alergia e reaÇÕes adversas as drogas tatiane pedro

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ALERGIA E REAÇÕES ALERGIA E REAÇÕES ADVERSAS AS DROGASADVERSAS AS DROGAS

Tatiane PedroTatiane Pedro

O QUE É MEIO DE O QUE É MEIO DE CONTRASTE?CONTRASTE?• Os Meios de Contraste• são substâncias• radiodensas capazes de• melhorar a definição das• imagens obtidas em• exames radiológicos;• • São essenciais para• estudos vasculares;

AGENTES DE CONTRASTEAGENTES DE CONTRASTE

• Substâncias utilizadas para acentuar a Substâncias utilizadas para acentuar a diferença da densidade entre as regiões diferença da densidade entre as regiões de determinado tec (normal/patológico)de determinado tec (normal/patológico)

• Podem se: hidrossolúveis/lipossolúveisPodem se: hidrossolúveis/lipossolúveis

• Baixa toxicidadeBaixa toxicidade

• Facilmente excretados pelo organismoFacilmente excretados pelo organismo

AGENTES DE CONTRASTEAGENTES DE CONTRASTE

• IODOIODO – INÔNICAS E NÃO IÔNICAS (+ – INÔNICAS E NÃO IÔNICAS (+ SEGURANÇA)SEGURANÇA)

• BARIOBARIO – (sulfato de bario) – ALTO – (sulfato de bario) – ALTO EFEITO IRRITANTE – VIAL ORAL E EFEITO IRRITANTE – VIAL ORAL E RETAL RETAL

PRINCÍPIOS PARA INJEÇÃO PRINCÍPIOS PARA INJEÇÃO DO CONTRASTEDO CONTRASTE

• Injeção rápida e melhor opção que a Injeção rápida e melhor opção que a infusão lenta (bomba)infusão lenta (bomba)

• Pctes com história alérgica (não-Pctes com história alérgica (não-iodados)iodados)

• Pctes patologias pélvicas/neoplasicas Pctes patologias pélvicas/neoplasicas

• inflamatórias (via retal)inflamatórias (via retal)

FASES DO CONTRASTEFASES DO CONTRASTE

• FASE DE BOLOFASE DE BOLO

• FASE DE PRÉ-EQUILÍBRIOFASE DE PRÉ-EQUILÍBRIO

• FASE DE EQUILÍBRIOFASE DE EQUILÍBRIO

FASE DE BOLOFASE DE BOLO

• Gde concetração iodo sist arterial Gde concetração iodo sist arterial (helicoidal)(helicoidal)

FASE PRÉ-EQUILIBRIOFASE PRÉ-EQUILIBRIO

• Evidencia a diferença da Evidencia a diferença da concentração do iodo no sist arterial concentração do iodo no sist arterial e venosoe venoso

• Cerca de 1 min após a injeçãoCerca de 1 min após a injeção

FASE EQUILÍBRIOFASE EQUILÍBRIO

• Não há diferença significativa de Não há diferença significativa de impregnação entre os sist arterial e impregnação entre os sist arterial e venosovenoso

• Ocorre 2 min após a injeçãoOcorre 2 min após a injeção

• Obs: o grau de impregnão esta Obs: o grau de impregnão esta relacionado a QUANTIDADE.relacionado a QUANTIDADE.

VIAS DE ADMINISTRAÇÃOVIAS DE ADMINISTRAÇÃO

• ENDOVENOSAENDOVENOSA

• ORALORAL

• INTRATECALINTRATECAL

• INTRA-ARTICULARINTRA-ARTICULAR

• ENTÉRICAENTÉRICA

VIA ENDOVENOSAVIA ENDOVENOSA

• PREPAROPREPARO

• Jejum (4 a 6 hs)Jejum (4 a 6 hs)

• Medicação anti-alérgica se necessário Medicação anti-alérgica se necessário

• CÁLCULO:CÁLCULO:

• Peso pctePeso pcte

• Adultos: 1,5 à 2 ml/KgAdultos: 1,5 à 2 ml/Kg

• Crianças: RN – 3ml/Kg (não-iônico)Crianças: RN – 3ml/Kg (não-iônico)

• 1 mês a 2 anos: 2 ml/Kg1 mês a 2 anos: 2 ml/Kg

• > 2 anos: 1 ml/Kg> 2 anos: 1 ml/Kg

CONTRA-INDICAÇÕESCONTRA-INDICAÇÕES

• Asma graveAsma grave

• História de alergia a iodoHistória de alergia a iodo

• Cardiopatia graveCardiopatia grave

• Hepatopatia graveHepatopatia grave

• Insuf renalInsuf renal

• Uso de metforminaUso de metformina

• Pcte portador de miastena gravisPcte portador de miastena gravis

• Pcte portador de feocromacitomaPcte portador de feocromacitoma

• Pcte portador de mieloma múltiploPcte portador de mieloma múltiplo

• Pcte gravemente desidratadoPcte gravemente desidratado

REAÇÕES POSSÍVEISREAÇÕES POSSÍVEIS

• VômitosVômitos

• NáuseasNáuseas

• Xerostomia (boca seca)Xerostomia (boca seca)

• EspirrosEspirros

• Rubor facialRubor facial

• Lesões cutâneas urticariformesLesões cutâneas urticariformes

• HipotensãoHipotensão

• Sensação de calor corporalSensação de calor corporal

• BroncoespasmosBroncoespasmos

• Edema de gloteEdema de glote

CLASSIFICAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES AO CONTRASTEREAÇÕES AO CONTRASTE

• LEVESLEVES – reações cutaneas – reações cutaneas

• MODERADASMODERADAS – reações cutâneas, – reações cutâneas, hipotensão, edema palpebral, lábios e hipotensão, edema palpebral, lábios e faringefaringe

• GRAVESGRAVES – hipotensão grave, dispnéia – hipotensão grave, dispnéia grave, edema de glote, parada grave, edema de glote, parada cardiorespiratóriacardiorespiratória

• Há risco de vidaHá risco de vida

VIA ORALVIA ORAL

• Preparo:Preparo:

• 2 à 3% (para cada 1 litro de água)2 à 3% (para cada 1 litro de água)

• Pcte ingerir 200 ml a cada 5 ou 10 Pcte ingerir 200 ml a cada 5 ou 10 min, dependendo o grau de min, dependendo o grau de aceitaçãoaceitação

ASPECTOS CONTRASTEASPECTOS CONTRASTE

•Densidade e viscosidade:

• Qto > dens e a viscosidade mais dificuldades terá a solução de misturar-se ao plasma e aos fluidos corporais.

ASPECTOS CONTRASTEASPECTOS CONTRASTE

•• Osmolalidade:

•– qto > osm. > vasodilatação ( redução da PA)

•agudamente – ativa baroreceptores – aumenta contratilidade cardíaca e o consumo de O2 pelo miocárdio, menor fluxo coronariano – sofrimento p/ o miocárdio

ASPECTOS CONTRASTEASPECTOS CONTRASTE

CONTRASTE IODADOS NO CONTRASTE IODADOS NO BRASILBRASIL

•Não-iônicos

•– Monômeros de baixa osmolalidade

•• Iônicos

•– Monômeros de alta osmolalidade

•– Dímeros de alta osmolalidade

CONTRASTE BARITADOCONTRASTE BARITADO

• É o meio de contraste positivo isomolar utilizado por via oral.

• Tem a forma de suspensão, preparadas emporariamente ou já prontas para uso, para obter o contraste dos vários segmentos do tubo digestivo.

• Concentração comum para preparação de bário é de• 1g/mL• • Todos os outros sais de bário tendem a ser tóxicos ou• venenosos para o sistema humano, sendo assim para• sua utilização o sulfato de bário deve ser

quimicamente puro.

CONTRA-INDICAÇÕESCONTRA-INDICAÇÕES

• É contra-indicado em pesquisa de vísceras perfuradas.

• Sulfato de bário.

• Readi-cat e Bariocat

INFLUÊNCIA – QUALIDADE INFLUÊNCIA – QUALIDADE IMAGENSIMAGENS

•Via de administração ( qtide de substância

•que chega no orgão)

•• Dose de contraste

•• Velocidade de injeção

•• Calibre do cateter (viscosidade)

•• Tº C da substância (pp/ não iônicos)

•• Retardo e tempo do scan (arterial, venosa

QUAL É O MELHOR?QUAL É O MELHOR?

•O uso do contraste não-iônico tem se

• tornado mais freqüente, por sua

•segurança e maior tolerabilidade pelo pcte

•do que pela sua eficácia.

•Henetix, Omnipaque, Iopamiron e Optiray

ANTES DE INJETAR O ANTES DE INJETAR O CONTRASTECONTRASTE

• Impossível prever que pctes teram as reações adversas.

• TODOS OS PCTES DEVEM SER CONSIDERADOS DE RISCO!!!

• • Identificar fatores de risco x benefício potencial de uso

• • Outros métodos de imagem que dão o mesmo• diagnostico• • Certeza da indicação do meio de contraste• • Informar o paciente• • Saber a política no caso de complicações

O que DEVEMOS SABER?O que DEVEMOS SABER?

•Efeitos na Função renal.

•• Efeitos na Função tireoideana.

•• Efeitos nos testes de laboratório

EFEITOS DA FUNÇÃO RENALEFEITOS DA FUNÇÃO RENAL

•99% do contraste é excretado pelo rim. >

•em 24hs.

• 1% restante – fígado, bile,intestino,suor,

• lágrimas e saliva.

• Agressão química nos rins com ação do

•contraste.

• Nefrotoxicidade com insuficiência renal.

O CONTRASTE NOS RINSO CONTRASTE NOS RINS

•Hipóteses multifatoriais da patogênese da IR:

•Obstrução intratubular;

• Lesão direta de células tubulares;

• Efeito pré-renal na hipotensão e/ou desidratação

OS RINS E O CONTRASTEOS RINS E O CONTRASTE

• Nefrotoxicidade com IR: aumento da Creatinina sérica no minimo 1,0mg/dl ou redução do clearance em 25% (100-120 ml/min).

• Oligúria nas primeiras 24hs, persistindo por 2 a 5 dias.

• Disfunção renal é transitória e assintomática na maioria.

QUEM TEM MAIOR RISCOQUEM TEM MAIOR RISCO

•Nefropatia diabética ( > 70%), comantecedentes de dça renal e aqueles quereceberam injeções de contraste emintervalos muito curtos.

• Fator de risco mais importante é a DESIDRATAÇÃO

FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO

•Definitivos:

• Insuf. Renal Prévia – Cr> ou = 1,5mg/dl

•DM insulino-dependentes

FATORES DE RISCOFATORES DE RISCO

•Menos comuns:

• IR induzida por contraste em ex. prévio

• ICC e Infarto do miocárdio prévio

• > 70 anos

•Desidratação

• Mieloma múltiplo

•Uso de outras medicações nefrotóxicas

•Altas doses de contraste – controvérsias.

ANTI-HiPERGLICEMIANTES ORAIS

• CLORIDRATO DE METFORMINA

• Depurado pelo rim, acumula-se no organismo quando ocorre IR.

• Acumulo de Metformina pode levar acidose lática

severa, fatal em 50% dos casos.

• DM e com IR prévia maior risco de complicações.

• Suspender a droga 24 hs antes, voltar 48hs após, se função renal

CONTRASTE/ EXAMES LABORATORIAIS

•Não interferem na glicose, uréia, creatinina, sódio, potássio, cálcio e cloreto.

• Interferem pouco: dosagem do ferro, cobre, proteína total e fosfatase. Devem

ser medidos após 12 a 24 hs de adm do contraste.

• Ioxaglato (iônico baixa osm.) pode alt. TGP

ALÉRGICOSALÉRGICOS

•Melhor usar não-iônico

• Picada de inseto, medicamentos,

•alimentos.

• Maior incidência em alérgicos,mas com

significativa diferença entre o uso dos contrastes iônicos (23%)e não iônicos

(6.85%)

MIELOMA MÚLTIPLOMIELOMA MÚLTIPLO

Proteínas de acumulo.• Usar não-iônico.• Hidratação antes e depois

FEOCROMOCITOMA

•Não há grandes estudos, mas esses pctes

já possuem crises hipertensivas o que pode exacerbar com o contraste

•Profilaxia com uso de antagonistas alfaadren (FENTOLAMINA).

ASMAASMA

•Paciente já sensibilizados pela presença de

Imunoglobulinas.

• Crises asmáticas nos últimos 2 meses.

GRAVIDEZGRAVIDEZ

• Passa pela placenta infima quantidade – efeitos tóxicos potenciais ao feto, especialmente em função tireoideana são desprezíveis.

• Nenhum efeito dos agentes de contraste não-iônicos sobre o feto contra-indica sua

utilização na gestação

GRAVIDEZGRAVIDEZ

LACTAÇÃOLACTAÇÃO

•Presentes no leite materno causam reações alérgicas

•Em 24 hs ainda há 0,2% da dose de contraste que a mãe utilizou.

•Não sendo necessário descontinuar a•Amamentação •6 a 24 hs após não há iodo no leite•10% do iodo vai para o leite materno

Características clínicas Características clínicas importantes na definição de RH importantes na definição de RH

a drogasa drogas• Em geral, a reação não deve ocorrer Em geral, a reação não deve ocorrer

na primeira exposição ao na primeira exposição ao medicamentomedicamento

• A reação deve recidivar na A reação deve recidivar na reexposição reexposição

Principais manifestações Principais manifestações clínicas de hipersensibilidade e clínicas de hipersensibilidade e respectivas drogas respectivas drogas responsáveisresponsáveisÓRGÃÓRGÃ

O-O-ALVOALVO

QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO DROGASDROGAS

Pele Pele Eczema, eritema, erupções Eczema, eritema, erupções fixas e liquenóides, fixas e liquenóides, exantema, urticária e exantema, urticária e angioedema, Síndrome de angioedema, Síndrome de Steves-Johnson, Necrólise Steves-Johnson, Necrólise epidérmicaepidérmica

AAS, AINH, ATB, AAS, AINH, ATB, sulfonamidas, sulfonamidas,

-bloqueadores, -bloqueadores, anticonvulsivantesanticonvulsivantes

PulmõPulmõeses

Pneumonia eosinofílica,Pneumonia eosinofílica,

Infiltrados alveolares Infiltrados alveolares intersticiaisintersticiais

Penicilina, Penicilina, Nitrofurantoína, Nitrofurantoína, AINH, MetotrexateAINH, Metotrexate

RinsRins Nefrite intersticial, GN Nefrite intersticial, GN membranosamembranosa

Alopurinol, sais de Alopurinol, sais de ouroouro

FígadoFígado Hepatite, Hepatite colestátitaHepatite, Hepatite colestátita Halotano, Halotano, sulfonamidas, sulfonamidas, fenotiazídicosfenotiazídicos

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogas

Urticária e AngioedemaUrticária e Angioedema

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogasErupões morbiliformesErupões morbiliformes

Exantemas morbiformes podem Exantemas morbiformes podem surgir em 1 a 3 semanas após início surgir em 1 a 3 semanas após início do uso da droga. do uso da droga.

A maioria dos casos se resolve com A maioria dos casos se resolve com tratamento sintomático e suspensão tratamento sintomático e suspensão da droga.da droga.

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogasExantemas Exantemas

morbiliformesmorbiliformes

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogasEritema polimorfo, Sídrome de Eritema polimorfo, Sídrome de

Stevens- Johnson e Necrólise Stevens- Johnson e Necrólise epidérmica tóxicaepidérmica tóxica

Eritema multiforme começa como lesões Eritema multiforme começa como lesões eritematosas em alvo com bolha centraleritematosas em alvo com bolha central

Envolve pele e superfícies mucosas. Envolve pele e superfícies mucosas.

ERITEMA POLIMORFO ERITEMA POLIMORFO

SÍNDROME DE STEVENS SÍNDROME DE STEVENS JOHNSONJOHNSON

NECRÓLISE EPIDÉRMICA NECRÓLISE EPIDÉRMICA TÓXICA OU SÍND DE LYELLTÓXICA OU SÍND DE LYELL

Eritrodermia ou Sínd. do “homem Eritrodermia ou Sínd. do “homem vermelho”vermelho”

Eritema disfuso com escamas e Eritema disfuso com escamas e esfoliação, esfoliação,

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogas

Eritema Pigmentar FixoEritema Pigmentar Fixo

Erupções fixas como pápulas Erupções fixas como pápulas eritematosas.eritematosas.

Podem ser pruriginosas ou dar Podem ser pruriginosas ou dar sensação de queimação.sensação de queimação.

Principais síndromes Principais síndromes cutâneas de cutâneas de hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogas

Respostas fotoalérgicasRespostas fotoalérgicas

Regiões da pele sofrem Regiões da pele sofrem queimadurasqueimaduras

Síndromes sistêmicas Síndromes sistêmicas associadas com associadas com hipersensibilidade a drogashipersensibilidade a drogas

• AnafilaxiaAnafilaxia

Consiste de urticária, broncoconstrição e Consiste de urticária, broncoconstrição e hipotensão. Geralmente ocorre em hipotensão. Geralmente ocorre em minutos após a exposição à droga (RH I).minutos após a exposição à droga (RH I).

Urticária-vasculiteUrticária-vasculite

A reação atinge vênulas e causa pápulas A reação atinge vênulas e causa pápulas purpúricas palpáveis. purpúricas palpáveis.

FATORES PREDISPONENTESFATORES PREDISPONENTES

• História familiar e/ou pessoal de atopia História familiar e/ou pessoal de atopia nem sempre está presente.nem sempre está presente.

• Qualquer via de administração pode Qualquer via de administração pode sensibilizar, sendo a via parenteral a sensibilizar, sendo a via parenteral a mais frequente em causar reações mais frequente em causar reações anafiláticas.anafiláticas.

• Sensibilidade ao fungo Sensibilidade ao fungo PeniciliumPenicilium não não torna as pessoas sensíveis à penicilina.torna as pessoas sensíveis à penicilina.

• Mais comum na idade adulta (20-49 Mais comum na idade adulta (20-49 anos).anos).

• O uso de O uso de -bloquedores aumenta o risco -bloquedores aumenta o risco de reações anafiláticas à penicilina.de reações anafiláticas à penicilina.

Contra-indicações ao uso Contra-indicações ao uso das Penicilinasdas Penicilinas

• Reação anafilática prévia, Reação anafilática prévia, comprovadacomprovada, após , após uso de penicilina;uso de penicilina;

• Síndrome de Stevens-Johnson, Síndrome de Stevens-Johnson,

• Dermatite exfoliativa,Dermatite exfoliativa,

• Necrólise epidérmica tóxica relacionada Necrólise epidérmica tóxica relacionada especificamente com o uso de penicilinas.especificamente com o uso de penicilinas.

A reação vaso-vagal é comumente confundida A reação vaso-vagal é comumente confundida com anafilaxia. Ocorre após uma intervenção com anafilaxia. Ocorre após uma intervenção dolorosa como injeções e é manifestada por dolorosa como injeções e é manifestada por palidez, náusea, diaforese profusa e síncope. palidez, náusea, diaforese profusa e síncope.

Situações clínicas que Situações clínicas que apresentam maior risco apresentam maior risco para o uso de contrastes para o uso de contrastes

iodadosiodados• Pessoas com história prévia de choque Pessoas com história prévia de choque anafiláticoanafilático

• Indivíduos alérgicos a iodo Indivíduos alérgicos a iodo

• Portadores de nefropatias e insuficiência renalPortadores de nefropatias e insuficiência renal

• Portadores de mieloma múltiplo Portadores de mieloma múltiplo

• Diabéticos em geralDiabéticos em geral

Muitos pacientes apresentam efeitos fisiológicos Muitos pacientes apresentam efeitos fisiológicos (calor e rubor cutâneo) que não devem ser (calor e rubor cutâneo) que não devem ser confundidos com reações adversas. confundidos com reações adversas.

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