apresentação do powerpoint - santacecilia.com.br file• agitações políticas do período...

Post on 21-Nov-2018

218 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

C A P Í T U L O 3 2 : M O D E R N I Z A Ç Ã O, M Ã O D E O B R A E G U E R R A N O

S E G U N D O R E I N A D O

SEGUNDO

REINADO(1840-1889)

O “ G O L P E D A M A I O R I D A D E ” O U O F I M D O P E R Í O D O R E G E N C I A L“ É P R E C I S O PA R A R O C A R R O D A R E V O L U Ç Ã O .”

( B E R N A R D O P E R E I R A D E V A S C O N C E L O S , P O L Í T I C O L A T I F U N D I Á R I O ) .

O “GOLPE DA MAIORIDADE” OU O FIM DO PERÍODO REGENCIAL

O “GOLPE DA MAIORIDADE”

• Agitações políticas do Período Regencial e as revoltas com vasta

participação popular representavam uma dupla ameaça aos políticos,

tanto para os “conservadores”, quanto para os “liberais moderados”:

– Ameaça de fragmentação do país;

– Crescente envolvimento de camadas populares nas revoltas, dando-lhes

um caráter mais revolucionário, ao aumentar o risco de modificarem a

estrutura econômica do país (abolir o latifúndio e a escravidão)

• Dessa forma foi criado, em 1840, o Clube da Maioridade, cuja

finalidade era defender a proposta de antecipar a maioridade de D.

Pedro de Alcântara, como possível solução para estabelecer o equilíbrio

político nacional.

• 23 de julho de 1840, D. Pedro foi aclamado Imperador do Brasil, com

o título de D. Pedro II, tendo apenas 14 anos e meio.

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

P O L Í T I C A I N T E R N A

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ELEIÇÕES DO CACETE• Ao assumir o poder, D. Pedro II montou seu gabinete – progressistas:

– O primeiro ministério de D. Pedro II foi ocupado essencialmente por liberais (osirmãos Andrada e Holanda Cavalcante - “Ministério dos Irmãos”).

• Eleições do Cacete:

– 36 gabinetes (composição de ministérios) e 9 fechamentos da Câmara dosdeputados pelo imperador.

– Fraudulentas:

• Urnas roubadas;

• Qualificaram crianças, escravizados e defuntos como eleitores.

– Sob pressão;

– Violentas;

– 1841: Dom Pedro II descobre o processo e demite (troca) o gabinete!

• Perfil conservador;

• Continuidade a centralização política;

• Aumentando a força do Estado sobre a Justiça e a polícia nas províncias.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

PARTIDOS POLÍTICOS

PARTIDO LIBERAL

• Classe Média;

• Proprietários Rurais (Sul e

Sudeste);

• Buscam Autonomia Federal;

• Defendiam o federalismo.

PARTIDO CONSERVADOR

• Comerciantes;

• Magistrados;

• Burocratas;

• Buscam centralização;

• Fortalecimento do Executivo.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

PARTIDOS POLÍTICOS

• Os dois grandes partidos representavam:

– Elites do Império;

– Pontos em comum:

• Manutenção da ordem;

• Escravismo;

• Unidade territorial e das autoridades constituídas.

– Ministério da Conciliação (1853-1857):

• Líder: Marques do Paraná.

• Ministério com Conservadores e Liberais;

• Revezavento de partidos no poder.

A frase célebre, “Nada se assemelha mais a um ‘saquarema’ do que um ‘luzia’ no poder”, cuja autoria é dada ao político pernambucano

Holanda Cavalcanti, e trata ironicamente das características normalmente atribuídas às agremiações políticas que se consolidaram

como os dois grandes partidos políticos imperiais do Segundo Reinado.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

REVOLTAS LIBERAIS DE 1842

• Focos:

– Sorocaba – SP (líder Feijó);

– Barbacena – MG (líder Teófilo Otoni).

– Dom Pedro II abafa os movimentos:

• 1844: Liberais retornariam.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

REVOLUÇÃO PRAIEIRA 1848

• Características mais democráticas;

• Mais uma vez o palco foi Pernambuco;

“Quem nascer em Pernambuco,

Deve ser desenganado

Que ou há de ser Cavalcanti

Ou há de ser cavalgado...”

• Partido Conservador (família Cavalcanti) estreitas ligações com

o Partido Liberal;

• “Verdadeiros” liberais democratas se reunissem no “Partido da

Praia”;

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

REVOLUÇÃO PRAIEIRA 1848

• Outras Causas Relevantes:– A revolta dos Pernambucanos;

– O descontentamento dos liberais;

– A revolta da população;

– Fatores externos: ideias republicanas;

– Manifesto ao Mundo:

• Voto livre e universal do povo brasileiro;

• Liberdade de Imprensa;

• Trabalho para todos;

• Maior liberdade para as províncias;

• Controle do comércio varejista por comerciantes brasileiros;

• Extinção do Poder Moderador.

• Legislativo subordinado ao Executivo;

• O imperador nomearia o Ministro;

• Caráter centralizador e oligárquico.

Ao contrário da Inglaterra, onde o rei reinava mas não governava, no Brasil, graças ao

poder moderador, o imperador reinava e governava.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

O PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS 1847

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

O PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS 1847

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

O PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS 1847

BRASIL

Rei

1° Ministro

Parlamentares

Povo

INGLATERRA

1° Ministro

Parlamentares

Povo

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

• Introdução:

–Poucas foram as mudanças;

–Estrutura econômica continuava a mesma.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

ECONOMIA DE

EXPORTAÇÃO

ECONOMIA

MONOCULTORA

ECONOMIA

LATIFUNDIÁRIA

ECONOMIA

ESCRAVISTA

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

• Cafeicultura:

– 1ª FASE: Vale do Paraíba (RJ-SP)

– 2ª FASE: Irradiou-se pelo Oeste Paulista

– 3ª FASE: “Consolidação no “Oeste Novo”:

Campinas

Ribeirão Preto

ParanáPorto de Santos!

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A EXPANSÃO DA CAFEICULTURA BRASILEIRA

• A expansão da cafeicultura brasileira na época

pode ser explicada pelos seguintes fatores:

–O hábito de beber café tornou-se moda na Europa e

nos Estados Unidos;

–O cultivo do café exigia investimentos mais baixos que

o da cana de açúcar;

–O cafeeiro podia durar 30 anos ou mais, enquanto a

cana tinha de ser replantada a cada três anos;

–o café se deteriorava menos do que a cana de açúcar.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A TARIFA ALVES BRANCO E A LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS

• O surto de modernização do Império contou

também com a Tarifa Alves Branco (1844):

–Aumentou os impostos (cerca de 3 mil produtos

importados):

• Antes pagavam 15%;

• Passaram a pagar de 20% a 60%

– (60% para similares)

• A maioria deles foi taxada em 30%

– (30% não similares)

• Aumentaram as rendas do governo.

• A Lei Eusébio de Queirós (1850):

–Proibiu a importação de escravos, liberando capitais

antes usados na sua reposição;

–Capitais passaram a ser aplicados no:

• Setor industrial;

• Financeiro e transportes;

• Dinamizando, com isso, a economia.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A TARIFA ALVES BRANCO E A LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

A “ E R A M A U Á ”

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A “ERA MAUÁ” (1850-1870) E O “SURTO INDUSTRIAL”

• A situação da Atividade Industrial:

–Bastante prejudicada;

–Tratados de 1810;

–A Inglaterra:

• Melhor qualidade;

• Baixas taxas alfandegárias;

• Preços baixos (no Brasil).

–Não havia condições para as indústrias brasileiras

competirem no mercado interno ou externo.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A “ERA MAUÁ” (1850-1870) E O “SURTO INDUSTRIAL”

• As tentativas de Incentivo à Industrialização

Nacional:

–Protecionismo Alfandegário:

• Aumentando as taxas de importação;

• Limitando as importações com a criação de “quotas de

importação”.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A “ERA MAUÁ” (1850-1870) E O “SURTO INDUSTRIAL”

– Vencido o prazo dos Tratados firmados com os ingleses:

• 1844: Tarifa Alves Branco.

• Visconde de Mauá (Irineu Evangelista de Souza):

• Suas Realizações:

– Construção da primeira ferrovia (ligando Petrópolis ao Rio de Janeiro):

• A primeira ferrovia ligava o porto Estrela à raiz da serra de Petrópolis, depois foi construída aD. Pedro II, a Santos-Jundiaí, Sorocabana, Mogiana, entre outras.

– Construção dos estaleiros da Ponta de Areia, para a fabricação de navios;

– Criação de companhias de navegação a vapor no Rio Amazonas e no Rio Grandedo Sul;

– Instalação de cabo submarino que ligou o Brasil à Europa pelo telégrafo;

– Fundação do Banco Mauá e reorganização do Banco do Brasil;

– Iluminação à gás, no Rio de Janeiro;

– Empresas de transporte terrestre – como a companhia de bondes para o JardimBotânico.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A “ERA MAUÁ” (1850-1870) E O “SURTO INDUSTRIAL”

• 1860: Tarifa Silva Ferraz:

– Em lugar da Tarifa Alves Branco;

–De inspiração liberal, a medida reduzia novamente as taxas de

importação para a entrada de navios, máquinas, ferramentas e

ferragens produzidos no exterior e coloca o estaleiro de Niterói

diante de uma concorrência predatória:

• Falta de apoio do governo.

• Sabotagens (oposição de latifundiários).

• Concorrência inglesa.

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

A Q U E S T Ã O D A M Ã O D E O B R A N O I M P É R I O

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A QUESTÃO DA MÃO DE OBRA NO IMPÉRIO• Cronograma sobre a questão pelo fim do tráfico de escravizados

e a reação do governo brasileiro diante da pressão inglesa:

– 1824: A Inglaterra exigiu que o D. Pedro I extinguisse o tráfico negreirono prazo de 3 anos;

– 1831: Lei Feijó (foi a primeira lei a proibir a importação de escravos noBrasil, além de declarar livres todos os escravos trazidos para terrasbrasileiras a partir daquela data):

• Entretanto, o governo brasileiro nunca se esforçou em cumprir o disposto nalei, que foi ignorada por décadas, dando origem à expressão “lei para inglêsver” (por ter sido promulgada por pressão dos ingleses).

– 1845: Bill Aberdeen:

• Autorizava a Marinha inglesa a prender ou bombardear os navios negreiros;

• Levar os contraventores para serem julgados na Inglaterra;

• A Bill Aberdeen foi uma represália à Tarifa Alves Branco (1844).

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A QUESTÃO DA MÃO DE OBRA NO IMPÉRIO

º

Fonte de Pesquisa: COSTA, Emilia Violtti.

Da senzala à colônia. São Paulo: Unesp, 1998.

• Conclui-se que, ao perceber que o

tráfico aproximava-se do fim, os

proprietários passaram a comprar

mais africanos para as suas

lavouras.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS E A LEI DE TERRAS• A PROIBIÇÃO DO TRÁFICO, PORÉM, COLOCAVA UM PROBLEMA PARA

OS PROPRIETÁRIOS ESCRAVISTAS: Quem iria trabalhar para eles quandoa escravidão fosse extinta?

• A Lei de Terras (1850):

– Proibia o acesso a terra por doação ou ocupação:

• imigrantes;

• ex-escravos;

• homens livres e pobres.

Terras: PREÇOS ELEVADOS.

– ÚNICA ALTERNATIVA: trabalhar para os grandes proprietários oucomerciantes;

– E MAIS:

• terra (mercadoria valiosa);

• concentração da propriedade nas mãos de uma minoria.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

A LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS E A LEI DE TERRAS• A PROIBIÇÃO DO TRÁFICO, PORÉM, COLOCAVA UM PROBLEMA PARA

OS PROPRIETÁRIOS ESCRAVISTAS: Quem iria trabalhar para eles quandoa escravidão fosse extinta?

• A Lei de Terras (1850):

– Proibia o acesso a terra por doação ou ocupação:

• imigrantes;

• ex-escravos;

• homens livres e pobres.

Terras: PREÇOS ELEVADOS.

– ÚNICA ALTERNATIVA: trabalhar para os grandes proprietários oucomerciantes;

– E MAIS:

• terra (mercadoria valiosa);

• concentração da propriedade nas mãos de uma minoria.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)O TRÁFICO INTERNO E O DEBATE SOBRE O TRABALHADOR NACIONAL

• Com o fim do Tráfico Atlântico, aumentou a

exigência de braços para as lavouras do SUDESTE;

• Compra de escravos do NORTE e NORDESTE;

• Tráfico intraprovincial: transferência de cativos das

áreas mais pobres para as mais ricas.

• Negociaram-se cerca de 400 mil escravos;

SEGUNDO REINADO (1840-1889)O TRÁFICO INTERNO E O DEBATE SOBRE O TRABALHADOR NACIONAL

• Parlamento:

– Poucas vozes defendiam o aproveitamento do trabalhador nacional, livre ouliberto;

– Maioria do políticos (em favor da imigração europeia);

– Elite imperial referia-se aos africanos e a seus descendentes como:

• Indisciplinados, preguiçosos e desleais, e, portanto, inaptos para o trabalholivre.

– Só! A imigração branca daria ao país cidadãos exemplares e, ao imperador,súditos fiéis;

– Discurso sobre a população afro-brasileira:

• Teorias produzidas na Europa;

• Negros e mestiços eram “raças inferiores” (e a “raça branca” era a única capazde criar civilização);

• Visão racista da elite imperial fazia do europeu (pele mais clara e católico,o trabalhador preferido).

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

IMIGRANTES NO BRASIL

• O quadro a seguir, chamado por alguns

de a redenção de Cam e, por outros, de

A marca de Caim, é de autoria de

Modesto Brocos y Gomez. A obra é uma

pintura a óleo e data de 1895.

• Qual mensagem é transmitida pelo

artista?

– A intenção do artista neste quadro é

mostrar que a criança branca veio redimir

a sua família da “marca de Caim”, isto é,

da cor negra. O bebê puxou ao pai: não

traz na pele a cor da avó e nem de sua

mãe. Isto explica as mãos erguidas da avó.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

IMIGRANTES NO BRASIL

• A Imigração:

– Superação da crise do escravismo.

–Mito do “embranquecimento”.

– Necessidade de mão-de-obra (cafeicultura – sudeste).

– Ocupação e defesa (região sul).

– Crise econômica e social em países europeus.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

IMIGRANTES NO BRASIL

•Os sistemas de imigração nos cafezais:

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

P O L Í T I C A E X T E R N A

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: A QUESTÃO CHRISTIE (1861-1865)

• Rompimento de relações diplomáticas entre BRASIL e INGLATERRA.

• Causas:

– Roubo de carga de navio inglês Príncipe de Gales naufragado no RS(INGLATERRA exige indenização);

– Prisão de 3 oficiais da marinha inglesa que, bêbados e à paisana, molestavampedestres nas ruas do RJ (INGLATERRA exige desculpas).

• W. D. Christie (embaixador inglês no Brasil) aprisiona 5 naviosbrasileiros no porto do RJ a título de indenização;

• BRASIL paga indenização mas exige desculpas da INGLATERRA porinvadir porto do RJ;

• Arbítrio internacional de Leopoldo I (BÉLGICA) favorável ao BRASIL;

• BRASIL rompe relações diplomáticas com a INGLATERRA (1863);

• INGLATERRA desculpa-se oficialmente em 1865 (rainha Vitória).

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: CONFLITOS PLATINOS

• Causa básica: controle da navegação na Bacia do Prata:

–Rico e estratégico;

–Palco de constantes conflitos na região platina;

–Cortada por vários rios navegáveis, como o Paraguai, o

Paraná e o Uruguai.

Desembocam no rio da Prata

–Os países sul-americanos lutaram entre si pelo controle:

• Rios, terras, gado e, sobretudo, poder.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: CONFLITOS PLATINOS

• 1850: Guerra contra

Oribe (URU) e Rosas (ARG):

–BRA invade URUGUAI e

ARGENTINA e depõe seus

governantes;

–Assumem Rivera (Colorado)

no URUGUAI e Urquiza na

ARGENTINA.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: CONFLITOS PLATINOS

• 1864: Guerra contra Aguirre

(URUGUAI – Blanco):

– Brasil invade o URUGUAI, depõe

Aguirre e coloca em seu lugar o

colorado Venâncio Flores.

– Equilíbrio no Prata é rompido.

Aguirre tinha acordo com o líder.

paraguaio Solano López.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Introdução:

– Independente em 1811;

– José Gaspar Rodrigues de Francia (1º presidente):

• Republica ditatorial;

• Economia fechada e nacionalista.

– Antônio Carlos López (2º presidente):

• Fez um excelente governo;

• O Paraguai passou a ser o país de maior desenvolvimento na AméricaLatina;

• Desenvolveu o comércio externo;

• Criou o serviço militar obrigatório;

• Formou uma poderosa flotina (navios de guerra);

• Instalou fábricas de armas em Assunción.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Introdução:

– Francisco Solano López (3º presidente):

• 1864: Completou a militarização da Repúblicaparaguaia:

– 64 mil soldados;

– 28 mil reservistas.

– BRASIL: 18 mil homens;

– ARGENTINA: 8 mil homens.

• Sem dívida externa;

• Sem analfabetismo;

• Sem desemprego;

• Possuía a indústria siderúrgica;

• À frente de todos os seus vizinhos sul-americanos.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• A Guerra:

–Motivos Fundamentais:

• A oposição de Solano López à política de intervenções brasileirasno Prata;

• O Tratado Paraguai-Uruguai de ajuda e defesa mútua;

• A influência de diplomatas ingleses e norte-americanos juntoao imperador do Brasil, interessados que estavam em destruir oParaguai – “um (mal) exemplo de autonomia”.

–Motivo Imediato:

• O aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda, noRio Paraná, quando dirigia-se ao Mato Grosso;

• 13 de Dez/1864: Considera-se como a declaração de Guerra doParaguai ao Brasil.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

Fon

te:

TO

RA

L,

An

dré

. G

uerr

a n

o M

erc

osu

l. I

n: S

uperi

nte

ressan

te.

An

o 1

3,

n.

9.

São P

au

lo:

Abri

l, s

et.

1999.

p.

34.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• 1865: Tratado da Tríplice Aliança:

– Assinado em maio de 1865, entre Brasil e seus aliados, Argentina e Uruguai,

que se uniram para destruir o Paraguai. O comando geral coube ao Presidente

argentino Bartolomeu Mitre.

Elza Nadai e Joana Neves. História do Brasil.

São Paulo, Saraiva. V. 2. p. 76.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Desenvolvimento do Conflito:

– 1.ª Fase:

• Invasão do Mato Grosso:

– Conquista do Forte de Coimbra;

– Conquista do Forte de Dourados.

• Batalha do Riachuelo:

– A maior batalha naval (Almirante Francisco Manuel Barroso).

• Batalha do Tuiuti:

– A maior batalha terrestre (General Osório).

• As forças brasileiras eram compostas pelo:

– Exército;

– Guarda Nacional;

– Voluntários da Pátria (recrutados à força/“voluntários a pau e corda”).

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• A imagem que se vê é de uma charge

de Angelo Agostini, intitulada

Entrada triunphal dos Voluntários

da Pátria, e foi publicada pela

primeira vez, no dia 12 de junho de

1870, na revista Vida Fluminense.

• O que o autor da charge pretendia

criticar?

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• A imagem que se vê é de uma charge deAngelo Agostini, intitulada Entradatriunphal dos Voluntários da Pátria, e foipublicada pela primeira vez, no dia 12 dejunho de 1870, na revista VidaFluminense.

• O que o autor da charge pretendiacriticar?

– Ele pretendeu dirigir uma dura crítica aoImpério Brasileiro, que se utilizou desoldados negros na luta contra o Paraguai,mas manteve os parentes desses soldados nocativeiro. No caso dessa charge, o Impérioque o soldado defendeu é o mesmo queescraviza sua mãe.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

(ENEM 2014)

Cheio de glória, coberto de louros, depois de ter derramado

seu sangue em defesa da pátria e libertado um povo da

escravidão, o voluntário volta ao país natal para ver sua mãe

amarrada a um tronco! Horrível realidade!...

AGOSTINI. A vida fluminense, ano 3, n. 128, 11 jun. 1870. In: LEMOS, R. (Org.). Uma história do

Brasil através da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 2001 (adaptado).

Na charge, identifica-se uma contradição no retorno de parte dos

“Voluntários da Pátria” que lutaram na Guerra do Paraguai

(1864-1870), evidenciada na

a) negação da cidadania aos familiares cativos.

b) concessão de alforrias aos militares escravos.

c) perseguição dos escravistas aos soldados negros.

d) punição dos feitores aos recrutados compulsoriamente.

e) suspensão das indenizações aos proprietários prejudicados. De volta do Paraguai

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

(ENEM 2014)

Cheio de glória, coberto de louros, depois de ter derramado

seu sangue em defesa da pátria e libertado um povo da

escravidão, o voluntário volta ao país natal para ver sua mãe

amarrada a um tronco! Horrível realidade!...

AGOSTINI. A vida fluminense, ano 3, n. 128, 11 jun. 1870. In: LEMOS, R. (Org.). Uma história do

Brasil através da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 2001 (adaptado).

Na charge, identifica-se uma contradição no retorno de parte dos

“Voluntários da Pátria” que lutaram na Guerra do Paraguai

(1864-1870), evidenciada na

a) negação da cidadania aos familiares cativos.

b) concessão de alforrias aos militares escravos.

c) perseguição dos escravistas aos soldados negros.

d) punição dos feitores aos recrutados compulsoriamente.

e) suspensão das indenizações aos proprietários prejudicados. De volta do Paraguai

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Desenvolvimento do Conflito:

– 2.ª Fase:

• Comando de Caxias;

• Conquista da fortaleza de Humaitá;

• “Dezembrada”:

– Itororó;

– Avaí;

– Lomas Valentinas;

– Agostura.

– Essas conquistas facilitaram o caminho para Assunção,

capital do Paraguai, conquistada em janeiro de 1869.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Desenvolvimento do Conflito:

– 3.ª Fase:

• 1869: Caxias pede para se retirar da guerra (considerando

cumprida a missão);

• Assume o comando o Conde D’Eu (Gastão de Órleans, genro de

D. Pedro II, casado com Princesa Isabel;

– Campanha da Cordilheira (se deu a perseguição de Solano López);

– Autor de muitas atrocidades contra civis paraguaios;

– Solano López foi morto por soldados brasileiros em Cerro Corá, em 1.º

de maio de 1870.

Chico Diabo atravessando com uma lança Solano López (Semana Illustrada nº 485, 27/03/1870).

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Um Balanço da Guerra:

–Paraguai:

• Um desastre;

• Endividamento externo (com a Inglaterra)

• Vitimou 95% da população masculina do país;

• Perdeu 140 mil Km2 de seu território (parte para o BRASIL

e ARGENTINA);

• Implicações que se estendem até hoje.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Um Balanço da Guerra:

–Argentina:

• Possuía na época 1,5 milhão de habitantes, perdeu 18 mil

soldados;

–Uruguai:

• Teve menos perdas.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

• Um Balanço da Guerra:

– Brasil:

• Incorporou territórios;

• Garantiu a ligação fluvial com o sul do Mato Grosso;

• Conservou a hegemonia na região, mas tudo isso a um custo

muito alto;

• 23 917 mortos em combates;

• Há estudos que estimam em 100 mil, entre civis e militares;

• 614 mil contos de réis (11 vezes o orçamento do governo em

1864);

• Aumento da dívida externa com os ingleses.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

POLÍTICA EXTERNA: GUERRA DO PARAGUAI (1865 -70)

C A P Í T U L O 3 3 : A B O L I Ç Ã O E R E P Ú B L I C A

SEGUNDO

REINADO(1840-1889)

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• As mudanças na Economia Europeia:

– XVIII: Processo de industrialização;

– XIX: Expandiu-se para vários países da Europa e para os

Estados Unidos da América;

• Para que a atividade industrial pudesse crescer era necessário:

– Acabar com a escravidão;

– Substituindo-a pela mão de obra assalariada;

– Gerar mercado consumidor.

• A pressão por parte da Inglaterra:

– “Reconhecimento da Independência”;

– O Brasil não estava cumprindo os acordos daquela época.

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

O P R O C E S S O D A A B O L I Ç Ã O

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• O processo de abolição:

–Foi longo e contou com ampla participação popular:

• Escravizados;

• Ativistas;

• Intelectuais negros e brancos, chamados, na época, de

abolicionistas.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• A Campanha Abolicionista:

A escravidão é um roubo.”

(Deputado Jerônimo Sodré, abriu oficialmente a campanha abolicionista.

• Duas Tendências:

–Moderada: Defendia o fim gradativo da escravidão,

através de leis. Representantes:

• Joaquim Nabuco;

• José do Patrocínio;

• Jerônimo Sodré.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• A Campanha Abolicionista:

A escravidão é um roubo.”(Deputado Jerônimo Sodré, abriu oficialmente a campanha abolicionista.

• Duas Tendências:

–Radical: Estimulava os escravos a lutarem pela conquista

de sua liberdade, fugindo e se rebelando. Esta tendência

era defendida por nomes como:

• Raul Pompéia;

• André Rebouças;

• Luís Gama;

• Antônio Bento.

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

A S L E I S A B O L I C I O N I S T A S

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• Lei do Ventre-Livre – Lei Visconde do Rio Branco(Lei n.º 2.040, de 28 setembro de 1871):– Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a

data desta lei, libertos os escravos da Nação e outros, e providencia sobre acriação e tratamento daquelles filhos menores e sobre a libertação annaul deescravos.....

A Princeza Imperial Regente, em nome de Sua Magestade o Imperador e Senhor D.Pedro II, faz saber a todos os subditos do Imperio que a Assembléa Geral Decretoue ella Sanccionou a Lei seguinte:

• Art. 1º Os filhos de mulher escrava que nascerem no Imperio desde a data desta lei,serão considerados de condição livre.

• § 1º Os ditos filhos menores ficarão em poder o sob a autoridade dos senhores de suasmãis, os quaes terão obrigação de crial-os e tratal-os até a idade de oito annoscompletos. Chegando o filho da escrava a esta idade, o senhor da mãi terá opção, oude receber do Estado a indemnização de 600$000, ou de utilisar-se dos serviços domenor até a idade de 21 annos completos. [...] José Maria da Silva Paranhos, Visconde do Rio Branco.

• 25 de março de 1884

– Para refletir sobre um 25 de março simbólico e controverso

Neste domingo, o cearense teve pela sétima vez um feriado de 25 de março.Graças à aprovação da Emenda Constitucional nº 73 pela Assembleia Legislativa emdezembro de 2011, de autoria do deputado Lula Morais (PCdoB), o dia tornou-se adata magna do Estado. Uma alusão a 1884. Mas você sabe o que aconteceu naqueleano a ponto de o calendário oficial ser evocado?De forma pioneira, o Ceará decretou a libertação dos seus escravos. O ato ocorreu no hoje município de Redenção,distante 55 quilômetros de Fortaleza, e pouco menos de quatro anos antes de todo o País abolir o sistema escravagista,em 13 de maio, com a Lei Áurea. “É uma data significativa porque foi um marco no movimento abolicionista. Do pontode vista econômico, repercutiu pouco. Mas, do ponto de vista social, é importante simbolicamente”, classifica o doutorem história social, Eurípedes Antônio Funes.

Segundo ele, mesmo o número de escravos do Ceará não chegando a 3% da população à época, a abolição repercutiu noresto do País. “Joaquim Nabuco que o diga”, pontua, referindo-se ao fato de o político pernambucano - e principal vozcontra os escravocratas brasileiros - ter divulgado o movimento cearense como exemplo em vários de seus discursos.

• 1881: “Greve dos Jangadeiros”:

– Liderados por José Napoleão e Francisco José do Nascimento.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICABusto de Francisco José do Nascimento, líder abolicionista, conhecido como o “Dragão do Mar”

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• Lei dos Sexagenários – Lei Saraiva-Cotegipe (Lei n.º 3.270,de 28 setembro de 1885) – “Lei da Gargalhada Nacional”:– A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida

sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condiçõesde trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, poispodiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigoque determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, deforma gratuita, para seu proprietário.

D. Pedro II, por Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional eDefensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber a todos os Nossos súditos que a AssembléiaGeral Decretou e Nós Queremos a Lei seguinte:

• Art. 1° Proceder-se-á em todo o Império a nova matrícula dos escravos, com declaração donome, nacionalidade, sexo, filiação, se for conhecida, ocupação ou serviço em que for empregadoidade e valor calculado conforme a tabela do §3º.

• Exigia que eles trambalhassem gratuitamente por mais três anos a título de indenização ouaté completar 65 anos. (Projeto Saraiva);

• Estipulava uma multa de 500 a 1 000 réis para os que protegessem ou acolhessem escravosfugidos.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• Lei dos Sexagenários – Lei Saraiva-Cotegipe (Lei n.º 3.270,

de 28 setembro de 1885): – “Lei da Gargalhada Nacional”:

– Ao contrário do que desejavam seus promotores, a Lei provocou:

• Radicalização da luta contra a escravidão;

• Fugas em massa das propriedades de seus donos;

• Os maquinistas retardaram a marcha do trem para

que os escravizados pudessem saltar;

• Os gráficos negavam-se a imprimir textos defendendo

a escravidão;

• 1887: Os militares lançaram um manifesto, afirmando

que não mais fariam o papel de capitão do mato, isto

é, não perseguiriam mais escravizados em fuga.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• Lei Áurea – Lei João Alfredo (Lei n.º 3.353, de 13maio de 1888):

–Esta lei declarava extinta a escravidão no Brasil.A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, oSenhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a AssembleiaGeral decretou e ela sancionou a Lei seguinte:

• Art. 1º É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil.

• Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução dareferida Lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nelase contém.

Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67.º da Independência edo Império.

Princesa Imperial Regente.Dona Isabel, Princesa imperial do Brasil e regente do Império quando da

assinatura da Lei Áurea, pela qual ficou conhecida como "A Redentora"

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

• Lei Áurea – Lei João Alfredo (Lei n.º 3.353, de 13 maio de1888):

– A Lei não previa qualquer medida legal para integrar de maneira justa edigna o escravo liberto à sociedade brasileira.

– Estimativa um ano antes:

• 723 419 pessoas (– de 5% da população brasileira).

– Não encontramos nenhuma preocupação em defender os ex-escravoscontra o racismo ou criar condições para que conseguissem obteralguma propriedade, emprego, etc.

– Nenhuma indenização ou pensão.

– A Lei também contribuiu para o desgaste da monarquia: muitosfazendeiros escravistas, inconformados de não terem sidoindenizados, aderiram à República (REPUBLICANOS DE ULTIMA HORA).

Dona Isabel, Princesa imperial do Brasil e regente do Império

quando da assinatura da Lei Áurea, pela qual ficou conhecida

como “A Redentora”

João Alfredo Correa de Oliveira foi um político, abolicionista e monarquista brasileiro. Integrado no Partido Conservador esteve ligado à formulação da Lei do Ventre Livre e da Lei Áurea.

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

ABOLIÇÃO E REPÚBLICA

S E G U N D O R E I N A D O( 1 8 4 0 - 1 8 8 9 )

O P R O C E S S O Q U E C O N D U Z I U À R E P U B L I C A

SEGUNDO REINADO (1840-1889)

O PROCESSO QUE CONDUZIU À REPÚBLICA

C A P Í T U L O 3 2 : M O D E R N I Z A Ç Ã O, M Ã O D E O B R A E G U E R R A N O

S E G U N D O R E I N A D O

SEGUNDO

REINADO(1840-1889)

C A P Í T U L O 3 3 : A B O L I Ç Ã O E R E P Ú B L I C A

top related