avaliacao respiratoria pos

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PROPEDÊUTICARESPIRATÓRIA

LUCIANA MARA LORENZININOV/2010

AVALIAÇÃO

Exploração suficiente para traçarum programa de tratamento adequado

AVALIAÇÃO

Exploração suficiente para traçarum programa de tratamento adequado

Não deve ser muito demoradapara conforto do paciente

AVALIAÇÃO

Exploração suficiente para traçarum programa de tratamento adequado

Não deve ser muito demoradapara conforto do paciente

Contato repetido e frequente com

o paciente

Avaliação Respiratória

Objetivos

Estabelecer relação terapeuta e paciente;

Fornecer informações essenciais ao diagnóstico;

Selecionar melhor abordagem terapêutica;

Ajudar na monitorização dos sinais e sintomas do paciente;

Monitorizar resposta à terapia;

AUDIÇÃO

TATO

VISÃO

OLFATO

Recursos Fisiológicos

• Verificar antes o prontuário do paciente;

• Manter a privacidade do paciente;

• Esclarecer o objetivo da visita e a importância da interação do paciente;

• Solicitar a permissão do pacientes para abordagem;

• Ouça, esclareça e ensine;

• Ajuste o tempo às necessidades principais;

• Informe quando você retornará.

Entrevista

Avaliação respiratória

Anamnese Anamnese

• NomeNome

• IdadeIdade

• SexoSexo

• RaçaRaça

• Peso / AlturaPeso / Altura

• Naturalidade / Procedência

• Religião

• Profissão

Avaliação respiratória

AnamneseAnamnese

• Queixa PrincipalQueixa Principal

• Antecedentes Pessoais ou HMPAntecedentes Pessoais ou HMP

• Antecedentes FamiliaresAntecedentes Familiares

• História da moléstia atualHistória da moléstia atual

• Hábitos, Vícios e Estilo de vidaHábitos, Vícios e Estilo de vida• Medicamentos em usoMedicamentos em uso

Avaliação respiratória

Estado Geral do PacienteEstado Geral do Paciente

• BEGBEG

• REGREG

• MEGMEG

Sinais VitaisSinais Vitais

• Temperatura Corporal (36ºC a 37,2ºC)Temperatura Corporal (36ºC a 37,2ºC)• FC/Pulso (bpm)FC/Pulso (bpm)• fr (irpm)fr (irpm)

Exame físico - Inspeção

Tórax desnudo, preferencialmente com paciente sentado ou posicionado nos diferentes decúbitos laterais. - Coloração da pele, grau de hidratação, presença de lesões ou cicatrizes;- Coloração da pele, grau de hidratação, presença de lesões ou cicatrizes;- Sistema muscular;- Sistema muscular;- Partes ósseas e simetria do tórax- Partes ósseas e simetria do tórax

- Tipos de Tórax:- Tipos de Tórax:• Criança (cilindróide/arredondado)Criança (cilindróide/arredondado)

• Adulto Adulto - Brevelíneo (ângulo de Charpy > 90º)Brevelíneo (ângulo de Charpy > 90º)- Normolíneo (ângulo de Charpy Normolíneo (ângulo de Charpy < 90º)< 90º)- Longelíneo (ângulo de Charpy = 90º)Longelíneo (ângulo de Charpy = 90º)

fisiológicofisiológico

Exame físico - Inspeção

- Tipos de Tórax - Tipos de Tórax PatológicoPatológico::• Enfisematoso ou TonelEnfisematoso ou Tonel: : ↑ dos diâmetros ↑ dos diâmetros ântero-posteriores e transversos.ântero-posteriores e transversos.

Exame físico - Inspeção

•• Tórax Escoliótico ou Cifoescoliótico: Tórax Escoliótico ou Cifoescoliótico: enfermidade enfermidade da coluna vertebral ou dç neuromuscular da coluna vertebral ou dç neuromuscular ..

Cifose + EscolioseCifose + Escoliose

Exame físico - Inspeção

•• Tórax RaquíticoTórax Raquítico: saliências ósseas na união de : saliências ósseas na união de cada costela com sua cartilagem simulando um cada costela com sua cartilagem simulando um terço.terço.

Exame físico - Inspeção

•• Tórax em SinoTórax em Sino: elevação anterior do tórax : elevação anterior do tórax acompanhada por ascites, hepatoesplenomegalias, etc. acompanhada por ascites, hepatoesplenomegalias, etc.

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

• Frequência respiratória (ciclos resp. por minuto):Frequência respiratória (ciclos resp. por minuto):

- Recém-nascidos: 40-45 resp/minRecém-nascidos: 40-45 resp/min- Lactentes: 25-35 resp/minLactentes: 25-35 resp/min- Pré-escolares: 20-35 resp/minPré-escolares: 20-35 resp/min- Escolares: 19-22 resp/minEscolares: 19-22 resp/min- Adultos: 12-20 resp/minAdultos: 12-20 resp/min

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

• Principais ritmos respiratórios:Principais ritmos respiratórios:

- Eupnéia: fr fisiológicaEupnéia: fr fisiológica- Taquipnéia: Taquipnéia: ↑ da fr↑ da fr- Bradpnéia: Bradpnéia: ↓ da fr↓ da fr- Apnéia: ausência de fr Apnéia: ausência de fr - Dispnéia: desconforto respiratório Dispnéia: desconforto respiratório (amplitudes irregulares) (amplitudes irregulares)

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

• Ritmos respiratórios patológicos:Ritmos respiratórios patológicos:- - Cheyne-StokesCheyne-Stokes: : movimentos respiratórios cada vez mais amplos e movimentos respiratórios cada vez mais amplos e rápidos, diminui progressivamente a amplitude e frequência seguido de apnéia.rápidos, diminui progressivamente a amplitude e frequência seguido de apnéia.

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

- - KussmaulKussmaul: : amplos movimentos inspiratórios e expiratórios amplos movimentos inspiratórios e expiratórios seguidos de apnéia ao fim de cada movimento.seguidos de apnéia ao fim de cada movimento.

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

- - BiotBiot: : apnéias de duração variável com intervalos de ciclos apnéias de duração variável com intervalos de ciclos respiratórios regulares ou não.respiratórios regulares ou não.

Exame físico - Inspeção

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

- - Apnéia do SonoApnéia do Sono: frequência de pausas respiratórias de : frequência de pausas respiratórias de mais de 10 segundos. Pode apresentar-se na mais de 10 segundos. Pode apresentar-se na obesidade, cifoescoliose e na doença pulmonar obesidade, cifoescoliose e na doença pulmonar obstrutiva crônica.obstrutiva crônica.

- - Síndrome de PickwickSíndrome de Pickwick: ocorre na obesidade e associa-: ocorre na obesidade e associa-se a Apnéia do Sono.se a Apnéia do Sono.

Exame físico

Inspeção dinâmica do tóraxInspeção dinâmica do tórax

• Expansibilidade Torácica- Técnica: quando possível sentar paciente e posicionar - Técnica: quando possível sentar paciente e posicionar levemente a palma das mãos sobre o tórax levemente a palma das mãos sobre o tórax acompanhando os movimentos respiratórios.acompanhando os movimentos respiratórios.

-Classificação: Classificação: ▪ ▪ simétricasimétrica▪ ▪ assimétrica (determinar o local)assimétrica (determinar o local)

Tiragens • Retrações intermitentes da pele durante a inspiração uni ou bilateral indicando obstrução e/ou ↓ da FM respiratória.

• Classificadas intercostais, supraclaviculares, infraclaviculares e subcostais.

Musculatura acessória• Esternocleidomastóideos, escalenos, etc.

Exame físico

Exame físico

Padrão RespiratórioPadrão Respiratório- Apical ou torácicoApical ou torácico- Abdominal ou diafragmáticoAbdominal ou diafragmático- Toracoabdominal ou mistoToracoabdominal ou misto- Paradoxal (respiração contrariada)Paradoxal (respiração contrariada)

Sinais de Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA)Sinais de Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA)- batimento de asa nasalbatimento de asa nasal- sudoresesudorese- cianosecianose- tiragens, etctiragens, etc

Exame físico Tosse: Tosse: eliminação súbita de ar contido nas vias aéreas (aguda eliminação súbita de ar contido nas vias aéreas (aguda ou crônica, seca ou produtiva)ou crônica, seca ou produtiva)Classificação:Classificação:▪ ▪ eficazeficaz▪ ▪ pouco eficazpouco eficaz▪ ▪ ineficazineficaz

Expectoração:Expectoração: Classificação:Classificação:▪ ▪ quantidade (varia conforme fase da doença)quantidade (varia conforme fase da doença)▪ ▪ cor (quanto mais escura indica infecção/cor (quanto mais escura indica infecção/hemoptisehemoptise))▪ ▪ odor odor ▪ ▪ consistência e viscosidade (espessas, viscosas e fluidas) consistência e viscosidade (espessas, viscosas e fluidas)

• Obtido por magnetômetro ou pletismografia de indutância• Medida pode ser feita através de fita métrica simples

Técnica

• Paciente em decúbito dorsal e horizontal;

• Caixa torácica: medida ao nível do 4° espaço intercostal;

• Abdominal: medida na cicatriz umbilical;

• Solicita inspiração e expiração profundamente.

Exame físico

Índice Diafragmático (ID)Índice Diafragmático (ID)

Exame físico

Exame físico

• Percussão dígito-digitalPercussão dígito-digital

• Golpes com o 3º dedo sobre a falange Golpes com o 3º dedo sobre a falange intermédia do 3º dedo da mão apoiada sobre o intermédia do 3º dedo da mão apoiada sobre o tóraxtórax • Realizar a percussão com o paciente sentado ou Realizar a percussão com o paciente sentado ou em pé (deitado altera a qualidade da percussão)em pé (deitado altera a qualidade da percussão)

Exame físico

• Percussão dígito-digitalPercussão dígito-digital

OBS: Obesidade, músculos hipertrofiados, edema, enfisema subcutâneo nitidez do som

Som claro pulmonar ou atimpânico = normalSom claro pulmonar ou atimpânico = normal Macicez ou submacicez = conteúdo sólidoMacicez ou submacicez = conteúdo sólido

Hipertimpanismo, hipersonoro ou timpânico =Hipertimpanismo, hipersonoro ou timpânico = região com mais arregião com mais ar

Percussão

Exame físico

• Frêmito tóraco-vocal (FTV)Frêmito tóraco-vocal (FTV)

• Pedir ao paciente para falar “33” Pedir ao paciente para falar “33” (sentado ou em pé)(sentado ou em pé)

• Mão do fisioterapeuta no tórax do pacienteMão do fisioterapeuta no tórax do paciente

Vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica

1 2

3 4

5 6

Exame físico

• Frêmito tóraco-vocal (FTV): Frêmito tóraco-vocal (FTV): manobra manobra comparativa dos hemitórax. comparativa dos hemitórax.

- ↓ generalizada FTV: enfisema, obesidade, edema tórax

- ↓ localizada FTV: Pneumotórax, Derrame Pleural, lobectomia, pneumectomia.

- ↑ FTV (generalizado ou localizado): condensações parenquimatosas

Ausculta pulmonar

- Método básico para exame físico dos pulmões;

- Exige silêncio absoluto;

- Necessário bom posicionamento terapeuta e paciente

Som pulmonar – Som originado na entrada e saída de ar dos pulmões (normal);

Ruídos adventícios – Ruídos respiratórios não audíveisem condições normais, decorrente de várias causas.

Ausculta pulmonar

Murmúrio Vesicular (MV) – som fisiológicoMurmúrio Vesicular (MV) – som fisiológico

- MV + = fisiológico.MV + = fisiológico.

- MV + MV + ↓↓ = qualquer processo inflamatório que prejudique = qualquer processo inflamatório que prejudique a passagem de ar (secreções, edema, dor, fratura de a passagem de ar (secreções, edema, dor, fratura de costelas, etc). Descrever o local onde encontra-se costelas, etc). Descrever o local onde encontra-se diminuído.diminuído.

- MV + MV + ↑ = hiperventilação, ↑ amplitudes movimentos ↑ = hiperventilação, ↑ amplitudes movimentos respiratórios.respiratórios.

MV - = atelectasias extensas, derrames pleurais MV - = atelectasias extensas, derrames pleurais extensos, processos expansivos (grandes tumores). extensos, processos expansivos (grandes tumores).

Ausculta pulmonarRuídos Adventícios (RA)Ruídos Adventícios (RA)

- Roncos: audíveis na insp e/ou expiração. Som Roncos: audíveis na insp e/ou expiração. Som semelhante ao roncar. Secreções em vias aéreas de semelhante ao roncar. Secreções em vias aéreas de grande calibre. grande calibre.

- Sibilos: audíveis na insp e/ou expiração. Som Sibilos: audíveis na insp e/ou expiração. Som semelhante ao miado de gato. Secreções ou espasmo semelhante ao miado de gato. Secreções ou espasmo brônquico em vias de médio e pequeno calibre.brônquico em vias de médio e pequeno calibre.

- Estertores Subcreptantes (ESC): audíveis na insp e na Estertores Subcreptantes (ESC): audíveis na insp e na exp. ou apenas na expiração. Som semelhante a bolhas exp. ou apenas na expiração. Som semelhante a bolhas ou som “esponja”. Secreções em vias de médio e ou som “esponja”. Secreções em vias de médio e pequeno calibre.pequeno calibre.

- Estertores Crepitantes (EC): audíveis apenas na Estertores Crepitantes (EC): audíveis apenas na inspiração. Semelhante ao atrito do cabelo. Secreções em inspiração. Semelhante ao atrito do cabelo. Secreções em vias de pequeno calibre. vias de pequeno calibre.

Ausculta pulmonarRuídos Adventícios (RA)Ruídos Adventícios (RA)

- Atrito Pleural: ruído originado pelo deslizamento pleural Atrito Pleural: ruído originado pelo deslizamento pleural quando em processo patológico, as pleuras tornam-se quando em processo patológico, as pleuras tornam-se ásperas. O som pode aparecer na inspiração e/ou na ásperas. O som pode aparecer na inspiração e/ou na expiração. Semelhante ao ranger de uma porta. expiração. Semelhante ao ranger de uma porta.

- Cornagem: ruído provocado pela passagem de ar Cornagem: ruído provocado pela passagem de ar indicando obstrução nas vias aéreas de grande calibre indicando obstrução nas vias aéreas de grande calibre (secreções, edema, processos inflamatórios ou (secreções, edema, processos inflamatórios ou neoplásicos). Audível a distância. neoplásicos). Audível a distância.

Agora, traçar objetivos Agora, traçar objetivos e conduta de acordo e conduta de acordo com a avaliação!!!!!com a avaliação!!!!!

RECURSOS DE AVALIAÇÃO DO

FISIOTERAPEUTA

Recursos de avaliação• PEAK FLOW ( PEF): • MENSURAÇÃO DO FLUXO EXPIRATÓRIO MÁXIMO INSTANTÂNEO• Avalia o grau de obstrução brônquica • - Asma• - Bronquite crônica Processos bronco-obstrutivos• - Enfisema pulmonar

Vantagens• - Avaliação da gravidade da obstrução brônquica comparando com valores normais contidos em normogramas

• - Avaliação rápida e segura da reversibilidade da obstrução brônquica após procedimento terapêutico • - Eleger melhor conduta terapêutica c/ base nos valores obtidos

PEAK FLOW

Procedimento

Sentados,pés apoiados

ao chão

- Inspiração máxima,

seguida de uma expiração

máxima curta e explosiva

- 3 medições:melhor valor e a média (l/min)

Valores de pico de fluxo e expiratório máximo (PFE) previstopara a população de crianças e adolescentes normais por

estatura

ESTATURA (cm) VALOR (l/min.) ESTATURA (cm) VALOR(l/min.)109 145 142 328112 169 145 344114 180 147 355117 196 150 370119 207 152 381122 222 155 397124 233 157 407127 249 160 423130 265 163 439135 291 165 450137 302 168 466140 318 170 476

Pico de fluxo da tosse

PTF:MEDIDA OBJETIVA DOS FLUXOS DE TOSSE;

INSPIRAÇÃO PROFUNDA SEGUIDA DE TOSSE;

OCLUSÃO DO NARIZ SE ESCAPE;

USO DA MÁSCARA X BOCAL;

CONSIDERAR > MEDIDA DE 3.

CUIDADO: TOSSE “DARDO”

Valores de referência

PTF < 160 l/minTosse ineficaz   Alto risco

PTF160-270 l/m Tosse fraca   Médio risco

PTF270-360 l/m Tosse fraca   Baixo risco

PTF > 360 l/m Tosse eficaz  Ausência de risco

Avaliação Muscular Respiratória• Aplicações da medida de Força Muscular:

- Permite diagnóstico de Insf Resp por falência muscular

- Diagnóstico precoce da fraqueza músculos respiratórios

- Determina intensidade de treinamento

- UTI Avaliação da mecânica respiratória Indicação de intubação Desmame do ventilador Extubação

Manovacuômetro

- Aparelho - Aparelho analógicoanalógico- Portátil- Portátil- Não - invasivo- Não - invasivo- Baixo custo- Baixo custo- Avalia a Pimax,- Avalia a Pimax, Pemax (cmH2O)Pemax (cmH2O)

Manovacuômetro

Procedimento

- Sentados, pés apoiados ao chão

- Clipe de obstrução nasal

- Cinco repetições, com intervalo de 2 minutos

- 3 medições : calculado a média e melhor valor

- Pemax: CPT

- Pimax: CRF

- Sustentado por 1 segundo

Músculos respiratórios

• Fadiga muscular: condição na qual há perda na capacidade de desenvolvimento de força ou velocidade de um músculo em resposta a uma carga, reversível pelo repouso.

Fraqueza muscular: condição na qual a capacidade de gerar força de um músculo descansado está diminuída.

PImax

• FRAQUEZA FADIGA FALÊNCIA

70 a - 45 - 40 a -25 < - 20

(cmH20)

Azeredo,1998

PImax

Valores de referência

PIMAX: Homens:143 – (0,55 x idade) Mulheres:104 – (0,51 x idade)

PEMAX: Homens: 268 – (1,03 x idade) Mulheres: 170 – (1,03 x idade)Fonte: Black L e Hyatt, 1967

Manovacuômetro

• Respiração espontânea

• Tubo orotraqueal

• Traqueostomia

Oximetria

Saturação Ideal para adultos e crianças

SAT: > OU = 90%

Ventilometria

• Ventilometria Estudo de volumes e capacidades que dão diretrizes da mecânica respiratória

Analisa evolução do pcte Avalia resultados do tratamento Medidas realizadas: VC, VM,

CV, CI obs: cronômetro( fr, ti, te e ttot)

Procedimento

• Coloca um obturador nasal, acopla-se o ventilômetro na boca do paciente por um bucal, solicita-se ao mesmo que respire tranqüilamente durante um minuto e, desta forma, obteve-se o VE. O volume corrente foi determinado pela divisão do VM/ freqüência respiratória, ao passo que a CV é obtida solicitando-se ao paciente que realize uma inspiração máxima seguida de uma expiração máxima não forçada.OBs: paciente sentado

Capacidade inspiratória

• Inspire o mais profundamente possível a partir de uma respiração normal

• O melhor resultado deve ser obtido através da escolha de três medidas

• Valor da normalidade representa cerca de 70% da CV

Ventilômetro

• Valor de normalidade da CV:

Homens: (5,8 x altura) + (0,025 x idade) -4,24

Mulheres: (4,5 x altura) + (0,024 x idade) – 2,85

Ventilação Voluntária Máxima (VVM)

• Respirar o mais rápido e profundo possível por 10 a 12 segundos

• Multiplicar o valor por 6 ou 5

• Valor normal significa capacidade de ventilação

Fórmula

• Homens: (81 x altura) – (0,57 x idade) – 5,5

• Mulheres: (133 x altura) – (1,26 x idade) – 21,4

ÍNDICE DE TOBIN

AVALIA O SUCESSO E INSUCESSO DA RETIRADA DO TUBO OROTRAQUEAL

( indicador da mecânica muscular)

• Fórmula: FR / VC(em litros) =

>105 insucesso no desmame

< 105 sucesso

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