ed. infantil 22

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Educação InfantilEducação Infantil

Aspectos LegaisAspectos Legais

Criança prioridade absoluta Deve estar entre os primeiros

cidadãos a serem atendidos e estar entre os últimos a serem atingidos pelos erros e negligências dos adultos.

Declaração Universal dosDireitos do Homem (1948)

Art 1º - Todos os seres nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Art 26 – Toda pessoa tem direito à educação. A educação deve visar a plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais...

Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada pela ONU em 20 de novembro de 1959)

“A criança deve ter condições de desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente, com liberdade e dignidade.”

Constituição Federal – 1988 “É dever da família, da sociedade

e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de

negligência, discriminação, exploração, violência e opressão.

Estatuto da Criança e do Adolescente ECA - 1990

“Assegura que todas as crianças e adolescentes têm direitos e deveres, os quais devem ser cumpridos e respeitados por força da lei. Estabelece a política de atendimento para todas as crianças do Brasil, e não somente às crianças carentes

ou infratoras.”

LDB 9394/96 “O atendimento de crianças de 0 a

6 anos passa a chamar-se Educação Infantil, constitui-se como primeira etapa da Educação Básica e tem por finalidade o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, social e intelectual, complementando a ação da família e da comunidade.”

Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação (de abril de 1999), instituiu para todo território nacional os

Princípios Norteadoresda Educação Infantil

Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum.

Princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.

Princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade cultural.

Plano Nacional de Educação – PNE

(janeiro de 2001, com prazo de validade para dez anos)

O PNE estabeleceu alguns padrões para garantia de qualidade no atendimento à criança, como por exemplo a organização dos espaços, a seleção de equipamentos, materiais pedagógicos e condições de saneamento.

Direitos Fundamentais das Crianças

(Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação e do Desporto –

1995)

Nossas crianças têm direito:

- à brincadeira, - à atenção individual, - a um ambiente aconchegante, seguro

e estimulante,

- ao contato com a natureza, - à higiene e à saúde, - a uma alimentação sadia, - a desenvolver sua curiosidade,

imaginação e capacidade de expressão,

- ao movimento em espaços amplos, - à proteção, ao afeto e à amizade, - à expressar seus sentimentos,

- a uma especial atenção durante seu período de adaptação à creche,

- a desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa.

Educação InfantilEducação Infantil

na Sociedade Brasileirana Sociedade Brasileira

As creches no BrasilMundo – serviam para atender mães

trabalhadoras nas indústrias.

Brasil – além dessas trabalhadoras, os filhos das empregadas

domésticas.

As creches populares só ofereciam alimentação, higiene e segurança física.

A partir da década de 30, no século XX, com a aceleração dos processos de industrialização e urbanização surgiram vários órgãos de amparo assistencial e jurídico para a infância.

Na década de 70 com a crescente evasão e repetência escolar das crianças das classes pobres, no primeiro grau, para minorar este problema foi instituída a educação pré-escolar, que tinha um caráter de “educação compensatória”.

O objetivo desta educação pré-escolar seria o atendimento para crianças de quatro a seis anos como forma de suprir as carências culturais existentes na educação familiar da classe baixa.

Com a reivindicação de uma escola pública de qualidade, já no final do século XX, aconteceu um avanço também na “pré-escola”, isto é, uma visão da educação infantil com função pedagógica.

Aparecem aí o incentivo à criatividade e as descobertas das crianças, ao jogo e à espontaneidade, que devem permear as relações infantis.

Com a reivindicação de uma escola pública de qualidade, já no final do século XX, aconteceu um avanço também na “pré-escola”, isto é, uma visão da educação infantil com função pedagógica .

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