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AGENDAESTRATÉGICAAGENDAESTRATÉGICA2010 - 20152010 - 2015
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CACHAÇA
Ministério daAgricultura, Pecuária e
AbastecimentoSecretariaExecutiva
AgendaEstratégica
2010 - 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria Executiva
Brasília - DF2011
Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio
em benefício da sociedade brasileira.
Missão Mapa
Cachaça
@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares
Ano 2011
Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSecretaria ExecutivaCoordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e TemáticasEndereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sedeCEP: 070043-900, Brasília – DFTel.: (61) 3218-2772Fax.: (61) 3225-4200www.agricultura.gov.bre-mail: cgac@agricultura.gov.br
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social
Equipe técnica:Aguinaldo José de LimaPaulo Marcio Mendonça AraujoAyrton Jun UssamiFrancisco de Assis Mesquita FacundoManoel Galvão Messias JuniorSônia Azevedo NunesDaniela Firmino SantanaJoana Fernandes VieiraLeandro Pires Bezerra de LimaLara Katryne Felix PintoFrancisca Leôncio de Sales MendesMarcos Gilberto Maia Bizerra,Ruben Bezerra OliveiraCarmen Santos
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Cachaça / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria Ex-
ecutiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.38 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)
1. Cachaça. 2. Agricultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.
AGRIS F01CDU 633.74
Catalogação na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI
3
A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo do con-
junto das entidades representantes do setor privado em seus diversos
elos da Cadeia Produtiva e representantes do Governo que compõem
a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cachaça, proporcionando o
ordenamento dos trabalhos, organizando, sistematizando e racionali-
zando as ações e objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma
visão de futuro.
A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-
ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais
do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais, como per-
mitem pensar no futuro, construir planos e projetos de médio e longo
prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com
competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as chama-
da questões estruturais.
A elaboração desta Agenda Estratégica teve início dia 02 de dezembro
de 2009, quando o plenário da 20ª Reunião Ordinária, aprovou a com-
posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da
Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas (CGAC)
do MAPA.
A primeira reunião do grupo aconteceu em 22 de fevereiro de 2010,
ocasião em que, por meio de metodologia adequada, foi levantado um
conjunto de propostas dispostas em 09 temas. Após esse primeiro ex-
ercício, a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas pro-
moveu um trabalho de organização e sistematização desse conjunto de
propostas, organizando-as por Temas, Itens de Agenda e Diretrizes. O
trabalho foi conduzido de forma a agrupar essas propostas em eixos
temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por grupos de
trabalhos específicos a serem criados nas próximas reuniões da Câmara
Setorial. Para fechar a proposta inicial da Agenda Estratégica o Grupo
INTRODUÇÃO
4
Objetivos
de Trabalho voltou a se reunir no dia 24 de março, com o objetivo de
consolidar e validar a sistematização realizada.
A partir de então a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Tra-
balho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial,
que tiveram oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões.
Providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião
ordinária da Câmara Setorial.
A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de
contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid-
eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo
privilegiado proporcionado pelo ambiente das Camaras Setoriais,no
processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-
dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da
própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.
A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:
1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-
mos 5 anos;
2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos
de interesse comum, e
3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-
líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.
O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os
Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-
zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por
parte da Câmara.
5
Grupo de Trabalho Vicente Bastos Ribeiro - APACERJ
Ricardo Gonçalves - ABRABE
Carlos Lima - IBRAC
Jairo Martins - IBRAC
Margareth César Resende Pereira de Lima - FEPLANA
Aníbal Sales Bastos - SEBRAE
Múcio Carlos Luis Fernandes - CNA
Presidente: Vicente Bastos Ribeiro Secretário: Francisco de Assis Mesquita Facundo Consultor Especial: Jairo Martins
Membros: Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de
Alimentos e Bebidas – ABBA Titular: Raquel de Almeida Salgado Suplente: Caio M. Gudmon
Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação - ABIA Titular: Cláudio Sanches Suplente: Marco A. Carlos
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Titular: Francisco Frederico Sparenberg Oliveira Suplente: Sabrina Borges Holanda
Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE Titular: Ricardo Gonçalves Suplente: José Augusto Rodrigues da Silva
Associação Mineira dos Produtores de Cachaça de Qualida-de - AMPAQ
Titular: Alexandre Wagner Suplente: Sebastião Souza e Silva
Membros da Câmara
6
Associação de Produtores e Amigos da Cachaça do Estado do Rio de Janeiro - APACERJ
Titular: João Luiz Coutinho de Faria Suplente: Vicente Bastos Ribeiro
Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana - APAR
Titular: Maria das Vitórias C. Cavalcanti Suplente: Roberto Moura de Arruda Falcão
Associação dos Produtores de Cana de Açúcar e Seus Deriva-dos no Estado do Rio Grande do Sul - APRODECANA
Titular: José Carlos Fortuna Suplente: Carlos Fernando Andrade da Silva
Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - ASBRAER
Titular: Waldyr Pascoal Filho Suplente: Walmir Almeida dos Santos
Confraria da Cachaça do Brasil - CCB Titular: José Bonifácio dos Santos Suplente: Orfeu Maranhão Moreira Barros
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Titular: Mucio Carlos Lins Fernandes Suplente: José Ricardo Severo
Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Titular: Wellington Silva Teixeira Suplente: Luiz Eduardo M. Dumont
Cooperativa dos Produtores de Cana, Aguardente, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - COPACESP
Titular: Antonio Baldinotti Suplente: Antonio Olivaldo Rodrigues
Federação dos Plantadores de Cana do Brasil - FEPLANA Titular: Margareth César Resende Pereira Lima Suplente: Cristiano José de Arruda Falcão
Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC Titular: Cesar Rosa Suplente: Carlos Lima
7
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO
Titular: Fernando Goulart Suplente: Paula Silva Pinto
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Titular: Maria Alice Camargo Calliari Suplente: Lúcia Regina Moraes Velente Fernandes
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Titular: José Adelmar Batista Suplente: João Batista da Silva
Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB Titular: Trajano Raul L. de Lima Suplente: Marco Olívio Morato de Oliveira
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
Titular: João Fernando Nunes de Almeida Suplente: Pedro Pessoa Passos
Sindicato das indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais - SINDBEBIDAS - MG
Titular: Cristiano de Castro Lamego Suplente: Mário Moraes Marques
Sindicato das industrias de Bebidas em Geral do Ceará - SIN-DBEBIDAS-CE
Titular: Everardo Ferreira Telles Suplente: Heloisa Leitão Telles
Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado de São Paulo - SINDBEBIDAS/SP
Titular: Carolina Steagall de Tommaso Harley Suplente: Roberto Tadeu Degli Esposti
8
CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e
Temáticas do MAPA
Equipe: Aguinaldo José de Lima
Paulo Marcio Mendonça Araujo
Francisco de Assis Mesquita Facundo
Lara Katryne Félix Pinto
Leandro Pires B. de Lima
Coordenação dos Trabalhos
9
1. ESTATÍSTICAS Levantamento de áreas de produção agrícola
Diretrizes:
1. Envolver as competências institucionais, legais e tecnológicas da
CONAB, EMBRAPA, IBGE, SPAE/MAPA, que já atuam com esse
tema ;
2. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho,
valores de orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma para
o desenvolvimento do trabalho, sua implantação e manutenção;
3. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-
lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-
tensão, cooperativas e associações que possam contribuir.
4. Criar plataforma de dados comum com acesso à informação de
forma objetiva e transparente;
5. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições pú-
blicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e
contínua.
6. Convergir para uma informação oficial, confiável, através da Conab,
7. Incorporar progressivamente nos levantamentos dados sobre pro-
dutividade, variedades utilizadas, teor de ATR, entre outras
10
Levantamento da produção e estoques de aguardente de cana e cachaça
Diretrizes:
1. Levantar a Capacidade Instalada e Produção Anual utilizando da-
dos do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas - CNAE/IBGE;
2. Firmar convênios de cooperação técnica com a CONAB e enti-
dades representativas da indústria, IBRAC, CNA e Federações de
Agricultura nos estados
3. Instituir a CONAB como órgão oficial do Governo para produção
das estatísticas do setor.
4. Utilizar as informações previstas no Art. 86 do Decreto 6871/09
com um conjunto ampliado de informações de produção.
5. Diferenciar produção total e produção engarrafada
6. Levantar o número de unidades de processamento, por método
de produção e por Unidade Federativa
7. Discriminar por teores alcoólicos dos estoques , em critérios a definir
11
2. PD&I
Rede de PD&I da Cachaça
Programa Nacional de PD&I da Cachaça
Diretrizes:
1. Identificar todas as instituições de pesquisa pública e privadas com
trabalhos relevantes no setor
2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo
na rede
3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede
4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-
cessários para sua criação e implantação
Diretrizes:
1. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados
disponíveis para pesquisa, desenvolvimento e inovação.
2. Contemplar de forma prioritária as pesquisas sobre os limites e
precursores de Carbamato de Etila e seus métodos de análise
3. Aproveitar o conhecimento gerado pelo setor Sucroalcoleiro
4. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-
quisa dos diversos elos da cadeia
12
5. Pesquisar melhorias de processos de produção e boas práticas de
fabricação, inclusive processos de envelhecimento, visando rendi-
mento e qualidade, assim como sua sustentabilidade com relação
ao meio ambiente.
6. Pesquisar novos usos econômicos para os resíduos do processo de
fabricação
7. Difundir pacotes tecnológicos mínimos apropriados às proprieda-
des locais
13
3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão)
Plano Nacional de Assistência Técnica da Cachaça
Diretrizes:
1. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Profissionais de
ATER, Cooperativas, Empresas Privadas.
2. Elaborar Programa Especifico de Capacitação de Produtores na
Gestão Administrativa e Financeira, Industrial e Comercial
3. Elaborar Programas Especificos de Capacitação de Mão-de-Obra
em toda a cadeia, inclusive pessoal de serviço de bares, restauran-
tes, cachaçarias etc
4. Estabelecer convênios com as Entidades do Sistema S, Emater,
IBRAC, SDC, Denacoop, Instituições Privadas
5. Elaborar Programa de Difusão e Extensão, com aplicação siste-
mática e permanente, com prioridade para a disseminação das
tecnologias gerada pela Rede de Pesquisa
6. Promover estratégias de captação de recursos públicos e privados
disponíveis para capacitação, difusão e extensão.
7. Contemplar nos Programas ações sistematizadas e focadas em
prioridades de cada região ou Estado, contemplando as caracte-
rísticas regionais segundo tecnologias de produção, tamanho da
propriedade, etc ; / Gestão através de comitê gestor, com coor-
denadação executiva; / Na capacitação de gestão administrativa,
financeira, contemplar temas como financiamento, seguro rural,
programas de subvenção governamental, gestão ambiental e so-
14
cial, marketing e comercialização; / Que a certificação dos alunos
contenha requisitos de reconhecimento gradual para ampliar a
motivação e continuidade do processo educativo; / Orçamento
anual ; / Criação de incentivos (exemplo: redução de juros em
operações de crédito oficial ou acesso facilitado a operações de
financiamento se atingidas determinadas metas de conclusão de
capacitações, pelos produtores e seus funcionários; / Aferição de
desempenho, com auditoria de execução;
8. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de
pesquisa para que sejam encaminhas ao Programa de Pesquisa do
Setor
9. Avaliar anualmente pela Câmara Setorial
10. Contemplar o estímulo ao Cooperativismo
15
4. DEFESA AGROPECUÁRIA
Fiscalização e Controle
Revisão de Marcos Regulatórios
Diretrizes:
1. Unificação e ampliação dos trabalhos do Serviço de Inspeção do
MAPA
2. Fortalecimento da Estrutura de Fiscalização e Harmonização de
Procedimentos
3. Adequar metodologias de fiscalização
4. Combate a Fraudes e a não conformidade com os PIQ’s da cachaça
5. Credenciamento de Laboratórios de Referência
6. Credenciar instituições e organismos de inspeção privados para
atividades complementares de fiscalização e controle da cachaça.
7. Implementar em todo o País um Cadastro Oficial Nacional, cons-
truído em parceria com o IBRAC, Sebrae e outras instituições afins.
Diretrizes:
1. Revisar os Padrões de Identidade e Qualidade
2. Regulamentar da Cachaça Orgânica
3. Revisar a IN 13 com enfase no limite do Carbamato de Etila
4. Consolidar e revisar as INs sobre Envelhecimento da Cachaça,
Boas Práticas de Fabricação, entre outros
16
5. Regulamentar a Exportação de cachaça.
6. Regulamentar o Art. 86 do Decreto 6871/09 com um conjunto
ampliado de informações de produção.
7. Discutir a proibição de utilização de cobre em utensílios e equipa-
mentos.
17
5. MARKETING E PROMOÇÃO
Programa Integrado de Marketing
Diretrizes:
1. Elaborar o programa com foco diferenciado nos mercado nacional
e Internacional
2. Fortalecer o IBRAC para coordenar as ações que envolvem o pro-
grama com a participação efetiva de todas as entidades represen-
tativas da cadeia produtiva
3. Identificar mecanismos de captação de recursos. Ex. Fundo do se-
tor....
4. Estabelecer e implementar ações estratégicas setoriais para Copa
2014 e Olimpíadas 2016
5. Estabelecer parcerias na promoção internacional com a APEX e
envolvimento do MRE e do MAPA (DEPARTAMENTO DE PROMO-
ÇÃO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO - DPIA/SRI)
6. Desenvolver o Turismo ligado ao Setor, tomando como exemplo o
Enoturismo.
7. Definir estratégias de comunicação para contrapor a chamada
“demonização” do álcool - Ex. educação para o consumo respon-
sável. Mercado interno
8. Analisar as estratégias concorrenciais de outras bebidas, principal-
mente Rum, Tequila e Vodca
9. Promover as Exportações: Participação em Feiras, Profissionaliza-
ção da Gestão
18
10. Promover ações que levem ao reconhecimento da Cachaça como
produto tipicamente brasileiro
11. Promover a Cachaça em mercados externos potenciais
12. Valorizar os atributos sociais, ecológicos e históricos
13. Identificar e articular ações com o comércio intercooperativo nos
diversos mercados internacionais, priorizando as cooperativas de
consumo e empresas e organizações vinculadas ao “fair trade”.
19
6. GESTÃO DA QUALIDADE
Indicação Geográfica
Processos de Certificação
Diretrizes:
1. Implementar a Indicação Geográfica e seu reconhecimento na-
cional e internacional, aproveitando recursos do MAPA e Sebrae
destinados a IG
Diretrizes:
1. Desenvolver ações que estimulem a adesão a Processos de Certifi-
cação Voluntários
2. Desenvolver com apoio do MAPA o sistema SAPI, Produção Inte-
grada da Cachaça
3. Estabelecer Sistema Integrado de Gestão e Boas Práticas: Qualida-
de, Responsabilidade Social, Meio Ambiente, Segurança Alimen-
tar e Segurança Operacional.
4. Promover estratégias de divulgação e implementação do programa
21
7. GOVERNANÇA DA CADEIA
Concorrência Desleal
Políticas de apoio ao micro e pequeno produtor
Diretrizes:
1. Trabalhar alternativas de tributação ao SIMPLES, para a inclusão dos
pequenos produtores de Cachaça no ambiente da formalidade
2. Cooperar com os diversos órgãos governamentais para redução
da informalidade.
3. Estimular o Associativismo como alternativa de formalização
4. Combater a Clandestinidade do Setor
5. Combater a Falsificação de Produtos
Diretrizes:
1. Trabalhar alternativas para a inclusão dos pequenos produtores de
Cachaça no ambiente da formalidade
2. Acompanhar a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa
3. Estimular o Associativismo como alternativa de formalização
22
Serviço de Inteligência Competitiva
Diretrizes:
1. Construir um grande Banco de Dados, com informações de produ-
ção, preços nacionais e internacionais, estoques nacionais e mun-
diais, consumo e demais informações.
2. Investigar modelos de organização de outras cadeias em prática em
outros países.
3. Diagnosticar o perfil socioeconômico da cadeia produtiva.
4. Buscar envolvimento do Sebrae para montagem do Serviço de Inte-
ligência
5. Definir “modus operandis” da constituição e operação do Serviço
de Inteligência Competitiva
6. Estudar estratégias para o levantamento e divulgação de estoques
e consumo
7. Estudar mitologias e estratégias de levantamento de consumo na-
cional
8. Estudar ações visando o desenvolvimento e reconhecimento da In-
dicação Geográfica “Cachaça” junto ao mercado externo.
9. Realizar Acompanhamento Estatístico comparativo do Setor com
outras Bebidas
10. Investigar e prospectar mercados potenciais
11. Levantar exigências legais para entrada da Cachaça nos principais
mercados internacionais (ex. Exigências de rotulagem, embalagem,
padrões de identidade, etc…)
23
Consolidação do IBRAC
Criação de Comissão na CNA
Diretrizes:
1. Consolidar o IBRAC como instituição representativa da cadeia pro-
dutiva no país
2. Atuar permanentemente em Fóruns Internacionais
3. Estabelecer estratégias para a criação de Fundo para atividades
voltadas a marketing e promoção, inteligência competitiva, certi-
ficação, etc..
4. Envolver fortemente as Associações Estaduais de produtores.
Diretrizes:
1. Criação de Comissão Técnica da Cachaça na CNA
25
8. LEGISLAÇÃO
Diagnóstico da Estrutura Tributária
Lei da Cachaça
Legislação Tributária
Diretrizes:
1. Realizar diagnóstico da estrutura tributária que incide sobre a ca-
deia produtiva
Diretrizes:
1. Acompanhar e atuar na aprovação da PL que tramita no Congresso
Diretrizes:
1. Adequar a Política Tributária às características do Setor
2. Buscar tratamento tributário homogêneo na unificação de alíquo-
tas de ICMS dos Estados
4. Trabalhar junto a Receita Federal alternativas de tributação ao SIM-
PLES, para a inclusão dos pequenos produtores de “Cachaça” no
ambiente da formalidade.
5. Acompanhar a revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa
27
9. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
Mercosul
TTB - EUA
União Européia
Diretrizes:
1. Revisar ou Revogar a Resolução do GMC nº 77/ 94
2. Revisar ou Revogar a Resolução do GMC nº 46/ 2006
Diretrizes:
1. Continuar e ampliar ações junto ao TTB no reconhecimento pelo
USA, da Cachaça como produto tipicamente brasileiro
Diretrizes:
1. Trabalhar ações no Reconhecimento da IG
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Levantamento da produção e estoques de aguardente
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3. ASSISTÊNCIA TECNICA ( Capacitação, Difusão e
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Plano Nacional de Assistência Tecnica da Cachaça
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4. DEFESA AGROPECUÁRIA
Fiscalização e Controle
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3. ASSISTÊNCIA TECNICA (Capacitação, Difusão e
Extensão)
Plano Nacional de Assistência Tecnica da Cachaça
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4. DEFESA AGROPECUÁRIA
Revisão de Marcos Regulatórios
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5. MARKETING E PROMOÇÃO
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6. GESTÃO DA QUALIDADE
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5. MARKETING E PROMOÇÃO
Programa Integrado de
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6. GESTÃO DA QUALIDADE
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7 . GOVERNANÇA DA CADEIA
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7 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Políticas de apoio ao micro e pequeno
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7 . GOVERNANÇA DA CADEIA
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7 . GOVERNANÇA DA CADEIA
Consolidação do IBRAC
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8. LEGISLAÇÃO
Diagnostico da Estrutura
Tributária 1. R
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ra tr
ibut
ária
que
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e so
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Tem
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Dir
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8. LEGISLAÇÃO
Legislação Tributária
1. A
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Pol
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Trib
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ia à
s ca
ract
eríst
icas
do S
etor
2. B
usca
r tra
tam
ento
trib
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io h
omog
êneo
na
unifi
caçã
o de
alíq
uota
s de
ICM
S do
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s
4. Tr
abal
har j
unto
a R
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ta F
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5. A
com
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Pequ
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8. LEGISLAÇÃO
Lei da Cachaça
1. A
com
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ção
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9. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
Mercosul
1. R
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nº 7
7/ 9
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9. NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
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