complexo de golgi - função

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Funçãoa) PROCESSAMENTO DE PROTEÍNAS E LIPÍDEOS –

GLICOSILAÇÃO, SULFATAÇÃO, FOSFORILAÇÃO;

b) SÍNTESE DE POLISSACARÍDEOS;

c) TRANSPORTE, SELEÇÃO E ENDEREÇAMENTO DE SUBSTÂNCIAS

SECRETADAS DA CÉLULA;

d) FORMAÇÃO DO ACROSSOMO;

e) FORMAÇÃO DE MEMBRANAS CELULARES

Glicosilação:

• adição de açúcares às proteínas e lipídios

• processamento dos açúcares N-ligados provenientes do RE

• elongação e terminalização das cadeias polissacarídeas

• glicosiltransferases → proteínas de membrana

Processamento de proteínas e

lipídios

Dois tipos principais de oligossacarídeos

N-ligados:

Ricos em manose → Não sofrem adição

de açúcar durante seu transporte

Complexos → Sofrem adição

sequencial açúcares

Sulfatação

• Por meio da rede trans: certas proteínas de secreção destinadas à

membrana plasmática sofrem sulfatação

• Adição de sulfato:

• Cadeias glicídicas ligadas a essas proteínas e lipídeos

• Resíduos do aminoácido Tirosina (proteína)

• Ex.: proteoglicanos (matriz extracelular animal)

• Sulfato:

• Carga negativa

• Retenção de água

Processamento de proteínas e

lipídios

Fosforilação:

• ocorre apenas na face cis do CG

• formação dos resíduos de manose-6-fosfato em enzimas lisossomais

• direcionamento das enzimas lisossomais

Processamento de proteínas e

lipídios

• Sintetizados na luz do CG → hemicelulose e pectina (vegetais) e

glicosaminoglicanas (animais)

• Ex.: célula caliciforme

• secretam grande quantidade de muco para o intestino

• encontradas na face trans

Síntese de polissacarídeos

• CG faz parte da via

biossintética secretora da

célula

• proteínas e lipídios produzidos

RE CG Destino final

(lisossomos, vesículas de

secreção ou membrana

plasmática)

Transporte

Transporte anterógrado RE CG destino final

Transporte retrógrado CG RE (reciclagem)

Transporte

Transporte (Via Secretora)

Secreção regulada: produtos ficam retidos em vesículas de

secreção, aguardando um sinal específico para sua liberação.

• produto sofre condensação ou agregação, com eliminação de água

• reserva de material para exocitose

• secreção mais eficiente

Secreção constitutiva: produtos secretados de forma contínua e não

regulada, logo após deixarem CG

• não dependem de sinalização específica

Exemplo de secreção regulada: INSULINA

Pró-hormônio condensação e acidificação clivagem da pró-insulina em insulina (hormônio ativo)

Exemplo de secreção regulada: CÉLULA CALICIFORME

• Material a ser secretado: acumulado

• Sinal externo dispara a liberação

Transporte (Via Secretora)

Vesículas de transporte:

• Responsáveis pelo transporte através da Via Biossintética Secretora

• Classificadas de acordo com o tipo de substância que carregam e do seu

endereçamento em:

a) vesículas que selecionam os produtos de secreção (cobertura proteica: clatrina)

b) vesículas que não selecionam os produtos de secreção (cobertura proteica: COP I

e COP II – Coatômeros)

LEGENDA:

1. Ancoragem

2. Acoplamento

3. Fusão

Fusão de vesículas: reconhecimento entre a vesícula de transporte e o alvo

(especificidade).

• Proteínas SNARES:

• V-SNARE

• T-SNARE

• Proteínas de ancoragem:

• Rabs (GTPases)

Transporte

Formação do Acrossoma

• As proteases e glicosidases (enzimas

hidrolíticas) do acrossomo são

sintetizadas na luz do CG;

• Essas enzimas facilitam a penetração

do espermatozoide no ovócito II, por

digestão da zona pelúcida.

Formação de Membranas Celulares

• A vesícula, após liberar seu conteúdo, apresenta a fusão das membranas;

• Aumento da área da superfície celular;

• Mecanismo de endocitose: restabelece a superfície celular;

• Reciclagem da membrana.

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