elaboração de projetos sociais

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Elaboração de Projetos Sociais, oficina ministrada por Manuela Mendes no VI FÓRUM DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E CULTURAL

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ELABORAÇÃO DE PROJETOS

SOCIAIS

Manoela Mendes (consultora da

Dialogus)

Pablo Robles (Instituto Sinergia

Social)

Quem é a Dialogus?

Empresa inovadora que nasceu da

necessidade de se trabalhar a

Responsabilidade Social

Empresarial inicialmente no Ceará.

Segundo o Instituto Ethos de Responsabilidade Social, a Dialogus Consultoria é a primeira e única consultoria organizacional especializada em RSE no estado.

Quem é a Dialogus?

MISSÃO:

“Promover a Responsabilidade

Social, aperfeiçoando os modelos de

gestão das organizações através de

práticas sustentáveis e do engajamento

de seus públicos de interesse,

conquistando, assim, os melhores

resultados e uma maior valorização da

marca.”

ALGUNS DOS SERVIÇOS:

Relatório de Sustentabilidade

Planejamento. Estratégico com

foco em Sustentabilidade

Programa de Voluntariado Corporativo

Elaboração do Código de Ética

Gerenciamento de Marketing Verde

Implementação de Políticas de RSE

Quem é a Dialogus?

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Integração dos hemisférios cerebrais

Vídeo

Aprendizado + Planejamento + Participação =

Êxito nos projetos sociais

Maturidade organizacional

Arrumando a casa

Estimular e promover uma atitude institucional baseada na flexibilidade, na experimentação e na aprendizagem contínua. (Para ter reflexão crítica, aprender coletivamente. Os instrumentos de gestão não podem se tornar uma camisa de forças)

Ter um programa de ação que esteja de acordo com o planejamento estratégico institucional.

Criar dinâmicas e metodologias que possibilitem diferentes formas e níveis de participação de TODOS os envolvidos.

Mas afinal o que é um projeto?

Ação SocialEstruturadaPlanejada

Planejamento da Ação Social

Planejamento Estratégico

ObjetivosMissão

ProjetosEspecíficos

Mas afinal o que é um projeto?

Mas afinal o que é um projeto?

Ação SocialEstruturadaPlanejada

Objetivos

Resultados

TempoRecursos(limitados)

Atividades

Vantagens em atuar através de projetos sociais

Melhor forma de estruturar e organizar ações sociais;

Motiva as pessoas; Geram conhecimento para novas iniciativas; Promovem parcerias; Facilitam a obtenção de financiamentos; Facilitam a administração dos recursos; Melhores resultados, menores custos; Geram confiança na sociedade; Excelente instrumento para promover o

empoderamento das pessoas.

Algumas limitações dos projetos

Realidades mudam o tempo todo, podemos ter resultados não esperados;

Não são substituto das ações do Estado; Não irá extinguir os problemas sociais, mas

podem minimizá-los; Eficiência e Controle X Aprendizado e

Inovação;

Resultados tangíveis (expectativa dos financiadores)

Mudanças duradouras.

X

Desembolso financeiro

Ritmos dos envolvidos no projeto;

X

“O fato é que um dos componentes importantes do êxito numa atividade não é o que a gente sabe, mas sim a

capacidade de aprender...A capacidade de buscar

informações e aprender é que faz a diferença”.

Não é uma folha de papel

As fases do ciclo de um projeto

Avaliação

Sistematização

Implementação(M&A)

Elaboração

Aprovação

Identificação/ Replanejamento

Redigir um projeto é apenas o último passo de elaboração.

Fase de identificação

Identificação da oportunidade da

intervenção

Exame preliminar da sustentabilidade

da ideia:Sustentabilidade política: Temos apoio interno e externo?Sustentabilidade técnica: Temos capacidade de executar?Sustentabilidade financeira: Temos recursos?

Diagnóstico da problemática:Condição fundamental para a análise da situação-problema dos atores envolvidos, e para a formulação adequada de objetivos, estratégias, resultados e atividades. (Diagnóstico participativo e árvore de problemas)

Identificação dos fatores de riscos. (Fortaleza, Fraquezas, Ameaças, Oportunidades)

Árvore de Problemas

Fase de elaboração:Redação de um projeto

Fase de elaboração:Redação de um projeto

Capa

ResumoSumário Executivo

Título do projeto, dados da organização, dados do responsável pelo projeto)

Deve apresentar o projeto de forma breve. Deve apresentar o objetivo do projeto, resultados esperados, descrever os beneficiários, custos e outras informações importantes.

1- Abertura

Fase de elaboração:Redação de um projeto

Organização Proponente(Identificação e qualificação)

Justificativa

Estrutura, corpo diretor, perfil dos técnicos. Indicar todas as instituições envolvidas.

Por que executar o projeto?Porque ele deve ser aceito e implementado?

2- Contexto

Redação de um projeto

Objetivo geral

Objetivo específicos

Resultados

O que o projeto se propõe a realizar de maneira abrangente

Detalham o objetivo geral. São estratégias para o alcance do objetivo do projeto.

Produtos e ou situações concretas a serem produzidas pelo projeto com base na realização de atividades

3- Intervenção

Redação de um projeto

Metodologia

Recursos humanos e materiais

Cronograma

Descrever as estratégias a serem utilizadas na intervenção, as etapas, atividades, técnicas, etc. A metodologia deve ser participativa.

Indicar e justificar todos os recursos necessários a execução do projeto. Especificar as contribuições próprias ao projeto.

Apresentar o calendário de execução de atividades.

3- Intervenção

Redação de um projeto

Política

Técnica

Econômico-financeira

Dimensão ambiental e cultural

4- ViabilidadeIndicar base de apoio externa e interna.

Demonstrar pelo perfil dos técnicos do projeto e pelas técnicas utilizadas são apropriada para as condições do projeto.

Indicar como o projeto os as atividades principais vão se manter após o financiamento. Indicar recursos locais utilizados.

Redação de um projeto

Indicadores e meios de verificação

6- Orçamento - Plano financeiro

Orçamento

Proposta de financiamento

Descrever como o projeto será gerenciado e procedimentos – reuniões avaliação, reponsabilidade por tarefas, etc. Indicar como o projeto pretende incluir os beneficiários no sistema de M&A.

5- Sistema de Monitoramento e Avaliação (M&A)

Detalhar os valores necessários à execução do projeto. Duas formas de organizar pelo tipo de despesa e pelos resultados ou etapas.

Indicar valor solicitado e apresentar os garantidos ou em negociação.

Redação de um projeto

7- Possíveis anexos

Marco lógico Diagnóstico Informações adicionais sobre

a organização proponente Fotos

Marco Lógico

DescriçãoSumária

IndicadoresVerificáveis

Meios deVerificação

Premissas(fatores de

risco)Objetivo Superior:

Objetivo que orienta de forma

geral a atuação do projeto. Está

geralmente ligado a missão da

organização

Indicadores de Impacto: Evidenciam até que

ponto e como o projeto contribui

para o alcance do Objetivo Geral.

Fontes de dados e Informações e meios de coleta/registro para o Indicador de Impacto.

Objetivo do Projeto. (Objetivo Específico) Nova situação que se

visa alcançar

Indicadores de Efetividade: Evidenciam os o grau de realização do Objetivo específico do Projeto.

Fontes de dados e informações e meios de coleta/registro para Indicador de Efetividade.

Premissas sobre fatores externos, que podem condicionar o alcance do Objetivo Geral.

Resultados Imediatos:

 Situações,Serviços, produtos a serem produzidos pelo projeto, como

condição para realizar o Objetivo

do Projeto.

Indicadores de desempenho: Evidenciam em que medida os resultados foram produzidos.

Fontes de dados e informações e meios de coleta/registro para os Indicadores de Desempenho.

Premissas sobre fatores externos, fora do controle do projeto, mas que podem condicionar o alcance dos Objetivos do Projeto.

Atividades:  Conjunto de ações-chave necessárias para alcançar os Resultados.

Indicadores Operacionais ou acompanhamento: Evidenciam a realização das Atividades/Ações (Cronograma) e a provisão de Recursos (Orçamento).

 

Fontes de informações e meios de verificação dos Indicadores Operacionais são o Orçamento e o Cronograma

Premissas sobre fatores externos, que podem condicionar a produção de Resultados.

Vamos nos ver?

1

2

3

4

O desenvolvimento do trabalho em sua organização é orientado pelo planejamento estratégico ou pelas urgências do cotidiano?

Sua organização promove a participação de todos os seus membros (internos e externos)? Como fazem isso?

O que você acha que muda no dia a dia das entidades quando passam a atuar através de projetos?

Quais são os principais obstáculos que impedem a transformação de suas ideias em resultados?

INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Afinal, o que são Indicadores?

São critérios que evidenciam o alcance das ações sociais.

“Atuam como se fossem antenas encarregadas de captar em que direção e intensidade uma dada variável de um processo está evoluindo” (ROBLES, 2005)

São as unidades básicas que embasam os processos de monitoramento e avaliação de projetos sociais, enriquecendo as atividades de relatoria e sistematização.

INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Indicadores Quantitativos e Qualitativos

Quantitativos Qualitativos

Lidam com fenômenos tangíveis e objetivos, expressando suas variações em termos numéricos ou percentuais

Lidam com fenômenos intangíveis e de base subjetiva, devendo ser traduzidos com o uso de referências de grandeza, intensidade ou estado, tais como alto/baixo, forte/fraco e bom/ruim

INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Exemplos de Indicadores

Quantitativos Qualitativos

Percentual de estudantes universitários pesquisando temáticas sociais

Volume de materiais recicláveis comercializados

Participação política das mulheres em sindicatos rurais

Conscientização dos adolescentes quanto aos seus direitos

INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Níveis Hierárquicos de Indicadores

Indicadores de Processo: atividades-meio de teor técnico-gerencial; Indicadores de Resultado: atividades-fim observáveis a curto prazo; Indicadores de Impacto: efeitos e mudanças de médio e longo prazo.

A Importância dos Indicadores de Resultado

São fundamentais para a avaliação e aprovação de projetos sociais; Correspondem à capacidade de execução dos objetivos específicos; A sua utilização e monitoramento qualificam bastante a gestão social.

INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS

Implantação de Sistemas de Indicadores

Ser Funcional: prever os meios ou instrumentos de verificação, bem como os responsáveis pela coleta de dados, análise e tomada de decisões;

Ser Viável: ter elevado custo-benefício interno e aproveitar externamente as fontes disponíveis e confiáveis de informação, poupando recursos e tempo;

Ser Simples: ser compreendido e operado por todos e não apenas por especialistas.

Um bom Sistema de Indicadores (ou de Monitoramento e Avaliação) deve:

Quais são os Indicadores de seus SONHOS ?

MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Linhas de Financiamento

1. Melhoria do acesso e da qualidade dos serviços sociais básicos;2. Melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de renda das populações;3. Prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos;4. Melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.

“A Delegação da União Europeia no Brasil lança um convite restrito à apresentação de propostas para apoiar ações em favor da integração social e econômica e da coesão social das populações em situação de vulnerabilidade social nas seguintes prioridades:”

Prazo para Envio: 01 de novembro de 2013; Período: 24 a 48 meses; Recursos: 300.000 a 1.000.000 EUR.

MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Formulário de Apresentação de Pedido de Subvenção

“(...) Caso se trate de um convite limitado, na primeira fase só o documento de síntese deve ser apresentado... No caso de se tratar de um convite público... o documento de síntese e a candidatura completa devem ser apresentados simultaneamente.”

Estrutura básica do Documento de Síntese (5 págs.)

Resumo da Ação (identificação geral em tópicos) Descrição da Ação (apresentação executiva) Pertinência da Ação (justificativa temática e geográfica)

MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

Principais elementos da Candidatura Completa

1. Descrição da ação (até 13 pg)

2. Metodologia (até 5 pg)

3. Plano de ação (até 4 pg)

4. Sustentabilidade (até 3 pg)

5. Quadro Lógico

6. Orçamento e outras fontes

7. Experiência das Instituições responsáveis

MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Edital da SENAES / MTE (Sec. Nac. de Econ. Solidária)

“(...) seleção de projetos que tornem mais eficaz o fomento às finanças solidárias por meio do apoio e fortalecimento de bancos comunitários de desenvolvimento, de fundos solidários e de cooperativas de crédito solidário enquanto instrumentos de promoção do desenvolvimento territorial sustentável com superação da pobreza extrema (...).”

Período do Envio: 22 de agosto a 10 de setembro de 2013; Tempo de Execução: mínimo de 24 meses; Recursos: disponibilização total de 11 milhões; Contrapartida: 2% (financeira), com exceções.

Cadastro e Envio das Propostas (Segunda Chamada):

“a) A entidade deverá cadastrar a proposta no Portal de Convênios do Governo Federal (SICONV), no endereço www.convenios.gov.br, no Programa 3800020130006, bem como anexar o Projeto Básico (conforme modelo em Anexo II), e enviar para análise no referido sistema;”

MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Formulário para Apresentação do PROJETO BÁSICO

I. IdentificaçãoII. Descrição do Projeto ....III. Participantes e Abrangência do ProjetoIV. Caracterização da Entidade ParticipanteV. Dados Físico-Financeiros: Planilhas Orçamentárias

II.1 JUSTIFICATIVA (“descrever (...) a situação atual a partir de um diagnóstico (...). Antever a situação futura, considerando a solução proposta”)II.2 OBJETIVOS (geral e específicos)II.3 METAS (“objetivos expressos em termos quantitativos”)II.4 ETAPAS e CRONOGRAMA de Execução (detalhamento das metas)II.5 METODOLOGIA (“apresentar o potencial do projeto para a sustentabilidade e para a participação efetiva da comunidade no processo”II.6 RESULTADOS EsperadosII.7 Informações Complementares

MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Critérios de Elegibilidade da Instituição Convenente

“a) ter prévio cadastro no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, no endereço eletrônico (www.convenios.gov.br); (art. 3º do Dec. nº 6.170, de 2007)”;

“b) fornecer comprovante(s) do exercício, nos últimos 3 (três) anos de atividades referentes à matéria objeto da parceria prevista no presente Edital, na forma prevista (...) do Art. 8º, da Portaria Interministerial nº 507/2011”;

“g) não será consentida a participação de entidade sem fins lucrativos cujo objeto social não se relacione às características do programa ou que não disponham de condições técnicas para executar o convênio; (art. 10, inciso VII, Portaria Interministerial 507/2011).

MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL

Portaria Interministerial nº 507, de 24/11/2011

“Art. 1º Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco (...).”

“Art. 3º Os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução, acompanhamento, prestação de contas (...) dos convênios e termos de parceria serão realizados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, aberto à consulta pública, por meio do Portal dos Convênios.”

“Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que pretenderem executar programas, projetos e atividades que envolvam transferências de recursos financeiros deverão divulgar anualmente no SICONV a relação dos programas a serem executados de forma descentralizada e, quando couber, critérios para a seleção do convenente.”

“SICONV é uma das chaves que abre as

portas para a obtenção de recursos

para ONGs” (www.franca.adm.br)

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

1. Dimensão Transversal dos Projetos Sociais

A temática de projetos sociais não se restringe a uma disciplina. Envolve diferentes saberes, olhares e sobretudo experiências. É uma área de conhecimento transversal. As habilidades envolvendo projetos variam bastante: alguns gostam mais de escrever/criar; uma parte prefere gerir/executar; e outros são melhores em vender/negociar.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

2. Aprendizagem Processual dos Projetos

O aprendizado na elaboração de projetos é um processo eminentemente prático. Quanto mais propostas você escrever e mais pessoas as revisarem, mas você ganhará experiência, confiança e competência. O pior projeto é aquele que não é escrito. O que você está esperando para começar a elaborar seus projetos sociais?

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

3. Indicador de Amadurecimento Técnico

A capacidade de elaborar projetos é o indicador básico de autonomia técnica de uma organização social. Representa um divisor de águas que separa o amadorismo do profissionalismo. Ademais, quem não tem um projeto próprio vira instrumento de projetos de terceiros.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

4. Sistematize Documentos e Informações

Para se inspirar e obter subsídios, pesquise e monte um banco diversificado de propostas e organize-as por áreas temáticas. Atualize regularmente dados e informações sobre os públicos-sujeitos de seu interesse. Monitore as tendências e perspectivas de financiamento e sustentabilidade relacionadas às linhas de atuação de sua entidade.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

5. Envolva os Públicos-Sujeitos e Colaboradores

Procure envolver, desde o início, os grupos e comunidades a serem abrangidos pelo projeto, pois a participação deles é fundamental para dar legitimidade e efetividade ao trabalho. Isso também vale para sua equipe interna: quem for se ocupar da execução deve, sempre que possível, contribuir com a construção, a discussão e o planejamento da proposta.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

6. Desenvolva Modelos e Versões Diferenciadas

Antes de enviar ou apresentar projetos a potenciais financiadores, construa uma proposta-base, de caráter amplo e geral, a fim de aproveitá-la e adaptá-la para diferentes editais e negociações. É recomendável trabalhar com duas versões: uma proposta sumária ou executiva; e um projeto técnico ou institucional.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

7. Atentar para a Comunicação e a Gestão

Projetos que não são bem comunicados e bem gerenciados comprometem a sustentabilidade política e técnica da entidade. Ter uma boa proposta é importante, mas é imprescindível capacitar-se para a divulgação, administração, acompanhamento e relatoria das ações.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

8. “Vendemos” Muito Mais do que Projetos

Quando se “vendem” projetos; também se vendem valores, atitudes e competências. A instituição que não aprovar seu projeto hoje pode te procurar amanhã para outras demandas, ou então te apresentar para organizações com maiores possibilidades de parceria. O não de hoje pode ser o sim de amanhã!

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

9. Toda Caminhada é Feita de Pequenos Passos

As grandes árvores nascem das pequenas sementes. Sonhe alto e sem medo, mas não tire muito os pés do chão e se descole da realidade. Se seu projeto parecer grande, divida-o em projetos menores ou busque parceria técnica com entidades mais estruturadas.

10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS

10. Mudando o Mundo com a Sociedade Civil

O problema não é só falta de conhecimento; também é falta de compromisso. Não é só falta de recursos; também é falta de estratégias. Sempre vão existir oportunidades para boas soluções. Afinal, o que é maior: sua vontade soberana de mudar o mundo ou a crença limitante de que você não é capaz? Precisamos fortalecer a sociedade civil organizada!

“Não existe empresa bem sucedida em sociedade falida”

Fernando AlmeidaPresidente Executivo do CEBDS

Obrigado!/dialogusrse

@dialogus_rse

www.dialogusconsultoria.com.br

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