arquitetura da informação - interdisciplinaridade

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Aula sobre interdisciplinaridade e arquitetura da informação. Ciência da Informação e Arquitetura da Informação.

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Arquitetura da Informação - Interdisciplinaridade

©2012 Cláudio Diniz Alves e Janicy Rocha

O que é uma disciplina?

Ciência, ramo de conhecimento; matéria escolar.- Houaiss

•Qualquer ramo do conhecimento (artístico, científico, histórico, etc.). • Ensino, instrução, educação. •Conjunto de conhecimentos em cada cadeira dum estabelecimento de ensino; matéria de ensino.

- Aurélio

O trabalho paralelo, a união ou interseção entre várias disciplinas com um objetivo em comum é benéfica ou não? Por quê?

Confusão? Conflitos? Complexidade? Utopia? Distante?

É possível?

Alguém na turma já vivenciou a experiência de participar de uma disciplina em outra faculdade ou escola da UFMG?

MONODISCIPLINARIDADE•envolve uma única disciplina;

•patamar inferior; especialização isolada.

MULTIDISCIPLINARIDADE•primeiro nível de integração entre os conhecimentos

disciplinares;

•ação simultânea de uma gama de disciplinas em torno de uma temática comum;

•não se explora a relação entre os conhecimentos disciplinares e não há nenhum tipo de cooperação entre as disciplinas.

PLURIDISCIPLINARIDADE• justaposição de disciplinas que favorece o intercâmbio

e a cooperação, sem que haja uma real coordenação (diálogo);

•algum tipo de interação entre os conhecimentos interdisciplinares;

•nenhum tipo de coordenação proveniente de um nível hierarquicamente superior.

INTERDISCIPLINARIDADE•axiomática comum a um grupo de disciplinas conexas e

definida no nível hierárquico imediatamente superior, o que introduz a noção de finalidade;

•cooperação e diálogo entre as disciplinas do conhecimento (ação coordenada);

•articulação voluntária e coordenada das ações disciplinares orientadas por um interesse comum.

INTERDISCIPLINARIDADE•geração de conhecimentos através de diferentes

modalidades de interação visando a integração de conceitos, métodos, dados,ou as abordagens epistemológicas de múltiplas disciplinas em torno de uma idéia , problema, tema, ou questão particular;

TRANSDISCIPLINARIDADE•nível de integração disciplinar além da

interdisciplinaridade;

•coordenação de todas as disciplinas e interdisciplinas do sistema de ensino inovado, sobre a base de uma axiomática geral;

• integração de vários sistemas interdisciplinares num contexto mais amplo e geral, gerando uma interpretação mais holística dos fatos e fenômenos.

TRANSDISCIPLINARIDADE• geração de estruturas de compartilhamento que

transgridem as fronteiras e estruturas disciplinares , organizacionais e de setores de atividades, mantendo as condições, demandas e expectativas do conhecimento científico - além da singularidade de um caso ou da solução de um problema pontual.

Interdisciplinaridade heterogênea: uma espécie de enciclopedismo, baseada na “soma” de informações procedentes de diversas disciplinas.

Pseudo-interdisciplinaridade: o nexo de união é estabelecido em torno de uma espécie de “metadisciplina”. Neste caso existe uma estrutura de união, normalmente um modelo teórico ou um marco conceitual, aplicado para trabalhar em disciplinas muito diferentes entre si.

Interdisciplinaridade auxiliar: uma disciplina tomar de empréstimo a uma outra seu método ou seus procedimentos.

Interdisciplinaridade compósita: é levada a efeito quando se trata de resolver os grandes e complexos problemas colocados pela sociedade atual: guerra, fome, delinquência, poluição dentre outros. Trata-se de reunir várias especialidades para encontrar soluções técnicas tendo em vista resolver determinados problemas, apesar das contingências históricas em constante mutação.

Interdisciplinaridade unificadora: procede de uma coerência bastante estreita dos domínios de estudo das disciplinas, havendo certa integração de seus níveis de integração teórica e dos métodos correspondentes (Para Japiassú, essa é a forma legítima de interdisciplinaridade).

mono multi pluri inter trans

níveis crescentes de interação entre as disciplinas

Heterogênea pseudo-interdisciplinaridade auxiliar compósita unificadora

AlgumAs formAs de InterdIscIplInArIdAde

A Ciência da Informação éInterdisciplinar

A explosão informacional é um problema que afeta apenas a CI?

TEFkO SARACEvIC•Estudou Engenharia Elétrica e

completou o Mestrado em 1962 (Croácia);

•Em 1970 – Ph.D. na área da Ciência da Informação (EUA);

•Trilhou sua carreira internacionalmente, principalmente no viés dos problemas informacionais nos países em desenvolvimento.

SARACEvIC E A INTERDISCIPLINARIDADE•Artigos abordados:

• ICCLIS (1991), CI (1995), JASIS (1999).•visões marcantes dos seus trabalhos:

•A natureza da CI é essencialmente interdisciplinar;•As relações da CI com outras áreas está em constante

mudança;•O imperativo tecnológico determina a CI, mesmo que

seu papel envolva a dimensão humana-social;•Bush (1945); Wersig e Nevelling (1975): o problema da

explosão informacional.

TEFkO SARACEvIC - INTERDISCIPLINARIDADE EM 2009•Saracevic,.T. (2009). Information science. In: Marcia J. Bates

and Mary Niles Maack (Eds.) Encyclopedia of Library and Information Science. New York: Taylor & Francis. pp. 2570-2586.• Aborda o fato de lidarmos com o a explosão da informação

em qualquer área humana, onde o registro da informação é problemático;

• Elucida o envolvimento com um grande número de disciplinas. “Em outras palavras, a ciência da informação, como muitos outros campos modernos, é interdisciplinar por natureza”.

subáreas/disciplinas da ciência da informação e Áreas interdisciplinares

súbáreas/disciplinas Áreas interdisciplinares

1. sistemas de informação administraçãociência da computação

2. tecnologia da informação ciência da computação

3. sistemas de recuperação da informação

Biblioteconomiaciência da computação

linguística

4. políticas de informaçãoadministraçãociência política

direito

5. necessidades e usos de informação

arquivologiaBiblioteconomia

museologiapsicologia

6. representação da informação

arquivologiaBiblioteconomia

Filosofialinguísticamuseologia

7. teoria da ciência da informação

epistemologiaFilosofia

Filosofia da ciênciamatemática

8. Formação e aspectos profissionais

educaçãoÉtica

direito

9. Gestão da informaçãoadministração

economiaestatística

10. Bases de dados ciência da computação

11. processamento automático da linguagem

Biblioteconomiaciência da computação

A Arquitetura da Informação é Interdisciplinar

“No início da internet, quando os profissionais de informática eram os mais familiarizados com as ferramentas e com o computador, eles assumiam as atividades de design, redação e organização de sites. Com o passar do tempo, estas atividades foram gradualmente ocupadas por profissionais diversos e mais capacitados”.LARA Filho, Durval de. O fio de Ariadne e a arquitetura da informação na www. DataGramaZero; Revista de Ciência da Informação, 4(6), dez.2003. Disponível em: <http://www.dgzero.org/ Atual/F_I_art.html>. Acesso em: 24 abr. 2010.

Diferentes disciplinas e áreas de atuação contribuem para o processo da Arquitetura de Informação: ciência da computação, design gráfico, antropologia, sociologia, ergonomia, educação, comunicação, psicologia, engenharia de software, marketing, jornalismo, interação humano-computador etc.

A AI parecia reunir muitos aspectos do projeto da informação que têm sido frequentemente divididos nos assuntos: estudo de usuários, cognição de usuários, cognição de usuários, política de informação, projeto de ferramenta de busca, projeto de interface, metadados e classificação.CAMARGO, L. S. de A. de; vIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.

p. 24

Sobreposições de relações com outras disciplinas, algumas veteranas e outras novas como a AI, são chaves importantes para o desenvolvimento da AI. O projeto de interação, as experiências de usuários e a interação humano-computador interceptam a AI (ou a sobrepõem - dependendo de quem fala).CAMARGO, L. S. de A. de; vIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.

p. 24

As áreas de maior relacionamento interdisciplinar com a AI são: ciência da computação, ciência da informação, usabilidade e ergonomia. Acredita-se que esse diálogo entre disciplinas seja extremamente positivo para sua formação e seu desenvolvimento.CAMARGO, L. S. de A. de; vIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.

p. 25

Projetos de Sistemas de Informação -

Pós-web

Knowledge Management(Gestão do Conhecimento)

Homens cegos e o elefante: uma metáfora para a interdisciplinaridadeda Arquitetura de Informação (ROSENFELD, 2007)

Information Achitecture(Arquitetura de Informação)

Customer Relationship Management

(Gestão do Relacionamento com o Cliente)

Experience Design(Design da Experiência)

Information Design(Design de informação)

Interaction Design

(Design de Interação)

KM

IDIA

XDID

CRM

Design Industrial

Campos Estabelecidos(Ferramentas providas, técnicas,

experiência, credibilidade, herança)

Era da WebDesign de Sistemas de Informação(Novos campos interdisciplinaresproveem unidade de métodos e

linhas de pensamento)

Marketing Biblioteconomia

Arquitetura de Informação Info Design

Experiência do Usuário Gestão do Conhecimento

Design de Experiência Design de Interação

Gestão de Conteúdo

Gestão de Relacionamentocom Clientes

Ciência da Informação

Etnografia Merchandising Abstração Indexação

Comunicação TécnicaAntropologia

Psicologia Cognitiva

Jornalismo

Redação e Edição

Design Gráfico

Fatores Humanos

InteraçãoHumano-

Computador

Engenharia deUsabilidade

Sociologia

Comportamento Organizacional

Análise de Negócios

Gestão de Projetos

Engenharia de Sistemas

Ciência da Computação

Inteligência Artificial Programação

Engenharia de Software

Administração de Banco de Dados

Modelagem de Objetos

Design de Interfaces

Linguagens de Marcação

Projetos de Sistemas de Informação na Era Web(desenhado com a ajuda de Jess McMullin, ROSENFELD e MORVILLE, 2007, p. 21)

Design Industrial

Campos Estabelecidos(Ferramentas providas, técnicas,

experiência, credibilidade, herança)

Era da WebDesign de Sistemas de Informação(Novos campos interdisciplinaresproveem unidade de métodos e

linhas de pensamento)

Marketing Biblioteconomia

Arquitetura de Informação Info Design

Experiência do Usuário Gestão do Conhecimento

Design de Experiência Design de Interação

Gestão de Conteúdo

Gestão de Relacionamentocom Clientes

Ciência da Informação

Etnografia Merchandising Abstração Indexação

Comunicação TécnicaAntropologia

Psicologia Cognitiva

Jornalismo

Redação e Edição

Design Gráfico

Fatores Humanos

InteraçãoHumano-

Computador

Engenharia deUsabilidade

Sociologia

Comportamento Organizacional

Análise de Negócios

Gestão de Projetos

Engenharia de Sistemas

Ciência da Computação

Inteligência Artificial Programação

Engenharia de Software

Administração de Banco de Dados

Modelagem de Objetos

Design de Interfaces

Linguagens de Marcação

Projetos de Sistemas de Informação na Era Web(desenhado com a ajuda de Jess McMullin, ROSENFELD e MORVILLE, 2007, p. 21)

Relações interdisciplinares daArquitetura de Informação

Ciência da Computação 14

Ciência da Informação 10

Usabilidade e Ergonomia 10

Design Gráfico e Industrial 8

Comunicação e Marketing 7

Ciências Cognitivas 5

Antropologia e Sociologia 4

Administração 3

MACEDO (2005) analisou os campos de conhecimento que a literatura enumera como relacionados à Arquitetura de Informação e apresentou a seguinte tabela com as áreas citadas em mais de uma publicação:

MACEDO, Flávia. Arquitetura de informação: aspectos epistemológicos, científicos e práticos. Brasília: CID/UnB, 2005. 187p. (dissertação de mestrado).

Relações entre AI, CI e Biblio...

Atuando individualmente ou participando de uma equipe interdisciplinar, os arquitetos de informação precisam ser flexíveis, adaptáveis, criativos e proativos. Devem buscar conhecimento de outras áreas e valorizar a formação e educação contínua.

Segundo Saracevic (1996, p. 42, 48) “a Biblioteconomia tem uma longa e orgulhosa história, remontando a três mil anos, devotada à organização, à preservação e ao uso dos registros gráficos humanos”, em contrapartida, a Ciência da Informação “teve sua origem no bojo da revolução científica e técnica que seguiu à Segunda Guerra Mundial”.SARACEvIC, T. Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, v.1, n.1, p. 41-62, jan./jun. 1996.

A Arquitetura de Informação se fundamentou utilizando várias técnicas e pesquisas realizadas pela Ciência da Informação e pela Biblioteconomia. A caracterização da necessidade de informação é um campo clássico da Ciência da Informação e da Biblioteconomia. Seguindo esta linha de raciocínio conclui-se a interdependência entre a Arquitetura da Informação e estas duas áreas do conhecimento científico.

No contexto da Arquitetura de Informação, Reis (2007, p. 27) escreve que “A Ciência da Informação colabora com seus estudos de usuários e necessidades de informação e pode auxiliar a compreendê-los melhor”. Reis (2007, p. 58) acrescenta:

A Ciência da Informação, de forma complementar, busca compreender toda a situação e o comportamento do usuário na sua busca de informação, antes, durante e depois da sua interação com o sistema. Por isso essa ciência apresenta uma visão mais holística do usuário, de suas necessidades e de como ele se relaciona com o mundo, fruto de um pensamento mais reflexivo.

REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.

Técnicas de estudos de usuários desenvolvidas e/ou utilizadas pela Ciência da Informação e pela Biblioteconomia como pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa, sense making, questionários, entrevista, observação e etnografia são de suma importância para o projeto de website centrado no usuário. Utilizando as técnicas dos estudos de usuários os Arquitetos de Informação poderão entender as necessidades dos usuários e produzir sites com alto nível de usabilidade e acessibilidade.

ROSENFELD e MORvILLE (2007) descrevem os quatro componentes da Arquitetura de Informação, os quais demonstram a importante influência da Ciência da Informação e da Biblioteconomia na evolução desta disciplina:

Sistema de Organização

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO

Sua função é utilizar regras para classificar e ordenar informação e conteúdo. A organização tem como objetivo fazer com que a informação seja compreensível e facilmente encontrada pelo usuário a fim de que este alcance seu objetivo. Classificar é um ato muito antigo, se levarmos em consideração a natureza humana para tal atividade.

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO

Os sistemas de organização utilizados na Arquitetura de Informação têm origem e inspiração nas taxonomias, no Dewey Decimal Classification, na Classificação Decimal Universal e na Classificação da Biblioteca do Congresso Norte-Americano etc. É importante lembrar a importante contribuição dos sistemas de relações não hierárquicas como sistema de classificação por facetas (faced classification) ou multidimensional desenvolvido por Ranganathan.

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO

Outras práticas comuns da Biblioteconomia como a análise de assunto e análise descritiva são fundamentais para a classificação e organização da informação, tendo forte influência nos sistemas de organização de websites. Em adição, os tesauros têm valor fundamental na criação de redes lógico-semânticas, relações hierárquicas, associativas e de igualdade lógica e são importantíssimos para a organização da informação em espaços físicos e digitais.

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO

Esquemas de organização são maneiras de se criar categorias a partir da semântica (significado) dos conteúdos a serem categorizados. Cada esquema possui uma regra simples que define a formação das suas categorias. A vantagem em utilizar esses esquemas é que eles permitem que o usuário tenha rapidamente uma visão de como toda a informação está organizada, dando-lhe consistência e previsibilidade.

REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.

[p. 84]

SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO

Uma técnica muito utilizada pelos Arquitetos de Informação no projeto de sites, e que tem óbvia origem nos sistemas de classificação é conhecida como card sorting. O público-alvo do website agrupa uma série de itens, que representam as informações do produto ou do site, de maneira que faça sentido para elas. Está técnica visa fazer com que os Arquitetos de Informação entendam como as pessoas organizam e categorizam e relacionam informações e conceitos.

Sistema de Navegação

SISTEMA DE NAvEGAÇÃO

“Um sistema de navegação mal projetado afeta a usabilidade do website porque não orienta o usuário no caminho que precisa seguir para alcançar seus objetivos, causando-lhe o sentimento de estar perdido”.

REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.

[p. 86]

SISTEMA DE NAvEGAÇÃO

A editoração de livros e a Biblioteconomia utilizam elementos essenciais para a orientação dos usuários, tais como, títulos, prefácio, introdução, sumário, numeração das páginas, índice remissivo etc. Em websites os Arquitetos de Informação utilizam recursos similares: interface padronizada, menus para navegação global, local ou contextualizada, mapa do site, hiperlinks, breadcrumbs (indicadores da localização do internauta no website).

Sistema de Rotulação e de Busca

SISTEMA DE ROTULAÇÃO E DE BUSCA

Agner (2007, p. 93) relata que “sistemas de rotulação de websites são criados considerando-se o conhecimento da empresa, as convenções do domínio, o espaço disponível e a compreensão pelo usuário, entre outros fatores. Rótulos podem ser textuais ou icônicos”. Além disso, este mesmo autor (p. 97) define sistemas de busca como “aplicações de software com um modelo no qual o usuário expressa a necessidade de informação por meio de perguntas na caixa de entrada”.

AGNER, L.; MORAES, A. (Orientador). Arquitetura de Informação e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide Web – Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade de Interfaces Humano-Computador. Rio de Janeiro, 2007. 354p. Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

SISTEMA DE ROTULAÇÃO E DE BUSCA

Observamos a contribuição da Biblioteconomia para estes componentes da Arquitetura de informação nos estudos de linguagem natural, folksonomia, operadores booleanos, sistemas de recuperação de informação (SRI), palavras-chave, vocabulário controlado, metadados, indexação, revocação, precisão etc.

Fim.

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