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BRASILMINISTÉRIO DA FAZENDA

Secretaria Federal de Controle InternoAvaliação de Programas

• Mário Falcão Pessoa

Organização do PPA

Objetivos Agentes

O QUE/ PARA QUE? QUEM?

PPA/ORÇAMENTO GERENTE/GESTOR

COM QUE?

Recursos

FINANÇAS

PPA

Organização do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo

Avaliação daExecução

Programas Governamentais

Avaliaçãoda Gestão

Pública Federal SFC

Avaliação

da Execuçãodos Orçamentos

Grupo Despesa - R$ milhões

• Correntes 304.432– Pessoal 59.483– Juros e encargos dívida 70.299– Outras 174.649

• Capital 640.769– Investimentos 18.269– Inversões 14.963– Amortização 607.537

• Reserva Contingência 5.001

• Total 950.202

Orçamento 2001 - Resp. SFC

• Fiscal e Seguridade - R$ 912.669 milhões

• Investimentos - R$ 13.576 milhões

• Programações - R$ 23.546 milhões

• Total - R$ 949.791 milhões

Curva ABC de Hierarquização de Programas(Relevância, Materialidade, Criticidade)

100%

A = Programas EssenciaisB = Programas RelevantesC = Programas Coadjuvantes

95%

80%

20% 50% 100%

A

Sistemático

C

AssistemáticoB

$

Ações

Hierarquização

• Essencial - R$ 173.308 milhões (188 programas)

• Relevante - R$ 12.274 milhões (106 programas)

• Co-Adjuvante - R$ 761.152 milhões (291 programas - inclui pessoal e dívida)

• Total - R$ 946.734 milhões (585 programas)

PRODUTOS

INVESTI-MENTO

PROGRA-MAÇÕES

ORÇAMENTO

FISCALE

SEGURIDADE

HIERAR-QUIZAÇÃO

PROGRAMAESSENCIAL

PROGRAMARELEVANTE

PROGRAMACO-

ADJUVANTE

AÇÃO

DESCRIÇÃOSUMÁRIA

EXERCÍCIOANTERIOR

EXERCÍCIOATUAL

PE

ESTRATÉGIA

- PROCESSO- ÓRGÃO- OUTROS

PONTOSCRÍTICOS

PO

ETAPA

AÇÃO

PERÍODO

PAC

PERÍODO

AÇÃOSOLICITADA

- PROCEDI-MENTO- QUESTIO-NÁRIO

LOCALI-ZAÇÃO

OBSER-VAÇÃO

AUDITORIA

FISCALIZAÇÃO

CONTROLESINTERNOS

ORÇAMEN-TÁRIA

FINANCEIRA

PATRIMONIAL

PESSOAS

SUP.BENSSERVIÇOS

OPERA-CIONAL

OBJETO

CUSTO

PRAZO

ESPECIFI-CAÇÃO

CONTRA-PARTIDA

OBJETIVO

LEGA-LIDADE

FORMA

RELA-TÓRIO

NOTATÉCNICA

MEMO-RANDO

OFÍCIO

FICHASISAC

PRO-CESSO

DILI-GÊNCIA

CRITÉ-RIOS

PRIORI-DADES

INDICA-TIVOS

INDICA-DORES

- MATERIA-LIDADE- RISCO- HISTÓ-RICO

AMOS-TRAGEM

AVALIAÇÃOGESTÃO - TC/PC

(TCU +CONSOLIDAÇÃORESULTADOS)

AUDITORIA REC.EXTERNOS(FONTE DE

FINANCIAMENTO)

AVALIAÇÃOPROGRAMAS

(PPA)

BGU (CONTASPRESIDENTE)

AUDITORIA TCE

ANÁLISEPESSOAL

FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES DA SFC

RO- TEIRO

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL GERAL

PARANÁ - DISTR.REGIONAL DA AMOSTRA

Fiscalização Prog. Habitação

Unidade Habitacional Construída Casa de Saibro, AnteriormenteHabitada

CAMINHO CRÍTICO DE PROJETO

META

jan mar jun setFASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 dez

desvio

PC1

PC2

PC3

PC4

CAMINHO PLANEJADOCAMINHO REALCAMINHO PROVÁVELCAMINHO CORRIGIDO

Benefício ação controle

Tipos Constatações• Programas

– Adequação Controles– Legalidade– Eficácia– Eficiência– Efetividade– Economicidade– Qualidade

– Objeto– Prazo– Custo– Orçamento– Especificação– Legislação– Objetivo– Contrapartida

• Gestão

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO AEDES AEGYPTIDO AEDES AEGYPTI

Ministério da FazendaMinistério da FazendaSecretaria Federal de Controle InternoSecretaria Federal de Controle InternoDiretoria de Auditoria dos Programas da Área SocialDiretoria de Auditoria dos Programas da Área Social

Plano de Erradicação do Aedes Aegypti – PEAa:Plano de Erradicação do Aedes Aegypti – PEAa:

–Foi criado através do Decreto Presidencial nº 1.934, de 18/06/96.

•OBJETIVO:

•Eliminar a circulação do vírus da Dengue e impedir a reurbanização do vírus da Febre Amarela promovendo o monitoramento entomológico , através do diagnóstico virológico e sorológico, objetivando ERRADICAR o Aedes aegypti no território brasileiro, desenvolvendo , ainda, ações de informação, educação e mobilização comunitária.

ESTRATÉGIA DE TRABALHOESTRATÉGIA DE TRABALHO

- Identificação dos papéis nos níveis federal, estadual e Municipal;

- Compreender o funcionamento dessa malha;

- Ver o desenvolvimento do Programa nos municípios (onde as ações são efetivamente realizadas);

- Detectar problemas, buscar as causas e ajudar corrigir.

-.

Plano de Erradicação do Aedes aegypti(Nível Municipal)

AÇÕES DECOMBATE

INSETICIDA/LARVICIDAS

VEÍCULOS EEQUIPAMENTOS

VIGILÂNCIAEPIDEMIOLÓGICA

VIGILÂNCIAENTOMOLÓGICA

AÇÕES DE COMBATE AÇÕES DE COMBATE

As fiscalizações deveriam verificar :

1) Se as operações de combate se baseiam em levantamentos

entomológicos;

2) Se as movimentações de pessoal e materiais são compatíveis

com as duas últimas operações que constam dos registros;

3) A realização das operações e o conhecimento pela população

de campanhas de esclarecimento e de mobilização, Por meio

de inspeções nos locais e entrevista com moradores.

VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA

As fiscalizações deveriam verificar :

1) Se existe mapa de zoneamento com os P.E e/ou P.A identificados;

2) Se são corretos o cadastro dos P.E e/ou P.A por meio de verifi-

cação “in loco”;

3) Se os P.E e/ou P.A foram visitados nas duas últimas quinzenas.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

As fiscalizações deveriam verificar :

1) A compatibilidade entre as informações das Unidades de Saúde

e as existentes na SMS ou na unidade centralizadora;

2) Se as informações existentes na SES são compatíveis com as en-

contradas no Município.

INSETICIDAS/LARVICIDAS INSETICIDAS/LARVICIDAS

As fiscalizações deveriam verificar :

1) O recebimento de inseticidas/larvicidas pelos municípios

2) A constatação de sobras ou faltas;

3) Condições de armazenagem, validade dos produtos.

VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

As fiscalizações deveriam verificar :

1) O recebimento de veículos e equipamentos pelos municípios (po-

dendo ser também em regime de compartilhamento com outros

programas ou com grupos de municípios);

2) As especificações e o uso pelas equipes do programa;

AMOSTRA X UNIVERSO DE MUNICÍPIOSAMOSTRA X UNIVERSO DE MUNICÍPIOS

ESTRATO UNIVERSO AMOSTRA

1-Dengue Óbito 498 91

2-Dengue 790 131

3-Foco 1.008 164

4-Vigilância 541 127

TOTAL 2.837 513

DOIS TIPOS DE PROBLEMASDOIS TIPOS DE PROBLEMAS

a) Ordem Técnica

e

b) Irregularidades

DOIS TIPOS DE PROBLEMASDOIS TIPOS DE PROBLEMAS

a) Ordem Técnica

1) Dificuldades no monitoramento entomológico e

e na execução das operações de combate;

2) Coleta, registro, transmissão e consolidações

errados de dados epidemiológicos;

3) Problemas no gerenciamento de estoque de

inseticidas ( sobras, faltas , perdas);

4) Deficiências na mobilização da população.

DOIS TIPOS DE PROBLEMASDOIS TIPOS DE PROBLEMAS

a) Irregularidades

1) Aquisição de veículos de luxo,desvio de pessoal;

2) Despesa não compatível com os Planos de Trabalho;

3) Despesas estranhas ao objeto;

4) Desvio de finalidade, principalmente no que diz

respeito à veículos;

OP. DE COMBATE REALIZADAS SATISFATÓRIASOP. DE COMBATE REALIZADAS SATISFATÓRIAS

ESTRATO UNIVERSO MAIS PROVÁVEL

1 498 311

2 790 358

3 1.008 593

TOTAL 2.296 (100%) 1.262 (55%)

OP. DE COMBATE E VIG. ENTOM. SATISFATÓRIASOP. DE COMBATE E VIG. ENTOM. SATISFATÓRIAS

ESTRATO UNIVERSO MAIS PROVÁVEL

1 498 170

2 790 220

3 1.008 406

TOTAL 2.296 (100%) 796 (35%)

OP. DE COMBATE E VIG. ENTOM. E VIG. EPIDE- OP. DE COMBATE E VIG. ENTOM. E VIG. EPIDE-

MIOLÓGICA SATISFATÓRIASMIOLÓGICA SATISFATÓRIAS

ESTRATO UNIVERSO MAIS PROVÁVEL

1 498 105

2 790 139

3 1.008 317

TOTAL 2.296 (100%) 561 (24%)

Resultado 1999/2000

• Estrato 1999 2000 Incremento

• 1 91 162 78%

• 2 131 102 -22%

• 3 164 173 5,5%

• 4 127 76 -40%

• Total 513 513

Características das UG

• Despesas:– de até R$ 1 milhão - 386 unidades– de R$ 1 a R$ 100 milhões - 435 unidades– de R$ 100 milhões a R$ 1 bi - 164 unidades– acima de R$ 1 bi - 31 unidades

– Total - 1.016 unidades

Como contactar a SFC

• www.sfc.fazenda.gov.br

• sfcdg@fazenda.gov.br

• SAS quadra 1, Bloco A, 9o. Andar - edifício Darcy Ribeiro, Brasília-DF

• 061-412-7116

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