escrita criativa
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A Menina que Nasceu no Oceano
Era uma vez uma menina de cabelos muito escuros, olhos muito verdes e muito claros. Vivia numa
pequena aldeia que se chamava Aldeia do Lobo. Ela tinha nascido nessa aldeia. Os pais biológicos abandonaram-
na quando tinha 13 anos porque não tinham meios para a cuidar. Agora tem 16 anos e vive sozinha.
Chamava-se Maria Suzana. Pelo menos era o que alguns diziam, outros pelo contrário diziam que ela
não tinha nascido na Aldeia do Lobo nem se chamava Maria Suzana, diziam que se chamava Oriana e tinha
nascido no Oceano. Por isso ela era filha de uma Sereia.
A Maria Suzana vestia-se com cores muito vivas no verão e na primavera, e com cores escuras e claras
no inverno e no outono. Mas ela não se importava com o que diziam.
Um dia foi à praia. Ela adorava estar na água, mas de repente aconteceu uma coisa muito, mas muito
estranha. Houve um remoinho na água e ela foi puxada para dentro do remoinho.
- Filha! Filha!- exclamava a sua mãe verdadeira chamada Mariana.
- Quem és tu?- perguntou a Maria Suzana.
- Sou a tua mãe. - disse a Mariana.
- Mãe! Andei tanto tempo à tua procura! Mas afinal onde estamos nós? E afinal qual é o meu nome?-
perguntou Maria Suzana um pouco estranha.
- Isto é o palácio dos 5 oceanos e tu chamas-te Oriana, Deusa dos 5 Oceanos. Eu abandonei-te porque
estávamos em guerra com outros reinos.
- Eu agora fico aqui ou vou lá para terra? - perguntou Oriana, já não sendo Maria Suzana, mesmo não
sabendo o que fazer.
- Tu é que escolhes! - exclamou Mariana.
- Então fico aqui, contigo. - declarou Oriana.
E lá ficaram felizes para sempre.
Fim!!!
Trabalho realizado por: Diana Justino e António Marques
A menina do mar
Era uma vez uma menina chamada Oriana que tinha
10 anos. Ela tinha os olhos azuis escuros como o mar, um
vestido de algas vermelhas, cabelos verdes muito escuros e
usava sapatos feitos de búzio.
A sua atividade favorita era brincar no mar com os seus
amigos: polvo Bruno, caranguejo Tomás, peixe António e a
sua irmã Suzi. A sua irmã era completamente igual a ela.
Um dia nadou muito e foi parar a casa do bruxo Rui e
do seu empregado António que eram mesmo muito maus.
- Quem és tu? - perguntou o bruxo Rui.
- Eu sou a menina do mar e chamo-me Oriana. - respondeu
ela.
- Empregado António, leva-a já para as masmorras! Logo de
seguida traz-me um sumo de algas rapidamente.
Assim que a mãe dela chegou, libertou-a e foram as
duas para o castelo aquático no cimo da montanha.
Fim!!!
Este texto foi
realizado por Joana
Silva e Leonor Raposo.
Um dia de incêndio
Um dia fomos aos Açores e comemos sushi no autocarro. Chegámos
ao passeio, entrámos no museu da ciência e a porta ardeu.
Nós estávamos dentro do museu e os empregados telefonaram aos
bombeiros voluntários.
Eles apagaram o fogo quando nós estávamos no WC e depois
saímos para ver os bombeiros.
Os bombeiros tinham o casaco azul, vermelho e preto, e foram para
o quartel num camião que era um SCANIA.
No quartel havia mais carros mas eles desciam de uma corrente.
História realizada por Bruno e Rui
Uma história de terror
Um dia de ano novo, quando as pessoas se deitam muito tarde,
um homem estava a dormir na sua casa. De repente acordou com um
ruído a dizer:
- Dá-me o teu dinheiro já!
- O quê?
- Tu ouviste, não me obrigues a repetir.
O homem levantou-se cheio de medo e foi
esconder-se no armário do seu quarto. O ruído
era cada vez maior e o homem começava a
suar imenso.
- Eu hei-de encontrar-te!!! - E ele repetia isso imensas vezes até
o homem aparecer com umas meias, a esfregar na cara do monstro.
Ele atirou o homem contra o teto e o homem ficou inconsciente.
Passado algum tempo apareceu outro monstro com uma
metralhadora e começou a disparar para tudo o que estava à volta
dele, menos para o homem que conseguiu fugir com sorte.
Quando o monstro viu o homem a fugir a alta velocidade, ele
tentou disparar para ele, mas ele foi-se meter na máquina de lavar
roupa e como o monstro não batia bem da cabeça, clicou no botão
para começar a lavar e o homem ficou enjoado e vomitou para a cara
do monstro.
Ele conseguiu sair da máquina de lavar, só que depois ficou
deitado no chão com o monstro em cima dele. Começou a
dar-lhe murros com imensa força e o homem só
dizia:
- Pára com isso, monstro ranhoso!
O monstro agarrou o homem, foi à
varanda e deitou o homem lá para baixo e,
enquanto ia lá para baixo, ele só gritava:
- Ahhh!
O homem aterrou no chão e ficou parado imensas
horas. O monstro desistiu de ficar ali à espera e foi-se embora -
sabe-se lá para onde foi, para sítios distantes...
O homem acordou, agora na realidade, em casa e ele percebeu
que tinha sido só um sonho mau, uma verdadeira história de terror.
Trabalho realizado por: Duarte Gomes e João Azevedo Data: 7/2/2012
O castelo assombrado
Era uma vez um castelo onde já tinham vivido verdadeiros reis. Passaram
3 séculos e estavam no ano de 2012. Uma família tinha comprado o castelo,
mas sem saber que o castelo estava assombrado; tinha sido construído por cima
de um cemitério, onde tinha sido enterrado um rei há 6 séculos, e esse rei
chamava-se D. Blibloblá I, o PODEROSO!!!!!!
A família estava a fazer as mudanças. Os dois filhos não conheciam a casa
e estavam a explorá-la. De repente, entraram num quarto e lá dentro ouviram
vozes e achavam que o castelo estava assombrado. Que horror!!! Começaram a
ouvir as vozes cada vez mais alto, parecia que estavam cada vez mais perto e
mais perto, até que gritaram:
- Ahhhhh!!!!!! Ahhhhhhh!!!!!!! Vamos fugir!!!
Eles começaram a correr, a correr que nem repararam que já estavam
fora do castelo, mas continuaram a correr, a correr, a correr, até que chegaram
a um ponto em que não sabiam onde estavam.
- Mãe! Mãe! Ó mãe! – gritaram.
- Deixa lá, nós temos aqui dinheiro para comer. – disse o mais velho.
Correram para trás, correram, correram, até que chegaram outra vez ao
castelo e a mãe disse:
- Vocês pregaram-me um grande
susto! Vão lá para os vossos quartos. Vão
vê-los. Vão gostar! Depois podem ir para a
rua fazer novos amigos.
Mas não foram. Foram para a sala
onde ouviram as vozes. Eles tinham de
resolver o mistério! Ouviram as vozes,
seguiram-nas e encontraram o espírito do
rei D. Blibloblá I. Eles assustaram-se e iam
fugir, mas decidiram ficar onde estavam. Ele
falou com eles e disse:
- Não se assustem! Eu sou um espírito bom, não faço mal a ninguém.
Muito pelo contrário. Só quero falar. Há 3 séculos que estou aqui preso e
ninguém vem aqui. Só quero ser amigo.
Eles responderam:
- Vamos fazer um acordo: nós ajudamos-te a sair daqui e tu paras de
assombrar o castelo. Está bem?
- Ok. Combinado.
- Então o que é que te aprisiona aqui?
- São estas correntes. Podem ser invisíveis para vocês, mas têm o dobro
da vossa força! Vão buscar um alicate. Depressa!
- Um… Dois… Três… Força! Ufa, já está!
- Agora cumpre a tua parte da promessa.
- Está bem. Mas como é que eu saio daqui sem a vossa mãe saber?
- Não há problema! Deixa aqui os mestres tratarem disso!
- Ok. Mas espero que resulte. Vou fazer figas.
- Vai resultar, vais ver.
E depois disse muito baixinho sem o fantasma ouvir:
- Espero eu.
Saíram devagarinho, muito devagarinho e a mãe deles nem notou.
Finalmente tinham conseguido sair de casa e o fantasma, o rei D. Blibloblá I,
disse:
- Adeus, nunca esquecerei aquilo que me fizeram!!!
E desapareceu num nevoeiro muito estranho…
História criada por Afonso
7/2/2012
O incêndio na escola
Todas as turmas estavam em aulas e de repente toca o alarme de
incêndio. As turmas foram em fila para o ponto de encontro, mas três
alunos estavam presos na sala de aula. Não conseguiam sair, só apenas
pela janela, mas o andar era muito alto para se saltar.
A diretora da escola contou todos os alunos e faltavam três, por isso foi
procurá-los e lá os encontrou.
Os alunos gritaram com um ar assustado que o fogo se estava a expandir.
A diretora, quando percebeu o que os alunos estavam a dizer, foi logo
chamar os bombeiros.
Quando os bombeiros chegaram foram apagar o fogo e toda a gente ficou
contente por o prédio não ter explodido e fizeram todos uma grande
festa. Havia comida, bebidas e muita diversão.
Fim
História elaborada por: Miguel Silva e João Oliveira
Uma aventura assustadora
Era uma vez duas primas chamadas Joana e Leonor que viviam em França. A mãe da Joana
disse-lhes que iam acampar para Portugal, iam para a Guarda para casa dos seus avós.
A Joana que era a mais resmungona disse:
- Mãe, mas eu já tinha combinado com os meus amigos ir ao tal concerto.
Mas a mãe dela disse, muito zangada:
- Temos pena! Vão partir já amanhã! E não quero mais reclamações. Ouviram?
- Sim, mãe! – Disseram elas em coro.
Jantaram, viram televisão e foram cada uma para o seu quarto.
No dia seguinte, eram sete da manhã, já estavam elas dentro do carro para irem para o
aeroporto e passado duas horas já estavam a chegar a casa dos avós. A Leonor, como era a
mais simpática, perguntou:
- Olá avó, olá avô, como vão?
- Está tudo bem. A Joana não veio?
- Ela veio, mas está um bocadinho chateada. Isso já lhe passa!
A Joana lá entrou e ficou bem admirada porque no ano passado a casa estava bastante
diferente.
- Meninas, vão arrumar as vossas coisas porque vamos almoçar. Está bem?
- Sim, avó!
Quando chegou a noite, cada uma foi para o seu quarto e ficaram muito surpreendidas porque
estava tudo muito diferente. Estavam quase a dormir quando ouviram um ruído muito
estranho. Correram a casa toda, viram na cozinha, na sala, e de repente a Luísa vê a avó que
lhe disse para não se preocupar, pois era só o avô a ressonar.
Que grande susto, mas que grande AVENTURA!!!
Trabalho realizado por: Maria Soares
7/2/2012
Um fogo inesperado
Um dia três amigos encontraram-se no bar da escola para combinarem o
que iam fazer no sábado à tarde e um chamado John disse:
- Vamos ver um filme com as nossas amigas!
E um chamado Mike disse:
- Vamos ver um filme de terror. Como por
exemplo o 2012!
E o outro chamado Jack disse:
- Ok! Vamos lá combinar isso melhor! Podemos encontrarmo-nos às 14:00
em ponto e depois decidimos que filme vamos ver, mas eu acho que o
2012 é uma boa ideia e vocês?
- Boa ideia! Está bem, fica combinado irmos ao cinema no sábado à tarde!
- disse o Jonh.
- Ok! - disse o Mike.
No sábado à tarde, como era combinado, encontraram-se e foram ver o
filme 2012.
Quando foi intervalo eles saíram para irem comprar mais pipocas e
algodão doce, e quando chegaram à sala ouviram toda a gente a gritar:
- Há fogo! Acudam! Chamem os bombeiros! Liguem para o 112.
E então, como lhes foi pedido, eles chamaram os bombeiros e o 112.
Quando os bombeiros atenderam eles disseram:
- Venham depressa, há aqui fogo no cinema! - disse o Jack com um ar de
preocupado.
Quando os bombeiros chegaram perceberam que tinha sido fogo posto
com uma garrafa de dióxido de carbono atirada para o ecrã do cinema.
Então eles começaram a investigar e encontraram: a garrafa com o
dióxido de carbono, impressões digitais e ainda quatro fósforos
queimados. Um dos bombeiros admirado disse:
- Alguém pôs esta garrafa de dióxido de carbono aqui e estes fósforos e
fez com que a garrafa de dióxido de carbono explodisse e houvesse um
incêndio que queimasse a sala toda do cinema!
Então, cada um voltou para sua casa e os donos do cinema decidiram
chamar a polícia e oferecer uns bilhetes de cinema às pessoas que tinha
pagado para ver o 2012. A polícia imobilizou o espaço e retirou tudo o que
encontrara para o laboratório.
No laboratório descobriram que uma pessoa tinha sido morta naquele
fogo. Foi morta com anestesia geral porque tinha bebido Ice Tea que tinha
anestesia geral num frasquinho e que foi enfiada pelo tanque do Ice Tea.
O polícia depois de ter visto aquela pessoa morta foi ver se havia mais
pessoas que tinham falecido.
A polícia ficou a investigar e passado dois anos descobriram que quem
tinha sido o culpado era um bandido muito procurado pela polícia
judiciária e pela PSP (polícia da segurança pública) por tráfico de droga e
por ter agredido e matado 11 pessoas (o primeiro ministro também está
nesta lista de mortos e agredidos por ele e pelos seus cúmplices ). Ele
chama-se Silver Hermitage Gold e os seus cúmplices são o Spariel
Hermitage que era seu irmão, e os outros, que não se sabia o nome,
também foram presos por tráfico (nessa altura é que foram apanhados).
Eles ficaram presos em prisão preventiva em Los Angeles naquela prisão
numa ilha.
E foi assim que acabou uma das quadrilhas mais procuradas do MUNDO
inteiro.
Trabalho realizado por: Diogo Reganha e Vasco Almeida.
7/2/2012
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