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Cursos de
Atualização
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Cursos de Atualização
Apresentação
A COBRAPI é uma empresa que alia experiência a inovação para se manter cada vez mais eficiente e competitiva. Atua no mercado desde 1963, no segmento de Engenharia Consultiva para os setores de mineração, siderurgia, óleo e gás, entre outros, a empresa é responsável pela formação e desenvolvimento de milhares de profissionais, hoje espalhados por todo o País, tornando-se uma grande referência na área.
O Projeto COBRAPI EDUCAÇÃO é resultado da evolução da empresa. A proposta de investir na transmissão de conhecimento, através de soluções educacionais próprias, visa a preencher uma importante lacuna na engenharia brasileira e contribuir para um mercado mais especializado e competente. Criado em 2008, o projeto segue as tendências e demandas atuais, criando novas alternativas para atender a necessidades específicas de profissionais e empresas, apostando em qualificação e crescimento.
Os Cursos de Atualização é parte deste projeto, consistindo em cursos intensivos de curta duração (máximo de 40 h/a por curso), destinados ao aperfeiçoamento técnico e gerencial dos profissionais para as necessidades atuais e futuras do mercado, oferecendo uma base sólida de conhecimento com foco na aplicação de conceitos específicos para cada área. A estrutura pedagógica é dividida nos eixos de Fundamentação, Gerenciamento e de Especialização.
Público alvo: Engenheiros e técnicos que atuam na área de empreendimentos industriais (gerenciamento, engenharia de projetos, planejamento, suprimento, construção, montagem, operação e manutenção).
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Cursos de Atualização
I - Cívil ..................................................................................................................................................................... 7
1. Alvenaria Estrutural ....................................................................................................................................... 8
2. Engenharia de Construção Civil ..................................................................................................................... 9
3. Estruturas de Contenção .............................................................................................................................. 10
4. Fundações .................................................................................................................................................... 11
5. Gestão da Produção na Construção Cívil .................................................................................................... 12
6. Gestão de Residuos Perigosos na Construção Civil. ................................................................................... 13
7. Orçamento, Planejamento e Execução de Estruturas Metálicas .................................................................. 14
8. Patologias Recuperação e Reforço de Estruturas. ....................................................................................... 15
9. Planejamento e Custos nas Obras ............................................................................................................... 16
10. Projetos Industriais 3D ............................................................................................................................... 17
11. Técnicas de Montagem Industrial e Estruturas Metálicas .......................................................................... 18
12. Tecnologia de Bombas Centrífugas ........................................................................................................... 19
13. Tubulações Industriais................................................................................................................................ 21
II- Eletricidade ........................................................................................................................................................ 22
1. Automação de Sistemas Elétricos Industriais............................................................................................... 23
2. Cálculo de Energia Irradiada ........................................................................................................................ 24
3. Cálculos de ATPV para vestimentas ............................................................................................................ 25
4. Certificação de Projetos Elétricos conforme a NBR 5410 ............................................................................ 26
5. Compatibilidade Eletromagnética em Sistemas de Automação ................................................................... 27
6. Conformidade das Instalações Elétricas de Baixa Tensão em Edificações – Inspeções e Ensaios ............ 29
7. Correção do Fator de Potência e a Compensação Reativa ......................................................................... 31
8. Dimensionamento Técnico, Econômico e Ambiental de Condutores Elétricos ............................................ 33
9. Economia de Energia Elétrica em Empreendimentos Industriais ................................................................ 34
10. Eficiencia Energética ................................................................................................................................. 35
11. EMC em Sistemas de Automação .............................................................................................................. 37
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12. Engenharia de Custos: Metodologia de Orçamentação para Obras de Instalações Elétricas ................... 39
13. Especificação Técnica de Produtos e Materiais para o Setor de Instalações Elétricas ............................. 41
14. Gestão de Energia: Implantação da Nova Norma ISO 50001 .................................................................... 42
15. Harmônicas em Instalações Elétricas: Uma Visão da Engenharia de Projetos .......................................... 43
16. Inspeção das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de Acordo com a NBR 5410. .................................. 44
17. Inspeção das Instalações Elétricas: Atendimento às Exigencias da NR 10 ............................................... 46
18. Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas ...................................................................................... 47
19. Instalação Elétricas em Locais de Habitação ............................................................................................. 48
20. Linhas Elétricas segundo a NBR 5410: Inst. e Dimensionamento de Condutos e Cabos Elétricos ........... 49
21. NR 10: Estratégias para a sua Implantação ............................................................................................... 50
22. NR 10 Complementar - SEP ...................................................................................................................... 51
23. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos .................................................................................... 52
24. Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão ..................................................................................... 53
25. Projeto Luminotécnico ............................................................................................................................... 55
26. Proteção e Seletividade em Sistemas Elétricos Industriais ........................................................................ 56
27. Qualidade da Energia Elétrica .................................................................................................................... 58
28.Sistemas de Aterramentos Eletricos .......................................................................................................... 60
29. Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas - SPDA ................................................................. 62
30. Tarifação Energia Eletrica .......................................................................................................................... 64
III - Gestão da Qualidade ...................................................................................................................................... 65
1. Gestão da Qualidade em Projetos Industriais .............................................................................................. 66
2. Mapeamento de Processos .......................................................................................................................... 67
3. Métodos de Solução e Prevenção de Problemas - MASP ........................................................................... 68
4. QFD- Quality Function Deployment - Desdobramento da Função Qualidade .............................................. 69
5. Técnicas e Metódos para a Produtividade e Qualidade ............................................................................... 70
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IV - Gestão Industrial ............................................................................................................................................ 71
1. Administração de Contratos em Projeto: Uma Abordagem Administrativa .................................................. 72
2. Análise de Projetos Industriais ..................................................................................................................... 73
3. Análise do Modo e Efeito de Falhas - FMEA ................................................................................................ 74
4. Análise Financeira na Indústria .................................................................................................................... 75
5. Automação Integrada na Industria ............................................................................................................... 76
6. Avaliação Estratégica de Investimentos na Indústria ................................................................................... 77
7. Claims em obras de engenharia ................................................................................................................... 78
8. Comissionamento e Start-Up de Plantas Industriais ................................................................................... 79
9. Contabilidade e Finanças em Engenharia de Projetos ................................................................................. 80
10. Contratos e Aquisições para Engenharia de projetos ................................................................................ 81
11. Elaboração de Propostas de Serviços de Engenharia ............................................................................... 82
12. Estimativa de Custo de Investimentos para Empreendimentos Industriais ................................................ 83
13. Gestão da Comunicação em Engenharia de Projetos ................................................................................ 85
14. Gestão de Contratos de Engenharia e Obras: Uma Abordagem Jurídica e Administrativa ....................... 86
15. Gestão de Projetos para Engenharia: Elaboração e Gerenciamento ......................................................... 87
16. Gestão de Projetos para Engenharia: Liderança e Formação de equipes ................................................. 88
17. Liderança e Gestão da Inovação ............................................................................................................... 89
18. MS PROJECT 2007: Aplicado a Gestão de Projetos Industriais ................................................................ 90
19. Planejamento e Decisão Estatística para a Gestão ................................................................................... 91
20. Planejamento Estratégico de Bens e Serviços de Engenharia .................................................................. 92
21. Projetos Industriais ..................................................................................................................................... 93
22. Técnicas de Negociação em Engenharia ................................................................................................... 95
23. Técnicas de Planejamento em Empreendimentos de Engenharia ............................................................. 96
24. Terceirização de Processos/ Serviços Empresariais .................................................................................. 97
V - Manutenção 98
1. Análise de falhas: RCA, Perfil de Pedras e FMEA. ..................................................................................... 99
2. Engenharia de Manutenção ....................................................................................................................... 100
3. Gestão da Manutenção Industrial. .............................................................................................................. 101
4. RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade ........................................................................................ 102
5.Técnicas e Sistemas da Manutenção Industrial .......................................................................................... 103
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VI – Meio Ambiente .............................................................................................................................................. 104
1. Meio Ambiente e Sustentabilidade Ambiental Globalizada ........................................................................ 105
2. Saneamento Básico e Gestão de Resíduos ............................................................................................... 106
3. Tecnologias de Controle Ambiental para Atividades Industriais ................................................................. 107
VII – Processos Industriais ................................................................................................................................... 108
1. Alto Forno ................................................................................................................................................... 109
2. Eletrotermia: Fornos Elétricos a Arco ......................................................................................................... 110
3. Extensão em Metalurgia Física da Laminação a Quente ........................................................................... 111
4. Gás e Petróleo com Ênfase em Aços Para Dutos de Transporte ............................................................ 112
5. Implantação de Projetos Industriais ........................................................................................................... 113
6. Logística e Produção .................................................................................................................................. 114
7. Materiais para Componentes de Equipamentos Industriais: Seleção e Especificação .............................. 115
8. Metalurgia Física da Laminação a Quente ............................................................................................... 116
9. Mineração ................................................................................................................................................... 117
10. Panorama da Indústria Siderurgia Brasileira diante do Ambiente Siderúrgico Mundial ........................... 118
11. Produção de Petróleo e Gás Natural ........................................................................................................ 119
12. Siderurgia ................................................................................................................................................. 120
VIII – Segurança do Trabalho .............................................................................................................................. 121
1. Elaboração de Plano de Emergência e Contigência .................................................................................. 122
2. Gerenciamento de Segurança de Processo ............................................................................................... 123
4. Gestão da Segurança em Edifícios Elevados ........................................................................................... 124
5. Gestão da Segurança em Instalações Desportivas ................................................................................... 125
3. Gestão de Segurança Contra Incêndios e Explosões Industriais ............................................................... 126
6. Proteção Contra Incêndios Aplicado a Engenharia e Arquitetura .............................................................. 127
XV - Professores .................................................................................................................................................. 128
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CIVIL
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Programação
1. Introdução.
2. Histórico sobre o sistema construtivo em alvenaria estrutural.
3. Vantagens e desvantagens da alvenaria estrutural.
4. Blocos: características, tipos, propriedades e normalização.
5. Argamassas: características, propriedades e normalização.
6. Filosofia de projeto.
7. Estados Limites: de serviço e de projeto.
8. Cargas: verticais e horizontais.
9. Dimensionamento: paredes, pilares e vigas.
10. Estabilidade das paredes e pilares.
11. Métodos construtivos.
12. Normalização.
13. Projeto de edifícios.
14. Patologias.
Alvenaria Estrutural
Formar profissionais especializados na elaboração de projetos, execução e
dimensionamento de Alvenaria Estrutural.
Fornecer aos participantes conceitos para avaliação de técnicas modernas relativas
à área em ênfase; formação de recursos humanos na área de Engenharia Civil,
visando o aprimoramento desempenho profissional.
24 horas/aula
Engenheiros civis e arquitetos. Público
Objetivo
Carga Horária
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Programação
1. Panorama da Construção Civil no Brasil 1.1. Obras Públicas 1.2. Obras Particulares
2. O Processo Construtivo
3. Construção Sustentável
4. As Built
5. Canteiro do Obras
6. Equipamentos
Engenharia de Construção Civil
Ampliar os conhecimentos adquiridos na vida discente e na prática profissional;
aperfeiçoar e qualificar os profissionais para a prática quotidiana da execução de
obras civis e seu gerenciamento; fornecer aos participantes a formação,
discernimento e espírito crítico para a avaliação de técnicas modernas relativas à
área em ênfase; formação de recursos humanos na área de Engenharia Civil,
visando o aprimoramento do desempenho profissional.
24 horas/aula
Engenheiros civis e arquitetos. Público
Objetivo
Carga Horária
7. Projetos
7.1. Qualidade do Projeto
7.2. Controle de Qualidade
7.3. Informática
7.4. Engenheiro Verificador
7.5. Três Erros de Projeto
8. Inovações Na Construção Civil
8.1. Estaca Hélice Contínua
8.2. Aço Fornecido Cortado e Dobrado
8.3. Laje Plana e Cordoalha Engraxada
8.4. Laje Zero
8.5. Laje Steel Deck
8.6. Concreto de Alto Desempenho e
Concreto Auto Adensável.
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Programação
1. Prospecção dos solos 1.1. SPT 1.2. CP
2. Tensões nos solos
2.1. Método Clássico 2.2. Bulbo de tensões 2.3. Normalização brasileira
3. Capacidade de carga do solo-sapata 4. Estaca Raiz 5. Microestaca 7. Empuxo de terra
7.1. Conceitos básicos 7.2. Teoria de Rankine
8. Escavações
8.1. Arrimo de escavações 8.2. Profundidade crítica de escavação
Estruturas de Contenção
Ampliar os conhecimentos adquiridos na vida discente e na prática profissional;
aperfeiçoar e qualificar os profissionais para a prática quotidiana da execução de
contenções e cavas de escavação; fornecer aos participantes a formação,
discernimento e espírito crítico para a avaliação de técnicas modernas relativas à
área em ênfase; formação de recursos humanos na área de Engenharia Civil,
visando o aprimoramento do desempenho profissional.
24 horas/aula
Engenheiros e arquitetos. Público
Objetivo
Carga Horária
9. Drenos de muros de arrimos 10. Muros de gravidade
10.1. Concreto simples 10.2. Gabiões 10.3. Pré-moldados intertravados 10.4. Crib-wall
11. Mudos de concreto armado (de flexão. 13. Estacas pranchas 14. Terra armada 15. Solo grampeado 16. Cortina atirantada 17. Patologias das estruturas de contenção
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Curs
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Programação
1. Fundações diretas e profundas.
2. Fundações diretas: cálculo das tensões no solo.
3. Análise e dimensionamento de blocos, sapatas (isoladas, associadas, contínuas e em divisas),
vigas de equilíbrio, radier.
4. Fundações profundas.
5. Estacas: madeira, aço e concreto.
6. Tubulações.
7. Caixões.
8. Blocos de coroamento.
Fundações
Ampliar os conhecimentos adquiridos na vida discente e na prática profissional;
aperfeiçoar e qualificar os profissionais para a prática cotidiana da execução
fundações; fornecer aos participantes a formação, discernimento e espírito crítico
para a avaliação de técnicas modernas relativas à área em ênfase; formação de
recursos humanos na área de Engenharia Civil, visando o aprimoramento do
desempenho profissional.
24 horas/aula
Engenheiros civis e arquitetos. Público
Objetivo
Carga Horária
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Programação
1. Gestão da Produção na Construção Civil
1.1. Produção 1.2. Cadeia produtiva 1.3. Sistemas de Produção 1.4. Monitoramento da produção
2. Gestão de mão-de-obra 2.1. Composição de equipe de
produção 2.2. Terceirização 2.3. Avaliação de desempenho 2.4. Treinamento em serviço 2.5. Controle da mão-de-obra 2.6. Desperdício e racionalização da mão-de-obra 2.7. Segurança e medicina do trabalho
e a NR 18 2.8. Cronograma de mão-de-obra
Gestão da Produção na Construção Civil
Apresentar uma visão panorâmica e integrada dos diversos aspectos da gestão da
obra para o aluno aprofundar sua visão sistêmica da gestão da obra focando em
aspectos humanos
16 horas/aula
Engenheiros civis, arquitetos, administradores, tecnólogos e outros profissionais que
atuam em empresas que realizam ou acompanham obras, tanto do setor da
Construção Civil como de outros setores.
Público
Objetivo
Carga Horária
3. Gestão de equipamentos 3.1. Seleção econômica de equipamentos 3.2. Fluxo e localização de equipamentos 3.3. Produtividade de equipamentos 3.4. Manutenção de equipamentos 3.5. Proteção e segurança no uso dos
equipamentos
4. Gestão do Canteiro de Obras 4.1. Arranjo físico e fluxos 4.2. Transporte 4.3. Armazenagem e distribuição 4.4. Estrutura física externa à obra
5. O papel do gerente de obra diante do futuro da construção
5.1. Inovações tecnológicas 5.2. Novos processos
5.3. Combinado custo, prazo e qualidade.
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Programação
1. Meio Ambiente
1.1. Conceito e Características
1.2. Sustentabilidade Ambiental
2. Impacto Ambiental
2.1. Conceito e Características
2.2. Cadeia Produtiva da Construção Civil
3. Gestão de resíduos da construção civil
3.1. Resolução Conama 307/2002
3.2. Resolução Conama 348/2004
4. Saneamento no canteiro de obras
4.1. Planejamento
4.2. Organização
4.3. Segregação de Resíduos
4.4. Acondicionamento de Resíduos
4.5. Sinalização dos Dispositivos
4.6. Destinação mais adequada
5. Resíduos Perigosos (Classe D) e Impacto Ambiental
5.1. Materiais de Pintura: Tintas, Vernizes e Solventes
5.2. Resíduos Radioativos
6. Práticas no exterior
Gestão de Resíduos Perigosos na Construção Civil
Estabelecer uma aprendizagem sistêmica sobre a gestão de resíduos na construção
civil ( resolução conama 307/02) com ênfase nos resíduos classe d (perigosos) e o
meio ambiente.
16 horas/aula
Empresários, técnicos em edificações ou meio ambiente, engenheiros, arquitetos e
estudantes de áreas afins. Público
Objetivo
Carga Horária
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Curs
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Programação
1. As estruturas metálicas, suas aplicações, tipos de concepção estrutural, características principais e
comparativo com outros tipos de materiais.
2. As etapas de concepção estrutural, elaboração de projetos, fabricação, pintura, transporte e
montagem. Itens que influem na composição dos custos.
3. Organização das empresas fabricantes e de montagem, interface com outras atividades,
fornecedores e clientes.
4. Orçamento de projetos e de detalhamento, matérias primas e complementos construtivos, fabricação,
transporte e montagem.
5. Elaboração da proposta técnica, modalidades de contratação, BDI, formação do preço de venda e
processos licitatórios.
6. Planejamento de execução, acompanhamento da obra, fiscalização e entrega.
Orçamento, Planejamento e Execução de Estruturas Metálicas
Aprofundar conhecimentos sobre estruturas metálicas apresentando as diversas
etapas de execução, os itens que formam os custos de cada atividade, a sequência
básica de fabricação e montagem, o planejamento de cada fase, a formação de
preço de venda e as modalidades de contratação de estruturas metálicas.
24 horas/aula
Profissionais que atuem na execução ou gerência de empreendimentos em
estruturas metálicas, engenheiros, arquitetos e técnicos que exerçam atividades no
ramo da construção metálica, projetistas, construtores ou contratantes em empresas
privadas, estatais e órgãos públicos.
Público
Objetivo
Carga Horária
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Curs
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Programação
1. Sintomas patológicos das estruturas de concreto.
2. Materiais para reparo e proteção.
3. Preparo e limpeza do substrato, reparo e recuperação estrutural.
4. Proteção e manutenção das superfícies de concreto.
5. Novos materiais.
6. Avaliação e escolha do tipo de reforço estrutural.
7. Materiais compósitos.
8. Reforço com compósitos de fibras de carbono.
Patologias, Recuperação e Reforço de Estruturas
Ampliar os conhecimentos adquiridos na vida discente e na prática profissional;
aperfeiçoar e qualificar os profissionais para a prática quotidiana da execução de
reparos e reforço em estruturas de concreto.
Fornecer aos participantes a formação, discernimento e espírito crítico para a
avaliação de técnicas modernas relativas à área em ênfase; formação de recursos
humanos na área de Engenharia Civil, visando o aprimoramento do desempenho
profissional.
24 horas/aula
Engenheiros civis e arquitetos. Público
Objetivo
Carga Horária
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Curs
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Programação
1. Integrando: Planejamento e Custos 2. Custos:
2.1. Orçamento; 2.2. Custos diretos; 2.3. Custos indiretos; 2.4. Margem de contribuição; 2.5. Bonificação e Despesas Indiretas – BDI; 2.6. Planilha orçamentária; 2.7. Curva ABC.
3. Planejamento da obra: 3.1. Definição de planejamento; 3.2. Condicionantes do planejamento; 3.3. Planejamento da execução; 3.4. Níveis de planejamento; 3.5. Índices de produtividade e rendimento; 3.6. Determinação dos recursos e da duração das atividades; 3.7. Formas de apresentação de cronogramas; 3.8. Planejamento do canteiro de obras.
4. Produtividade da obra: integrando custos e planejamento: 4.1. Ciclo PDCA e administrar obras; 4.2. Medição da produtividade e controle; 4.3. Comparação com índices; 4.4. Ações corretivas; 4.5. Realimentação do orçamento e do planejamento.
Planejamento e Custos nas Obras
Apresentar a ligação entre custos e planejamento da obra de forma a capacitar o
aluno a planejar melhor o uso dos recursos financeiros e temporais em uma obra.
24 horas/aula
Engenheiros Civis, Arquitetos, Administradores, Tecnólogos e outros profissionais
que atuam em empresas que realizam ou acompanham obras, tanto do setor da
Construção Civil como de outros setores.
Público
Objetivo
Carga Horária
Rua Elesbão Linhares, 188 – Praia do Canto | Vitória - ES | CEP 29055-340 Telefax: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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Curs
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Apresentar os conceitos, regras e procedimentos de projeto que definem os layouts
de empreendimentos industriais em mineração, siderurgia, papel & celulose,
petroquímica e alimentícia. Mostrando a natureza interdisciplinar da arquitetura
industrial entre as engenharias civil, mecânica, elétrica e arquitetura.
16 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, estudantes e técnicos em geral. Público
Objetivo
Carga Horária
Projetos Industriais 3D
Programação
1. 1. Introdução à Arquitetura de Projetos Industriais:
1.1. Engenharia conceitual; 1.2. Fluxogramas de processos; 1.3. P&IDs; 1.4. Engenharia básica e detalhada
2. Tecnologias e ferramentas de projeto e gerenciamento de empreendimentos industriais. 3. Normas e especificações de projetos: ABNT, ANSI, ASME, ASTM, OSHA, ISA
4. Componentes de uma instalação industrial:
4.1. Tubulações; 4.2. Correias transportadoras; 4.3. Compressores; 4.4. Tanques; 4.5. Trocadores de calor; 4.6. Caldeiras; 4.7. Turbinas; 4.8. Motores e geradores elétricos; 4.9. Fornos; 4.10. Bombas; 4.11. Filtros;
- Reatores; - Torres de destilação; - Piperack e bandejamento elétrico; - Instrumentação; - Estruturas metálicas e de concreto; -Tubulação subterrânea; -Áreas de armazenagem de produtos
4.12. Reatores; 4.13. Torres de destilação; 4.14. Piperack e bandejamento elétrico; 4.15. Instrumentação; 4.16. Estruturas metálicas e de concreto; 4.17. Tubulação subterrânea; 4.18. Áreas de armazenagem de produtos
5. Layouts de plantas industrias - 3D:
5.1. Mineração 5.2. Siderurgia 5.3. Petroquímica 5.4. Papel&Celulose 5.5. Alimentícia
6. Montagem, manutenção e ampliações industriais:
6.1. Estudo de rigging 3D para planejamento e detecção de interferências
6.2. Levantamento de campo com escaneamento a laser 3D
Objetivo: Formalizar a entrega física das obras (ou projetos) ao cliente para operação
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Aprofundar conhecimentos sobre as técnicas de montagem de estruturas metálicas
e equipamentos industriais, apresentando aspectos sobre a mão de obra
empregada, os equipamentos utilizados na montagem, máquinas e ferramental
específico, as técnicas empregadas no içamento de peças, a sequência básica de
montagem, o planejamento de cada fase, e a organização do canteiro de obras.
24 horas/aula
Profissionais que atuem na execução de empreendimentos industriais e obras de
estruturas metálicas; Gerentes, engenheiros e técnicos que exerçam atividades no
ramo da construção industrial.
Público
Objetivo
Carga Horária
Técnicas de Montagem Industrial e Estruturas Metálicas
Programação
1. As estruturas metálicas, suas aplicações, tipos de estruturas. Equipamentos industriais: características principais e tipos que demandam montagem. 2. Tipos de ligações: Ligações parafusadas, tipos de parafusos, torque e execução das ligações. Ligações Soldadas. Tipos de solda, eletrodos. Procedimentos e qualificação. Normas. 3. As etapas precedentes: Projeto, detalhamento, fabricação, pintura e transporte. 4. Organização das empresas de montagem; mão de obra direta e indireta; segurança e análise de risco; canteiro de obras. 5. Cálculo do peso; centro de gravidade; Dimensionamento dos acessórios de içamento. 6. Tipos de equipamentos utilizados na montagem: Guindastes hidráulicos, Guindastes treliçados, equipamentos auxiliares, ferramental e estruturas auxiliares.
7. Planejamento de execução, Plano de Rigging, Sequência de montagem e a Montagem.
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Divulgar informações essenciais à atividade do profissional que atua com bombas
centrífugas e sistemas de bombeamento, fornecendo uma base sólida para o
desenvolvimento nesta área. Estas informações, quando corretamente aplicadas,
permitem que as bombas operem com o máximo desempenho, adequada vida útil,
mínima manutenção e alta confiabilidade operacional.
24 horas/aula
Engenheiros e técnicos que atuam, ou pretendem atuar, no dimensionamento,
seleção, especificação, instalação, operação e manutenção de bombas centrífugas
e sistemas de bombeamento.
Público
Objetivo
Carga Horária
Tecnologia de Bombas Centrífugas
Programação
1. Princípios básicos de hidráulica 1.1.Fluido 1.2.Peso específico, massa específica e densidade 1.3.Viscosidade 1.4.Pressão 1.5.Pressão de vapor 1.6.Tipos de escoamento 1.7.Vazão e velocidade 1.8.Equação da Continuidade 1.9.Energia 1.10.Teorema de Bernoulli 1.11.Perda de carga em tubulações
2. Classificação e características gerais das bombas
2.1.Definição 2.2.Classificação básica das bombas 2.3.Bombas centrífugas: classificação e características gerais 2.4.Bombas volumétricas: classificação e características gerais 2.5.Comparação entre bombas centrífugas e bombas volumétricas
3.2.7.Caixa de selagem
3.2.8.Gaxetas
3.2.9.Selo mecânico
3.2.10.Suporte e cavalete de mancal
3. Bombas Centrífugas: Tipos, Principais Componentes e suas Características
3.1.Principais aplicações de bombas centrífugas 3.2.Principais componentes e suas características 3.2.1.Rotor 3.2.2.Carcaça 3.2.3.Difusor 3.2.4.Eixo 3.2.5.Luva de eixo 3.2.6.Anéis de desgaste 3.2.7.Caixa de selagem 3.2.8.Gaxetas 3.2.9.Selo mecânico 3.2.10.Suporte e cavalete de mancal 3.2.11. Mancais 3.2.12.Dispositivos p/ compensação do esforço axial
4.Sistemas de Bombeamento
4.1.Altura estática 4.2.Altura dinâmica 4.3.Altura de sucção 4.4.Altura de descarga 4.5.Altura manométrica total do sistema 4.6.Curva característica do sistema 4.7.Fatores que modificam a curva do sistema 4.8.Associação de sistemas
5.Hidráulica de Bombas Centrífugas
5.1.Princípio de funcionamento
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8.8. Determinação das características construtivas
8.9. Elaboração da Folha de Dados e especificações
gerais
8.10. Preparação da lista de fornecedores
8.11. Envio das consultas aos fornecedores
8.12. Análise das propostas e parecer técnico conclusivo
8.13. Análise de desenhos e documentos do fornecedor
8.14. Instruções e testes finais de aceitação
9.Instalação
9.1.Preparação para o embarque
9.2.Inspeção no recebimento
9.3.Transporte
9.4.Armazenamento
9.5.Localização da bomba
9.6.Fundação
9.7.Alinhamento da bomba com o acionador
9.8.Tubulações de sucção e descarga
9.9.Tubulações auxiliares
10.Operação
10.1.Providências antes da primeira partida
10.2.Métodos de escorva
10.3.Providências para a partida
10.4.Providências para a parada
10.5.Defeitos de funcionamento e suas respectivas
causas
11.Manutenção e Inspeção
11.1.Tipos de manutenção
11.2.Manutenção preditiva
11.3.Manutenção preventiva
11.4.Manutenção corretiva
11.5.Informações práticas para manutenção de bombas
centrífugas
11.6.Manutenção de mancais lubrificados à óleo
11.7.Manutenção de mancais lubrificados à graxa
11.8.Manutenção de mancais lubrificados por água limpa
de fonte externa
11.9.Manutenção do engaxetamento
11.10.Relatórios para manutenção de bombas centrífugas
12.Exercícios de Seleção de Bombas Centrífugas e
Dimensionamento de Sistemas de Bombeamento
5.Hidráulica de Bombas Centrífugas
5.1.Princípio de funcionamento
5.2.Curvas características da bomba
5.3.Potência consumida pela bomba
5.4.Perdas e rendimentos
5.5.Ponto de trabalho
5.6.Efeito da mudança de rotação nas curvas
características
5.7.Efeito da variação do diâmetro do rotor nas curvas
características
5.8.Formas de reduzir o diâmetro do rotor da bomba
5.9.Velocidade específica
5.10.Esforço radial
5.11.Recirculação interna e vazão mínima contínua
estável
5.12.Bombeamento de líquidos viscosos
6.Cavitação e NPSH
6.1.Descrição do fenômeno de cavitação
6.2.Consequências da cavitação
6.3.Análise da cavitação em bombas centrifugas
6.4.NPSH
6.5.Critérios de avaliação das condições de cavitação
6.6.Altura geométrica de sucção máxima
6.7.Fatores que modificam o NPSH disponível
6.8.Fatores que modificam o NPSH requerido
6.9.Fator de Cavitação (Fator de Thoma)
6.10.Velocidade específica de sucção
6.11.NPSH para outros líquidos
6.12.Resistência dos materiais à cavitação
6.13.Cavitação em condições anormais de operação
7.Associação de Bombas
7.1.Associação de bombas em paralelo
7.2.Associação de bombas em série
7.3.Conclusões
8.Seleção e Especificação de Bombas
8.1.Estabelecimento das condições de processo
8.2.Seleção do tipo de bomba
8.3.Seleção do modelo de bomba
8.4.Limites da faixa operacional para serviço contínuo
8.5.Escolha dos materiais de construção
8.6.Determinação das características construtivas
8.7.Elaboração da Folha de Dados e especificações
gerais
8.8.Preparação da lista de fornecedores
8.9.Envio das consultas aos fornecedores
8.10.Análise das propostas e parecer técnico conclusivo
8.11.Análise de desenhos e documentos do fornecedor
8.12.Instruções e testes finais de aceitação
9.Instalação
Programação
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Capacitar aos participantes para a concepção de projetos de tubulações industriais.
24 horas/aula
Técnicos e Engenheiros com atuação na área de projeto de tubulações industriais Público
Objetivo
Carga Horária
Tubulações Industriais
Programação
1. Introdução;
2. Conceitos e terminologia;
3. Tubulações, Processos de fabricação, Materiais e Diâmetros Comerciais;
4. Dimensionamento de tubulações, Líquidos, Gases e Vapor;
5. Meios de ligação de tubulações;
6. Conexões;
7. Válvulas;
8. Filtros, purgadores e separadores;
9. Suportes e apoios;
10. Montagem e testes em tubulações
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ELETRICIDADE
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Programação
1. Introdução
1.1 Apresentações
1.2 Introdução a automação de sistemas
elétricos
2. Dispositivos
2.1 Relés de proteção
2.1.1 Eletromecânicos;
2.1.2 Em rede
2.1.3 Inteligentess IED Vs (inteligent eletronic
device)
2.1.4 Parametrização X Configuração
2.2 Medidores de Energia
2.2.1 De faturamento
2.2.2 Com Qualidade de energia
2.2.3 Sem qualidade de energia
2.3 GPS
Capacitar o profissional a conversar sobre automação de sistemas elétricos, tendo
conhecimento de seus conceitos, alcance, tecnologias, funcionalidades e recursos
apresentando práticas associadas a Automação de Sistemas Elétricos Industriais e
evolução de suas tecnologias.
24 horas/aula
Engenheiros, técnicos, gestores de energia, empresas de engenharia e de serviços
de consultoria e demais profissionais envolvidos com projeto, instalação e
manutenção de instalações elétricas e administração das instalações e da energia
elétrica na área industrial.
Público
Objetivo
Carga Horária
Automação de Sistemas Elétricos Industriais
2.4 Switchs
2.5 Conversores e dispositivos de rede
2.6 PLC
3. Sistema de Supervisão
3.1 Funcionalidades
3.2 Telas
3.3 Alarmes
4. Topologias de Rede
4.1 Estrela
4.2 Anel
4.3 Estrela em anel
4.4 Outras
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Programação
1. Nivelamento
2. O Arco Elétrico
3. Conceituação conforme normas pertinentes
4. Determinação do nível de energia irradiada em um curto circuito trifásico
5. Determinação da distância segura de aproximação
6. Especificação da roupa resistente ao arco elétrico para o nível de energia calculado
7. Tipos de tecidos, os cuidados na lavagem e empresas homologadas
8. Soluções de engenharia para o controle da energia irradiada
9. Estudos de casos reais (o aluno poderá trazer um caso real para resolver em sala de aula com
orientação do professor).
Cálculo de Energia Irradiada
Fornecer subsídios técnicos ao profissional para que o mesmo possa determinar o
nível de energia irradiado durante um curto-circuito trifásico em um painel elétrico de
220V a 15kV, a determinação da roupa resistente ao arco para o nível de energia
irradiada, a distancia segura de aproximação, o reestudo da coordenação da
proteção para adequação do nível de energia e soluções de engenharia para o
controle da energia irradiada.
20 horas/aula
Profissionais das Áreas de Segurança do Trabalho, Engenharia Elétrica e Eletrônica
e Profissionais da Área de Proteção de Sistemas Elétricos. Público
Objetivo
Carga Horária
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Programação
1. Vestimenta flame retardante uma exigência da NR-10
2. Ralph Lee - O Pai
3. O Arco Elétrico
4. Principais tópicos das normas IEEE STD 1584 E NFPA-70E
5. Metodologias para o calculo de ATPV (ARC THERMAL PERFOMANCE VALUE)
6. Soluções para minimizar os efeitos do Arco Elétrico
7. Bibliografia
8. Exemplos Práticos
Orientar os participantes sobre esta importante exigência da NR-10, focando o arco
elétrico e suas principais características, a importância do tempo de eliminação do
arco, as normas IEEE Std 1584, a norma NFPA 70E, metodologias para o cálculo
das vestimentas e dispositivos para atenuar os efeitos do arco.
8 horas/aula
Orientar os participantes sobre esta importante exigência da NR-10, focando o arco
elétrico e suas principais características, a importância do tempo de eliminação do
arco, as normas IEEE.
Std 1584, a norma NFPA 70E, metodologias para o cálculo das vestimentas e
dispositivos
para atenuar os efeitos do arco.
Público
Objetivo
Carga Horária
Cálculos de ATPV para vestimentas
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Programação
Dentre outros, serão mostrados aspectos técnicos relativos aos seguintes tópicos da NBR5410, com foco na
obtenção da certificação do projeto:
1. Parâmetros de projeto;
2. Proteção contra choques elétricos;
3. Proteção contra incêndios; proteção contra sobrecorrentes;
4. Proteção contra sobretensões;
5. Seccionamento e comando;
6. Documentação da instalação;
7. Linhas elétricas;
8. Quadros de distribuição; serviços de segurança;
9. Requisitos complementares.
Este tipo de avaliação de conformidade de projetos elétricos vem sendo conduzido pela Abrasip-MG –
Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais, de Minas Gerais, que, após a análise da
conformidade, emite um “Selo” de conformidade.
Apresentar os itens que fazem parte do procedimento de avaliação da conformidade
de projetos elétricos em relação à NBR 5410, capacitando os profissionais a
elaborarem projetos que atendam os critérios de certificação voluntária destes
projetos, criando um diferencial no mercado entre as empresas projetistas baseado
na qualidade dos projetos elaborados.
8 horas/aula
Engenheiros, estudantes de engenharia e demais profissionais envolvidos com
projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão. Público
Objetivo
Carga Horária
Certificação de Projetos Elétricos conforme a NBR 5410
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Programação
1. Influência de Sistemas de Alta Tensão 1.1. Compatibilidade Eletromagnética 1.2. EMI em Sistemas Eletrônicos de terceiros 1.3. EMI em ambiente de Alta Tensão 1.4. Plano de Controle de Interferência
2. EMC na Cablagem
2.1. Uso de blindagem para redução do acoplamento de campos elétricos 2.2. Uso de blindagem para redução do acoplamento de campos magnéticos 2.3. Estudo de casos (Uso de blindagem para cancelamento do ruído no modo comum)
3. Topologias de Aterramento
3.1. Eletrodos de Terra 3.1.1. Diferentes funções do sistema de aterramento 3.1.2. Estudo da resistividade do solo 3.1.3. Desempenho de eletrodos de terra 3.1.4. Medida da resistência de terra 3.1.5. Proteção contra raios 3.1.6. Estudo de casos (sistema de Terra único)
ANÁLISE DO SISTEMA DE ATERRAMENTO PARA DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE SISTEMAS
ELETRÔNICOS Aterramento para sistema isolado Aterramento para sistema agrupado Aterramento para sistema distribuído Aterramento para sistema central com extensões Estudo de casos (Equalização de potencial)
4 – BLINDAGEM DE SALAS E EQUIPAMENTOS
Perda por absorção e por reflexão
Estudar os aspectos necessários à proteção de sistemas de automação contra
perturbações eletromagnéticas em instalações industriais, incluindo a proteção
contra descargas atmosféricas e seus efeitos.
16 horas/aula
Engenheiros, Tecnólogos e Técnicos de diversas áreas (instrumentação,
telecomunicações, elétrica, eletrônica, química e mecânica) que tenham ligação com
a área de instrumentação/controle e tenham interesse na proteção de equipamentos
sensíveis (raios/surtos) ou na eliminação de interferências eletromagnéticas, com
aplicações para o Projeto, Operação e Manutenção de instalações eletroeletrônicas
de automação e controle, informática e telecomunicações.
Público
Objetivo
Carga Horária
Compatibilidade Eletromagnética em Sistemas de Automação
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3.2 Aterramento de Sistemas Eletrônicos 3.2.1. Impedância de condutores 3.2.2. Configuração: flutuante, ponto único e multiponto 3.2.3. Sistemas para frequências altas e para frequências baixas 3.2.4. Ruído no modo comum
3.3. Análise do Sistema de Aterramento para Diferentes Configurações de Sistemas Eletrônicos
3.3.1. Aterramento para sistema isolado 3.3.2. Aterramento para sistema agrupado 3.3.3. Aterramento para sistema distribuído 3.3.4. Aterramento para sistema central com extensões 3.3.5. Estudo de casos (Equalização de potencial)
4. Blindagem de Salas e Equipamentos
4.1. Perda por absorção e por reflexão 4.2. A escolha do material apropriado 4.3. Considerações sobre a freqüência 4.4. Projeto de blindagem 4.5. Estudo de casos (Influência de aberturas)
5. Proteção Contra Raios em Sistemas de Telecomunicações
5.1. Proteção (externa) de estruturas 5.1.1. Métodos da esfera rolante, ângulo de proteção e malha 5.1.2. Eficiência de um SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) 5.1.3. Estudo de casos (Análise de Risco)
5.2. Proteção (interna) de sistemas eletrônicos 5.2.1. Campos EM e diferença de potencial 5.2.2. Medidas de Proteção 5.2.3. Estudo de casos (Zonas de proteção)
5.3. Proteção contra surtos 5.3.1. Características dos surtos (sobretensões) 5.3.2. Elementos de proteção (Centelhador a gás, MOV e SAD) 5.3.3. Implementação de dispositivos de proteção (um ou mais estágios) 5.3.4. Estudo de casos (Sistema de aterramento)
6. Aplicações Específicas
6.1. Encaminhamento e Separação das várias classes de Cabos de Sinal e Potência 6.2. Inversores de Frequência como geradores de interferências 6.3. Recomendações para o aterramento de cabos em Sistemas de Instrumentação 6.4. Proteção contra de Linhas Metálicas e Equipamentos Conectados contra Surtos 6.5. Radiação Não-Ionizante (Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos) 6.6. Estudo de casos 6.7. Aplicação dos conceitos desenvolvidos no curso sobre as situações existentes nas Empresas,
trazidas pelos participantes. 6.8. Planejamento para a redução dos custos associados a problemas de interferência 6.9. Plano de controle de interferência
Programação
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Fornecer atualizar seus participantes provendo conhecimento para a realização de
projeto, execução, manutenção e inspeção (visual e execução de ensaios) das
instalações elétricas de baixa tensão, conforme a NBR 5410:2004, a fim de verificar
conformidade com suas prescrições e consequentemente emitirem o certificado de
inspeção (via Inmetro) bem como trabalhos de inspeção, perícia, laudos e relatórios
conforme a nova NR-10.
24 horas/aula
Engenheiros eletricistas e técnicos com formação em eletrotécnica, envolvidos com
projeto, instalação, manutenção e vistoria de instalações elétricas de baixa tensão,
que desejam ampliar seus horizontes profissionais neste segmento de mercado
(Inspetor de Conformidade das instalações elétricas de baixa tensão conforme NBR
5410), criando e/ou melhorando seus procedimentos técnicos face ao novo processo
de avaliação da conformidade.
Público
Objetivo
Carga Horária
Conformidade das Instalações Elétricas de Baixa Tensão em Edificações – Inspeções e Ensaios
Programação
1. Fundamentação Teórica
1.1. Introdução: Objetivo e estrutura do curso. 1.2. Legislação e Normalização Técnica: Legislação ordinária e profissional. Ética profissional.
Normas nacionais, estrangeiras e internacionais. 1.3. Documentação Técnica: Processo projeto. Tipos de documentos técnicos. Informações
necessárias. Interface multidisciplinar. Principais etapas e ciclo de vida. Workflow em projetos de engenharia. Stakeholders (profissionais envolvidos no empreendimento – cliente, projetista, fornecedor, instalador, inspetor).
1.4. Características Gerais da Instalação: Verificação da instalação quanto a previsão de pontos, potência instalada e de alimentação, fornecimento e distribuição de energia, influências externas, esquemas de aterramento, condutos, condutores, maneiras de instalar. Seleção e instalação de componentes.
1.5. Dimensionamento de Circuitos: Verificação da divisão e distribuição dos circuitos (aspectos técnicos, operacionais e de manutenção, análise dos 7 critérios de dimensionamento (seção mínima, capacidade de condução de corrente, critério da queda de tensão, critério da sobrecarga, critério de curto-circuito, critério da proteção contra contatos indiretos, dimensionamento econômico), Coordenação de proteção.
5.
6. LINHAS ELÉTRICAS: Verificação das características básicas de seleção e instalação de condutos e condutores. Circuitos de segurança. Capacidade de condução de corrente de condutores.
7. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES: Verificação das características básicas de: disjuntores e fusíveis.
8. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS: Verificação na aplicação do conceito de choque elétrico, efeitos da corrente elétrica no corpo humano, esquemas de
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Programação
1.6. Linhas Elétricas: Verificação das características básicas de seleção e instalação de condutos e condutores. Circuitos de segurança. Capacidade de condução de corrente de condutores.
1.7. Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrentes: Verificação das características básicas de: disjuntores e fusíveis.
1.8. Dispositivos de Proteção Contra Choques Elétricos: Verificação na aplicação do conceito de choque elétrico, efeitos da corrente elétrica no corpo humano, esquemas de aterramento (TN-C, TN-S, TN-C-S, TT, IT), critérios para proteção básica, supletiva e adicional, conceito e utilização de dispositivo diferencial - residual (DR).
1.9. Dispositivos de Proteção Contra Sobretensões: Verificação dos pontos de equipotencialização principal e suplementar e nos critérios para análise de risco quanto a instalação dos Dispositivos de Proteção Contra Surtos – DPS.
2. Verificação Final das Instalações: Inspeções e Ensaios
2.1. Introdução: O Cenário Nacional. Histórico sobre o processo de avaliação da conformidade.
2.2. Avaliação da Conformidade: A Certificação no Brasil. Sinmetro. Processo de credenciamento. SBC - Sistema Brasileiro de Certificação. Sistema brasileiro de avaliação da conformidade. Modelos e metodologia a ser aplicada (certificação, inspeção e ensaios).
2.3. Processo de Inspeção: Regras e seqüência de procedimentos operacionais. Metodologia e dicas de formulários (check-list) a serem utilizados. Análise do relacionamento cliente/inspetor. Orientações sobre o desenvolvimento dos trabalhos práticos.
2.4. Análise de Documentos: Orientações. Exemplos de documentos de projetos.
2.5. Verificação Final: Inspeção Visual (Objetivos, aspectos gerais, procedimentos e execução). Ensaios (objetivos e procedimentos). Apresentação em sala de aula de equipamento para ensaio de instalações elétricas de baixa tensão.
2.6. Conclusões: Análise e discussão de todo o processo. Comparação com os sistemas de auditoria (NBR 9001, 14001 etc). Emissão de Relatório Técnico, Laudo Técnico e Certificado de Conformidade.
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Fornecer os subsídios técnicos mínimos para a seleção, dimensionamento e
aplicação de capacitores em sistemas de potência, objetivando a compensação dos
reativos nos mais variados segmentos industriais e comerciais e, em especial, em
plantas com alta concentração de harmônicos, baseando-se nas normas mais
difundidas (nacional como ABNT e internacionais como IEC, NEMA, ANSI/IEEE).
24 horas/aula
Engenheiros eletricistas e técnicos que estejam envolvidos no projeto e aplicação de
capacitores para correção do fator de potência nos diversos segmentos industriais e
comerciais, incluindo locais com concentração de cargas não lineares e harmônicos.
Público
Objetivo
Carga Horária
Correção do fator de potência e a compensação reativa
Programação
1. Introdução
1.1. Objetivo e estrutura do curso.
2. Conceitos Básicos
2.1. Energia elétrica;
2.2. Tensão e corrente elétrica;
2.3. Elementos de um circuito elétrico;
2.4. Potência e energia elétrica.
3. Fator de Potência: Fundamentos,
Causas e Consequências
3.1. Fundamentos do fator de potência;
3.2. Por que preocupar. se com o fator de
potência?
3.3. Causas de um baixo fator de potência;
3.4. Consequências de um baixo fator de
potência.
4. Correção do Fator de Potência
4.1. Métodos para correção do fator de
potência;
4.2. Vantagens da correção do fator de
potência.
5. Tipos de Correção do Fator de Potência
4. Correção do Fator de Potência
4.1. Métodos para correção do fator de
potência;
4.2. Vantagens da correção do fator de
potência.
5. Tipos de Correção do Fator de
Potência
5.1. Modelos de correção do fator de
potência;
5.2. Os tipos de compensação da energia
reativa;
5.3. Necessidades específicas da instalação;
5.4. Esquemas elétricos de correções
individuais para partidas de motores.
6.4. Características elétricas;
6.5. Manobra e proteção de capacitores;
6.6. Inspeção, ensaios e manutenção de
capacitores;
6.7. Segurança e instalação de capacitores;
6.8. Ligações de capacitores em alta tensão;
6.9. Aterramento de capacitores;
6.10. Especificação técnica;
6.11. Normalização técnica.
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Curs
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Programação
6. Capacitores de Potência:
6.1. Características gerais;
6.2. Características construtivas;
6.3. Dimensionamento de bancos de
capacitores;
6.4. Características elétricas;
6.5. Manobra e proteção de capacitores;
6.6. Inspeção, ensaios e manutenção de
capacitores;
6.7. Segurança e instalação de capacitores;
6.8. Ligações de capacitores em alta tensão;
6.9. Aterramento de capacitores;
6.10. Especificação técnica;
6.11. Normalização técnica.
2. Tarifação da Energia Elétrica
7.1. Principais definições;
7.2. Classificação dos consumidores de
energia;
7.3. Tarifação de energia elétrica;
7.4. Demanda, consumo e fator de potência;
7.5. A legislação do fator de potência;
7.6. Fator de carga.
3. Projeto da Correção do Fator de Potência
8.1. Instalações em fase de projeto;
8.2. Instalações em operação.
4. Gerenciamento Energético
9.1. Controle de demanda, consumo e fator
de potência;
9.2. Gerenciamento de energia;
9.3. Controle automático de banco de
capacitores.
5. Bancos de Capacitores e as Sobretensões
Transitórias
10.1. Origem dos fenômenos transitórios;
10.2. Como minimizar os efeitos dos
fenômenos transitórios.
6. Compensação Reativa em Redes com
Harmônicas
11.1. O que são harmônicas;
11.2. Origem das harmônicas;
11.3. Problemas causados pelas harmônicas;
11.4. Distorção de corrente x distorção de
tensão;
10. Bancos de Capacitores e as Sobretensões
Transitórias
10.1. Origem dos fenômenos transitórios;
10.2. Como minimizar os efeitos dos
fenômenos transitórios.
1. Compensação Reativa em Redes com
Harmônicas
11.1. O que são harmônicas;
11.2. Origem das harmônicas;
11.3. Problemas causados pelas harmônicas;
11.4. Distorção de corrente x distorção de
tensão;
11.5. Quantificação das harmônicas;
11.6. Medição de sinais harmônicos;
11.7. Harmônicos versus transitórios;
11.8. Perdes dielétricas em capacitores na
presença de harmônicas;
11.9. Fator de potência com harmônicas;
11.10. Normalização para harmônicas;
11.11. Efeitos da ressonância;
11.12. Localizando fontes de harmônicas;
11.13. Proteções contra harmônicas;
11.14. Fluxograma da correção do Fator de
Potência na presença de harmônicas.
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Curs
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Programação
1. Introdução: conceitos fundamentais para cálculo de corrente elétrica; parâmetros de projeto para dimensionamento.
2. Dimensionamento Técnico de Condutores Elétricos – NBR 5410
3. Perda de Energia (Joule) nos Condutores Elétricos 3.1. Perda joule na frequência fundamental 3.2. Perda joule na presença de correntes harmônicas
4. Dimensionamento Econômico de Condutores Elétricos Conforme a Norma ABNT NBR 15920 4.1. Introdução 4.2. Equações para dimensionamento econômico de condutores de acordo com a segunda abordagem da ABNT NBR 15920
5. Aspectos Econômicos
6. Dimensionamento Ambiental de Condutores Elétricos 6.1. Introdução 6.2. Redução das emissões de CO2 na geração de energia pelo aumento da seção 6.3. Aumento das emissões de CO2 na fabricação de condutores pelo aumento da seção 6.4. Conclusão
7. Exemplo: Dimensionamento Técnico, Econômico e Ambiental de Condutores Elétricos
8. Aplicação de Softwares
Apresentar metodologia para o dimensionamento correto e seguro de condutores
elétricos em ambientes prediais, comerciais e industriais, levando em conta critérios
técnicos, econômicos e ambientais, conforme prescrições da NBR 5410 e da nova
norma ABNT NBR 15920.
16 horas/aula
Engenheiros, estudantes de engenharia e demais profissionais envolvidos com
projeto, instalação e manutenção de instalações elétricas de baixa tensão. Público
Objetivo
Carga Horária
Dimensionamento Técnico, Econômico e Ambiental de Condutores Elétricos
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Curs
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Promover uma visão geral sobre economia de energia elétrica nas empresas,
melhoria (eficientização) dos sistemas elétricos industriais e redução de despesas
mensais.
8 horas/aula
Administradores de empresas, empresários, engenheiros eletricistas e técnicos. Público
Objetivo
Carga Horária
Economia de Energia Elétrica em Empreendimentos Industriais
Programação
1. Energia: uma introdução;
2. Campanhas de Conservação de energia (CICE)
3. Diagnóstico e auditoria energética;
4. Tarifação;
5. Ferramentas na fase de implementação da gestão;
6. Auditoria energética;
7. Perdas de energia elétrica na distribuição e nos equipamentos de usos finais;
8. Recomendações
9. Conclusões.
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Curs
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Fornecer os subsídios técnicos mínimos para a seleção, dimensionamento e
aplicação de capacitores em sistemas de potência, objetivando a compensação dos
reativos nos mais variados segmentos industriais e comerciais e, em especial, em
plantas com alta concentração de harmônicos, baseando-se nas normas mais
difundidas (nacional como ABNT e internacionais como IEC, NEMA, ANSI/IEEE).
24 horas/aula
Engenheiros eletricistas, engenheiros civis, engenheiros mecânicos,
administradores, gestores de manutenção, gestores prediais, peritos, empresas
concessionárias dos serviços de energia, empresas de engenharia e de serviços de
consultoria e demais interessados que desejem atuar no campo da gestão de
energia visando à melhoria da eficiência energética dos processos e sistemas
prediais e industriais.
Público
Objetivo
Carga Horária
Eficiência Energética
Programação
1. Introdução
2. Cálculo Econômico
3. Ações de Eficiência Energética
3.1. Iluminação
3.1.1. Medidas de implementação a curto prazo
3.1.2. Manutenção do sistema de iluminação
3.1.3. Exemplo de aplicação
3.2. Condutores elétricos
3.2.1. Exemplo de aplicação
3.3. Correção do fator de potência
3.3.1. Conceitos básicos
3.3.2. Fator de potência: fundamentos, causas e
consequências
3.3.3. Tipos de correção do fator de potência
3.3.4. Projeto da correção do fator de potência 3.4. Motores elétricos
3.4.1. Avaliação da substituição de motores tipo standard em subcarga 3.4.2. Avaliação da substituição de motores
3.3.3. Tipos de correção do fator de
potência
3.3.4. Projeto da correção do fator de
potência
3.4. Motores elétricos
3.4.1. Avaliação da substituição de
motores tipo standard em subcarga
3.4.2. Avaliação da substituição de
motores tipo standard com carga nominal
por motores de alto rendimento
3.4.3. Avaliação de aquisição de motores
tipo standard ou de motores de alto
rendimento
3.4.4. Inversores de frequência
3.4.5. Exemplo de aplicação
3.6. Climatização 3.6.1. Medidas de implementação a curto prazo 3.6.2. Medidas de implementação a médio prazo 3.6.3. Medidas de implementação a longo prazo 3.6.4. Centrais de climatização
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Curs
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3.5. Consumo de água
3.5.1. Desperdício de água e energia
3.5.2. Identificação de vazamentos no
sistema de suprimento e de distribuição
3.5.3. Quantificação das perdas de água e
energia elétrica devido aos vazamentos
3.5.4. Bombeamento de água
3.5.5. Exemplo de aplicação
3.6. Climatização
3.6.1. Medidas de implementação a curto
prazo
3.6.2. Medidas de implementação a médio
prazo
3.6.3. Medidas de implementação a longo
prazo
3.6.4. Centrais de climatização
3.6.5. Exemplo de aplicação
3.7. Ventilação Industrial
3.7.1. Exemplo de aplicação
3.8. Refrigeração
3.8.1. Medidas de implementação imediata
3.8.2. Medidas de implementação a curto
prazo
3.8.3. Medidas de implementação a longo
prazo
3.9. Aquecimento de Água
3.9.1. Medidas de implementação imediata
3.9.2. Medidas de implementação a médio e
longo prazo
3.10. Elevadores e escadas rolantes
3.10.1. Medidas de implementação imediata
3.10.2. Medidas de implementação a médio
e longo prazo
3.11. Ar comprimido
3.12. Desequilíbrio de tensão
3.12.1. Exemplo de aplicação
3.13. Carregamento dos transformadores
3.13.1. Exemplo de aplicação
3.14. Instalação Elétrica
3.14.1. Recomendações gerais
3.14.2. Limpeza e conservação
3.14.3. Segurança
Programação
3.10. Elevadores e escadas rolantes
3.10.1. Medidas de implementação imediata
3.10.2. Medidas de implementação a médio
e longo prazo
3.11. Ar comprimido
3.12. Desequilíbrio de tensão
3.12.1. Exemplo de aplicação
3.13. Carregamento dos transformadores
3.13.1. Exemplo de aplicação
3.14. Instalação Elétrica
3.14.1. Recomendações gerais
3.14.2. Limpeza e conservação
3.14.3. Segurança
3.14.4. Proteção para a instalação
3.14.5. Motivos de fugas de corrente
3.14.6. Qualidade da energia elétrica –
harmônicas
3.15. Administração do consumo de Energia
Elétrica
3.16. Controle de Demanda
3.16.1. Exemplo de aplicação
3.17. Geração na hora de ponta
3.18. Co. geração
4. Análise de Software
4.1. Mark IV
4.2. EnergyPlus
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Curs
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Este curso objetiva o estudo dos aspectos necessários à proteção de sistemas de
automação contra perturbações eletromagnéticas em instalações industriais,
incluindo a proteção contra descargas atmosféricas e seus efeitos.
16 horas/aula
Engenheiros, Tecnólogos e Técnicos de diversas áreas (instrumentação,
telecomunicações, elétrica, eletrônica, química e mecânica) que tenham ligação com
a área de instrumentação/controle e tenham interesse na proteção de equipamentos
sensíveis (raios/surtos) ou na eliminação de interferências eletromagnéticas, com
aplicações para o Projeto, Operação e Manutenção de instalações eletro-eletrônicas
de automação e controle, informática e telecomunicações.
Público
Objetivo
Carga Horária
EMC em Sistemas de Automação: Aterramento, Blindagem e Proteção contra Raios/Interferências
Programação
1. Influência de Sistemas de Alta Tensão 1.1. Compatibilidade Eletromagnética 1.2. EMI em Sistemas Eletrônicos de terceiros 1.3. EMI em ambiente de Alta Tensão 1.4. Plano de Controle de Interferência
2. EMC na Cablagem
2.1. Uso de blindagem para redução do acoplamento de campos elétricos 2.2. Uso de blindagem para redução do acoplamento de campos magnéticos 2.3. Estudo de casos (Uso de blindagem para cancelamento do ruído no modo comum)
3. Topologias de Aterramento
4. Eletrodos de Terra
4.1. Diferentes funções do sistema de aterramento 4.2. Estudo da resistividade do solo 4.3. Desempenho de eletrodos de terra 4.4. Medida da resistência de terra 4.5. Proteção contra raios 4.6. Estudo de casos (sistema de Terra único)
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Curs
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Programação
5. Aterramento de Sistemas Eletrônicos 5.1. Impedância de condutores 5.2. Configuração: flutuante, ponto único e multiponto 5.3. Sistemas para frequências altas e para frequências baixas 5.4. Ruído no modo comum
6. Análise do Sistema de Aterramento para Diferentes Configurações de Sistemas Eletrônicos
6.1. Aterramento para sistema isolado 6.2. Aterramento para sistema agrupado 6.3. Aterramento para sistema distribuído 6.4. Aterramento para sistema central com extensões 6.5. Estudo de casos (Equalização de potencial)
7. Blindagem de Salas e Equipament
7.1. Perda por absorção e por reflexão 7.2. A escolha do material apropriado 7.3. Considerações sobre a frequência 7.4. Projeto de blindagem 7.5. Estudo de casos (Influência de aberturas)
8. Proteção Contra Raios em Sistemas de Telecomunicações / Proteção (Externa) de Estruturas
8.1. Métodos da esfera rolante, ângulo de proteção e malha 8.2. Eficiência de um SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) 8.3. Estudo de casos (Análise de Risco)
9. Proteção (Interna) de Sistemas Eletrônicos
9.1. Campos EM e diferença de potencia 9.2. Medidas de Proteção 9.3. Estudo de casos (Zonas de proteção)
10. Proteção Contra Surtos
10.1. Características dos surtos (sobretensões) 10.2. Elementos de proteção (Centelhador a gás, MOV e SAD) 10.3. Implementação de dispositivos de proteção (um ou mais estágios) 10.4. Estudo de casos (Sistema de aterramento)
11. Aplicações Específicas
11.1. Encaminhamento e Separação das várias classes de Cabos de Sinal e Potência 11.2. Inversores de Frequência como geradores de interferências 11.3. Recomendações para o aterramento de cabos em Sistemas de Instrumentação 11.4. Proteção contra de Linhas Metálicas e Equipamentos Conectados contra Surtos 11.5. Radiação Não-Ionizante (Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos)
12. Estudos de Casos
12.1. Aplicação dos conceitos desenvolvidos no curso sobre as situações existentes nas Empresas, trazidas pelos participantes.
12.2. Planejamento para a redução dos custos associados a problemas de interferência 12.3. Plano de controle de interferência
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Curs
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Apresentar aos profissionais conceitos e técnicas para orçamento, planejamento de
obra e as ferramentas de planejamento e o controle de custos em obras de
instalações elétricas.
24 horas/aula
Profissionais da área de engenharia, arquitetura e demais interessados em
engenharia de custos e metodologia de orçamentação para obras de instalações
elétricas.
Profissionais das áreas de segurança do trabalho, equipamentos, elétrica, eletrônica, instrumentação, operação, projeto, suprimento e fiscalização de contratos, com interesse e perfil para atuarem como multiplicadores.
Objetivo
Fornecer subsídios técnicos quanto à classificação de áreas e a segurança de instalações elétricas e de instrumentação em atmosferas potencialmente explosivas, para especificação de equipamentos, compras, projeto, operação, manutenção e inspeção, bem como permitir a atuação dos participantes como multiplicadores dos conceitos e dos riscos associados, inclusive para atendimento de prescrição específica da NR- 10.
Programa
1. Conceitos básicos sobre substâncias e misturas explosivas 2. Conceitos para classificação de regiões contendo atmosferas explosivas 3. Graus de proteção providos por invólucros e por máquinas elétricas girantes - Códigos IP 4. Tipos de proteção em equipamentos para atmosferas explosivas: a. A prova de explosão b. Segurança aumentada c. Não acendível d. Segurança intrínseca e. Pressurização de invólucros, ambientes e casas de analisadores f. Imersão em óleo, resina e areia, proteções combinadas e especiais 5. Marcação de equipamentos {Ex} 6. Seleção de tipos de proteção e de ‘EPL’ de acordo com os requisitos de zonas 7. Normalização aplicável em atmosferas explosivas – brasileira, internacional e estrangeira 8. A evolução da Certificação de conformidade compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 9. Legislação INMETRO sobre certificação compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 10. Critérios para instalações elétricas em atmosferas explosivas 11. Critérios e requisitos para inspeção, manutenção e reparos de equipamentos {Ex} 12. Tópicos da NR-10 para áreas classificadas.
Público
Objetivo
Carga Horária
Engenharia de Custos: Metodologia de Orçamentação para Obras de Instalações Elétricas
Programação
1. Introdução ao curso e objetivos
2. Engenharia de Custos:
2.1. Conceitos Básicos
2.2. Importância
3. Análise do Projeto/Obra:
3.1. Visita Técnica
3.2. Características próprias do Projeto de Instalações Elétricas
4. Especificação Técnica de Materiais Elétricos
5. Planejamento de Obra
6. Etapas da Orçamentação
7. Levantamento dos Serviços e seus quantitativos:
7.1. Planilha de serviços e do resumo do orçamento
8. Elaboração das composições analíticas de custos de serviços
9. Pesquisa de Mercado - Preços de mão-de-obra, materiais, equipamentos, subempreiteiro e
transportes em obras de instalações elétricas
10. Metodologia de cálculo do custo horário de utilização de equipamento
11. Metodologia de cálculo do custos de transporte
12. Metodologia de cálculo da bonificação ou do bdi - Benefício E Despesas Indiretas
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Curs
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8. Elaboração das composições analíticas de custos de serviços
9. Pesquisa de Mercado:
9.1. Preços de mão-de-obra, materiais, equipamentos, subempreiteiro e transportes em obras de
instalações elétricas
10. Metodologia de cálculo do custo horário de utilização de equipamento
11. Metodologia de cálculo dos custos de transporte
12. Metodologia de cálculo da bonificação ou do bdi:
12.1. Benefício e Despesas Indiretas
13. Elaboração do cronograma físico-financeiro e fluxo de caixa - Rede Pert/Com
14. Planejamento e Custos de Obras
15. Operação e Controle da Obra
16. Exemplo de Elaboração de Orçamento de um Projeto de Instalações Elétricas
Programação
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Curs
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Proporcionar o acesso às especificações técnicas das principais componentes,
contendo, para cada um, a descrição sucinta, as características nominais básicas e
a norma ou as normas a que deve atender. Apresentar as principais normas de
terminologia para a correta especificação de componentes para instalações elétricas
que, quando montadas, deverão garantir o funcionamento adequado da instalação,
a segurança dos usuários, bem como a conservação dos bens.
8 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais
profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações
elétricas de baixa tensão.
Público
Objetivo
Carga Horária
Especificação técnica de produtos e materiais para o setor de instalações elétricas
Programação
1. Normalização e legislação em Instalações Elétricas de Baixa Tensão
2. Apresentação e interpretação do texto completo das Normas Técnicas NBR IEC 50 (826)
2.1Instalações elétricas em edificações - Terminologia
2.2 NBR 5459: Manobra e proteção de circuitos – Terminologia
2.3 NBR 5471: Condutores elétricos – Terminologia
2.4 NBR 5474: Eletrotécnica e Eletrônica – Conectores Elétricos – Terminologia
3. Apresentação de formato padronizado para a especificação correta de diversos produtos e materiais
(aproximadamente 50) para o setor de instalações elétricas, contendo todas as informações necessárias
para fins de projeto e correta aquisição do material.
4. Apresentação do programa SLIM – Sistema de Lista de Materiais, um exclusivo software para
elaboração de listas de materiais e orçamentos para projetos de engenharia.
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Curs
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Programação
1. Considerações Iniciais
2. Conceitos básicos de eficiência energética
3. Visão geral do modelo de gestão definido pela Norma ISO 50001
4. Descrição dos requisitos definidos pela Norma
5. Relacionamento com outras Normas de Gestão (ISO 9001 e ISO 14001);
6. O processo de melhoria do desempenho energético e do Sistema de Gestão;
7. Processo de certificação do Sistema de Gestão de Energia.
8. Objetivos da ISO 50001
9. Status da Empresa
10. Fluxograma Orientativo para Implantação de um SGE
11. Responsabilidade da Alta Direção
12. Sistema de Gestão de Energia
13. Requisitos para Sucesso do SGE
14. Conclusões
Apresentar a norma ABNT NBR ISO 50001:2011 – Sistemas de gestão da energia –
Requisitos com orientações para uso, criando condições para que as organizações
estabeleçam os sistemas e processos necessários para melhorar o desempenho
energético, incluindo a eficiência e intensidade energéticas.
16 horas/aula
Engenheiros, Administradores, Gestores de Manutenção, Gestores Prediais, Peritos,
empresas concessionárias dos serviços de energia, empresas de engenharia e de
serviços de consultoria e demais interessados que desejem atuar no campo da
gestão de energia visando à melhoria da eficiência energética dos processos e
projetos dos sistemas prediais e industriais.
Público
Objetivo
Carga Horária
Gestão de Energia: Implantação da Nova Norma ISO 50001
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Apresentar elementos, normas, recomendações e procedimentos específicos que
permitam aos profissionais envolvidos com projeto, execução e manutenção de
instalações elétricas a possibilidade de avaliar a qualidade da energia do ponto de
vista das influências das harmônicas, por meio da caracterização destes sinais e do
diagnóstico das principais causas e efeitos decorrentes, além dos aspectos de
monitoração, medição, análises, planejamento, decisões e adequações de
instalações existentes para a nova realidade das cargas e confiabilidade
operacional.
24 horas/aula
Engenheiros eletricistas e técnicos com formação em eletrotécnica que atuam em
projeto, execução e manutenção de instalações elétricas. Público
Objetivo
Carga Horária
Harmônicas em Instalações Elétricas: Uma visão da Engenharia de Projetos
Programação
1. Introdução
1.1. Objetivo e estrutura do curso.
2. Aspectos gerais relacionados à qualidade da energia elétrica
2.1. Perturbações na amplitude
2.2. Frequência e na forma de onda.
3. Caracterização dos sinais harmônicos:
3.1. Definição
3.2. Normalização
3.3. Espectros harmônicos;
3.4. Indicadores (THD, fator de potência, fator de crista e fator de desclassificação).
4. Medições de sinais harmônicos: Instrumentos convencionais e de valor eficaz verdadeiro (TRUE RMS).
5. Cargas geradoras de harmônicas: Cargas lineares e não-lineares.
6. Efeitos e consequências das harmônicas: Principais aspectos relacionados à engenharia de projetos:
motores, geradores e transformadores; aumento da corrente eficaz; fator de potência; distorção das
características de atuação de relés de proteção; condutores elétricos; interferências; ressonâncias;
vibrações e acoplamentos; aquecimentos excessivos; disparos de dispositivos de proteção.
7. Adequação das instalações e sistemas elétricos: Dimensionamento de condutores; Dimensionamento
de transformadores; Filtros de harmônicas. Exercícios.
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Atualizar seus participantes, provendo conhecimento para a realização de projeto,
execução, manutenção e inspeção (visual e execução de ensaios) das instalações
elétricas de baixa tensão, conforme a NBR 5410:2004, a fim de verificar
conformidade com suas prescrições e, consequentemente, emitirem o certificado de
inspeção (via Inmetro) bem como trabalhos de inspeção, perícia, laudos e relatórios
conforme a nova NR-10.
24 horas/aula
Engenheiros eletricistas e técnicos com formação em eletrotécnica, envolvidos com
projeto, instalação, manutenção e vistoria de instalações elétricas de baixa tensão,
que desejam ampliar seus horizontes profissionais neste segmento de mercado,
criando e/ou melhorando seus procedimentos técnicos face ao novo processo de
avaliação da conformidade.
Público
Objetivo
Carga Horária
Inspeção das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de acordo com a NBR 5410
Programação
1 - Fundamentação Teórica
1.1. Introdução: Objetivo e estrutura do curso.
1.2. Legislação e Normalização Técnica: Legislação ordinária e profissional. Ética profissional. Normas
nacionais, estrangeiras e internacionais.
1.3. Documentação Técnica: Processo projeto. Tipos de documentos técnicos. Informações necessárias.
Interface multidisciplinar. Principais etapas e ciclo de vida. Workflow em projetos de engenharia.
Stakeholders (profissionais envolvidos no empreendimento - cliente, projetista, fornecedor, instalador,
inspetor).
1.4. Características Gerais da Instalação: Verificação da instalação quanto a previsão de pontos,
potência instalada e de alimentação, fornecimento e distribuição de energia, influências externas,
esquemas de aterramento, condutos, condutores, maneiras de instalar. Seleção e instalação de
componentes.
1.5. Dimensionamento de Circuitos: Divisão e distribuição dos circuitos (aspectos técnicos, operacionais
e de manutenção, análise dos 7 critérios de dimensionamento (seção mínima, capacidade de
condução de corrente, critério da queda de tensão, critério da sobrecarga, critério de curto-circuito,
critério da proteção contra contatos indiretos, dimensionamento econômico), Coordenação de
proteção.
• Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrentes: Características básicas de: disjuntores e fusíveis. Seleção e Dimensionamento.
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Programação
1.6. Linhas Elétricas: Características básicas de seleção e instalação de condutos e condutores.
Dimensionamento de eletrodutos e bandejas.
1.7. Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrentes: Características básicas de: disjuntores e
fusíveis. Seleção e Dimensionamento.
1.8. Dispositivos de Proteção contra Choques Elétricos: Conceito de choque elétrico. Efeitos da
corrente elétrica no corpo humano. Critérios para proteção contra choques elétricos (proteção
básica, supletiva e adicional). Obrigatoriedade da proteção contra choques. Características básicas
de DRs, seleção e dimensionamento. Correntes de fuga. Detalhes de montagem e ligação de
dispositivos DR com imagens ricamente ilustradas. Análise de defeitos típicos e soluções.
1.9. Dispositivos de Proteção contra Sobretensões: Verificação nos pontos de equipotencialização
principal e suplementar e nos critérios para análise de risco quanto a instalação dos Dispositivos de
Proteção Contra Surtos - DPS.
2 - Verificação Final das Instalações: Inspeções e Ensaios
2.1. Introdução: O Cenário Nacional. Histórico sobre o processo de avaliação da conformidade.
2.2. Avaliação da Conformidade: A Certificação no Brasil. Sinmetro. Processo de credenciamento.
SBC - Sistema Brasileiro de Certificação. Sistema brasileiro de avaliação da conformidade.
Modelos e metodologia a ser aplicada (certificação, inspeção e ensaios).
2.3. Processo de Inspeção: Regras e seqüência de procedimentos operacionais. Metodologia e dicas
de formulários (check-list) a serem utilizados. Análise do relacionamento cliente/inspetor.
Orientações sobre o desenvolvimento dos trabalhos práticos.
2.4. Análise de Documentos: Orientações. Exemplos de documentos de projetos.
2.5. Verificação Final: Inspeção Visual (Objetivos, aspectos gerais, procedimentos e execução).
Ensaios (objetivos e procedimentos).
2.6. Conclusões: Análise e discussão de todo o processo. Comparação com os sistemas de auditoria
(NBR 9001, 14001 etc). Emissão de Relatório Técnico, Laudo Técnico e Certificado de
Conformidade.
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Instruir as pessoas da real necessidade de adequação a NR-10 e montar um
programa de manutenção da documentação pertinente, apresentando uma
metodologia para elaboração do prontuário técnico e demais procedimentos
16 horas/aula
Gestores do setor de manutenção, pessoas ligadas à garantia da Qualidade,
profissionais do sistema elétrico e do setor de segurança do trabalho. Público
Objetivo
Carga Horária
Inspeção das Instalações Elétricas: Atendimento às Exigências da NR-10
Programação
1. Apresentação dos critérios de uma inspeção de instalações elétricas
2. Análise do tipo de não conformidade
3. Apresentação das Normas da ABNT pertencentes a cada tipo de instalação e conceituar os pontos de
inspeção aplicáveis a cada instalação
4. Apresentação dos conceitos para a elaboração do check list de inspeção
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Fornecer subsídios técnicos quanto à classificação de áreas e a segurança de
instalações elétricas e de instrumentação em atmosferas potencialmente explosivas,
para especificação de equipamentos, compras, projeto, operação, manutenção e
inspeção, bem como permitir a atuação dos participantes como multiplicadores dos
conceitos e dos riscos associados, inclusive para atendimento de prescrição
específica da NR- 10.
32 horas/aula
Profissionais das áreas de segurança do trabalho, equipamentos, elétrica,
eletrônica, instrumentação, operação, projeto, suprimento e fiscalização de
contratos, com interesse e perfil para atuarem como multiplicadores.
Profissionais das áreas de segurança do trabalho, equipamentos, elétrica, eletrônica, instrumentação, operação, projeto, suprimento e fiscalização de contratos, com interesse e perfil para atuarem como multiplicadores.
Objetivo
Fornecer subsídios técnicos quanto à classificação de áreas e a segurança de instalações elétricas e de instrumentação em atmosferas potencialmente explosivas, para especificação de equipamentos, compras, projeto, operação, manutenção e inspeção, bem como permitir a atuação dos participantes como multiplicadores dos conceitos e dos riscos associados, inclusive para atendimento de prescrição específica da NR- 10.
Programa
1. Conceitos básicos sobre substâncias e misturas explosivas 2. Conceitos para classificação de regiões contendo atmosferas explosivas 3. Graus de proteção providos por invólucros e por máquinas elétricas girantes - Códigos IP 4. Tipos de proteção em equipamentos para atmosferas explosivas: a. A prova de explosão b. Segurança aumentada c. Não acendível d. Segurança intrínseca e. Pressurização de invólucros, ambientes e casas de analisadores f. Imersão em óleo, resina e areia, proteções combinadas e especiais 5. Marcação de equipamentos {Ex} 6. Seleção de tipos de proteção e de ‘EPL’ de acordo com os requisitos de zonas 7. Normalização aplicável em atmosferas explosivas – brasileira, internacional e estrangeira 8. A evolução da Certificação de conformidade compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 9. Legislação INMETRO sobre certificação compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 10. Critérios para instalações elétricas em atmosferas explosivas 11. Critérios e requisitos para inspeção, manutenção e reparos de equipamentos {Ex} 12. Tópicos da NR-10 para áreas classificadas.
Público
Objetivo
Carga Horária
Instalações Elétricas em Atmosferas Potencialmente Explosivas
Programação
1. Conceitos básicos sobre substâncias e misturas
explosivas
2. Conceitos para classificação de regiões
contendo atmosferas explosivas
3. Graus de proteção providos por invólucros e por
máquinas elétricas girantes - Códigos IP
4. Tipos de proteção em equipamentos para
atmosferas explosivas:
4.1. A prova de explosão
4.2. Segurança aumentada
4.3. Não acendível
4.4. Segurança intrínseca
4.5. Pressurização de invólucros, ambientes e
casas de analisadores.
4.6. Imersão em óleo, resina e areia, proteções
combinadas e especiais.
5. Marcação de equipamentos
6. Seleção de tipos de proteção e de ‘EPL’ de
acordo com os requisitos de zonas
7. Normalização aplicável em atmosferas explosivas:
brasileira, internacional e estrangeira
8. A evolução da Certificação de conformidade
compulsória para equipamentos no Brasil
9. Legislação INMETRO sobre certificação
compulsória para equipamentos no Brasil
10. Critérios para instalações elétricas em
atmosferas explosivas
11. Critérios e requisitos para inspeção, manutenção
e reparos de equipamento.
12. Tópicos da NR-10 para áreas classificadas.
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Apresentar os tópicos principais para os projetos de instalações elétricas exclusivamente em LOCAIS DE HABITAÇÃO sob a luz da NBR 5410, explorando novos ângulos, arranjando as informações da forma mais útil possível, agregando exemplos práticos e ilustrações realmente capazes de superar as palavras, oferecendo esclarecimentos às indagações e enganos mais sutis, indicando as boas práticas a serem adotadas.
24 horas/aula
Engenheiros Eletricistas, Engenheiros Civis, Engenheiros Mecânicos, Administradores, Gestores de Manutenção, Gestores Prediais, Peritos, empresas concessionárias dos serviços de energia, empresas de engenharia e de serviços de consultoria e demais interessados que desejem atuar no campo da gestão de energia visando à melhoria da eficiência energética dos processos e sistemas prediais e industriais.
Público
Objetivo
Carga Horária
Instalações Elétricas em Locais de Habitação
Programação
1. Normas e Regulamentos
2. Alimentação da Instalação
3. Seleção dos Componentes
4. O Quadro de Distribuição
4.1. Dispositivos de entrada 4.2. Dispositivos intermediários ou de grupo 4.3. Dispositivos de saída 4.4. Identificação 4.5. Reserva 4.6. Localização
5. Proteção Contra Choques Elétricos
5.1. Seccionamento automático com dispositivo DR 5.2. Seccionamento automático com dispositivo a sobrecorrente 5.3. Uso obrigatório de DR de alta sensibilidade 5.4. Seletividade entre DRs
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6. Aterramento e Equipotencialização
6.1. Eletrodo de fundação 6.2. Equipotencialização principal 6.3. Equipontencialização suplementar
7. Proteção Contra Sobrecorrentes: O Disjuntor e suas funções
7.1. Especificação de disjuntores 7.2. As funções desempenhadas por um disjuntor 7.3. Proteção contra sobrecargas 7.4. Proteção contra curtos. circuitos 7.5. Proteção contra choques elétricos 7.6. Seccionamento
8. Proteção Contra Sobretensões: O DPS e suas Funções
8.1. Sobretensões transitórias 8.2. A suportabilidade a impulsos 8.3. Quando usar o DPS 8.4. Onde e que tipo de DDS utilizar 8.5. Modos de proteção 8.6. O DPS e os efeitos das descargas diretas 8.7. Proteção em cascata 8.8. Cenários 8.9. Especificação dos DPS 8.10. Outros requisitos
9. Os Circuitos da Instalação 9.1. Circuitos de iluminação 9.2. Circuitos de tomadas 9.3. Tomadas: padronização e segurança 9.4. Circuitos dedicados 9.5. Exemplo 9.6. CEC
10. Verificação Final 10.1. Continuidade dos condutores de proteção 10.2. Resistência de isolamento 10.3. Verificação da impedância do percurso da corrente de falta 10.4. Resistência dos condutores de proteção 10.5. Verificação da atuação dos dispositivos DR
Programação
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Fornecer os conceitos necessários para a correta especificação, dimensionamento e
instalação de linhas elétricas de baixa tensão para aplicação em projetos elétricos
residenciais, prediais e industriais, conforme prescrições da NBR 5410 e das
normas correlatas sobre o assunto (principalmente da recente publicação da norma
NBR 1546). Visa também minimizar grande parte dos equívocos praticados pelos
profissionais, os quais devem-se principalmente ao desconhecimento das normas
técnicas, das características técnicas, dos parâmetros de projeto e das condições de
emprego das linhas elétricas.
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, técnicos, estudantes de engenharia e demais profissionais
envolvidos com especificação, dimensionamento e instalação de linhas elétricas de
baixa tensão (condutos e cabos elétricos).
Público
Objetivo
Carga Horária
Linhas Elétricas segundo a NBR 5410: Instalação e Dimensionamento de Condutos e Cabos Elétricos
Programação
1. Fundamentos 1.1. Sistemas Elétricos 1.2. Esquemas de Condutores Vivos 1.3. Corrente e Tensão 1.4. Potência Ativa, Reativa e Aparente 1.5. Fator De Potência 1.6. Rendimento 1.7. Equipamentos de Utilização 1.8. Equipamentos a Motor 1.9. Características Nominais 1.10. Circuitos Elétricos
2. Linhas Elétricas 2.1. Aspectos Gerais 2.2. Materiais Condutores e suas características 2.3. Isolações 2.4. Blindagens 2.5. Proteção
2.6. Níveis de isolamento dos cabos de potência 2.7. perdas dielétricas 2.8. comportamento dos cabos em condições de fogo e incêndio 2.9. designação dos condutores e dos cabos isolados (NBR 9311) 2.10. normas brasileiras de cabos de
2.6. Níveis de isolamento dos cabos de potência 2.7. Perdas Dielétricas 2.8. Comportamento dos cabos em condições de fogo e incêndio 2.9. Designação dos condutores e dos cabos isolados (NBR 9311) 2.10. Normas Brasileiras de cabos de potência 2.11. Tipos de Linhas Elétricas
3. Dimensionamento de Condutores Elétricos 3.1. Introdução 3.2. Capacidade de condução de corrente 3.3. Critérios para dimensionamento da seção dos condutores fase 3.4. Critérios para dimensionamento do condutor neutro 3.5. Critérios para dimensionamento do condutor de proteção
3.6. dimensionamento de condutores na presença de correntes harmônicas 3.7. dimensionamento econômico de condutores 3.8. aplicação de software para dimensionamento de condutores
3.6. Dimensionamento de condutores na presença de correntes harmônicas 3.7. Dimensionamento econômico de condutores 3.8. Aplicação de software para dimensionamento de condutores 3.9. Barramentos
4. Dimensionamento de Condutos 4.1. Eletrodutos 4.2. Canaletas no solo 4.3. Canaletas e perfilados 4.4. Bandejas, Leitos e Prateleiras
5. Aplicação Prática 5.1. Exercícios 5.2. Simulação com softwares 5.3. Elaboração de memorial de cálculo
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Orientar os participantes sobre a NR-10, mostrando a abrangência do sistema,
apresentação resumida da norma regulamentadora NR-10, etapas para a
elaboração do Diagnóstico, a estrutura sugerida para o Prontuário, mostrar os
princípios básicos para o cálculo das vestimentas segundo o IEEE Std 1584 e
NFPA-70E, dicas, sugestões e estratégias para a implantação da NR-10.
24 horas/aula
Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria, manutenção e operação
de sistemas elétricos.
Profissionais das áreas de segurança do trabalho, equipamentos, elétrica, eletrônica, instrumentação, operação, projeto, suprimento e fiscalização de contratos, com interesse e perfil para atuarem como multiplicadores.
Objetivo
Fornecer subsídios técnicos quanto à classificação de áreas e a segurança de instalações elétricas e de instrumentação em atmosferas potencialmente explosivas, para especificação de equipamentos, compras, projeto, operação, manutenção e inspeção, bem como permitir a atuação dos participantes como multiplicadores dos conceitos e dos riscos associados, inclusive para atendimento de prescrição específica da NR- 10.
Programa
1. Conceitos básicos sobre substâncias e misturas explosivas 2. Conceitos para classificação de regiões contendo atmosferas explosivas 3. Graus de proteção providos por invólucros e por máquinas elétricas girantes - Códigos IP 4. Tipos de proteção em equipamentos para atmosferas explosivas: a. A prova de explosão b. Segurança aumentada c. Não acendível d. Segurança intrínseca e. Pressurização de invólucros, ambientes e casas de analisadores f. Imersão em óleo, resina e areia, proteções combinadas e especiais 5. Marcação de equipamentos {Ex} 6. Seleção de tipos de proteção e de ‘EPL’ de acordo com os requisitos de zonas 7. Normalização aplicável em atmosferas explosivas – brasileira, internacional e estrangeira 8. A evolução da Certificação de conformidade compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 9. Legislação INMETRO sobre certificação compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 10. Critérios para instalações elétricas em atmosferas explosivas 11. Critérios e requisitos para inspeção, manutenção e reparos de equipamentos {Ex} 12. Tópicos da NR-10 para áreas classificadas.
Público
Objetivo
Carga Horária
NR 10 - Estratégias para a sua Implantação
Programação
1. Revisão dos tópicos da NR. 10
2. Etapas e abrangência do Diagnóstico
3. Estrutura do prontuário
4. Princípios básicos para a o cálculo das vestimentas
5. Dicas, sugestões e estratégias de implantação da NR. 10
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Capacitar o profissional para trabalhar com segurança na área elétrica, em alta
tensão, oferecendo uma visão sistêmica dos riscos e medidas preventivas, de modo
a minimizar acidentes e doenças ocupacionais.
24 horas/aula
Profissionais autorizados que atuam com alta tensão e SEP em empresas. Público
Objetivo
Carga Horária
NR 10 Complementar - SEP
Programação
1. Organização do Sistema Elétrico de Potência – SEP. 2. Organização do trabalho:
2.1. Programação e planejamento dos serviços. 2.2. Trabalho em equipe. 2.3. Cadastro das instalações. 2.4. Métodos de trabalho. 2.5. Comunicação.
3. Aspectos comportamentais. 4. Condições impeditivas para serviços. 5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*).
1. Proximidade e contatos com partes energizadas. 2. Indução. 3. Descargas atmosféricas. 4. Estática. 5. Campos elétricos e magnéticos. 6. Comunicação e identificação. 7. Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos
especiais. 6. Procedimentos de trabalho: análise e discussão * 7. Técnicas de trabalho sob tensão*:
7.1. Em linha viva. 7.2. Ao potencial. 7.3. Em áreas internas. 7.4. Trabalho a distância. 7.5. Trabalhos noturnos.
8. Equipamentos e ferramentas de trabalho
(escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios).
9. Sistema de proteção coletiva (*).
10. Equipamentos de proteção individual (*).
11. Posturas e vestuários de trabalho (*).
12. Segurança com veículos e transporte de
pessoas, materiais e equipamentos (*).
13. Sinalização e isolamento de áreas de
trabalho (*).
14. Liberação de instalação para serviço e para
operação e uso (*).
15. Treinamento em técnicas de remoção,
atendimento, transporte de acidentados (*).
16. Acidentes típicos (*)
- Análise, discussão, medidas de proteção.
17. Responsabilidade (*).
(*) Estes tópicos serão abordados com visão de
especialista a fim de atender às exigências da NR-10.
PRÉ-REQUISITOS: Ter frequentado o curso básico
NR-10 com aproveitamento satisfatório.
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Apresentar os tipos de Energia e o planejamento de uso para o Brasil considerando
fatores sociais, ambientais, políticos, técnicos e econômicos.
24 horas/aula
Engenheiros (civis, mecânicos, elétricos, de produção e ambiental). Interessados em
energia e no planejamento de sua utilização, independente da fonte energética.
Profissionais das áreas de segurança do trabalho, equipamentos, elétrica, eletrônica, instrumentação, operação, projeto, suprimento e fiscalização de contratos, com interesse e perfil para atuarem como multiplicadores.
Objetivo
Fornecer subsídios técnicos quanto à classificação de áreas e a segurança de instalações elétricas e de instrumentação em atmosferas potencialmente explosivas, para especificação de equipamentos, compras, projeto, operação, manutenção e inspeção, bem como permitir a atuação dos participantes como multiplicadores dos conceitos e dos riscos associados, inclusive para atendimento de prescrição específica da NR- 10.
Programa
1. Conceitos básicos sobre substâncias e misturas explosivas 2. Conceitos para classificação de regiões contendo atmosferas explosivas 3. Graus de proteção providos por invólucros e por máquinas elétricas girantes - Códigos IP 4. Tipos de proteção em equipamentos para atmosferas explosivas: a. A prova de explosão b. Segurança aumentada c. Não acendível d. Segurança intrínseca e. Pressurização de invólucros, ambientes e casas de analisadores f. Imersão em óleo, resina e areia, proteções combinadas e especiais 5. Marcação de equipamentos {Ex} 6. Seleção de tipos de proteção e de ‘EPL’ de acordo com os requisitos de zonas 7. Normalização aplicável em atmosferas explosivas – brasileira, internacional e estrangeira 8. A evolução da Certificação de conformidade compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 9. Legislação INMETRO sobre certificação compulsória para equipamentos {Ex} no Brasil 10. Critérios para instalações elétricas em atmosferas explosivas 11. Critérios e requisitos para inspeção, manutenção e reparos de equipamentos {Ex} 12. Tópicos da NR-10 para áreas classificadas.
Público
Objetivo
Carga Horária
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
Programação
1. Conceitos básicos sobre os tipos de energia
2. Oferta e Demanda das fontes de energia no Brasil e no Mundo
3. Planejamento da expansão do serviço de energia considerando aspectos técnicos
4. Planejamento da expansão do serviço de energia considerando aspectos sociais
5. Planejamento da expansão do serviço de energia considerando aspectos políticos
6. Planejamento da expansão do serviço de energia considerando aspectos para o desenvolvimento
sustentável
7. Planejamento da expansão do serviço de energia considerando aspectos econômicos
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Mostrar de forma clara, simples e objetiva, todas as etapas para a elaboração de um
projeto de instalações elétricas residenciais de baixa tensão, conforme prescrições
da NBR 5410:2004.
32 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e demais
profissionais envolvidos com projeto, instalação e manutenção de instalações
elétricas de baixa tensão.
Público
Objetivo
Carga Horária
Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Programação
1. Normalização em Instalações Elétricas de Baixa Tensão 1.1. Introdução 1.2. NBR 5410: Comentários 1.3. INMETRO: Portaria 27/2000. 1.4. Glossário . 1.5. Recapitulação
2. Conceitos Básicos 2.1. Introdução 2.2. Tensão e Corrente
2.2.1. Esquema de Condutores Vivos 2.3. Resistência e Impedância
2.3.1. Indutância 2.3.2. Capacitância 2.3.3. Impedância
2.4. Potência 2.4.1. Fator de Potência 2.4.2. Rendimento
3. Coletânea dos Desenhos do Projeto
LIÇÃO 4 . Previsão de Carga 4.1 . Introdução 4.2 . Iluminação 4.3 . Tomadas 4.4 . Previsão de Carga e Locação dos Pontos 4.4.1 . Locação dos Pontos 4.4.1.1 . Iluminação 4.4.1.2 . Interruptores 4.4.1.3 . TUG's 4.4.1.4 . TUE's
4. Previsão de Carga 4.1. Introdução 4.2. Iluminação 4.3. Tomadas 4.4. Previsão de Carga e Locação dos Pontos
4.4.1. Locação dos Pontos 4.5. Potência de Alimentação
4.5.1. Demanda de Nossa Residência 4.6. Fornecimento de Energia Elétrica
4.6.1. Padrão de Entrada 4.7. Recapitulação
5. Divisão da Instalação em Circuitos 5.1. Introdução 5.2. Circuitos Terminais 5.3. Caminhamento dos Eletrodutos 5.4. Fiação
5.4.1. Representação Gráfica dos Condutores
5.5. Recapitulação .
LIÇÃO 6 - Linhas Elétricas 6.1 - Introdução 6.2 - Condutores Elétricos 6.2.1 - Resistência Elétrica 6.2.2 - Seção Nominal 6.2.3 - Isolação e Isolamento 6.2.4 - Comportamento dos Condutores em Condições de Fogo e Incêndio 6.3 - Condutos Elétricos 6.3.1 - Linhas com Eletrodutos
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6. Linhas Elétricas
6.1. Introdução
6.2. Condutores Elétricos
6.2.1. Resistência Elétrica
6.2.2. Seção Nominal
6.2.3. Isolação e Isolamento
6.2.4. Comportamento dos Condutores em
Condições de Fogo e Incêndio
6.3. Condutos Elétricos
6.3.1. Linhas com Eletrodutos
6.4. Recapitulação
7. Dimensionamento dos Condutores
7.1. Introdução
7.1.1. Cálculo da Corrente Consumida nos
Circuitos de Nossa Residência
7.2. Aquecimento dos Condutores
7.3. Dimensionamento dos Condutores Fase
7.4. Critério da Capacidade de Corrente
7.5. Aplicação do Critério da Capacidade de
Corrente à Nossa Residência
7.6. Critério da Seção Nominal Mínima
7.7. Critério da Queda de Tensão
7.8. Aplicação do Critério da Queda de Tensão à
Nossa Residência
7.9. Escolha do Condutor Neutro
7.10. Recapitulação
8. Dispositivos de Proteção e Aterramento
8.1. Introdução
8.2. Sobrecorrentes
8.2.1. Dispositivos de Proteção contra
Sobrecorrentes
8.3. Choque Elétrico
8.3.1. Os Perigos da Corrente Elétrica
8.3.2. Tensão de Contato
8.3.3. Corrente de Fuga
8.3.4. Dispositivos de Proteção à Corrente
Diferencial. Residual
8.4 . Aterramento .
8.4.1 . Funções Básicas dos Sistemas de
Aterramento
8.4.2 . Esquemas de Aterramento
8.4.3 . Componentes dos Sistemas de
Aterramento
8.4.4 . Descrição do Sistema de Aterramento de
8.4. Aterramento .
8.4.1. Funções Básicas dos Sistemas de
Aterramento
8.4.2. Esquemas de Aterramento
8.4.3. Componentes dos Sistemas de
Aterramento
8.4.4. Descrição do Sistema de Aterramento de
Nossa Residência.
8.5. Recapitulação
9. Dimensionamento da Proteção
9.1. Introdução
9.2. Dimensionamento da Proteção Contra
Sobrecorrentes
9.2.1. Dimensionamento da Proteção contra
Sobrecargas
9.2.2. Dimensionamento da Proteção contra
Curto. Circuitos
9.2.2.1. Corrente de Curto. Circuito Presumida
9.3. Dimensionamento da Proteção Contra
Choques Elétricos
9.3.1. Proteção contra Contato Diretos.
9.3.2 . Proteção contra Contato Indiretos
9.4. Dispositivos de Proteção para a Nossa
Residência
9.4.1. Dimensionamento da Proteção para a
Nossa Residência
9.5. Dimensionamento dos Condutores de
ProteçãoRecapitulação
10. Eletrodutos e Lista de Material
10.1. Introdução
10.2. Dimensionamento dos Eletrodutos.
10.2.1. Dimensionamento dos Eletrodutos para
a Nossa Residência
10.3. Lista de Material
10.3.1. Levantamento do Material para a
Nossa Residência
10.3.2. Lista de Material para a Nossa
Residência
10.4. Recapitulação
Programação
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Apresentar, de forma objetiva, os principais conceitos, técnicas, tecnologias e métodos utilizados no desenvolvimento de projetos de iluminação artificial, instrumentando o participante a tomar decisões em relação ao partido de projeto luminotécnico, bem como pré-dimensionar e especificar sistemas, em função de um conjunto de variáveis a serem consideradas, seja para ambientes residenciais, comerciais ou públicos.
24 horas/aula
Profissionais e Empresários que atuam na área de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia nos diversos ramos de sua atividade: Projeto, Design de Interiores, Decoração, Construção, Paisagismo, Fabricação, Comercialização, Instalação e Manutenção, entre outros interessados em dominar os mais novos conceitos e técnicas do Projeto Luminotécnico.
Público
Objetivo
Carga Horária
Projeto Luminotécnico
Programação
1. Projeto Luminotécnico 1.1 Conceitos 1.2 Normalização Técnica (NBR 5413) 1.3 Projeto Luminotécnico x NBR 5410
2. Lâmpadas e Luminárias 2.1 Lâmpadas Incandescentes 2.2 Lâmpadas de Descarga 2.3 Lâmpadas de Estado Sólido – LEDs
3. Iluminação Incandescente 3.1 Lâmpadas Quartzo-halógenas 3.2 Características das Lâmpadas Dicróicas 4. Iluminação Fluorescente 4.1 Equipamento Auxiliar 4.2 Funcionamento 4.3 Diagramas de Ligação de Lâmpadas Fluorescentes 4.4 Diagramas de Ligação de Lâmpadas de Descarga 4.5 Lâmpadas Fluorescentes Compactas 4.6 Lâmpadas Fluorescentes Circulares
5. Iluminação a Vapor de Mercúrio 5.1 Equipamento Auxiliar 5.2 Funcionamento 5. Outros Tipos de Iluminação 5.1 Iluminação a Vapor de Sódio de Alta Pressão 5.2 Iluminação a Multivapor Metálico 5.3 Iluminação a Luz Mista 5.4 Iluminação de Estado Sólido – LED 6. Comparação entre os Diversos Tipos de
9 Método dos Lumens 9.1 Seleção da Iluminância 9.2 Escolha da Luminária 9.3 Determinação do Índice do Local 9.4 Determinação do Coeficiente de Utilização 9.5 Determinação do Fator de Depreciação 9.6 Fluxo Total, Número de Luminárias e Espaçamento entre Luminárias 9.7 Determinação Aproximada da Refletância de Superfícies
10. Método das Cavidades Zonais
11. Método de Ponto por Ponto 11.1 Fonte Puntiforme 11.2 Fonte Linear Infinita 11.3 Fonte Superficial de Área Infinita 11.4 Feixe Paralelo de Luz
12. Iluminação de Ruas – Regras Práticas 12.1 Curvas de Isolux 12.2 Nível Médio de Iluminamento na Rua e na Calçada
13. Apresentação de softwares para cálculo luminotécnico
14. Exercício prático assistido
4.3 Partida da Lâmpada a Vapor de Mercúrio 4.4 Características das Lâmpadas VM
5. Outros Tipos de Iluminação 5.1 Iluminação a Vapor de Sódio de Alta Pressão 5.2 Iluminação a Multivapor Metálico 5.3 Iluminação a Luz Mista 5.4 Iluminação de Estado Sólido – LED
6. Comparação entre os Diversos Tipos de Lâmpadas 6.1 Fluxo Luminoso e Características de Operação
7. Grandezas e Fundamentos da Luminotécnica 7.1 Luz 7.2 Cor 7.3 Intensidade Luminosa – Candela (cd) 7.4 Fluxo Luminoso – Lúmen (lm) 7.5 Iluminância – Lux (lx) 7.6 Luminância – cd/m² 7.7 Eficiência Luminosa – lm/W 7.8 Curva de Distribuição Luminosa 8. Métodos de Cálculo de Iluminação
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Proteção e Seletividade em Sistemas Elétricos Industriais
Programação
Fornecer aos participantes importantes conhecimentos sobre práticas e cálculos de faltas (curto-circuito) trifásicas, bifásicas, fase-terra, e por arco. Entender os fundamentos de TCS, TPS, Bobinas de Rogowski e dos principais dispositivos de proteção; proteção de cabos, capacitores, barramentos, transformadores, geradores, motores. Aprender como coordenar e tornar seletivos disjuntores, fusíveis, relés de proteção, etc; seletividade amperimétrica, cronológica e lógica.
36 horas/aula
Engenheiros e Técnicos que atuam em projeto, consultoria, manutenção e operação de sistemas elétricos. Público
Objetivo
Carga Horária
1. Conceitos básicos 1.1. Cálculos em por unidade 1.2. Componentes simétricas 1.3. Tipos de sistemas de aterramento 1.4. Circuitos resisitivos, indutivos e capacitivos e suas
especificas formas de onda. 1.5. Conversão ∆Y e Y∆ 1.6. Equivalente de Thevenin
2. Levantamento de Dados 2.1. Equivalente da rede (potências, correntes e impedância) 2.2. Dados dos equipamentos 2.3. Topologia do siste 2.4. Configurações e condições operacional.
3. Estudos de Curto-circuito 3.2. Corrente do curto-circuito 3.3. Natureza da corrente do curto-circuito 3.4. Simetria da corrente de curto-circuito 3.5. Fontes de curto-circuito 3.6. Períodos da corrente de curto circuito (subtransitório,
transitório, permanente). 3.7. Curto-circuito trifásico, fase-terra, bifásico, bifásico com
contato à terra e por arco. 3.8. Tipos de faltas mais comuns 3.9. Circuitos de sequência 3.10. Impedâncias de sequência 3.11. Particularidades 3.12. Resumo de cálculos de faltas 3.13. Estudo de curto-circuito para a verificação da
adequabilidade de equipamentos
13. Metodologia da norma ansi c37.13 para a baixa tensão 14. Limitação de corrente de curto circuito 15. Exemplos Práticos
3.1. Metodologia da norma ansi c37.13 para a baixa tensão 3.14. Limitação de corrente de curto circuito 3.15. Exemplos Práticos
4. TCS, TPS e Bobinas de Rogowski 4.1 TCS
4.1.1. Normas e Guias 4.1.2. Definição 4.1.3. Terminologia 4.1.4. Dados Para Especificação Do Tc 4.1.5. Forma De Conectar No Circuito 4.1.6. Circuito Equivalente 4.1.7. Polaridade 4.1.8. Segurança 4.1.9. Exatidão De Tcs Para Fins De Proteção 4.1.10. Saturação [55], [56] 4.1.11. Tcs Auxiliares [55] 4.1.12. Coordenação Com Os Relés 4.1.13. Tcs Instalados Junto A Banco De Capacitores shunt 4.1.14. Modelagem Matemática De Tcs Em Transitórios 4.1.15. O Efeito Da Saturação Do Tc Em Relés Digitais
4.2.7. TPS 4.2.1. Normas 4.2.2. Definição 4.2.3. Dados Para Especificação De Um Tp Indutivo 4.2.4. Classe De Exatidão 4.2.5. Carga nominal 4.2.6. Potência Térmica Nominal 4.2.7. Grupo De Ligação 4.2.8. Fatores De Sobretensão 4.2.9.
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4.2.9. Suportabilidade Ao Curto-Circuito 4.2.10. Formas De Conectar No Circuito 4.2.11. Modelagem Matemática de TPS em Transitórios
4.3 Bobinas de Rogowski 4.3.1. Definição 4.3.2. Principio de Operação 4.3.3. História 4.3.4. Principais Vantagens 4.3.5. Exatidão e Fator de calibração 4.3.6. Correntes 4.3.7. Classe de Precisão 4.3.8. Principais Fabricantes 4.3.9. Aplicações3.10Sensores de Corrente e de Tensão
5. Dispositivos de Proteção 5.1. Terminologia 5.2. Tipos de dispositivos de proteção mais comuns 5.3. Relés 5.4. Fusíveis 5.5. Elos 5.6. Disjuntores 5.7. IEDS
6. Serviços Auxiliares 6.1. Objetivo 6.2. Características das grandezas elétricas durante um curto 6.3. Alimentação das cargas essenciais
No-Break Dc X No-Break Ac 7. Proteção de Terra
7.1. Normas e guias 7.2. Origem das faltas à terra 7.3. Características básicas da proteção de terra 7.4. Valor das correntes à terra 7.5. Nec - seção 230-95 7.6. Comparação da energia 7.7. Proteções específicas para arco 7.8. Danos devidos à faltas por arco 7.9. Alguns casos práticos
8. Proteção de Motores 8.1. Normas e guias 8.2. Pontos a serem observados 8.3. Motores de baixa tensão 8.4. Motores de média tensão
9. Proteção de Transformadores 9.1. Normas e guias 9.2. Pontos a serem observados 9.3. Proteção secundária de fase 9.4. Proteção primária de fase 9.5. Proteção secundária de terra 9.6. Proteção primária de terra 9.7. Resumo da proteção de sobrecorrente 9.8. Proteção diferencial 9.9. Exemplos de ajustes
10. Proteção de Geradores 10.1. Normas e guias 10.2. Proteção típicas 10.3. Função 46 (desequilíbrio / sequência negativa)
10.4. 4. Função 51v (sobrecorrente com restrição de tensão)
5. Função 40 (perda de campo) 6. Função 32 - anti-motorização 7. Função 81 - relé de frequência 8. Função 24 (volts / hertz) - sobre-excitação 9. Função 59gn - proteção de terra
10. Função 49s - proteção de sobrecarga 11. Função 60 - supervisão de queima de fusíveis
10.4. Função 51v (sobrecorrente com restrição de tensão) 10.5. Função 40 (perda de campo) 10.6. Função 32 - anti-motorização 10.7. Função 81 - relé de frequência 10.8. Função 24 (volts / hertz) - sobre-excitação 10.9. Função 59gn - proteção de terra 10.10. Função 49s - proteção de sobrecarga 10.11. Função 60 - supervisão de queima de fusíveis 10.12. Recomendação da ansi c37. 102
11. Proteção de Cabos 11.1. Critérios 11.2. Proteção contra sobrecargas 11.3. Proteção contra curto-circuito e curvas térmicas de
curta duração (curva de dano do cabo) 11.4. Coordenação 11.5. UO / U de Cabos
12. Proteção de Banco de Capacitores Shunt 12.1. Introdução 12.2. Normas e guias 12.3. Tipos de conexão de bancos 12.4. Principais proteções de um banco de capacitores 12.5. Cálculo da corrente INRUSH 12.6. Pontos a serem protegidos 12.7. Bancos em dupla-estrel
13. Proteção de Barramentos 13.1. Introdução 13.2. Relé de Sobrecorrente Instantâneo (Função 50) 13.3. Relé de Sobrecorrente Temporizado (Função 51) 13.4. Relé Diferencial de Barra (Função 87B) 13.5. Relés de Proteção de Arco
14. Proteção de Conversores a Semi-Condutores 14.1. Generalidades 14.2. Normas 14.3. Iec Duty Classes 14.4. Ieee Duty Classes 14.5. Proteção Dos Conversores 14.6. Proteção Do conjunto
15. A Seletividade 12.1. Objetivos 12.2. A folha da seletividade 12.3. Seletividade Amperimétrica 12.4. Seletividade Cronológica 12.5. Seletividade Lógica 12.6. Seletividade Convencional 12.7. Escolha da característica dos relés 12.8. Intervalos de coordenação 12.9. Conceito de maior saída 12.10. Onde aplicar os intervalos de coordenação? 12.11. Problemas de seletividade em função tempos de
reset. 12.12. Onde assumir compromissos de seletividade. 12.13. Onde utilizar outros grupos de ajustes
16. Bibliografia 17. Exemplos Práticos
Programação
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Qualidade da Energia Elétrica
Programação
1. Interpretação da Qualidade de Energia 1.1 Razões da análise da qualidade de
energia
1.2 Questões
2. Qualidade da Energia por Segmento
2.1 Segmento Industrial
2.2 Segmento Comercial
2.3 Segmento Residencial
2.4 Instalações Elétricas Especiais
2.5 Geração, Transmissão, Distribuição e
Uso da Energia Elétrica
2.5.1 Geração de Energia Elétrica
2.5.2 Transmissão de Energia Elétrica
2.5.3 Distribuição de Energia Elétrica
2.5.4 Uso de Energia Elétrica
2.6 Questões
3.1.1 O Que Causa a Variação de Tensão 3.1.2 Os Efeitos da Variação de Tensão 3.1.3 Variação de Tensão de Curta Duração 3.1.3.1 Afundamento de Tensão de Curta
Duração (SAG ou DIP) 3.1.3.2 Elevação de Tensão de Curta Duração
(SWELL) 3.1.4 Variação de Longa Duração 3.1.5 Interrupção
Fornecer uma visão dos diversos distúrbios que a energia elétrica pode produzir ou sofrer e dos impactos que causam nas instalações elétricas, bem como mostrar conceituação do fenômeno, equacionamento, efeitos, algumas soluções e formas de tratar cada um dos assuntos com exemplos práticos e linguagem acessível, tendo como base as principais considerações e órgãos que regulamentam as práticas e o monitoramento da qualidade de energia.
40 horas/aula
Engenheiros, técnicos, gestores de energia, empresas concessionárias dos serviços de energia, empresas de engenharia e de serviços de consultoria e demais interessados que atuam em projeto, execução e manutenção de instalações elétricas e administração das instalações e da energia elétrica nas áreas industrial, comercial e de prestação de serviços (hospitais, bancos etc).
Público
Objetivo
Carga Horária
3. Conceito dos Distúrbios que Influenciam na Qualidade de Energia
3.1 Variação de Tensão 3.1.1 O Que Causa a Variação de Tensão
3.1.2 Os Efeitos da Variação de Tensão
3.1.3 Variação de Tensão de Curta Duração
3.1.3.1 Afundamento de Tensão de Curta
Duração (SAG ou DIP)
3.1.3.2 Elevação de Tensão de Curta Duração
(SWELL)
3.1.4 Variação de Longa Duração
3.1.5 Interrupção
3.1.5.1 Interrupção Momentânea
3.1.5.2 Interrupção Temporária
3.1.5.3 Interrupção Sustentada ou Longa
Duração
3.1.6 Ruído
3.1.7 Flicker
3.1.8 Notching
3.1.10 Surto de Tensão ou Spike
3.1.11 Variação de Freqüência
3.1.12 Desequilíbrio de Tensão
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3.1.9 Transitório ou Transiente
3.1.9.1 Transitório Impulsivo 3.1.9.2 Transitório Oscilatório
3.1.10 Surto de Tensão ou Spike 3.1.11 Variação de Freqüência 3.1.12 Desequilíbrio de Tensão 3.1.13 Redução do Fator de Potência 3.1.14 Harmônica 3.1.15 Inter-Harmônica
3.2 Questões
4. O Cuidado com a Qualidade de Energia 4.1 Segurança da Qualidade de Energia 4.2 Economia ao Cuidar da Qualidade da Energia 4.3 Como Medir e Identificar os Problemas de Qualidade da Energia 4.4 Questões
5. Mais Algumas Soluções para a Qualidade da Energia Elétrica 5.1 UPS 5.2 Reguladores de Tensão 5.3 Condicionador de Energia 5.4 DPS 5.5 Transformadores Isoladores 5.6 Transformadores com Fator K 5.7 Geradores de Energias Alternativas 5.8 Filtros 5.8.1 Passivo 5.8.2 Ativo 5.9 Compensador Estático de Reativos 5.10 Questões
6. Normalização 6.1 EN 50160 - Power Quality Standard 6.2 IEEE-519 - Recomendação da IEEE para Práticas e Requisitos no Controle de Harmônicas no Sistema Elétrico de Potência 6.3 IEEE-1159 - Recomendações para Monitoramento da Qualidade da Energia 6.4 IEC 61000-3-2 - Limites para Emissão de Harmônicas de Corrente (16A/Fase) 6.5 IEC 61000-3-4 - Limites para Emissão de Harmônicas de Corrente (16A/Fase) 6.6 IEC 61000-3-3 - Limites de Flutuação de Tensão e Flicker Gerados por Equipamentos com Corrente 16A por Fase 6.7 IEC 61000-3-11 - Limites de Variação, Flutuação de Tensão e Flicker Gerados por Equipamentos com Corrente 75A 6.8 CBEMA 6.9 NBR 5410/04 - Anexo F 6.10 Regulamentação Brasileira 6.11 Considerações Finais 6.12 Questões
Programação
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Sistema de Aterramento Elétrico
Programação
Fornecer os conceitos necessários sobre a especificação, dimensionamento e projetos de sistemas de aterramento para poder entender o que está acontecendo em uma determinada instalação e proceder ao correto dimensionamento do sistema de aterramento, propiciando condições e espírito crítico em opinar sobre eventuais problemas, inclusive verificando se estes estão sendo causados ou não pelo aterramento.
24 horas/aula
Engenheiros, técnicos, estudantes de engenharia e demais profissionais envolvidos com especificação, dimensionamento e projeto de sistemas de aterramento elétrico.
Público
Objetivo
Carga Horária
1. Introdução 1.1. O que é um aterramento elétrico? 1.2. Os objetivos do aterramento do sistema 1.3. Por que deve. se preferir os sistemas aterrados? 1.4. Funções básicas dos sistemas de aterramento 1.4.1. Segurança pessoal 1.4.2. Desligamento automático 1.4.3. Controle de tensões 1.4.4. Transitórios 1.4.5. Cargas estáticas 1.4.6. Equipamentos eletrônicos 1.5. Alguns conceitos importantes sobre aterramento 1.5.1. Tensão de contato, toque e passo 1.6. Ligações à terra 1.7. Eletrodos de aterramento 1.8. Aterramento e corrosão 1.9. O aterramento e os diversos sistemas de proteção 1.9.1. Esquemas de aterramento 1.9.2. Proteção contra choques elétricos 1.9.3. Proteção contra descargas atmosféricas 1.9.3. Proteção contra sobretensões 1.9.4. Proteção de equipamentos eletrônicos 1.9.5. Proteção contra descargas eletrostáticas 1.10. O aterramento único das instalações elétricas 1.11. Critérios para dimensionamento da seção mínima do condutor de proteção 2. CONCEITOS BÁSICOS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO 2.1. Resistividade do solo 2.1.2. Fatores de influência na resistividade do solo 2.1.2.1. Composição química 2.1.2.2. Umidade 2.1.2.3. Temperatura
2. Conceitos Básicos em Sistemas de Aterramento 2.1. Resistividade do solo 2.1.2. Fatores de influência na resistividade do solo 2.1.2.1. Composição química 2.1.2.2. Umidade 2.1.2.3. Temperatura 2.1.2.4. Estratificação 2.1.3. Resistividades características de nosso meio 2.1.4. Considerações finais sobre resistividade do solo 2.1.5. Resistividade aparente 2.2. Resistência de terra 2.2.1. generalidades 2.2.2. conceito e quantificação da "resistência de aterramento" 2.2.3. Natureza da resistência de um aterramento 2.2.4. determinação da resistência de aterramento 2.2.5. requisitos básicos de um aterramento 2.2.6. resistência de alguns sistemas de aterramento 2.2.7. fatores que influenciam no valor da resistência de aterramento 2.2.8. técnicas mais comuns de melhoria da resistência de aterramento 2.3. Projeto do sistema de aterramento 5. PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS 5.1. Tensão de contato ou de toque 5.2. Tensão de passo 5.2.1. Limite da tensão de passo para um indivíduo no
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3. Dimensionamento de redes de terra
3.1. Área da rede 3.2. Tamanho da malha da rede 3.3. Espessura da camada de brita 3.4. Tensão de passo 3.5. Tensão de toque
4. Estudo de Casos Especiais 5. Proteção Contra Contatos Indiretos
5.1. Tensão de contato ou de toque 5.2. Tensão de passo 5.2.1. Limite da tensão de passo para um indivíduo no interior de uma malha 5.3. Aterramento dos equipamentos
6. Cálculo da malha de terra 6.1. Introdução 6.1.1. Elementos de uma malha de terra 6.2. Corrente de curto. circuito fase. terra 6.3. Seção mínima do condutor 6.4. Número de condutores principais e de junção 6.5. Comprimento do condutor 6.6. Determinação dos coeficientes de ajuste 6.7. Comprimento mínimo do condutor da malha 6.8. Tensão de passo 6.9. Tensão de passo existente na periferia da malha 6.10. Tensão máxima de toque 6.11. Tensão de toque existente 6.12. Corrente máxima de choque 6.13. Corrente de choque existente devido à tensão de passo sem brita na periferia da malha 6.14. Corrente de choque existente DNA periferia da malha devido à tensão de passo, com camada de brita 6.15. Corrente de choque devido à tensão de toque existente, sem brita 6.16. corrente de choque devido à tensão de toque existente, com brita 6.17. Corrente mínima de acionamento do relé de terra 6.18. Potenciais da região externa à malha 6.19. Resistência da malha de terra 6.20. Resistência de aterramento de um eletrodo vertical 7. MEDIÇÕES DE ATERRAMENTO 7.1. Medição da resistividade do solo 7.1.1. Localização do sistema de aterramento 7.1.2. Medições no local 7.1.3. Potencial em um ponto 7.1.4. Potencial em um ponto sob a superfície de um solo homogêneo 7.1.5. Método de Wenner 7.1.6. Medição pelo método de Wenner
6.21. Coeficiente de redução da resistência de um eletrodo vertical 6.22. Resistência de aterramento do conjunto de eletrodos verticais 6.23. resistência mútua dos cabos e eletrodos verticais 6.24. Resistêcia total da malha
7. Medições de Aterramento
7.1. Medição da resistividade do solo 7.1.1. Localização do sistema de aterramento 7.1.2. Medições no local 7.1.3. Potencial em um ponto 7.1.4. Potencial em um ponto sob a superfície de um solo homogêneo 7.1.5. Método de Wenner 7.1.6. Medição pelo método de Wenner 7.1.7. Cuidados na medição 7.1.8. Espaçamentos das hastes 7.1.9. Direções a serem medidas 7.1.10. Análise das medidas 7.2. Medição da resistência de terra de um sistema de aterramento 7.2.1. Precauções de segurança durante as medições de resistência de aterramento 7.2.2. Métodos usuais (queda de potencial, direto e triângulo) 7.2.3. Necessidade de medição 7.2.4. Periodicidade das medições 7.3. Instrumentação para medição de resistência de terra e resistividade do solo
8. Corrosão no Sistema de Aterramento 9. Projetos de Sistemas de Aterramento 9.1. Componentes e materiais 9.2. Tratamento do solo 9.3. Concreto: eletrodos embutidos e uso da armadura como eletrodo de aterramento 9.4. Considerações construtivas 9.5. Valores da resistência de aterramento requerido para cada caso 9.6. Documentação do projeto
Programação
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Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
Programação
1. Proteção de edificações contra raios de acordo com a NBR 5419 da ABNT;
2. Cálculo da necessidade de proteção;
3. Apresentação de métodos de dimensionamento (Franklin, Eletrogeométrico e Gaiola de
4. Faraday);
5. Determinação do número de descidas e espaçamentos;
6. Malha de aterramento e equipotencialização;
7. Demonstração de aplicativos;
8. Exercícios práticos de dimensionamento de SPDA;
9. Sistema de proteção dentro do concreto armado – SPDA Estrutural;
10. Cases e dicas de projetos, vistoria e auditoria em SPDA;
11. Apresentação de fotos de não conformidades em instalações de SPDA.
Capacitar profissionais a desenvolver, interpretar e analisar Projetos de SPDA. Seu escopo contempla a apresentação das exigências mínimas da norma NBR5419 da ABNT e dos métodos prescritos para proteção e aterramento de SPDA. Regras, informações e dicas para vistoriadores e auditores de instalações de SPDA também fazem parte do curso.
16 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos e Técnicos, envolvidos com empreendimentos de engenharia.
Público
Objetivo
Carga Horária
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Tarifação de Energia Elétrica
Programação
Visa fornecer os conceitos básicos sobre a formação das tarifas associadas à indústria de energia elétrica. Apresentar o processo de cálculo das tarifas utilizado pelas Distribuidoras de Energia Elétrica através de exemplos. Avaliar o melhor menu tarifário para os grandes e pequenos consumidores para planejar os gastos com as tarifas específicas e identificar oportunidades de redução de custo em energia elétrica.
24 horas/aula
Engenheiros Eletricistas, Gestores de Energia, empresas concessionárias dos serviços de energia, empresas de engenharia e de serviços de consultoria e demais interessados que desejem conhecer o Sistema Tarifário Brasileiro e identificar oportunidades de redução de custo em energia elétrica.
Público
Objetivo
Carga Horária
1. Introdução
2. Sistema Elétrico
3. Definições e Conceitos 3.1. Energia elétrica ativa 3.2. Energia elétrica reativa 3.3. demanda 3.4. Demanda máxima 3.5. Demanda média 3.6. Demanda medida 3.7. Demanda contratada 3.8. Demanda faturável 3.9. Fator de carga 3.10. Fator de potência 3.11. Horários de ponta e fora de ponta 3.12. Períodos seco e úmido 3.13. Consumidor 3.14. Unidade consumidora
4. Tensão de Fornecimento 4.1. Grupo A 4.2. Grupo B
5. Estrutura Tarifária 5.1. Estrutura Tarifária Convencional 5.2. Estrutura Tarifária Horo. sazonal 5.3. Critérios de inclusão 6. FATURAMENTO 6.1. Faturamento de unidade consumidora do Grupo B 6.2. Faturamento de unidade consumidora do Grupo A 7. ETST. ENERGIA TEMPORÁRIA PARA
6. Faturamento 6.1. Faturamento de unidade consumidora do Grupo B 6.2. Faturamento de unidade consumidora do Grupo A
7. ETST. Energia Temporária para Substituição
8. ICMS: Cobrança e sua aplicação
9. Cobrança de multa e seu percentual
10. Fator de Potência ou Energia Reativa Excedente 10.1. Faturamento do fator de potência por posto horário 10.2. Faturamento do fator de potência por valor médio 10.3. Faturamento do fator de potência com base no valor transitório 10.4. Outras considerações sobre o fator de potência
11. Análise do perfil de utilização da Energia Elétrica 11.1. Otimização da demanda de potência 11.2. Análise de opção tarifária 11.3. Correção do fator de potência
12. A importância dos indicadores de Eficiência Energética 12.1. Consumo específico de energia 12.2. Custo médio de energia e Fator de Carga da instalação
13. Comercialização de Energia 13.1. Agentes da CCEE 13.2. Ambientes de contratação
13.3. Tarifas aplicadas
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Curs
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GESTÃO DA QUALIDADE
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Curs
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Programação
Gestão da Qualidade em Projetos Industriais
Propiciar aos participantes a integração das diversas técnicas de Sistemas de Gestão de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança e Saúde ocupacional ao desenvolvimento e implantação de Projetos Industriais de modo a se garantir uma organização, padronização do empreendimento, com alinhamento às leis Regulamentares Vigentes e exigências contratuais dos clientes subcontratados.
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos e técnicos envolvidos com empreendimentos de engenharia
Objetivo
Carga Horária
1. Introdução
2. Histórico da Qualidade
3. Sistemas Certificáveis de Qualidade 3.1. Definição do Negócio 3.2. ISO 9001 – Gestão pela qualidade 3.3. ISO 14001 – Gestão ambiental 3.4. OHSAS 18001 – Gestão da segurança e saúde ocupacional 3.5. SA8000 – Responsabilidade social
4. Interface dos sistemas com projetos conceituais, básicos e executivos
5. Interface dos sistemas com projetos de implantação
6. Aberturas de operação de projetos
7. Kick off meeting
8. Normas de coordenação
9. Registro de projeto
10. Auditoria de sistemas em projetos
11. Análise de dados e tomada de decisões
12. Ações corretivas e preventivas em projetos industriais
Público
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Curs
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Programação
Mapeamento de Processos
Conhecer e aplicar os blocos padronizados e técnicas de fluxogramação na descrição de processos existentes de trabalho, planejamento de novos processos e
aplicação da análise de risco aos mesmos.
24 horas/aula
Profissionais supervisores de equipes, líderes de grupos, analistas e processos e
pessoas envolvidas em projetos e auditoria de normas ISO. Público
Objetivo
Carga Horária
1. Aspectos da Análise de Falhas – O Método Descritivo do Processo:
1.1. O Método Científico e outros Métodos de Abordagem Situacional
1.2. Evolução da Fluxogramação, Lógica Sequencial, Linear e Estruturada.
1.3. Processo de Trabalho
1.4. A visão do Analista e sua posição na empresa (Imagem & Organograma)
1.5. Diagrama de Blocos
1.6. Diagrama de Contexto (Macro Fluxo)
1.7. Fluxograma de Processos X Fluxograma de Conteúdo
2. Estruturas de Controle e de Risco nas rotinas
3. Exercícios das Equipes e Software VISIO
3.1. O VISIO (Forma Geral de Trabalho e Templates)
3.2. Aplicações e Integração com o ambiente Windows
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Curs
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Programação
MASP - Métodos de Solução e Prevenção de Problemas
Desenvolver no participante a sua competência em aprimorar o modo de resolver problemas e tomar decisões, utilizando técnicas e ferramentas da Estatística Descritiva e inferencial.
16 horas/aula
Profissionais supervisores de equipes, líderes de grupos, analistas e processos e
pessoas envolvidas em projetos e auditoria de normas ISO.
Objetivo
Carga Horária
1. Processos de Trabalho e Técnicas da Qualidade: 1.1. Introdução aos conceitos de análise de processos. 1.2. Integração de atividades funcionais e abordagem por equipes. 1.3. Tipos de falhas. 1.4. Diagrama de FTA x Diagrama de Ishikawa. 1.5. Lista de Verificação, Pareto, Fluxograma, Brainstorming,5W2H, 5M, FMEA, Curva Normal
(Moda, Mediana Média, Desvio-Padrão, Variância, A3 e A4). 1.6. Troca de informações com o processo. 1.7. Cartas de Controle. 1.8. Simulações Computacionais.
2. Método MASP:
2.1. PDCA, Padronização, Condições de Aplicação, Tipos de Falhas e Análise Riscos. Etapas do MASP, aplicações das Técnicas e simulações computacionais.
2.2. Problema, Falha e o método cientifico como referência de outros métodos (MASP, DMAIC,
FMEA).
Público
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Curs
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Programação
QFD- Quality Function Deployment: Desdobramento da função qualidade
- Possibilitar o participante conhecer o método de QFD: Desdobramento da Função Qualidade (4 estágios) e suas aplicações gerenciais. - Fornecer a base para estruturação do QFD através do levantamento e definição de matrizes da qualidade; - Desenvolver formas de aplicação da análise de correlação entre funções de processos da empresa e necessidades dos clientes.
24 horas/aula
Profissionais supervisores de equipes, líderes de grupos, analistas e processos e
pessoas envolvidas em projetos de produção planejada e modelos estatísticos.
Objetivo
Carga Horária
1. Importância do cliente para as empresas
2. Questões-chave da metodologia QFD
3. Matriz de Correlações: O Quê, Como e Quanto
4. Criatividade e técnicas de geração de idéias
5. Matriz de correlações avançada
6. Avaliação técnica competitiva
7. Taxa de reclamações
8. Avaliação competitiva pelo cliente
9. O Benchmarking e a Matriz de Correlações
10. Identificação dos pontos críticos em cada matriz do processo de desdobramento
11. Passos para implementar o QFD
12. Exercícios e cases e simulações.
Público
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Curs
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Programação
Técnicas e Métodos para a Produtividade e Qualidade
Possibilitar ao participante a competência em aprimorar o modo de resolver problemas e tomar decisões de forma técnica e sistematizada, estabelecendo um elevado desempenho na equipe onde atua.
16 horas/aula
Profissionais supervisores de equipes, líderes de grupos, analistas e processos e
pessoas envolvidas em projetos e auditoria de normas ISO.
Objetivo
Carga Horária
1. Processos de Trabalho e Técnicas da Qualidade:
1.1. Introdução aos conceitos de análise de processos.
1.2. Integração de atividades funcionais e abordagem por equipes.
1.3. Tipos de falhas.
1.4. Técnicas de Formação de Grupos, Lista de Verificação, Gráfico de Pareto, Diagrama de Ishikawa e
Critérios de Seleção (GUT, SETFI, ATRIZES),Fluxograma,Brainstorming,5W2H.
1.5. Troca de informações com o processo.
1.6. Análise de Correlação e Regressão (Projeção de Dados).
1.7. Simulações Computacionais.
2. FMEA e 8D:
2.1. Padronização, Condições de Aplicação, Etapas e condições de elaboração do método em Projetos
específicos.
2.2. Comparação com 8D e FMEA no ciclo do PDCA, etapas e conjugação.
Público
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Curs
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GESTÃO INDUSTRIAL
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Curs
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Programação
Administração de Contratos em Projeto: Uma Abordagem Administrativa
Propiciar aos Entender a funcionalidade do processo de administração de contratos de projetos segundo o padrão de Project Management Institute - PMI®, desenvolver e implementar uma estrutura de administração de contrato sistemática para projetos, conduzir o processo de administração de contratos com qualidade e eficiência.
16 horas/aula
Profissionais de responsáveis pela administração de contrato de projetos,
profissionais da área de contabilidade e jurídica de empresas que desenvolvem
empreendimentos com características de projeto.
Objetivo
Carga Horária
3.3. Gestão de contrato e o faturamento
3.4. Gestão e o tipo de alterações
3.5. Documentação do contrato
3.6. Arquivo de administração de contrato
3.7. Conceito e fontes de Reivindicação
3.8. Processo reivindicatório
3.9. Alternativas de Resolução de Disputas –
ADR
4. Depois da execução do contrato
4.1. Encerramento do contrato
4.2. Formas de encerramento de contrato
4.3. Processo de encerramento de contrato
Público
1. Introdução
1.1. Conceito de administração de contrato
1.2. Administração de contrato e o processo
de compras e contratação
1.3. Riscos em contrato
1.4. Equipe integrada de contratação
1.5. Responsabilidades do gerente de
contrato
2. Antes da execução do contrato
2.1. Reunião de pós-concessão de contrato
2.2. Agenda da reunião de pós-concessão
2.3. Plano de administração de contrato
2.4. Responsabilidades da equipe de
administração de contrato
3. Durante a execução do contrato
3.1. Monitoramento do desempenho
3.2. Relatórios de progresso
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Curs
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Proporcionar aos participantes os principais conhecimentos relacionados à análise
de projetos industriais, com miras a valorar um empreendimento industrial e avaliar
sua viabilidade econômica.
16 horas/aula
Gerentes, supervisores, coordenadores, analistas, profissionais em geral que cujo
interesse encontra-se relacionado à gestão econômica de projetos de investimento. Público
Objetivo
Carga Horária
Análise de Projetos Industriais
Programação
1. Técnicas Clássicas de Análise e Avaliação de Projetos de Investimento: 1.1. Valor Presente Líquido 1.2. Taxa Interna de Retorno 1.3. Pay-Back Descontado 1.4. Índice Custo-Benefício.
2. Estrutura e Montagem do Fluxo de Caixa para Avaliação Econômica.
3. Valoração de Empresas: 3.1. Avaliação Baseado no Fluxo de Caixa. 3.2. Avaliação Baseada no Modelo de Valor Presente Ajustado. 3.3. Avaliação Baseada no Lucro Econômico (Economic Value Added – EVA). 3.4. O Modelo de Fluxo de Dividendos: Valoração de Ações.
4. Análise de Desempenho Operacional e Financeiro de Empresas: 4.1. Indicadores de Mercado. 4.2. Indicadores de Rentabilidade.
5. Ferramentas de Análise da Incerteza e de Otimização de Projetos de Investimento: 5.1. Análise de Sensibilidade. 5.2. O Método de Simulação de Monte Carlo. 5.3. Árvores de Decisão.
6. Custo Médio Ponderado do Capital.
7. Avaliação de Investimentos sob Incerteza usando Opções Reais.
8. Estudos de caso de aplicação.
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Curs
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Possibilitar ao participante a competência em aprimorar o modo de resolver
problemas de maneira proativa e sistematizada, com o auxílio da descrição de
processos, possibilitando a melhor aplicação da melhoria contínua e de controles na
tomada de decisões e negociação.
16 horas/aula
Profissionais supervisores de equipes, líderes de grupos, analistas de processos
industriais e pessoas envolvidas em qualificação de fornecedores. Público
Objetivo
Carga Horária
Análise do Modo e Efeito de Falhas - FMEA
Programação
1. Modelo de negócio e processo de trabalho:
1.1. Introdução aos conceitos de análise de processos.
1.2. Integração de atividades funcionais e abordagem por equipes. Tipos de falhas.
1.3. Diagrama de FTA x Diagrama de Ishikawa.
1.4. Troca de informações com o processo.
1.5. Problema e Falha e o método cientifico.
2. FMEA:
2.1. Critérios de Detecção, Ocorrência e Severidade, e o RPN (Risk Priority Number),
2.2. Modelos de Formulários, Preenchimento, Acompanhamento e Auditoria nos Processos Análise
de falhas comparativa com outros métodos: MASP, 8D, Método Cientifico
3. Aplicações computacionais para FMEA:
3.1. Utilização de planilhas eletrônicas do professor para exercícios de fixação, no ambiente
Windows.
3.2. Planilhas eletrônicas do professor para exercícios de fixação, no ambiente Windows.
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Curs
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Fornecer aos participantes os principais conceitos teóricos, junto com aplicações
práticas, da gestão financeira em indústrias.
16 horas/aula
Gerentes, supervisores, coordenadores, analistas, profissionais em geral que atuam
ou tenham interesse em atuar na gestão financeira de uma indústria, que servirá de
apoio na tomada de decisões financeiras em diferentes níveis.
Público
Objetivo
Carga Horária
Análise Financeira na Indústria
Programação
1. Cálculo Financeiro Necessário na Análise, Avaliação e Gestão Econômica de Investimentos.
2. Orçamento de Capital: Métodos, Técnicas e Critérios de Análise e Avaliação de Propostas de Investimento: 2.1. Valor Presente Líquido 2.2. Taxa Interna de Retorno 2.3. PayBack Descontado 2.4. Índice CustoBenefício.
3. Estrutura do Fluxo de Caixa para Análise e Avaliação Econômica de Investimentos de Capital: 3.1. Estrutura do Fluxo de Caixa. 3.2. Montagem do Fluxo de Caixa para Avaliação Econômica.
4. Risco e Retorno Esperado de Ativos com Risco.
5. Risco e Retorno Esperado de Portfólios: O Modelo de Markowitz.
6. Custo Médio Ponderado do Capital.
7. Custo do Capital Próprio e Custo da Dívida.
8. Técnicas mais Avançadas na Avaliação e Análise de alternativas de Investimento: 8.1. Simulação de Monte Carlo 8.2. Opções Reais.
9. Estudos de caso de aplicação.
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Curs
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Programação
1. Sistemas de Automação
1.1. Instrumentação: Instrumentação Analógica e Digital, Redes de Campo, Hierarquia de Controle.
1.2. Controle: Arquiteturas CLP + SCADA x SDCD x Híbrida, Configurações, Hierarquia de Controle.
1.3. Supervisão: Sistemas SCADA, IHM, Funcionalidades.
1.4. Otimização: Modelos Matemáticos, Inteligência Artificial, Estratégias de Controle Avançado.
1.5. Gestão e Integração: ERP, MES, PIMS, LIMS, Gestão da Informação.
1.6. Confiabilidade, Disponibilidade e Redundância
2. Projetos de Automação
2.1. Plano Diretor de Automação e Informação (PDAI).
2.2. Etapas de um projeto. de automação industrial.
Automação Integrada na Indústria
Apresentar aos participantes todas as camadas de um sistema de automação
integrado (instrumentação, controle, supervisão, otimização e informação),
abordando as principais tecnologias, dispositivos, equipamentos e softwares
utilizados no setor industrial.
16 horas/aula
Engenheiros que trabalham direta ou indiretamente com sistemas de automação
e/ou informação Público
Objetivo
Carga Horária
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Curs
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Pretende-se que o participante utilize os conceitos de OR quando avaliar um projeto
de investimento.
16 horas/aula
Gerentes, supervisores, coordenadores, analistas, profissionais em geral que
tenham interesse ou ajam em setores relacionados ao gerenciamento e avaliação
da viabilidade econômica de projetos novos e/ou existentes.
Público
Objetivo
Carga Horária
Avaliação Estratégica de Investimentos na Indústria
Programação
1. Abordagens clássicas na avaliação econômica de projetos
1.1. Critérios na avaliação de projetos de investimento.
1.2. Estrutura do fluxo de caixa livre.
1.3. Custo Médio Ponderado de Capital (WACC).
1.4. Métodos Clássicos na análise econômica de projetos: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa
Interna de Retorno (TIR), Pay-back descontado, Índice Custo-Benefício.
1.5. Exemplo de aplicação dos Métodos clássicos de avaliação econômica.
2. Teoria das Opões Reais
2.1. Principais características de uma decisão de investimento.
2.2. O que é a teoria de Opções Reais?
2.3. Quando as Opções Reais têm valor?
2.4. Exemplos do uso de Opções Reais.
2.5. Opções Financeiras: Opção de Compra (Call) e Opção de Venda (Put).
2.6. Analogia Opções Financeiras versus Opções Reais.
2.7. Principais Tipos de Opções Reais.
2.8. Métodos de precificação de Opções.
2.9. Valoração de Projetos usando Opções Reais.
2.10. Exemplos do uso de Opções Reais em Petróleo e Mineração.
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Curs
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ÃO
Fornecer aos participantes os conhecimentos, ferramentas e técnicas para o
gerenciamento de um contrato de empreitada sob a ótica da Engenharia de
Contratos.
12 horas/aula
Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia de
Telecomunicações, Engenharia Bionergética, enfim, todos os que se interessem
pelo gerenciamento de contratos de empreitada.
Público
Objetivo
Carga Horária
Claims em Obras de Engenharia
Programação
1. Generalidades
1.1. Engenharia de Contratos
1.2. Caracterização e História do Contrato de
Empreitada;
1.3. Tipos de Contratos de Empreitada;
2. Definição e Formalização das Condições de
Contorno do Negócio
2.1. Gênese do Preço de Venda
2.2. Análise da Carta Convite e Apresentação da
Proposta.
2.3. Negociações pré-contratuais
2.4. Formalização do Contrato de Empreitada
3. Acompanhamento e Controle
3.1. Acompanhamento Físico
3.2. Acompanhamento Econômico e Financeiro;
3.3. Monitoramento das Condições Ambientais do
Contrato
4 Desequilíbrio Econômico Financeiro
4.1 Identificação e gênese
4.2 Preparação de Estudo de Ressarcimento
(claim)
4.3 Cálculos nos estudos de ressarcimento
4.4 Apresentação e Negociação
4.5 Arbitragem
5 Encerramento do Contrato de Empreitada
3.4. Notificação e cobrança de
desalinhamento
3.5. Formação do Direito
4. Desequilíbrio Econômico Financeiro
4.1. Identificação e gênese
4.2. Preparação de Estudo de
Ressarcimento (claim)
4.3. Cálculos nos estudos de ressarcimento
4.4. Apresentação e Negociação
4.5. Arbitragem
5. Encerramento do Contrato de
Empreitada
5.1. Encerramento Amigável
5.2. Encerramento não amigável
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Curs
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ÃO
Apresentar aos alunos a fase de Comissionamento de um empreendimento
industrial, com foco no processo responsável por assegurar que os sistemas e
componentes de uma edificação ou unidade industrial estejam projetados,
instalados, testados, operados e mantidos de acordo com as necessidades e
requisitos operacionais do proprietário. O curso abordará o comissionamento
aplicado tanto a novos empreendimentos quanto a unidades e sistemas existentes
em processo de expansão, modernização ou ajuste.
16 horas/aula
Profissionais com formação em engenharia/nível técnico e demais áreas envolvidas
com o tema, que já atuam ou tenham interesse na área de Comissionamento e
startup de plantas industriais.
Público
Objetivo
Carga Horária
Comissionamento e Start-Up de Plantas Industriais
Programação
1. Departamento de construção ou coordenação de construção
1.1. Objetivos: Administrar e fazer os acompanhamentos das obras de interferências, urbanismos,
industriais (no caso da presente, melhoria e expansão), assegurando pelo cumprimento dos projetos
de implantação, em termos de custo, prazo e qualidade.
2. Acompanhamento da montagem.
2.1. Formação do grupo de checagem.
2.2. Inspeção de equipamentos e instalações;
2.3. Atividades básicas: Identificação dos testes constantes nas especificações;
2.4. Realização e acompanhamento dos testes
3. Testes a Vazio e Testes sem carga
3.1. Objetivos: Verificar se os equipamentos estão funcionando de acordo com o especificado,
proporcionando um funcionamento adequado.
4. Testes com carga
4.1. Objetivos: Certificar se os equipamentos da unidade conseguiram atingir a capacidade operativa e
qualificativa pré-estabelecida
5. Entrega da obra
5.1. Objetivo: Formalizar a entrega física das obras (ou projetos) ao cliente para operação
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Curs
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Programação
Contabilidade e Finanças em Engenharia de Projetos
Preparar o profissional para calcular a viabilidade econômica do seu projeto, estabelecer o fluxo de caixa, gerenciar e controlar os custos. Fazendo este curso, o profissional poderá: - fazer uso da matemática financeira para análises de investimento - criar o fluxo de caixa do projeto - desenvolver o plano de custos do projeto - gerenciar os custos do projeto
- controlar os custos do projeto
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, técnicos, envolvidos com empreendimentos de engenharia.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Gestão de Projetos: Plano de Custos 1.1. Processos segundo o PMBOK 1.2. Controle de Custos 1.3. Relatórios Gerenciais
2. Fundamentos de matemática financeira 2.1. Valor do dinheiro no tempo 2.2. Operações e conceitos básicos de
matemática financeira
3. Fundamentos de contabilidade 3.1. Lógica contábil 3.2. Demonstrações contábeis 3.3. Analise das demonstrações contábeis
4. Fundamentos de Análise de investimentos e financiamentos 4.1. Fluxo de Caixa 4.2. Valor Presente Líquido, taxa interna de
retorno e pay-back 4.3. Análise e estudo do custo de oportunidade
e da taxa mínima de atratividade. 4.4. Comparação de projetos de investimento.
4.5. ROI e EVA.
5. Administração e análise do crédito a fornecedores e clientes, baseando em técnicas de finanças e contabilidade.
6. Gerenciamento de Recursos Financeiros 6.1. Principais operações de captação de recursos
disponíveis no mercado e aderentes a projetos e seus instrumentos contratuais.
6.2. Principais operações de aplicação de recursos disponíveis no mercado e aderentes a projetos.
6.3. Capital de giro.
7. Análises de viabilidade 7.1. Análise de viabilidade de compra ou produção
própria 7.2. Análise de viabilidade de alugar ou compra. 7.3. Análise de viabilidade de substituição de
equipamentos 7.4. Financiamento sobre a modalidade de Project
Finance.
8. Exercícios Práticos e Estudos de Caso
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Programação
Contratos e Aquisições para Engenharia de Projetos
Fornecer aos participantes as condições necessárias à implantação, operação e fechamento de uma estrutura de aquisições em um projeto, através de uma
abordagem teórica-prática e de estudos de caso
24 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos e Técnicos, envolvidos com empreendimentos de
engenharia.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução: A Gestão de Projetos como fator
de competitividade
1.1. Planejamento dos Contratos e Aquisições
1.2. Estrutura organizacional necessária para
atender às compras do projeto
1.3. Definição das especificações do projeto.
1.4. Uso da Tecnologia da Informação.
1.5. Análise do Mercado Fornecedor
1.6. Fluxo de Caixa do Projeto
1.7. Financiamento / aportes de Recursos
Financeiros
2. Preparação dos Contratos e Aquisições
2.1. Análise de FAZER ou COMPRAR
2.2. Análise de ALUGAR ou COMPRAR.
2.3. Seleção dos Fornecedores por Linha /
Tipos de Produtos
2.4. Preparação dos documentos de Aquisição
2.5. Definição dos Tipos de Contrato e
Garantias.
2.1. Análise e Detalhamento das
Especificações
2.2. Elaboração de Cronograma para
Recebimento de Propostas e Reuniões
Técnica
3. Obtenção das Propostas
3.1. Avaliação das Propostas Técnicas/
Comerciais
3.2. Definição dos itens a serem negociados
ou re-orçados
3.3. Tributos em aquisições
3.4. Seleção dos Fornecedores
4. Planejamento das Negociações
4.1. O processo de Negociação
4.2. Elaboração de novo cronograma e novo
fluxo de caixa
4.3. Fechamentos das operações de
aquisições.
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Programação
O curso será desenvolvido com base em painéis de discussão e em aulas expositivas dialogadas,
onde o professor apresentará os pontos fundamentais de cada tema, através de abordagens descritivas e
gráficas, utilizando slides complementados com exercícios estimulando o aluno à análise e ao
questionamento sobre:
1. A evolução da engenharia e do profissional de engenharia.
2. A evolução do comércio e mercado e as modalidades de contratos.
3. Carta convite e Elaboração de propostas técnicas e comerciais.
4. Esclarecimentos, Estimativas e Orçamentos
5. Composição de custos.
6. Tipos de remuneração em serviços de engenharia (preço global/unitário).
7. Formação de preços.
8. BDI (Benefícios e Despesas Indiretas).
9. Plano de contas.
10. Análise crítica de proposta.
11. Termo de referência para gerenciamento do orçamento e do contrato.
Elaboração de Propostas de Serviços de Engenharia
Capacitar o aluno para entender e compreender as principais características do
comércio e do mercado de prestação de serviços de engenharia. Análise sobre as
modalidades mais comuns de Contratos de serviços. Itens básicos a considerar na
Elaboração de Proposta Técnica e Comercial para um serviço. Elaboração de
propostas de prestação de serviços de engenharia. Apresentar um método prático
para Definição do Preço e BDI dos serviços de engenharia.
12 horas/aula
Profissionais que atuam na área de prestação de serviços de engenharia. Gerentes
Comerciais, Gerentes de Projeto, Gerentes de Planejamento, Engenheiros
Especialistas, Projetistas e Orçamentistas. Profissionais da área de suprimentos
que atuam na compra de serviços de engenharia.
Público
Objetivo
Carga Horária
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Programação
1. Introdução
1.1. Apresentação das atividades da Engenharia de Custos; 1.2. O desenvolvimento de um empreendimento; 1.3. A importância da Análise Econômica para a viabilidade de um empreendimento; 1.4. As etapas de um EVTE – Estudo de viabilidade Técnico-econômico.
2. Temas sobre Estimativas de Custos
2.1. Aplicações das Estimativas de Custos; 2.2. As Estimativas ao longo do desenvolvimento de um empreendimento; 2.3. Classificação das Estimativas de Custos; 2.4. Fase preparatória das Estimativas – Centros de Custos e Plano de Contas / EAP / WBS; 2.5. Apresentação das Estimativas.
3. Métodos Rápidos de Estimativas
3.1. Métodos Rápidos de Estimativas para FEL-1; 3.2. A importância de um Banco de Dados; 3.3. Exemplos de Banco de Dados para Plantas Completas / Equipamentos / Obras;
IV - Economia Aplicada nas Estimativas
3.2. Uso dos Métodos Rápidos para atualização de Custos; 3.3. Transposição Temporal e Geográfica;
V - Elaboração de Estimativas Preliminares FEL-2
1. Interfaces da Equipe de Engenharia de Custos / de Estimativas, com o Gerenciamento do projeto;
2. Responsabilidades das Estratégias e Premissas para a elaboração de uma Estimativa;
Familiarizar os profissionais da área de Gerenciamento de Empreendimentos com
as técnicas e métodos de elaboração de Estimativas de Custos para a implantação
ou ampliação de empreendimentos industriais, nas etapas FEL-1, FEL-2 e FEL-3.
Ao final do treinamento, o participante estará habilitado a executar estimativas de
custos de investimentos, de acordo com as normas vigentes no país, bem como
implantar melhorias, alterações ou simplificações para maximizar o seu processo
operacional
16 horas/aula
Profissionais da área do Gerenciamento de Empreendimentos e todos seus setores
envolvidos: engenharia de custos, planejamento físico-financeiro, suprimentos, obra
e engenharia de projetos, ou seja, engenheiros e técnicos.
Público
Objetivo
Carga Horária
Estimativa de Custo de Investimentos para Empreendimentos Industriais
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4. Economia Aplicada nas Estimativas
4.1. Uso dos Métodos Rápidos para atualização de Custos; 4.2. Transposição Temporal e Geográfica;
5. Elaboração de Estimativas Preliminares FEL-2
5.1. Interfaces da Equipe de Engenharia de Custos / de Estimativas, com o Gerenciamento do projeto;
5.2. Responsabilidades das Estratégias e Premissas para a elaboração de uma Estimativa;
6. Metodologia das Estimativas para Serviços Técnicos
6.1. Procedimentos para elaboração de Estimativas de Serviços Técnicos;
6.2. Formação do Preço de Venda;
6.3. Exemplos;
7. Metodologia das Estimativas para Equipamentos e Materiais
7.1. Procedimentos para elaboração de Estimativas de Equipamentos e Materiais;
7.2. Formação do Preço de Venda;
7.3. Exemplos;
8. Metodologia das Estimativas para Construção Civil e Montagem
8.1. Procedimentos para elaboração de Estimativas de Construção Civil;
8.2. Métodos Rápidos para Estimativas de Edificações;
8.3. Formação do Preço de Venda da MOD;
8.4. Detalhamento da formação dos custos indiretos da Contratada para executar a obra;
8.5. Procedimentos para elaboração de Estimativas de Montagem Eletromecânica;
8.6. Formação do Preço de Venda;
8.7. Comparativo de preços de serviços de montagem
9. Metodologia das Estimativas para Outras Contas
9.1. Procedimentos para elaboração de Estimativas de Pré-comissionamento e Partida;
9.2. Procedimentos para cálculo das Contingências
10. Análise da Estimativa executada
10.1. Verificação e análise dos custos estimados por contas principais;
10.2. Utilização do Banco de Dados.
11. Recomendações ao estimador
Programação
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Capacitar o profissional da área técnica para o desenvolvimento de habilidades nos
processos de comunicação técnica, oral e escrita na vida industrial e empresarial
dentro das atividades de engenharia.
Apresentar os processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento
e destinação final das informações do projeto de forma oportuna e adequada.
8 horas/aula
Engenheiros, Engenheiros, Arquitetos, estudantes de engenharia e arquitetura e
demais profissionais envolvidos com projeto e gerenciamento. Público
Objetivo
Carga Horária
Gestão da comunicação em engenharia de projetos
Programação
1. Processos de comunicação – técnica, oral e escrita.
2. Relatórios e memoriais descritivos em projetos de engenharia.
3. Artigos técnicos.
4. Normalização técnica pertinente (ABNT).
5. Erros mais frequentes na comunicação oral e escrita.
6. Técnicas de apresentação.
7. Redação de cartas comerciais, documentos técnicos e comunicação escrita em geral no mundo
corporativo da área de engenharia.
8. Processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento e destinação final das
informações do projeto de forma oportuna e adequada.
8.1. Planejamento das comunicações
8.2. Distribuição das informações
8.3. Relatório de desempenho
8.4. Gerenciamento das partes interessadas.
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Programação
Gestão de Contrato de Projetos de Obras e
Engenharia: Uma Abordagem Jurídica e Administrativa
Aprender como encarar a administração de contrato como um processo sistêmico; Negociar um contrato de uma forma bem sucedida; Redigir adequadamente os termos e as condições do contrato principal; Entender e organizar a administração de um contrato de engenharia e construção; Analisar e mitigar os riscos do projeto de forma eficiente; Administrar a execução de contratos de uma forma profissional e eficiente;
Solucionar as controvérsias e os conflitos de uma forma eficaz.
16 horas/aula
Engenheiros e administradores. Público
Objetivo
Carga Horária
3.3. Técnicas de negociação e de redação de cláusulas
4. Análise de Riscos do Projeto 4.1. Identificação dos principais
riscos 4.2. Reflexo dos riscos na
estruturação jurídica do projeto 4.3. Principais formas de garantia 4.4. Seguros: tipos e cobertura 4.5. Monitoramento do desempenho 4.6. Relatórios de progresso 4.7. Administração de contrato e o
faturamento 4.8. Administração de contrato e o
tipo de alterações
5. Administração da Execução de Contrato
5.1. Monitoramento do desempenho 5.2. Relatórios de progresso 5.3. Administração de contrato e o
faturamento 5.4. Administração de contrato e o
tipo de alterações
1. Introdução a Administração de Contratos
1.1. Gestão de Projetos e Processos 1.2. Conceito de Administração de
Contrato 1.3. AC e o processo de contratação 1.4. Equipe técnica integrada de AC
2. Os Cuidados no Planejamento
Administrativo de Contratos 2.1. O que fazer antes da execução do
Contrato 2.2. Reunião de Pós-Concessão de
Contrato 2.3. Agenda da Reunião Pós-Concessão
de Contrato 2.4. Plano de Administração de Contrato
3. Negociação e Redação do Contrato
Principal 3.1. Tipos de contratos mais utilizados:
construção, empreitada, turn-key, EPC e etc
3.2. Cláusulas centrais: escopo, liability, damages, renegociação, rescisão e foro.
3.1.
Gestão Jurídica do Projeto • Principais pontos sensíveis durante a execução da obra • Documentação da obra • Controle de prazos e custo
6. Gestão Jurídica do Projeto 6.1. Principais pontos sensíveis
durante a execução da obra 6.2. Documentação da obra 6.3. Controle de prazos e custo 6.4. Alterações de escopo do projeto 6.5. Descumprimento parcial 6.6. Onerosidade excessiva
7. Solução de Controvérsias e Conflitos
7.1. Identificação dos pontos centrais da controvérsia
7.2. Negociação preliminar: técnicas e documentação
7.3. Arbitragem nacional e internacional 7.4. Bancas de resolução de disputas e
mecanismos similares
8. Administração do Encerramento de Contrato
8.1. Encerramento do contrato 8.2. Formas de encerramento de
contrato 8.3. Processo de encerramento de
contrato
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Programação
Gestão de Projetos para Engenharia: Elaboração e Gerenciamento
Capacitar os profissionais para elaboração e gestão de projetos, com referência na metodologia desenvolvida pelo PMI e apresentada no PMBOK (3rd edition).
20 horas/aula
Engenheiros, arquitetos e técnicos envolvidos com empreendimentos de
engenharia.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. O que é a Gestão de Projetos? 1.1. Introdução e Conceitos Importantes 1.2. Ferramentas da Administração e da Qualidade 1.3. Experiências brasileiras em GP
2. Elaboração de Projetos
2.1. Projetos Orientados a Objetivos 2.2. Como elaborar Projetos ?
3. A Gestão de Projetos segundo as 9 áreas de Conhecimento (PMBOK).
3.1. Processos de iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento 3.2. Escopo, Prazo, Custo 3.3. Risco, Qualidade, Aquisições e Contratos 3.4. Comunicação do Projeto, Gestão de Pessoas, Integração
4. GP na Prática e no dia-a-dia
4.1. Estudos de Casos 4.2. PMO – Escritório de Gerenciamento de Projetos: aplicação 4.3. Solução de Software para Gestão de Projetos 4.4. Projetos de Investimento e Finance Project
5. Dinâmica Projeto
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Programação
Gestão de Projetos para Engenharia: Liderança e Formação de Equipes
Apresentar, de forma prática e vivencial, as competências e habilidades para o exercício da liderança para uma equipe geradora de resultados em projetos.
16 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos e Técnicos, envolvidos com empreendimentos de
engenharia
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Gestão de Pessoas processos de gerenciamento (PMBOK)
2. Planejamento de Recursos Humanos
3. Contratar ou mobilizar, desenvolver e gerenciar a equipe do projeto
4. Conhecendo o potencial para liderar pessoas
5. Sensibilizando para o papel profissional; Identificar importância, facilidades, dificuldades vivenciadas-
identificar as necessidades de desenvolvimento no papel profissional
6. Papel de gerente X Papel de gestor de pessoas
7. Fatores facilitadores e dificultadores na arte de gerenciar pessoas
8. Competências em gestão de pessoas Conhecendo o perfil de sua equipe para melhor estimular o
desempenho
9. Seleção de pessoas Como identificar e selecionar as competências na sua equipe?
10. Negociação; Apoiar e estimular a melhoria do desempenho para se atingir resultados e gerenciá-los
11. Treinar e capacitar para o potencial humano; pessoas diferentes com necessidades diferentes
12. Tomadas de decisão: Saber tomar decisões mais acertadas e no momento oportuno, baseado em fatos
e dados e não somente em suposições
13. Percepção e comunicação eficaz - a utilização de feedback
14. A importância da administração de conflitos através do acompanhamento diário
15. Desenvolvendo seu papel de gestor de pessoas
16. Visão de equipe; ajudando melhor seus liderados no desenvolvimento de suas habilidades
17. Saber valorizar e estimular o trabalho em equipe e compartilhamento de conhecimentos e experiências
18. Trabalhar pró - ativamente, prevendo mais do que corrigindo
19. Elaborar plano para desenvolvimento das habilidades profissionais
20. Plano de ação visando o a atingir metas de melhorias na gestão de pessoas
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Programação
Liderança e Gestão da Inovação
Proporcionar aos participantes conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades que facilitem a coordenação de pessoas, o estímulo à criatividade e a sua dinâmica na busca das inovações que a empresa necessita.
16 horas/aula
Diretores e gerentes de empresas; Profissionais supervisores de equipes e líderes
de grupos. Pessoas envolvidas em processos de inovação ou área da Qualidade.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Liderança e Criatividade: 1.1. Introdução aos conceitos de Criatividade e Liderança:
1.1.1. Esforço de Imaginação 1.1.2. Ousadia, 1.1.3. Cooperação 1.1.4. Versatilidade.
1.2. Inteligência Emocional e as formas de comprometimento das equipes. 1.3. Estudo comparativo das empresas mais avançadas em suas áreas e o desempenho de suas
equipes: Google, WalMart, Tenco, Microsoft, Verson, Toyota.
2. Técnicas de Formação de Grupos: 2.1. Trabalho de Equipes, Brainstorming, Brainwriting, FROTA, Simulações e Dinâmicas de Grupos. 2.2. Criação de Valor, Satisfação e Avaliação da Organização (Pesquisa de Clima e Gestão pela
Confiança). 2.3. O Método FIAPI para a Inovação. 2.4. Ideias chaves e desafios das transformações do mundo empresarial atual.
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Programação
MS Project 2007: Aplicado a Gestão de Projetos Industriais
Capacitar o aluno na utilização de ferramentas básicas de criação de cronograma, aplicação de recursos e custos de projeto. Orientar o aluno para as boas práticas de planejamento e controle de projeto. Apresentar as ferramentas avançadas de
planejamento e controle a nível de conhecimento.
12 horas/aula
Engenheiros, técnicos ou analistas de planejamento que utilizam ou pretendem
utilizar o MS Project como ferramenta de planejamento e controle. Gerentes de
projeto, superiores ou coordenadores que atuam em empreendimentos planejados e
controlados através do software. Profissionais de nível médio ou superior envolvidos
em projetos planejados e controlados por meio do MS Project.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. INTRODUÇÃO
1.1. A Evolução do Computador na Gestão de Projetos
2. PERT-CPM
3. O MS Project
3.1. Ambiente MS Project
4. CONFIGURAÇÕES INICIAIS
5. TEMPO
5.1. Elaborando um Cronograma
5.2. Predecessão
5.3. Gráfico de Gantt
5.4. O Caminho Crítico
5.5. Aspectos das Tarefa/Atividade
5.6. Atividades Recorrentes
5.7. Datas
5.8. Controlando um Projeto no Tempo
5.9. Barra de Ferramentas de Controle
5.10. Planilha de Controle
6. LINHA DE BASE
7. EDT – Estrutura de Divisão do Trabalho
8. RECURSOS
8.1. Gráfico de Uso de Recursos
8.2. Tempo x Trabalho
8.3. Controlando a Execução de Recursos
9. CUSTOS
9.1. Custos Fixos
9.2. Custos de Recursos
9.3. Acompanhando a Execução dos Custos
10. DEMONSTRAÇÃO DE FERRAMENTAS
AVANÇADAS
10.1. Divisão das atividades
10.2. Modelo Probabilístico
10.3. Gráficos Mistos
10.4. Relatórios
10.5. Subprojetos
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Programação
Planejamento e Decisão Estatística para a Gestão
Definir e conceituar as modernas soluções, metodológicas e técnicas, do Planejamento Estratégico, para decisões executivas, como extensão do PDCA. Demonstrar e aplicar técnicas estatísticas de previsão e acompanhamento de processos de trabalho, considerando os métodos conjugados como MASP e DMAIC. Simular “cases” para a tomada de decisões, baseados em softwares aplicativos atuais. Dar uma visão introdutória direcionada aos Sistemas de Gestão nas empresas modernas, baseado nos critérios de excelência mundial (FNQ e PMQP). 12 horas/aula
Diretores e gerentes de empresas; Profissionais supervisores de equipes e líderes
de grupos. Pessoas envolvidas em processos de medição ou área da Qualidade.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Estatística no Gerenciamento e Planejamento:
1.1. Conceitos sobre Planejamento: A questão dos Métodos e Técnicas
1.2. Principais Indicadores de Desempenho (KPI´S) e Objetivos integrados nos critérios de excelência,
classe mundial.
1.3. Abordagem estatística na tomada de decisões
1.4. Descritiva (Histograma, Medidas de Tendência central e Dispersão)
1.5. Coeficientes de Assimetria e Curtose
1.6. Amostragens (Tipos e Técnicas)
1.7. Inferencial (Teoria da Estimação)
2. Uma Introdução aos Métodos de Previsão e Planejamento Estatístico:
2.1. Analise de Correlação e Regressão (Previsão e Antecipação)
2.2. Método Break-even point (margem de contribuição e Ponto de Equilíbrio)
2.3. Método PERT-CPM
2.4. Aplicações computacionais de gerenciamento (EXCEL)
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Planejamento Estratégico de Bens e Serviços
Transmitir conceitos que levem os participantes a pensar, a agir estrategicamente e a fazer do aprendizado, uma ferramenta de apoio à tomada de decisão. Formular
estratégias competitivas, no âmbito do Planejamento Estratégico e Financeiro.
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, técnicos, envolvidos com empreendimentos de engenharia
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução
2. A gestão estratégica
3. Metodologia para formulação do plano estratégico
3.1. Definição do negócio.
3.2. Visão de futuro
3.3. Missão do negócio
3.4. Os valores
3.5. Análise ambiental
3.6. Cenários
3.6.1. Ambiente interno
3.6.2. Ambiente externo
3.6.3. Componentes da estratégia
3.7. Redefinindo a estratégia
3.8. Crescimento e estratégia
3.9. Dinâmica estratégica
3.10. Estratégias genéricas
3.11. Objetivos estratégicos e o BALANCED SCORECARD
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Qualificar profissionais por meio de desenvolvimento, aprofundamento e atualização
dos seus conhecimentos para atuarem de forma eficiente em assuntos pertinentes à
elaboração, interpretação e gestão de projetos industriais nas diversas
especialidades da engenharia em indústrias ou empresas de engenharia consultiva,
bem como na cadeia de fornecedores de bens e serviços.
24 horas/aula
Engenheiros e técnicos que já atuam ou que tenham interesse em atuar na área de
engenharia de projetos industriais. Público
Objetivo
Carga Horária
Projetos Industriais
Programação
1. Introdução 1.1. Uma breve história da engenharia. 1.2. Aspectos conceituais da engenharia e do engenheiro na sociedade. 1.3. Setores de atuação e perfil dos engenheiros. 1.4. As especializações da engenharia. 1.5. O ensino da engenharia no Brasil. 1.6. Relações entre engenharia-tecnologia e engenharia-mercado. 1.7. A engenharia de projetos industriais. 1.8. Empresas de engenharia consultiva. 1.9. A demanda do mercado de engenharia de projetos no Brasil. 1.10. Formas de atuação do engenheiro de projetos. 1.11. Panorama da engenharia de projetos industriais no Brasil. 1.12. Engenheiro versus projetista. 1.13. O Sistema CONFEA/CREA. 1.14. Normalização técnica:
1.14.1. SINMETRO, 1.14.2. ABNT, 1.14.3. Princípios da Normalização; 1.14.4. Objetivos; 1.14.5. Universo; 1.14.6. Conceitos básicos; 1.14.7. Vantagens; 1.14.8. Tipos e níveis de normas; 1.14.9. Pesquisa na Internet.
1.15. Empreendedorismo e mudança organizacional. 1.16. Planejamento estratégico.
1.14.4.
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Programação
1.15. Empreendedorismo e mudança organizacional. 1.16. Planejamento estratégico. 1.17. Processo Projeto e terminologias. 1.18. A empresa de projeto como sistema. 1.19. Estrutura organizacional: Funcional; Projetos; Matricial. 1.20. Sistemas de informação. 1.21. Recursos humanos: Treinamento; Terceirização. 1.22. Controle de dados de entrada. 1.23. Análise crítica de projetos. 1.24. Verificação de projetos. 1.25. Codificação de desenhos e documentos de projetos. 1.26. Noções normativas da ISO 9001 e processo de auditoria em projetos de engenharia. 1.27. Serviços agregados ao projeto. 1.28. Avaliação de Desempenho. 1.29. Dispositivos de Proteção Contra Sobrecorrentes 1.30. Características básicas de:
1.30.1. Disjuntores e fusíveis. 1.30.2. Seleção e Dimensionamento.
2. Empreendimento Industrial
2.1. Tipos e fases do empreendimento industrial 2.1.1. Estudos de viabilidade técnica e econômica; 2.1.2. Projeto conceitual; 2.1.3. Projeto básico; 2.1.4. Projeto detalhado; 2.1.5. Suprimentos; 2.1.6. Obras civis; 2.1.7. Montagens eletromecânicas; 2.1.8. Testes e start-up.
2.2. O processo de projetar. 2.3. Fundamentos de cada disciplina da engenharia de projetos. 2.4. Gestão de equipes técnicas. 2.5. Aspectos gerais e conceituais da área de atuação e abrangência. 2.6. Interface de informações técnicas. 2.7. Tipo/conteúdo da documentação específica do projeto de cada disciplina. 2.8. Leitura e interpretação de desenhos de engenharia. 2.9. Informações necessárias para elaboração de documentos nas disciplinas de engenharia. 2.10. A relação cliente x equipe de projeto. 2.11. Processo comercial
2.11.1. Marketing; 2.11.2. Elaboração de propostas técnicas e comerciais; 2.11.3. Composição do preço de venda.
2.12. Análise crítica de proposta. 2.13. Termo de referência do projeto. 2.14. Tipos de contratos em engenharia (EPCM). 2.15. Tipos de remuneração em serviços de engenharia (preço global/unitário). 2.16. Gestão de custos
2.16.1. Apropriação; 2.16.2. Custos e preços; 2.16.3. Capital de giro; 2.16.4. Controles financeiros; 2.16.5. Os custos e a empresa de projeto.
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Curs
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Programação
Técnicas de Negociação em Engenharia
Apresentar conceitos centrais de Marketing Conhecer um Modelo de Negociação Efetivo Identificar e lidar com diferentes graus de Assertividade Avaliar a efetividade das negociações Identificar as diferentes Posturas de negociadores Compreender seu Estilo de Negociação
16 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, técnicos e estudantes de engenharia que desejam conhecer
e desenvolver as competências necessárias para alcançar o êxito em negociações. Público
Objetivo
Carga Horária
1. Conceitos de Marketing
2. Conceitos de Negociação
3. Poder
4. Assertividade
5. Postura dos negociadores
6. Método Harvard de negociação
7. Perfil ideal do negociador
8. Estilos dos negociadores
9. Linguagem não verbal
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Curs
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AÇ
ÃO
Programação
Técnicas de Planejamento em Empreendimentos de Engenharia
Apresentar a utilização modelos de formulários, documentos texto, planilhas e até mesmo banco de dados, que facilitam o controle e o gerenciamento multidisciplinar
em projetos, independentemente do tamanho do empreendimento.
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos, técnicos, envolvidos com empreendimentos de engenharia.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução: gestão de projetos como fator de competitividade
2. Grupos de processo: planejamento e controle
3. Normas de Coordenação
4. Padronização e numeração de documentos
5. Padronização e identificação de equipamentos
6. Lista de Documentos do Projeto
7. Guia de Remessa de Documentos
8. Cronograma do Projeto
9. Curvas de Avanço Físico - Curva S
10. Relatórios Mensais
11. Dados e critérios básicos para projeto
12. Boletim de medição dos serviços
13. Lista de pendência
14. Lista de desenhos de fornecedores
15. Mapa de suprimentos
16. Metodologia de Projetos: Técnicas
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Curs
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ÃO
Programação
Terceirização de Processos/ Serviços Empresariais
A terceirização de serviços tem sido amplamente adotada por diversas organizações com o objetivo de delegar aos prestadores de serviços especializados a execução de funções que não façam parte de suas atividades-fim, permitindo que, desse modo, haja maior concentração na execução de atividades que gerem diferencial competitivo. O curso apresenta os principais conceitos, estratégias e limites da terceirização, detalhando como terceirizar de forma planejada e selecionar
criteriosamente um prestador de serviços.
8 horas/aula
Profissionais que querem terceirizar de forma planejada e comprometida com
resultados e para prestadores de serviços que queiram se atualizar e atender
adequadamente aos requisitos básicos demandados pelas melhores práticas de
terceirização.
Público
Objetivo
Carga Horária
1. Introdução
2. Análise de Oportunidades de Terceização
3. Seleção de Fornecedores em Potencial
4. Due Diligence
5. Contratação
6. Transição para o Terceiro
7. Gestão da Operação do Serviço Terceizado
8. Plano de Extinção Contratual
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Curs
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MANUTENÇÃO
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Curs
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ÃO
Propiciar ao participante o desenvolvimento de técnicas de análise e diagnóstico de
falhas ocorridas, levantamento das perdas nos processos provenientes da ineficácia
das ações preventivas assim como o desenvolvimento do espírito investigativo para
eliminação de potenciais falhas.
24 horas/aula
Engenheiros, Gerentes, Técnicos e Supervisores atuantes nos setores de
Manutenção, Processo, Qualidade e Projeto. Público
Objetivo
Carga Horária
Análise de Falhas: RCFA, Perfil de Perdas e FMEA
Programação
1. Processos Industriais
2. Introdução a Manutenção
3. Estudo das ferramentas do MASP – Metodologia de Análise e Solução de Problemas
4. RCFA – Análise de Causa Raiz da Falha
5. Estudo do Perfil de Perdas
6. FMEA e FMECA – Análise dos modos de Falha e seus Efeitos
7. Estudo de Casos e Apresentação do Software FMEA-PRO 6
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Curs
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ÃO
Este curso objetiva o estudo dos aspectos necessários à proteção de sistemas de O
curso propiciará ao participante o desenvolvimento de uma visão 360° do processo
de manutenção pela abrangência e importância dos temas desenvolvidos. Após a
conclusão do curso o participante estará apto para a análise crítica do processo,
eliminação de ineficiências e o desenvolvimento da visão estratégica para
juntamente com a gerência definir a missão, visão e objetivos, dando
sustentabilidade às atividades de base e implantação das melhores técnicas de
manutenção, para melhoria contínua do triedro disponibilidade, confiabilidade e
custo.
16 horas/aula
Engenheiros, Gerentes, Técnicos e Supervisores atuantes nos setores de
Manutenção e Produção. Público
Objetivo
Carga Horária
Engenharia de Manutenção
Programação
1. Processos Industriais; 2. Introdução a Manutenção; 3. Introdução a Engenharia de Manutenção; 4. Priorização da Manutenção; 5. Manutenção Preventiva; 6. Planejamento da Manutenção; 7. Gestão de Paradas; 8. Plano de Contingência; 9. Planejamento Estratégico; 10. Orçamentação e Investimento; 11. Resultado de Desempenho – Indicadores de Performance; 12. Gerenciamento de Materiais; 13. Terceirização; 14. Sistematização do Processo; 15. Sistema Informatizado; 16. Análise de Falhas; 17. Manutenção Preditiva; 18. Técnicas Modernas de Manutenção – TPM, RCM e Confiabilidade.
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Curs
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Apresentar estratégias de como obter lucro com a Manutenção, mantendo os
equipamentos e a fabrica funcionando bem. A Administração eficiente da
Manutenção tornou se um fator primordial para o êxito da operação da indústria
moderna, onde é alto o investimento de capital e as instalações estão se tornando
cada vez mais automatizadas.
24 horas/aula
Engenheiros, supervisores e técnicos que atuem na área de Manutenção Público
Objetivo
Carga Horária
Gestão da Manutenção Industrial
Programação
1. Introdução 1.1. Introdução – Objetivos Técnicos e
Econômicos 1.2. Organização e Administração 1.3. Administração do Pessoal de Manutenção 1.4. Planejamento de Manutenção.
2. Prática da Manutenção
2.1. Manutenção de Edifícios / Instalações / Utilidades / Segurança
2.2. Manutenção de Equipamentos Mecânicos 2.3. Manutenção de Equipamentos Elétricos 2.4. Manutenção de Equipamentos e Dispositivos
Hidráulicos 2.5. Manutenção de Dispositivos e Instrumentos 2.6. Manutenção de Ferramentas 2.7. Manutenção de Transportadores Mecânicos e
Equipamentos de Transporte. 2.8. Estoques de Manutenção – Pontos Críticos 2.9. Pintura - Lubrificação
3. Manutenção nas Empresas
3.1. Manutenção em Empresas Industriais em Geral e Metalúrgicas
3.2 Manutenção em Empresas Siderúrgicas e de Grande Porte.
3.3 Manutenção em Empresa Químicas e Petroquímicas
3.4 Manutenção em Empresas Construtoras 3.5 Manutenção em Empresas de Transporte 3.6 Manutenção Contratada. Modernas
Tendências. Redução de Custos 3.7 Manuais de Operação e Manutenção
4 Engenharia de Manutenção 4.1. Engenharia de Manutenção, Engenharia
de Fábrica, Engenharia Industrial, Engenharia de Equipamentos
4.2. Soldas na Manutenção 4.3. Layout – Expansão e Instalação de Novos
Equipamentos 4.4. Eficiência Operacional 4.5. Controle de Custos 4.6. Manuais de Operação 4.7. Utilização de Computadores no
Planejamento e Controle
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Curs
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ÃO
Propiciar ao participante o desenvolvimento da visão pró-ativa do processo de
manutenção (última geração), sendo realizada através de um método estruturado
para selecionar as atividades de manutenção, para qualquer processo produtivo. O
método é formado por um conjunto de passos bem definidos, os quais precisam ser
seguidos em forma sequencial para responder às questões formuladas pela RCM e
garantir os resultados desejados.
16 horas/aula
Engenheiros, Gerentes, Técnicos e Supervisores atuantes nos setores de
Manutenção e Produção. Público
Objetivo
Carga Horária
RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade
Programação
1. Processos Industriais;
2. Introdução a Manutenção;
3. Introdução a Manutenção Centrada em Confiabilidade;
4. Identificação e Análise dos Ativos através da FMEA;
5. Metodologia para Tomada de Decisão;
6. Implantação do RCM;
7. Análise dos Resultados;
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Curs
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Promover o entendimento e a aplicação das diversas técnicas de Gestão de
Manutenção, convergindo os conhecimentos técnicos para conciliação com a
Produção e Setores relacionados com Segurança, Saúde Ocupacional, Meio
Ambiente e Qualidade dos Serviços realizados, bem como desenvolver as técnicas
de controle estatístico para tomadas de decisões.
24 horas/aula
Engenheiros, arquitetos e técnicos envolvidos com empreendimentos de engenharia Público
Objetivo
Carga Horária
Técnicas e Sistemas de Manutenção Industrial
Programação
1. Introdução
2. Histórico da manutenção
3. Sistemas de manutenção 3.1. Manutenção corretiva 3.2. Manutenção preventiva 3.3. Manutenção preditiva 3.4. TPM - Total Productive Maintenance
4. Utilização dos meios de trabalho - UML
5. Carga de fábrica sob a visão da manutenção
6. Paradas de manutenção 6.1. Planejamento da parada 6.2. Alocação de recursos 6.3. Gerenciamento de conflitos na parada 6.4. Gerenciando empreiteiras e subcontratados na parada
7. Reuniões de manutenção - eficácia das reuniões
8. Registros de manutenção
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Curs
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MEIO AMBIENTE
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Curs
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Programação
1. Meio Ambiente 1.1. Conceito e Características 1.2. Sustentabilidade Ambiental
2. Impacto Ambiental 2.1. Conceito e Características 2.2. Impacto Ambiental Negativo 2.3. Impacto Ambiental Positivo 2.4. Impacto Ambiental Negativo-Positivo 2.5. Ações Mitigatórias
3. Saneamento Ambiental 3.1. Doméstico 3.2. Industrial 3.3. Hospitalar 3.4. Comercial
4. Política Nacional do Meio Ambiente no Brasil 5. Série ISO 14000 6. Índices do Meio Ambiente no Trabalho 7. AIA, EIA e Rima
7.1. Elaboração de uma avaliação de impacto ambiental - AIA 7.2. Características do EIA e Rima
8. Sustentabilidade Ambiental Globalizada 8.1. Reuso de Água 8.2. Gestão de Resíduos 8.3. Preciclagem Ambiental 8.4. Segurança do Trabalho 8.5. Tecnologias “Mais Limpas” 8.6. Educação Ambiental e Riscos em Empresas
Estabelecer uma aprendizagem sistêmica sobre o meio ambiente e sustentabilidade
ambiental do mundo contemporâneo para a prática no ambiente de trabalho.
8 horas/aula
Empresários, técnicos em geral, funcionário público e privado, profissionais liberais
e estudantes de áreas afins. Público
Objetivo
Carga Horária
Meio Ambiente e Sustentabilidade Ambiental Globalizada
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Curs
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Programação
1. O conceito de saneamento básico
2. A condição do saneamento básico brasileiro
3. O esquema de gestão das concessionárias
4. Utilização do lixo como produtor de energia
5. Utilização do lixo como agente do desenvolvimento sustentável
Expor a condição do saneamento básico e ambiental no Brasil e a implementação
de políticas públicas para seu avanço. Introduzir o conceito de uso dos resíduos (lixo
e esgoto) como fonte econômica através de estudos de caso.
16 horas/aula
Engenheiros (civil, ambiental), Arquitetos. Interessados em conhecer o conceito de
saneamento, a condição da rede e do tratamento no Brasil e os mecanismos de
utilização de esgoto e resíduos sólidos como fonte econômica.
Público
Objetivo
Carga Horária
Saneamento Básico e Gestão de Resíduos
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Curs
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Programação
Tecnologias de Controle Ambiental para Atividades Industriais
Proporcionar uma visão prática da seleção e aplicação das tecnologias de controle ambiental nas diversas atividades que envolvem a produção industrial, visando o atendimento às exigências legais, licenciamento e limites impostos aos lançamentos
provenientes das atividades.
16 horas/aula
Profissionais de engenharia e áreas afins, ligados a projetos, implantação e
operação de unidades industriais.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Conceituações básicas: poluição e impactos ambientais 2. Poluição das águas e parâmetros de controle estabelecidos na legislação ambiental vigente 3. Poluição Atmosférica e parâmetros estabelecidos legislação ambiental vigente 4. Resíduos sólidos Industriais - Classificação, de acordo com as normas técnicas aplicadas 5. Tecnologias aplicadas ao tratamento de efluentes hídricos.
5.1. Operações e Processos Físico-Químicos 5.2. Gradeamento/Peneiramento, Homogeneização e Equalização, Neutralização, Coagulação e
Floculação e Decantação, Filtração e Processos oxidativos avançados. 5.3. Processos Biológicos 5.4. Tanques sépticos, Filtros anaeróbios, Reatores Anaeróbios, Biofiltros Aerados, Lagoas de
Estabilzação, Lodos Ativados, Tratamento de Efluentes no Solo. 6. Tecnologias Aplicadas ao Tratamento de Emissões Atmosfèricas
6.1. Coletores Centrífugos, 6.2. Multiciclone ou Ciclone de Alta Eficiência , 6.3. Lavador de Gás, 6.4. Filtro de Mangas, 6.5. Filtros Adsorvedores, 6.6. Pós-queimadores.
7. Tecnologias aplicadas ao Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Industriais 7.1. Secagem/Desidratação de Lodos, Leitos de Secagem, Centrifugação, Filtros Prensa, Processos
Térmicos de Tratamentos de Resíduos, Sistema "Landfarming" de Tratamento de Resíduos,
Aterro Industriais, Co-processamento de resíduos.
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PROCESSO INDUSTRIAL
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Programação
Fornecer aos participantes uma visão detalhada do Processo Metalúrgico do Alto Forno, seus componentes, unidades correlacionadas e métodos operacionais
24 horas/aula
Técnicos, Projetistas e Engenheiros
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução
2. Componentes do Alto Forno- nomenclatura
3. Reações Químicas
4. Sistema de Carregamento
5. Limpeza de Gás
6. Regeneradores
7. Casa de Corrida
8. Sistema de Granulação
9. Leito de Fusão
10. Distribuição de Carga
Alto-Forno
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Curs
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ÃO
Propiciar ao participante o desenvolvimento de uma visão técnica generalista para
os fornos elétricos, em especial os fornos de arco direto, fornos de arco imergido e
fornos de arco plasma no que se referem os princípios operacionais, projetos,
parâmetros técnicos e materiais utilizados, o que auxiliará engenheiros e técnicos no
desenvolvimento das atividades específicas e na busca de melhorias operacionais.
24 horas/aula
Engenheiros, Gerentes, Técnicos e Supervisores atuantes nos setores de
Metalurgia, Processos e Manutenção de indústrias de fabricação de ferroligas e
similares através do processo de redução e refino.
Público
Objetivo
Carga Horária
ELETROTERMIA - Fornos Elétricos a Arco
Programação
1. A Energia Elétrica nas Indústrias Química e Metalúrgica;
2. Classificação dos Fornos Elétricos;
3. Fornos Elétricos a Arco;
4. Estudo Elétrico do Forno a Arco e a Arco-Resistência;
5. Base para Dimensionamento dos Fornos;
6. Distribuição de Corrente e a Força de Agitação de Autoindução no banho de um Forno a Arco;
7. Cálculo das Correntes de Curto-Circuito;
8. Projeto Elétrico do Circuito Externo do Forno;
9. O Transformador do Forno;
10. Redes de Alimentação e Perturbações em Regime;
11. Introdução aos Refratários;
12. Tecnologia do Plasma;
13. Controle de Demanda de Energia Elétrica.
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Curs
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ÃO
Capacitação e compreensão dos princípios metalúrgicos da laminação a quente.
16 horas/aula
Profissionais envolvidos em laminação de aços e metais não ferrosos que passam
por processo de laminação a quente ou que desejam visualizar o processo com foco
em metalurgia física
Público
Objetivo
Carga Horária
Extensão em Metalurgia Física da Laminação a Quente
Programação
1. Introdução à metalurgia física
2. Princípios metalúrgicos da laminação
3. Mecanismos de encruamento e recristalização
4. Influência da composição química
5. Processos de conformação industriais
6. Exemplos de quantificação de parâmetros durante o processamento
7. Introdução aos modelos matemáticos
8. Adequação dos processos industriais de laminação.
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Curs
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ÃO
Programação
Capacitação em aços para aplicação em dutos de transporte de petróleo e gás,
métodos de fabricação de tubos e aplicação final.
16 horas/aula
Profissionais que atuam na área de petróleo e gás e na cadeia de suprimentos
relacionada, ou que desejam visualizar, o processo com foco em metalurgia física.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução ao mercado do gás e petróleo
2. Projeções de consumo e utilização no cenário mundial
3. Principais etapas e métodos de fabricação de tubos de transporte de petróleo e gás
4. As principais características dos aços para aplicação em dutos de transporte:
4.1. Composição química
4.2. Processamento do aço
4.3. Propriedades mecânicas
4.4. Soldabilidade
4.5. Requisitos especiais
5. Cenário mundial de produtores de aço e tubos para dutos de transporte
6. Os principais projetos de dutos no mundo
7. Exploração e previsões no Brasil.
Gás e Petróleo com Ênfase em Aços para Dutos de Transporte
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Curs
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AT
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Programação
Implantação de Projetos Industriais
Fornecer uma abordagem ampla que permita a visão do empreendimento desde suas fases iniciais: Projeto de Viabilidade, passando pelo Projeto Conceitual, Projeto Básico e Projeto Detalhado. Mostrar a importância do controle das diversas fases até o Start- Up e Posta em Marcha.
16 horas/aula
Gerentes, Administradores Engenheiros, Supervisores e técnicos que atuam, na
área de Projetos Industriais.
Objetivo
Carga Horária
Público
3.3. Manutenção em Empresa Químicas e Petroquímicas
3.4. Manutenção em Empresas Construtoras 3.5. Manutenção em Empresas de Transporte 3.6. Manutenção Contratada. Modernas
Tendências. Redução de Custos 3.7. Manuais de Operação e Manutenção
4. Engenharia de Manutenção
4.1. Engenharia de Manutenção, Engenharia de Fábrica, Engenharia Industrial, Engenharia de Equipamentos
4.2. Soldas na Manutenção 4.3. Layout – Expansão e Instalação de Novos
Equipamentos
5. Eficiência Operacional 5.1. Controle de Custos 5.2. Manuais de Operação 5.3. Utilização de Computadores no
Planejamento e Contro 6. Bibliografia
1. Introdução 1.1. Introdução – Objetivos Técnicos e Econômicos 1.2. Organização e Administração 1.3. Administração do Pessoal de Manutenção 1.4. Planejamento de Manutenção
2. Prática da Manutenção
2.1. Manutenção de Edifícios / Instalações / Utilidades / Segurança
2.2. Manutenção de Equipamentos Mecânicos 2.3. Manutenção de Equipamentos Elétricos 2.4. Manutenção de Equipamentos e Dispositivos
Hidráulico 2.5. Manutenção de Dispositivos e Instrumentos 2.6. Manutenção de Ferramentas 2.7. Manutenção de Transportadores Mecânicos e
Equipamentos de Transporte. 2.8. Estoques de Manutenção – Pontos Críticos 2.9. Pintura –Lubrificação
3. Manutenção nas Empresas
3.1. Manutenção em Empresas Industriais em Geral e Metalúrgicas
3.2. Manutenção em Empresas Siderúrgicas e de Grande Porte.
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Curs
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Programação
Possibilitar ao participante o conhecimento necessário para a elaboração e acompanhamento de processos industriais a partir da Logística e Administração de matérias primas, produtos intermediários e produtos finais.
16 horas/aula
Profissionais envolvidos em suprimentos e programação da produção.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Modulo Introdutório
1.1. Introdução à Logística 1.2. Importância, meta e objeto de estudo; 1.3. Origem, definição e objetivos. 1.4. Atividades envolvidas 1.5. Primárias: transporte, manutenção de estoque, processamento de pedidos; 1.6. De apoio: armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, programação de
produtos, manutenção de informação. 1.7. Espaço da Logística na empresa. 1.8. Produção: formação do produto, serviço para redução de custo; 1.9. Marketing: geração de lucros; 1.10. Logística e Marketing: componentes geográficos e competitivos; 1.11. Logística e produção: compras com custo e qualidade aceitáveis.
2. Módulo Fundamental: 2.1. Vantagem competitiva da Logística 2.2. Busca superar os concorrentes; 2.3. Encara o sucesso como algo não duradouro; 2.4. Busca melhor utilização da capacidade produtiva; 2.5. Busca a racionalização dos serviços; 2.6. Proporciona serviço personalizado, melhorando a relação com os cliente. 2.7. Logística integrada 2.8. Gestão de suprimentos; 2.9. Tipos de Armazenagens, Movimentação de Mercadorias 2.10. Gestão de Processos Logísticos; 2.11. Recebimento de Mercadorias, Armazenagem e Movimentação, Expedição de Mercadorias,
Transporte; 2.12. Gestão da Produção: MRP II, ERP e XRP.
Logística e Produção
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Programação
Materiais para Componentes Mecânicos de Equipamentos Industriais: Seleção e Especificação
Capacitar profissionais para: Selecionar e especificar materiais; verificar se as especificações existentes são adequadas; e identificar oportunidades de melhoria de
materiais para aumentar a vida útil de componentes
24 horas/aula
Engenheiros e Técnicos, principalmente, Metalúrgicos, Mecânicos, Químicos e de
Materiais, que trabalham em áreas de operação, manutenção, projetos e laboratórios
de ensaios de materiais.
Objetivo
Carga Horária
Público
2.3. Principais Ligas de Cobre. 2.4. Aplicações Gerais. 2.5. Estudo de Casos.
3. Polímeros 3.1. Estrutura Interna: Composição Química,
Molécula: Ligações Químicas e Cadeias Moleculares: Tipos.
3.2. Principais Polímeros – Classificação. 3.3. Propriedades. 3.4. Processo de Fabricação. 3.5. Principais Aplicações. 3.6. Estudo de Casos.
4. Materiais Conjugados 4.1. Conceito. 4.2. Fibras: Conceito e Principais Tipos. 4.3. Resinas Aglomerantes: Conceito e
Principais Tipos. 4.4. Processos de Fabricação. 4.5. Propriedades. 4.6. Principais Aplicações. 4.7. Estudo de Casos.
5. Revisão: Exemplos Esclarecimento de Dúvidas de todos os Módulos Anteriores.
1. Princípio Fundamental da Ciência e Tecnologia dos Materiais.
1.1. Estrutura Interna dos Materiais: Elementos Químicos, Átomo, Ligação Química, Estrutura Cristalina, Solução e Solubilidade – Conceito, Diagrama de Equilíbrio de Fase e o Diagrama Ferro – Carbono.
1.2. Processo de Fabricação dos Aços: Fusão, Conformação, Tratamentos Térmicos e Tratamentos Termoquímicos.
1.3. Propriedades dos Materiais: Ensaio de Dureza, Ensaio de Tração.
1.4. Classificação dos Aços: Norma Técnica Nacional: ABNT e Normas Técnicas Internacionais: SAE, ASTM, etc.
1.5. Aplicações Gerais. 1.6. Estudo de Casos.
2. Cobre e suas Ligas 2.1. Estrutura Interna: Ligação Metálica, Estrutura
Cristalina e Diagramas de Equilíbrio de Fases. 2.2. Processo de Fabricação: Fusão, Tratamento
Mecânico: Trabalho a Frio, Tratamento Térmico: Endurecimento por Precipitação – Solubilização e Envelhecimento.
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Programação
Capacitação e compreensão dos princípios metalúrgicos da laminação a quente.
16 horas/aula
Profissionais envolvidos em laminação de aços e metais não ferrosos que passam
por processo de laminação a quente ou que desejam visualizar o processo com foco
em metalurgia física.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução à metalurgia física
2. Princípios metalúrgicos da laminação
3. Mecanismos de encruamento e recristalização
4. Influência da composição química
5. Processos de conformação industriais
6. Exemplos de quantificação de parâmetros durante o processamento
7. Introdução aos modelos matemáticos
8. Adequação dos processos industriais de laminação.
Metalurgia Física da Laminação a Quente
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Programação
Conhecer e entender o Processo de Mineração e as variáveis relevantes das
atividades industriais do beneficiamento dos minérios
8 horas/aula
Profissionais graduados nas diversas áreas de Engenharia e já atuantes ou que
tenham interesse em trabalhar neste segmento industrial.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução 1.1. Objetivo Geral 1.2. Objetivo Específico
2. Desenvolvimento 2.1. Panorama Geral 2.2. Histórico 2.3. Conceitos Básicos 2.4. Tipos/Campo de Ação/Estágios do Beneficiamento 2.5. Propriedades dos minerais utilizadas no Beneficiamento 2.6. Importância Técnica e Econômica 2.7. Aplicações dos Metais e seus Minerais 2.8. Problema Geral do Beneficiamento
3. Descrição do Processo 3.1. Fabricação: Matéria Prima (Extração. e Preparação da Matéria Prima 3.2. Fluxograma 3.3. Assuntos Gerais
4. Segurança e Medicina do Trabalho 4.1. Normas Regulamentadoras 4.2. Legislação Complementar 4.3. Doenças Profissionais
5. Anexos
6. Conclusão
7. Referências
Mineração
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Atualizar o conhecimento da Conjuntura e do ambiente siderúrgico de negócios.
Proporcionar, aos profissionais do setor siderúrgico , uma visão mais crítica e
realista da dinâmica setorial. Criar uma oportunidade para discutir aspectos
estratégicos da siderurgia brasileira e da mundial.
8 horas/aula
Executivos, Gerentes e Analistas que trabalhem em siderurgia e em indústrias
correlatas. Público
Objetivo
Carga Horária
Panorama da Indústria Siderurgia Brasileira diante do Ambiente Siderúrgico Mundial
Programação
1. Contexto e Perspectivas da Siderurgia Mundial
2. Movimentos Estratégicos do Ambiente de Negócios Siderúrgicos
3. A Estratégia de Internacionalização de Empresas Siderúrgicas
4. Competitividade e Competição da Siderurgia Brasileira
5. Posicionamento das Siderúrgicas Brasileiras
6. Prováveis caminhos para o Negócio do Aço
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Fornecer uma visão das principais atividades e da cadeia produtiva do segmento de
exploração e produção de petróleo (upstream).
16 horas/aula
Engenheiros , Técnicos, Profissionais com formação com base Matemática. Público
Objetivo
Carga Horária
Produção de Petróleo e Gás Natural
Programação
1. Breve histórico do petróleo.
2. Petróleo: definição, classificação.
3. Grau API
4. Geração do petróleo
5. Exploração do petróleo
6. Perfuração de poços
7. Completação de poços
8. Produção de petróleo
9. Processamento primário
10. Elevação e escoamento
11. Equipamentos submarinos (PLET, PLEM, Manifold, Árvore de Natal Molhada)
12. Projeto de desenvolvimento de um campo de petróleo
13. Aspectos ambientais na indústria de petróleo
14. Conceito de barril de óleo equivalente (boe)
15. Curva PEV do petróleo
16. Curva PEV do Brent
17. Cálculo do valor da produção
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Programação
Conhecer e compreender as tecnologias dos processos de produção de ligas
ferrosas e suas relações com o ambiente social
8 horas/aula
Profissionais graduados nas diversas áreas de Engenharia e já atuantes ou que
tenham interesse em trabalhar neste segmento industrial.
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Introdução 1.1 Objetivo geral 1.1. Objetivos específicos
2. Desenvolvimento 2.1. Histórico 2.2. Conceitos básicos 2.3. Classificação dos aços 2.4. Aplicações 2.5. Características/propriedades gerais 2.6. Importância técnica e econômica
3. Descrição do processo 3.1. Processos de extração e refino 3.2. Fluxogramas do processo 3.3. Fabricação 3.4. Fluxogramas do processo 3.5. Assuntos gerais
4. Segurança e Medicina do Trabalho 4.1. Normas Regulamentadoras 4.2. Legislação Complementar 4.3. Doenças Profissionais
5. Anexos
6. Conclusões
7. Bibliografia
Siderurgia
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SEGURANÇA DO TRABALHO
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Programação
Instruir os participantes a como elaborar planos de emergência e contingência a partir de cenários de risco e de sua análise através de metodologia de análise de risco
16 horas/aula
Engenheiros e técnicos de segurança, projetistas industriais e bombeiros industriais
Objetivo
Carga Horária
Público
1. Conceituação de plano de emergência e contingência;
2. Exigências legais;
3. Definição de cenários críticos;
4. Abordagem dos cenários;
5. Estudo de caso de definição de cenários;
6. Envolvimento de órgãos públicos;
7. Estudo de caso de planos de emergência e contingência;
8. Falas comuns nos planos de emergência e contingência.
Elaboração de Planos de Emergência e Contingência
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Programação
Capacitar profissionais da empresa para usar a ferramenta do Gerenciamento de Segurança de Processo, a fim assegurar a implementação de um processo de melhoria contínua, principalmente em termos de segurança e qualidade.
40 horas/aula
Gerentes, Engenheiros e Técnicos que trabalham em áreas de operação,
manutenção, projetos e segurança. Pessoal de nível médio e superior de áreas
administrativas de Recursos Humanos responsáveis por treinamento e quadro de
pessoal. Pessoal de nível médio e superior responsável pelo gerenciamento de
empresas contratadas.
Objetivo
Carga Horária
Público
Gerenciamento de Segurança de Processo
1. Introdução
1.1. Sistemas de Gerenciamento envolvendo o
Gerenciamento de Segurança de Processo.
1.2. Gerenciamento de Segurança de Processo:
Conceito, As 3(Três) Áreas Principais
Envolvidas – Áreas de Recurso, Os
14(Quatorze) Elementos distribuídos nas
3(Três) Áreas de Recurso, A Roda do
Gerenciamento de Segurança de Processo.
2. Os 14 (Quatorze) Elementos do
Gerenciamento de Segurança de Processo
2.1. Tecnologia de processo.
2.2. Procedimento Operacional e Prática Segura.
2.3. Gerenciamento de Mudança de Tecnologia.
2.4. Análise de Risco de Processo.
2.5. Qualidade Assegurada.
2.6. Revisão de Partida Segura.
2.7. Integridade Mecânica.
2.8. Gerenciamento de Pequenas Mudanças
2.9. Treinamento e Desempenho.
2.10. Segurança e Desempenho de Contratadas.
2.11. Investigação de Acidente / Incidente.
2.12. Gerenciamento de Mudança de Pessoal.
2.13. Plano de Resposta à Emergência.
2.14. Auditoria.
3. Estudo de Casos
3.1. O Acidente da Plataforma P-36 da
PETROBRÀS no Brasil.
3.2. O Acidente do Reparo do Tanque de Óleo
Combustível da Termo Elétrica de
Shinagawa no Japão
3.3. O Acidente da Caldeira da Dana
Corporation no U.S.A.
3.4. O Acidente na Área do Forno de Placas da
Bethlehem Steel Corporation no U.S.A.
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Programação
Capacitar os participantes do curso quanto à elaboração e especificação dos requisitos de projeto e controle de emergências em edifícios elevados.
24 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos, Oficiais do Corpo de Bombeiros, Administradores Prediais.
Objetivo
Carga Horária
Público
Gestão da Segurança em Edifícios Elevados
1. Característica dos Edifícios Elevados
2. Histórico de Incêndios em Edifícios Elevados
3. Comportamento Humano nas Emergências
4. Dinâmica da Propagação de Incêndios em edifícios Elevados
5. Sistemas de Proteção Contra Incêndio em Edifícios Elevados
6. Sistemas de Controle de Desocupação
7. Referências legais e Normativas
8. Análise de Inspeção de Risco em Edifícios Elevados
9. Capacitação Técnica da Organização de Controle de Emergências (Brigada de Incêndio)
10. Elaboração de Planos de Emergência
11. Especificação de requisitos de Projetos de Engenharia de Proteção Contra Incêndios
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Programação
Capacitar os participantes do curso quanto à elaboração e especificação dos requisitos de projeto e controle de emergências em instalações esportivas.
24 horas/aula
Engenheiros, Arquitetos, Oficiais do Corpo de Bombeiros, Administradores
Desportivos.
Objetivo
Carga Horária
Público
Gestão da Segurança em Instalações
Desportivas
1. Característica das Instalações Esportivas
2. Histórico de Desastres em Instalações Esportivas
3. Comportamento Humano nas Emergências
4. Dinâmica da Propagação de Incêndios e Explosões em Instalações Esportivas
5. Sinalização e Plantas de Emergência
6. Sistemas de Controle de Pânico em Instalações Esportivas
7. Acessibilidade e Capacidade
8. Análise de Inspeção de Risco em Estádios
9. Capacitação Técnica da Organização de Controle de Emergências
10. Elaboração de Planos de Emergência em Instalações Esportivas
11. Especificação de requisitos de Projeto em Instalações Esportivas
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Programação
24 horas/aula
Engenheiros e Técnicos de Segurança Industrial.
Carga Horária
Público
Gestão de Segurança Contra Incêndios e Explosões Industriais
1. Visão geral da indústria do Petróleo
2. Características das liberações, incêndios e explosões de combustíveis
3. Análise de Risco e Consequências
4. Elaboração de Planos de Emergência
5. Sistemas de segurança contra Incêndios e Explosões
6. Comando, Coordenação e Controle (C3)
7. Modelagem Computacional de Emergências (via software)
8. CRM (Crew Resource Management)
9. Formação Tática de Combate à Incêndio Industrial
10. SOP’s (Standart Operations Procedures)
11. ICS (Incident Command System)
12. SICOp (Sistema Integrado de Coordenação Operacional)
13. Fundamentos de Medicina de Catástrofe
14. Gestão de Crise
15. Plano APPELL
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Programação
Proporcionar os mais diversos subsídios técnicos em consonância com o estado da arte e do conhecimento para a especificação de requisitos de Engenharia de Proteção Contra Incêndios com base nos mais diversos dispositivos normativos.
24 horas/aula
Engenheiros e Arquitetos.
Objetivo
Carga Horária
Público
Proteção Contra Incêndios Aplicado a Engenharia e Arquitetura
1. Gestão do Risco Incêndio
2. Casuística de Incêndios
3. Seguro Incêndio
4. Implantação e Construção de Edifícios Resistentes ao Fogo
5. Desenvolvimento e Propagação de Incêndios
6. Resistência e Reação ao Fogo dos Materiais de Construção (Novas Euroclasses)
7. Compartimentação Contra Incêndios
8. Proteção Passiva
9. Sistemas Automáticos de Extinção de Incêndios
10. Sistemas de Detecção Automática de Incêndios
11. Sistemas Gasosos de Extinção
12. Vias de Desocupação
13. Sinalização e Iluminação de Emergência
14. Sistemas de Controle de Fumaça
15. Análise e Inspeções de Risco Incêndio
16. Planos de Emergência
17. Novas normas, diretivas e regras técnicas (NFPA 101 e 5000)
18. Gestão de Projetos de Segurança Contra Incêndios
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DOCENTES
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Conheça os nossos docentes!
O Programa Aberto conta profissionais, com domínio e conhecimentos específicos nos diversos campos
relacionados à área de Engenharia de empreendimentos industriais. Conheça, agora, o currículo de alguns de
nossos profissionais:
ANDRÉ LUIZ MACHADO
Consultor com dezoito anos de experiência na área de petróleo e gás natural, Doutor em Ciências, Professor na
/área de petróleo e gás das seguintes instituições: PETROBRAS, IBP, CRQ, UVV, FABAVI, UCL,
PROMINP/UFES, NEWTON PAIVA, NOVO MILÊNIO, COBRAPI.
ANTÔNIO ABDO JÚNIOR
Engenheiro Metalúrgico graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1986 – 1993). MBA em
Gestão Empresarial, pela Fundação Dom Cabral - FDC (2004 – 2005). Trabalhou em empresas como a Usina
Siderúrgica de Minas Gerais – USIMINAS (1992-1993), São Bento Mineração S.A. (1994 – 1998), Mineração
SOCOIMEX S.A. (1998 – 2000), Companhia Vale do Rio Doce – CVRD (2000 – 2006) e, desde 2006, atua na
Companhia Siderúrgica Nacional – CSN. Possui, ainda, qualificações especiais em Processos Minerais,
Avaliação de Negócios, Planejamento Estratégico, Gestão de Pessoas, Finanças, Green Belt, Planejamento e
Projetos, Supervisor de Radioproteção.
ANTÔNIO AUGUSTO RIBEIRO PEREIRA
Mestre em Administração, Especialista em Gestão Estratégica de Marketing e Gestão de Projetos, Engenheiro
Eletricista pela PUC-MG (1989), trabalha há 20 anos com gerenciamento de projetos e contratos de engenharia.
Professor universitário da Faculdade Estácio de Sá -BH, lecionando para os cursos de Administração, Técnologo
de Marketing e Técnologo de Finanças.
CLÁUDIO ÁLVARES CONCEIÇÃO
Graduado em Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações pela PUC-MG. Especialização em Sistema de
Energia Elétrica Ênfase em Qualidade da Energia pela UFMG. Consultor Técnico em Sistemas Elétricos na
Petrobras. Curso de Especialização em Proteção de Sistemas Elétricos (CEPSE) pela Universidade Federal de
Itajubá (UNIFEI). Previsão de conclusão Abril/2009. Experiência (20 anos) em instalações elétricas em
atmosferas potencialmente explosivas.
CLÁUDIO MARDEGAN
Engenheiro eletricista, formado em 1980 pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), hoje UNIFEI,
autor do livro de Proteção e Seletividade, atualmente é Diretor da EngePower Engenharia e Comércio Ltda,
empresa situada entre as líderes de mercado no segmento de estudos elétricos. Atua na área de proteção há 30
anos. Já escreveu vários artigos e realizou estudos de curto-circuito e seletividade em muitas empresas
nacionais e internacionais de grande porte. Já ministrou este curso por mais de 25 vezes.
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DOUGLAS GARCIA ALVES
Engenheiro Mecânico, com especialização em Administração de Empresas, tendo trabalhado em Grandes
Empresas Nacionais, Como Ford do Brasil, IBM, Villares, Usiminas Mecânica e atualmente atua na área de
Projetos Industriais, em empresas especializadas em Implantação de Projetos, como ECM, MINERCONSULT e
EPC.
EMILIO AUGUSTO XAVIER
Mestre em Engenharia Mecânica (Máquinas de Fluxo) pela UNIFEI-MG, Engenheiro Mecânico pela UFRJ,
Professor do Curso de Engenharia Mecânica da UNIFOA-Volta Redonda-RJ desde 2001, lecionando disciplinas
na área de Mecânica dos Fluidos, Máquinas Hidráulicas e Equipamentos Industriais e de Processo, Consultor
na área de Bombas Hidráulicas e Sistemas de Fluídos com 30 anos de experiência em projeto, especificação e
manutenção de instalações mecânicas industriais. Autor de diversas apostilas, artigos técnicos e livro na área
de Bombas Centrífugas.
EMIL SÁNCHEZ
Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1976) com curso de Especialização
em Concreto Protendido (1976), mestrado em Engenharia Civil pela COPPE-Universidade Federal do Rio de
Janeiro (1988) e doutorado em Engenharia Civil pela COPPE-Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992).
Pesquisador visitante da T.U. Braunschweig/Alemanha. Ex-professor da Universidade Federal de Juiz de Fora,
é atualmente professor Associado da Universidade Federal Fluminense, membro do ACI, PCI, FIB, IABSE,
IBRACON e ABCM, secretário da divisão técnica de estruturas - Clube de Engenharia e da Associação
Brasileira de Pontes e Estruturas, e editor da revista Engenharia Estudo e Pesquisa. Tem experiência na área
de Engenharia Civil, com ênfase em Estruturas de Concreto, atuando principalmente nos seguintes temas:
concreto estrutural, modelos de bielas e tirantes, reforço estrutural, torção e estruturas de concreto e mecânica
dos sólidos. Publicou mais de 150 trabalhos (artigos em congressos e periódicos, livros, capítulos de livros e
teses.
EUQUIAS FEIJÓ
Graduado em Direito, Especialista em operação e processos em Altos Fornos com 26 anos de Operação,
(Supervisor e Coordenador de Altos Fornos)e 28 anos em projeto ( Reformas de Alto Forno(10), Montagem de
Alto Forno novo (3) Estágios (Ensidesa) na Espanha (90 dias) e na Itália (Italimpianti - 15 dias) Curso de pós
graduação em Altos Fornos (UFMG).
FLÁVIO CORREIA
Doutor Professor da Universidade federal Fluminense na disciplina de Projetos de Engenharia Elaboração de
laudo de conformidade técnica das instalações em baixa e média tensão: Novartis Biocências – 2MVA –
indústria farmacêutica ; Planave – 600kVA – Escritório de Engenharia; Souza Cruz – 3,5 MVA – Embalagem
de Cigarros; CSA – 1MVA – Escritórios; Santa Casa da Misericórdia – Rede de Hospitais; Hospital Pro matre –
600kVA – Hospital.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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FÚLVIO SICILIANO
Possui 15 anos de experiência internacional na otimização de processos de laminação a quente e atuou em
usinas siderúrgicas principalmente na América do Norte, América do Sul, China, India, Rússia e Europa. Possui
extenso networking científico e tecnológico com trânsito e interlocução com os principais experts, produtores e
usuários de produtos siderúrgicos nos cinco continentes. Realizou periódica e sistematicamente, consultorias
técnicas a usinas siderúrgicas no mundo todo, orientando-os no processamento mais adequado dos aços Ph.D.
na área de Metalurgia Física pela Universidade McGill (Canadá/99); Mestre em Engenharia e Engenheiro
Metalurgista pela POLI/USP. Professor convidado na Universidade McGill, PUC-Rio, Poli-USP e Escola de
Engenharia Mauá e membro de banca de quatro teses de doutorado e uma de mestrado. Palestrante
internacional em diversos congressos, simpósios e conferências, autor de livros na área de Metalurgia e
Petróleo e Gás com mais de sessenta publicações técnicas no exterior e no Brasil.
GENÉSIO MOREIRA DA CRUZ
Doutor em Ciências, D. Sc. pela UFRJ-EQ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, em Tecnologia de
Processos Químicos e Bioquímicos - Área de Gestão; Mestre em Ciências, M. Sc. pelo ITA - Instituto
Tecnológico da Aeronaútica, em Engenharia Mecânica Aeronaútica - Área de Materiais; Engenheiro Metalúrgico
pela UFF - Universidade Federal Fluminense - Área de Ciências de Materiais; Técnico Metalúrgico pela ETPC -
Escola Técnica Pandiá Calógeras. Experíência Profissional: Professor da UFF - Universidade Federal
Fluminense, Engenheiro da CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, Consultor de Engenharia: Du Pont do
Brasil S.A., Companhia Metalúrgica Barbará e Nova Enco Projetos e Consultoria Ltda.
HEITOR LINS PEIXOTO
Mestre em Administração pela FACE UFMG. Graduação em Engenharia Mecânica pela EEUFMG.
Especialização em Gestão de Projetos. Desempenhou as seguintes funções na Usiminas: Assessor da
Presidência, Assessor para Planejamento Estratégico, Secretário do COMEX (Comitê Executivo), Gerente e
Chefe de Divisão de Planejamento e Programação, Coordenador de Contatos com o Japão trabalhando em
Tóquio, Supervisor , Coordenador e Engenheiro dos Projetos de Expansão, Visita a siderúrgicas de 10 países
para análise da estratégia corporativa. Foi também: Membro do Conselho da Caixa dos Empregados e
Presidente da Associação dos Empregados da Usiminas.
JAVIER GUTIÉRREZ CASTRO
Engenheiro Industrial e Doutor em Engenharia de Produção com ênfase em Finanças e Análise de
Investimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Suas principais linhas de
pesquisa são: Opções Reais, Derivativos, Risco e Simulação de Processos Estocásticos. Junto com a
realização de publicações em periódicos nacionais e internacionais, ele tem participado de diversos grupos de
consultoria e pesquisa na PUC-Rio com foco nas empresas do meio, tendo sido projetos da Petrobras e da
Telemar os principais objetos de análise e de geração de produtos que auxiliam na tomada de decisões em
aspectos financeiros e de valoração, em especial. Atualmente trabalha na Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN) como Analista Sênior de Negócios nos projetos da empresa relacionados ao setor de mineração.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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JOAO ANTONIO DE ALMEIDA JUNIOR
Graduado em ENGENHARIA CIVIL pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), Administração de
Empresas pela Universidade Estácio de Sá (2006) e é MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação
Getúlio Vargas (2006). Professor Convidado da Cadeira de Gestão de Projetos do Curso de Pós Graduação em
Gestão do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH atualmente é também consultor - HORMIGON
ENGENHARIA E CONSULTORIA TECNICA e engenheiro consultor - Unisys Corporation. Tem 12 anos de
experiência na área de Engenharia Civil e Administração de Empresas, com ênfase em Engenharia de
Contratos, Controladoria e Gerenciamento de Projetos, tendo atuado em investimentos totais de mais de 1
bilhão de reais
JULIO QUEIROZ
Doutor em Ciências, ênfase em Inteligência Computacional, PPGEE-UFMG, 2009; Mestre em Ciências, ênfase
em Automação, PPGEE-UFMG, 1992; Engenheiro Eletricista, ênfase em Sistemas de Potência, UNIFEI-MG,
1989; Engenheiro de Automação Industrial, desde 1997, na TSA - Tecnologia de Sistemas de Automação
AS;Professor Adjunto, desde 1992, na PUC.MG - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
LEANDRO CÉSAR MOL BARBOSA
Graduação em Engenharia de Produção, Pós Graduação em Projetos Industriais em andamento. Qualificação:
Profissional com 4 anos de experiência na área de planejamento e controle de projetos adquiridos em empresas
de engenharia (Lyon Engenharia e Cobrapi) e mineradora (BUNGE Fertilizantes). Principais cursos lecionados:
MINASCOM: Curso de Gestão de Projetos como fator de competitividade; Luis Borges Assessoria em Gestão:
Curso de MS PROJECT aplicado a gestão de projetos; BRANDT: Curso de Ms Project aplicado a gestão de
projetos; COPASA: Curso de Ms Project aplicado a gestão de projetos / Gestão com Ms Project;SME: Curso de
Gestão de Projetos; UNIPAC: Curso de MS PROJECT avançado; SAMARCO S.A.: Curso de MS Excel
avançado; UNIVERSO.: Curso básico e intermediário de MS Project 2007; Fundação Gorceix: Curso de Ms
Project Avançado.
LEONARDO ROCHA
Graduado em Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Federal de São João Del Rei – MG, pós-
graduação em Engenharia de Manutenção com a dissertação “Gerenciamento de Projetos”. Especialista e
Consultor em Manutenção Industrial com foco no Gerenciamento do Processo com a utilização das principais
ferramentas e técnicas de manutenção. Desenvolvimento da ferramenta de análise de manutenção com base
nas principais normas internacionais de manutenção. Especialista em Gestão de Projetos - Project Management
Institute e especialista em Sistema de Gestão da qualidade conforme normas ISO 9001 e 9004.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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LUIZ HENRIQUE PIOVEZAN
Mestre em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos – USP (2000) com o tema
estratégia empresarial. Engenheiro Civil formado pela Escola Politécnica da USP em 1988. Atualmente é
engenheiro civil na Petrobras (concursado). Assessorou e prestou consultoria a empresas e sindicatos em
programas de gestão e melhoria organizacional, principalmente orientando na estruturação do negócio tendo em
vista a situação de mercado das empresas. Realizou diagnósticos setoriais visando à implantação de melhorias e
sistemas de gestão. Implantou ISO 9000 em empresa. Foi professor dos cursos de Arquitetura e Design da
Universidade Bandeirante de São Paulo, ministrando disciplinas de Sistemas Estruturais e relacionadas com
Administração e Economia. Foi professor dos cursos de Engenharia e de Administração na mesma Universidade.
Foi professor do Curso Técnico em Edificações no SENAI-SP. Tem vários artigos publicados em revistas
científicas e de administração, além de ter publicado artigos em congressos nacionais e internacionais.
MARCELO MARINHO SANTOS
Engenheiro de Controle e Automação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) com
mais de 8 anos de experiência na elaboração, coordenação e gerenciamento de projetos de Automação de
Sistemas Elétricos Industriais, MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas, pós-
graduado em Redes e Telecomunicações pela UFMG. Trabalha atualmente na definição de tecnologias e
Sistemas de Automação para grandes empreendimentos siderúrgicos e de mineração.
MÁRCIO BAMBIRRA SANTOS
Mestre em Economia pela UFMG em 1986. Administrador de Empresas e Economista com Pós-Graduação em
“Ciência & Tecnologia” e “Computação”. Atua desde 1973 em Empresas nas áreas de Sistemas de
Informações, Gestão e Treinamento. A partir de 1987, associado às atividades de executivo, foi Diretor Técnico
da Informar, Superintendente da ADEMG, Diretor Administrativo da AWB. Autor de crônicas em jornais e de
artigos técnicos em revistas e congressos nacionais e internacionais. Ele é professor universitário desde 1981,
em disciplinas de graduação e pós-graduação. Atualmente, leciona no CEFET-MG, na Fundação Pedro
Leopoldo, na PUC-MG e no PITÁGORAS. Ainda atua como Diretor da UBQ- União Brasileira de Qualidade e da
LEAD-Gestão Estratégica.
MARCOS LUIZ DE MACEDO RODRIGUES
MSc. Em Sistemas Térmicos e Fluidos pela PUC MG (2009), Engenheiro Mecânico pela PUC MG (1987) com
Pós graduação em Marketing pela Fundação Dom Cabral (2005). Trabalha a mais de 25 anos na area de
utilidades industriais especialmente ar comprimido, gás natural, vapor e fluidos em geral. É consultor nesta area
e ministra os seguintes cursos: Eficiência Energética em Sistemas de Vapor, Eficiência Energética em Sistemas
de Ar Comprimido, Tubulações Industriais, Válvulas de Segurança, NR13, Segurança na Operação de
Caldeiras e Segurança na Operação de Unidades de Processo.
MAURO PINHO
Engenheiro Civil formado pela Escola de Engenharia de Volta Redonda-RJ em 1983. Especialista em Docência
Superior e em Educação Multidisciplinar. Atuou em projetos de infraestrutura e edificações públicas, obras de
edifícios residenciais e projetos estruturais. Foi professor responsável pelas disciplinas de concreto armado e
saneamento no curso de Engenharia Civil do UniFOA. Eng de planejamento e execução de montagem de
estruturas metálicas na FEM – Fábrica de Estruturas Metálicas da CSN.
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MONICA SPRANGER
Engenheira Civil pela PUC – Pontifícia Universidade Católica / RJ, em 1978. Co-autora dos livros: “ A
Engenharia de Custos na Viabilidade Econômica de Empreendimentos Industriais” (em lançamento) e
“Estimativas de Custos de Investimentos para Empreendimentos Industriais” (2ª edição – 2008). Atuou no setor
empresarial com Engenharia de Custos de Projetos / Estimativas de Custos Operacionais e de Investimentos /
Controle de Custos; Administração de Contratos; Estudos de Viabilidade Econômica; Avaliações Patrimoniais;
Análise de Propostas Técnicas e Comerciais; Análise de Pleitos e no setor acadêmico como professora dos
cursos de pós-graduação em Engenharia de Custos dos convênios IBEC / INPG; IBEC / UFF e de cursos “in
company” na disciplina de Estimativas de Custos de Investimentos. Trabalhou em empresas como Spranger
Estimativas de Custos; Projector Engenharia Ltda; Guimar Engenharia S/A; Infraero; White Martins e Natron
Consultoria e Projetos.
NORMANDO ALVES
Engenheiro Civil formado em 1994 pela escola de Engenharia Kennedy, Curso de especialização em estruturas
de concreto armado pela UFMF em 1995 e curso de pós graduação em engenharia de segurança do trabalho
em 1999 pela FUMEC.
PAULO ROBERTO ARANTES
Engenheiro graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto (1970). Especialista em
Estruturas pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Professor Adjunto da Universidade Federal de
Ouro Preto e Gerente de Comercialização na COBRAPI. Experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase
em Estruturas de Concreto Armado e Fundações, Planejamento e Controle de Projetos, Gerenciamento de
Projetos de Engenharia. Cargos Ocupados na COBRAPI: Gerente de Comercialização, Gerente da Unidade de
Negócios de Belo Horizonte, Assessor da Diretoria Financeira, Gerente de Controle Operacional, Gerente de
Engenharia, Chefe do Depto. Controle e Gerenciamento, Assessor de Informática, Chefe da Divisão de
Engenharia Civil, Chefe da Divisão de Projetos Executivos, Gerente de Projeto, Chefe da Unidade de Técnica
de Concreto, Engenheiro Projetista de Estruturas de Concreto e Fundações.
RAFAEL PORT
Engenheiro eletricista com ênfase em Eletrotécnica, graduado pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá
(1992); Mestre em Engenharia da Energia pela Universidade Federal de Itajubá (2006); professor de ensino
técnico profissionalizante e nível superior há mais de 15 anos; Inspetor de Conformidade e Ensaios das
Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NBR 5410) pela ABNT. Ministra cursos de NR 10. Experiência nas áreas
de gerenciamento de energia elétrica, automação industrial, projetos e fiscalização de obras de instalações
elétricas prediais e industriais. Diversos cursos e artigos publicados na área. Atua como engenheiro eletricista
na área de pesquisa e desenvolvimento tecnológico no Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial – CTA,
instituição do Comando da Aeronáutica, bem como cursa doutorado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica –
ITA, em São José dos Campos – SP. Ministra aulas em nível de graduação no curso de engenharia elétrica da
Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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RAFAEL RIGONE
Engenheiro Mecânico, graduado pela PUC Minas em 2004. Mestrando em engenharia mecânica da PUCMinas,
pós-graduado em Engenharia de Projetos Insdustriais pela Newton-Paivas e especialista em projetos de plantas
industriais - Finlândia 04,05,07: www.elomatic.com . Possuiu 10 anos de experiencia na participação em vários
projetos 3D de Mineração, Siderurgia, Projetos Portuários e equipamentos mecânicos para as empresas Vale,
Anglo, Votorantim, Arcelor, Gerdau, Cargill. Atualmente é gerente de projetos da VIT: www.vit.com.br.
RICARDO PRADO TAMIETTI
Natural de Belo Horizonte, graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG em 1994, onde também concluiu o
curso de pós-graduação em Engenharia de Telecomunicações e em Sistemas de Energia Elétrica com ênfase
em Qualidade de Energia. Diretor da VERT ENGENHARIA, com grande experiência na elaboração,
coordenação e gerenciamento de projetos de instalações elétricas industriais e sistemas prediais. Engenheiro e
consultor da COBRAPI desde 1994, atuando nas áreas de engenharia de projetos, planejamento e controle,
gerenciamento de contratos, de projetos e de equipes técnicas. Auditor especializado em sistema de gestão da
qualidade para empresas de engenharia, segundo prescrições da ABNT NBR ISO 9001:2000. Coordenador
técnico e docente do curso de Pós-graduação em Engenharia de Projetos Industriais em diversas universidades
no país. Membro da Comissão de Estudos CE-064.01 da ABNT/CB-03 - Comitê de Eletricidade da ABNT. Autor
de livros, softwares e artigos técnicos na área de instalações elétricas.
ROBERTO MENNA BARRETO DE BARROS
Sócio-Gerente da QUEMC, empresa de consultoria na área de Compatibilidade Eletromagnética (EMC),
incluindo a proteção de instalações de sistemas eletrônicos (telecomunicações, automação, controle, etc.)
contra descargas atmosféricas e seus efeitos. Graduado pelo IME - Instituto Militar de Engenharia em 1976 e
pós-graduado no Philips International Institute em 1979, na Holanda, e tem diversos trabalhos publicados sobre
este tema em vários países. Nos últimos anos desenvolveu trabalhos em EMC no Brasil e em países da África e
Europa. Em Portugal foi presidente das Comissões Técnicas do CENELEC CTE 210 - Compatibilidade
Eletromagnética e CTE 81 - Proteção contra descargas atmosféricas e seus efeitos. É membro do IEC/TC 81X -
Proteção de linhas de telecomunicações contra descargas atmosféricas e membro da "The dB Society" (USA).
ROGERIO CROTTI
Engenheiro Operacional Eletrotécnico, Engenheiro Eletricista, Pós-Graduado em Engenharia de Segurança e
em Administração Industrial. Foi Supervisor do Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho da
Volkswagen do Brasil (1986 – 1998) e Coordenador de Engenharia na Durr Brasil Ltda. (1998 – 2001). A partir
de 2001 tem executado serviços de consultoria nas áreas de segurança, proteção contra incêndios e proteção
ambiental nas empresas: Rassini, NHK, Durr, Transpetro, Peugeot, Volkswagen, Ford, Petrobrás, ANP – Ag.
Nacional do Petróleo, Fort Dodge Saúde Animal, Elevadores Otis, Nipro Medical, Cineplast, Beck Industrial,
Amsted-Maxion, entre outras. Além da atuação como consultor, atua como consultor técnico da revista E-
mergência, como articulista de diversas revistas técnicas.
SÉRGIO BAPTISTA DE ARAÚJO
Tenente Coronel R.R. Corpo de Bombeiros; Militar do Estado do Rio de Janeiro; Ex-Assessor Técnico da ALFIL
(Portugal); Professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do R.J. Membro da National Fire
Protection Association – NFPA; Consultor Internacional de Engenharia de Proteção Contra Incêndios.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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SERGIO CONFORTO
Pós-graduado em Análise Econômica pelo Conselho Nacional de Economia (1966). Engenheiro Civil pela
Universidade Veiga de Almeida (1979); Matemático pela Associação Universitária Santa Úrsula (1972);
Economista pela Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro (1963). Co-autor dos livros: “A
Engenharia de Custos na Viabilidade Econômica de Empreendimentos Industriais (em lançamento) e
“Estimativas de Custos de Investimentos para Empreendimentos Industriais”( 2ª edição – 2008). Atuou no
Gerenciamento de Implantação de Empreendimentos; Implantação do Setor de Engenharia de Custos de
Projetos em empresas; Elaboração de Estudos de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimentos;
Elaboração de Estimativas de Custos Operacionais e de Investimentos; Elaboração de Estudos Econômicos
Setoriais; Análise de Pleitos e no setor acadêmico como professor dos cursos de pós-graduação em
Engenharia de Custos do convênio IBEC / INPG; IBEC / UFF e de cursos “in company”. Trabalhou em
empresas como: Spranger Estimativas de Custos; Ministério da Aeronáutica; Projector Engenharia Ltda; Esca-
Engen.
SÉRGIO MYLIUS DA SILVA
Administrador de empresas. Realizou estágios de aperfeiçoamento profissional em Gotemburgo na Suécia e em
Boston nos Estados Unidos. Cursou o Programa de Pós-Graduação em Administração da COPPEAD da UFRJ.
É instrutor do Instituto de Engenharia de São Paulo, vice-presidente de operações do Capítulo Brasileiro da
Associação de Profissionais de Gestão de Processos www.abpmp-br.org e diretor da Mylius – Gestão de
Projetos e Processos – www.mylius.com.br.
VALNÊR GUIMARÃES JUNIOR
Mestre em Engenharia Ambiental Urbana – UFBA; Especialista em Gerenciamento da Construção Civil – UEFS;
Especialista em Metodologia do Ensino Superior com Ênfase em Novas Tecnologias - FBB; Arquiteto e
Urbanista – FAUFBA; Professor da Escola Politécnica da UFBA; Professor, Consultor e Pesquisador, filiado ao
CBCS - Conselho Brasileiro de Construções Sustentáveis.
VANESSA MELONI MASSARA
Graduação em Engenharia Civil pelo Instituto Mauá de Tecnologia (1996), mestrado em Engenharia Civil pela
Escola Politécnica da USP (2002) e doutorado em Energia pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia - Programa
Interunidades IEE/EP/FEA/IF da USP (2007). Desde 2006, participa do Grupo de Planejamento Integrado de
Recursos Energéticos (Grupo PIR - IEE/EP/USP) no tema de distribuição do gás natural. Atua na área de
Engenharia e Planejamento Urbano com ênfase em Infra-Estruturas Urbanas e Regionais desde 1999,
especificamente no âmbito da dinâmica das cidades e sua relação com o processo de implantação das redes
de infra-estrutura (energia, saneamento e telecomunicações). Currículo na internet:
http://lattes.cnpq.br/1870012724154042.
Tel.: (31) 3292-8371| cursos@cobrapi.com.br | www.cobrapi.com.br/edu
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WAGNER MONTEIRO
Engenheiro Mecânico graduado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET - MG.
Auditor Líder IRCA ISO9001:2000. Auditor Líder IRCA OHSAS18001:1999. Atuação em diversos níveis técnicos
e gerenciais, destacando-se as atuações como Gerente de Planejamento, Contratos e Qualidade da Lyon
Engenharia e GTechnology, Gerência Industrial da Engefril Indústria e Comércio, Gerente de Desenvolvimento
de Negócios da Pentec Borrachas para Mineração, Papel e Celulose e Siderurgia (Grupo Santa Inês), Gerente
Industrial da Braspolpa (Grupo Santa Inês), Gerente de Engenharia de Desenvolvimento de Produtos da Pentec
Industrial Divisão Inox (Grupo Santa Inês), Gerente de Produção do Grupo TEXTRON, Tecnólogo Especialista
da FIAT AUTOMÓVEIS. Professor em cursos de graduação da FASAR - Conselheiro Lafaiete e Professor em
Escolas Técnicas de segundo Grau do Estado de Minas gerais. Sua experiência profissional inclui a docência
em cursos abertos de curta duração, coordenação de equipes multidisciplinares em projetos diversos, e
consultorias em empresas de pequeno porte. Ingressou para a COBRAPI em 2008.
WILSON MARTINS DE ASSIS
Graduação em Engenharia Mecânica pela PUC/Minas. Mestre em Ciência da Informação pela UFMG. Cursos
de especialização em Gestão Estratégica de Negócios pelo CEPEAD – UFMG e Engenharia Econômica pela
PUC/Minas. Usiminas – desempenhou as funções de Chefe de Divisão e Superintendente na área de
Informação e Conhecimento. Membro do Conselho de Administração da Fundação de Desenvolvimento
Gerencial – FDG. Professor dos cursos de Pós-Graduação da UNA. Diversos trabalhos publicados em
periódicos e congressos. Autor do livro Gestão da Informação nas Organizações.
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