era uma vez a arte de contar histórias · 2018. 10. 27. · desenvolvimento de seus argumentos....

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Era uma vez... A Arte de Contar Histórias

robson@professorrobsonsantos.com.br

www.professorrobsonsantos.com.br

“Se a palavra que você vai falar não é mais

bela que o silêncio, então, não a diga.”

Mestre Sufi

Conto

•Narrativa que cria

um universo de

seres, de fantasia

ou acontecimentos.

Estrutura do Conto

Conto

Literário

Cultural

Existencial

Lúdico

Elementos do Conto

Introdução• Parte inicial;

• Parte preparatória;

• Localização espaço-temporal;

• Apresentação e caracterização dos personagens;

• Deve ser curta e dar as informações necessárias para facilitar a

compreensão do que se vai escutar.

Introdução

Quando?

Onde?

Quem?

Enredo

•Desenrolar dos fatos;

•Sequência lógica dos acontecimentos;

•A trama em si.

Clímax

•Ápice da narrativa;

•“Pegar fogo”;

•Uso da voz.

Desfecho•Encerra-se a trama e, via de regra, satisfazem-seas necessidades da personagem, bem como suabusca pela realização.

Contos

De Fadas Maravilhosos

Contos de Fadas

Contos de Fadas

• Contos onde aparecem ou não as fadas, embora os

efeitos da magia sempre estejam presentes no

desenvolvimento de seus argumentos.

Contos de Fadas

Eixo Gerador

Problemática Existencial

Realização do Herói

Contos de Fadas

• A efabulação básica dos contos de fada expressa os

obstáculos ou provas que precisam ser vencidas, como um

verdadeiro ritual iniciático para que o herói alcance sua

auto realização existencial, seja pelo encontro de seu

verdadeiro eu, seja pelo encontro da princesa, que encarna

o ideal a ser alcançado.

Contos Maravilhosos

Contos Maravilhosos

• Originam-se das narrativas orientais

• Via de regra se desenvolvem no cotidiano mágico

(animais falantes, tempo e espaço reconhecíveis ou

familiares, objetos mágicos, gênios, duendes etc.)

Contos Maravilhosos

Eixo Gerador

Problemática Social

Auto Realização do Herói

Âmbito social e Econômico

Poder Material →Riquezas e

Bens

As Mil e uma Noites

• Coletânea de histórias da tradição oral dos povos da

Pérsia e da Índia.

As Mil e uma Noites

Rainha Sherazade pintada no século XIX

por Sophie Anderson.

Contos Maravilhosos x Contos de Fadas

• Necessidades básicas do ser humano, suas paixões

do corpo e demais desejos ligados a parte material

sensorial, a efemeridade encontra-se presente no

enredo em substituição do amor espiritual, eterno.

Contando histórias...

O que contar?

Faixas Etárias e InteressesFase Pré-Mágica (0 - 3 anos)

• Histórias de bichinhos, brinquedos, objetos e

seres da natureza (humanizados)

• Histórias de crianças

Fase Mágica (3 - 6 anos)

• Histórias de repetição e acumulativas

• Histórias de fadas

• Histórias de crianças, animais e

encantamento

7 anos

• Aventuras em ambiente próximo

• Histórias de fadas

8 anos

• Histórias de fadas

• Histórias vinculadas a realidade

9 anos

• Histórias de fadas com enredo mais

elaborados

• Histórias humorísticas

10 anos

• Aventuras, narrativas de viagens, explorações

e invenções

• Fábulas, mitos e lendas

DESCRIÇÃO DOS DETALHES

NOME DAS PERSONAGENS

DIÁLOGO DAS PERSONAGENS

✓ Está bem seguro de todo o enredo?

✓A história é adequada aos ouvintes ?

✓A história já foi contada para aqueles

ouvintes?

✓ É necessário algum material para

apresentar a história?

✓ É necessária alguma explicação antes de

contar a história?

Faixa Etária Motivação

Interesses Conforto

Entenderam? Gostaram?

Finalidade da

História?Mudariam algo?

• A conclusão da história não deve apontar a

moral e nem fazer explicações das lições.

• Cabe ao contador de histórias contar; as

conclusões pertencem aos ouvintes.

Mãos à Obra!!!

O Pescador, o Anel e o Rei

“Viva Deus e ninguém mais

Quando Deus não quer

ninguém nada faz.”

Bia Bedran

robson@professorrobsonsantos.com.br

www.professorrobsonsantos.com.br

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