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11 de agosto de 200511 de agosto de 2005
Resultados do 2º trimestre de 2005Resultados do 2º trimestre de 2005
• Mercado
• Reajuste Tarifário
• Performance Financeira e
Operacional
• Perfil da Dívida
• Acontecimentos do Trimestre
• Reajuste Tarifário
• Performance Operacional
• Performance Financeira
Conclusão
4
Destaques do TrimestreDestaques do Trimestre
• A Eletropaulo encerrou o 2º trimestre de 2005 com lucro de R$ 136,8 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 16,7 milhões do 1º trimestre 2005
• Emissão de títulos no montante de R$ 474 milhões no mercado externo
• Elevação pela FITCH Ratings da avaliação internacional de crédito local e do crédito estrangeiro da Companhia de “B-” para “B”
• Evento subseqüente:
• Reajuste Tarifário de 2,12%, aplicado à tarifa a partir de 04/07/2005
5
Perfil do Mercado Consumidor Perfil do Mercado Consumidor
31,8%
24,8%
26,3%
9,9%7,2%
2º Tri 2004 - GWh 2º Tri 2005 - GWh
32,3%
20,8%
26,6%
7,4%
12,9%
40,9%
20,2%
29,5%
1,4%8,0%
41,1%
18,9%
3,5%
30,0%
6,5%
2º Tri 2004 – R$ 2º Tri 2005 – R$
cons
umo
rece
ita
ResidencialIndustrialComercialOutros
TUSD
ResidencialIndustrialComercialOutros
TUSD
6
Comparação do Consumo em Comparação do Consumo em GWhGWh
Obs: Os gráficos não consideram consumo próprio
*Valores sem considerar os acordos de recuperação de fraudes firmados em abril de 2004 que geraram um faturamento extra de 213.611 MWh
876641680
1.182
2.819
2.1912.331
2.952
1.902
2.434
Residen
cial
Indus
trial
Comerc
ial
Outros
TUSD
2T04* 2T05
4,7%
-13,2%4,4%
-22,4%8.217
8.858
9.150
7.968
MercadoFaturado
MercadoFaturado com
TUSD
2T04* 2T05
84,5%
3,3%
-3.0%
7
Comparação do Consumo 2T04 x 2T05Comparação do Consumo 2T04 x 2T05em em GWhGWh
Obs: Os gráficos não consideram consumo próprio
*Valores sem considerar os acordos de recuperação de fraudes firmados em abril de 2004 que geraram um faturamento extra de 213.611 MWh
Residencial Industrial Comercial Outros TUSD Total
4,7% 3,3%
84,5%
-22,4%4,4%-13,2%
8
Retenção de Clientes Retenção de Clientes Potencialmente LivresPotencialmente Livres
Receita Liquida com TUSD R$ milhões
1930
3848 54
78
1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05
5,6%
13,3%
81,1%
Clientes Cativos Clientes Livres Clientes Potencialmente Livres
Clientes Cativos X Livres% carga total na área de concessão em 2004 (35.341GWh)
9
3,7%6,3% 4,5% 2,5% 3,6% 4,8%
7,5%
7,6% 12,1%11,8% 7,3%
1,6%
-4,3%
1,7%
16,9%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Parcela B Parcela A PIS/COFINS IGPM
Evolução da TarifaEvolução da Tarifa
Reajuste
2,12%
6,4%
Fator X = 2,43%
18,6%
11,6%
14,3%
17,6%13,8%
11,1%
10
Item – R$ 000.000 Anterior Atual VariaçãoBase de Remuneração Líquida R$ 5,242 R$ 4,771 Taxa de Remuneração 17,07% 17,07%Remuneração R$ 895 R$ 814 (R$ 81)Base Bruta R$ 8,275 R$ 9,885 Taxa de Depreciação 3,95% 4,31%Depreciação R$ 327 R$ 426 R$ 99Custos de O&M adicionais - R$ 24 R$ 24 TOTAL R$ 42
Conclusão da Revisão Tarifária 2003Conclusão da Revisão Tarifária 2003
• Elevação do índice autorizado de 10,95% para 11,65%• R$ 42 milhões adicionais na remuneração concedida do ano tarifário
2003-2004
• Valor corrigido totaliza R$ 106,9 milhões, com impacto no resultado do 2T05
• Recuperação dos recursos se dará no período tarifário 2005-2006
R$ 106,9
R$ 42
11
2º Tri 04 2º Tri 05
Receita Líquida 1.714,6
Despesas Operacionais (1.463,9)
EBITDA * 317,6
Receita (Despesa)**Financeira
(155,3)
Itens ExtraordináriosLíquidos dos Efeitos dos Tributos
(85,3)
Lucro (Prejuízo) Líquido 8,1 136,8
2.275,5
(1.777,8)
571,6
(77,9)
(85,0)
Resultados Resultados –– 2º Tri 04 x 2º Tri 052º Tri 04 x 2º Tri 05
32,7%
21,4%
Reajuste Tarifário médio de 18,6% em 2004Conclusão da Revisão Tarifária de 2003, que gerou uma receita de R$ 106,9 milhões no 2T05Reversão de R$ 72,0 milhões no 2T05, referente a questionamentos judiciais do pagamento de PIS/ PASEP
Crescimento da receita operacional, atenuado pelos aumentos das despesas operacionais
Apreciação de 24,4%, do real frente ao dólar, gerando impacto positivo na conta de variação cambialReversão de R$ 98,0 milhões no 2T05, referente a questionamentos judiciais do pagamento de PIS/ PASEP
Crescimento das receitas operacionais e diminuição da despesa financeira líquida
-0,4%
79,9%
-49,9%
1597,0%
(*) Sem ajustes(**) Valores do Resultado Consolidado
R$ mihões
Incremento dos custos dos itens da Parcela A (Reajuste Tarifário de 2004)
Inicio da contabilização da CVA diferida do ano tarifário 2002-2003, a partir do 3T04
Início da contabilização da CVA de energia no 1T05
12
1º Tri 05 2º Tri 05
Receita Líquida 1.979,6
Despesas Operacionais (1.769,9)
EBITDA * 282,7
Receita (Despesa)**Financeira
(105,0)
Itens ExtraordináriosLíquidos dos Efeitos dos Tributos
(85,8)
Lucro (Prejuízo) Líquido (16,8) 136,8
2.275,5
(1.777,8)
571,6
(77,9)
(85,0)
Resultados Resultados –– 1º Tri 05 x 2º Tri 051º Tri 05 x 2º Tri 05
14,9%
0,4%
Crescimento do consumo de energia nas classes residencial (4,1%) comercial (0,6%)Conclusão da Revisão Tarifária de 2003, que gerou uma receita de R$ 106,9 milhões no 2T05Reversão de PIS/COFINS de R$ 72,0 milhões
Crescimento na despesa de pessoal (11,7%) e materiais e serviços de terceiros (9,1%)Elevação no volume de compra de energia devido a sazonalidade nos contratos (i) bilateral com AES Tietê, (ii) Itaipu e (iii) bilaterais com usinas de biomassa - sazonalidade
Crescimento da receita operacional
Apreciação de 11,8% do Real frente ao dólar, gerando impacto positivo na conta de variação cambialReversão de PIS/COFINS de R$ 98,0 milhões
Crescimento da receita operacional líquida e diminuição da despesa financeira
-0,9%
102,2%
-25,8%
N.A.
(*) Sem ajustes(**) Valores do Resultado Consolidado
R$ mihões
13
EBITDA sem ajustes
EBITDA AJUSTADO
Confissão de Dívida IIa
2º trimestre 2005
Acréscimo de 58,7%
EBITDA AJUSTADO
RTE
R$ 571,6
R$ 15,7
R$ 599,3
R$ 84,0
Ajuste do EBITDA Ajuste do EBITDA R$ milhõesR$ milhões
EBITDA sem ajustes
Confissão de Dívida IIa
1º trimestre 2005
RTE
R$ 282,7
R$ 12,9
R$ 377,6
R$ 82,0
PIS – reversão contábilR$ (72,0)PIS – reversão contábilR$ 0
14
186
360-390
144
297
33
32
15
2003 2004 1º S 2005(e)
Capex Auto Financiados
Total 72
Total Contabilizado 80
Investimentos no 2T05
31
8
Recuperação de Perdas 5
Pessoal 18
Outros 10
Serviço ao Consumidor e Expansão do Sistema
Manutenção
Auto Financiados 8
Investimentos 2T05 Investimentos 2T05 R$ milhõesR$ milhões
15
Dívida ConsolidadaDívida ConsolidadaR$ milhõesR$ milhões
71%
23% 27%
29%
77% 73%
0%
50%
100%
2003 2004 2T05
CP LP
1.424,51.778,8 1.916,9
762,5
1.102,0 1.097,0
3.090,82.402,7 2.242,5
2003 2004 2T05
FCESP CVA/RTE Credores Privados
5.278 5.284 5.256 5.278 5.284 5.256
CP CP vsvs LPLP EvoluçãoEvolução da Dívidada Dívida
16
Estratégia de Estratégia de HedgeHedge
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2000 2001 2002 2003 2004 2T05
Moeda Local Hedge Moeda Estrangeira
41%
41%
18% 14%
61%
25%
42%
4%
54%
3%
35%
62%
17%
83%
100% das dívidas em moeda
estrangeira estão protegidas,
incluindo encargos financeiros
R$3.473 R$4.490 R$5.902 R$5.278 R$5.284
milhões
12%
88%
R$5.256
17
Cronograma de AmortizaçãoCronograma de AmortizaçãoR$ milhõesR$ milhões
*Taxa de conversão de 30/06/2005 US$/R$=2,3504** Amortização dos credores incluídos no Processo de Readequação do Perfil de Endividamento realizada em:
12/01/2005 com os recursos da 3ª tranche do empréstimo do racionamento no montante de R$ 185 milhões 29/06/2005 - de R$ 175,9 milhões e 28/07/2005 - de US$ 25,6 milhões , com 50% dos recursos provenientes da emissão dos BONDS
319 289 193
510 493 458
158
627270
300
485
159
102
133101
198
103
83
99
Pré
paga
men
to**
1º S
05
2º S
05
2006
2007
2008
2009
2010
R$ BNDES US$ *
Pagamentos efetuados
18
Estratégia FinanceiraEstratégia Financeira• Emissão de Bonds em 28-06-2005
• Principal: R$ 474.060.000,00
• Prazo: 5 anos
• Taxa de juros: 19,125% a.a.
• Juros e Amortizações:
• juros semestrais
• amortização no vencimento
D2003
B2005
Elevação dos Ratings
B –2004
• Sucesso na emissão dos Bonds
• Projeções de crescimento da receita operacional e do fluxo de caixa
• Expectativa de redução do serviço da dívida
• Melhores perspectivas no setor elétrico
20
Acontecimentos do TrimestreAcontecimentos do Trimestre
Oferta Secundária de AçõesEm junho/05, foi concluída a oferta secundária de ações realizada pelos acionistas minoritários Banco Banespa, Banco Santander e Banco Nossa Caixa. A oferta foi de 45,1% das ações preferenciais e 12,8% das ações ordinárias (28,4% do capital total)
Prêmio “Platinum List 2004“ – ForbesA AES Tietê foi considerada a 8ª melhor companhia no ranking geral Platinum List 2004 da revista Forbes Brasil, que classifica as 200 melhores empresas brasileiras de capital aberto
Prêmio “Maiores e Melhores” – ExameA AES Tietê foi considerada pelo anuário “Melhores e Maiores” da revista Exame, a empresa de melhor desempenho na categoria serviços públicos no ano de 2004
Acionista ON PN Total
AES Tietê Empreendimentos 61,7% 14,3% 38,9%Energia Paulista Part. 0,0% 18,0% 8,7%AES Tietê Participações 9,6% 0,0% 5,0%Banespa 0,0% 0,0% 0,0%Banco Nossa Caixa 0,0% 0,0% 0,0%Eletrobrás 0,0% 16,4% 7,9%Outros 28,7% 51,3% 39,6%TOTAL 100,0% 100,0% 100,0%
Após a Oferta
21
Reajuste de TarifasReajuste de Tarifas
As tarifas dos contratos iniciais são reajustadas anualmente seguindo a fórmula de cálculo pré-estabelecida:
Reajustes realizados em 2005:• Fevereiro: Bragantina = 12,4%, nova tarifa é R$ 65,3 / MWh
Nacional = 12,4%, nova tarifa é R$ 69,4 / MWhAbril: CPFL = 10,6%, nova tarifa é R$ 73,8 / MWhJulho Eletropaulo = 9,1%, nova tarifa é R$ 76,0 / MWh
A tarifa do contrato bilateral com a Eletropaulo é reajustada anualmente, em julho, pela variação do IGP-M
Em 2005, a tarifa foi reajustada em 7,1% para R$ 132,7 / MWh.
Índice de Reajuste Tarifário = VPA + VPB x IGP-MReceita
22
Balanço Energético Balanço Energético –– 1S051S05
MRE*
=
Geração Bruta x Energia Faturadaem MWh
*Após descontados consumo próprio e perdas de transmissão, a diferença é direcionada primeiramente ao Mercado de Realocação de Energia - MRE
A AES Tietê gerou 27,9% acima da sua energia assegurada
Caconde213.607Euclides301.477
Limoeiro88.836
Ibitinga352.748
Bariri314.265
Barra Bonita286.067
Água Vermelha3.958.255
Promissão527.559
Nova Avanhandava719.573
Mogi Guaçu20.850
Bandeirante149.223
Nacional46.447
Bragantina73.453
Elektro232.356
Eletropaulo - CI451.752
Piratininga151.947
CPFL279.373
Eletropaulo - Bilateral4.006.477
TOTAL
6.783.237
FATURADA
5.391.027
23
Energia ArmazenadaEnergia Armazenada
* Curva de aversão ao risco da região Sudeste - ONS Fonte: Operador Nacional do Sistema
Reservatórios do Sudeste
0
20
40
60
80Ja
n
Fev
Mar Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Out
Nov
Dez
% d
a En
er. A
rm. M
áx.
2005Curva de Aversão ao Risco* - 2005Curva de Aversão ao Risco* - 2006
24
Demonstração de ResultadoDemonstração de Resultado
Receita Líquida 9,0%
Custo Operacional 2,6%
Ebitda 10,5%
Receita (Despesa) Financeira
-47,3%
Resultado antes da Tributação
Lucro Líquido
Queda do IGP-M que passou de 6,8% no 1S04 para 1,7% no 1S05Aumento das receitas financeiras em virtude do incremento do saldo de caixa e das taxas de juros
Aumento da margem EBITDA, que passou de 78,3% no 1S04 para 79,5% no 1S05
Crescimento decorrente da elevação da Compensação Financeira por Utilização dos Recursos Hídricos e pelas provisões operacionais
Reajustes tarifários e descontratação de 25% do volume dos contratos iniciais que passaram para o contrato bilateral
1S04em R$ milhões
537,5
(142,1)
427,4
(75,0)
318,8
210,3 50,0%Elevação do lucro líquido decorrente dos resultados operacionais e financeiros
1S05
493,3
(138,4)
386,7
(142,4)
212,5
140,3
25
Custos e Despesas OperacionaisCustos e Despesas Operacionais
Encerramento do pagamento de UBP em 2004 SegurosHidroviasP&D
14,8
10,4
24,0
23,4
12,5
32,0
16,4
8,5
142,1
Encerramento das compras de ItaipuR$ 7,3 milhões referentes à “Excedente Financeiro” do MAE foram contabilizados no 1T04.
em R$ milhões 1S051S04
Elevação da Tarifa de Referencia – TAR – (R$ 52,67MW/h)(TAR x 6,75% x Energia Gerada) e do volume de energia gerada
Queda dos encargos de conexão estabelecidos pela AneelTransmissão – aumento devido ao maior volume de energia vendida através do contrato bilateral
Provisão das aplicações que a companhia possuía no Banco Santos
13,5
10,2
18,0
26,2
21,1
31,8
0
17,6
138,5
Pessoal
Serviços de Terceiros
Compensação Financeira
Encargos de Conexão e Transmissão
Energia Comprada
Depreciação e Amortização
Provisões Operacionais
Outras
Total
26
PortfólioPortfólio de Investimentosde Investimentos
• As aplicações financeiras estão alocadas como mostra o gráfico abaixo:
Títulos Estrangeiros - US$ - Aa3
8%
Títulos Privados - A31%
Títulos Estrangeiros - US$ - Aa1 7%
Títulos Públicos Federais - Ba3
84%
Risco de Crédito: Moody´s Rating - Moeda Local LP
27
CAPEXCAPEX
• No 1S05, os investimentos totalizaram R$ 7,2 milhões, sendo a maior parte destinada para a modernização de equipamentos e hidrovia.
• Principais investimentos:
Bariri - re-capacitação e modernização da Unidade Geradora 2
Água Vermelha - modernização de equipamentos
Reflorestamento de bordas – Ibitinga, Bariri, Barra Bonita e Promissão
EquipamentosHidroviaMeio AmbienteOutros
40%
31%
10%
19%
28
Mercado AcionárioMercado Acionário
• No 1º semestre de 2005, as ações ordinárias apresentaram valorização de 10,9% e as preferenciais de 21,7%, contra desvalorização de 4,4% do Ibovespa
• No 1S05, as ações ordinárias da Tietê apresentaram um volume médio de R$ 1,5 milhão, tendo sido negociadas em 98% dos pregões da Bovespa. Já as preferenciais apresentaram um volume médio de R$ 1,3 milhão, com negócios em 72% dos pregões. Quando comparado com igual período do ano anterior, o crescimento no volume médio foi de 33% (ON) e 145% (PN).
• Em julho, após a finalização da oferta secundária, as ações foram negociadas em todos os pregões da Bovespa e o volume médio foi de R$ 3,7 milhões (ON) e R$ 1,8 milhões (PN).
AES Tietê vs. Ibovespa - Jul/04 a Jun/05(Base 100 = 1/7/04)
50
75
100
125
150
175
200
225
250
jul-04 set-04 nov-04 jan-05 mar-05 mai-05
GETI3 GETI4 Ibovespa
212
181
117
Final da Oferta Secundária
29
DividendosDividendos
• Em 09/ago foi aprovado, em RCA, o pagamento de dividendos no valor de R$ 199,8 milhões, referente a 95% do lucro líquido apurado no 1º semestre de 2005*
95,0%
95,0%
95,0%
2002
2003
2004
2005
* Data e pagamento de data-base de acionistas a ser decidido pela Diretoria oportunamente** Baseado na cotação média do período1- Anualizando os dividendos propostos no 1S05.2- Valores distribuídos em 2002 se referem a redução de capital
6,6%
12,3%
10,2%
23,6%
11,4%
13,4%
10,9%
17,4%2002
2003
2004
2005
ON PN
Dividend Yield** - % Dividend Payout - %
n.a.
1 1
22
ConclusãoConclusão
• A Eletropaulo encerrou o 2º trimestre com aumentos de 33% em sua receita líquida e 80% em seu EBITDA, decorrentes, principalmente, da conclusão do processo de Revisão Tarifária de 2003, que gerou uma receita adicional de R$ 106,9 milhões, mais a reversão de R$ 72 milhões referentes a questionamentos judiciais do pagamento do PIS/COFINS, baseados em parecer legal em função do estatuto da decadência
• Outros pontos positivos no 2º trimestre 2005:• FITCH Ratings elevou a avaliação internacional de
crédito local e do crédito estrangeiro da Companhia de “B-” para “B”
• Emissão de títulos no mercado externo no montante de R$ 474 milhões
• Perspectivas Positivas para o 3º trimestre de 2005:• Conclusão do Processo de Revisão Tarifário
• Retirada do PIS/COFINS da Parcela B
• A AES Tietê encerrou o primeiro semestre de 2005, com resultados bastante favoráveis, destacando:
• EBITDA de R$ 427,4 milhões, 10,5% superior ao 1S04, e margem de 79,5%
• O lucro líquido totalizou R$ 210,3 milhões, apresentando um crescimento de 50,0%, em virtude da melhora dos resultados operacionais e financeiros
• A margem líquida passou de 28,4% no 1S04 para 39,1% no 1S05.
• Pagamento de dividendos de R$ 199,8 milhões, referentes ao resultado do 1S05
11 de agosto de 200511 de agosto de 2005Resultados do 2º trimestre de 2005Resultados do 2º trimestre de 2005
Declarações contidas neste comunicado relativas à perspectiva dos negócios da Empresa, projeções de resultados operacionais e financeiras e relativas ao potencial de crescimento da Empresa constituem-se em meras provisões e foram baseadas nas expectativas da Administração em relação ao futuro da Empresa. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, no desempenho econômico geral do Brasil, no Setor, nos Mercados Internacionais, estando portanto, sujeitas à mudança.
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