adesivos dentinários e restaurações anteriores em resinas compostas

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Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas

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Prof. Ms. Guilherme Terra

Disciplina de Dentística Operatória Aplicada

O maior problema da Dentística Restauradora

era a falta de adesão dos materiais

restauradores às estruturas dentárias.

◦ Infiltração marginal

Terra, G.

Descoloração marginal

Fraturas marginais

Reincidência de cárie

Sensibilidade pós-operatória

Reações pulpares

Kidd EAM. Microleakage: a review. J. Dent. 1976;4(5):199-206.

Terra, G.

Introdução da técnica do condicionamento ácido do esmalte por Buonocore em 1955.

Novas perspectivas

Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to enamel surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.

Terra, G.

Descalcificação seletiva, formando poros.

Formação dos Tags.

Aumento o embricamento mecânico.

Terra, G.

Esmalte e a dentina são tecidos mineralizados

e contêm os mesmos componentes

inorgânicos.

Porém apresentam diferenças morfológicas e

na composição orgânica, fundamentais no

processo de adesão.

Buonocore MG. A Simple Method of Increasing the Adhesion of Acrylic Filling Materials to to enamel

surface. J Dent Res. 1955;34(6):849-53.

Terra, G.

A dentina é um tecido histologicamente complexo, predominantemente tubular e com

presença de umidade.

Fatores que dificultam a adesão

Al-Ehaideb A, Mohammed H. Shear bond strength of “one 2. bottle” dentin adhesives. J Prosthet Dent.

2000;84(4):408-12.

Terra, G.

Com a evolução dos sistemas adesivos

Melhora na capacidade de adesão

Redução da microinfiltração marginal em dentina.

Terra, G.

Tecido mineralizado poroso de estrutura basicamente prismática.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:

http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

Constituído de: ◦ Proteínas soluvéis, insolúveis e peptídeos em

quantidades aproximadamente iguais.

◦ O esmalte varia consideravelmente em espessura

nas diferentes regiões do dente e entre os diferentes tipos de dentes.

◦ É mais espesso nas cúspides e nas bordas incisais é mais delgado terminando na margem cervical.

Terra, G.

Apresenta-se sob a forma de cristais, que unidos originam os prismas de esmalte.

Iniciam-se na junção amelodentinária e dirigem-se para a superfície dental.

Apresentando uma variação de tamanho de 4 a 7 µm.

A porção mais externa do esmalte é constituído principalmente pela porção orgânica, com menor quantidade de prismas.

Terra, G.

Remove aproximadamente 10 µm da superfície.

Cria poros de 5 à 50 µm de profundidade.

Aumenta da área de superfície, o molhamento do esmalte e a tensão superficial.

O adesivo flue para os microporos, criando uma retenção micromecânica

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

Ácido fosfórico na concentração de 30 à 40%.

Outros agentes desmineralizantes tem sido

testado como: EDTA, ácido pirúvico(10%).

Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite

restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.

Terra, G.

Estudos demonstram que o tempo de condicionamento

ácido de 15 segundos promove a mesma rugosidade que

no tempo de 60 segundos.

Estudos laboratoriais demonstram que a resistência ao

cisalhamento e a infiltração marginal são similares tanto

em 15 /60 segundos no tempo de condicionamento.

Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite restorations. Int

Dent J. 1992;42(1):3-11.

Terra, G.

Os ácidos podem apresentar-se sob 2 formas:

Gel (mais utilizado).

Solução.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

O tempo de lavagem de no mínimo 15

segundos.

Fujitani M, Inokoshi S, Hosoda H. Effect of acid etching on the dental pulp in adhesive composite

restorations. Int Dent J. 1992;42(1):3-11.

Terra, G.

A dentina apresenta um aspecto tubular.

Sua quantidade e diâmetro médios variam de acordo com a proximidade com o tecido pulpar.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:

http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

Próximo à junção amelodentinária

10.000 túbulos mm2

O diâmetro próximo à junção amelodentinária gira em torno de 0,87 micrômetros.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Dentina superficial

Terra, G.

Próximo à polpa

50.000 túbulos mm2

O diâmetro próximo à polpa gira em torno de 2,5 micrômetros.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:

http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Dentina profunda

Terra, G.

A dentina peritubular envolve os túbulos e é caracterizada por seu alto conteúdo mineral.

A dentina intertubular se situa entre os túbulos dentinários, sendo menos mineralizada.

Dentina intertubular Dentina peritubular

Terra, G.

Primária

Secundária

Terciária ou reacionária

Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.

Terra, G.

É a dentina original, normal e regular.

A maior parte é formada antes da erupção do dente.

Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.

Terra, G.

É a dentina que se forma devido aos

estímulos de baixa intensidade.

Decorrente de função biológica normal

durante a vida clínica do dente.

Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.

Terra, G.

Desenvolve-se quando existem irritações pulpares mais intensas.

Cárie, irritações mecânicas, térmicas, químicas, elétricas e outras.

Kuttler Y. Classification of dentine into primary, secondary and terciary. Oral Surg. 1959;12:996-1001.

Terra, G.

Microfragmentos ou microdetritos deixados sobre a dentina durante o preparo cavitário.

Formado sempre que superfície dentária é cortada ou desgastada com instrumentos rotatórios.

Conhecido também como lama dentinária.

PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.

Terra, G.

Sua remoção traz benefícios e prejuízos para as técnicas restauradoras.

Consiste em duas camadas:

◦ A camada externa superficial e amorfa, agregada sobre

superfície dentinária ◦ A interna, formada por micropartículas que penetram

por alguns micrômetros no interior do complexo tubular da dentina.

PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.

Terra, G.

Reduz o movimento dos fluídos dentinários em direção à polpa.

Previne a penetração bacteriana nos túbulos dentinários.

Constitui em um forrador cavitário que reduz a permeabilidade dentinária mais efetivo que qualquer selante cavitário.

PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.

Terra, G.

Interfere na adesão dos materiais adesivos.

Pode servir como depósito de bactérias ou de seus produtos (Controverso).

Pode permanecer utilizar materiais restauradores não adesivos.

PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.

Terra, G.

Deve ser removida com agentes de limpeza

cavitária.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

PASHLEY DH. Smear layer: Physiological considerations . Oper Dent Supll. 1984;3:13-29.

Terra, G.

Devem possuir as seguintes características:

◦ Não ser tóxico.

◦ Limpar as paredes cavitárias, removendo os fragmentos orgânicos, acumulados durante a instrumentação do preparo.

◦ Eliminar possíveis microorganismos patogênicos no interior da cavidade.

◦ Facilitar a ação dos agentes protetores.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

Foram utilizados vários tipos de ácidos, entre

eles o ácido poliacrílico, fosfórico , EDTA e

outros.

O mais utilizado hoje em dia é o ácido

fosfórico a 37% com Clorhexidina.

Mandarino F. Departamento de Odontologia Restauradora. Ribeirão Preto: Departamento de Odontologia Restauradora da

FOUSP; [atualizada em 2003 Jul 11; acesso em 2010 Apr 26]. Adesivos Odontológicos; [aprox 30 p]. Disponível em:

http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/adesivos/adesivos.htm.

Terra, G.

Técnica mais aceita hoje em dia.

Indicada em cavidades que apresentam cerca de 1 mm de espessura – ou mais - de dentina remanescente.

Ácido Fosfórico 37% por 15 segundos.

Meryon SD, Tobias RS, Jakeman KJ. Smear removal agents: a quantitative study in vivo and in vitro. J Prosthet Dent. 1987 Feb;57(2):174-9.

Fusayama T. Factors and prevention of pulp irritation by adhesive composite resin restorations. Quintessence Int. 1987 Sep;18(9):633-41.

Terra, G.

Nakabayashi et al (1982) definiram a formação da camada híbrida, resultante da infiltração de monômeros resinosos entre as fibras colágenas expostas.

Ocorre devido à remoção total do smear layer e pela criação de microporos por um ácido.

NAKABAYASHI N, et al. The promotion of adhesion by the infiltration of monomers into tooth substrates. J

Biomed Mater Res. 1982:16(3):265-73.

Terra, G.

Proximidade com a polpa.

CIV quando existe pouco remanescente.

Hidróxido de Cálcio e CIV quando existe muito pouco remanescente.

Mondelli J. Proteção do complexo dentino-pulpar. São Paulo: Artes Médicas; 1998. P 316.

Terra, G.

O ácido fosfórico a 37%, pode causar danos às células odontoblásticas.

Porém esse dano é superado pela capacidade de recuperação de um tecido pulpar saudável.

Contudo, muitos dos componentes dos sistemas adesivos são tóxicos para as células pulpares. Brannstrom M, Nordervall KJ. Bacterial penetration, pulpal reaction and inner surface of concise enamel

bond. Composite fillings in etched and unetched cavities. J Dent Res. 1978;57(1):3-10.

Terra, G.

Primer

Bond

Terra, G.

Componente Hidrofílico ◦ Têm adicionado em sua composição um solvente.

Acetona ◦ Requer um menor tempo para evaporar. ◦ Requer um ambiente mais úmido.

Água ◦ Requer um maior tempo para evaporar. ◦ Requer um ambiente mais seco.

Álcool

◦ Intermediário entre a água e a acetona.

(Kanca, 1998; Jacobsen & Söderholm, 1998)

Terra, G.

Componente Hidrofóbico.

Resina sem carga, fluída.

É “Levado” pelo Primer ao interior dos túbulos.

Têm ligação química à R.C.

Terra, G.

2 Frascos

Frasco único

Autocondicionantes

Terra, G.

Frasco 1: Primer.

Frasco 2: Bond.

Técnica mais estudada e considerada a mais segura.

Adper™ Scotchbond.

Terra, G.

Ataque ácido com ácido fosfórico por 15 segundos.

Lavagem por no mínimo 15 segundos.

Secagem com “bolinhas de algodão”, papel absorvente ou leves jatos de ar. ◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível. ◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.

Aplicar o Primer e esperar evaporar.

Aplicação do Bond e fotopolimerização.

Terra, G.

Frasco único com Primer e Bond juntos.

Adper™ Singlebond, Prime & Bond 2.1, Excite, Magic Bond DE.

Terra, G.

Ataque ácido com ácido fosfórico por 15 segundos.

Lavagem por no mínimo 15 segundos.

Secagem com “bolinhas de algodão”, papel absorvente ou leves jatos de ar. ◦ O esmalte deve ficar o mais seco possível. ◦ Já a dentina deve ficar seca, porém com certa umidade.

Aplicar o sistema adesivo, esperar evaporar e fotopolimerizar.

Terra, G.

Elimina as etapas de condicionamento ácido,

lavagem e secagem.

Reduz o risco de sensibilidade pós-operatória.

Clearfil SE Bond, Adper SE Plus.

Clavijo VGR, Souza NC, Kabbach W, Rigolizzo DS, Andrade MF. Utilização do Sistema adesivo autocondicionante em

restauração direta de resina composta – Protocolo clínico. R Dental Press Estét. 2006;3(4):37-45.

Terra, G.

Condicionamento em esmalte insuficiente.

Alguns trabalhos sugerem uma adaptação na técnica recomendada pelos fabricantes.

Realização do condicionamento ácido do esmalte com ácido fosfórico a 37% previamente à aplicação do sistema adesivo autocondicionante.

Martins GC, Franco APGO, Godoy EP, Maluf DR, Gomes JC, Gomes OMM. Adesivos dentinários. RGO. 2008 out./dez;56(4):429-36.

Terra, G.

Lavagem por no mínimo 15 segundos.

Secagem com “bolinhas de algodão”, papel absorvente ou leves jatos de ar.

◦ Secar uniformemente.

◦ Não deve ter muita umidade.

Fotopolimerização.

Terra, G.

COR

MATIZ

CROMA

Terra, G.

As cores são classificadas com base em três dimensões.

◦ Matiz.

◦ Croma.

◦ Valor.

Terra, G.

Distingue uma família de cor de outra.

Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.

A B C D

Terra, G.

Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.

Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do

matiz.

Terra, G.

Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.

O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.

O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui.

Terra, G.

Representa a luminosidade da cor.

É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara

de uma cor escura.

O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente.

Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.

Terra, G.

Translucidez

Opacidade

Fluorescência

Opalescência

Terra, G.

Translucidez e Opacidade ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo

objeto.

Fluorescência: ◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo

comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso.

Opalescência: ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete

luz cinza azulado.

Terra, G.

Cavidades menores.

Fator C mais favorável.

Maior influência dos iluminantes.

Maior exigência estética.

Terra, G.

Aumento da área de esmalte no ângulo cavo-superficial.

Proporciona uma melhor estética.

A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.

Apenas na vestibular.

Terra, G.

Seleção da cor.

Isolamento da campo operatório.

Preparo cavitário.

Limpeza da cavidade.

Terra, G.

Proteção do complexo dentino-pulpar.

Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.

Lavagem e secagem.

Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.

Terra, G.

Confecção da porção palatina com resina composta.

Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.

Confecção da porção vestibular.

Acabamento e polimento.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Ácido

fosfórico 37%

Terra, G.

Aplicar duas camadas de adesivo.

Não fotopolimerizar entre as camadas.

Leves jatos de ar entre as camadas.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Terra, G.

Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

Especialista em Implantodontia e Dentística

Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera

drguilhermeterra@yahoo.com.br

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