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www.ibramed.com.br/polarys

@IBRAMEDBRASIL

@CONEXAOCEFAI

Prof.ª Ms. Aline P. de Melo Yamamoto

Fisioterapeuta;

Mestre em Ciências Fisiológicas pela Universidade

Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP);

Analista de Apoio e Desenvolvimento de Mercado na

IBRAMED;

Docente em cursos de pós-graduação;

Palestrante em congressos, workshops, simpósios e

cursos.

E-mail: a.yamamoto@ibramed.com.br

@AALINEYAMA

CRIOLIPÓLISE

CONCEITO

• Técnica não invasiva para o tratamento da gorduralocalizada por extração de temperatura.(resfriamento)

OBJETIVO

• Atrofia terapêutica no tecido subcutâneo.

INDICAÇÕES

• Tratamento da gordura localizada.

• Modelagem não-invasiva do contorno corporal.

EFEITOS FISIOLÓGICOS

2007-20081 Criolipólise

19022 sensibilidade ao frio

1941 Adiponecrose e frigori

1940-1970 nódulos paniculiteinduzida pelo frio

19703 paniculite do picolé

MODALIDADES DE CRIOLIPÓLISE

Convencional Reperfusão

Contraste

Preparo

CONVENCIONAL

REPERFUSÃO

CONTRASTE

60 min

70 min

80 min

PREPARO70 min

• Azul: antes• Vermelho: 15 dias pós tratamento• Verde: 30 dias pós tratamento

• 10 mulheres, 48,1± 9,7 anos

- Criolipólise convencional: média de redução 22,5%

- Criolipólise de contraste: média de redução 42,45%

6 pacientesTermopar subdérmico

REPERFUSÃO

Massagem

• 4 modalidades de tratamento

• Convencional

• Preparo

• Reperfusão

• Contraste

• Vácuo -550 mmHg (~80kPa)

• 2 aplicadores independentes

• Segurança redundante

• Temperatura : - 8 °C

• Reservatório de água

• Clean Mode

• Steps Mode

• Tutorial

• Acessórios

Resfriamento Aquecimento

Aplicadores: P, M e G2 conexões independentes

Réguas e

posicionadores

ACESSÓRIOS

EXTRAÇÃO DE TEMPERATURA

Pastilha Peltier• Pastilha semicondutora• Termostato • Excitação elétrica• Extração de temperatura do

tecido• Troca de calor / interface com a

água• Inversão para produção de calor

EFEITOS FISIOLÓGICOS

TECIDO ADIPOSO

Maior sensibilidade ao frio e a magnitude da lesão gerada émais intensa.

• Cristalização dos lipídios devido à extração de temperatura.

• Paniculite controlada causada pelo frio.

• Morte programada dos adipócitos.

• Reperfusão – liberação da vasoconstrição pós-crio.

EFEITOS FISIOLÓGICOSPANICULITE CONTROLADA CAUSADA PELO FRIO

• Membrana anticongelante - protege a pele.

• Extração de temperatura é gradual.

• Peltier com termostato (fidedignidade do display à temperatura real entregue).

• Tempo dependente – 60 min – seguro.

FLACIDEZ CUTÂNEA ?

- Paniculite controlada - Processo inflamatório – Atividade Fibroblasto. - Tempo de tratamento é insuficiente para gerar deformação da pele.- Alguns casos: na redução da gordura sobra pele.

REAÇÕES ESPERADAS

A BQueimaduras

24h pós sessão 15d pós sessãoNÃO-ESPERADA

REAÇÕES ADVERSAS

HIPERPLASIA PARADOXAL

A e B, imagem histológica de tecido adiposo com hiperplasia paradoxal (A: x2,5) e (B: x10).

• Hiperplasia do tecido adiposo• Espessamento de septos fibrosos• Rede vascular aumentada• Pode ter relação com a paniculite ou vácuo

excessivo?

Homem, 40 anos: Eritema e desconforto moderado; 1-2 meses (diminuição da gordura); 3 meses (aumento gradual); 5 meses (estabilização).

Ressonância magnética

PÓS-CRIOLIPÓLISE

REFORÇO DA TÉCNICA

(IMEDIATO OU 15-21 APÓS)

• Ondas de choque

• Ultrassom focalizado

• Carboxiterapia

• Eletrolipólise

• Terapia combinada

• Radiofrequência

• Tecarterapia

• Terapia vibro-oscilatória

• Endermoterapia

• Massagem manual

• Drenagem linfática

CONTRAINDICAÇÃO

ABSOLUTAS• Gestantes ou sobre o útero potencialmente

grávido.

• Dispositivo eletrônico implantado (ex: marcapasso).

• Áreas neoplásicas ou sobre áreas onde o tumor foi removido.

• Alta sensibilidade ao frio (crioglobulinemia).

• Intolerância a crioterapia.

• Síndrome de Raynaud.

• Sobre áreas isquêmicas (onde o suprimento sanguíneo pode ser incapaz de suprir a demanda metabólica resultando em necrose).

• Sobre pele irritada ou com presença de dermatites.

• Sobre hérnia abdominal.

• Diabetes Mellitus ou outros casos de déficit de cicatrização.

• Indivíduos com doenças metabólicas e hepáticas que comprometam o metabolismo das gorduras.

• Sobre áreas com alteração de sensibilidade.

• Cirurgias recentes no local do tratamento.

• uso regular de medicamentos anti-inflamatórios.

• Quelóides ou propensão a quelóidesna região a ser tratada.

RELATIVAS

TÉCNICA DE APLICAÇÃO

1) Avaliação adequada do paciente.

2) Preparo do equipamento - T° C e vácuo

3) Higienização do local.

4) Demarcação da área a ser tratada.

5) Posicionamento do paciente.

6) Colocação da membrana anticongelante sobre a pele.

7) Colocação do aplicador sobre a pele (Cuidado comsuperfícies ósseas).

9) Iniciar a sucção.

9) Utilize rolo de toalha, faixas ou posicionadores comosuporte para sustentação do aplicador e maior conforto dopaciente.

10) Pulsado (máximo 5 min). (Nunca reutilizar a membrana)

PÓS-SESSÃO

• Ensaio clínico (2009)• Primeiros relatos: compilado

de resultados apresentados na Annual Meeting of theAmerican Society for Laser Medicine and Surgery

DESENVOLVIMENTO

Artigo Fisioterapia SERProfa. Dra. Estela Sant’Ana

CRIOLIPÓLISE PARA GORDURA SUBMENTONIANA

KILMER ET AL. 2015

Materiais e Métodos:-Protótipo aplicador a vácuo de pequeno volume -60 sujeitos - área submental - -10°C por 60’-Avaliação após 12 semanas.

www.conexaocefai.com.br

duvidas@ibramed.com.br

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