central de materiais e esterilizaÇÃo (cme) · •transporte, movimentação, armazenagem e...

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CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME)

Izabelsnogueira@hotmail.com

CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO (CME)

• É uma unidade de apoio técnico a todas asunidades assistenciais

Processamento

Limpeza

DistribuiçãoEsterilização

Desinfecção

Estocagem

Izabelsnogueira@hotmail.com

Classificação dos artigosSegundo o risco e potencial de contaminação

Artigos Críticos Artigos destinados aosprocedimentos invasivos empele e mucosas adjacentes,nos tecidos subepiteliais e nosistema vascular. Ex:instrumental

Esterilização

Instrumental cirúrgico, pinças, tesouras, cabos de bisturi, pontas de eletro cautério, Espéculos vaginais, nasais e otológicos (metálicos). Equipamentos de anestesia gasosa, traquéia, conexões e acessórios de respiradores artificiais. Endoscópios, Fibras óticas, laparoscopias, Aparelho de citoscopia. Borracha para aspiração

Artigos Semicríticos

Artigos que entram em contatocom a pele não íntegra, porém,restrito às camadas da pele oucom mucosas íntegras. Ex:inaladores

Desinfecção

Macronebulizadores, Máscara de Ambú, Nebulizador, Cânula de guedel, Inaladores, Extensores plásticos Umidificadores de oxigênio Válvula de Ambú com componentes metálicos Lâmina de laringoscópio Mamadeira e bico de mamadeira

Artigos Não críticos

Artigos destinados ao contatocom a pele íntegra e tambémos que não entram em contatodireto com o paciente. Ex:comadre

Limpeza

Termômetro, Otoscópio, Estetoscópio, Esfignomanômetro(Preferência que seja de nylon), Comadres e Patinhos, Jarros, Bacias e Cubas Rim.

Izabelsnogueira@hotmail.com

Limpeza

Remoção de sujidades

Realizada através de detergentes enzimáticos com no mínimo 4 enzimas

Diminui população microbiana

Mantém estado de asseio

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Descontaminação

Reduzir o número de microorganismos de forma a torná-los seguros para o manuseio

Oferecer menor risco ocupacional

As soluções químicas com as moléculas deproteínas da matéria orgânica e não ficam livres para seligarem aos microorganismos, além de causar aderênciada matéria orgânica no artigo dificultando posteriorlimpeza.

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Desinfecção

Processo de eliminação ou destruição de todos os microorganismos na forma vegetativa, patogênicos ou não

• Ácido peracético, formaldeido e glutaraldeido

Desinfecção de alto nível

• Cloro, iodóforos, fenólicos e alcoóis

Desinfecção de nível intermediário

• Compostos com quaternário de amônia

Desinfecção de baixo nível

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Desinfecção

Desinfecção de baixo nívelDesinfecção de nível

intermediário

Não críticos e superfícies

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Esterilização

Completa eliminação ou destruição de todas as formas de

microorganismos presentes.

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Esterilização

Métodos de esterilização Alternativas

Métodos físicosVapor saturado/AutoclavesCalor secoRaios gama/Cobalto

Métodos químicosGlutaraldeídoFormaldeídoÁcido Peracético

Métodos físico-químicos

Esterilizadoras a óxido de etilenoPlasma de peróxido de hidrogênioPlasma de gasesVapor de formaldeído

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Estocagem

“Todo material processado deve possuir local adequado para armazenagem de forma que não haja risco de recontaminação

e que facilite a distribuição.”

“O prazo de validade de esterilização está diretamente relacionado à qualidade da embalagem e condições de

armazenagem.”

O local adjacente à área de esterilização, distantes de fontede água, janelas abertas, portas, tubulações expostas edrenos.

Trânsito limitado de pessoas, manipulação mínima ecuidadosa.

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Infecção Relacionada à Assistência a Saúde (IRAS)

Izabelsnogueira@hotmail.com

Atualmente, tem sido sugerida amudança do termo infecção hospitalar porINFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA ÀSAÚDE (IRAS), que reflete melhor o risco deaquisição dessas infecções.

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DEFINIÇÃO

Considera-se IRAS a infecção adquirida durante a hospitalização e que nãoestava presente, e nem em período de incubação por ocasião da admissão dopaciente. São diagnosticadas, em geral, A PARTIR DE 72 HORAS após ainternação.

DEFINIÇÃO (também são consideras hospitalares)

Aquelas infecções manifestadas antes de 72(setenta e duas) horas deinternação quando associadas a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticosrealizados depois da mesma.

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Hig

ien

izaç

ão d

as m

ãos

Água e sabonete líquido Sujas ou contaminadas

Preparação alcoólica para as mãos (60 a 80%)

Limpas

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CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA

CONJUNTO DE MEDIDAS CONSIDERADASSEGURAS A MANUTENÇÃO DA SAÚDE DOTRABALHADOR DURANTE ATIVIDADES DE RISCODE AQUISIÇÃO DE DOENÇA PROFISSIONAL

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TIPOS DE RISCOS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES

Fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável epossa afetar sua integridade, e seu bem estar físico epsíquico

ERGONÔMICOS

Fator que possa interferir nas característicaspsicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ouafetando sua saúde

FÍSICOSAs diversas formas de energia a que possam estar expostosos trabalhadores

QUÍMICOS

Substâncias compostas ou produtos que possam penetrarno organismo do trabalhador pela via respiratória, ou tercontato ou ser absorvido pelo organismo através da peleou por ingestão

BIOLÓGICOS As bactérias, vírus, fungos , parasitas, entre outros

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PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO (PEP)

O primeiro atendimento após a exposição ao HIV

é uma emergência médica

A PEP deve ser iniciada idealmente nas

primeiras 2 horas após exposição

Tendo como limite as 72 horas subsequentes à

exposição

Ressalta-se que as pessoas que procurarem atendimento após 72 horas,apesar de a PEP para HIV não estar mais indicada, devem sempre seravaliadas quanto à necessidade de acompanhamento clínico elaboratorial e de prevenção de outros agravos.

Izabelsnogueira@hotmail.com

A INDICAÇÃO DE PEP REQUER A AVALIAÇÃO DO RISCO DA EXPOSIÇÃO, O QUE INCLUI:

O tipo de material biológico envolvido

O tipo de exposição

O tempo transcorrido entre a exposição e o atendimento

A condição sorológica para o HIV da pessoa exposta e da pessoa fonte

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ADESÃO À PEP

• Completar os 28 dias de uso dos antirretrovirais éessencial para a maior efetividade da profilaxia

• Estudos publicados mostram baixa proporção depessoas que completaram o curso completo da PEP

• As taxas de abandono são especialmente altas entreadolescentes e aqueles que sofreram violência sexual

• A pessoa exposta deve ser orientada a observarrigorosamente as doses, os intervalos de uso e aduração da profilaxia.

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OUTRAS MEDIDAS NO ATENDIMENTO À PESSOA

Cuidados com a área exposta

Anticoncepção de emergência

Profilaxia das infecções sexualmente transmissíveis (IST)

Imunização para tétano

PEP em gestantes e aleitamento materno

Procedimentos de Vigilância Epidemiológica

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ACOMPANHAMENTO CLÍNICO - LABORATORIAL

O acompanhamento clínico-laboratorial da pessoa exposta em uso de PEPdeve levar em consideração:

A toxicidade dos antirretrovirais

O diagnóstico de infecção aguda pelo HIV

A avaliação laboratorial, incluindo testagem para o HIV em 30 e 90 dias após exposição

A manutenção de medidas de prevenção da infecção pelo HIV

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ATENÇÃO

A PROFILAXIA EM TODOS OS CASOS DE EXPOSIÇÃO COMRISCO SIGNIFICATIVO DE TRANSMISSÃO DO HIV

Existem casos em que a PEP não está indicada:- Risco insignificante de transmissão- Risco de toxicidade dos medicamentos supere o risco da

transmissão do HIV

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CUIDADOS COM A ÁREA EXPOSTA

• Lavagem exaustiva do local exposto com água e sabão noscasos de exposição percutânea e cutânea

• Nas exposições de mucosas (olhos, boca e nariz), deve-selavar exaustivamente com água ou solução salina fisiológica

• O uso de soluções antissépticas degermantes pode serutilizados

• Contraindicados procedimentos que aumentem a áreaexposta, tais como cortes, injeções locais

• Contraindicados a utilização de soluções irritantes, comoéter, hipoclorito ou glutaraldéido

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Todo dispositivo (uso individual) destinado a proteção de riscos susceptíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho

EPIEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Auxiliam na segurança do trabalhador dos serviços de saúde e laboratórios, na proteção ambiental e na proteção do produto ou pesquisa desenvolvida. Ex.: exaustores, lava olhos e extintores.

EPC

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PADRÃO CONTATO GOTÍCULAS AEROSSÓIS

Higienização das mãos

Luvas e avental Máscara Máscara PFF2 (N95)

Todos os pacientes

Infecções na pele Transmissão respiratória.Partículas >5

micra.

Transmissão respiratória.Partículas <5

micra.

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PORTARIA 3.214/78

Aprova as Normas Regulamentadoras

São normas que regulamentam eoferecem orientações sobre procedimentosobrigatórios relacionados à saúde e segurançano trabalho no Brasil

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Atualmente temos em vigor 35 NR

Porém numeradas até a NR 36

Devido a NR 27 ter sido revogada pela Portaria

262/2008

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NR 1• Disposições gerais

NR 2• Inspeção prévia

NR 3• Embargo ou interdição

NR 4• Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e

em Medicina do Trabalho - SESMT

NR 5• Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

NR 6• Equipamentos de Proteção Individual - EPI

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NR 7

• Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional -PCMSO

NR 8• Edificações

NR 9• Programas de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

NR 10• Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

NR 11

• Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais

NR 12• Máquinas e equipamentos

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NR 13• Caldeiras e Vasos de Pressão

NR 14• Fornos

NR 15• Atividades e operações insalubres

NR 16• Atividades e operações perigosas

NR 17• Ergonomia

NR18

• Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

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NR 19• Explosivos

NR 20• Líquidos explosivos e inflamáveis

NR 21• Trabalho a céu aberto

NR 22• Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

NR 23• Proteção contra incêndios

NR 24• Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho

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NR 25• Resíduos Industriais

NR 26• Sinalização de segurança

NR 27

• Registro profissional do técnico de segurança dotrabalho no MTB

NR 28• Fiscalização e penalidades

NR 29• Segurança e saúde do trabalho portuário

NR 30• Segurança e saúde no trabalho aquaviário

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NR 31

• Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura

NR 32

• Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de saúde

NR 33• Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados

NR 34

• Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval

NR 35• Trabalho em altura

NR 36

• Segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados

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NR

imp

ort

ante

NR 15 – Limites de tolerância

NR 16 – explosivos, produtos químicos,

inflamáveis, radioativos

NR 17 – condições de trabalho

NR 23 – Incêndio, saídas de emergência, combate

ao fogo

NR 32 – trabalhadores de saúde em geral

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O enfoque para os trabalhadores da

enfermagem

NORMA REGULAMENTADORA NR - 32

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NR-32...

A norma regulamentadora 32, aponta asresponsabilidades do empregador e os direitosdo trabalhador com relação à segurança esaúde.

Apresenta também as medidas de proteçãoque o estabelecimento de saúde e seustrabalhadores devem adotar para exerceremsuas atividades de maneira segura.

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NR - 32: o que é?

Estabelece as diretrizes básicas para aimplementação de medidas de proteção àsegurança e à saúde dos trabalhadoresem Serviços de Saúde.

Abrange todos os trabalhadores desaúde, inclusive os que estão no ensino epesquisa.

Izabelsnogueira@hotmail.com

O QUE ABRANGE?

Situações de exposições à riscos para a saúdedo profissional:

¤ Riscos Biológicos

¤ Riscos Químicos

¤ Radiação Ionizante

Abrange ainda a questão da obrigatoriedade davacinação do profissional de enfermagem (tétano ehepatite B).

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EM RELAÇÃO AOS RISCOS BIOLÓGICOS...

Profissionais de Enfermagem: são ostrabalhadores mais expostos aosacidentes com pérfuro-cortantes.

Gravidade: é a porta de entrada dedoenças infecciosas graves e letaiscomo a hepatite B e C e o HIV.

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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO – AGENTES BIOLÓGICOS

Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de riscos

Classes de risco

Risco 1

(baixo risco individual e para a comunidade; não

causam doenças em animais e pessoas

sadias)

Ex: Lactobacillussp. e Bacillus

subtillis

Risco 2

(moderado risco individual e limitado

risco para a comunidade; existe

medidas profiláticas e terapêuticas)

Ex: Schistosoma mansoni e vírus da

rubéola

Risco 3

(alto risco individual e

moderado risco para a comunidade ou meio ambiente)

Ex: bacullusanthracis e HIV

Risco 4

(alto risco individual e para a

comunidade; grande poder de

transmissibilidade)

Ex: vírus ebola e vírus lassa

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A norma determina que:

O empregador deve vedar:

a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos

previstos

o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de

contato nos postos de trabalho

o consumo de alimentos em locais não destinados para este

fim

o uso de calçados abertos.

Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os

equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas

em suas atividades.

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Os equipamentos de proteção individual

(EPI), descartáveis ou não, deverão estar à disposição

em número suficiente nos postos de trabalho

Os trabalhadores que utilizarem objetos pérfuro

cortantes devem ser responsáveis pelo seu descarte

São vedados o reencape e a desconexão de agulhas

A vacinação deve obedecer às recomendações do

Ministério da Saúde

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EM RELAÇÃO AOS RISCOS QUÍMICOS...

Compreende: exposição aos agentesquímicos presentes no local de trabalhonas diversas formas de apresentação(líquida, sólida, plasma, vapor, poeira,névoa, neblina e gasosa).

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A NR - 32 aborda:

Deve ser mantida a rotulagem do fabricante naembalagem original dos produtos químicos utilizados

Todo recipiente contendo produto químicomanipulado ou fracionado deve ser identificado, deforma legível, por etiqueta com nome do produto,composição química, concentração, data do envase ede validade, e nome do responsável pela manipulaçãoou fracionamento.

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O destaque está na proteção ao trabalhador que manuseia quimioterápicos e

antineoplásicos...

Com relação aos quimioterápicos, entende-se poracidente:

ambiental: saída do medicamento do envase seja porderramamento ou por aerodispersóides sólidos oulíquidos.

pessoal: gerado por contato ou inalação dosmedicamentos em qualquer das etapas do processo(preparo, armazenamento e administração)

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EM CASO DE ACIDENTES...

Todo acidente deverá ser registrado em impressopróprio;

Em caso de acidente pessoal:-remover as roupas imediatamente,-lavar com água e sabão a pele atingida,-em caso de contato com os olhos, lavar com água ou soro

fisiológico e procurar serviço médico.

Em caso de acidente ambiental: identificar a área erestringir com compressas absorventes. A área deveráser limpa com água e sabão.

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EM RELAÇÃO AS RADIAÇÕES IONIZANTES...

A radiação ionizante é um risco físico.

Considera-se risco físico a probabilidade deexposição a diversas formas de energia (ruídos,vibração, pressão anormal, iluminação,temperaturas extremas, radiações ionizantes enão-ionizantes).

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O trabalhador que realiza atividades em áreas onde existam fontes de radiações ionizantes deve:

Permanecer nestas áreas o menor tempo possível para a realização do procedimento;

Ter conhecimento do risco radiológico associado ao seu trabalho;

Usar EPIs adequados para minimizar os riscos;

Estar sob monitorização individual de dose de radiação (dosímetro)

Toda gravidez confirmada deve ser afastada das atividades

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Principais publicações relacionadas ao tema de Segurança do Paciente são as seguintes:

Portaria nº 529/2013 –institui o Programa

Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)

RDC nº 63/2011 – trata das boas práticas para

o serviço de saúde

Portarias nº 1.377 e 2.095 de 2013 –

criaram os protocolos básicos de Segurança

do Paciente

RDC nº 36/2013 –institui ações para a

segurança do paciente em serviços de saúde

POLITICA NACIONAL DE SEGURANÇA

PORTARIA MS/GM nº 529 de 1º de Abril de 2013

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OBJETIVO GERAL

Contribuir para a qualificação do cuidadoem saúde, em todos os estabelecimentosde saúde do território nacional

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OBJETIVOS ESPECIFICOS

- Promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas àsegurança do paciente em diferentes áreas da atenção,organização e gestão de serviços de saúde;

- Envolver os pacientes e familiares nas ações de segurança dopaciente;

- Ampliar o acesso da sociedade às informações relativas àsegurança do paciente;

- Produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre segurançado paciente;

- Fomentar a inclusão do tema segurança do paciente no ensinotécnico e de graduação e pós-graduação na área da saúde

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Alguns conceitos-chave da Classificação internacional de segurança do Paciente da Organização Mundial da Saúde

Segurança do paciente

Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessárioassociado ao cuidado de saúde

Dano Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ouqualquer efeito dele oriundo, incluindo-se doenças, lesão,sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, sefísico, social ou psicológico

Risco Probabilidade de um incidente ocorrer

Incidente Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou,em dano desnecessário ao paciente

Circunstâncianotificável

Incidente com potencial dano ou lesão

Near miss Incidente que não atingiu o paciente

Incidente sem lesão Incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano

Evento Adverso Incidente que resulta em dano ao paciente

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Metas Internacionais de Segurança do Paciente

Cirurgia seguraPrevenção do

risco de infecções

Prevenção do risco de quedas

Identificação correta do paciente

Comunicação efetiva

Uso seguro de medicamentos

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