as polÍticas de desenvolvimento do banco … · economia agroexportadora-escravista (1850-1889)...
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2
Sumário
1. Desempenho macroeconômico: perspectiva histórica
1. Fundamentos
2. Desempenho macroeconômico e estratégias de desenvolvimento
2. Desempenho recente
1. Hipótese central
2. Fundamentos analíticos
3. Transformações estruturais fragilizantes
3. Síntese
ADENDO
4
1. Desempenho macroeconômico:
perspectiva histórica
1. Fundamentos
2. Desempenho macroeconômico
2.1 fases da história econômica brasileira
2.2 mandatos presidenciais
7
O Estado
• Monopólio da • força
• tributação
• moeda
• Poder de regular a relação dos homens com • os homens
• a natureza
• as coisas
8
Estado e economia: funções
• alocativa
• distributiva
• reguladora
• estabilizadora
Políticas
•monetária
•fiscal
•cambial
•tributária
•crédito
•salarial
•industrial
•tecnológica etc.
9
Fundamentos
Macroeconomia: estabilização
Front interno • crescimento • emprego • investimento • inflação • finanças públicas
Front externo
• balanço de pagamentos
• esfera comercial
• esfera produtiva
• esfera tecnológica
• esfera monetário-financeira
• posição de investimento internacional
12
Estado e economia: funções
• alocativa
• distributiva
• reguladora
• estabilizadora
Macroeconomia
13
1.2. Desempenho macroeconômico 2.1 Fases da história econômica brasileira
1. Sistema colonial (1500-1822)
2. Economia agroexportadora-escravista (1822-89)
3. Expansão cafeeira e primórdios da industrialização (1889-1930)
4. Desenvolvimentismo, substituição de importações e industrialização (1930-79)
5. Crise, instabilidade e transição (1980-94)
6. Modelo Liberal Periférico (de 1995 em diante)
15
Histórica econômica do país: fases
• melhor fase: Era Desenvolvimentista (1930-79)
• pior fase: Crise, instabilidade e transição (1980-94)
• segunda pior fase: MLP (1995 em diante)
16
PIB Brasil, variação real, média móvel 4: 1890-2013
-
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
1890
1895
1900
1905
1910
1915
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
Série anual
17
PIB var. real
2,0
3,5
6,4
2,3
3,0
4,4 4,5
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-
1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista
e a formação de
uma economia
industrial (1931-79)
Crise, instabilidade
e transição (1980-
94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-
2013)
Média Mediana
Por fase
18
Hiato = var. PIB per capita Brasil - var. PIB per capita mundo, média móvel 4: 1890-2013
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1890
1895
1900
1905
1910
1915
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
Série anual
19
Hiato de crescimento var. real
-1,0
1,6
0,1
0,5
0,3
-0,5-0,2
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista e
a formação de uma
economia industrial
(1931-79)
Crise, instabilidade e
transição (1980-94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-2013)
Média Mediana
Por fase
20
FBKF, var. %, média móvel 4: 1890-2013
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1890
1894
1898
1902
1906
1910
1914
1918
1922
1926
1930
1934
1938
1942
1946
1950
1954
1958
1962
1966
1970
1974
1978
1982
1986
1990
1994
1998
2002
2006
2010
Série anual
21
Investimento var. real
1,2
2,1
7,9
3,74,2
8,0
-0,4
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista e
a formação de uma
economia industrial
(1931-79)
Crise, instabilidade e
transição (1980-94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-2013)
Média Mediana
Por fase
22
Inflação, média móvel 4: 1890-2013
(escala em ordem inversa)
0
20
40
60
80
100
120
1890
1895
1900
1905
1910
1915
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
Série anual
23
Inflação
2,0 4,020,9
445,9
11,536,3
11,3
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista e
a formação de uma
economia industrial
(1931-79)
Crise, instabilidade e
transição (1980-94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-2013)
Média Mediana
Por fase
24
Fragilidade financeira (dívida pública/PIB), média móvel 4: 1890-2013
(escala em ordem inversa)
-2
18
38
58
78
98
118
1890
1895
1900
1905
1910
1915
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
Série anual
25
Dívida pública interna / PIB
20,2
13,0
5,07,9
38,2
11,610,3
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-
1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista
e a formação de
uma economia
industrial (1931-79)
Crise, instabilidade
e transição (1980-
94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-
2013)
Média Mediana
Por fase
26
Vulnerabilidade externa, média móvel: 1890-2013
(escala em ordem inversa)
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
1890
1896
1902
1908
1914
1920
1926
1932
1938
1944
1950
1956
1962
1968
1974
1980
1986
1992
1998
2004
2010
Série anual
27
Dívida externa / exportação
61,5
184,3
210,9
371,3
252,3
215,9 225,5
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista e
a formação de uma
economia industrial
(1931-79)
Crise, instabilidade e
transição (1980-94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-2013)
Média Mediana
Por fase
29 MLP: 2º pior
Índice de desempenho macroeconômico
62,060,1
63,0
40,643,8
56,458,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Economia
agroexportadora-
escravista (1850-
1889)
República Velha e
hegemonia da
cafeicultura (1889-
1930)
Era
Desenvolvimentista
e a formação de
uma economia
industrial (1931-79)
Crise, instabilidade
e transição (1980-
94)
Modelo Liberal
Periférico (1995-
2013)
Média Mediana
Por fase
30
2.2 Mandatos presidenciais
• crescimento econômico
• hiato de crescimento
• investimento
• inflação
• fragilidade financeira
• vulnerabilidade externa
38
2. Desempenho recente
1. Hipótese central
2. Fundamentos analíticos
3. Transformações estruturais
fragilizantes
39
1. Hipótese central
Brasil: Desenvolvimento às avessas
começa no governo FHC
consolida-se no governo Lula
continua no governo Dilma
40
Crítica contundente
• grandes transformações
Sader e Garcia, 2010
• reversão de tendências estruturais
Mercadante, 2006
• predominância desenvolvimentista Barbosa e Dias, 2010
41
Implicação principal
Desenvolvimento às avessas
=> erros estratégicos (longo prazo)
comprometem estruturalmente o
desenvolvimento do país
42
2. Fundamentos analíticos
A. Trindade fundamental
B. Modelo Liberal Periférico
C. Desenvolvimento às avessas
47
B. Modelo Liberal Periférico
• liberalização, privatização e desregulação
• vulnerabilidade externa estrutural
• deslocamento da fronteira de produção => setor primário exportador
• setores dominantes
• bancos, agronegócio, mineração, empreiteiras
48
Brasil e mundo - Índice de liberalização econômica do Brasil e do mundo - Fraser Institute:
1970-2010
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
7,50
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Brasil Média mundial Mediana mundial
Lula
FHC
49
Abertura financeira - índice: 1995-2011
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Média mundial Mediana mundial Brasil
Liberalização da conta financeira
1995-2010 (Índice Kaopen)
51
Dimensão econômica Desenvolvimento às avessas
• transformações estruturais fragilizantes
• fraco desempenho
• crescente vulnerabilidade externa estrutural
• ausência de mudanças estruturantes
52
Outras dimensões Desenvolvimento às avessas
• invertebramento da sociedade
• deterioração do ethos
• degradação das instituições
• sistema político corrupto e clientelista
55
3. Transformações estruturais fragilizantes
A. desindustrialização
B. dessubstituição de importações
C. reprimarização das exportações
D. dependência tecnológica
E. desnacionalização
F. competitividade internacional - perda
G. vulnerabilidade externa estrutural
H. concentração de capital
I. dominação financeira
Foco: 2003-10
57
Gráfico 3.8
Industrialização brasileira, indicadores (média geométrica 4 anos): 1900-2011
0
50
100
150
200
250
300
1900
1904
1908
1912
1916
1920
1924
1928
1932
1936
1940
1944
1948
1952
1956
1960
1964
1968
1972
1976
1980
1984
1988
1992
1996
2000
2004
2008
0
100
200
300
400
500
600
Relação entre o PIB da indústria de transformação e o PIB da agropecuária (%) - média geométrica 4 anos
Indústria de transformação - PIB per capita (índice 1949 = 100) - média geométrica 4 anos
58
Gráfico 3.10
Razão entre o PIB da indústria de transformação do Brasil e o PIB da indústria de transformação do
mundo (média geométrica 4 anos): 1970-2010
1,5
1,7
1,9
2,1
2,3
2,5
2,7
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
Mundo Mundo excl. China
59
Gráfico 3.11
Razão entre o PIB da indústria de transformação do Brasil e o PIB da indústria de transformação dos
países em desenvolvimento (média geométrica 4 anos): 1970-2010
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
22,0
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
Países em desenvolvimento Países em desenvolvimento excl. China
61
B. Dessubstituição de importações
tarifa média aplicada
2002 = 10,9%
2010 = 9,2%
contribuição das importações para o crescimento do PIB
cada vez mais negativa
63
Coeficiente de penetração das
importações
(importações / consumo aparente)
2002 = 11,0%
2010 = 16,4%
65
C. Reprimarização das exportações
produtos manufaturados
forte tendência de queda
2002 = 56,8%
2010 = 45,6%
produtos básicos
aumento da participação
2002 = 25,5%
2010 = 38,5%
70
D. Dependência tecnológica
• desindustrialização
• dessubstituição de importações
• reprimarização da economia
78
Participação % das vendas das 50 maiores empresas nas
vendas das 500 maiores segundo a origem: 2003 e 2010
(média móvel 2 anos)
11,0
15,817,3
44,1
12,1
16,0
20,3
48,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Privado nacional Estatal Estrangeiro Total
2003 2010
86
Manufaturados - Competitividade internacional do Brasil no mundo segundo a intensidade
fatorial dos produtos: 2002, 2006 e 2010
(participação % dos produtos brasileiros nas importações totais, média móvel 2 anos)
0,88
1,32
0,47
0,66 0,66
1,06
1,65
0,51
0,98
0,840,80
1,47
0,50
0,87
0,74
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
Prods. intensivos em mão-
de-obra e recursos
naturais
Prods. com baixa
intensidade de mão-de-
obra qualificada e
tecnologia
Prods. com intensidade
alta em mão-de-obra
qualificada e tecnologia
Prods. com intensidade
média em mão-de-obra
qualificada e tecnologia
Prods. Manufaturados
total
2002 2006 2010
87
Manufaturados - Competitividade internacional do Brasil nos países desenvolvidos segundo a
intensidade fatorial dos produtos: 2002, 2006 e 2010
(participação % dos produtos brasileiros nas importações totais, média móvel 2 anos)
0,81
1,00
0,46 0,43
0,54
0,90
1,28
0,41
0,550,61
0,54
0,84
0,37 0,400,45
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
Prods. intensivos em mão-
de-obra e recursos
naturais
Prods. com baixa
intensidade de mão-de-
obra qualificada e
tecnologia
Prods. com intensidade
alta em mão-de-obra
qualificada e tecnologia
Prods. com intensidade
média em mão-de-obra
qualificada e tecnologia
Prods. Manufaturados total
2002 2006 2010
90
H. Concentração de capital
Concentração de capital - vendas 500 maiores empresas : 2003 e 2010
(%, média móvel 2 anos)
16,2
20,5
29,8
36,2
40,3
44,1
13,9
31,6
18,3
24,4
32,9
39,7
44,5
48,4
15,5
32,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
CR-5 CR-10 CR-20 CR-30 CR-40 CR-50 Petrobrás +
BR + Vale / 500
maiores
Petrobrás +
BR + Vale / 50
maiores
2003 2010
91
Núcleo central
Participação % das vendas das 50 maiores empresas nas
vendas das 500 maiores segundo a origem: 2003 e 2010
(média móvel 2 anos)
11,0
15,817,3
44,1
12,1
16,0
20,3
48,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Privado nacional Estatal Estrangeiro Total
2003 2010
concentração + desnacionalização
92
Concentração no sistema financeiro
Concentração no sistema financeiro brasileiro - ativos totais: 2003 e 2010
(%, média móvel 2 anos)
58,0
75,7
87,6
30,8
59,9
79,6
67,9
85,1
90,4
47,3
75,6
84,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
CR-5 CR-10 CR-20 CR-5 CR-10 CR-20
Total Total, exceto BNDES, CEF e BB
2003 2010
94
I. Política econômica e dominação financeira
Taxa de rentabilidade, 500 maiores empresas e 50 maiores bancos: 2002-10 (média móvel 4 anos)
(Lucro líquido/patrimônio líquido, %)
13,513,9
15,1
16,3
17,2
18,719,2
18,217,9
2,7
6,2
7,5
9,1
11,8 11,7
10,910,4 10,1
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Bancos Empresas
95
Acumulação e concentração de capital
Relação entre os ativos totais dos 50 maiores bancos e das 500 maiores empresas: 2003-10
(média móvel 2 anos)
1,02 1,01 1,03
1,13
1,26
1,40
1,60
1,75
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
98
Evidência empírica: síntese
Nacional-desenvolvimentismo
Nacional-desenvolvimentismo às
Avessas
Industrialização Desindustrialização
Substituição de importações Dessubstituição de importações
Melhora do padrão de comércio Reprimarização
Avanço do sistema nacional de
inovações Maior dependência tecnológica
Maior controle nacional do
aparelho produtivo Desnacionalização
Ganhos de competitividade
internacional Perda de competitividade internacional
Redução da vulnerabilidade
externa estrutural
Crescente vulnerabilidade externa
estrutural
Desconcentração de capital Maior concentração de capital
Subordinação da política monetária
à política de desenvolvimento Dominação financeira
100
Maior vulnerabilidade externa estrutural
Esfera Erro estratégico
Comercial desindustrialização
dessubstituição de importações
reprimarização
perda de competitividade internacional
Tecnológica maior dependência tecnológica
Produtiva desnacionalização
maior concentração de capital
Financeira crescente vulnerabilidade externa estrutural
dominação financeira
101
Perspectivas: Questão central
erros estratégicos
comprometem estruturalmente o
desenvolvimento do país
102
3. Síntese
1. Desempenho macroeconômico: perspectiva histórica
1. Fundamentos
2. Desempenho macroeconômico e estratégias de
desenvolvimento
2. Desempenho recente
1. Hipótese central
2. Fundamentos analíticos
3. Transformações estruturais fragilizantes
103
Histórica econômica do país: fases
• melhor fase: Era Desenvolvimentista (1930-79)
• pior fase: Crise, instabilidade e transição (1980-94)
• segunda pior: MLP (1995 em diante)
107
Hipótese central
• Modelo Liberal Periférico • erros estratégicos
• comprometem estruturalmente o desenvolvimento do país
• Desenvolvimento às Avessas
108
Desenvolvimento às avessas
começa no governo FHC
consolida-se no governo Lula
continua no governo Dilma
109
Crítica contundente
• Ausência total
• grandes transformações
• reversão de tendências estruturais
• predominância desenvolvimentista
• Fraco desempenho
110
Implicação principal
Desenvolvimento às avessas
=> erros estratégicos (longo prazo)
comprometem estruturalmente o
desenvolvimento do país
112
Dimensão econômica Desenvolvimento às avessas
• transformações estruturais fragilizantes
• fraco desempenho
• crescente vulnerabilidade externa estrutural
• ausência de mudanças estruturantes
113
Outras dimensões Desenvolvimento às avessas
• invertebramento da sociedade
• deterioração do ethos
• degradação das instituições
• sistema político corrupto e clientelista
116
Não é um sonho. A realidade é que
faz da nossa paixão uma lâmpada
– não – não uma lâmpada, mas o
Sol.
William Butler Yeats, Águas sombrias, 1911, p.150.
117
Obrigado
http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostra.php?idprof=77
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