desafios, bases e direÇÕes
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DESAFIOS, BASES E DIREÇÕESDESAFIOS, BASES E DIREÇÕES
AnápolisAnápolisSet 2007 Set 2007
PLANTAR IGREJAS
Pr. Eduardo Rosa Pedreira
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 2
INDÍCE DAS PALESTRASINDÍCE DAS PALESTRAS
Palestra 1: A Anatomia de uma CrisePalestra 1: A Anatomia de uma Crise
Palestra 2: A BasePalestra 2: A BaseConvicções, Motivações e Bases e Bíblico-Teológicas para Plantação de Convicções, Motivações e Bases e Bíblico-Teológicas para Plantação de Novas IgrejasNovas Igrejas Palestra 3: O PlantadorPalestra 3: O PlantadorO Perfil do Plantador de IgrejasO Perfil do Plantador de Igrejas Palestra 4: O ProcessoPalestra 4: O ProcessoPlantando Igrejas Saudáveis e MultiplicadorasPlantando Igrejas Saudáveis e Multiplicadoras Palestra 5: Os ResultadosPalestra 5: Os ResultadosQue não seja Somente uma Pedra: Os Resultados Silenciosos e InvisíveisQue não seja Somente uma Pedra: Os Resultados Silenciosos e Invisíveis
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 3
As Múltiplas Demandas da Igreja
IGREJA
Organismo Reprodutor
Plantadores
Comunidade
Familiar
Capelania
Comunidade de Discípulos
Formação Espiritual
Organização
Administração
Comunidade
Cúltica
Pregação
Confessional
Doutrina
Grupo Social
Liderança
Organismo ReprodutorMultiplicação
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 4
A Crise na Formação Pastoral
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 5
A Crise Metodológica
Deus é amor(1962)
Batistas(1882)
Sara nossa terra(1992)
Brasil para Cristo(1955)
Metodistas(1869)
Renascer em Cristo (1986)
Igreja do Evangelho Quadrangular(1950)
Presbiterianos(1862)
Internacional da Graça de Deus (1980)
Assembléia de Deus (1911)
Congregacionais(1855)
IURD(1977)
Congregação Cristã(1910)
Luterana(1811)
Neo Pentecostais
Pentecostais
Históricas
Históricas
Essencialmente liberais
Essencialmente radicais
Relativamente liberais nos comportamentos
Foco na contextualização
Foco na ExperiênciaFoco na tradição
Mentalidade essencialmente urbana
Mentalidade relativamente rural
Mentalidade essencialmente rural
Origem totalmente nacional
Origem relativamente estrangeira
Origem totalmente estrangeira
Paradigma Mercadológico(Pós-moderno)
Paradigma Emocional(Transição)
Paradigma racional (Modernidade)
Neo Pentecostais
Pentecostais
Históricas
Históricas
A Crise Cultural
A Crise Cultural
ID
EGO
SUPEREGO
IGREJAS HISTÓRICAS
PENTECOSTAIS
HISTÓRICAS
IGREJAS NE0-PENTECOSTAIS
A AçãoA OraçãoA Teologia
CriatividadeEstabilidade
A VisãoA ParticipaçãoAdministração
A ComunicaçãoA Paixão A Reflexão
Neo Pentecostais
Pentecostais
Históricas
Históricas
CONVIÇÕES, MOTIVAÇÕES E CONVIÇÕES, MOTIVAÇÕES E BASES BÍBLICASBASES BÍBLICAS
AnápolisAnápolisSet 2007Set 2007
PALESTRA 2
Pr. Eduardo Rosa Pedreira
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 11
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
Não havia uma promessa de derramamento do Espírito Santo para a plantação de igrejas, mas sim para que eles fossem suas testemunhas
Um Conteúdo
Uma Biografia
Uma Experiência
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
19 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os ema nome as nações, batizando-os ema nome
do Pai e do Filho e do Espírito Santo, do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu
lhes ordenei. E eu estarei sempre com lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”.vocês, até o fim dos tempos”.
Mt 28:19-20Mt 28:19-20
O Evangelho
Um Conteúdo
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
2121 Portanto, é necessário que escolhamos um dos Portanto, é necessário que escolhamos um dos homens que estiveram conosco durante todo o homens que estiveram conosco durante todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu entre nós, tempo em que o Senhor Jesus viveu entre nós,
22 desde o batismo de João até o dia em que Jesus 22 desde o batismo de João até o dia em que Jesus foi elevado dentre nós às alturas. É preciso que um foi elevado dentre nós às alturas. É preciso que um deles seja conosco testemunha de sua deles seja conosco testemunha de sua ressurreição.”ressurreição.”
Atos 1:21, 22Atos 1:21, 22
Jesus
Uma Biografia
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
8 Mas receberão poder quando o 8 Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.e até os confins da terra”.
Atos 1:8Atos 1:8
Novo Nascimento
Uma Experiência
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
A Igreja de Jerusalém: A MãeA Igreja de Jerusalém: A Mãe
• IInformalidadenformalidade
• CrescimentoCrescimento
• Estrututura InformalEstrututura Informal
•Uma Mãe por CesarianaUma Mãe por Cesariana
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
OS HELENISTAS
SAMARIA
ANTIOQUIA
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
A Igreja de Antioquia: A Filha FértilA Igreja de Antioquia: A Filha Fértil
• Nasce da Multiplicação e não da Nasce da Multiplicação e não da transposiçãotransposição
• Liderança e diversidadeLiderança e diversidade
• Protagonismo das MulheresProtagonismo das Mulheres
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
A Igreja de Antioquia: A Filha FértilA Igreja de Antioquia: A Filha Fértil
• Estrutura RelacionalEstrutura Relacional
• Missões com foco em plantação de Missões com foco em plantação de igrejasigrejas
© Pr. Eduardo Pedreira Slide 19
CONVICÇOES BÍBLICAS PARA PLANTAR UMA CONVICÇOES BÍBLICAS PARA PLANTAR UMA IGREJAIGREJA
A Convicção Ministerial: A Convicção Ministerial: A Edificação da Igreja A Edificação da Igreja de Cristode Cristo
A Convicção Missionária: A Convicção Missionária: As Boas Novas como As Boas Novas como instrumento mais essencial da edificação da instrumento mais essencial da edificação da igrejaigreja
A Motivação Escatológica: A Motivação Escatológica: O fim já começouO fim já começou!!
A Convicção Metodológica: A Convicção Metodológica: A plantação de A plantação de Igrejas LocaisIgrejas Locais
BASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJABASES BÍBLICAS PARA SE PLANTAR UMA IGREJA
• Plantar igrejas não é uma febre Plantar igrejas não é uma febre eclesiástica e nem tampouco modismo, eclesiástica e nem tampouco modismo, mas sim uma tarefa do cabeça dada ao mas sim uma tarefa do cabeça dada ao seu corpo seu corpo
• Uma nova mentalidade evitará a Uma nova mentalidade evitará a clonagem eclesiásticaclonagem eclesiástica
• O processo de plantação é em algum O processo de plantação é em algum nível um processo de rupturanível um processo de ruptura
O PERFIL DO PLANTADOR O PERFIL DO PLANTADOR DE IGREJASDE IGREJAS
AnápolisAnápolisSet 2007Set 2007
PALESTRA 3
Pr. Eduardo Rosa Pedreira
COMPETÊNCIAS
PESSOAIS
O PERFIL DO PLANTADORO PERFIL DO PLANTADOR
COMPETÊNCIAS
RELACIONAIS
COMPETÊNCIAS
MINISTERIAIS
O PERFIL DO PLANTADORO PERFIL DO PLANTADOR
COMPETÊNCIAS
PESSOAIS
COMPETÊNCIAS
RELACIONAIS
COMPETÊNCIAS
MINISTERIAIS
PIEDADE FLEXIBILIDADE LIDERANÇA
INTEGRIDADE AFINIDADE EVANGELISMO
DISCIPLINA COMPANHERISMO DISCIPULADO
VOCAÇÃO PREGAÇÃO
SAÚDE ADMINISTRAÇÃO
CARISMA INTEGRAÇÃO
1
2
3
4
5
6
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É um estilo de vida baseado na dependência total de Deus, na necessidade de companheirismo espiritual e na percepção espiritual da direção de Deus, no contexto de plantação de uma igreja.
1. Práticas de devoção pessoal: Leitura da palavra, meditação e oração.
2. Direção espiritual: Ter alguém com quem compartilhar e orar.
3. Discernimento espiritual: Sensibilidade para com o mover nas variadas situações.
PIEDADE
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É fruto de uma vida que manifesta princípios morais claros em todos os seus compromissos e responsabilidades, tornando o plantador confiável em todas as suas relações
1. Transparência nos posicionamentos e atitudes
2. Vida famíliar/financeira: gestão fiel e honesta
3. Credibilidade: Contar com o respeito e a confiança dos que lhe cercam.
4. Ser consistente com relação ao que prega e vive.
5. Agir de acordo com o contexto sem perder a fidelidade aos princípios.
INTEGRIDADE
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É a capacidade que tem o plantador para, diante das muitas demandas, estabelecer prioridades relacionadas a sua tarefa, perseverando nelas, sem prejuízo de sua constante atualização e cuidado pessoal
1. Foco na visão: Manter-se concentrado na tarefa da plantação da igreja.
2. Desenvolvimento pessoal: Atualização de seus conhecimentos.
3. Saúde física: Cuidado do corpo
DISCIPLINA
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É a consciência de um chamado histórico de Deus para alcançar pessoas perdidas e cuidar delas, através da plantação de uma nova igreja
1. Consciência do chamado
2. Paixão por pessoas perdidas
3. Paixão pelo cuidado de vidas
VOCAÇÃO
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É um processo de crescimento pessoal no qual o plantador ganha consciência de quem ele é e do que é capaz, deixando-se avaliar por um confiável mentor
1. Depender sempre de Deus para uma continua estabilidade emocional.
2. Auto-estima estável3. Consciência de suas limitações e
potencialidades4. Prestação de contas (accountability)
SAÚDEEMOCIONAL
COMPETÊNCIAS PESSOAISCOMPETÊNCIAS PESSOAIS
É a atratividade e o dinamismo presentes na personalidade do plantador o qual desperta em pessoas o desejo de segui-lo em sua visão de uma nova igreja
1. Visionário: Capaz de ter, elaborar e comunicar uma visão
2. Ousado: Capaz de assumir riscos
3. Criativo: Capaz de encontrar caminhos alternativos
CARISMA
COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS
É a capacidade de poder amoldar-se em meio às diferentes tendências no grupo, priorizando o consenso.
1. Ter um caráter humilde estando disposto a experimentar as idéias dos outros.
2. Pronto para ouvir diante de situações adversas
3. Conhecer as diferentes personalidades existentes no grupo
4. Respeitar as diferenças existentes no grupo
FLEXIBILIDADE
COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS
É a capacidade de criar conscientemente vínculos afetivos que gerem parceria e unidade no processo do desenvolvimento do projeto.
1.Mostrar interesse pela vida das pessoas do grupo
2.Deixar-se ser conhecido através do convívio com o grupo
3.Criar vínculos de amizades visando um relacionamento sadio
4.Manter intercessão pelos membros do grupo
AFINIDADE
COMPETÊNCIAS RELACIONAISCOMPETÊNCIAS RELACIONAIS
É a aliança que gera compromisso integral entre as pessoas nas diversas situações no projeto
1. Ser fiel pelo vinculo da convicção e laços de amor
2. Estar presente nos momentos marcantes do grupo
3. Estar disposto a servir percebendo as necessidades e esforçando-se para atendê-las.
COMPANHERISMO
COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS
É a capacidade de influenciar pessoas para a realização de uma missão
1. Elaborar a filosofia de ministério
2. Comunicar e manter a filosofia de ministério
3. Motivar pessoas
4. Multiplicar liderança que se comprometam com essa filosofia de ministério
5. Agir com equilíbrio na vida do grupo desenvolvendo uma liderança saudável sem opressão.
6. Prestigiar as habilidades existentes dentro do grupo
7. Conhecer a realidade das pessoas do grupo fazendo ponte com a visão.
LIDERANÇA
COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS
É a habilidade de comunicar o evangelho na
condução de pessoas a Cristo.
1. Ter interesse genuíno pelas pessoas não
alcançadas
2. Fazer uso inteligente e criativo de métodos de evangelização
3. Envolver-se com as pessoas com o propósito de levá-las a um relacionamento pessoal com Cristo.
EVANGELISMO
COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS
É a habilidades de conduzir os novos convertidos à maturidade cristã
1. Ensinar os princípios básicos do
evangelho aos novos convertidos.
2. Cuidar dos novos convertidos
3. Treinar discípulos para que eles se tornem novos discipuladores
DISCIPULADO
COMPETÊNCIAS MINISTERIAISCOMPETÊNCIAS MINISTERIAIS
É o processo de recepcionar e facilitar a
participação do novo convertido na igreja
1. Ouvir com empatia os novos convertidos e
os membros da igreja nas suas necessidades
2. Reconhecer o valor que as pessoas têm no Reino de Deus e no ministério da igreja
3. Envolver as pessoas no ministério da igreja
INTEGRAÇÃO
PLANTANDO IGREJAS SAUDÁVEISPLANTANDO IGREJAS SAUDÁVEISE MULTIPLICADORASE MULTIPLICADORAS
Encontro de Pastores Encontro de Pastores Santa Catarina/2005Santa Catarina/2005
PALESTRA 4
Pr. Eduardo Rosa Pedreira
O Processo de Plantação de uma Igreja SaudávelO Processo de Plantação de uma Igreja Saudável
A Relação Mística e MissãoInfância
A Relação Paixão e Preparo
Adolescência
A Relação Princípio e Modelo
Juventude
A Relação Solidez e Multplicação
Maturidade
Relação Mística e MissãoRelação Mística e Missão
1. A Mística inspira a missão
2. A Mística qualifica a missão
3. A Mística alimenta a missão
A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo
1. Paixão sem preparo
2. Preparo sem paixão
3. Nem preparo e nem paixão
4. Preparo e paixão
A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo
Um Plantador Apaixonado:Um Plantador Apaixonado:
• Amor a igreja de Jesus
• Amor ao pastorado
• Amor ao lugar
• Amor a cultura do lugar
• Amor as pessoas do lugar
A Relação Paixão e PreparoA Relação Paixão e Preparo
Um Plantador Preparado:Um Plantador Preparado:
• Preparo Formal (Livros, artigos, fóruns)
• Avaliação
• Ter um projeto
• Capacidade de fazer uma Exegese Urbana
A Relação entre Princípio e ModeloA Relação entre Princípio e Modelo
Uma Igreja Saudável
É aquela que vive de maneira equilibrada e integral os princípios eclesiásticos apresentados no Novo Testamento.
Definição 1
Saúde
É um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. (OMS, 1948)
Definição 2
A Relação Princípio e ModeloA Relação Princípio e Modelo
É o compromisso com a integralidade e equilíbrio destes princípios que fará uma igreja saudável
A saúde de uma igreja não vem do seu tamanho, mas do equilibro destes princípios.
O plantador deve se preocupar em ter estratégia e estrutura para fazer valer os cincos princípios bíblicos que
IndicativosQualificativos
LocaisUniversais
FlexiveisInegociáveis
HumanosDivinos
MODELOSMODELOSPRINCÍPIOSPRINCÍPIOS
A Relação Princípio e ModeloA Relação Princípio e Modelo
Princípio 1: ADORAÇÃO Princípio 2: MINISTRAÇÃO
Dimensão Espiritual Dimensão Emocional Dimensão Fisíca Dimensão Intelectual
Princípio 3: EVANGELIZAÇÃO Princípio 4: COMUNHÃOPrincípio 5: DISCIPULADO
A Relação Solidez e MaturidadeA Relação Solidez e Maturidade
Vivemos e nos perpetuamos naqueles que geramos
A Construção de uma Cultura Multiplicadora
A Relação Solidez e MaturidadeA Relação Solidez e Maturidade
FRUTIFICANDO10.Multplicação
PLANTANDO7. Grupo Base
8. Supervisão
9. Sustentabilidade
SEMEANDO
1. Mística
2. Gestação
3. Avaliação
4. Treinamento
5. Projeto
6. Parceria
QUE NÃO SEJA SOMENTE UMA PEDRA:QUE NÃO SEJA SOMENTE UMA PEDRA:Sobre os Resultados Invisíveis e SilenciososSobre os Resultados Invisíveis e Silenciosos
Encontro de Pastores e LíderesEncontro de Pastores e LíderesGoiânia Julho/2005Goiânia Julho/2005
PALESTRA 5
Pr. Eduardo Rosa Pedreira
Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910
3.3. Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
4.4. como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,
Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910
5.5. e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
9.9. descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
Efésios 1:3-5;910Efésios 1:3-5;910
10.10. de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;
Efésio 1:3Efésio 1:3
3.3. Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
A BENÇÃO PASSADA DA ELEIÇÃOA BENÇÃO PASSADA DA ELEIÇÃO
4.4. como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,
A BENÇÃO PRESENTE DA ADOÇÃOA BENÇÃO PRESENTE DA ADOÇÃO
5. 5. e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
A BENÇÃO FUTURA DA UNIFICAÇÃOA BENÇÃO FUTURA DA UNIFICAÇÃO
9. 9. descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
10.10. de tornar a convergir em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;
Resultados Invisíveis e SilenciososResultados Invisíveis e Silenciosos
• Revitalização da vocação
• Compromisso com as disciplinas espirituais
• Solidificação dos laços familiares
• (Re)descoberta da fé
Resultados Invisíveis e SilenciososResultados Invisíveis e Silenciosos
• A Ausência de dores ideológicas
• A Consciência do meu potencial e das minhas limitações
• A liberdade de ser quem eu sou
Pr. Eduardo Rosa PedreiraPr. Eduardo Rosa Pedreira(21) 2122 2700(21) 2122 2700(21) 8888 7431(21) 8888 7431edubadu@terra.com.brwww.ctpi.org.brwww.cpbt.com.brwww.cpbt.com.br
OBRIGADO
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