construÇÃo civil ii eng 2333 (2016/1) - puc...

Post on 11-Nov-2018

224 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

CONSTRUÇÃO CIVIL II

ENG 2333 (2016/1)

Aula 12 – Forros

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS

“Revestimento da

face inferior da

laje ou de

telhados de modo

a constituir a

superfície superior

de um ambiente

fechado”

Definição:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS

Critérios de escolha:

Acessibilidade

Estética (formas, cores, aparência, regularidade)

Absorção acústica (e isolamento acústico)

Proteção contra fogo (e resistência ao fogo)

Facilidade de manutenção (limpeza, substituição

parcial)

Rapidez e facilidade de montagem

Durabilidade (deterioração, estabilidade

dimensional, resistência à ação da água, etc.)

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS

Interferências de projeto:

Estrutura

Vedações verticais

Sistemas prediais

• Iluminação

• Ar condicionado

• Combate a incêndio

• Instalações hidráulicas e sanitárias

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FUNÇÕES

Proteger a vedação e a estrutura

Auxiliar a vedação a cumprir suas funções

Proporcionar o acabamento final ao conjunto

vedação

O objetivo de uso dos

forros está relacionado às

necessidades de conforto

ambiental, podendo ser

isolante térmico ou

absorvente acústico, ou

ainda ter simplesmente

funções estéticas.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

SERVIÇOS ANTERIORES

Execução de fiação elétrica;

Instalação de kits hidráulicos;

Execução de redes aparentes no teto (se

houver);

Marcação do pé direito:

É medido, a partir do chão definido no projeto, ou por

determinação do cliente;

Antes de bater o nível com a mangueira, conferir se

não há bolhas, pois a determinação do pé direito deve

ser exato;

O nível é marcado com uma linha giz.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

SERVIÇOS ANTERIORES

Marcação do pé direito:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

CLASSIFICAÇÃO E TIPOS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS

ADERENTES

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS ADERENTES

Podem ser

executados em

conjunto com os

revestimentos

verticais.

Argamassa

Gesso em pasta

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO CORRIDO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO CORRIDO

Preparo da argamassa de gesso:

Certificar-se da conformidade da execução do

traço da argamassa de gesso, considerando a

proporção de 30 litros de água para cada 40 kg

de gesso;

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO CORRIDO

Aplicação da argamassa de gesso:

Aguardar cerca de 15 minutos para que se atinja

o ponto ideal de aplicação da argamassa ;

Limite de uso: 25 minutos.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE ARGAMASSA

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE ARGAMASSA

O forro recebe o mesmo tratamento do

revestimento das paredes, com aplicação de

chapisco, massa grossa e massa fina (ou

chapisco e massa única).

Atualmente, o forro argamassado está em

desuso, por apresentar pouca praticidade e

custo elevado em relação aos outros tipos de

forros.

Além disso, por constituir elemento pesado,

apresenta muitas patologias relacionadas ao

desplacamento da argamassa.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE ARGAMASSA

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS SUSPENSOS

OU FIXADOS POR

DISPOSITIVOS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS SUSPENSOS

Permitem que as instalações sejam

embutidas.

Gesso

PVC

Metálicos

Madeira

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS SUSPENSOS

Classificação quanto à

acessibilidade às

instalações embutidas:

Totalmente acessíveis

(removíveis)

Parcialmente acessíveis

• Desmontáveis

• Não desmontáveis

(precisam ser

destruídos para que

seja feito o acesso).

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS SUSPENSOS

Classificação quanto à direção das placas:

Unidirecional

Bidirecional

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS SUSPENSOS

Classificação quanto à direção das placas:

Unidirecional

Bidirecional

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Placas de 0,60 x 0,60 m

Sensível à água

Elevada resistência ao fogo (protege

instalações contra incêndios)

Remoção é destrutiva

Instalação artesanal e com muitos

desperdícios

Possibilidade de detalhamento arquitetônico

requintado (sancas, tabicas, molduras...)

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Sistema macho e fêmea

Fixação por arames ou presos em pinos na laje

superior

Placas com diversos acabamentos (textura lisa,

perfurada, ranhurada...), podendo ser bisotadas

ou lisas

O valor por m² é mais barato que qualquer outro

tipo de rebaixamento em gesso

O serviço de pintura não precisa esperar muito,

2 horas após o término do forro

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Instalação Marcação na laje dos

furos para pendurar as

placas;

Furação da laje,

colocação de bucha e

gancho parafusável;

Furação das placas de gesso;

• Na primeira placa, são feitas quatro duplas de furos (uma

em cada canto da placa), garantindo a estabilidade de

nível;

As demais placas apóiam-se nas anteriores pelo

sistema macho-fêmea, sendo necessária apenas uma

dupla de furos em cada uma.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Após a instalação de

algumas placas

encaixadas, faz-se uma

mistura com pó de gesso,

água e fibra de sisal para

passar nas emendas da

parte superior das placas;

Para finalizar, as juntas de

placa devem ser

preenchidas com pasta de

gesso e posteriormente,

alisadas com a

desempenadeira de aço;

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO EM PLACAS

Juntas de dilatação

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO ACARTONADO

Placas de 1,20 por 2,40 a 3,60m

Boa resistência ao fogo

Monolíticos - remoção difícil, normalmente

destrutiva

Pode ser desmontável (modular / removível)

Montagem menos artesanal que o forro de

placas de gesso (estruturação metálica e

tirantes especiais)

Estrutura aparente ou não aparente

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO ACARTONADO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

GESSO ACARTONADO

SEM ESTRUTURA

APARENTE

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE PVC

Comercializado em

réguas

(principalmente) e

placas

Baixa resistência ao

fogo

Facilidade de limpeza

Totalmente resistente

à água e à umidade

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE PVC

Boa resistência à degradação por ação de

agentes químicos e biológicos

Baixa absorção acústica

Fácil instalação e manutenção

Sem necessidade de pintura

Muito econômicos

Remoção

Réguas - difícil, porém é desmontável

Placas - removíveis

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE PVC

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE PVC

Placas

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORRO DE PVC

Réguas

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS METÁLICOS

Grande variedade de formas e cores

(réguas, bandejas, grelhas e colméias)

Total acessibilidade – fácil remoção

Resistente à umidade

Baixo isolamento térmico

Resistente ao fogo (mas não protege as

instalações em incêndios)

Elevado grau de industrialização

Boa absorção acústica

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS METÁLICOS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS DE MADEIRA - LAMBRIS

Baixa absorção acústica

Baixa resistência ao fogo

Baixa resistência à água

Remoção difícil – não

acessível, porém pode

ser desmontado

Como padrão estético, é

o mais valorizado em

imóveis residenciais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS DE MADEIRA - LAMBRIS

Produzido em réguas

de madeira maciça

ou de madeira

reconstituída

folheada

Diversidade de

aparência – tipo da

madeira, do

tratamento superficial

e da disposição de

juntas

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS DE MADEIRA - LAMBRIS

Encaixe:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II

Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio

FORROS DE MADEIRA - LAMBRIS

top related