a historia de mary jones_ o inicio do mo - sociedade biblica do brasil

Post on 21-Oct-2015

20 Views

Category:

Documents

8 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

A história de Mary Jones

O início domovimento das

Sociedades Bíblicas

Copyright 2008 SociedadeBíblica do Brasil

Ilustrações: Copyright © 2003Sociedades Bíblicas UnidasCompre este livro impresso em

http://www.sbb.com.br

Barueri, SPwww.sbb.org.br

Esta é uma porção das Escrituras Sagradasna Nova Tradução na Linguagem de Hoje. ASociedade Bíblica do Brasil é uma organizaçãosem fins lucrativos que publica as Escriturassem notas ou comentários doutrinários. Desde1948, sua missão é distribuir a Palavra de Deusao maior número de pessoas, numa linguagemque elas possam entender e ao menor custopossível. Trabalhando com este propósito, aSociedade Bíblica do Brasil é um dos membrosdas Sociedades Bíblicas Unidas, um esforçomundial que se estende a mais de 200 países eterritórios. Recomendamos que você leia toda aBíblia e compartilhe o seu conteúdo com outraspessoas. Solicite um catálogo de nossaspublicações escrevendo para:

Sociedade Bíblica do BrasilAv. Ceci, 706 - TamboréBarueri, SP - CEP 06460-120Cx. Postal 330 - CEP 06453-970http://www.sbb.org.br - 0800-7278888

----------------

B477bA Bíblia de Mary Jones: o início do

movimento das Sociedades Bíblicas.Barueri, SP : Sociedade Bíblica do Brasil,2009.

Texto: Sociedade Bíblica do Brasil.Ilustrações: ©2003, Sociedades

Bíblicas Unidas1. Mary Jones 2. História das

Sociedades Bíblicas I. Sociedade Bíblicado Brasil

267

----------------

A Bíblia de Mary Jones - o início domovimento das Sociedades Biblicas

Copyright © 2008 Sociedade Bíblica doBrasil

Todos os direitos reservadosIlustraçõesCopyright © 2003 Sociedades Bíblicas

UnidasProjeto gráfico, edição e diagramaçãoSociedade Bíblica do Brasil

Todos os direitos reservados. Nenhumaparte desta publicação pode ser reproduzida outransmitida, em qualquer forma ou por quaisquermeios, eletrônicos, mecânicos, fotocópias,

gravações ou outros, ou usado em qualquersistema de armazenamento e recuperação deinformações, sem a prévia permissão por escritoda Sociedade Bíblica do Brasil.

A história de Mary Jones

O início do movimento dasSociedades Bíblicas

Esta é uma história verdadeira.Aconteceu há mais de 200 anos.Fala sobre Mary Jones, uma meninacujo desejo de ter uma Bíbliainspirou o movimento dasSociedades Bíblicas.

Mary nasceu por volta de 1785,no País de Gales, na Europa. Elavivia com seus pais numa casa feitade pedras, numa vila rodeada demontanhas.

O senhor Jones, pai de Mary, eraum tecelão pobre. A mãe de Mary,a senhora Jones, era dona de casa eocupava-se com as tarefas do lar.

Como era comum naquele tempo,nem o pai nem a mãe de Marysabiam ler. Eles não tinham nenhumlivro em casa, nem mesmo umaBíblia. As Bíblias, aliás, erammuito raras naquele tempo, e, comotodos os livros, muito carastambém.

Nos dias de hoje, para aprenderler e escrever, as crianças vão àescola. Mas na época de Mary

havia muito poucas escolas. Daspoucas que havia, nenhuma ficavaperto da casa de Mary e, por isso,embora ela tivesse muita vontadede aprender a ler, não havia quem aensinasse.

Mary ajudava a mãe nostrabalhos de casa: limpava o chão,alimentava as galinhas,cozinhava… Enfim, Marycolaborava com sua mãe paradeixar a casa em ordem.

Aos domingos, Mary colocavaseu melhor vestido e ia com seuspais para a igreja que havia novilarejo. A igreja ficava a uns trêsquilômetros da casa da famíliaJones.

Na igreja, Mary gostava decantar os hinos. Ela sabia umaporção de hinos de cor, e seesforçava para aprender a letra deoutros hinos. O que era difícil paraMary entender era o que o pastordizia nos seus sermões. Ela nãocompreendia todas as palavras queele dizia, nem conhecia todas as

histórias da Bíblia que o pastormencionava. Ele falava para gentegrande, e ela era apenas umacriança. Mesmo assim, Marygostava muito de ir com os seuspais à igreja e procurava aprendertudo o que conseguia, em especialas histórias daquele livro grande decapa preta que era lido domingoapós domingo pelo pastor. Mesmonão sabendo ler, Mary tinha umaadmiração especial por aquelelivro, por seus personagens ehistórias.

Quando o culto terminava, Maryse aproximava do livro paraadmirá-lo. Na capa, ela via duaspalavras escritas com tinta dourada.Imaginava que estivesse escrito:

BÍBLIA SAGRADA

Era assim que o pastor chamavao livro quando o pegava para ler.Ao abrir o livro, Mary seperguntava:

— Como é que alguém podeentender todos esses rabiscos?

E continuava sonhando:

— Ah! Se eu pudesse ler esselivro! Ele tem tanta coisa bonita!Ah! Se eu tivesse minha própriaBíblia para ler em casa!

Um dia, quando Mary já tinhaquase dez anos, o senhor Joneschegou em casa com uma novidademaravilhosa: em pouco tempo,haveria uma nova escola a cerca detrês quilômetros da casa deles! Eassim, finalmente, Mary poderia irà escola e aprender a ler eescrever.

Numa fazenda não muito longe dacasa de Mary, vivia a senhoraEvans. Ela sabia que Mary tinhasido matriculada numa escola e quelogo saberia ler. Como todas aspessoas daquela vila, a senhoraEvans também sabia muito bem doamor de Mary pelas histórias daBíblia. Foi então que a senhoraEvans fez uma promessa paraMary:

— Mary querida, assim que vocêtiver aprendido a ler, pode vir àminha casa para treinar sua leituracom a Bíblia que a minha família

possui.

Mary era uma boa aluna. Foi aprimeira pessoa de sua família queaprendeu a ler. Essa vitória foirecompensada quando o professorde Mary na escola a convidou paraler, diante de todos, uma história daBíblia Sagrada. Ela ficou muitofeliz nessa ocasião, e logo lembroudo convite da senhora Evans.

Num sábado de manhã, Mary foià casa da senhora Evans para verde perto a Bíblia daquela família.Sobre uma pequena mesa no cantoda sala, coberta por uma capabordada, Mary viu a BíbliaSagrada.

— Chegue mais perto, Mary —disse a senhora Evans.

Mas Mary estava até com medode tocar no grande livro. Elalimpou as mãos, virou lentamentealgumas páginas e começou a ler.

Quando Mary voltou para casa,havia um só desejo no coração

dela: ter a sua própria Bíblia. Foientão que Mary pediu que seu paifizesse um cofrinho de madeira emque ela pudesse guardar as suaseconomias.

Mary começou a trabalhar:tricotava e vendia meias,remendava roupas, criava galinhase vendia os ovos, ajudava osfazendeiros a cuidar dos animais ea fazer as colheitas. Além disso,carregava água do poço até ascasas que pedissem. Guardava cadacentavo que conseguia. Aossábados, ela ia visitar a senhoraEvans e ler a Bíblia.

Depois de um ano, Mary contouo dinheiro do cofrinho, mas aindanão dava para comprar uma Bíblia.Foi uma amarga decepção, masMary persistiu. Ano após ano, elatrabalhou e economizou. Só depoisde seis anos, Mary conseguiu odinheiro suficiente para comprar asua própria Bíblia. Nessa época,Mary estava com 16 anos.

Mas aí surgiu uma segundadificuldade: onde Mary poderiacomprar uma Bíblia? Não haviaBíblias à venda em sua pequenacidade. Nem mesmo o pastor tinhauma Bíblia à disposição. Maryouviu que Bíblias eram vendidas nacidade de Bala, que ficava a pelomenos 40 quilômetros de distância.Para chegar a Bala, Mary teria quepercorrer um longo caminho queatravessava montanhas e florestas.A viagem era perigosa mesmo parauma jovem de 16 anos. No entanto,Mary tinha apenas um pensamento:

— Sonhei muitos anos com issoe estou disposta a conseguir aminha Bíblia!

O grande dia chegou. De manhã,bem cedo, a família Jones pediu aproteção de Deus para a viagem deMary.

Em seguida, Mary se despediucarinhosamente de seus pais. Marylevava consigo três coisas: umlanche para o caminho, o dinheiroque ela arduamente havia ajuntadoe um par de sapatos que elapretendia calçar só quandoestivesse perto de Bala. Como erapobre, Mary fez a longa viagem de40 quilômetros a pé, descalça.

Durante o caminho, olhando paraas montanhas ao seu redor, Marylembrou as palavras do Salmo 121:

“Olho para os montes epergunto:

‘De onde virá o meusocorro?’

O meu socorro vem doSenhor Deus,

que fez o céu e a terra.”

E assim Mary seguiu viagem.Atravessou vales e ribeiros em seucaminho até Bala. Mary ficava cadavez mais cansada. Seus pés doíammuito. Algumas vezes, Mary chegoua pensar que não chegaria nunca aBala. Parecia demais para ela.Nesses momentos, ela tentavaencorajar a si mesma:

— Vamos, Mary, vamos! Nãofalta muito agora! — ela pensava.

Ao anoitecer, Mary conseguiuver uma cidade. Era Bala! Ocoração de Mary bateu mais forte.Finalmente ela havia chegado! Maismotivada do que nunca, Marycontinuou novamente, descendo acolina. Chegou a Bala cansada, comfome e com os pés cheios debolhas.

Mary pediu informações paraencontrar a casa de um pastorchamado Thomas Charles. Era elequem tinha Bíblias para vender.Depois de bater em várias portas epedir ajuda, por fim Maryencontrou a casa do pastor. Elaatravessou o jardim da casa dopastor e bateu com força na portada frente. Este era o dia que Maryesperava havia muito tempo. Elatinha trabalhado e economizado pormuitos anos para ter a sua própriaBíblia.

Quando a porta se abriu, Marydisse ao pastor:

— Meu nome é Mary Jones. Eumoro numa vila atrás dasmontanhas. Andei 40 quilômetrospara chegar aqui. Economizeidurante seis anos para comprar umaBíblia. O dinheiro está aqui nessabolsa. Se o senhor quiser, podecontar. O senhor tem uma Bíblia emgalês para mim?

Surpreso, o pastor disse:— Mary, por favor, entre e me

conte tudo. Mas primeiro vocêprecisa comer alguma coisa. Além

de cansada, você deve estarfaminta!

O pastor sorriu e chamou omordomo para levar Mary para acozinha. Depois de ter sealimentado, Mary contou tudo,detalhe por detalhe, ao pastor. Foientão que veio a triste notícia:

— Lamento muito, Mary, mas aúnica Bíblia em galês que tenhoestá reservada para outra pessoa.

Mary mal podia acreditar.Aquelas palavras acabaram com aesperança que ela sustentou portodos aqueles anos. Abalada, Maryse afundou em uma cadeira ecomeçou a chorar.

— Devo voltar para minha casasem uma Bíblia, de mãos vazias?!— Mary chorava desconsolada.

O pastor ficou sensibilizado aover o choro de Mary. Na verdade,ele tinha uma Bíblia em inglês eoutra em galês, e a pessoa quehavia encomendado a Bíbliacompreendia os dois idiomas.Então ele disse:

— Não chore, Mary. Sei que teruma Bíblia é o sonho de sua vida.Você batalhou muito para isso emerece ter a sua própria Bíblia.Aqui está. Pode levar. É uma Bíbliaem galês.

Mary deu um pulo de alegria. Aslágrimas secaram e, com muito

carinho, abraçou a Bíblia — aquelaBíblia preciosa era dela!

— Obrigada, pastor! Muitoobrigada!

Na manhã seguinte, Mary seguroua sua Bíblia com as duas mãos e,transbordando de felicidade,começou a viagem de volta ao seular.

Naquela tarde, os pais de Maryaguardavam ansiosamente o retornoda filha.

Ao anoitecer, ela finalmentechegou em casa.

— Olhe, papai! Olhe! É a minhaBíblia! — dizia Mary, com umsorriso de todo tamanho.

Depois de jantar, todos sentaramà luz da lamparina. Pela primeiravez, Mary abriu a Bíblia em suacasa e leu o Salmo 150:

Aleluia.Louvem a Deus no seu

Templo...Louvem o Senhorpelas coisas maravilhosas

que tem feito.

(...)

Todos os seres vivoslouvem o Senhor!Aleluia!

Então a família Jones se ajoelhoupara agradecer a Deus pelomaravilhoso tesouro recebido: umaBíblia na sua própria língua, alíngua que eles compreendiammelhor.

Mas a história não termina aqui.Mary Jones se tornou parte de umahistória maior ainda e que dura atéos dias de hoje.

Em seu escritório, de vez emquando o pastor Thomas Charleslembrava como a jovem meninatinha saído feliz de sua casaabraçando a Bíblia. O pastor ficouimaginando que deveria havermuitas outras “Mary Jones”querendo Bíblias em seu país.

Alguns anos depois, para mostrara necessidade e a dificuldade deconseguir uma Bíblia no País deGales, o pastor Thomas Charlescontou a história de Mary em umencontro de pastores em Londres.Ali, os dirigentes das igrejasfizeram planos para obter maisBíblias a preços acessíveis para apopulação do País de Gales.Quando foi sugerida a criação deuma organização para fornecerBíblias para o País de Gales, umpastor chamado Hughes exclamou:

— É claro que uma Sociedade

deve ser formada com essafinalidade. Mas por que só para oPaís de Gales? Por que não para aGrã-Bretanha toda? Por que nãopara o mundo inteiro?

E assim, naquele encontro quereuniu cerca de 300 pessoas, foifundada a Sociedade BíblicaBritânica e Estrangeira. Era 7 demarço de 1804. O trabalho destasociedade chegou a muitos outrospaíses. Em 1808, por exemplo, oprimeiro carregamento de NovosTestamentos em português foienviado ao Brasil.

Em todo o mundo foram criadasSociedades Bíblicas nacionais. Emnosso país, a Sociedade Bíblica doBrasil foi oficialmente fundadapelas igrejas cristãs em 10 de junhode 1948. Desde então, a SociedadeBíblica do Brasil, carinhosamentechamada de SBB, tem servido àsigrejas cristãs e já há alguns anostem sempre estado entre asSociedades Bíblicas nacionais quemais distribuem Bíblias e literaturabíblica.

www.sbb.org.brSobre a Sociedade Bíblica do BrasilCom o final da II Grande Guerra, em 1945,

um clima de otimismo e esperança se espalhoupelo mundo. No Brasil, também houve umcenário favorável ao crescimento da distribuiçãoda Bíblia.

É nesse período que surge a SociedadeBíblica do Brasil (SBB), uma entidade criadapor destacados líderes cristãos. Com o lema“Dar a Bíblia à Pátria”, a SBB é fundada em 10de junho de 1948, no Rio de Janeiro. A partir deentão, assume as atividades de tradução,produção e distribuição da Bíblia em todo oterritório brasileiro.

A SBB é uma entidade nacional, que fazparte das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU),

uma aliança mundial de entidades, cuja fundaçãoremonta ao século XIX e que foi criada com oobjetivo de facilitar o processo de tradução,produção e distribuição das Escrituras Sagradaspor meio de estratégias de cooperação mútua.As SBU congregam 145 Sociedades Bíblicas,atuantes em mais de 200 países e territórios, quesão orientadas pela missão de promover a maiordistribuição possível de Bíblias, numa linguagemque as pessoas possam compreender e a umpreço que possam pagar.

Além do trabalho na área de tradução epublicações de Bíblias, a SBB se destaca porsua atuação no campo da ação social. Desde1962, quando inaugurou o barco Luz naAmazônia para prestar assistência espiritual esocial aos ribeirinhos, a SBB tem desenvolvidoinúmeros programas sociais que atendem adiferentes segmentos da população comoestudantes, índios, presidiários, enfermos edeficientes visuais.

A Sociedade Bíblica do Brasil(SBB) é uma entidade sem finslucrativos, de natureza social, filantrópicae cultural. Sua finalidade é traduzir,produzir e distribuir a Bíblia, um bem devalor inestimável, que deve serdisponibilizado a todas as pessoas.

A Bíblia é um instrumento detransformação espiritual e social, além defonte de conhecimento e educação. Basecultural e do pensamento filosófico detoda a civilização ocidental, o LivroSagrado contém, ainda, valores éticoscapazes de auxiliar na construção de umasociedade mais justa, pacífica eharmônica.

Tendo como base esses princípios, aSBB tem a missão de:

“Promover, sem fins lucrativos, adifusão da Bíblia e sua mensagemcomo instrumento de transformação

espiritual, de fortalecimento dosvalores éticos e morais e deincentivo ao desenvolvimentohumano, nos aspectos espiritual,educacional, cultural e social, emâmbito nacional.”

Sociedade Bíblica do BrasilSede

Av. Ceci 706 – Tamboré – Barueri – SP06460-120 – Cx. Postal 330 – 06453-970Fone: (11) 4195-9590 – Fax: (11) 4195-

9591Ligue grátis: 0800-727-8888

Visite o nosso site na Internet:www.sbb.org.br

Belém – PAAv. Assis de Vasconcelos 356

Campina – Belém – PA – 66010-010Fone: (91) 3202-1350

Fax: (91) 3202-1362

Belo Horizonte – MGR. Caldas da Rainha 2.070 – Pampulha

Belo Horizonte – MG – 31255-180Fone: (31) 3343-9100

Brasília – DFSGAN 603E – Edifício da Bíblia

Brasília – DF – 70830-030Fone: (61) 3218-1948Fax: (61) 3218-1907

Curitiba – PRAv. Mal. Floriano Peixoto 2.952

Parolin – Curitiba – PR – 80220-000Fone: (41) 3021-8400Fax: (41) 3021-8380

Recife – PE

R. Cruz Cabugá 481 – Santo AmaroRecife – PE – 50040-000

Fone: (81) 3092-1900Fax: (81) 3092-1901

Rio de Janeiro – RJAv. Brasil 12.133 – Braz de PinaRio de Janeiro – RJ – 21012-351

Fone: (21) 2101-1300Fax: (21) 2101-1301

São Paulo – SPAv. Tiradentes 1.441 – Ponte Pequena

São Paulo – SP 01102-010Fone: (11) 3245-8999Fax: (11) 3245-8998

Centro de distribuição de PortoAlegre

R. Ernesto Alves 91 – FlorestaPorto Alegre – RS – 90220-190

Fone: (51) 3272-9000Fax: (51) 3272-9010

Centro Cultural da BíbliaR. Buenos Aires 135 – Centro

Rio de Janeiro – RJ – 20070-020Fone: (21) 2221-9883 / 2221-9773

Fax: (21) 2224-3096

Museu da BíbliaAv. Pastor Sebastião Davino dos Reis

672Vila Porto – Barueri – SP – 06414-007

Fone: (11) 4168-6225 / 4168-5849

Sociedade Bíblica de PortugalRua José Estêvão, 4-B - 1150-202

LISBOAApartado 1616 - 1016-001 LISBOATel 213 545 534 - Fax 213 527 793

minfo@sociedade-biblica.pt

www.sociedade-biblica.pt

Sociedade Bíblica de MoçambiqueAv. Emília Dausse, 527 - MAPUTO

Tel 21-427291 - Fax 21-301644msbmoz@tvcabo.co.mz

Sociedade Bíblica em AngolaAv. Comandante Valódia, 114-A -

LUANDATel: 00244 222 44 47 17 - Fax: 00244 222

44 33 21msba.execusecret@netcabo.co.ao

Twitter: http://twitter.com/__sbbSmashwords:

http://www.smashwords.com/profile/view/sbb

top related