emprego público e reformas em portugal

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Reformas na Administração pública e emprego público português.

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1

ÍndiceEnquadramentoFundamentação teóricaEvolução do emprego público em PortugalReforma na Administração PublicaEstratégia da Reforma Novo paradigma da AP portuguesaPeso de emprego na AP no mercado de

trabalhoPeso de emprego na AP por atividade

económicaRemunerações base média, segundo à

atividade económicaEvolução do emprego nas camaras municipaisConclusõesReferências

2

Enquadramento

Objetivos

Analisar o sistema de emprego público em Portugal

Analisar as reformas da Administração pública portuguesa.

3

Enquadramento

Metodologia Pesquisa bibliográfica e documental de artigos

científicos;

Páginas de referência de dados estatísticos

(www.dgap.gov.pt)

4

Fundamentação teórica

O estado é encarado como representante do

interesse público e o particular é um agente

desse mesmo interesse. Sendo assim, este

ultimo é tratado como um mero e devoto

servidor dos fins do Estado e o seu estatuto

profissional é de carater geral e impessoal

(Viana, 2007).

5

Fundamentação teórica

Quadro legal vigente

Três tipos de trabalhadores da Administração Pública:

Funcionários

Agentes

Contratados

6

Fundamentação teórica

Funcionários Públicos

Administração Pública

Relação jurídica

de emprego

Permanência Consubstanci

ada Profissionalismo

7

Evolução do Emprego Público em Portugal

Portugal iniciou a sua reforma pelo designado formato europeu tardiamente. A explicação em muito se deve, ao enquadramento histórico-político do período ditatorial em que o país se encontrava.

8

Evolução do Emprego Público em Portugal

A adoção as práticas enquadradas nas teorias do New Public Management teve o seu inicio nos finais dos anos 80, os resultados ficaram aquém do desejado, pois constatou-se uma ausência dos funcionários públicos nas estratégia da modernização administrativa, (Nolasco, 2004).

Entre 1926 a 1974 registou-se um modelo de Estado do tipo Administrativo constituindo-se num “instrumento de Controlo” do regime salazarista, para impor decisões, mantendo o funcionamento público com características rígidos e hierarquizadas

A partir de 2002, a qualidade insere-se na perspetiva de reforma estruturante da Administração Pública.

9

Reformas da Administração Pública “O tema reformas da AP é um conjunto

sistemático de providência destinadas a melhorar a administração pública de um dado país, por forma a torna-la, por um lado, mais eficiente na prossecução dos seus fins e, por outro, mais coerente com os princípios que o regem” (Nunes. P, 2009).

10

Reformas da Administração Pública

Com a crise, tornou-se necessário estruturar o papel do estado na Economia, numa tentativa de reduzir gastos públicos na área social.

11

Reformas da Administração Pública

Em relação ao tema emprego público, as politicas de reforma têm , vindo a ser implementadas em conjunto com as estratégias de consolidação orçamental de forma a :

Reduzir a rigidez normativa dos mecanismos de gestão de recursos humanos na função pública;

Prestar diferença ao desempenho dos trabalhadores;

Anular o automatismo da carreira e da sua natureza vitalícia.

12

Estratégia da Reforma

1. Revisão das atribuições e

orgânica de estado e da Administração

Pública

2. Gestão por

objetivos

3. Melhoria da qualidade

4. Aumento da eficiência

Formação

13

Novo Paradigma da Administração Pública PortuguesaReordenamento dos

serviços desconcentrados de

nível regional e concentração de

nível local

Aproximação dos regimes de prestação

de trabalho da Administração

pública a regimes gerais

Diminuição da sua dimensão estrutural

14

Peso de emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho

15

Peso de emprego nas administrações públicas no mercado de trabalho

  Com um rácio de administração em relação à população total de cerca de 5,4%, o emprego no sector das administrações públicas representa, a 31 de março de 2014, cerca de 10,8 % da população ativa e de 12,7% da população empregada. Para uma taxa de feminização de cerca de 56,4%, as mulheres trabalhadoras nas administrações públicas correspondem a 12,5% do total da população ativa feminina e 14,7% da população empregada do mesmo sexo ;

A idade média estimada para os trabalhadores das administrações públicas é de 45,3 anos, sendo de 46,2 anos para as mulheres e de 44,1 para os homens.

O nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas é elevado: 47,3% dos trabalhadores possuem habilitação de ensino superior, situando-se 25,5 pontos percentuais acima do mesmo indicador registado para a população ativa globalmente considerada.

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Peso de emprego nas administrações públicas por atividade económica

Fonte: DGAEP (02-05-2014)

17

Remunerações base média, segundo a atividade económica.

Fonte: DGAEP (02-05-2014)

18

Evolução do emprego nas camaras municipais

19

Evolução do emprego nas camaras municipais

20

Conclusões Em Portugal, as políticas de reforma administrativa foram

dominado pela mundivisão patente no New Public Management;

O tema do emprego público e a sua grande reforma em Portugal, conclui que os instrumentos formais fornecidos pelos mecanismos de reforma agora propostos permitirão reduzir a rigidez normativa;

Os salários dos funcionários dependia da sua atividade económica;

Segundo dados dos Balanços Sociais, verifica-se uma evolução negativa do emprego nas câmaras municipais nos últimos dois anos;

Houve uma diminuição do peso de emprego na AP tanto para ambos os sexos nos últimos 2 anos.

21

Referências BibliográficasNolasco, M. (2004). A evolução da qualidade na Administração Pública portuguesa. Cadernos Ba

Nunes, P & Castro , C(2011). Sistemas de emprego no século XXI: Que significado? Uma sistematização. Revista Estado, Gobierno Y Gestión.

Nunes, P (2009). Reformas do emprego público: Breves considerações às grandes reformas em curso em Portugal, VII

Viana, C. (2007). O conceito de funcionário Público: tempos de mudança? Tékhne-Revista de estudos politécnicos.

Carvalho, E. de. (2008). Os novos regimes de emprego público no contexto da reforma administrativa.

Jorge, P .(2004). Major de Infantaria, 185-229. Evolução e caracterização da Administração Pública Portuguesa. Revista da Academia Militar. In: https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.academiamilitar.pt%2Fproelium-n.o-10%2Fevolucao-e-caraterizacao-da-administracao-publica-portuguesa.html&ei=A7uZU5OwFYeO0AXvtYCYAQ&usg=AFQjCNECK6YFRt-IvW6Ke-GT-DxaPPB-qg&sig2=6AVNjDzdGaY4X4qAT9zeTA

Info Bibliografia

http://www.dgap.gov.pt/index.cfm?OBJID=78BE7236-46D2-4258-B549-37542967D30C&ID=326

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Obrigado pela Vossa atenção

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