escola biblica de hoje

7/21/2019 Escola Biblica de Hoje

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É possível tomar o reino dos céus à força crispim

Salvação

18 Maio 2012

A voz de Cristo ecoou em Jerusalém, e os seus súditos

por se acharem ricos e abastados não o atenderam. Os

ricos de "violência" não reconheceram as suas misérias

quando o rei clamou "!emaventurado os pobres de

esp#rito, pois deles é o reino dos céus" $ %t &' (. )les

se escandalizaram de Cristo e da sua mensa*em $ %t++ - %t +'& (. A re/ei0ão 1 /usti0a de 2eus é

violência ao reino dos céus. Onde não se estabelece a

/usti0a h3 violência4 $ 5c ++&6 (.

"E desde os dias de !oão o atista até a#ora se fa$ viol%ncia ao reino dos céus

e pela força se apoderam dele" & Mt 11'12 (

) escritor M*er +earman dei,ou re#istrado o se#uinte na tentativa de e,plicar

Mateus 11' 12'

"Ninguém entra por descuido na vida cristã vitoriosa; são os ativos que tomam

o Reino por assalto (Mt 11. 12)"+earlman M*er Mateus o Evan#el-o do .rande

/ei 1 ed / +34 1556 p7# 2

É isto mesmo 9ue !esus procurou evidenciar à9ueles 9ue ) ouviam: Ele

apre#oou ao povo 9ue é possível ao -omem se apossar do reino dos céus àforça:

+ara compreender a ideia da mensa#em 9ue !esus apre#oou ao povo de ;srael

é preciso analisar al#uns te,tos da Escritura &3nti#o <estamento(

"3ssim di$ o SE=>)/' Maldito o -omem 9ue con?a no -omem fa$ da carne o

seu @raço e aparta o seu coração do SE=>)/A" & !r 1B'6 (

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Cuando o profeta !eremias disse' "Maldito o -omem 9ue con?a no -omem" ele

9uis demonstrar 9ue o -omem 9ue con?a em si mesmo é maldito Mas por 9ue

o -omem 9ue con?a em si mesmo é maldito:

É certo 9ue o -omem não é maldito por utili$ar a força dos seus @raços paratra@al-ar e o@ter o seu sustento uma ve$ 9ue 4eus determinou ao -omem

viver do suor do seu rosto & .n D'15 (

3 9uem 4eus reputa por maldito:

)s ouvintes de !eremias eram dados a se#uir o propsito de seus coraçFes

mali#nos & !r 1G'12 ( e não davam ouvidos a palavra do Sen-or on?avam em

suas capacidades de articulação política e desviavamHse da determinação

divina

Eles se apartavam do Sen-or pela incredulidade pois con?avam em si mesmos

e em elementos provenientes da carne

4iferente da perspectiva dos ouvintes de !eremias é a perspectiva dos 9ue

con-ecem a verdade do evan#el-o

I época de risto os udeus con?avam na carne ou sea con?avam 9ue eram

?l-os de 4eus por serem descendentes de 3@raão 3través do evan#el-o de

risto sa@emos 9ue todos 9ue con?am na carne apartam o seu coração do

Sen-or ";sto é não são os ?l-os da carne 9ue são ?l-os de 4eus mas os ?l-os

da promessa são contados como descend%ncia" & /m 5'8 (

Cuando o -omem con?a em sua carne reeita a salvação 9ue é proveniente dos

@raços de 4eus como se l%' "+erto est7 a min-a ustiça vem saindo a min-a

salvação e os meus @raços ul#arão os povosJ as il-as me a#uardarão e no

meu @raço esperarão" & ;s 61'6 J ;s DD'2 (

3través da perspectiva do evan#el-o veri?caHse 9ue 4eus tem por maldito o

-omem 9ue fa$ da carne a sua salvação ou sea 9ue considera a descend%nciade 3@raão &carne( o seu @raço

Sa@emos 9ue a fé &con?ança( é a Knica maneira de o -omem apro,imarHse de

4eus & >@ 11'G ( 3 aus%ncia de fé mantémHno afastado de 4eus ou sea

apartado de 4eus

Mas em 9ue con?am os -omens:



"Lns con?am em carros e outros em cavalos mas ns faremos menção do

nome do SE=>)/ nosso 4eus" & Sl 20'B (

4entre a9ueles 9ue con?am em si ou 9ue seus prprios @raços os salvar7 -7

a9ueles 9ue con?am em carros e cavalos &ri9ue$as( São os néscios & Sl 5'G

H5 J Nc 12'20 ( +orém tam@ém -7 os 9ue se di$em reli#iosos 9ue con?am em

suas @oas açFes e 9ue elas os salvar7

4entre estes -7 a9ueles 9ue con?am na carne ou sea 9ue fa$ da sua ori#em

em 3@raão a sua força &salvação( "E não presumais de vs mesmos di$endo'

<emos por pai a 3@raãoJ por9ue eu vos di#o 9ue mesmo destas pedras 4eus

pode suscitar ?l-os a 3@raão" & Mt D'5 (

)@serve a presunção dos fariseus e escri@as' temos por pai a 3@raão ou sea

eles consideravam 9ue não precisavam de arrependimento pois entendiam 9ue

7 estavam salvos por simplesmente serem descendentes de 3@raão Eles

con?avam efetivamente na carne

) apstolo +aulo demonstrou 9ue amais voltaria a con?ar na carne como os

demais udeus Eles tin-am $elo de 4eus porém sem entendimento' "3inda

9ue tam@ém podia con?ar na carneJ se al#um outro cuida 9ue pode con?ar na

carne ainda mais eu'" & Ol D' J /m 10'2 (

En9uanto o -omem con?a 9ue é ?l-o de 4eus por ser descendente de outro

-omem &e,' os udeus( permanecer7 de@ai,o da maldição de 3dão <odos os

-omens são #erados em pecado e conce@idos em pecado por serem

descendentes de 3dão sendo portanto ?l-os da deso@edi%ncia e da ira & Sl

61'6 (

39ueles 9ue con?am no Sen-or e cua esperança é o Sen-or rece@erão um

novo coração e um novo espírito e serão c-amados ?l-os de 4eus porém é

preciso crer conforme di$ as Escrituras "ria em mim 4eus um coração puro

e renova em mim um espírito reto" & Sl 61'10 (

3través deste versículo conse#uimos determinar 9ue'

a( Somente pela fé o -omem apro,imaHse de 4eusJ

@( 3 carne representa todos os elementos pertinentes ao vel-o -omem criado

em 3dãoJ

c( ) @raço e,pressa força e salvação



Se o -omem con?a na sua carne e fa$ dela a sua força @raço ou salvação ser7

maldito Mas 9uem crer em 4eus ver7 o @raço do Sen-or 9ue é risto

revelado aos -omens ") SE=>)/ desnudou o seu santo @raço perante os ol-osde todas as naçFesJ e todos os con?ns da terra verão a salvação do nosso

4eus" & ;s 62'10 (

"E respondeuHme di$endo' Esta é a palavra do SE=>)/ a Poro@a@el di$endo'

=ão por força nem por viol%ncia mas sim pelo meu Espírito di$ o SE=>)/ dos

E,ércitos" & Pc 'G (

Se a palavra de 4eus a Poro@a@el di$ 9ue não é por força e nem por viol%ncia

por9ue muitos entendem 9ue é possível tomar o reino de 4eus por assalto:

) erro na interpretação @í@lica tem início 9uando se utili$a somente do tra@al-o

de le,ic#rafos para interpret7Hla S por9ue a palavra #re#a -arpa$eia

si#ni?ca apan-ar a#arrar arre@atar isto não determina 9ue sea possível

tomar o reino dos céus à força

É preciso comparar as coisas espirituais com as espirituais ou sea somente a@í@lia pode e,plicar a si mesmaA

)s udeus entendiam 9ue o reino dos céus seria esta@elecido 9uando eles

o@tivessem poder e força @élica mas 4eus disse a Poro@a@el 9ue não seria por

força e nem por viol%ncia antes é 4eus 9uem faria todas as coisas ou sea

pelo Espírito de 4eus "+or9ue a min-a mão fe$ todas estas coisas e assim

todas elas foram feitas di$ o SE=>)/J mas para esse ol-arei para o po@re e

a@atido de espírito e 9ue treme da min-a palavra" & ;s GG'2 (

) -omem 9ue con?a na sua carne ou mel-or 9ue por meio de sua ori#em é

a#rad7vel a 4eus é a9uele 9ue não treme da sua palavra Cuem con?a na sua

carne não é @emHaventurado pois não recon-ece 9ue é um po@re de espírito

Mas todos a9ueles 9ue con?am no Sen-or 9ue temem ao seu nome ou 9ue

treme da sua palavra são @emHaventurados uma ve$ 9ue 4eus ol-a para os

po@res de espírito "E @emHaventurado é a9uele 9ue não se escandali$ar por

min-a causa" & Mt 11'G (



)s po@res de espírito são a9ueles 9ue não se escandali$am da doutrina de

ristoA +ara não se escandali$ar de risto é preciso não con?ar na carne como

fa$ia os escri@as e fariseus

!esus disse 9ue o -omem é @emHaventurado por não se escandali$ar dele ousea a partir do momento 9ue o -omem treme &con?a( da palavra de 4eus 9ue

é risto ele é @emHaventurado

+ara isto risto veio' para anunciar as @oas novas do evan#el-o aos po@res de

espírito aos 9ue não con?am na carne & Mt 11'6 (A

!amais a força ou a viol%ncia poderia esta@elecer o reino dos céusA En9uanto os

-a@itantes de !erusalém esperavam esta@elecer o reino de 4eus através de

alianças políticas ou através de forças @élicas a palavra de 4eus por

intermédio dos seus profetas alertava' o reino de 4eus -averia de se revelar em

#lria através do seu servo o /enovo & Pc D'8 (

Somente o /enovo do Sen-or 9ue é risto esta@eleceria o reino de 4eus entre

os -omens

>7 muito tempo @em antes de Poro@a@el nascer 3na profeti$ou' "Ele #uarda

os pés dos seus santos porém os ímpios emudecem nas trevas =ão é pela

força 9ue prevalece o -omem" & 1Sm 2'5 (

3 e,emplo de 3na a força do -omem deve estar no Sen-or & 1Sm 2'1 ( 3s

outras mul-eres con?am literalmente na carne pois elas não eram estéreis

3na porém por ser estéril passou a con?ar e,clusivamente no Sen-or ") arco

dos fortes est7 9ue@rado mas os fracos são cin#idos de força" & 1Sm 2' (

")s seus profetas são levianos -omens aleivososJ os seus sacerdotes

profanaram o santu7rio e ?$eram viol%ncia à lei" & Sf D' (

>7 muito tempo os profetas de 4eus denunciavam a viol%ncia dos -omens em

;srael +or não ouvirem a palavra de 4eus dei,avam de con?ar em 4eus e

distorciam a lei de 4eus ao @el pra$er

)s profetas e sacerdotes em ;srael não se#uiam a9uilo 9ue 4eus -avia

preceituado porém so@recarre#avam o povo de re#ras para poderem surrupi7H

los "3o povo da terra oprimem #ravemente e andam rou@ando e fa$endo

viol%ncia ao po@re e necessitado e ao estran#eiro oprimem sem ra$ão" & E$22'25 (



3 mesma mensa#em anunciada por !eremias é a de Sofonias' "3ssim di$ o

SE=>)/' Maldito o -omem 9ue con?a no -omem fa$ da carne o seu @raço e

aparta o seu coração do SE=>)/A" & !r 1B'6(J "=ão ouve a vo$ não aceita o

casti#o =ão con?a no Sen-or nem se apro,ima do seu 4eus" & Sf D'2 (

Em@ora a palavra de 4eus fosse transmitida por intermédio dos seus profetas o

povo não ouviam a sua vo$ =ão con?avam em 4eus e por isso apartavamHse

do 4eus permanecendo de@ai,o de maldição

3través desta primeira an7lise 7 é possível determinar se é possível a al#uém

pela força se apoderar do reino dos céus

"E desde os dias de !oão o atista até a#ora se fa$ viol%ncia ao reino dos céuse pela força se apoderam dele" & Mt 11'12 (

+ara compreender Mateus 11 verso 12 é preciso determinar o pK@lico alvo da

mensa#em de risto ou sea é preciso conte,tuali$ar o versículo

3ps instruir os seus discípulos apro,imouHse de !esus os discípulos de !oão

atista & Mt 11'1 H2( Eles foram enviados por !oão para sa@er se risto era

a9uele 9ue estava por vir ou se era preciso esperar outro &v D()s discípulos de !oão foram instruídos por !esus e foram anunciar as o@ras de

risto a !oão atista 9ue estava preso &v H G(

Em se#uida !esus passou a di$er a multidão ou sea ao povo de ;srael acerca

da missão de !oão atista

Qeri?caHse então 9ue a mensa#em do verso B ao 15 foi direcionada ao povo de

;srael pessoas 9ue precisavam crer em risto para serem salvas

+ara crer em risto o povo não podia escandali$arHse dele +orém o povool-ava a apar%ncia e se escandali$avam da sua pessoa "=ão é este o ?l-o do

carpinteiro: e não se c-ama sua mãe Maria e seus irmãos <ia#o e !osé e

Simão e !udas: E não estão entre ns todas as suas irmãs: 4e onde l-e veio

pois tudo isto: E escandali$avamHse nele !esus porém l-es disse' =ão -7

profeta sem -onra a não ser na sua p7tria e na sua casa" & Mt 1D'66 H6B(

!esus passou a demonstrar 9ue !oão atista foi enviado como precursor do reino

dos céus conforme o predito por ;saías & Mt 11'10 (



!esus 9uestiona o interesse do povo em ir ver !oão atista +or 9ue a

necessidade de ir ver um profeta se não davam ouvido a sua mensa#em: & Mt

11'B H5(

!esus tam@ém demonstrou ao povo 9ue dentre os nascidos de mul-er &-omense mul-eres( não -avia nin#uém maior 9ue !oão atista +orém o menor dentre

o reino dos céus era maior 9ue !oão atista

!esus destaca o papel de !oão atista no reino dos -omens e demonstra 9ue

ele era o maior dentre os -omens por ter sido escol-ido como mensa#eiro do

Sen-or "Mas então 9ue fostes ver: Lm profeta: Sim vos di#o eu mais do 9ue

profeta &( não apareceu al#uém maior do 9ue !oão atista" & Mt 11'5 H11 (

Nucas re#istrou' "E eu vos di#o 9ue entre os nascidos de mul-eres não -7

maior profeta do 9ue !oão o atistaJ mas o menor no reino de 4eus é maior do

9ue ele" & Nc B'28 (

4entre os -omens &nascidos de mul-er( !oão era o maior porém o menor

dentre os -omens e profetas no reino dos céus é maior do 9ue !oão e

conse9uentemente maior do de todos os profetas omo pode ser isso:

Cuando risto demonstra 9ue o menor no reino dos céus é maior do 9ue !oão

!esus estava falando de sua pessoa risto é maior 9ue !oão atista no reino dos

céus &mas o menor é maior do 9ue ele no reino de 4eus( pois risto se fe$ o

menor dentre os -omens assumindo a condição de servo para ser o maior no

reino & Mt 11'11 (

<udo o 9ue !esus disse ?cou na depend%ncia de seus ouvintes &povo( darem

crédito "E se 9uiserdes dar crédito ele é o Elias 9ue -avia de vir" & Mt 11'1 (

"E desde os dias de !oão o atista até a#ora fa$Hse viol%ncia ao reino dos

céus" & Mt 11'12 (

4esde os dias 9ue !oão atista passou a anunciar o reino dos céus até a9uele

momento em 9ue !esus estava falando ao povo estava ocorrendo viol%ncia ao

reino dos céus

3#ora sur#em as per#untas' so@re 9ue tipo de viol%ncia !esus fe$ menção: Cue

é o advento do reino dos céus: Cue tipo de força utili$am: E por 9ue a

viol%ncia passou a ocorrer aps o início do ministério de !oão atista:



O 7eino dos Céus

Sa@emos 9ue nos dias de !oão atista passou a ser proclamado o reino dos

céus "3rrependeiHvos pois est7 pr,imo o reino dos céus" & Mt D'2 ( omo !oão

era precursor de !esus veri?caHse 9ue o reino dos céus vinculaHse a pessoa deristo

3 mensa#em de !esus e dos seus discípulos era' "E indo pre#ai di$endo' É

c-e#ado o reino dos céus" & Mt 10'B (

)s fariseus ao interro#arem a risto acerca do reino dos céus o@tiveram a

se#uinte resposta' "E interro#ado pelos fariseus so@re 9uando -avia de vir o

reino de 4eus respondeuHl-es e disse' ) reino de 4eus não vem com

apar%ncia e,terior" & Nc 1B'20 (

)s -omens 9ueriam ver o reino de 4eus porém não entendiam no 9ue

consistia o reino dos céus Eles 9ueriam di$er uns aos outros' )l-a ali o reino

dos céus porém não conse#uiam identi?car 9ue o reino dos céus 7 estava

entre os -omens"=em dirão' EiHlo a9ui ou' EiHlo aliJ por9ue eis 9ue o reino de

4eus est7 entre vs" & Nc 1B'21 (

Cuando !esus disse 9ue "o reino de 4eus est7 entre vs" ele não disse 9ue o

reino -avia se esta@elecido no coração dos seus ouvintes &fariseus( antes

demonstrou 9ue o risto encarnado é o reino dos céus 4entro em vstam@ém pode si#ni?car no meio de vs

)ra 9uando !esus disse 9ue desde os dias de !oão atista até a#ora fa$Hse

viol%ncia ao reino dos céus ele estava demonstrando 9ue fa$iam viol%ncia a

sua pessoa ;sto por9ue a mensa#em de !oão era acerca da pessoa de risto e

risto tam@ém falava do seu ministério entre os -omens

risto identi?couHse como sendo o reino de 4eus entre os -omens alvo de

viol%ncia desde os dias de !oão atista até a9uele momento 9ue !esus estava

falando ao povo de ;srael

+or 9ue !esus identi?caHse como sendo o reino dos céus:

+or9ue risto é o ?l-o de 4avi e ser7 rei so@re o reino literal físico e visível

so@re ;srael e o mundo Lma ve$ 9ue os udeus a#uardavam o reino de 4eus

risto sendo o rei apresentaHse aos seus sKditos e o seus não o rece@eram

simplesmente pela sua apar%ncia e,terior

3 i#rea é templo e morada do Espírito de 4eus proveniente da mensa#em do

evan#el-o 9ue é' "Então disse !esus aos seus discípulos' Se al#uém 9uiser vir



aps mim renuncieHse a si mesmo tome so@re si a sua cru$ e si#aHmeJ" & Mt

1G'2 ( 4esta forma o crente tornaHse participante de risto &em risto R nova

criatura( promessa superior e condição superior a de sKdito do reino

3 i#rea -erda com risto todas as coisas & /m 8'1B ( e reinar7 em #lria comEle & 2<m 2'12 (

3 mensa#em do reino dos céus foi apresentada inicialmente aos udeus ou

sea os discípulos de !esus não deviam ir em direção aos #entios "=ão tomeis

rumo aos #entios nem entreis em cidades de samaritanos" & Mt 10'6 (

Em@ora os udeus esperassem um reino visível e físico -avia um aspecto da

missão do Messias 9ue descon-eciam Este aspecto 9ue descon-eciam so@re o

Messias é demonstrado em Mi9ueias' "+or9ue o ?l-o despre$a o pai a ?l-a se

levanta contra a mãe a nora contra a so#raJ os inimi#os do -omem são os da

sua prpria casa" & M9 B'G (

Em sua primeira vinda o Messias não traria pa$ aos reinos deste mundo e nem

-averia de #overn7Hlos antes traria espada ou sea ul#amento e morte &9uem

não toma a sua cru$ e vem a ps mim não é di#no de mim(

+ara o -omem não ser condenado com o mundo é preciso ser ul#ado com

risto tomando a sua prpria cru$ e morrer com Ele !esus amais declararia

pa$ ao mundo pecaminoso 9ue teve ori#em em 3dão

!esus trou,e espada ou sea todos 9ue ne#am a si mesmo dei,ando a sua

ori#em em 3dão e morrem por amor a risto através da fé no evan#el-o serão

de novo criados em verdadeira ustiça e santidade através do Kltimo 3dão 9ue

é risto

A violência

"E desde os dias de !oão o atista até a#ora fa$Hse viol%ncia ao reino dos

céus" & Mt 11'12 (

Sa@emos 9ue não é possível aos -omens tomarem o reino dos céus a força e

9ue não foi esta a ideia 9ue risto transmitiu ao povo de ;srael É correta a

tradução 9ue di$' "4esde os dias de !oão atista até a#ora o reino dos céus é

tomado por esforço e os 9ue se esforçam se apoderam dele" & Mt 11'12 (:



=unca foi possível aos -omens tomar o reino dos céus à força e por 9ue isto

seria diferente nos dias de !oão atista: ) esforço -umano é contado na

con9uista do reino dos céus:

Esta não é a ideia @í@lica !amais ser7 possível ao -omem tomar posse do reinodos céus através da força Seria a9uela #eração à época de risto diferente das

demais: Qemos 9ue não' "Mas a 9uem -ei de comparar esta #eração:" & Mt

11'1G (

3 #eração à época de risto era indiferente a mensa#em de risto pois as suas

o@ras era se#undo a sa@edoria carnal & Mt 11'1G H15 J Nc 11'60 ( Estes versos

demonstram efetivamente 9ue pelas o@ras nin#uém pode entrar ou tomar por

assalto o reino dos céus Muito menos a #eração dos dias de !oão atista

poderia tomar o reino dos céus a força

+erce@eHse através da fala de risto 9uando anunciou 9ue fa$iam viol%ncia ao

reino dos céus 9ue é uma reprimenda uma censura a atitude do povo de

;srael 9ue reeitavam a ustiça de 4eus ) 9ue eles 9ueriam apresentar na

con9uista do reino dos céus eram verdadeiramente o@ras de viol%ncia "3s suas

teias não prestam para vestes nem se poderão co@rir com as suas o@rasJ as

suas o@ras são o@ras de ini9uidade e o@ra de viol%ncia -7 nas suas mãos" & ;s

65'G (

+or dei,arem de dar crédito à palavra de 4eus estavam fa$endo viol%ncia ao

reino dos céus "3ssim di$ o SE=>)/' E,ercei o uí$o e a ustiça e livrai o

espoliado da mão do opressorJ e não oprimais ao estran#eiro nem ao rfão

nem à viKvaJ não façais viol%ncia nem derrameis san#ue inocente neste

lu#ar" & !r 22'D (

)nde -7 falta de ustiça so@ra a viol%ncia "S permanecem o perurar o mentir

o matar o furtar e o adulterarJ fa$em viol%ncia um ato san#uin7rio se#ue

imediatamente a outro" & )s '2 ( )nde não aceitam o con-ecimento de 4eus

9ue esta@elece a sua ustiça so@ra o@ras de viol%ncia & )s 'G (

)u sea desde 9ue começou ser anunciado o reino dos céus &desde !oão atista

até a#ora( fa$Hse viol%ncia ao reino dos céus pois reeitavam a mensa#em de

!oão e de risto "3 vo$ do SE=>)/ clama à cidade e o 9ue é s7@io ver7 o teu

nome )uvi a vara e 9uem a ordenou 3inda -7 na casa do ímpio tesouros da

impiedade e medida escassa 9ue é detest7vel: Seria eu limpo com @alanças

falsas e com uma @olsa de pesos en#anosos: +or9ue os seus ricos estão c-eios

de viol%ncia e os seus -a@itantes falam mentiras e a sua lín#ua é en#anosa nasua @oca" & M9 G'5 H12(



3 vo$ de risto ecoou em !erusalém e os seus sKditos por se ac-arem ricos e

a@astados não o atenderam )s ricos de "viol%ncia" não recon-eceram as suas

misérias 9uando o rei clamou' "emHaventurado os po@res de espírito pois

deles é o reino dos céus" & Mt 6'D ( Eles se escandali$aram de risto e da sua

mensa#em & Mt 11'G e Mt 1D'6B (

3 reeição à ustiça de 4eus é viol%ncia ao reino dos céus )nde não se

esta@elece a ustiça -7 viol%nciaA & Nc 11'60 (

8ue 9or0a:

"e pela força se apoderam dele" & Mt 11'12 (

Ser7 9ue os enér#icos lançam mão do reino dos céus: É possível apoderarHse

dele através da força:

Sa@emos 9ue pela fé em risto é possível ao -omem tornarHse participante do

reino de 4eus na condição de sKdito +orém é impossível al#uém apoderarHse

dele visto 9ue o reino é do Sen-or e do seu risto & 3p 11'16 (

3 palavra apoderam est7 mais para uma afronta ao reino do 9ue para uma

con9uista

omo é impossível apoderarHse do reino a frase "...e pela fora se apoderam

dele" assume um valor irnico pois apresenta um sentido oposto ao ori#inal É

comum em nossa literatura utili$ar um termo com o sentido oposto ao ori#inal

e !esus fe$ uso desse recurso com a idéia 9ue se depreende da frase Ele fa$

uma frase de valor irnico diante da impossi@ilidade dos -omens apoderaremH

se do reino dos céus à força

;ronia &?#ura de pensamento( H utili$ação de termo com sentido oposto ao

ori#inal o@tendoHse assim valor irnico 3l#uns denominam de antífrase E,' )

ministro foi sutil como um elefante

3#ora fa$Hse necess7rio utili$ar todo o con-ecimento 9ue ad9uirimos

anteriormente

• É preciso lem@rar 9ue o pK@lico alvo da mensa#em de risto era o povo

incréduloJ



• É preciso ter em mente 9ue nada é por força e nem por viol%ncia no

reino dos céus antes é pelo Espírito de 4eusJ

• É preciso compreender a relação 9ue a @í@lia esta@elece entre força

@raço e salvaçãoJ

• 3 força do -omem é proveniente da carne sendo 9ue os #erados da

carne são carnais e portanto não podem a#radar a 4eusJ

Cuem con?a na carne e fa$ dela a sua força simplesmente continua apartado

do Sen-or pois diante de 4eus s é a#rad7vel a9uele 9ue cr% em risto como

di$ a Escritura

Cual a força do -omem na tentativa de alcançar o reino dos céus:

)s Pelotes 9ueriam esta@elecer o reino de 4eus através da força @élica pois

não compreendiam no 9ue consiste o reino e 9uem ir7 esta@elec%Hlo

)s escri@as e fariseus con?avam 9ue eram ?l-os de 4eus por serem

descendentes de 3@raão Eles con?avam na carne &ori#em em 3@raão( como

sendo a força ou o @raço 9ue l-es concedia o direito de serem participantes do

reino de 4eus

) povo de ;srael entendia 9ue a força dele era proveniente da lei entre#ue por

Moisés Entendia 9ue pela lei alcançava força su?ciente para con9uistar o reino

dos céus

• ) povo es9ueceu 9ue "no estarem 9uietos" -averia força & ;s D0'B (J

• Es9uecera 9ue pela força o -omem não prevalecer7 & 1Sm 2'5 (J

• Es9uecera 9ue não é por força e nem por viol%ncia & Pc 'G (J

• Es9uecera 9ue o arco dos fortes est7 9ue@rado ou sea a força do forte

é sem valia uma ve$ 9ue o arco para nada serve & 1Sm 2' (J

• Es9uecera 9ue as outras naçFes não poderiam salv7HloJ es9uecera 9ue

carros e cavalos não tem serventiaJ es9uecera 9ue as o@ras de suas mãos

era sem valor & )s 1'D (



"=ão vos salvar7 a 3ssíria não iremos montados em cavalos e à o@ra das

nossas mãos não diremos mais' <u és o nosso 4eusJ por9ue por ti o rfão

alcançar7 misericrdia" & )s 1'D (

3 mensa#em de !esus ao povo de ;srael 9uando disse' "4esde os dias de !oão

atista até a#ora fa$Hse viol%ncia ao reino dos céus e pela força apoderamHse

dele" & Mt 11'12 ( é a mesma do profeta ;saias 9ue no capítulo D0 em resumo

di$'"+or isso assim di$ o Santo de ;srael' por9uanto reeitais esta palavra e

con?ais na opressão e perversidade e so@re isso vos estri@ais +or isso esta

maldade vos ser7 como a @rec-a de um alto muro 9ue formando uma @arri#a

est7 prestes a cair e cua 9ue@ra vir7 su@itamente" & ;s D0'11 H12(

Cuem con?a na opressão e na perversidade fa$ viol%ncia ao reino dos céus

Cuem se estri@a na viol%ncia fa$ dela a sua forçaA Mas a o@ra do -omem

&muro( proveniente da sua força est7 prestes a ruir su@itamente

"+or9ue assim di$ o Sen-or 4ELS o Santo de ;srael' Qoltando e descansando

sereis salvosJ no sosse#o e na con?ança estaria a vossa força mas não

9uisestes" & ;s D0'16 (

3 con?ança em risto é a força 9ue o -omem precisa mas eles não 9uiseram

PARTE 3 – A DOUTRINA BÍBLICA DO SERVIÇO

CAPÍTULO 25 - AS BOAS OBRAS As Escrituras têm muito a dizer sobre as boas obras. Fomos criados em Cristo Jesus para asboas obras. (Efésios 2:10). Os cretes de!em ter o cuidado de mater as boas obras ("ito#:$). Os ricos deste mudo de!em ser ricos em boas obras% protos a repartir seus bescom os ecessitados. (& "im'teo :1$).

osso *e+or testificou ,ue as boas obras do mudo s-o ms. (Jo-o /:/). Ee tambémtestificou em rea-o aos fariseus% dizedo ,ue as obras ,ue faziam eram feitas parareceberem eoios dos +omes. (3ateus 2#:4). 5emos também% a 67bia% sobre obrasmortas% obras da care e obras do diabo. Assim% precisamos discrimiar ao tratar do assutosobre as boas obras.

1. A 8uaifica-o para as 6oas Obras.

8uem pode reaizar uma boa obra diate de 9eus A 67bia tora caro ,ue iuém% a -oser o sa!o pode fazê;a. Efésios 2:10% <omaos $:$% =ebreus 11:.



As boas obras s-o o fruto do Esp7rito e somete os sa!os têm o Esp7rito. As boas obras s-o oresutado da sa!a-o e -o sua causa. A ordem di!ia é primeiro sa!a-o% depois o ser!io.*omos sa!os para ser!ir a 9eus e aos outros. Em cada pao% e>ceto a mec?ica% tem ,ue+a!er !ida ates de +a!er ati!idade. Cada +omem% por atureza% est morto em seuspecados e aieado da !ida de 9eus. Crer ,ue um pecador pode traba+ar para ser sa!o éuma rade +eresia. @er "ito #:4% && "im'teo 1:% Efésios 2:$;. "udo o ,ue o perdido pode

fazer% a fim de aradar e receber o fa!or de 9eus é sem !aor e precisa de arrepedimeto.-o + meio de obter o fa!or de 9eus% a -o ser por *eu Fi+o. B3as aora em Cristo Jesus%!'s% ,ue ates est!eis oe% peo saue de Cristo c+eastes pertoD. (Efésios 2:1#).

2. A atureza das 6oas Obras.

ma boa obra o setido b7bico% ,ue é o ico setido !erdadeiro% é a,uea ,ue arada a9eus e traz sobre ,uem a fez a apro!a-o e bê-o de 9eus. m +omem pode reaizar umato ,ue sea cosiderado bom a cocep-o +umaa% mas 9eus pode !ê;o de outramaeira. O ,ue os +omes ta!ez cosiderem bom% 9eus pode reeitar como mau. Os+omes podem recompesar ao ,ue 9eus !ai cesurar.

Como se pode saber se o ,ue fazemos é bom Esta é uma peruta muito importate.3utidGes !i!em o af- da t-o c+amada ati!idade crist-% e>ecutado er!osameteproramas criados por +omes% para o fim co+erem apeas um terr7!e despertar e umrade desapotameto. 5er 3ateus /:22;2#.

-o é osso obeti!o eumerar as boas obras ,ue o crete pode fazer. Heo cotrrio%,ueremos mostrar os eemetos ecessrios em ,ua,uer obra ,ue a toram uma boa obra I!ista de 9eus. Como idi!7duos% a,uio ,ue fazemos em particuar pode !ariar% de acordocom osso reacioameto com a sociedade e com ossas oportuidades. Obser!e:

A. ma Obra de Fé é uma 6oa Obra.

Fazer o ,ue 9eus mada% s' por,ue Ee o mada% é uma boa obra. ma obra de fé s' époss7!e aos ,ue têm fé. As obras de fé eramete s-o opostas I raz-o +umaa. O cap7tuo11 de =ebreus é c+eio de obras de fé. A raz-o +umaa -o determiou os atos de oé%Abra-o e outros mecioados este cap7tuo. A ica raz-o por trs de uma obra de fé é ,ue9eus diz para fazê;a. E isto é torar;se too aos o+os do mudo. Foi s' por,ue oé creu em9eus% ,ue ee costruiu a arca.

6. ma Obra de Amor é uma 6oa Obra.

Cristo disse: B*e me amais% uardai os meus madametosD. (Jo-o 1:14). & Cor7tios%

cap7tuo 1#% efatiza a ecessidade do amor como irediete as boas obras. A fé ae poramor. (Katas 4:). A fé e o amor s-o raas êmeas dadas por 9eus% e ode e>istiremcertamete +a!er boas obras.

O perdido% até ode !ai atos e>teros% pode fazer uma boa obraL cotudo% o moti!o iterotato ,uato o ato e>tero s-o esseciais para uma boa obra diate de 9eus. m pouco deua fria% dado o ome de um disc7puo de Cristo% é uma boa obra% ao passo ,ue umpresete de mi+Ges de d'ares para uma boa causa% ta!ez -o sea cosiderado como ta.Eis o teste decisi!o para cada boa obra: ea é feita para a 'ria de 9eus e por amor aCristo *e for...

a. Ea -o é feita em troca de recompesas +umaas. Era este o moti!o dos fariseus ao

darem esmoas. "emo ,ue muitos cretes professos ,ueiram suas recompesas a,ui e aorae portato% o moti!o dees é aradar aos +omes e -o a 9eus. Este autor de!e cofessar



,ue sua maior teta-o é prear para aradar os +omes ... ao ,ue foi cofessadodiate de 9eus. Ee -o se atre!e a rei!idicar um moti!o sato para tudo o ,ue fez. maboa obra é feita para a 'ria de 9eus e ser recompesada por Ee o dia do u7zo. -o éerrado aradar aos +omes% se ees ficam cotetes em !er ossa busca para aradar a9eus.

b. ma boa obra de amor -o é feita por i!ea em coteda. BO amor é sofredor% ébeioL o amor -o é i!eosoL o amor -o trata com e!iadade% -o se esoberbece. -ose porta com idecêcia% -o busca os seus iteresses% -o se irrita% -o suspeita maD. (&Cor7tios 1#:;4).

c. Ea -o ser feita em busca de prêmios% apausos% etc. "odos os tipos de meios s-o usados+oe% a fim de mater os membros da irea ati!os em auma forma de ati!idade crist-. O,ue é ecessrio +oe é a prea-o fie da Haa!ra% faar a !erdade em amor e depedercompetamete do Esp7rito *ato em rea-o aos resutados.

d. m cuto aceit!e tem ,ue fuir de uma comu+-o 7tima com Cristo. *e -o ti!ermos

apredido a adorar em secreto% -o podemos adorar em pbico. *e Cristo -o é rea para'sL se -o adamos em temos comu+-o com Ee% é apeas zombaria faar sobre Ee aosoutros. M apeas ,uado Jesus Cristo é precioso para 's ,ue podemos sicerameteapot;O para os outros.

Hauo disse ,ue a cristadade os timos dias seria caracterizada por pessoas Btedo aaparêcia de piedade% mas eado a eficcia deaD. (&& "im'teo #:4). Este é o resutadocerto de muito cuto pbico sem muita ora-o em secreto.

&5*"<ANO

Cota;se a +ist'ria ,ue% ,uado =adeP Hae fazia um !Qo ao Oriete% ee e os

compa+eiros desceram em R+obar a Arbia. m rato% atra7do peo c+eiro da comida%etrou o a!i-o. Ao e!atar !Qo% o sr. Hae descobriu a presea do rato ao ou!ir o som ,uefazia ao roer as coisas. O pioto pesou +orrorizado o estrao ,ue a,uees detesicemetes poderiam fazer a uma parte !ita do a!i-o. O ,ue fazer aora 9e repete% !eio;+e ao pesameto ,ue um rato -o aSeta atitudeL ee foi feito para !i!er a superf7cie ouem tocas abai>o do c+-o. Hor isso% o sr. Hae decidiu !oar bem atoL t-o ato ,ue ee pr'prioesta!a ac+ado dif7ci respirar. 9epois% apurou o ou!ido para !er se ou!ia aum som e paraimesa aeria% ecotrou o rato morto. 6em% + pestes morais a atureza dacocupiscêcia cara ,ue uerreiam cotra a ama: di!ersGes mudaas de !rias formas.Estas coisas mudaas -o aSetam o ar do céu. Eas morrem a presea de Cristo% ,uemorreu por 's. Orar e er a 67bia os e!a a uma atitude acima demais das di!ersGesmudaas.

A &3HO<"TC&A 9A* 6OA* O6<A*

As boas obras s-o importates e também e!idêcias ecessrias da sa!a-o. Eas -oproduzem a sa!a-o% mas a maifestam. -o s-o a causa% mas o efeito do o!oascimeto. BHor,ue somos feitura sua% criados em Cristo Jesus para as boas obras% as ,uais9eus preparou para ,ue adssemos easD. (Efésios 2:10).

As obras do crete% o tribua de Cristo% ser-o reeitadas ou recompesadas. &sto -o é!erdade em rea-o aos pecados do creteL ees foram e!ados por Cristo% em *eu pr'priocorpo% a cruz. Em rea-o I sa!a-o% os pecados do crete foram coocados sobre Cristo e

uados Ee. Em rea-o I corre-o% s-o tratados esta !ida. (=ebreus 12:4;11). O creteser recompesado por suas boas obras ,uado Cristo !ier. BHortato% ada uueis ates de



tempo% até ,ue o *e+or !e+a% o ,ua também trar I uz as coisas ocutas das tre!as% emaifestar os des7ios dos coraGesL e et-o cada um receber de 9eus o ou!orD. (&Cor7tios :4).

@amos 's traba+ar% somos ser!os de 9eus%

Com o 3estre seuir o cami+o dos céusL

Com o seu bom cose+o o !ior reo!ar%

E fazer protamete o ,ue Cristo madarU

@amos 's traba+ar% os famitos fartarL

Hara a fote os sedetos depressa e!arL

*' a cruz do *e+or ossa 'ria ser%

Hois Jesus sa!a-o pea raa os dU

@amos 's traba+ar para Cristo% o *e+or%

Cotra o reio das tre!as ser !ecedor%

Ee et-o para sempre e>atado ser%

Hois rea sa!a-o pea raa os dU

@amos 's traba+ar% audados por 9eus%

8ue coroa rea os dar os céusL

a mas-o dos fiéis o descaso ser%

Hois Jesus sa!a-o pea raa os dU

Coro

o abor com fer!or%

A ser!ir a Jesus%

Com esperaa e fé

E com ora-o%

Até ,ue !ote o <edetor.

Cator Crist-o ; "raba+o Crist-o% V 22

Autor% Wiiam =oXard 9oe



Autor: C. D. Cole

Revisão 2004: David A Zuhars Jr

Fonte: www.PalavraPrudente.com.r

CAPÍTULO 26 - MANUAL PARA UM VIVER SANTO (EXPOSIÇÃO DE ROMANOS 12)*e fosse poss7!e esco+er uma por-o das Escrituras como maua ou uia para a !idacrist-% com certeza -o +a!eria passaem me+or ,ue ir até os cap7tuos fiais de <omaos."emos a,ui a resposabiidade do crete os !rios reacioametos da !ida. este cap7tuotetaremos fazer uma e>posi-o de <omaos 12.

Etraremos o ,ue se c+ama a parte prtica da carta de Hauo aos romaos. *e a partedoutriria desta carta é desarad!e para aus% a parte prtica o ser mais aida. A,uee,ue despreza as miseric'rdias de 9eus% !ai se rebear cotra *eus madametos. Acristadade prtica de!e se firmar uma cristadade doutriria. -o se pode separardoutria da !ida. M como K. Campbe 3ora diz: B-o se pode patar tuipas do <eio de9eus% a meos ,ue se te+am os bubos do céuD. A coduta do +omem é fruto do ,ue ee

crê. A for de uma !ida temete a 9eus tem ra7zes profudas o soo da raa ,ue see>perimeta.

Hauo% ap's os dar a maior de todas as e>posiGes da raa e miseric'rdia de 9eusLe>tra!asa seus setimetos de ê>tase adoradora ao !er como 9eus ae: e seue com umae>orta-o para se torar esta a coduta por parte da,uees ,ue podem seui;o ase>periêcias oriosas das miseric'rdias de 9eus.

O K<A9E AHE5O 9E HA5O (!. 1;2).

1. Ee roa. Ee -o ordea como 3oisés ,ue deu a ei. O miistro crete -o pode dar

ordes em obriarL ee s' pode coseuir ,ue as coisas seam feitas ao roar. ma+ierar,uia crist-% ,uer a forma de uma 3iss-o 6atista% ou por 6ispo 3etodista% ou HapaCat'ico <omao% é cotraria I pr'pria orma da cristadade do o!o "estameto.

2. Ee roa peas miseric'rdias de 9eus. Este é o maior dos arumetos para uma !idacosarada. Hauo ,uer ,ue as miseric'rdias de 9eus seam otadas e produzam fruto para a'ria de 9eus. O mais ato e mais puro de todos os moti!os +umaos é air em aprecia-opeas miseric'rdias de 9eus.

#. Hauo roa aos irm-os. A e>orta-o é miistrada aos satos. Ee -o apea a pecadores%mas I,uees ,ue ti!eram uma e>periêcia com a raa e a miseric'rdia de 9eus.

. Ee roa ,ue apresetem seus corpos a 9eus. O corpo do crete de!e ser um sacrif7cio!i!o em cotraste com os aimais mortos oferecidos sob a ei. -o é para se obter% mas simpara se reco+ecer a bê-o da sa!a-o. M um sacrif7cio de ou!or. O corpo é para ser umsacrif7cio sato. *ob a ei% os aimais oferecidos em sacrif7cio ti+am ,ue sercerimoiamete puros e fisicamete saud!eis. *ob a raa% o corpo +umao de!e sermoramete puro. m corpo impreado de bebida aco'ica é um sacrif7cio imudo. Osacrif7cio de!e ser arad!e a 9eus. -o é ao +omem e em mesmo I irea ,ue de!emosaradar Y é a 9eus. A cosara-o é primeiramete a 9eus e -o a uma causa ou umser!io. Hode;se cosarar a uma boa obra sem ao meos se pesar em 9eus. "udo de!e serfeito como ao *e+or. O sacrif7cio do crete costitui seu Bcuto racioaD. A paa!ra reapara racioa é BoiZosD e ,uase sempre é traduzida como iteiete% racioa% espiritua%etc. Ea é ecotrada em outro uar apeas o o!o "estameto reo (& Hedro 2:2) odeest traduzida pea frase Bo eite racioaD% ,ue tem a mesma raiz ,ue BoosD% siificado Bpaa!raD. O cuto do crete a 9eus tem ,ue ser reuado pea Haa!ra de 9eus. &sto é de



suma import?cia% pois é fci se ocupar com o ,ue 9eus -o ordeou% de um modo também-o ordeado por 9eusL isto mesmo% ta!ez até se estea fazedo o ,ue 9eus proibiu.

4. Ee roa ,ue os cretes seam diferetes. BE -o !os coformeis com este mudoD. 3udoa,ui siifica os +abitates do mudo moramete cosiderado. O mudo é mauL ee az omaio (& Jo-o 4:1). O diabo é seu deus. Ee domia o mudo. O mudo é cetraizado emsi mesmo e cotroado por *atas. O crete -o de!e cocordar em ser iua a ee. Ee-o de!e se coformar com o mudo em seu modo de pesar e de air. O crete de!epesar e air de acordo com a Haa!ra de 9eus.

. B3as sede trasformadosD. A paa!ra rea é BmatamorfooD% e siifica Bmudar deaparêciaD. M a paa!ra usada para a trasfiura-o de Cristo. Em osso te>to% deota umamudaa mora% a ser reaizada pea reo!a-o da mete. 3udaa de mete Y o!ospesametos e o!os ideais Y acotece a reeera-o% e esta mudaa de mete de!e serreo!ada e aprofudada. A trasforma-o e>terior de!e comear a mete e o cora-o. *ea coduta do +omem ti!er ,ue ser certa% seu pesar tem ,ue ser certo. 9este modo o crete!ai saber ,ua é Ba boa% arad!e e perfeita !otade de 9eusD% sedo capaz de demostr;a

o seu dia;a;dia. Os cretes s-o os BmostruriosDde 9eus. "emos ,ue mostrar o fato e o!aor de 9eus a !ida +umaa. O mudo comercia usa este método para !eder. O!ededor de carro o coocar a dire-o do carro dee% a fim de mostrar;+e a !eocidade e ocoforto ao diriir. O !ededor de eadeira !ai coocar uma eadeira em sua casa% come>periêcia% para ,ue !ocê possa !er suas ,uaidades de refriera-o. esta época de tatacompeti-o muita coisa é !edida sob e>periêcia. M uma ,uest-o soee e pertiete ,ue ocrete de!e fazer a si mesmo: 8ue tipo de BmostrurioD estou sedo para Jesus Cristo% a8uem professo cofiar% amar e obedecer 8ue impress-o mi+a !ida faz os outros

"A<EFA* E*HEC&A&* 6A*EA9A* E3 9O* E*HEC[F&CO* (!. #;$).

1. Faa uma estimati!a usta do seu dom. = medidas diferetes de fé Y -o pese ,ue sabe

tudo Y -o aa como se fosse o B9r. *abe;"udoD. Hese seriamete em !ocê e suas+abiidades. -o se e!eee com o oru+o. <eco+ea os dos dos outros. *ea +umide.

2. *omos muitos membros em um s' corpo. Cada irea (a assembéia oca) é um corpo deCristo e se parece com um corpo +umao. Cada membro tem seu pr'prio dom e uar ocorpo e o ,ue ee faz afeta todo este corpo. Cada membro da irea de!e ser ,uerido e bem;amado peos outros membros.

#. Cada membro de!e e>ercer seu pr'prio dom. -o é um taeto atura% mas um domdado de modo soberao peo Esp7rito *ato. = sete deste dos dados abai>o.

A. Hrofetizar. Esta é a capacidade dada peo Esp7rito de articuar a !erdade di!ia. *iificaespecificamete a predi-o de e!etos futuros% mas parece ter um setido mais ampo oo!o "estameto% icusi!e o dom de e>picar as Escrituras. "ato é predizer ,uatoprocamar. -o + mais predi-o% desde ,ue o o!o "estameto foi competado. "emos a67bia toda a !erdade ,ue precisamos para osso bem;estar espiritua.

6. 3iistrar. A paa!ra rea siifica ser!io e é usada um setido ampo. M usada emrea-o a Cristo em <omaos 14:$L a Febe em <omaos 1:1L refere;se ao of7cio de dicooem Fiipeses 1:1% & "im'teo #:$. Em osso te>to -o parece se referir a um of7cio% mas aum ser!io prtico a irea% o ,ua -o é omeado. Cada membro tem ,ue prestar aumser!io.

C. Esiar. A capacidade de esiar a Haa!ra de 9eus é um dom do Esp7rito. M um dom ,ueo pastor de!e ter (& "im'teo #:2). m simpes e>ortador uca de!e ser ordeado pastor.



9. E>ortar. &sto siifica c+amar I resposabiidade e dissuadir do pecado% e re,uer umtaeto pecuiar Y o dom do Esp7rito. -o é um of7cio. Hrecisamos de eios em ossas ireascom o dom da e>orta-o Y +omes ,ue possam desafiar os irm-os I uma ati!idade maiorL,ue seam mais ,ue Bes,uetadores de bacoD. A e>orta-o de um eio temete a 9eusparece ter mais efeito do ,ue a de um pastor.

E. 9ar. 9ar tato é uma resposabiidade ,uato é uma raa (&& Cor7tios $:). Mresposabiidade de todos e raa cocedida a aus. Ode esta raa é e>ercida% +a!errades presetes para o traba+o da irea. @amos ser rades doadores% mas sem fafarraem osteta-o.

F. Ko!erar. A paa!ra o reo siifica Bir adiateDou Btomar a ideraaD. M usada para opastor em & "im'teo #: e 4:1/. Como 7der% o pastor de!e ser zeoso e diiete. Hastorado-o é uar de preuioso.

K. E>ercer 3iseric'rdia. O dom de audar o ecessitado e de perdoar o iimio. 9e!e serfeito com aeriaL asiosa e siceramete. Jo-o Ki (pastor iês do sécuo 1$) acredita ,ue

os três timos dos: dar% o!erar e e>ercer miseric'rdia se referem a três fuGesdiferetes do of7cio de dicoo. "a!ez seam.

<E*HO*A6&5&9A9E* KE<A&* 6A*EA9A* O* <E5AC&OA3E"O* E*H&<&"A&* (@. ;1).

@ers7cuo . O amor de!e ser sicero% sem +ipocrisia. Amor fiido é 'dio disfarado. BAborrecei o maD. -o basta dei>ar de fazer o ,ue é errado: é preciso odiar o pecado. BApeai;!os ao bemD. osso de!er crist-o -o é s' o ado eati!oL + também um adopositi!o ao seu carter. \ medida ,ue odeia o ma% ee de!e amar e se apear ao ,ue é bom.

@ers7cuo 10. 9e!emos amar us aos outros% como membros da mesma fam7ia. E odeesti!erem e!o!idas a +ora e a preferêcia% de!emos ,uerer ,ue outro irm-o as receba. A

!is-o do mudo é receber +ora% mas os cretes de!em competir us com os outros em dar+ora.

@ers7cuo 11. B-o seais !aarosos o cuidadoD. &sto -o se refere ao traba+o secuar% masao ser!io ao *e+or. 9e!emos ter fer!or peo traba+o de 9eus. *tifer traduz este !ers7cuoassim: Bo zeo (a parte e>terior) -o seam preuiososL o esp7rito (a parte +umaaiterior) seam fer!orososL ser!ido ao *e+orD.

@ers7cuo 12. BEsperaa ... tribua-o ... ora-oD: a parte pricipa da !ida de muitos. "a!ez-o possamos os reoziar as presetes codiGes% mas podemos os reoziar aesperaa de um dia me+or. E esta esperaa dar paciêcia e perse!eraa o dia da

afi-o% por,ue a esperaa !ê um fim para ee. E% ao mesmo tempo em ,ue esperamos esofremos% podemos cotiuar orado.

@ers7cuo 1#. "emos ,ue ai!iar as ecessidades dos cretes e praticar +ospitaidade. &stoimpica a posse particuar de bes e est muito oe do ,ue pream o sociaismo e ocomuismo. Aus têm mais ,ue outros. A,uees ,ue têm% de!em comparti+ar%!outariamete% com o ,ue -o têm. 3as uca se de!e toerar em ecoraar a idoêcia.@er && "essaoiceses #:10;11 para uma !erdade e,uiibrada. Cada ar crist-o de!e ser umapousada ode membros da fam7ia da fé possam ecotrar aco+ida. =ebreus 1#:2.

@ers7cuo 1. Abeoe os ,ue o perseuem. O crete uca de!e reair iua a ees. -ode!emos utar cotra o diabo com fooL ee sabe mais sobre essa arma do ,ue 's. "emos

,ue abeoar a ,uem os amadioaL e -o reair Bdete por deteD.



@ers7cuo 14. Comparti+e as e>periêcias peas ,uais os outros passam. <eozie;se com os,ue se reoziam e c+ore com os ,ue c+oram. Eis a,ui a sabedoria crist-. Cristo -o c+orouem Ca% em riu o tmuo de 5zaro.

@ers7cuo 1. B*ede u?imes etre !'sD. *ea uma pessoa fci de se co!i!er. <espeitem;semutuamete e ,ue esta atitude acace os mais +umides. -o sea esobe em e>cusi!ista.O mudo eiecia e reeita ,uem é +umide% mas Cristo morreu por pessoas assim ede!emos ter comu+-o com eas o corpo de Cristo. -o se ac+e o maiorU

K<ANA* C<&*"* HA<A CO3 O 39O (!. 1/;21).

@ers7cuo 1/. BA iuém toreis ma por maD. @ea o ma com o bem. *ea +oesto. Oso+os do mudo est-o a obser!;o% por isso% cuidado como adaU 3ateus 4:1.

@ers7cuo 1$. Faa tudo para !i!er em paz com todo mudo. Certifi,ue;se ,ue -o est etreos cupados% ,uado a paz for destru7da. *e os +omes o odeiam% dei>e ,ue o odeiem porseu amor I !erdade e -o peo ma ,ue faz.

@ers7cuo 1. -o procure se !iar. A !iaa pertece a 9eus. 8uado um crete busca!iar;se Y ,uado teta descotar o ,ue o iimio +e fez Y ee pr'prio se sota das m-osdo Hai Ceestia. M como se dissesse ,ue pode reso!er o caso com o iimio% me+or do ,ue9eus. -o usurpe o uar de 9eus o u7zoL espere e Ee !ai airU Ee reso!er tudo otempo certo.

@ers7cuo 20. *ea bodoso para com seu iimio. Aude;o% se esti!er precisado. 9estemodo% !ocê !ai amotoar brasas !i!as sobre a cabea dee. Este é o ico castio ,uepoder +e ifiir Y e cuidado para -o fazê;o iteramete. Herutaram a certa se+ora%,ue se ,uei>ou dos maus tratos do marido% se tetara amotoar brasas !i!as sobre acabea dee. Ea respodeu: -o% mas ouei um bade de ua ,uete em cima deeU

@ers7cuo 21. *ea um !ecedor. B-o te dei>es !ecer do ma% mas !ece o ma com o bemD.5ute cotra o seu iimio com as armas da bodade. @ocê !ece ao fazer do iimio umamio% dei>ado a !iaa com 9eus% a ,uem ea pertece. 8ue tato o autor ,uato oeitor possam receber raa para darem ate-o a estas admoestaGes ,ue repreedem acareU

Autor: C. D. Cole

Revisão 2004: David A Zuhars Jr


O “FRUTO DO ESPÍRITO SANTO” DIFERENTE DOS “DONS OU SINAIS EXTRAORDIN!RIOS” OU COMO OS DONS EXTRAORDIN!RIOS SÃO INFERIORES A FRUTO DO ESPÍRITO SANTO Os dos e>traordirios de 9eus e o fruto do Esp7rito *ato s-o simiares o aspecto em ,ue,ua,uer dom e>traordirio ou ,ua,uer fruto parece ,ue tem uma fote somete: 9eus.Horém% as difereas etre os dos e>traordirios e o fruto do Esp7rito *ato s-o !astas eimportates. M edificate co+ecer ,uais s-o as difereas. As difereas s-o e!idetes

,uado cosiderado a maifesta-o% a dura-o% o pro!eito% o recebimeto e o prop'sito dosdos e>traordirios em rea-o ao fruto do Esp7rito.



A Sua Manifestação

Os dos e>traordirios podem ser maifestos e imitados até por icréduos mas o fruto doEsp7rito *ato é maifesto somete por ,uem tem Cristo !erdadeiramete. isso% os doss-o iferiores ao fruto.

Judas% a,uee ,ue traiu Jesus% era um dos doze disc7puos. Ee recebeu% iuamete aosoutros% Bpoder sobre os esp7ritos imudos% para os e>pusarem% e para curarem toda aefermidade e todo o maD (3at. 10:1). A b7bia -o afirma se Judas praticou ou -o os dos,ue ee +a!ia recebido (5uc. :). Horém ee foi determiado a ser Bum diaboD (Jo-o :/0)%um Badr-oD (Jo-o 12:) e Bfi+o de perdi-oD (Jo-o 1/:12). Judas foi maipuado por*atas a etrear o *ato e &ocete Jesus (Jo-o 1#:2). Cristo -o uardou Judas até o fim(Jo-o 1/:12L 1#:1$L & Jo-o 2:1L Atos 1:24). Hor Judas ser Bum diaboD podemos cocuir,ue os dos e>traordirios podem ser maifestos por icréduos.

A 6aa-o foi re!eado a paa!ra do *e+or pessoamete (m. 22:10;12). O Esp7rito *ato!eio sobre ee capacitado;o a faar uma profecia !er7dica (m. 2:2;L !ea também o

caso de Caifs% Jo-o 11:/;4#)% uma e!idêcia de dom e>traordirio. Horém% 6aa-o era umadi!i+o (Josué 1#:22L m. 2:1)% ,ue era comprado para fazer a !otade dos 7mpios emamadioar a &srae (9eut 2#:L && Hedro 2:14L Judas 1:11) e esiou o po!o de 9eus acometer forica-o (Apoc 2:1). 3esmo este co+ecedo o Esp7rito *ato% e tedo os seuso+os abertos (m. 2:#)% 9eus -o o ou!iu (9eut 2#:4%) e morreu pea espada do po!ode 9eus (m. #1:$L Josué 1#:22). Hor 6aa-o ser um adi!i+o decarado e auém ,ue eraum e>empo de tropeos e abomiaGes (Apoc 2:1)% de eao (Judas 1:11) e de erro (&&Hedro 2:14) mas um ,ue recebeu a Haa!ra do *e+or peo Esp7rito *ato% podemos cocuir,ue os dos e>traordirios podem ser maifestos por icréduos.

Fasos cristos e fasos profetas podem imitar os dos e>traordirios de siais e prod7ios(3at. 2:2) e os dos de profetizar% fazer curas e faar ousadamete ao poto de co!ecer

uma mutid-o (Apoc 1#:1;$L 1:20). 3as% apesar da radeza dos co!icetes siais eprod7ios ,ue estes far-o% aida s-o fasos cristos e fasos profetas. 3esmo ,ue 9euspermitisse tais obras% -o é pro!a ,ue s-o do Esp7rito *ato. Hea e!idêcia destes muitos amaifestarem obras simiares aos dos e>traordirios% podemos cocuir ,ue em todo siae prod7io é de 9eus e em todos ,ue os fazem s-o Crist-os.

Jaes e Jambres resistiram o +omem de 9eusL eram +omes ecatadores e sbios osmeios mudaos. Ees eram +omes corruptos de etedimeto e réprobos ,uato a fé (&&"im #:$). 3esmo assim ees imitaram aus siais e aus dos dos especiais dados por9eus a 3oisés para pro!ar ,ue a sua miss-o era de 9eus (]>. /:10;22L $:4;/). Hor +omescorruptos coseuirem operar siais e dos especiais podemos cocuir ,ue em todo siaou prod7io é do Esp7rito *ato. em podemos afirmar ,ue somete s-o os !erdadeiros ,ue

podem fazê;os.

E>pusar demQios em ome de Cristo% profetizar em ome de Cristo e fazer muitasmara!i+as o ome de Cristo s-o e!idêcias dos dos e>traordirios dados aos disc7puos(3at. 10:1%$L Atos :#0). Horém% esses dos e>traordirios podem ser operados tambémpor a,uees ,ue -o s-o de 9eus (3at. /:22%2#L 5uc. 1#:2%2/). em todos ,ue fazemmara!i+as ir-o ao céu. E>istem os ,ue praticam os dos e>traordirios e ,ue praticaramii,Sidade. Hor e>istir a possibiidade de 7mpios e>pusarem demQios e fazer outrasmara!i+as% podemos cocuir ,ue os dos e>traordirios do Esp7rito *ato podem sermaifestos peos icréduos.

Horém% o fruto do Esp7rito *ato é diferete dos dos do Esp7rito *ato. O fruto é sometedo Esp7rito *ato e uca é imitado ou !em de ,ua,uer outra fote. O fruto !erdadeiro doEsp7rito *ato é e>cusi!amete para os ,ue s-o c+amados eficazmete por 9eus ao



arrepedimeto e I fé em Cristo (Atos 2:#$%#). *-o estes ,ue têm uma o!a atureza peareeera-o ("ito #:4;/). *omete os ,ue têm o iterior mudado pea reeera-o podemter o fruto da o!a atureza sata ,ue é do Esp7rito *ato.

Heo fruto do Esp7rito *ato ser somete de 9eus% Jesus esiou ,ue co+ecemos umar!ore peos BfrutosD (3at. /:20). "iao esiou a mesma !erdade dizedo ,ue de ummesmo maacia -o !em ua doce e amarosa ("iao #:11). A fiueira -o produzazeitoas% em a !ideira fios ("iao #:12L 3at. /:1). Os dos e>traordirios podem sere>teriorizados até por icréduos% mas o fruto !em somete do Esp7rito *ato ,ue o produzo cora-o do *eu po!o.

"emos a istru-o de pro!ar a todo o esp7rito (& Jo-o :1). A pro!a -o é peos prod7ios ,uepodem ser maifestos% peas profecias ,ue podem ser decaradas% pea compa+ia ,ueauém pode ter ou peas curas ,ue podem ser efetuadas. A pro!a é peo fruto. O frutocorreto é uma !ida diriida pea doutria b7bica (& Jo-o :2%#). "edo uma !ida coforme as- doutria% em esp7rito e em !erdade% é pro!a suficiete ,ue auém é de 9eus. A !idaobediete I doutria ser uma !ida em coformidade ao obediete Jesus. Essa é uma pro!a

di!ia ,ue auém é de 9eus (<omaos $:2). @erdadeiramete% peos BfrutosD% e -o peosdos e>traordirios% os !erdadeiros s-o co+ecidos (3at. /:20).

Hea possibiidade dos dos e>traordirios serem maifestos até peos icréduos% e peasiuaridade do fruto do Esp7rito *ato ser somete com os em Cristo podemos destacaruma rade diferea dos dos e>traordirios do fruto do Esp7rito *ato. Hodemos cocuirtambém ,ue o fruto do Esp7rito *ato é Bmais e>ceeteD do ,ue os dos e>traordirios (&Cor. 12:#1;1#:1#).

A Sua Duração

M edificate e>amiar a diferea da dura-o dos dos e>traordirios com a dura-o do

fruto do Esp7rito. O ,ue é etero é maior e me+or do ,ue é temporrio. Hor ser me+or oetero somos e>ortados a autar ossos tesouros o céu (3at. :1%20).

Com o ico prop'sito de superar as ecessidades das ireas apost'icas foram dados osdos e>traordirios de siais (7uas% miares% curas% etc.) e de profecia (re!ea-o direitaI parte da 67bia). Hor causa de uma ecessidade temporria etedemos ,ue eram para otempo apost'ico somete (Crisp% p. 100% 101).

Jesus prometeu ,ue o Esp7rito *ato seria e!iado em ome do Hai para esiar aosap'stoos Btodas as coisasD (re!ea-o competa) e far ,ue os ap'stoos embrassem BdetudoD ,uato Jesus os ti+a dito (ispira-o) Y Jo-o 1:2L 14:14. o dia ,ue os ap'stoosreceberam Btodas as coisasD e foram embrados de BtudoD peo Esp7rito *ato% tato are!ea-o ,uato o tempo ecessrio desses dos e>traordirios de profecia% dos so+os edas !isGes se competaria (& Cor. 1#:10). A dura-o dos dos e>traordirios de profeciaseria até competar o seu prop'sito.

Os dos e>traordirios de siais (7uas% miares% curas% etc.) foram teis para cofirmaro of7cio de ap'stoo (&& Cor. 12:12)% ,ue a sua mesaem era de 9eus (3ar 1:1/% 1$%20% Bcofirmado a paa!ra com os siais ,ue se seuiramDL =ebreus 2:#%)% e para coaborar,ue os ap'stoos prearem o E!ae+o (<omaos 14:1$%1). Com a re!ea-o estadocompetada% a ecessidade dos dos e>traordirios de siais foi ai,uiada (& Cor. 1#:10)."edo a re!ea-o competada sabemos ,uem é de 9eus e ,ua mesaem é de 9eus (Atos1/:11L && "im #:1%1/L =ebreus :12L & Jo-o :1;#). -o precisamos dos dos

e>traordirios de siais +oe para cofirmar a mesaem. O Esp7rito *ato aida auda;os+oe a prear% mas% essa auda -o é peos dos e>traordirios. O miistério do Esp7rito



*ato +oe é pea *ua raa e pea *ua opera-o de despertameto% de co!ecimeto% deiumia-o e de reeera-o pea Haa!ra de 9eus o cora-o dos ,ue ser-o sa!os.Hortato% o tempo ti dos dos e siais foi reati!amete curto.

O fruto do Esp7rito *ato é para todo Crist-o cotiuamete (<omaos $:%1L & Hedro:10). O fruto do Esp7rito *ato em era cotiua e,uato ti!er o Esp7rito *ato.3aifestaGes do fruto ,ue s-o somete ecessrios para 's a terra (fé% esperaa%temperaa) cedem a sua import?cia Is maifestaGes do Esp7rito *ato ,ue s-o eteras(amor% ozo% paz). A dura-o do fruto do Esp7rito *ato% em era% é etera.

A dura-o dos dos e>traordirios sedo curta e a do fruto do Esp7rito *ato sedo eterare!ea uma diferea etre ees. Os dos e>traordirios s-o iferiores ao fruto do Esp7rito,uado cosiderado o tempo ti de cada um. Etededo a dura-o dos dois podemoseteder ,ue o amor é Bmais e>ceeteD ,ue os Bme+ores dosD (& Cor. 12:#1; & Cor. 1#:1#).

O Seu Proveito

Comparado o pro!eito espiritua etre o fruto do Esp7rito e os dos e>traordirios pode serbom para o ser!o do *e+or. O Crist-o sicero de!e ,uerer seuir o ,ue mais o coforma Iimaem do seu *a!ador.

M !erdade ,ue os dos e>traordirios podem ser usados como meio de orifica-o pessoae podem ser ma etedidos peo po!o. a irea em Corito +ou!e probemas etre osirm-os ustamete por causa dos dos e>traordirios. Heos dos c+amar ate-o muitospor cimes ,uisera;os. O ap'stoo Hauo precisa!a esiar ,ue os dos e>traordirios eramdados particuarmete peo Esp7rito *ato e ,ue -o eram procurados por todos ,ue ti+a;os(& Cor. 12:;10% 12;#1). Heas descesGes% cotedas% cimes e partidarismo etre oscrist-os em Corito% podemos eteder me+or ,ue os dos e>traordirios poderiam serusados como meio de orifica-o pessoa (& Cor. #:#;4). Os dos e>traordirios poderiam

ser ma;etedidos também. *im-o% o mico% !iu os dos e>traordirios e etedeuerradamete ,ue poderiam ser comprados por di+eiro (Atos $:1$%1). Em 5Pstra% os dose>traordirios foram cofudidos com as obras dos deuses fasos (atos 1:11;1#). M!erdade ,ue esses timos dois e>empos mostram ,ue os dos e>traordirios foram maiterpretados peos -o cretes. "oda!ia se reembrarmos ,ue os dos e>traordirios foramusados como meio de orifica-o pessoa peos cretes% pode se eteder ,ue até oscrist-os ma etediam o uso dos dos e>traordirios.

O fruto do Esp7rito *ato% em cotrapartida% pre!ie;se de abusos com fis eo7sticos. Oap'stoo Hauo descre!eu aos Cor7tios como o amor é mais e>ceete do ,ue os me+oresdos (& Cor. 12:#1). O amor é mais e>ceete do ,ue os me+ores dos pea ,uaidade de,ue ee B-o se esoberbeceD (& Cor. 1#:)% B-o busca os seus iteressesD (& Cor. 1#:4)% Betudo sofreD (& Cor. 1#:). O ap'stoo Hauo também esiou a "im'teo ,ue a,uio ,ue !emda care Bpara pouco apro!eitaD% mas% a piedade% ,ue é particuarmete a obra do Esp7rito% Bpara tudo é pro!eitosaD (& "im :$). BA ciêcia ic+a% mas o amor edificaD (& Cor. $:1).

E>amiado o ma uso e o mau etedimeto ,ue os dos e>traordirios podem causar% ee>amiado o pro!eito da obra do Esp7rito peo *eu fruto podemos cocuir ,ue o fruto doEsp7rito *ato é superior aos dos e>traordirios.

O Seu Recebimento

*eria edificate para determiar ,uem recebeu os dos e>traordirios com ,uem recebeu o

fruto do Esp7rito *ato. Comparado os dois pode;se determiar as difereas !astas e



importates etre ees. *abedo ,uem recebeu os dos e>traordirios e o fruto do Esp7rito*ato podemos ser edificados a procurar o me+or.

Os dos e>traordirios eram distribu7dos aos disc7puos somete (3at. 10:1%/%$L 3ar #:14L5uc. 10:). Os siais e>traordirios eram para seuir Baos ,ue creremD (os disc7puos ; 3ar1:1/%1$). Os siais -o eram para seuir os ,ue crêem ou crer-o mas aos com ,uem Cristoesta!a dado ordes particuarmete% ou sea% os disc7puos. *eria muito edificate estudarpeo o!o "estameto e e>amiar cada caso dos dos e>traordirios e dos siaise>traordirios sedo feitos. "a estudo re!ear ,ue os dos e siais e>traordirios forampraticados ou as preseas dos ap'stoos% ou peos pr'prios ap'stoos% Cristo% os aos epeas testemu+as (Apoc 11:#) ou peos ser!os especiais (^acarias% 5uc. 1:/L sacerdote%Jo-o 11:41L Aabus% Atos 21:10%11). M siuar otar ,ue -o foram praticados em todos oscutos ormais de todas as ireas !erdadeiras e>istetes por todos os Crist-os em era.Foram praticados em ocasiGes restriidas por pessoas determiadas e por tempo imitado.

O fruto do Esp7rito *ato% em compara-o% é para todos ,ue est-o em Cristo (<omaos$:%1L Ka :L 4:2L & Jo-o #:2). A reeera-o é efetuada peo Esp7rito *ato (Jo-o #:4L

"ito #:4%). Os ,ue -o têm o Esp7rito% -o s-o de Cristo (<omaos $:L Judas 1:1;21). Aosmembros da irea em Corito foi dito% B!'s sois o tempo de 9eus e ,ue o Esp7rito de 9eus+abita em !'sD (& Cor. #:1L :1). A mesma foi etedida por Jo-o ,uado ee escre!eu% B3aior é o ,ue est em !'s do ,ue o ,ue est o mudo.D (& Jo-o :). *-o os Crist-os emera ,ue foram seados com o Esp7rito *ato da promessa (Efés. 1:1#% 1) e em 8uem eess-o utamete edificados para morada de 9eus (Efés. 2:22). "odos os crist-os têm oEsp7rito *atoL s-o seados por Ee e% por Ee% trasformados I imaem de Cristo.

E,uato o fruto do Esp7rito *ato uca fa+a (& Cor. 1#:$) e o temor e a obediêcia est-ocom toda a ama reeerada (Atos 2:1;#)% os siais e as obras e>traordirios eram siaisde apostoado (&& Cor. 12:12) e eram feitos somete por estes (Atos 2:#) ou a preseadees. Heo fruto do Esp7rito *ato ser para todos os reeerados para todo o tempo% ee é

superior da,uee ,ue é somete para aus por um tempo imitado.

A!iso: -o bus,ue os dos e>traordirios% mas bus,ue a Cristo. Hor Cristo !em a sa!a-o(Jo-o 1:)% a o!a atureza (&& Cor. 4:1)% e a etera aceita-o por 9eus (Efés. 1::2:1).Os dos eram somete dados para aus para destacar a pessoa de Cristo e a mesaemde Cristo. "oda!ia peo fruto do Esp7rito *ato somos sa!os (Efés. 2:$%). Crede a pessoade Cristo e a *ua mesaemU -o des!ie do essecia% o Cristo% peos meios empreadospor 9eus para faar de Cristo em uma época espec7fica somete por aus em particuar."em Cristo Eis a import?cia. Hor Ee é maifesta a obra do Esp7rito *ato a sua !ida.

O Seu Propósito

"ato os dos ,uato o fruto s-o de 9eus mas !ieram com prop'sitos -o iuais.

O prop'sito dos dos e>traordirios era de cofirmar. O prop'sito dos dos e>traordirioscofirma!a ,ue a paa!ra preada por Cristo% os disc7puos e os ap'stoos era!erdadeiramete a Haa!ra de 9eus e -o uma i!e-o particuar. Cofirma!am aautoridade dees também. As obras e>traordirias cofirmaram a Haa!ra de 9eus preada.A doutria esiada por Cristo era admirada por ser Bcom autoridadeD (5uc. :#1%#2).8uado Cristo repreedeu um demQio imudo -o foi a obra ,ue foi orificada mas a Bpaa!raD de Cristo (5uc. :##;#). A Haa!ra foi cofirmada com as obras e>traordirias,ue A acompa+ou. a cura de um eproso por JesusL a obra e>traordiria propaa!a afama de Cristo (5uc. 4:12;14). A fama de Cristo aumetou por causa da obra ,ue cofirmou

o *eu poder di!io. A obra e>traordiria cofirmou ,ue Cristo ti+a o poder de 9eus. acura de um para7tico por Jesus% a obra e>traordiria cofirmou a di!idade de Cristo (5uc.4:1/;2). Hea obra e>traordiria todos Bficaram mara!i+ados% e orificaram a 9eusL e



ficaram c+eios de temorD. A obra e>traordiria cofirmou ,ue Cristo era o pr'prio 9eus(5uc. 4:21;2). a cura o sbado de um +omem com uma m-o mirrada% a obrae>traordiria cofirmou a autoridade de Cristo (5uc. :;11L ! 4% BO Fi+o do +omem é*e+or até do sbadoDL Jo-o 4:#% Bas mesmas obras ,ue eu fao% testificam de mim% ,ue oHai me e!iouD). Heos dos e>traordirios% a paa!ra foi cofirmada% o poder de Cristotestemu+ado% a di!idade de Cristo e>atada e a autoridade de Cristo maifesta. O ,ue foi

destacado -o foi os dos e>traordirios% mas a pessoa de Cristo e as *uas ,uaidades.

O prop'sito dos dos e>traordirios era para ser ti (& Cor. 12:/% Ba maifesta-o doEsp7rito é dada a cada uma% para o ,ue for o tiD). A utiidade dos dos e>traordirios é!isto pois cofirma!a a paa!ra ou o mesaeiro !ido de 9eus. Os dos e>traordiriospoderiam ser edificates (& Cor. 1:#;4%12%2% Bfaa;se tudo para edifica-oD). A edifica-opro!ida peos dos e>traordirios é ,uado etedemos ,ue a !erdade cofirmada foiaceita como de 9eus. Os dos e>traordirios em si -o eram em teis em edificates%mas foram pro!eitosos pois cofirma!am a paa!ra e o mesaeiro de 9eus.

O prop'sito do fruto do Esp7rito -o é para cofirmar uma obra ,ua,uer% uma pessoa em

particuar ou a autoridade de Cristo. O prop'sito do fruto do Esp7rito é pro!ar a !erdadeiraespirituaidade. Esse é um prop'sito Bmais e>ceeteD do ,ue o dos dos (& Cor. 12:#1). *eti!essem 7uas% profecias ou um sacrif7cio pessoa sem o fruto do Esp7rito *ato% tudo seriasem pro!eito (& Cor. 1#:1;#). Heo fruto do Esp7rito *ato a !erdadeira espirituaidade éco+ecida ao poto ,ue% peo amor% o fruto do Esp7rito% Btodos co+ecer-o ,ue sois meusdisc7puosD (Jo-o 1#:#4). Heo fruto do Esp7rito% e -o peos dos e>traordirios% a reii-opura e imacuada é testemu+ada ("iao 1:2/). Heo fruto do Esp7rito a boca da ior?ciados +omes isesatos é tapada (& Hedro 2:14). Hea ui-o com o Hai% o Fi+o e os disc7puos Bo mudo creia ,ue "u 3e e!iasteD% e -o peos dos e>traordirios (Jo-o 1/:21). Oprop'sito do fruto do Esp7rito% pea obediêcia% é ter o amor de 9eus !erdadeirameteaperfeioado (& Jo-o 2:4;10L #:10). "ito os esia ,ue os ,ue crêem em 9eus procuramapicar;se% -o as obras e>traordirias% mas% Is boas obras por,ue estas coisas s-o boas e

pro!eitosas aos +omes ("ito #:$L Efés. 2:10). A !ida casta% em temor a 9eus% prea bem épode a+ar para Cristos os icréduos ,ue a cosideram (& Hedro #:2;).

Estudado o prop'sito dos dos e>traordirios e o prop'sito do fruto do Esp7rito *atopodemos cocuir ,ue o prop'sito do fruto é me+or. 3esmo ,ue os dos e>traordirios têmprop'sitos di!ios e podem oriiar de 9eus% ees s-o superados por a,uio mais e>ceete:o fruto do Esp7rito *ato. *e os dos -o fossem operados com amor% ada apro!eitariam eseriam iteis. Horém% o amor uca fa+a (& Cor. 1#:$) e a piedade é pro!eitosa para todosas coisas (& "im :$) tato para aora ,uato para a eteridade.

Hortato% para ossa edifica-o% e pea edifica-o da irea% procuraremos o Bmais e>ceeteD.O fruto do Esp7rito é maifesto somete peos !erdadeiros sa!os (3at. /:20L <omaos $:)

e,uato os dos e>traordirios podem ser maifestos peos icréduos. A dura-o do frutoé etero (& Cor. 1#:1#)% mas os dos e>traordirios s-o para um tempo espec7fico somete:a época dos ap'stoos. O pro!eito dos dos pode ser para auto;orifica-o (& Cor. 12:1;#1L#:#;4)% mas o do fruto pre!ie desses e>aeros (& Cor. 1#:;/). O recebimeto dos dos erapara pessoas em particuar e -o todos os crist-os% mas o fruto é para todos em Cristo (Ka.:). A !erdadeira espirituaidade -o é peos dos% mesmo ,ue estes podem apotar aoCristo% mas é peo fruto do Esp7rito *ato em amor.

Hrocure ser cotroado peo Esp7rito *ato em tudo e procure a capacidade ,ue !em de 9euspara fazer a obediêcia amorosa de!ida. Assim -o fatar ada a sua !ida espiritua eCristo ser testificado e orificado pea sua !ida. "em coisa me+or do ,ue isso



Autor: Pr Calvin !ardner


Corre"ão #ramatical: $lias $ %as&lio' 0()200*

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