design thinking e ferramentas de inovação

Post on 16-Apr-2017

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DESIGN THINKING E

FERRAMENTAS DE INOVAÇÃO

quem somos

K yr o C a r a m M a r i s t e l a M e i r e l e s

DESIGN THINKING NÃO É

GRÁFICO || INDUSTRIAL || ESTÉTICA ||

ARTE || CIÊNCIA

DESIGN THINKING É

UTILIZAR AS FERRAMENTAS DO DESIGN

PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS

COMPLEXOS || INTERDISCIPLINAR ||

COLABORATIVO || PRÁTICO || FLEXÍVEL

|| INOVADOR || FOCADO NO USUÁRIO

ONDE SURGIU

IDEO || TIM BROWN || DAVID KELLEY ||

ROTMAN SCHOOL OF BUSINESS ||

ROGER MARTIN || STEEL CASE

DESIGN É UM VERBO

é desenhar soluções

“Empresas passaram a perceber que já não bastava oferecer apenas

superioridade tecnológica ou excelência em desempenho como vantagem

mercadológica (...). No cenário de competição global, inovar seria uma tarefa

árdua e muitas vezes frustrante. Novos caminhos precisavam ser traçados,

não apenas para garantir o êxito das empresas, mas, principalmente, sua

sobrevivência.”

– Design Thinking - Inovação em Negócios

POR QUE USAR?

Mapeia a cultura, comportamentos e

processos dos invidívuos a fim de

encontrar barreiras a serem transpostas:

OPORTUNIDADES

POR QUE USAR?

POR QUE USAR?

serve para qualquer problema, em

qualquer área || agiliza o processo de

aprendizado e inovação || acredita no

aprender fazendo || resposta à

complexidade

O SER HUMANO NO CENTRO

DO PROCESSO

“A evolução do Design Think ing é a h is tór ia da evolução

da cr iação de produtos à anál ise da re lação entre

pessoas e produtos e depois para a re lação entre

pessoas e pessoas” – Tim Brown

O processo começa pelas pessoas –

a lente do desejo.

Descoberto o desejo, o problema passa

pelas lentes da viabilidade e da

praticabilidade

AS TRÊS LENTES DO

DESIGN THINKING

AS TRÊS LENTES DO

DESIGN THINKING

EQUIPES MULTIDISCIPLINARES

ferramentas e habilidades || visões

diferentes || novas ideias ||

multidisciplinar e não interdisciplinar ||

não é pensar em grupo

FORMAS DE CRESCER

P&G cases

P&G

demissão do CEO || ações caíram de

US$113 para US$60 || da 20ª para a 51ª

posição em seis meses || a organização

estava estagnada

cases

P&G

avançar além da inovação técnica

|| aprimorar a experiência do

usuário || aprender a fazer

perguntas diferentes || pesquisas

quantitavidas ||

multidisciplinaridade

cases

P&G

vendas dobraram de US$40 bi em

2000 para US$83,5 bi em 2008.

cases

P&G cases

“[o Design Thinking] trás nova percepção sobre o cliente: do que eles precisam

e como estão procurando. Dá novos insights sobre onde jogar e como ganhar,

pois obriga a olhar para o mundo de forma diferente, não do mesmo jeito de

sempre.”

– Claudia Kotchka

FOUR SEASONS cases

FOUR SEASONS

foco no cliente || experiência ||

incentivo e abertura aos funcionários ||

autonomia e responsabilidade

cases

FOUR SEASONS

Resultado:

empatia

cases

FOUR SEASONS cases

“[...] não é apenas o produto, mas todo o sistema de atividades. Deveríamos

ser sempre desasfiados a defender o diferencial do nosso sistema.”

– Design para Negócios na Prática

ARAVIND EYE CARE SYSTEM cases

ARAVIND EYE CARE SYSTEM

fundada para explorar maneiras de oferecer

atendimento médico nos países pobres ||

extrema pobreza

cases

ARAVIND EYE CARE SYSTEM

restrições extremas como inspiração para

inovações revolucionárias || começaram a

fabricar lentes no porão

cases

ARAVIND EYE CARE SYSTEM

US$150 – um par de lentes importado do

Ocidente || US$8 – um par de lentes

fabricado pelo hospital

cases

ARAVIND EYE CARE SYSTEM

2,3 milhões de consultas || 270 cirurgias ||

sustentável – não depende de doações

cases

PROCESSO

FASES DO PROCESSO

PESQUISA

Fazer uma imersão no contexto do usuário

para entender seu comportamento, suas

necessidades e desejos.

ob je t i vo

PESQUISA

PRELIMINAR

• reenquadramento

• entendimento inicial

• escopo do projeto (desafio

estratégico)

PROFUNDIDADE

• protocolo de pesquisa

• imersão

duas fases

busca o entendimento profundo

e não a cobertura ampla

PESQUISA

PESQUISA

PREMISSAS

•buscar perfis extremos e histórias inusitadas

•levanta dados através de observação e conversas semi-estruturadas

•busca entender o sentimentos e a relação da pessoa com seu

ambiente

•os dados colhidos podem ser imagens, narrativas ou objetos.

PESQUISA

ALGUMAS FERRAMENTAS

•entrevista aprofundada

•entrevista com especialista

•observação sombra

•diário

•grupos focais

•caderno de sensibilização

•um dia na vida

SÍNTESE

Analisar e sintetizar as informações coletadas

durante a pesquisa.

objet ivo

SÍNTESE

ALGUMAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE NARRATIVAS

• personas

• mapa de empatia

• mapa de atores

• jornada do usuário

• blueprint de serviço

• clusterização

É feita a partir dos padrões que emergem das

narrativas coletadas na pesquisa.

SÍNTESE

Gera insights – revelações inesperadas que

nos permitem ver o problema com outra ótica.

Uma conclusão tirada da observação das

narrativas.

SÍNTESE

Turistas acreditam que os acontecimentos

inesperados e não programados de uma

viagem podem fazer com que ela se torne

especial.

exemplo de ins igh t

SÍNTESE

Gera áreas de oportunidade – tópicos

extraídos da pesquisa que vão nortear o

processo de criação de ideias. São subdivisões

do desafio estratégico.

SÍNTESE

Desafio Estratégico: como melhorar a

experiência de espera na fila dos hospitais

públicos

exemplo de opor tun idade

Áreas de oportunidade: tempo de

espera/conforto

SÍNTESE

IDEAÇÃO

Gerar ideias inovadoras para solucionar o

problema.

ob je t i vo

IDEAÇÃO

As informações colhidas na análise são fonte

de criatividade para a geração de soluções,

orientando a criação para as necessidades

levantadas.

IDEAÇÃO

o processo passa pelas fases de divergência e

convergência: gera-se o maior número de

ideias possível, que serão analisadas de

acordo com o briefing do projeto.

IDEAÇÃO

PREMISSAS DAS SESSÕES DE GERAÇÃO

• gerar o maior número possível de ideias

• não julgar

• estimular ideias ousadas

• combinar e aprimorar ideias

IDEAÇÃO

ALGUMAS FERRAMENTAS UTILIZADAS

• brainstorming

• workshop de cocriação

• cardápio de ideias

• matriz de posicionamento

PROTOTIPAGEM ob je t i vo

Desenvolver protótipos para tangibilizar a

ideia e testar sua aceitação e viabilidade.

PROTOTIPAGEM

É uma ferramenta essencial, pois evita gasto de recursos em projetos ineficientes.

PROTOTIPAGEM

PREMISSAS

• imparcialidade: quando apresentar o protótipo para o usuário, não

defender a ideias

• quanto menor a fidelidade do protótipo, maior a liberdade do usuário para

dar feedbacks sinceros

PROTOTIPAGEM

ALGUMAS FERRAMENTAS

• storyboard

• protótipo em papel

• encenação

• vídeos

• mockups e maquetes

PROTOTIPAGEM

PROTOTIPAGEM

IMPLEMENTAÇÃO ob je t i vo

Planejar a viabilização e execução da ideia

validada e selecionada pela equipe.

IMPLEMENTAÇÃO

Nessa fase são testados diferentes fatores

para que a ideia chegue ao mercado. Ainda é

uma fase de iteração, pós escolha da ideia.

FASES

• desenvolvimento do modelo de receita

• levantamento dos stakeholders e recursos necessários

• plano de execução

• produção de pilotos e iteração

IMPLEMENTAÇÃO

CONCLUSÃO

design além do produto || processos ||

sistemas || organizações

CONCLUSÃO

diferenciação como vantagem

competitiva || não basta incrementar, é

preciso inovar || o design precisa estar

no DNA da organização

CONCLUSÃO

INDICAÇÕES:

– Design Thinking.

Tim Brown

– Design para Negócios.

Roger Martin

– Design para Negócios na Prática

Heather Fraser

– A Empresa Orientada pelo

Design. Marty Neumeier

– Inovação em Modelos de Negócios

– Business Model Generation.

Alex Osterwalder

– Design Thinking – Inovação em

Negócios.

MJV

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