desperdício: o custo da não qualidade

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Desperdício:O Custo da Não Qualidade

Desperdício:O Custo da Não Qualidade

Prof. Elder André Zuin

Objetivos

Identificar a importância da Qualidade nas organizações

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Apresentar a relação entre desperdício e custo.

a importância da Qualidade nas organizações;

Apresentar a relação entre desperdício e custo.

Introdução ao Custo da Qualidade

Os primeiros relatos sobre custos da qualidade foram realizados em 1951, por Joseph Moses Juran, que comparava esses custos como sendo o “ouro da mina”.

Nos anos 50, os custos da qualidade eram associados às inspeções e testes e também eram parte integrante das operações produtivas.

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Introdução ao Custo da Qualidade

Os primeiros relatos sobre custos da qualidade foram realizados em 1951, por , que comparava esses custos como sendo o “ouro da mina”.

Nos anos 50, os custos da qualidade eram associados às inspeções e testes e também eram parte integrante das operações produtivas.

Introdução ao Custo da Qualidade

Nesta época: Os gastos e desperdícios relacionados com a qualidade eram bem maiores do

que os reportados. Em alguns casos, correspondia de 20 a 40% do total de vendas;

As áreas de suporte eram as que mais contribuíam com essas perdas;

Muitos desperdícios eram considerados normais e tolerados por normas e procedimentos;

Não existia uma responsabilidade clara a respeito de quem deveria tomar as medidas ou desencadear as ações necessárias para reduzir esses gastos e desperdícios.4

Introdução ao Custo da Qualidade

Os gastos e desperdícios relacionados com a qualidade eram bem maiores do que os reportados. Em alguns casos, correspondia de 20 a 40% do total de

As áreas de suporte eram as que mais contribuíam com essas perdas;

Muitos desperdícios eram considerados normais e tolerados por normas e

Não existia uma responsabilidade clara a respeito de quem deveria tomar as medidas ou desencadear as ações necessárias para reduzir esses gastos e

Introdução ao Custo da Qualidade

Em 1963, o departamento de defesa americano publicou a MIL(procedimento do programa da qualidade), cujos custos relacionados à qualidade eram uma obrigação para muitos contratos do Governo dos Estados Unidos.

Recentemente, com a popularização das normas ISO 9000, os custos da qualidade continuam sendo considerados como uma importante ferramenta de melhoria e medição de gerenciamento da qualidade.

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Introdução ao Custo da Qualidade

Em 1963, o departamento de defesa americano publicou a MIL-Q-9858A (procedimento do programa da qualidade), cujos custos relacionados à qualidade eram uma obrigação para muitos contratos do Governo dos Estados

Recentemente, com a popularização das normas ISO 9000, os custos da qualidade continuam sendo considerados como uma importante ferramenta de melhoria e medição de gerenciamento da qualidade.

Introdução ao Custo da Qualidade

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Custo da Qualidade

Custo Indireto

Custo Operacional

Custo de Prevenção

Custo de Avaliação

Introdução ao Custo da Qualidade

Custo da Qualidade

Custo Operacional

Custo das falhas

internas

Custo das falhas

externas

Custo de Investimento

Introdução ao Custo da Qualidade

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Custo da Qualidade

Custo Indireto

Custo Operacional

Custo de Prevenção

Custo de Avaliação

Introdução ao Custo da Qualidade

Custo da Qualidade

Custo Operacional

Custo das falhas

internas

Custo das falhas

externas

Custo de Investimento

Definição de Custo da Qualidade

É o custo associado a obtenção eorganização, tanto em manufatura como

Custos da qualidade são aqueles queperfeito da primeira vez”

Associação com desperdícios!

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Definição de Custo da Qualidade

e manutenção da qualidade em umacomo em serviços.

não deveriam existir se o produto saísse

Juran

Associação com desperdícios!

Definição de Custo Operacional

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Custo da Qualidade

Custo Indireto

Custo Operacional

Custo de Prevenção

Custo de Avaliação

Definição de Custo Operacional

Custo da Qualidade

Custo Operacional

Custo das falhas

internas

Custo das falhas

externas

Custo de Investimento

Definição de Custo Operacional

Quantia despendida para a obtenção de produtos e/ou serviços com um determinado nível de qualidade.

Somatório de custos de prevenção de falhas, erros, defeitos e não conformidades, avaliação da qualidade, falhas internas e externas.

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Definição de Custo Operacional

Quantia despendida para a obtenção de produtos e/ou serviços com um

Somatório de custos de prevenção de falhas, erros, defeitos e não conformidades, avaliação da qualidade, falhas internas e externas.

Definição de Custo das Falhas Internas

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Custo da Qualidade

Custo Indireto

Custo Operacional

Custo de Prevenção

Custo de Avaliação

Definição de Custo das Falhas Internas

Custo da Qualidade

Custo Operacional

Custo das falhas

internas

Custo das falhas

externas

Custo de Investimento

Definição de Custo das Falhas Internas

Somatório dos custos decorrentes de produtos/serviços que não atendam as especificações da qualidade mesmo antes da entrega.

Quanto mais cedo os erros forem detectados, menores serão os custos envolvidos para corrigi-los.

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Definição de Custo das Falhas Internas

Somatório dos custos decorrentes de produtos/serviços que não atendam as especificações da qualidade mesmo antes da entrega.

Quanto mais cedo os erros forem detectados, menores serão os custos

Definição de Custo das Falhas Internas

Exemplos Refugos; Paradas; Re-ensaios; Retrabalhos; Re-inspeção; Outros.

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Definição de Custo das Falhas Internas

Definição de Desperdício

A definição de desperdício não tem mudado desde Henry Ford.

Qualquer entrada desnecessária ou qualquer saída indesejável em um sistema e, especificamente, no processo fabril, é desperdício.

Assim, desperdício é todo e qualquer recurso que se gasta na execução de um produto ou serviço além do estritamente necessário.

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A definição de desperdício não tem mudado desde Henry Ford.

Qualquer entrada desnecessária ou qualquer saída indesejável em um sistema e, especificamente, no processo fabril, é desperdício.

Assim, desperdício é todo e qualquer recurso que se gasta na execução de um produto ou serviço além do estritamente necessário.

Definição de Desperdício

É qualquer coisa que não adiciona valor ao produto final ou não contribui para sua transformação.

É tudo aquilo que faz o fluxo contínuo de produtos parar e, portanto, é uma das causas para a não competitividade.

Eliminar desperdícios significa analisar todas as atividades realizadas na fábrica e eliminar aquelas que não agregam valor à produção.

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É qualquer coisa que não adiciona valor ao produto final ou não contribui para

É tudo aquilo que faz o fluxo contínuo de produtos parar e, portanto, é uma das

Eliminar desperdícios significa analisar todas as atividades realizadas na fábrica e eliminar aquelas que não agregam valor à produção.

Definição de Desperdício

Portanto:Desperdício somente adiciona tempo e custo,

não valor!

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Desperdício somente adiciona tempo e custo,

não valor!

Definição de Desperdício

Outras definições:

Desperdício é o ato ou efeito de gastar sem proveito; esbanjamento, desbaratamento, desbarato, desbarate.

“Desperdício é qualquer quantidade maior que o mínimo necessário de equipamentos, materiais, componentes, espaço e tempo de trabalho essencial para agregar valor ao produto.”

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Desperdício é o ato ou efeito de gastar sem proveito; esbanjamento, desbaratamento, desbarato, desbarate.

Dicionário Aurélio

“Desperdício é qualquer quantidade maior que o mínimo necessário de equipamentos, materiais, componentes, espaço e tempo de trabalho essencial

Shoichiro ToyodaPresidente de honra da Toyota

Os Sete Desperdícios

A Toyota identificou sete grandes tipos de desperdícios sem agregação de valor em processos administrativos ou produtivos:

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1. Super produçãoProduzir mais e/ou mais cedo que o necessário.

2. Movimento desnecessárioQualquer movimentação de pessoas ou máquinas que não agrega valor ao produto ou serviço.

A Toyota identificou sete grandes tipos de desperdícios sem agregação de valor em processos administrativos ou produtivos:

Produzir mais e/ou mais cedo que o necessário.

Movimento desnecessárioQualquer movimentação de pessoas ou máquinas que não agrega valor ao produto ou serviço.

Os Sete Desperdícios

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4. Excesso de estoqueQualquer produto armazenado além da quantidade requerida pelo cliente.

5. EsperaTempo ocioso entre operações durante uma produção, quando duas etapas são dependentes e as atividades não estão sincronizadas.

3. ProcessamentoEsforços/passos desnecessários que não agregam valor ao produto ou serviço.

Excesso de estoqueQualquer produto armazenado além da quantidade requerida pelo cliente.

Tempo ocioso entre operações durante uma produção, quando duas etapas são dependentes e as atividades não estão sincronizadas.

Esforços/passos desnecessários que não agregam valor ao produto ou serviço.

Os Sete Desperdícios

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7. CorreçãoRefugo, retrabalho ou seleção de um produto ou serviço.

6. Transporte de MaterialQualquer movimentação de material que não suporta diretamente o sincronismo do sistema.

Refugo, retrabalho ou seleção de um produto ou serviço.

Transporte de MaterialQualquer movimentação de material que não suporta diretamente o sincronismo do sistema.

Os Sete Desperdícios

1. Super produçãoCausas Planejamento deficiente; Produção desnecessária: comunicação deficiente; Processos não eficientes; Longos tempos de preparação e ciclos dos processos; Otimização local (interesses de um departamento); Insuficiente confiabilidade dos equipamentos; Uso inadequado de automação; Falta de nivelamento de produção; Pensamento “em todo caso...”

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Produção desnecessária: comunicação deficiente;

Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;Otimização local (interesses de um departamento);Insuficiente confiabilidade dos equipamentos;Uso inadequado de automação;Falta de nivelamento de produção;

Os Sete Desperdícios

1. Super produção – continuaçãoSintomas Estoques excessivos; Sistema de produção empurrado; Alto índice de refugo/retrabalho; Equipamentos extras; Áreas extras de armazenamento; Força de trabalho extra.

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Sistema de produção empurrado;Alto índice de refugo/retrabalho;

Áreas extras de armazenamento;

Os Sete Desperdícios

1. Super produção – continuaçãoTécnicas para eliminar Produção em lotes pequenos (fluxo de 1 peça); Sistema de produção puxado; Nivelamento de produção.

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Produção em lotes pequenos (fluxo de 1 peça);

Os Sete Desperdícios

1. Super produção – continuaçãoExemplosa) As peças que foram produzidas para antecipar uma encomenda futura,

acabam por ser descartadas devido a alterações na configuração do produto.

b) As peças armazenadas para atender futuras encomendas ocupam espaço de armazenamento valioso, tem de ser controladas à entrada e à saída do armazenamento, e correm o risco de sofrer danos, tendo posteriormente de ser reparadas ou descartadas.

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As peças que foram produzidas para antecipar uma encomenda futura, acabam por ser descartadas devido a alterações na configuração do

As peças armazenadas para atender futuras encomendas ocupam espaço de armazenamento valioso, tem de ser controladas à entrada e à saída do armazenamento, e correm o risco de sofrer danos, tendo posteriormente de ser reparadas ou descartadas.

Os Sete Desperdícios

2. Movimento DesnecessárioCausas Equipamento e layout da planta / escritório com falhas; Falta de organização do local de trabalho; Método de trabalho inconsistente; Projeto ergonômico deficiente; Falta de controle visual.

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da planta / escritório com falhas;Falta de organização do local de trabalho;Método de trabalho inconsistente;

Os Sete Desperdícios

2. Movimento Desnecessário – continuaçãoSintomas Inclinação / esforço de alcance excessivo; Caminhada excessiva; Facilidades do posto de trabalho inadequadas; Procura por ferramentas; Máquinas / material muito distantes; Movimentos extras enquanto espera.

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continuação

Inclinação / esforço de alcance excessivo;

Facilidades do posto de trabalho inadequadas;

Máquinas / material muito distantes;Movimentos extras enquanto espera.

Os Sete Desperdícios

2. Movimento Desnecessário – continuaçãoTécnicas para eliminar Melhorar o projeto do posto de trabalho; Aproximar equipamentos e implementar o tamanho de lote reduzido; Designar e demarcar área de estoque ao lado da linha.

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continuação

Melhorar o projeto do posto de trabalho;Aproximar equipamentos e implementar o tamanho de lote reduzido;Designar e demarcar área de estoque ao lado da linha.

Os Sete Desperdícios

2. Movimento Desnecessário – continuaçãoExemplosa) Operários que tem de se deslocar repetidamente ao almoxarifado de

ferramentas para encontrarem a ferramenta adequada.

b) Operários que perdem tempo ao terem de se deslocar entre postos de trabalho muito afastados.

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continuação

Operários que tem de se deslocar repetidamente ao almoxarifado de ferramentas para encontrarem a ferramenta adequada.

Operários que perdem tempo ao terem de se deslocar entre postos de

Os Sete Desperdícios

3. ProcessamentoCausas Equipamento e layout da planta / escritório com falhas; Falta de organização do local de trabalho; Método de trabalho inconsistente; Projeto ergonômico deficiente; Falta de controle visual.

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da planta / escritório com falhas;Falta de organização do local de trabalho;Método de trabalho inconsistente;

Os Sete Desperdícios

3. Processamento – continuaçãoSintomas Material superdimensionado; Especificações de processo superdimensionadas; Equipamento superdimensionado ou obsoleto; Cópias extras / informações excessivas; “Usinando” o ar; Tempo de processamento elevado.

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Especificações de processo superdimensionadas;Equipamento superdimensionado ou obsoleto;Cópias extras / informações excessivas;

Tempo de processamento elevado.

Os Sete Desperdícios

3. Processamento – continuaçãoTécnicas para eliminar Comparar a situação atual com o requerido pelo cliente; Melhoria contínua no processo.

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Comparar a situação atual com o requerido pelo cliente;

Os Sete Desperdícios

3. Processamento – continuaçãoExemplosa) O tempo gasto na produção de um produto com características

irrelevantes para um cliente, ou pelas quais o cliente não está disposto a pagar mais.

b) A execução de tarefas que possam ser incorporadas em outros processos.

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O tempo gasto na produção de um produto com características irrelevantes para um cliente, ou pelas quais o cliente não está disposto a

A execução de tarefas que possam ser incorporadas em outros processos.

Os Sete Desperdícios

4. Excesso de EstoqueCausas Longos tempos de preparação e ciclos dos processos; Processo não confiável; Fornecedor não confiável; Processos de produção desajustados; Produção não nivelada; Baixa disponibilidade operacional.

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Longos tempos de preparação e ciclos dos processos;

Processos de produção desajustados;

Baixa disponibilidade operacional.

Os Sete Desperdícios

4. Excesso de Estoque – continuaçãoSintomas Área de estoque intermediário e final; Grandes “pulmões” entre operações; Espaço extra na área de recebimento; Alto índice de retrabalho e refugo.

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Área de estoque intermediário e final;Grandes “pulmões” entre operações;Espaço extra na área de recebimento;Alto índice de retrabalho e refugo.

Os Sete Desperdícios

4. Excesso de Estoque – continuaçãoTécnicas para eliminar Produção em pequenos lotes; Nivelamento de produção; Reduzir o índice de retrabalhos e refugos; Utilizar o kanban.

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Reduzir o índice de retrabalhos e refugos;

Os Sete Desperdícios

4. Excesso de Estoque – continuaçãoExemplosa) A compra de grandes lotes de matérias

armazenamento durante semanas ou meses.

b) Produtos químicos que perdem a validade ainda no almoxarifado.

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A compra de grandes lotes de matérias-primas que necessitam de armazenamento durante semanas ou meses.

Produtos químicos que perdem a validade ainda no almoxarifado.

Os Sete Desperdícios

5. EsperaCausas Carga de trabalho desbalanceada; Falta de equipamento / materiais adequados; Manutenção deficiente do equipamento; Tempo de preparação excessivo; Métodos de trabalho mal documentados e não padronizados; Paradas não programadas.

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Carga de trabalho desbalanceada;Falta de equipamento / materiais adequados;Manutenção deficiente do equipamento;Tempo de preparação excessivo;Métodos de trabalho mal documentados e não padronizados;

Os Sete Desperdícios

5. Espera – continuaçãoSintomas Operador esperando pela máquina; Operador esperando pelo material; Máquina esperando peça; Máquina esperando pelo operador; Um operador esperando por outro operador; Operações desbalanceadas.

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Operador esperando pela máquina;Operador esperando pelo material;

Máquina esperando pelo operador;Um operador esperando por outro operador;

Os Sete Desperdícios

5. Espera – continuaçãoTécnicas para eliminar Balanceamento da distribuição de trabalho; Treinamento / rodízio de operadores; Sistema puxado de produção; Manutenção preventiva das máquinas.

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Balanceamento da distribuição de trabalho;Treinamento / rodízio de operadores;

Manutenção preventiva das máquinas.

Os Sete Desperdícios

5. Espera – continuaçãoExemplosa) Um operador chega ao seu local de trabalho, mas precisa aguardar que

outro operador finalize a sua tarefa e libere o equipamento.

b) Uma peça do equipamento encontraaguardar a chegada da equipe de manutenção para repará

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Um operador chega ao seu local de trabalho, mas precisa aguardar que outro operador finalize a sua tarefa e libere o equipamento.

Uma peça do equipamento encontra-se danificada, e o operador precisa aguardar a chegada da equipe de manutenção para repará-la ou trocá-la.

Os Sete Desperdícios

6. Transporte de MaterialCausas Programação desnivelada; Múltiplos locais de estoque; Layout inadequado; Falta de organização no posto de trabalho; Falta de rastreabilidade; Excesso de inventário; Inspeções redundantes.

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Falta de organização no posto de trabalho;

Os Sete Desperdícios

6. Transporte de Material – continuaçãoSintomas Falta de sistema puxado de produção; Lotes grandes; Empilhadeiras extras; Áreas de armazenamentos extras; Perda de espaço.

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continuação

Falta de sistema puxado de produção;

Áreas de armazenamentos extras;

Os Sete Desperdícios

6. Transporte de Material – continuaçãoTécnicas para eliminar Rotas pré-determinadas; Embalagens intermediárias menores; Sistema puxado de produção; Melhorar layout da fábrica; Reduzir o fluxograma do processo.

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continuação

Embalagens intermediárias menores;

Reduzir o fluxograma do processo.

Os Sete Desperdícios

6. Transporte de Material – continuaçãoExemplosa) Lotes de produção que são direcionados para a área de inspeção final do

produto.

b) Lotes completos que precisam ser enviados ao outro extremo da fábrica para atender o processo seguinte.

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continuação

Lotes de produção que são direcionados para a área de inspeção final do

Lotes completos que precisam ser enviados ao outro extremo da fábrica para atender o processo seguinte.

Os Sete Desperdícios

7. CorreçãoCausas Fraco controle do processo; Material de fornecedores com defeito; Formação / treinamento deficiente dos colaboradores; Disposição inadequada, gerando movimentação desnecessária; Ferramentas / equipamentos inadequados.

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Material de fornecedores com defeito;Formação / treinamento deficiente dos colaboradores;Disposição inadequada, gerando movimentação desnecessária;Ferramentas / equipamentos inadequados.

Os Sete Desperdícios

7. Correção – continuaçãoSintomas Existência de produto que necessita ser retrabalhado ou descartado; Tempo gasto na seleção de produtos com defeito; Alto índice de devolução de produtos; Áreas de refugo, retrabalho e seleção.

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Existência de produto que necessita ser retrabalhado ou descartado;Tempo gasto na seleção de produtos com defeito;Alto índice de devolução de produtos;Áreas de refugo, retrabalho e seleção.

Os Sete Desperdícios

7. Correção – continuaçãoTécnicas para eliminar Melhoria na cadeia de fornecedores; Utilização de dispositivos à prova de erros; Redução da variação do processo; Implementação de controles preventivos no processo.

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Melhoria na cadeia de fornecedores;Utilização de dispositivos à prova de erros;Redução da variação do processo;Implementação de controles preventivos no processo.

Os Sete Desperdícios

7. Correção – continuaçãoExemplosa) Custos envolvidos na devolução de um produto ou cancelamento de um

serviço.

b) Tempo de funcionários gasto com a seleção de produtos com defeito.

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Custos envolvidos na devolução de um produto ou cancelamento de um

Tempo de funcionários gasto com a seleção de produtos com defeito.

Comentários

Segundo Philip Crosby, a estimativa de desperdícios nas empresas industriais, em média, corresponde a 20% das vendas, enquanto nas prestadoras de serviços chega a alcançar 40% dos gastos operacionais.

O custo da não conformidade é incorporado ao custo total da produção e, muitas vezes, entendido como normal parte do processo produtivo.

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Segundo Philip Crosby, a estimativa de desperdícios nas empresas industriais, em média, corresponde a 20% das vendas, enquanto nas prestadoras de serviços chega a alcançar 40% dos gastos operacionais.

O custo da não conformidade é incorporado ao custo total da produção e, muitas vezes, entendido como normal parte do processo produtivo.

Conclusões

Nos processos de produção, em geral, há vários tipos de desperdícios;

Os desperdícios impactam negativamente nos resultados das organizações;

Muitas vezes, os desperdícios são ignorados ou negligenciados pelos gestores dos processos;

Um processo de produção enxuta reduz os custos de produção e, consequentemente, eleva a competitividade da empresa.

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Nos processos de produção, em geral, há vários tipos de desperdícios;

Os desperdícios impactam negativamente nos resultados das organizações;

Muitas vezes, os desperdícios são ignorados ou negligenciados pelos gestores

Um processo de produção enxuta reduz os custos de produção e, consequentemente, eleva a competitividade da empresa.

Referências Bibliográficas

LEAL, M.; KOBAIASHI, F. M. Sessão 1 - IntroduçãoSystems do Brasil, 2007. 158 p. Apostila para treinamento e formação de belt.

NETTO, A. Custos da Qualidade. São Paulo: PECE 2007. 26 p. Apostila da disciplina Técnicas Avançadas para a Qualidade Total.

51

Introdução. Piracicaba: Delphi Automotive do Brasil, 2007. 158 p. Apostila para treinamento e formação de green

. São Paulo: PECE - Universidade de São Paulo, 2007. 26 p. Apostila da disciplina Técnicas Avançadas para a Qualidade Total.

Dados sobre o autor

Formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá (1998) e MBA em Engenharia da Qualidade pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2009). Belt Seis Sigma pela Setec (2015).

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Professor universitário do curso de EngenhariaSanto Amaro e do curso de pós-graduaçãocom Foco no Lean Enterprise na Universidade

Elder André Zuin

Formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá (1998) e MBA em Engenharia da Qualidade pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2009). Master Black

Engenharia de Produção na Universidade degraduação em Gestão de Operações e ServiçosUniversidade Municipal de São Caetano do Sul.

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