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Congresso de Gestão Financeira e Custos

"Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem Construir uma Agenda Positiva Visando a

Sustentabilidade da Saúde Suplementar num Ambiente Econômico Desfavorável?"

Maio 2015

Conhecer para Cuidar

A instituiçãohoje e seus

rumos

Unidades em São Paulo (SP)

Unidade Itaim

Unidade Jardins

Complexo Hospitalar

da Bela Vista

Unidade

Oncológica

Asa Sul

Unidades em Brasília (DF)

Unidade Oncológica Lago

Sul

Centro de Diagnóstico e Imagem Asa

Sul

Previsão de abertura em 2015

439leitos operacionais

5.780colaboradores

317 milexames laboratoriais por mês

33 mil

exames de imagem por mês

124.281pacientes

atendidos por ano

UTI com 2.600m²

e 57 leitos

2.000cirurgias por mês

19 salascirúrgicas

3.230

médicos credenciados

NOSSOS PRINCIPAIS NÚMEROS

CUIDAMOS DE PESSOAS E CUIDAMOS DO PLANETACERTIFICADO DE PROCEDÊNCIA DE TODOS OS MATERIAIS UTILIZADOS

Energia solar

Bombas de calor (transformação em energia)

Madeira certificada

Vidros refletores do calor solar

FachadasSistema de persianas

Tratamentode água

para reuso

Atividades de ensino e pesquisa

328 alunosem 15 cursos de pós-graduaçãolato sensu

120artigos científicospublicados

68 alunos

24 alunosno mestrado profissional em gestão de tecnologiae inovação em saúde

197 residentesem medicina e áreas da saúde

Atividades de Ensino (2014)

de mestrado e doutorado acadêmico em ciências da saúde

Nossa Área de Pesquisa (2014)

Infraestrutura 13 Linhas de Pesquisa

Centro de Terapia CelularBiobanco

Sequenciamento BioinformáticaCentro de Treinamento Cirúrgico Experimental

BiotériosLaboratórios

Cirurgia Robótica e Minimamente Invasiva Endoscopias

Fisiopatologia da DorGinecologiaInformática Médica

Medicina Intensiva NeurociênciasNutrição

Oncologia MolecularPesquisa ClínicaPesquisa Observacional

Suporte ao Paciente Crítico ou OncológicoTerapia Celular e Bioengenharia de Tecidos

Responsabilidade social

Hospital Geral do Grajaú

Apoio ao SUS: Gestão de Serviços Estaduais

Serviço de ReabilitaçãoLucy Montoro de Mogi Mirim

Ambulatório Médico de Especialidades(AME) Maria Cristina CuryHospital Regional de Jundiaí

Hospital MunicipalInfantil Menino Jesus

Assistência Médica Ambulatorial (AMA)

3 unidades

3 unidades

Estratégia Saúdeda Família (ESF)

Apoio ao SUS: Gestão de Serviços Municipais

Pará

Amapá

Roraima

Amazonas

Acre

RondôniaMato Grosso

Goiás

Mato Grosso

do Sul

São PauloParaná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Rio de Janeiro

Minas

Gerais

Espírito Santo

BahiaSergipe

Alagoas

Pernambuco

Paraíba

Rio Grande

do Norte

Ceará

Piauí

Maranhão

Tocantins

DF

Gestão da Clínica no SUS | 1ª edição

Gestão da Clínica no SUS | 2ª edição

Gestão da Clínica no SUS | 3ª edição

Gestão da Vigilância Sanitária

Gestão de emergências em saúde pública

Gestão de Emergências no SUS

11 cursos85gestores de aprendizagem

72 regiões de saúde24hospitais envolvidos

Cerca de 24 mil alunos

Apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS) em 2014

Mercado de Saúde Privada

Cenários, Perspectivas e Tendências...

SAÚDE SUPLEMENTAR

Fonte: http://www.iess.org.br/publicacoes - dados 1º sem 2014

Cenários do Mercado

Interferência crescente do Judiciário.

Ampliação do mercado (melhoria da renda, consumidores com acesso a planos de saúde)

Conflitos entre os componentes do Setor

Financiamento sob pressão

Custos ascendentes assistenciais e regulatórios

Envelhecimento da população

Incorporação vertiginosa de novas tecnologias

Exigência de uma gestão cada vez mais profissional

Saúde Suplementar: Tendências

Crescimento - Escala - Grandes Corporações Crescimento - Escala - Grandes Corporações

Predominância de Planos Coletivos Predominância de Planos Coletivos

Exclusão das faixas etárias mais elevadasExclusão das faixas etárias mais elevadas

Aumento continuado dos custos setoriaisAumento continuado dos custos setoriais

Qualificação de prestadores, operadoresQualificação de prestadores, operadores

Mudança no papel dos atores do sistema Mudança no papel dos atores do sistema

Mudança na forma de remuneraçãoMudança na forma de remuneração

Mudança da Estrutura Etária Brasileira

Fonte: Nunes, 2004, p. 431

1990 2010 2030

Fonte: United Nations Department of Economic and Social Affairs, Population Division. World Population Prospects. 2005

Envelhecimento Populacional é um Fenômeno Mundial

ITENSCARGA TRIBUTÁRIA NO

PREÇO FINAL

MEDICAMENTOS DE USO HUMANO 35,07%

ARROZ E FEIJÃO 16,54%

LEITE 13,75%

FARINHA DE TRIGO 16,54%

SAL 29,48%

CARNES 18,67%

OVOS 21,79%

INSUMOS AGRÍCOLAS 14,31%

RAÇÃO DE USO ANIMAL NA PECUÁRIA 23,43%

MEDICAMENTOS DE USO ANIMAL 14,31%

LIVROS 13,18%

EMBARCAÇÕES 29,51%

AERONAVES 29,47%

TRATOR E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

32,98%

REVISTAS 19,93%

FLORES 18,91%

O Brasil é o país do mundo que mais cobra tributos sobre os produtos direcionados à proteção da vida e manutenção da saúde humana.

Tributação Coerente???

ITENS(ICMS) CARGA

TRIBUTÁRIA NO PREÇO FINAL

EQUIPAM AS EMPRESAS DE RADIOFUSÃO

ISENTO

FLORES ISENTO

DIAMANTES E ESMERALDAS 1,50%

MÁQUINAS DE PREPARAR FUMO 11,00%

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 19,00%

Hospitais Privados no Brasil

Qual a situação???

Hospitais Privados

http://anahp.com.br/produtos/revista-observatorio

Hospitais Privados

http://anahp.com.br/produtos/revista-observatorio

Hospitais Privados

http://anahp.com.br/produtos/revista-observatorio

Hospitais Privados

http://anahp.com.br/produtos/revista-observatorio

Modelos de Remuneração

(Atuais e quem sabe os do futuro...)

Modelos Atuais de RemuneraçãoFee for service (FFS) = “conta aberta” (comum no HSL)

Método pode gerar um estímulo à sobre prestação de serviços, particularmente dos procedimentos mais rentáveis, sem necessariamente favorecer melhoria da qualidade ou de eficiência.

Procedimento Gerenciado (Pacote) (incomum no HSL)

Alguns dos fatores fundamentais para o sucesso deste modelo de remuneração são:

Protocolo assistencial muito bem definido pela equipe médica e multiprofissional;

Envolvimento do corpo clínico;

Método de análise de eventos passados: sistemas, período, banco de dados, etc.;

Operacionalização interna (total), desde a forma de agendamento até o fechamento da conta;

Sistema para acompanhamento de resultados: Cobrado X Consumido.

Modelos Atuais de Remuneração

OU

Modelos Atuais de Remuneração

Algumas Tentativas de Mudança “Sem Sucesso”

CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA

Consiste em um conjunto de diárias e taxas pré-definidas, que devem ser negociadas com um preço único, considerando todas os itens incluídos.

PROCEDIMENTOS GERENCIADOS

Um conjunto de ações assistenciais e administrativas necessárias e suficientes para a realização integral de procedimentos cirúrgicos, contemplando recursos humanos, instalações físicas, equipamentos, instrumentos e materiais de insumo, inerentes ao processo assistencial.

Algumas Tentativas de Mudança “Sem Sucesso”

MODELOS ATUAIS DE REMUNERAÇÃO

E Por que Não Vingou ???

Baixa aderência de alguns Participantes do Projeto;

Dificuldades Operacionais em levantamentos de dados necessários paraos estudos;

Troca de Diretoria da ANS – Patrocinador do Projeto

E Por que Não Vingou ???

E Para o Futuro, Como Será a Remuneração???

E Para o Futuro???

Grupos de Diagnóstico Homogêneo (DRG) “o HSL começa a pensar a respeito”

A classificação DRG (do inglês Diagnosis-Related Groups) agrupa os pacientes atendidos no hospital numa quantidade de grupos passível de ser utilizada no cotidiano da gerência dos serviços de saúde, visando criar categorias (produtos) clinicamente coerentes e similares quanto ao consumo de recursos.

A classificação parte do pressuposto de que, apesar de cada paciente ser único, existem características clínico-nosológicas, demográficas e terapêuticas dos pacientes entre si, que determinam o tipo e a complexidade de serviços que receberá.

Hérnia inguinal em paciente jovem

Hérnia inguinal em paciente idoso com diabetes, hipertensão arterial, DPOC

Fetter e Thompson (1960 Yale University – USA)

"Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem Construir uma Agenda Positiva Visando a

Sustentabilidade da Saúde Suplementar num Ambiente Econômico Desfavorável?"

Viabilidade

econômica;

Racionalização

dos recursos;

Reformulação

do modelo

assistêncial.

Minha Opinião!!!

O Modelo de Remuneração é o menos importante!

Minha Opinião!!!

O Que Importa Verdadeiramente…

CONSIDERAÇÕES:

Estudar quais as necessidades reais de cada cliente (Operadora);

Negociações “customizadas”;

Desenvolver produtos a "quatro mãos”;

Tornar o “sistema viável”.

Racionalizar os recursos;

Mais do que reformular o modelo de remuneração, é necessário “pensar” em um novo modelo assistencial;

Viabilidade

econômica;

Racionalização

dos recursos;

Reformulação do

modelo

assistêncial.

Muito Obrigado!

Clebio GarciaSuperintendente Comercial

clebio.garcia@hsl.org.br011.9 9434.9601

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