Ângela imaculada loureiro de freitas dalben
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FORUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO
A POLÍTICA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GESTÃO, FORMAÇÃO E
CARREIRA DOCENTE
FACULDADE DE EDUCAÇÃOUnB
Dezembro 2012
FORUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO
POLÍTICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: articulações necessárias
Dezembro 2012
Ângela Imaculada Loureiro de Freitas DalbenUFMG
REALIDADE ATUAL
BOM MOMENTO PARA A EDUCAÇÃO NO PAÍS
AVANÇOS NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS.
Tentativas de articulação entre níveis de ensino
Incentivos diversos à formação em serviço
Regime de colaboração entre entes federados, IES e redes de Educação Básica
CAPES
INEP
PARFOR
PIBIDUAB
FNDE FUNDEB
ALGUMAS BOAS EXPERIÊNCIAS
Pra contar e refletir
PROJETO VEREDAS – Curso de formação de professores em exercício, duas edições –
2002 2005 e 2007- 2010
CURSO DE PEDAGOGIA UAB UFMG
MAGISTRA – Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional dos
Educadores de Minas Gerais - 2012
PÓLOS DO CURSO
Rompeu mitos
Construiu novos conhecimentos
Criou novas perspectivas para o ensino presencial
Favoreceu processos de formação continuada
sentido da distância
foco nos sujeitos da aprendizagem
ênfase no monitoramento
IMPACTOS VEREDAS e UAB/UFMGIMPACTOS VEREDAS e UAB/UFMG
qualidade da relação pedagógica
sistemas - tutoria
- avaliação
- informação
Novas perspectivas didáticas
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PEDAGOGIA-UABMÓDULOS
NÚCLEO DE CONTEÚDOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Núcleo de Integração
Fundamentos da Educação Organização do Trabalho Pedagógico
Filosofia da Educação
Matemática e Ciência
Identidade Cultural e Sociedade
Linguagens e Códigos
1
2
3
7
6
5
4
Matemática IILíngua Portuguesa I
Matemática ILinguagem
Alfabetização e Letramento
Matemática IIIHistória ILíngua Portuguesa II
Ciências da Natureza II
Geografia IEducação Artística
Ciências da Natureza I
História II
Projetos Inter- disciplinares I, II e III
Educação Corporal
Ciências da Natureza III
Psicologia da
Educação II
Psicologia da Educação I
Psicologia Social
História da Educação
Política Educacional
no Brasil
Política e Educação
Economia e Educação
Sistema Educacional
no Brasil
Sociologia da
Educação
Antropologia e Educação
Diretrizes Curriculares
Dimensão institucional e PPP da escola
Eixo integrador
IV
Definição de um Problema de
Pesquisa Pedagógica
Eixo integrador
III
Educação Sociedade e Cidadania.
Ciência Realidade – Fontes da Pesquisa
em Educação
Eixo integrador
II
Eixo integrador I
O campo da Educ e da
Pedag
Educação Família e
Sociedade
Metodologia da Pesquisa
Organização do Ensino e do
Trabalho Escolar
Bases pedagógicas do trabalho escolar
Metodologia da Pesquisa
Gestão Democrática
da Escola
Escola: Campo da Prática
Pedagógica
Oficinas de Monografia
II
Especifidade do Trabalho
Docente
Ação Docentee Sala de Aula
Oficinas de Monografia
I
Dinâmica psicossocial
da classe
Planejamento e Avaliação do
Ensino
Eixo integrador
V
Eixo integrador
VI
Eixo integrador
VII
Eixo integrador
Seminários de Ensino e
Pesquisa
Identidade do Profissional da
Educação
Geografia II
NÚCLEO DE CONTEÚDOS DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Infância –0 a 6 anos
Educação Infantil
Proj Político Pedagógico
Múltiplas Linguagens I
Múltiplas Linguagens II
Múltiplas Linguagens III
Dinâmica do trabalho
8 Projetos Inter- disciplinares I, II e III Especificidade do Trabalho
Docente
Ação Docentee Sala de Aula
Eixo integrador
VIII
Oficinas de Monografia
III
Gestão Pedagógica VEREDAS e UAB UFMG
Relação Pedagógica
FOCO sujeitos de aprendizagem
Concepção formativa de avaliação
Avaliar ↔ Educar ↕ Trabalho Pedagógico
Ênfase no processo Ênfase no produto
Monitoramento Perspectiva
- aprendizagem
- atividades
- produções
- reflexão/ação
- motivação
- aprovação
EIXO INTEGRADOR
LOGISTICA DE FORMAÇÃO
TURMA 1
25 ALUNOS
TURMA 2
25 ALUNOS
TUTOR PRESENCIAL
TUTOR PRESENCIAL
TUTOR À DISTÂNCIA
PROFESSOR
FORMADOR
EQUIPE MOODLE
SISTEMA DE TUTORIA
Equipe permanente – acompanha a formação do estudante durante todo o curso
EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO
CURSO(avaliação, estágio e
TCC)Equipe móvel de suporte acadêmico para cada componente curricular
Visão global da formação (cultural, aplicada, experimental, afetiva, social e acadêmica)
Vivência da universidade como um espaço ampliado da produção do conhecimento
Conhecimento do aluno nas suas relações com os múltiplos espaços
Semana Presencial
Transversalidade do conteúdo
IMPACTOS VEREDAS/UFMGIMPACTOS VEREDAS/UFMG
IMPACTOS VEREDAS/UFMGIMPACTOS VEREDAS/UFMGNovos princípios para os cursos licenciatura
Sentido da distância / fragilidade do ensino presencial
Articulação FaE / CP / Institutos
Formação continuada dos docentes da universidade no campo da didática
• centralidade na aprendizagem do aluno• nova perspectiva de ensino
“trabalho a partir de”
desempenhos, processos, possibilidades.
Escola de Formação e Escola de Formação e Desenvolvimento Desenvolvimento
Profissional de EducadoresProfissional de Educadores
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS
EDUCADORES
Potencializar processos de formação, por meio da
criação, pesquisa, divulgação, avaliação, reflexão e
experimentação de boas práticas de gestão e
interação pedagógica, objetivando melhorar o
desempenho educacional das escolas, dos
educadores de modo geral e, consequentemente,
dos estudantes mineiros.
Missão
INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃOARTICULAÇÃOARTICULAÇÃOCONVERGÊNCIACONVERGÊNCIADIÁLOGODIÁLOGOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOINOVAÇÃOINOVAÇÃO
Entre níveis, sistemas, modalidades de
ensino, Áreas de conhecimento e linguagens multimidiáticas
De ideias Boas práticas
Propostas Projetos
Educacionais
Perspectiva colaborativa de produção de
conhecimentos, com sustentabilidade e
compromisso social – formação de comunidades
de aprendizagem da prática
Qual o sentido da escola?
PROMOVER AÇÕES EM ESCALA
MOTIVAR O PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAR DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO
CRIAR IDENTIDADE PROFISSIONAL E O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO A UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM
PROMOVER AÇÕES EM ESCALA
MOTIVAR O PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAR DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO
CRIAR IDENTIDADE PROFISSIONAL E O SENTIMENTO DE PERTENCIMENTO A UMA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM
Desafios da Escola
A Escola de Formação tem como foco o educador como sujeito – em sua dimensão pessoal, profissional, cultural, ética e estética.
Considera-se EDUCADOR os atores envolvidos no processo educativo escolar.
MAGISTRA – a escola da escola – deve se transformar no espaço do educador, devendo acolhê-lo numa rede de pertencimentos por meio da adesão aos processos de formação, articulados e em rede. Serão formadas comunidades de aprendizagem e grupos de discussão para reflexão, análise da prática e construção de novas práticas.
Considerações
A MAGISTRA tem por meta se constituir numa instância capaz de coordenar, disseminar e induzir políticas de formação de educadores em rede, articulando instituições formadoras, órgãos de pesquisa, as SREs, demais órgãos da SEE, atingindo todas as Redes Públicas de Ensino no Estado de Minas Gerais.
A MAGISTRA NÃO PRETENDE SUBSTITUIR AS INSTITUIÇÕES FORMADORAS REGULARES, COMO AS
UNIVERSIDADES, CENTROS UNIVERSITÁRIOS OU FACULDADES ISOLADAS.
A MAGISTRA NÃO PRETENDE SUBSTITUIR AS INSTITUIÇÕES FORMADORAS REGULARES, COMO AS
UNIVERSIDADES, CENTROS UNIVERSITÁRIOS OU FACULDADES ISOLADAS.
Papel
Centro Universitário de Belo Horizonte – UNI-BH; Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro – IFTM; Minas Gerais Educação S/A - UNA; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG; Universidade de Uberaba - UNIUBE; Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG; Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES; Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL; Universidade Federal de Itajubá - UFI; Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF; Universidade Federal de Lavras - UFLA; Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP; Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM; Universidade Federal de Uberlândia - UFU; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM; Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE; Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações - UNINCOR.
Rede Mineira de Formação de Educadores, constituída para dar suporte às ações de formação da
MAGISTRA
REPRESENTAÇÃO DO MODELO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRA
REPRESENTAÇÃO DO MODELO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRA
1.O conhecimento;
2. Identidade profissional;
3.A Didática;
4.O trabalho em equipe;
5.O compromisso social.
Eixos centrais de formação
Busca incessante por titulação com vistas a alçar outros voos e não para melhoria das próprias práticas ou dos desempenhos escolares dos seus alunos.
O que a prática tem me mostrado?
• Sensação de um retrocesso no que se refere ao empoderamento do docente para agir conforme convicções.
• Dificuldades de assumir o seu trabalho por desconhecimento do como fazer.
REFLEXÕESREFLEXÕES
Os professores dizem: “ prefiro não trabalhar com isso! “ ... por desinformação ou medo de crítica.
• Sensação de que os discursos e achados da academia mais confundem e provocam insegurança do que auxiliam as práticas docentes da escola básica.
• Quando se procura materiais para os cursos, encontramos especialmente ensaios com discursos circulares sobre os assuntos. Pouca produção propositiva, que auxilie o como fazer.
• Exemplo, as discussões sobre as relações de gênero ou etnico-raciais, apesar dos inúmeros avanços, estão produzindo imobilismo .
As produções acadêmicas discutem e questionam, mas ninguém se coloca no lugar do professor que precisa ensinar, dar conta da turma que está à sua frente, dar conta das cobranças dos pais, do sistema ou dos órgãos centrais.
• As avaliações externas oferecem referências curriculares, hoje ausentes por outros meios.
• Nem mesmo o cardápio dos Livros Didáticos oferece parâmetros curriculares.
• As críticas da academia sobre os processos de avaliação externa confundem . Afinal, como se deve enfrentar a questão dos resultados? O que fazer com eles?
EM RELAÇÃO AOS CURSOS DE PEDAGOGIA
Ausências na produção de saberes
Formação inicial desvinculada das necessidades da prática
SISTEMAS DE ENSINO – em dissonância com a formação
inicial
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Curso de Pedagogia = construção possível em 2006
Poderíamos perguntar:
Como ter uma orientação segura para a formação continuada de professores quando temos dificuldades, ainda, em precisar uma proposta de formação inicial?A formação de professores não é contemplada
como uma área de prestígio acadêmico, assim como as ações de extensão universitária, cernes dos vínculos institucionais com a formação continuada e os sistemas de Educação Básica.
Programas de Pós graduação têm dificuldades de estruturar articulações concretas com a graduação na busca pela “excelência” na formação do professor.
Os cursos alimentam-se a si próprios com a sua produção e a cada dia se afastam mais da realidade escolar.
•Ausência da instituição ESCOLA e toda sua complexidade como organização e realidade social, como objeto de pesquisas Inúmeros problemas relacionados à relação escola – família.
•Necessidade de qualificar o debate sobre papeis do profissional da pedagogia na escola.
•Necessidade de mergulhar nas demandas urgentes da escola relacionadas às competências de gestão escolar.
•Faltam referenciais teóricos capazes de sustentar uma atuação crítica dos profissionais que ocupam os cargos de coordenação pedagógica.
•Estudos sobre instrumentos de gestão pedagógica – como Conselhos de Classe, Projeto Pedagógico, Colegiados escolares, usos das avaliações externas.
•As lacunas teóricas relacionadas à gestão escolar têm provocado fragilidades que obrigam os órgãos gestores das redes a criarem cargos diversos em busca da qualidade no ensino.
ASPECTOS QUE PODEM INTERFERIR NAS AÇÕES DE
FORMAÇÃO
•Envolvimento dos educadores/ professores
•Propostas coletivas ou individuais de trabalho
•Relação prática com os conteúdos
•Relação de significação em relação às demandas
•Articulação com os diferentes contextos sociais
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
• Aspectos da natureza pessoal, comportamental e técnica do projeto.
•Alterações esperadas nas escolhas pedagógicas, nos conteúdos curriculares e nas formas de avaliação dos professores.
•Postura diante da pesquisa, do conhecimento acadêmico e na busca por novas fontes de informação.
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
•Domínio nos conteúdos da área
•Postura pessoal
• receptividade,
capacidade de dialogar,
entusiasmo e
flexibilidade no trabalho.
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