didática do ensino superior · prática de ensino (hans aebli, ed. ped. e univ.) como falar...

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Didática do Ensino Superior

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E-mail: coachvivermelhor@gmail.com

Prof. Marcelino Fernandes

Referências Bibliográficas

Competência Pedagógica do Professor Universitário(Marcos tarciso Masetto, Summus Editorial); Didática Geral (Claudino Piletti, Editora Ática); Estratégias do ensino-aprendizagem (Juan Díaz Bordenave e

Adair Martins Pereira, Editora Vozes); Novas competências para ensinar (Philippe Perrenoud, Arimed

Editora) Prática de ensino (Hans Aebli, Ed. Ped. e Univ.) Como falar corretamente e sem inibições (Reinaldo Polito, Ed.

Saraiva) Didática do ensino superior (Antonio Carlos Gil, Ed. Atlas) A Filosofia Explica As Grandes Questões Da Humanidade

(Clóvis de Barros Filho & Júlio Pompeu, Editora Casa da Palavra )

O Poder da Comunicação (Lair Ribeiro, Ed. Grupo Sintonia)

Qual é a tua obra (Mário Sérgio Cortella)

3

Referências Bibliográficas

Dimitrius, Jo-Ellan; Mazzarela, Mark, Fique Bem Na Fita,São Paulo, Alegro, 2006.

Polito, Reinaldo; Vença o Medo de Falar em Público, 8 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008.

Polito, Reinaldo; Oratória para Advogados e Estudantes de Direito, São Paulo, Saraiva, 2008.

Polito, Reinaldo; Como Falar Corretamente e sem Inibições, 111 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008.

Ribeiro, Lair; O Poder da Comunicação, Grupo Sintonia, 2013.

Ribeiro, Lair; Inteligência Aplicada, Grupo Sintonia, 2013.

Weil, Pierre; Tompakow, Roland, O Corpo Fala, 56 Ed. Petrópolis, Vozes, 2003.

EDUCAÇÃO

PEDAGOGIA OU ANDRAGOGIA

Conceitos:

Pedagogia:Conjunto de conhecimentos sistemáticos

relativos ao fenômeno educativo.

Andragogia:É a arte ou ciência de orientar adultos a

aprender (definição creditada a Malcolm Knowles,

década de 70). O termo remete a um conceito de

educação voltado para o adulto, em contraposição à

pedagogia, que se refere à educação de crianças (do

grego paidós = criança).

EDUCAÇÃOOS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO:

Segundo Mialaret:

1. Uma reflexão de ordem histórico-filosófico-

sociológica sobre a escola, seu papel na sociedade

e as finalidades atuais da educação;

2. Um conjunto de conhecimentos científicos acerca

da estrutura e do funcionamento psicológico dos

alunos, seja como indivíduo seja como pequenos

grupos;

EDUCAÇÃO

OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO:

3. A iniciação na prática dos diferentes

métodos e técnicas pedagógicas que

permitam estabelecer a comunicação

educativa eficaz;

4. Estudo psicológico e pedagógico da

didática das disciplinas escolares.

ÉTICA E EDUCAÇÃO

CONHECIMENTO TRAZ FELICIDADE!

FELICIDADE NÃO É MEIO É FIM, MAS

LEMBRE-SE SEJA FELIZ RESPEITANDO AS

PESSOAS.

NÓS SOMOS ANIMAIS QUE TRANSCEDEM.

OBJETIVOS(CAMINHOS DO CONHECIMENTO)

FORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

TRANSFORMAÇÃO

PROFESSORES

1. O professor não é o único agente da

educação. (meio familiar, grupos de

amigos, meio profissional)

2. O público alvo deve ser definido.

“Ora, cada indivíduo difere entre si de acordo com suas

potencialidades, interesses, motivações, ritmos de

aprendizagem, daí a necessária diversificação do

processo educativo (...)”(Mª. Helena Novaes – Psicologia do ensino-aprendizagem)

CARACTERIZAÇÃO DA PÚBLICO-ALVO

PIRÂMIDE DA APRENDIZAGEMTAXA MÉDIA DE RETENÇÃO

Palestras 5%

Leituras 10%

Audiovisual 20%

Demonstrações 30%

Grupo de Discussão 50%

Praticar Executando 75%

Ensinar os outro c/ uso imediato 80%

PEDAGOGIA ou ANDRAGOGIA

Filosofia

Adm. escolar

DIDÁTICA

Orientação educacional

Etc.

Aspecto técnico

(como)

Aspecto filosófico

(O que deve ser)

(Para onde vai)

Aspecto científico

(O que é)

Biologia

Psicologia

Sociologia

DIDÁTICA CONCEITO

Do grego διδακτική

(didaktikí):

Que seria a arte de ensinar.

DIDÁTICA

Arte e técnica de ensinar

Disciplina técnica que tem como objetivo específico a técnica de ensino

“A TÉCNICA DE ESTIMULAR,

DIRIGIR E ENCAMINHAR, NO

DECURSO DA APRENDIZAGEM, A

FORMAÇÃO DO HOMEM”(Aguayo)

ENSINO X APRENDIZAGEM

ENSINO X APRENDIZAGEM

ENSINAR

Instruir;

Fazer saber;

Comunicar conhecimentos;

Mostrar;

Guiar;

Orientar;

Dirigir.

APRENDER

Buscar informações;

Rever a própria experiência;

Adquirir habilidades;

Adaptar-se às mudanças;

Descobrir significados;

Modificar atitudes e comportamentos.

ENSINO X APRENDIZAGEM

ENSINAR APRENDER

As atividades

centralizam-se no

professor, na sua

pessoa, nas suas

qualidades, nas suas

habilidades.

As atividades são

centradas no aprendiz

(aluno), em suas

capacidades,

possibilidades,

oportunidades e

condições para que

aprenda.

ENSINO X APRENDIZAGEM

ONDE ESTÁ O FOCO?

CONCEITOS

Técnicas utilizadas - relacionadas com:

Objetivo a ser alcançado;

Habilidade envolvida;

Grau de complexidade do comportamento esperado;

Conteúdo a ser desenvolvido;

Nível de interação a ser proporcionado.

CONCEITOS

Objetivos principais

Receber informações e desenvolver o conhecimento

SABER

Adquirir e reforçar as habilidades

SABER FAZER

Mudar as atitudes negativas ou reforçar as positivas

QUERER FAZER

AULA EXPOSITIVA

Técnica mais tradicional de ensino

O professor pode assumir duas posições:

Posição dogmática

Posição de diálogo

(hoje é a única viável)

DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE OU PÓS-GRADUAÇÃO E O PROFESSOR DE CURSO

PREPARATÓRIO.

Professor de faculdade ou depós-graduação tem oobjetivo de formar ouaperfeiçoar o aluno parauma carreira, mudanças decomportamentos,mecanismos de avaliação,fazem o aluno muitas vezestemer o professor.

DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE

CURSO PREPARATÓRIO.

O professorpassa a ser umaameaça, para osobjetivos do aluno,e o aluno se senteacuado, tendo queobedecer aquilo quelhe é imposto.

DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE

CURSO PREPARATÓRIO.

A consequênciadisso é que oprofessor passaser um obstáculoa ser transposto.

DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE

CURSO PREPARATÓRIO.

Já o professor decursinho (cursopreparatório) não temo objetivo de formarmas sim de informaro aluno.

CONHECENDO OS ALUNOS

27

ALUNO É DIFERENTE DE ESTUDANTE

ALUNO ESTUDANTE

Alunos Problemáticos

Agressivos

Estrelas

Desatentos

Desinteressados

Que tem dificuldades

Desanimados

Apresentam problemas Psicológicos

Situações adversas

Como lidar com alunos inconvenientes e inoportunos?

Necessário muita habilidade e calma nessa hora.

HABILIDADE

Discussões entre alunos:

Não tomar parte;

Fique do lado da razão;

Não coloque a classe contra o aluno.

MANTENHA A CALMA

Não se envolva em discussões.

Costuma ocorrer em vistas de prova.

Nunca dê respostas negativas e definitivas (isso pode gerar discussões).

Tipos de professores

Professor arrogante e prepotente

Tipos de professores

Professor bravo e agressivo

Tipos de professores

Professor gentil, feliz e amigo, pronto para ajudar.

Professores de Muito

$UCE$$O

CONSTRUA SEU PERSONAGEM PROFESSOR

COMO ENSINAR

Métodos e Técnicas

CONCEITOS

MÉTODO

Caminho a seguir;

Roteiro geral para a atividade;

Indica as grande linhas de ação.

TÉCNICA

É a operacionalização do método.

CONCEITOS

TÉCNICAS E MÉTODOS TRADICIONAIS

Comportamento passivo do aluno;

O professor transmite conhecimentos, os alunos recebem;

O aluno ouve, memoriza e repete.

TÉCNICAS E MÉTODOS NOVOS OU ATIVOS

O professor reserva espaço para as descobertas dos alunos;

Destaque à vida social do aluno;

Não se fundamenta na autoridade, mas na responsabilidade.

AULA EXPOSITIVA

Procedimentos a observar:

Estabelecer objetivos;

Planejar sequencia;

Propor questões que exijam raciocínio;

Dar um colorido emocional;

Ilustrar com gravuras, gráficos ou painéis;

Promover exercícios rápidos e objetivos;

AULA EXPOSITIVA

Procedimentos a observar:

Efetuar recapitulações;

Explorar as vivências dos alunos;

Observar os sinais de aborrecimento e cansaço;

Ficar visível e movimentar-se por toda a sala.

DICAS DE CONTATO VISUAIS

41

42

CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL

1. Contato visual, onde olhar? Nos olhos.

(os olhos falam)

43

CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL

2. Olhar todos os presentes: olhar panorâmico transmite a sensação de domínio, de superioridade.

Contato visual geral

44

CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL

3. Contato visual Individual: os ouvintes, alunos, juízes, etc., gostam de ser notados.

45

CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL

4. Não falar olhando para o quadro, teto, janelas etc.

Enseja dúvida, esquecimento ou insegurança.

46

CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL

5. Cuidado com olhares indiscretos. O problema não está em quem mostra, mas em quem vê.

Quebra de paradigma.

GESTICULAÇÕES

Quais gestos?

Gestos para chamar a atenção;

Gestos significativos de palavras.

48

GESTICULAÇÕES

Quais gestos?

Gestos para chamar a atenção;

Gestos significativos de palavras.

49

DEZ DICAS DE GESTOS

1. Fazer gestos só para as informações que devam ser enfatizadas, senão seu discurso virará show de mímicas.

50

DEZ DICAS DE GESTOS

2. Evite muletas (giz, caneta, apagador, etc.) depois de usados eles devem ser colocados no quadro ou na mesa.

51

DEZ DICAS DE GESTOS

3. Não fique parado no gesto, seja natural.

52

DEZ DICAS DE GESTOS

4. Faça gestos acima da linha da cintura.

53

DEZ DICAS DE GESTOS

5. Movimente todo o braço, não faça bracinhos de Horácio.

54

DEZ DICAS DE GESTOS6. Evite repetições de gestos, pois pode virar seu estereótipo. A não ser que seja este o objetivo.

55

DEZ DICAS DE GESTOS7. Faça gestos condizentes com a

mensagem.

56

DEZ DICAS DE GESTOS

8. Use a fisionomia.

57

DEZ DICAS DE GESTOS

9. Use movimentos de cabeça; use mãos e cabeça.

58

DEZ DICAS DE GESTOS

10. Tome cuidado com gestos obscenos e de duplo sentido.

MOVIMENTE-SE

Incursões na sala de aula:

Como caminhar?

Olhando a todos;

Sempre falando;

Lembre-se: quando se movimenta o aluno tende a não olhar mais para o quadro.

INCURSÕES PELA SALA

1. Não seja uma estátua;

2. Ande naturalmente;

3. Evite virar as costas para a platéia.

61

VENCENDO O MEDO

CORAGEM NÃO É AUSÊNCIA DE MEDO E SIM O SEU CONTROLE.

CORAGEM É FIRMEZA DE ESPÍRITO PARA ENFRENTAR SITUAÇÃO

EMOCIONALMENTE OU MORALMENTE DIFÍCIL.

QUERO MUITO SER PROFESSOR, MAS TENHO

MEDO!!!

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MAIOR MEDO DO SER HUMANO

O jornal Sunday Times realizou umapesquisa junto a três mil americanospara descobrir o que lhes causavamaior medo. Para 41% dosentrevistados, a situação que provocamaior pavor é algo até certo pontocomum - e muitas vezes necessário -no dia-a-dia dos profissionais:

FALAR EM PÚBLICO.

64

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

1. Procure dominar o assunto e a matéria: não saber o que vai falar gera insegurança e nervosivo. Falar de improviso requer experiência.

65

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

2. Respire fundo e esfregue uma mão na outra, antes de entrar na sala ou na tribuna.

66

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

3. Procure conhecer detalhes do evento. (Quem será sua platéia e qual o nível de conhecimento que ela terá do tema?)

67

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

4. Chegue com antecedência no local, mesmo sabendo onde fica.

68

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

5. Conheça o caminho da tribuna ou da sala e teste os equipamentos, conheça os técnicos, seja simpático (todos são importantes), e não use o que desconhece.

69

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

6. Organize o que você pretende falar em tópicos. Isso facilita a concatenação das idéias.

70

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

7. Encare o medo como algo natural, tente manter a calma. Mentalize que nada vai atingir ou abalar seu sucesso.

Sinta o Leão que há em você

71

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

8. Não use palavras difíceis ou que não façam parte do seu cotidiano. Não queira ser o Odorico Paraguaçu.

O bom orador deve se fazer entender.

72

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO

9. Não encare a platéia como sua inimiga, as pessoas são apenas ouvintes. Palestras, aulas, exposições ou painéis não são lutas.

73

DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO10. Pratique o falar em público, conte piadas, quando houver oportunidade, seja voluntário em aniversários, batizados, formaturas, velórios etc..

DIDÁTICA NO ENSINO JURÍDICO

A didática do ensino e a ciência jurídica:

Dogmatismo Jurídico e visão transformadora do Direito;

Características específicas do ensino jurídico;

A ética e a mudança de comportamento.

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS

DOGMATISMO JURÍDICO

X

VISÃO TRANSFORMADORA DO

DIREITO

Drª Loiane Padro Verbicaro

DUAS CONCEPÇÕES DISTINTAS

1

Concebe o Direito como simples técnica de controle, organização social, certeza, segurança e previsibilidade.

2Compreende o Direito como instrumento de direção e promoção social, a partir de uma perspectiva histórica e instrumental a fim de propiciar o mínimo de equilíbrio sócio-econômico, com a consequente correção de desigualdades sociais.

ASPECTOS DICOTÔMICOS

Abstração do Direito

X

Realidade social

ABSTRAÇÃO X REALIDADE

ONDE ESTÁ O FOCO?

SISTEMA

JURÍDICO-

POSITIVO

CONTRADIÇÕES

REAIS DA

SOCIEDADE

O FOCO É A CONCILIAÇÃO

E o resultado será o Direito assumir a condição de direção e promoção social, deixando de ser mero expectador da realidade, assegurador da ordem e da segurança, para ser um importante instrumento

de inclusão, igualdade e transformação social.

DIREITO

REALIDADE

SOCIAL

E O PROFESSOR ONDE ENTRA NESSA HISTÓRIA??

VOLTAMOS AO ENSINO X APRENDIZAGEM

ENSINO X APRENDIZAGEM

QUAL O OBJETIVO?

Promover a

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

COMO EVITAR DESASTRES?

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

ASPECTOS

TIPO DE ESCOLA

TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA

A DIDÁTICADisciplina

normativa - dita

regras.

Orienta a direção

da

aprendizagem.

Indica

métodos e

técnicas

eficientes.

Estuda o ensino que

por sua vez visa

formar o cidadão.

O ENSINO

Voltado para o

professor e

desenvolve a

memória.

Valoriza o aluno

e suas

habilidades

natas.

Voltado para

o mercado de

trabalho.

Valoriza a

transformação social,

o professor, o aluno, o

conteúdo.

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

ASPECTOS

TIPO DE ESCOLA

TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA

O

CONTEÚDO

Tratado

isoladamente.

São

principalmente

os interesses do

aluno.

Necessidades

tecnológicas.

Conhecimentos e

habilidades - o saber

gera poder

transformador.

O MÉTODOForma prática de

se chegar ao

objetivo.

Ativos e lúdicos.

Instruções

programadas

e outros.

Várias possibilidades

para apreender o

conteúdo e

desenvolver

habilidades.

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

ASPECTOS

TIPO DE ESCOLA

TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA

A

AVALIAÇÃO

Medir o

conhecimento do

aluno por meio

de provas e

testes.

Avaliação

subjetiva com

prática

qualitativa.

Entrada de

conteúdo (In

e Out).

Habilidades e o saber

tem reflexo no ensino,

proporciona o feed

back.

A RELAÇÃO

PEDAGÓGICA

Excesso de

diretividade.

Professor

distante do

aluno.

O aluno é o centro

- Ele é crítico e

participativo.

Fraca

diretividade.

Professor

distante do

aluno.

Relação democrática e

com diretividade.

86

O PODER DA COMUNICAÇÃO

NO ENSINO E APRENDIZAGEM

APRENDIZAGEM

“Processo de aquisição e assimilação, mais ou menos

consciente, de novos padrões e novas formas de perceber, ser,

pensar e agir”.

MOTORA COGNITIVA AFETIVA

PEDAGOGIA É a filosofia, a ciência e técnica da

educação.

Aspectos fundamentais

Filosófico: Relações com a vida, valores, ideais e as finalidades da educação.

Científico: Apóia-se em dados apresentados pelas ciências biológicas, físicas e sociológicas.

Técnico: Refere-se à técnica educativa (relaciona o ideal ao real).

89

SER PROFESSOR(A)

A coragem libera o sucesso,agir acreditando no resultadotransforma o sonho em metase metas em realidade!

90

Nós somos animais linguísticos

91

A PNL é uma das mais completasFerramentas de DesenvolvimentoHumano da atualidade. Elatrabalha o ser humano de dentropara fora e consegue trazer à tonao que cada um tem de melhor.

O QUE É A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA – PNL?

COMO SURGIU?

A PNL surgiu nos E.U.A. nos anos 70quando também apareceram oscomputadores pessoais. É vista como umsoftware para a mente, faz a ponteentre linguagem e comportamento.Para alguns, é a mais importante síntese dacomunicação humana. (Richard Bandler eJohn Grinder)

93

COMO A PNL PODE SER USADA NA COMUNICAÇÃO?

A PNL trabalha a Comunicação deuma maneira totalmente ímpar,fazendo com que você consigatransmitir suas mensagens de maneiramuito mais clara e decisiva,maximizando sua capacidade depersuasão e flexibilizando a maneiracomo você entende os outros.

• Programação

-Experiência pessoais, meta específica,

padrões e pensamentos, codificação.

• Neuro

-Sistema neurológico, os 5 sentidos,

fisiologia e mente.

• Linguística

-Linguagem, quem é e o que pensa.

MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS PNL Programação Neurolingüística

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

95

VOCÊ É JULGADO...

PELO QUE VOCÊ FAZ

PELA SUA APARÊNCIA

PELO QUE VOCÊ DIZ

PELO JEITO QUE VOCÊ DIZ O QUE VOCÊ DIZ.

96

TRÊS NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO

BOCA OUVIDO

CÉREBRO CÉREBRO

CORAÇÃO CORAÇÃO

O rapport ou sintonia é um pré-requisito parauma comunicação eficaz. Então, antes de fazerqualquer coisa com uma pessoa ou um grupo,você precisa estabelecer rapport com eles.Precisa ter flexibilidade suficiente para ser capazde entrar, de alguma maneira, na realidade dooutro. Quando você faz isso, ele se sentereconhecido e estará disposto a se engajar comvocê. Com rapport, as pessoas tendem a ficarmais abertas e ter menos objeções e têm maisprobabilidade de aceitar o que você diz.

RAPPORT

ESTADO DO CONHECIMENTO

1. Inconsciência da incompetência: ignorância

2. Consciência da incompetência: a par

3. Consciência da competência: conhecimento

4. Inconsciência da competência: sabedoria

LEIS DA COMUNICAÇÃO

LEI DO PORQUE

LEI DO CONTRASTE

LEI DA RECIPROCIDADE

LEI DA DOR E DO PRAZER

100

CAMPOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO

AUDITIVOS

VISUAIS

CINESTÉSICOS

PALAVRAS E FRASES DE INFLUÊNCIA

Visual – ver

Olhar, imagem, foco, imaginação, cena, branco, visualizar, perspectiva, brilho, refletir, clarificar, prever, ilusão, ilustrar, notar, panorama, revelar, ver, mostrar, visão, observar, nebuloso, escuro.

Frases visuais

- Eu vejo o que você quer dizer - Estou olhando para a ideia

- Temos o mesmo ponto de vista - Eu tenho uma noção vaga

- Mostre-me o seu ponto de vista - Você vai olhar para trás e rir

- Isso vai lançar uma luz sobre o assunto - Isso dá cor a sua visão da vida - Me parece - Sem sombra de dúvida

- O futuro parece brilhante - A solução explodiu ante seus olhos

- Com os olhos da mente - Isto é um colírio para os meus olhos

FRASES DE INFLUÊNCIA

Auditivo – ouvir

Dizer, sotaque, ritmo, ruidoso, tom, ressoar, som, monótono,surdo, tocar, reclamar, pronúncia, audível, claro, discutir,proclamar, comentar, ouvir, tom, gritar, sem fala, oral,contar, silêncio, dissonante, harmonioso, gudo, quieto,mudo.

Frases auditivas

- Vivendo em harmonia - Isso é grego para mim - Conversafiada - Ouvidos de mercador - Ouvir passarinho cantar -Entrar no tom - Música para meus ouvidos - Palavra porpalavra - Nunca ouviu falar sobre... - Claramente expressado- Dar uma audição - Segure sua língua - Maneira de falar -Alto e claro

FRASES DE INFLUÊNCIACinestésico:

toque, ação e movimento Tocar, manusear, contato,empurrar, esfregar, sólido, morno, frio, áspero, agarrar,pressão, sensível, estresse, tangível, tensão, toque,concreto, suave, segurar, pegar, arranhar, firme, sofrer,pesado, leve.

Frases cinestésicas

- Eu entrarei em contato com você - Eu posso pegar essaideia - Segura um segundo - Eu sinto isso nos meus ossos -Um homem de coração quente - Um cliente frio - Serinsensível - Arranhar a superfície - Eu não consegui colocarmeu dedo nisso - Quebrando aos pedaços - Controle-se -Fundação firme - Argumento acalorado - Não seguindo adiscussão - Operador suave

MAPA NÃO É TERRITÓRIO

O QUE VEMOS É A NOSSA PERCEPÇÃO E NÃO A REALIDADE.

106

107

IDIOSSINCRASIA:

É uma característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo.

Você decide o que quer ser!

109

CARPA, TUBARÃO OU GOLFINHO!?

Criada por Dudley Lynch e Paul Kordis.

CARPA:

A carpa é dócil, passiva e quequando agredida não se afastanem revida. Ela não luta mesmoquando provocada. Se considerauma vítima, conformada com seudestino.

110

TUBARÃO:

O tubarão é agressivo pornatureza, agride mesmo quandonão provocado. Ele também crêque vai faltar. Tem mais, eleacredita que, já que vai faltar, quefalte para outro, não para ele!

111

GOLFINHO

Os golfinhos são dóceis pornatureza. Agora, quando atacadosrevidam e se um grupo degolfinhos encontra uma carpasendo atacada eles defendem acarpa e atacam os seus agressores.

112

GOLFINHOS SÃO VENCEDORES PERMANENTES

Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogamo ganha-ganha, procuram sempre encontrarsoluções que atendam as necessidades de todos.

"Sou um golfinho e acredito na escassez e naabundância potenciais. Assim como acredito queposso ter qualquer uma dessas duas coisas - é estaa nossa escolha - e que podemos aprender a tirar omelhor proveito de nossa força e utilizar nossosrecursos de um modo elegante, os elementosfundamentais do modo como crio o meu mundo sãoa flexibilidade e a capacidade de fazer mais commenos recursos."

113

114

Seis dicas para desenvolver o auto conhecimento

1. Prepare-se para ficar sozinho;

2. Robustecendo o orador imaginário;

3. O autoconhecimento e a quebra da impessoalidade;

4. A confiança independentemente da reação do auditório;

5. Será que estou tendo bom desempenho?;

6. Recursos para desenvolver o autoconhecimento.

115

1. Prepare-se para ficar sozinho

Muitas vezes você poderá pedir para auxiliares preparar ou redigir um texto mas você terá que dar seu estilo.

Diante do público (platéia, funcionários, alunos, familiares) você estará sozinho, precisa saber como é isso, praticando.

116

2. Robustecendo o orador imaginário

Você precisa se conhecer;

Saber qual é seu potencial;

Identificar suas forças e fraquezas;

Eliminar suposições que possam deixá-lo inseguro, tipo: “outro faria melhor”.

117

3. O autoconhecimento e a quebra da impessoalidade

O autoconhecimento o ajudará a romper a impessoalidade que caracteriza as pessoas quando se reúnem para formar o público.

Permitirá que você veja o ouvinte na sua individualidade

118

4. A confiança independentemente da reação do auditório

Não meça sua competência pela reação do auditório.

As vezes o que você fala não agrada, mas precisa ser falado.

Você é superior as reações, e elas são possíveis de serem contornadas.

119

5. Será que estou tendo bom desempenho?

Dúvida que segue aquele que fala em público.

É difícil interpretá-la durante a palestra.

Pessoas dormindo nem sempre é resultado da sua fala.

Amigos e inimigos dão opiniões viciadas.

120

6. Recursos para desenvolver o autoconhecimento

Fale diante do espelho.

Use um gravador ou uma câmera de vídeo.

Peça para um amigo te ouvir.

Ao final de uma palestra peça para alguém fazer uma pesquisa informal para você.

DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR

TEMAS

Planejamento do ensino:

1. Fases do planejamento de ensino;

2. Elementos fundamentais do planejamento de ensino;

3. Tipos de planejamento (de curso, de unidade e de aula);

4. Tipos de aulas.

Planejamento de Ensino

Antes do planejamento de ensino

temos:

Planejamento educacional; e

Planejamento de currículo.

É o processo sistematizado mediante o

qual se pode conferir maior eficiência às

atividades educacionais para, em

determinado prazo, alcançar as metas

estabelecidas dentro de um País.

Planejamento Educacional :

Ministério da Educação

Conselho Nacional de Educação

Órgãos Estaduais, Distritais e Municipais

No planejamento do currículo devemos levar

em conta a realidade de cada escola e as

sugestões apresentadas pelos órgãos

federais, estaduais e municipais, sob os

seguintes aspectos:

Planejamento de Currículo:

Subsídios para elaboração.

Relação de matérias facultativas;

Normas de avaliação;

Recuperação de alunos;

Planejamento de Ensino

1. Conceituar planejamento de ensino;

2. Caracterizar os diferentes níveis de

planejamento do ensino;

3. Elaborar planos de disciplina, de

unidade e de aula.

Planejamento de Ensino

Professor x Planejador

O Planejamento envolve 5 elementos

que formam o pentágono da

compreensão:

PROCESSO

EFICIÊNCIA EFICÁCIA

PRAZOSMETAS

PLANEJAMENTO

Elaborar ExecutarAvaliar

Plano de Ensino é um instrumento

que norteia a ação do professor:

PARA QUE OBJETIVO

O QUE CONTEÚDO

COMO METODOLOGIA

COM O QUE RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO RESULTADO

Níveis de Planejamento

Planejamento do Ensino:

É o que desenvolve em nível mais concreto

e está a cargo principalmente dos

PROFESSORES.

Ele é alicerçado no planejamento

curricular e visa ao direcionamento

sistemático das atividades a serem

desenvolvidas dentro e fora da sala de aula

com vistas a facilitar o aprendizado dos

estudantes.

Princípios e principais aspectos

do Plano de Disciplina:

1. relacionar-se intimamente com o plano curricular de

modo a garantir coerência dos cursos como um todo;

2. ser elaborado com linguagem clara, precisa e concisa;

3. adaptar-se às necessidades , capacidades e interesses

dos estudantes;

4. ser elaborado com base em objetivos realistas,

levando em consideração os meios disponíveis para

alcançá-los;

5. envolver conteúdos que efetivamente constituam

meios para alcance dos objetivos;

6. prever tempo suficiente para garantir a assimilação

dos conteúdos pelos estudantes;

7. ser suficientemente flexível para possibilitar o

ajustamento a situações que não foram previstas.

PLANO de Unidade e

PLANO de Aula

São planejamentos mais pormenorizado

que o plano de disciplina.

PLANO de Disciplina

Constitui uma previsão das atividades a

serem desenvolvidas ao longo do ano ou

do semestre letivo.

Identificação Data, instituição, professor,

série, carga horária

Ementa Resumo do conteúdo da disciplina

Objetivos Indicam a função da disciplina

Conteúdo Programático Corresponde aos temas e conteúdos a

serem ensinados

Recursos Ferramenta plurissensoriais

facilitadora da aprendizagem

Estratégias de Ensino Técnicas facilitadoras do processo

ensino-aprendizagem

Avaliação Verificar em que medidas os objetivos

foram alcançados

PLANO DE DISCIPLINA

Um planejamento bem feito

facilita muito a vida do

professor ao longo do ano,

além de ampliar as dimensões e

abordagens do que será

trabalhado, mas sem abrir mão

de suas potencialidades

Criativas, informação,

conhecimento, esforço e

ousadia.

Um bom planejamento

InterdisciplinaridadeTemáticas Centrais

- Cultura;

- Sociedade;

- Ética;

- Cidadania;

- Direitos Humanos;

- Direitos Individuais.

Uma aula em Movimento

Início - Meio - Fim

Analisar

Criticar

Classificar

Seriar

Comparar

• Justificar

• Resumir

• Concluir

• Comentar

• Explicar

A Pirâmide de Aprendizagem

Palestras5%

10%

20%

Leitura

Audiovisual

Demonstrações

Grupos de Discussão

Praticar Fazendo

Ensinar os outros/

Uso imediato

30%

50%

75%

80%

Taxa média de Retenção

136

Técnicas para o Ensino de Conteúdos Conceituais

Textos para leitura;

Instrução Programada;

Apresentações slide/ som;

Exposição Oral (com ou sem apoio);

Instrução assistida por computador;

Debates;

Seminários.

137

Técnicas que Favorecem o Ensino de

Conteúdos Atitudinais

Dinâmicas:

- Jogos,

- Vivências,

Simulações;

Estudos de caso; etc..

TÉCNICAS DE ENSINO

AULA EXPOSITIVA

Técnica mais tradicional deensino. Consiste naapresentação de um temalogicamente estruturado. Émuito útil e mesmo necessária,devendo ser adequada as novasexigências do ensino.

Posição dogmática

Posição de dialogo

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO

Seguindo a apresentação, uma discussão informal. Devem ser conduzidas ou dirigidas por um apresentador que tente envolver todos os participantes através de uma serie de questões iniciais.

No final o facilitador deve fornecer um histórico ou sumário.

GRUPO DE TRABALHOS

São criados com a divisão dos participantes em pequenos grupos de aproximadamente cinco ou seis pessoas. Cada grupo recebe um tópico para discussão, um problema para resolver ou algo concreto para produzir. Ao final do tempo estipulado, cada líder apresenta a conclusão do seu grupo.

DEBATE CRUZADO

Também chamado pinga-fogo ou grupo de oposição.

A técnica consiste em separar osparticipantes em dois grupos, cadagrupo deverá defenderdeterminada tese que secontraponha a do outro subgrupo.O facilitador instrui os dois gruposseparados. Após alguns minutos deembate, as teses podem serinvertidas.

BRAINSTORMING

Após a apresentação do problema, todas as ideias surgidas são escritas no quadro de escrever.

Todas as respostas são registradas, nenhuma explicação é exigida e nenhuma intervenção é julgada ou rejeitada. O apresentador então categoriza e analisa as respostas. Finalmente, o grupo faz recomendações e toma decisões.

PERGUNTA CIRCULAR

Seu objetivo é obter a participação de todos na geração de ideias.

O facilitador faz a mesma pergunta a todos os participantes e todos serão obrigados a responder. Pede-se que cada um pense numa resposta diferente, pois assim haverão mais ideias sobre o mesmo assunto.

DRAMATIZAÇÃO

Esse exercício requer que os participantes executem uma tarefa ou tarefas em uma situação realística da vida real que seja estimulante. Os exercícios de dramatização podem ser usados para praticar uma habilidade ou para proporcionar aos participantes situações até agora não familiares.

ESTUDO DE CASOS

Os estudos de casos requerem que os participantes exercitem suas habilidades profissionais quando respondem a eles e apliquem os conceitos aprendidos.

O cenário para um estudo pode ser apresentado aos participantes para consideração em sua totalidade(estudo de caso análise) ou alimentado por eles sequencialmente como uma situação em desenvolvimento (estudo de caso problema) para a qual eles tem que responder.

DEMONSTRAÇÃO OU AULA PRÁTICA

A técnica de demonstração tem por objetivo repassar modelos de procedimentos. Tem como etapas:

1. Demonstração

2. Experimentação

3. Automatização

4. Aplicação

Aspectos que Auxiliam a Efetividade do Processo de Comunicação

Clareza na proposta de trabalho;

Identificação e atuação dentro das necessidades do grupo;

Reconhecimento e proposição de atividades segundo as fases do processo de aprendizagem;

Incentivo para o estudo;

Promoção de feedback

Facilitador - treinando:

Ciclo Vivencial da Aprendizagem

Vivência

Relato

Generalização

Aplicação

Sistematização

Salto Inferencial

DIDÁTICA DO ENSINO

Avaliação do processo ensino-aprendizagem:

1. Conceito e funções da avaliação;

2. Princípios básicos de avaliação;

3. Avaliando o curso, o professor e o aluno;

4. Como fazer uma avaliação.

151

(Piaget)

O professor não ensina, mas

arranja modos de o próprio

aluno descobrir. Cria situações-

problemas!

4 tipos de conhecimento

• Aquilo que é passado por diferentes gerações e não tem fundamentação cientifica, e sim cultural.Senso-comum

• É o conhecimento que baseia-se no filosofar, é a tentativa de decifrar certa interrogação.Filosófico

• É o saber que a pessoa recebe pela fé, pela confiança que tem alguma força ou pessoa superior a ela.Mítico

• Preza pela apuração e constatação.Científico

152

SENSO COMUM

153

FILOSÓFICO

154

MÍTICO

155

CIENTÍFICO

156

“Na tradição filosófica, a sabedoria significa não só oconhecimento científico, mas a virtude, o saber prático”

(Japiassú & Marcondes, 1986).

“Saber é qualquer técnica capaz de fornecer informações sobreum objeto; um conjunto de tais técnicas, ou o conjunto maisou menos organizado de seus resultados”

(Abbagnano, 2000).

“Por conhecimento entende-se tanto os atos cognitivos, comoo perceber, o lembrar, o julgar, o raciocinar, o refletir, oinferir, entre outros atos mentais, quanto os resultadoscognitivos: as asserções científicas”

(Ajdukiewicz, 1979)

157

O dito conhecimento científico é construído eexposto de forma a esmagar as outras formasde saber, desconsiderando-as como válidas.

158

159

Teoria da Ciência e Teoria do Conhecimento

Teoria da Ciência: preocupa-se emdelimitar o que é ou não a ciência.

Teoria do conhecimento: interessa-lhe nãosó o conhecimento científico, mas tambémoutras formas possíveis de saber. É umainterpretação e uma explicação filosóficado conhecimento humano.

160

SUJEITO OBJETO

O que é ciência

então?

Um conjunto organizado de conhecimentorelativos à determinada área do sabercaracterizada por metodologia específica.A palavra “ciência” está relacionada aoconjunto de métodos e técnicas utilizadaspara a busca de conhecimentos.

161

Conjuntura

Produzir conhecimento em qualquer áreado saber envolve investigação oupesquisa. Para que haja ciência, é precisoque tenhamos problemas a solucionar,dúvidas, questionamentos.

Para a pesquisa NÃO existe um métodouniversal. Mas essa pluralidade causou afragmentação dos saberes, já não hácomunicação entre as ciências, nemmesmo dentro delas mesmas.

162

163

Conhecimentoé

PODER!!!!

HISTÓRIA DO BARÔMETRO

CONCEITO DE AVALIAÇÃO

Avaliação é um processo continuo depesquisas que visa interpretar osconhecimentos, habilidades e atitudesdos alunos, tendo em vista mudançasesperadas no comportamento, propostasnos objetivos, a fim de que hajacondições de decidir sobre alternativasdo planejamento do trabalho doprofessor e da escola como um todo.

Função da avaliação

Avaliação com função diagnóstica,

a qual é utilizada para verificar:

1. Conhecimentos que os alunos têm;

2. Pré-requisitos que os alunos

apresentam;

3. Particularidades dos alunos.

Função da avaliação

Avaliação com função formativa, a qual

tem os seguintes propósitos:

1. Informar o professor e o aluno sobre o

rendimento da aprendizagem;

2. Localizar as deficiências na organização

do ensino.

Função da avaliação

Avaliação com função somática, a

qual é implementada no fim de um

semestre, ano, curso ou unidade,

segundo níveis de aproveitamento,

e tem função classificatória, isto, é

classifica o aluno.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO

Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado;

Selecionar técnicas adequadas para avaliar;

Variar as técnicas conforme a necessidade;

Ter consciência que não existe técnica perfeita;

Saber que a Avaliação é um meio para se

atingir fins.

ETAPAS DA AVALIAÇÃO

Determinar o que vai ser avaliado;

Estabelecer os critérios e as condições para avaliação;

Utilizar, na avaliação, uma variedade de técnicas;

Selecionar as técnicas e os instrumentos de avaliação;

Realizar a aferição dos resultados.

TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Para a Avaliação Diagnóstica temos o pré-teste;

Para a Avaliação Formativa temos as observações, os exercícios, os questionários, pesquisas, etc.

Para a Avaliação Somática os dois tipos mais utilizados são as provas objetivas e as subjetivas.

REFLEXÃO

«Não basta ensinar ao homem uma

especialidade, porque se tornará assim uma

máquina utilizável e não uma

personalidade. É necessário que adquira

um sentimento, um senso prático daquilo

que vale a pena ser empreendido, daquilo

que é belo, do que é moralmente correto».

173

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