atividade a atividade b -...

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Ana

tin

ha u

m d

om, m

as n

ão a

cor

agem

par

a m

ostr

á-lo

ao

povo

de

sua

cida

de. E

la t

rans

form

ava

coisa

s vel

has e

inút

eis e

m o

bjet

os b

elos

e

sofis

tica

dos,

ou u

tens

ílios

mui

to p

ráti

cos.

A m

onot

onia

de

seus

di

as a

cabo

u qu

ando

con

hece

u G

uto

e o

Gat

o D

ança

rino.

Os

dois

men

estr

éis,

vind

os d

e lo

nga

viag

em, t

orna

ram

-se

amig

os d

e A

na e

nel

a de

sper

tara

m a

cor

agem

par

a fa

zer t

udo

o qu

e ti

nha

vont

ade.

Mot

ivaç

ão p

ara

a le

itur

a• A

pres

enta

r o li

vro

à cl

asse

e p

ergu

ntar

se, p

elo

títu

lo, é

pos

sível

sabe

r que

pe

rson

agen

s vã

o pa

rtic

ipar

da

hist

ória

. Pro

por

que

imag

inem

com

o se

rá a

hi

stór

ia q

ue v

ão le

r.•

Verif

icar

se a

lgum

alu

no já

leu

outr

o liv

ro d

esse

mes

mo

auto

r. Q

ual?

Ped

ir qu

e co

ntem

o q

ue le

ram

. Obs

erva

r, na

p.

2, q

ue e

ste

é o

sext

o liv

ro d

ele

e qu

e el

e ta

mbé

m il

ustr

ou li

vros

de

outr

os a

utor

es (v

eja

lista

no

final

).•

Ler

com

ele

s, na

p.

2, a

ded

icat

ória

que

o a

utor

faz

, brin

cand

o co

m a

s ilu

stra

ções

e c

om o

form

ato

das l

etra

s. H

á m

uito

o q

ue e

xplo

rar:

os n

omes

(e

stra

ngei

ros,

com

letr

as q

ue n

ão f

azem

par

te d

o no

sso

alfa

beto

); o

& n

o lu

gar d

a le

tra

e co

mum

; o d

esta

que

dado

à p

alav

ra o

brig

ado;

o q

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ode

sig-

nific

ar a

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e en

tre

parê

ntes

es (e

xplic

ar o

que

é c

hafa

riz, o

que

é e

xaus

to e

pe

dir q

ue im

agin

em o

que

um

via

jant

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nsad

o se

nte

ao e

ncon

trar

água

par

a m

atar

a se

de);

além

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figu

ras:

o qu

e se

rá q

ue h

á na

s xí

cara

s? P

or q

ue a

lgun

s ga

nhar

am b

olo?

Ant

ecip

ar

que

todo

s os

des

enho

s vã

o ap

arec

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ovam

ente

no

deco

rrer

da

hist

ória

. Des

afie

-os a

des

cobr

ir on

de.

• Apr

ovei

tar p

ara o

bser

var a

lguns

dad

os té

cnic

os d

o liv

ro:

onde

ele

foi p

ublic

ado

prim

eiro

? Em

que

líng

ua s

erá

que

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foi p

ublic

ado?

Na

Aus

tráli

a se

fala

inglê

s? P

or q

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rá?

Para

ser p

ublic

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no B

rasil

, foi

pre

ciso

faze

r um

a tra

duçã

o?

Que

m a

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As p

erso

nage

ns t

inha

m o

mes

mo

nom

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or

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oram

troc

ados

? Que

edito

ra p

ublic

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livro

? Algu

ém

já leu

out

ro liv

ro d

essa

edi

tora

? Se

for p

ossív

el, e

ntre

no

site

da e

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ra e

ver

ifiqu

e o

que

já fo

i pub

licad

o po

r ela.

• Ant

ecip

ar q

ue, d

uran

te t

oda

a hi

stór

ia, o

aut

or

brin

ca co

m o

mod

o de

escr

ever

algu

mas

fras

es e

algu-

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pala

vras

. Peç

a que

fiqu

em at

ento

s aos

mom

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s em

que

isso

aco

ntec

e, e

tent

em a

char

um

mot

ivo

para

o au

tor h

aver

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.

Após

a le

itur

aRe

tom

ar o

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o. Pa

ra ta

nto,

suge

rimos

:• P

edir

que

reco

ntem

a h

istór

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ralm

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. Ver

ifica

r se

per

cebe

ram

qua

l o

prob

lem

a de

Ana

. Per

gunt

ar se

algu

ém já

se se

ntiu

com

o el

a, se

m c

orag

em d

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ostr

ar o

que

real

men

te sa

be fa

zer.

Aqu

i é t

ambé

m u

m b

om m

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to p

ara

conf

ront

ar a

hist

ória

com

as s

upos

içõe

s fei

tas a

ntes

da

leit

ura

e pa

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heca

r po

ssív

eis d

úvid

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e vo

cabu

lário

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ir es

paço

par

a qu

e ca

da u

m fa

le d

o qu

e ob

serv

ou e

m re

laçã

o às

ilus

traç

ões e

à d

ispos

ição

das

pal

avra

s e le

tras

. • O

bser

var c

om e

les, p

ágin

a por

pág

ina,

a disp

osiç

ão d

o te

xto

e da

s ilu

stra

ções

.

Alg

uns m

omen

tos s

igni

ficat

ivos

são:

• A

prim

eira

fra

se d

o te

xto,

div

idid

a co

mo

se f

osse

m a

s et

apas

de

tran

sfor

maç

ão d

o bi

chin

ho q

ue A

na e

stá

mol

-da

ndo.

Ess

e re

curs

o fi

ca a

inda

mai

s exp

lícit

o na

p.

6.

• O

mov

imen

to q

ue a

linh

a e

o ta

man

ho d

as le

tras

dão

à

fras

e da

p.

19

. Ver

ific

ar s

e el

es p

erce

bem

que

ess

e re

curs

o co

rrob

ora

a id

eia

de c

orag

em e

libe

rdad

e tr

ansm

itid

a pe

las

pala

vras

. Na

p.

30

, há

outr

o ex

empl

o pa

reci

do.

• As i

lust

raçõ

es d

as p

p. 8

e 9

(qua

ndo "

os d

ias er

am se

mpr

e igu

ais")

e as

das

pp

. 2

6 e

27

("na

da fi

cou

com

o an

tes")

. Com

pará

-las,

rem

eten

do-a

s às i

deia

s do

text

o. O

bser

var a

s cor

es (e

ram

tris

tes,

mon

óton

as; f

icar

am v

ivas

, mul

tico

res)

, as

roup

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os

traç

os

dos r

osto

s das

per

sona

gens

(mai

s ale

gres

dep

ois)

.

Ativ

idad

e A

Prop

or u

ma

ativ

idad

e co

m s

ucat

a. D

eixa

r qu

e os

alu

-no

s cr

iem

coi

sas

e or

gani

zem

dep

ois

uma

gran

de

expo

sição

de

"inve

ntos

e o

bras

de

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".

Ativ

idad

e B

Ana

sabi

a faz

er sa

pato

s e in

vent

ar c

oisa

s; G

uto

e o

gato

sa

biam

dan

çar. P

ergu

nte

a cad

a alu

no: e

voc

ê, o

que

sabe

fa

zer?

Qua

l o s

eu t

alent

o? P

ropo

nha

que

eles

se

orga

-ni

zem

em

dup

las e

que

um

ens

ine

o ou

tro

a fa

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lgum

a co

isa (

não

é pr

eciso

que

sej

a alg

o m

uito

com

plic

ado:

Ana,

Gut

o e

o Ga

to D

ança

rino

pode

ser u

m t

ipo

de t

raba

lho

man

ual, u

ma

habi

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e co

rpor

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rece

ita d

e sa

nduí

che,

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mes

mo

algum

as p

alavr

as e

m o

utra

líng

ua).

Dep

ois,

peça

que

as

dupl

as m

ostr

em a

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stan

te d

a cl

asse

o q

ue a

pren

dera

m.

Prof

esso

rA

na, G

uto

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Gat

o D

ança

rino

fala

de a

lguém

que

não

con

segu

ia m

ostr

ar o

seu

verd

adei

ro t

alent

o, o

u se

ja, t

raz

o te

ma

da d

ificu

ldad

e de

ser r

econ

heci

do p

elo

que

se é

, um

pro

blem

a qu

e m

uita

s cria

nças

enf

rent

am e

que

pro

voca

inse

gura

n-ça

e d

or. N

esse

sent

ido,

pod

e se

r um

est

ímul

o pa

ra q

ue a

s cria

nças

pro

cure

m se

co

nhec

er m

elhor

, ent

ende

r e ap

reci

ar as

dife

renç

as e

ntre

cad

a um

.

Outr

as le

itur

as d

o mes

mo

auto

r• P

edro

e T

ina

. São

Pau

lo: B

rinqu

e-Bo

ok E

dito

ra, A

ltam

ente

rec

omen

dáve

l FN

LJ/1

999.

• O H

omem

Qu

e A

ma

va C

aix

as.

São

Paul

o: B

rinqu

e-Bo

ok E

dito

ra, 1

997.

• Pa

tríc

ia. S

ão P

aulo

: Brin

que-

Book

Edi

tora

, 199

7.• V

ira

-La

ta. S

ão P

aulo

: Brin

que-

Book

, 200

5.

AN

A, G

UTO

E O

GA

TO D

AN

ÇA

RIN

OTe

xto

e ilu

stra

ções

: Ste

phen

Mic

hael

Kin

gTr

aduç

ão: G

ilda

de A

quin

oTe

ma:

Am

izad

e, P

erso

nalid

ade

e A

utoe

stim

aTe

mas

Tra

nsve

rsai

s: Pl

ural

idad

e Cu

ltura

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tica

Reco

men

dado

a a

luno

s da

Educ

ação

Infa

ntil

(leitu

ra c

ompa

rtilh

ada)

ao

3º a

no (2

a 8

ano

s)

Faz

endo

his

tór

ias,

est

reit

ando

laç

os

BRIN

QU

E-BO

OK

Edito

ra d

e Livr

os L

tda.

Rua

Mou

rato

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lho,

1215

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ila M

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2 - S

ão P

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x: (1

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os p

elos

Pa

râm

etro

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icu

lare

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aci

ona

is d

o M

inis

téri

o d

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du

caçã

o e

Cu

ltu

ra,

ace

sse:

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r.

** A

Met

a d

o M

ilên

io 2

tem

com

o ob

jeti

vo a

tin

gir

o en

sin

o bá

sico

un

iver

sal,

ou

sej

a,

o en

sin

o d

e qu

ali

da

de

para

tod

os e

, a

ssim

, pe

rmit

ir a

for

ma

ção

de

ad

ult

os a

lfa

bet

iza

dos

e c

apa

zes

de

con

trib

uir

pa

ra a

soc

ied

ad

e co

mo

cid

ad

ãos

e p

rofi

ssio

na

is.

Pa

ra m

ais

in

form

açõ

es s

obre

as

Met

as

do

Mil

ênio

, a

cess

e: w

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MIL

ÊNIO

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Des

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Su

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Ace

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Bási

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NLI

J/200

4

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gue

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Ort

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Líng

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ortu

gues

a.

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