenção de padrões de eficiência compatíveis com um exército em permanente Prontidão Operacional.
OBJETIVOS DO SIDOMT
ORGANIZAÇÃO DO SIDOMT (Edição 2012)
Dentre outras providências:
Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex;
Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI; e
Cria função de ODLA em todas as OM operacionais, desde o nível SU independentes, até Unidades valor Btl.
- CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID): dados e informações de caráter técnico-profissional, produzidos e desenvolvidos no âmbito das OM, decorrentes do exercício da profissão militar, das atividades de instrução e de adestramento e, principalmente, de situações de emprego da F Ter.
PRINCIPAIS CONCEITOS
- LIÇÕES APRENDIDAS (Lç Aprd): produto do processo de coleta, registro e tratamento de experiências (individuais e coletivas) e de relatórios de análises pós-ação (APA) e/ou de operações que possam contribuir para a evolução da DMT. A Lç Aprd pressupõe inovação, tendo reflexos sobre a DMT vigente. - MELHORES PRÁTICAS: novos CID originados em ações bem sucedidas, que devem ser registrados e divulgados, com o intuito de colaborar para a rotina operacional das OM do EB. Por sua abrangência reduzida, não se constituem como Lç Aprd e, consequentemente, não ensejam substancial modificação na DMT.
PRINCIPAIS CONCEITOS
Trata de
Normativa
(Mnl Tec,
Caderno de Instrução
e Vade-Mécum)
Conceitual
(Mnl Cmp)
Fundamental
(MF – Manual de Fundamentos)
1º
Doutrina Nível
Tática
(Mnl Cmp e Mnl Ens)
2º
3º
4º
Valores
e
Princípios
Conceitos
e
Concepções
Tática
Normas e
Procedimentos
HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
INDUTORES DO SISTEMA
O
R
G
Ã
O
S
D
E
D
O
U
T
R
I
N
A
S
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T
O
R
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A
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O
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O
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G
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S
T
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S
D
E
C
O
N
H
E
C
I
M
E
N
T
O
ORGÃOS DE PESQUISA DOUTRINÁRIA
EME
1ª 2ª 4ª 5ª 6ª 7ª
EM Cj/MD
Órgão Central
EPEx
C Dout Ex
CMA
Oficiais
de
Ligação
Adidos Militares
Alunos e Instrutores em escolas em NA
CCIEx
SGEx
CIE
DCT
DECEx
DEC
CComSEx
DGP COTER
COLOG
SEF indivíduo
ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)
CML
CMNE
CMP
CMS
CMSE
CMO
CMN
Cel Marçal O Lig do EB junto ao Cmdo de
Instrução e Doutrina (TRADOC) Fort Eustis - Virgínia
Cel Hertz O Lig do EB junto ao Centro de
Armas Combinadas (CAC) Fort Leavenworth - Kansas
Cel Rangel O Lig do EB junto ao Comando de
Adestramento e Doutrina (MADOC)
Granada - Espanha
Cel Ari O Lig do EB junto ao Centro de
Doutrina de Emprego das Forças (CDEF) Paris - França
Ten Cel Ciolette O Lig do EB junto à Escola de
Aviação Francesa – ALAT Le Luc - França
Cel Victor O Lig do EB do EB junto ao Centro
de Doutrina do Ex Canadense Kingston- Canada
OFICIAIS DE LIGAÇÃO
CMA
Cel Pessôa
CMA
SDLA / C Mil A
CML
CMNE
CMP
CMS
CMSE
CMO
TC Simão
CMNE
CMN
Maj De Novais
CMSE
CML Responde pela função:
Cel R1 Caio
TC Wellington
CMO
Cel R1Paz CMS
TC Sabbá
CMP
Situação em 1 OUT 13
Todas as OM, como depositárias do conhecimento e das práticas operacionais e administrativas em vigor no EB, são usuárias do SIDOMT (Art.45);
Como elementos de aplicação da Doutrina em vigor, possuem a incumbência de propor aperfeiçoamentos e alimentar o sistema com dados e informações decorrentes das Atv de emprego operacional (Art 46);
A função de ODLA deve ser exercida por um Of intermediário (possuidor do CAO da EsAO) ou Of Sup (Art 47); e
As Atv do ODLA nas OM compreendem a coleta, organização, classificação e inclusão dos CID que chegarem ao seu conhecimento .......... (Art. 51)
ORGANIZAÇÕES MILITARES ATRIBUIÇÕES NO SIDOMT
ROTEIRO
1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
• NOVO SIDOMT
• BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO
DA DMT
• PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
3.CONCLUSÃO
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
PORTARIA N° 197 – EME, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013
Esta Diretriz, no âmbito do Processo de Transformação do Exército, tem por finalidade, apresentar as Bases para a Transformação da DMT e destina-se à introdução de concepções e conceitos doutrinários com vistas à incorporação, na F Ter, das capacidades e competências necessárias ao seu emprego na Era do Conhecimento.
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT FINALIDADE
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
Dimensão Humana
Combate em
Áreas Humanizadas
Guerra no Meio do Povo
Importância da
Informação
Caráter Difuso das Ameaças
Ambiente
Interagências
Proliferação de
Novas Tecnologias
Espaço
Cibernético
FATORES QUE
AFETAM OS CONFLITOS
- Visibilidade Imposta pela Mídia - Opinião Pública: Nec de Comunicar (Controle da Narrativa)
AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO
Novas Competências
Superioridade
de Informações
Operações
de Informação
Proteção
do Homem
Consciência Situacional
Novas
Capacidades
Letalidade
Seletiva
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES PARA
AS OPERAÇÕES TERRESTRES
Aproximação do
Nível Plj e Condução Op
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO
- É o Conceito Operativo do Exército, que interpreta a atuação dos elementos da F Ter para obter e manter resultados decisivos nas operações, mediante a combinação de Operações Ofensivas, Defensivas, de Pacificação e de Apoio a Órgãos Governamentais, simultânea ou sucessivamente, prevenindo ameaças, gerenciando crises e solucionando conflitos armados, em situações de Guerra e de Não Guerra.
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
AMBIENTE CONJUNTO E INTERAGÊNCIAS, E POR VEZES, MULTINACIONAL
OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
Características da Operação - Combinação de atitudes: Op Ofs, Defesa
de regiões estratégicas, emprego de Força de Pacificação e apoio ao Governo do Mali na reconstrução das instituições
- Combate não linear, com manobras em profundidade
- Emprego das armas combinadas (incluindo FE e Tropa Pqdt) - Estruturas altamente flexíveis à Operação (customizadas para a operação e logística na medida certa)
Operação Serval (Jan-Jun 13)
- Alinhado com a END e a Doutrina da maioria das Forças Armadas dos países ocidentais, o EB passa a adotar a geração de forças por meio do PBC;
- O desenvolvimento das capacidades será baseado na análise da conjuntura e em cenários prospectivos, com o objetivo de identificar as ameaças concretas e potenciais ao Estado.
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES (PBC)
Cenários
Prospectivos e Avaliação da Conjuntura
AMEAÇAS
HG HC HE PBC
Quem é o Ini ?
CAPACIDADES
MILITARES REQUERIDAS
O que temos de fazer “contra” as ameaças?
Quais são as ameaças ao Estado?
- Concretas - Potenciais
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
PBC
MISSÃO
TAREFA TAREFA TAREFA
TAREFA TAREFA TAREFA
FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS
CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO
MÓDULO MÓDULO MÓDULO
MÓDULO MÓDULO MÓDULO
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CUMPRIMENTO DA MISSÃO
AMEAÇA
PBC
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
CAPACIDADE: APTIDÃO REQUERIDA A UMA FORÇA PARA QUE POSSA CUMPRIR DETERMINADA TAREFA OU MISSÃO.
FATORES DETERMINANTES DAS CAPACIDADES
Doutrina Organização ou processos Adestramento Material Educação Pessoal Infraestrutura
D O A M E P I
CARACTERÍSTICAS DA FORÇA TERRESTRE NA ERA DO CONHECIMENTO
PARA ESTAR APTA A CONDUZIR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO – ELM DE EMPREGO DA F TER
F A M E S
CAPACIDADES MODULARES
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES
Plano de Desenvolvimento de Capacidades - SIPLEX
ANÁLISE DE RISCO
ADMISSÍVEIS INADMISSÍVEIS
LACUNAS DE CAPACIDADES
ACEITAR ADAPTAR
MODERNIZAR TRANSFORMAR
?
ANÁLISE PRELIMINAR
CAPACIDADES NECESSÁRIAS
CAPACIDADES
EXISTENTES
CAPACIDADES
A SEREM MANTIDAS
CAPACIDADES EXCEDENTES
TRANSFORMAR? EXTINGUIR? ou
DEGRADAR?
DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES X
RECURSOS
EXEMPLO
CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE
CAPACIDADE OPERATIVA
ATIVIDADE
TAREFA - Abater plataformas aéreas hostis
- Prover defesa antieaérea
- Proteger/defender instalações críticas contra ataques por ar
- Negar acesso de forças hostis ao território nacional
- Conjunto de atividades, tarefas e sistemas afins, integrados para uma finalidade comum, que orientam o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões; e
- Proporcionam um forma eficaz para que os estados-maiores identifiquem e relacionem as tarefas que cada missão impõe.
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
FUNÇÕES DE COMBATE
NÃO EXCLUEM OS 07 SISTEMAS OPERACIONAIS Man, Intl, Ap F, MCP, Def AAE, Ap Log, Cmdo e Ctr
Oito Elementos do P Cmb Terrestre
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
FUNÇÕES DE COMBATE
Comandantes competentes, informados e dotados de iniciativa, coragem física e moral são capazes de extrair o melhor resultado do pessoal e dos sistemas de combates colocados sob seu comando.
- Baseia-se na avaliação do ambiente operacional e do problema militar, no planejamento e na execução propriamente dita; - Inclui uma avaliação contínua, com o objetivo de identificar, com antecedência, quaisquer mudanças nas condicionantes de planejamento; e - Permite o contínuo aprendizado e a adaptação proativa de estruturas, de procedimentos e na doutrina da Força, no curso das operações.
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES
É ALÉM DE ALTERAR
PLANEJAMENTO
NÃO É REFORMULAR
PLANEJAMENTO
ADAPTAR-SE É: MUDAR
ESTRUTURAS, PROCEDIMENTOS E
ATÉ MESMO A DOUTRINA, DURANTE A OPERAÇÃO
CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA
O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES
ROTEIRO
1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
• NOVO SIDOMT
• BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO
DA DMT
• PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
3.CONCLUSÃO
REVISTA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
Principais Propósitos Abrir espaço para Discussão
Doutrinária Divulgar novos conceitos Difundir Experiências de
Combate Estimular o pensar “fora da
caixa” Atuar como veículo de
intercâmbio doutrinário no país e no exterior e
Divulgar temas de interesse da DMT
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA
01 - A FTC em Operações Conjuntas 02 - Considerações Civis no Est Sit do Cmt Tat 03 - Emprego de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP) 04 - Geoinformação 05 - Operações de Informação 06 - A Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear em apoio à Força Terrestre 07 - As Funções de Combate 08 - Emprego de Sistemas de Mísseis e Foguetes de Longo Alcance
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
Aborda o emprego da Força Terrestre - Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e - Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2012
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
O EXÉRCITO
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.101
DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.102
OPERAÇÕES
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.103
º
EM 2013
1
N
Í
V
E
L
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
LOGÍSTICA
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
FORÇA TERRESTRE COMPONENTE
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
OPERAÇÕES ESPECIAIS
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
COMBATE DE RESISTÊNCIA
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
GEOINFORMAÇÃO
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
PROCESSO DE PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS
OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.2XX
º
2
N
Í
V
E
L
EM 2013
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NAS
OPERAÇÕES
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.3XX
OPERAÇÕES DE DISSIMULAÇÃO
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.3XX
º
3
N
Í
V
E
L
EM 2013
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
SISTEMAS AÉREOS REMOTAMENTE
PILOTADOS
1ª Edição 2013
EB20-MC-10.3XX
PRINCIPAL FERRAMENTA PARA A
GESTÃO DO CONHECIMENTO
DOUTRINÁRIO
- MAIS DE 900 USUÁRIOS CADASTRADOS.
- DIVULGAÇÃO DE MAIS DE 100 PRODUTOS
DOUTRINÁRIOS.
- DISCUSSÃO DE 12 TEMAS DOUTRINÁRIOS (FÓRUNS).
- MAIS DE 300 RESPOSTAS (CERCA DE 100 PÁGINAS).
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
PORTAL DE DOUTRINA
EXPERIMENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS EM 2013 CMA
CML
CMNE
CMP Cia C2/CComGEx
Cia Com GU
PORTARIA NR 81 – EME, DE 05 DE JUNHO DE 2012
PORTARIA NR 177 – EME, DE 30 DE AGOSTO 2013
CMS Bda Inf Mec e Btl Inf Mec PORTARIA NR 41 – EME, DE 09 de JUNHO DE 2010
Nu 3⁰ Gpt Log PORTARIA NR 16 – EME, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013
4⁰ Gpt E PORTARIA NR 146 – EME, DE 29 DE JULHO DE 2013
CMSE
CMO Nu 9⁰ Gpt Log
9⁰ B Com GE
PORTARIA NR 16 – EME, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013
PORTARIA NR 178 – EME, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
CMN
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA ELABORAÇÃO/REVISÃO DE QO EM 2013
1⁰ Batalhão de Defesa Química, Biológica,
Radiológica e Nuclear;
3⁰ e 9⁰ Gpt Log;
4⁰ Gpt E;
6⁰, 7⁰ e 11⁰ BPE;
BGE, B Com Sl, 9⁰ B Com GE, 6ª Cia Com e 13⁰ Pel
Com.
Estudos iniciais para transformação:
- 4ª Bda Inf Mtz (Juiz de Fora-MG) em 4ª Bda Inf L
- 15ª Bda Inf Mtz (Cascavel-PR) em 15ª Bda Inf Mec
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
CONDOP EM 2013
CONDOP 01/2013 – Armamento no Calibre 12;
CONDOP 02/2013 – Nova Família de Blindados
de Rodas do EB;
CONDOP 03/2013 – Nova Família de Blindados
de Rodas do EB. (REVOGA A ANTERIOR)
SIMPÓSIO SOBRE SARP
PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA
RCOD 2013
Apresentar as “Bases para a Transformação da DMT”; Consolidar, junto aos ODS/C Mil A e OADI, as
necessidades atuais de doutrina; Levantar subsídios para a elaboração do PDDMT
2014/2015; e Contratar os Objetivos Doutrinários para 2014.
RCOD 2013
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
A
A
A
CONCLUSÃO
O EB BUSCA OBTER EFICÁCIA ORGANIZACIONAL E DOUTRINÁRIA COM CAPACIDADES QUE LHE PERMITAM REALIZAR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO; ESSAS CAPACIDADES IRÃO AMPLIAR A GAMA DE OPÇÕES DISPONÍVEIS AOS COMANDANTES NO ÂMBITO DA F TER, POSSIBILITANDO DECISÕES ADEQUADAS E OPORTUNAS, PARA QUE EMPREGUEM MEIOS COM PODER DE COMBATE EFETIVO E PROPORCIONAL ÀS AMEAÇAS.
ESTE É O REQUISITO FUNDAMENTAL PARA OS COMANDANTES DA F TER da ERA DO CONHECIMENTO, QUE IRÃO ATUAR EM UM AMBIENTE, CADA VEZ MAIS COMPLEXO E IMPREVISÍVEL, PERMEADO POR NOVOS ATORES .
Intenção do Ch EME
“Simplicidade, Adequação e Foco no resultado”
OBJETIVO
RELEMBRAR OS PRINCIPAIS
ASPECTOS DO NOVO
SIDOMT E APRESENTAR AS
BASES PARA A
TRANSFORMAÇÃO DA DMT.
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