controle biológico - aula 3a.ppt

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COLÉGIO JOÃO CAMPOSCurso: Auxiliar Técnico de AgropecuáriaDisciplina: Ciências da Natureza na AgropecuáriaProfª Nadjama Prado

CONTROLE CONTROLE BIOLÓGICOBIOLÓGICO

Out/2013

PRINCÍPIOS BÁSICOSPRINCÍPIOS BÁSICOS

Introdução (Controle biológico clássico)Conservação (CB natural)Multiplicação (CB aplicado)

CLÁSSICOCLÁSSICO Importação e colonização de parasitóides ou

predadores visando quase sempre o controle de pragas exóticas

Liberações inoculativas (pequeno número)

Controle a longo prazo (populações teriam que aumentar ao longo do tempo

Aplicado em culturas perenes

CLÁSSICOCLÁSSICOUtilização diminuída a partir da utilização de

inseticidas organoclorados.

Com a utilização de produtos menos agressivos está voltando a ser utilizado.

Caso atual: importação do parasitóide Ageniaspis citricola da Ásia para o controle de larva minadora nos citros.

NATURALNATURALRefere-se à população de inimigos naturais que

ocorre naturalmente. Atendendo a um dos preceitos básicos CB, ou seja, conservação.

Parasitóides e predadores devem ser preservados (e, se possível, aumentados) por meio da manipulação do seu ambiente de alguma forma favorável.

É o controle recomendado para as culturas em geral, mas principalmente para culturas com grande número de pragas.

APLICADOAPLICADOTrata-se de liberações de parasitoides ou

predadores, após sua produção massal em laboratório, visando à redução rápida da população da praga para seu nível de equilíbrio.

CB aplicado →controle biológico atualmente chamado de multiplicação (criações massais), que evoluiu muito como desenvolvimento das dietas artificiais para insetos, especialmente a partir da década de 70.

Broca da cana

Trichogramma helicoverpa

INIMIGOSINIMIGOS

NATURAISNATURAIS

INSETOS ENTOMÓFAGOS

Parasitóide: mata o hospedeiro e exige somente um indivíduo para complementar seu desenvolvimento sendo o adulto de vida livre. Himenopteros e Dípteras

Predador: É de vida livre durante todo o ciclo de vida que mata a presa, geralmente é maior que a presa

PARASITÓIDESPARASITÓIDES

Ovos, larvas (ou ninfas), pupas adultos;Podem se desenvolver dentro ou fora do

hospedeiroMais de uma espécie de parasitóide pode

parasitar um único hospedeiroPodem parasitar indivíduos da mesma espécie

e ainda parasitar parasitóides de outra espéciePodem permitir que seus hospedeiros cresçam

antes de morrer ou não.Morte lenta do hospedeiro

Parasitóides

Trichogramma rojasi -AnticarsiaTrissolcus basalis -Nezara

Trichogramma-helicoverpa

Diptera-pulgões

PREDADORESPREDADORES

Sempre mata a presa Alimentam-se da presaAlta movimentação no ambientePodem injetar toxina ou mastigarem

(sugadores como bicho lixeiro e percevejos)Sapos, lagartos, pássaros, aranhas, ácaros

sugadores

mastigadores

Tesourinha -spodoptera

Vídeo Parasita e Predador

MOSCAMED-JUAZEIRO-BA

Patógenos C. Microbiano

de Insetos

AGENTES DE CONTROLE MICROBIANO

FungosBactériasNematóidesVírusProtozoários

VANTAGENSVANTAGENSEspecificidade: existem alguns patógenos

que apresentam alta especificidade como os vírus;

-Patogenicidade: altamente patogênicos para algumas espécies, como ocorre com bactérias, fungos e nematóides.

-A aplicação deste agentes mesmo que excessiva no agroecossistema geralmente não afeta os inimigos naturais (predadores e parasitóides) e polinizadores.

VANTAGENSVANTAGENS

Multiplicação e dispersão: os patógenos apresentam a capacidade de multiplicação e dispersão no meio ambiente através dos indivíduos da população. Dos focos primários de infecção podem surgir focos secundários, ocorrendo mesmo a passagem de uma geração para outra, pela permanência dos patógenos nos cadáveres de insetos ou mesmo no solo.

VANTAGENSVANTAGENSEfeitos secundários: além da mortalidade direta eles podem diminuir a taxa de oviposição, viabilidade dos ovos e tornar os insetos mais sensíveis a outros agentes biológicos e químicos.

Controle mais duradouro: quando após o estabelecimento do patógeno em uma determinada área, a doença assume o caráter enzoótico, com o inseto raramente atingindo os níveis de dano econômico

VANTAGENSVANTAGENSPoluição e toxicidade: os patógenos não

poluem o meio ambiente e não são tóxicos para os homens e outros animais

Resistência: para alguns patógenos, o processo de resistência por envolver vários fatores, dificilmente ocorrerá.

Aspectos econômicos: a curto prazo, o uso de muitos patógenos ainda não apresenta a economicidade necessária para o estímulo do seu uso, quando comparados com os produtos químicos de largo espectro.

DESVANTAGENSDESVANTAGENS

Planejamentos das aplicações: deve envolver aspectos relacionados com o período de incubação do patógeno, de modo que o inseto seja eliminado antes que cause dano econômico.

Condições favoráveis: necessidade de umidade, temperatura e luminosidade ideais podem tornar alguns dos patógenos inviáveis em determinadas épocas

DESVANTAGENS

Armazenamento: inseticidas microbianos requerem maiores cuidados no armazenamento, visando manter a sua viabilidade e patogenicidade

Comercial: alguns patógenos levam os insetos a ficarem presos em frutos ou partes das plantas que são consumidas levando a sua desvalorização.

FUNGOSFUNGOSPresença de crescimento macroscópico

visível na superfície dos insetos.

Encontrados em praticamente todas as ordens de insetos, mais comuns em Hemiptera, Diptera, Coleoptera, Lepidoptera

FUNGOSFUNGOS

Ação por contato

Grande quantidade na natureza – solo

Dificuldade dos insetos adquirirem resistência-

variabilidade genética

Largo espectro ovos-pupas-ninfas-adultos

Moleque da bananeira

Cupim de Montículo e Subterrâneo

Broca dos Citros

Mosca doméstica

Besouro da batata

Broca-do-café

Bicudo do algodoeiro

Pragas de Grãos armazenados

Cigarrinha das Pastagens

Percevejo-de-renda

Tripes

Cigarrinhas da cana de açúcar

Ácaro rajado

PROGRAMAS DE CONTROLE NO BRASIL

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