7 toyotismo

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Universidade Federal da ParaíbaCampus I – Centro de TecnologiaCurso de Graduação em Engenharia de ProduçãoProf. MSc. Marcel de Gois PintoProfª. MSc. Mariana Moura Nóbrega

Toyotismo

Nas aulas anteriores vimos...

Nas aulas anteriores vimos... Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção

artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)

Artesanal

Manufatureiro

Fabril

Nas aulas anteriores vimos... Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção

artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)

Artesanal

Manufatureiro

Fabril

Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica

Nas aulas anteriores vimos... Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção

artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)

Artesanal

Manufatureiro

Fabril

Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica

Manufatureiro: há grande número de trabalhadores reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS

Nas aulas anteriores vimos... Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção

artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)

Artesanal

Manufatureiro

Fabril

Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica

Manufatureiro: há grande número de trabalhadores reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS

Fabril: UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS EM SUBSTITUÍÇÃO AO TRABALHO HUMANO

Nas aulas anteriores vimos... Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em

massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos... Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em

massa (taylorismo-fordismo)

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos...

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)

Nas aulas anteriores vimos... Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em

massa (taylorismo-fordismo)

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

Fabril

Toyotismo

ToyotismoO Toyotismo procura combinar as vantagens da produção artesanal com as da produção em massa

ToyotismoO Toyotismo procura combinar as vantagens da produção artesanal com as da produção em massa

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

FabrilProdução

enxuta

ToyotismoO Toyotismo procura combinar as vantagens da produção artesanal com as da produção em massa

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

FabrilProdução

enxuta

ToyotismoO Toyotismo procura combinar as vantagens da produção artesanal com as da produção em massa

Artesanal Manufa-tureiro

Volume de produção

Conteúdo do trabalho

Qualificação da MDO

Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos

Variedade de produtos

Produção em massa

FabrilProdução

enxuta

ToyotismoA gênese do Toyotismo (Produção Enxuta)

Toyotismo

1926: Sakichi Toyoda funda a Toyoda Spinning & Weaving e a Toyoda Automatic Loom Works Ltda.

1937: Kiichiro Toyoda (filho de Sakichi) funda a Toyota Motor Co.

Caminhões de guerra

Propósito: produção em larga escala de carros de passeio e caminhões comerciais

1942: a Toyoda Spinning & Weaving foi dissolvida.

1943: Taiichi Ohno foi transferido para a Toyota Motor Company.

1945: a produtividade dos trabalhadores americanos era cerca de 10 vezes superior à produtividade dos japoneses.

A gênese do Toyotismo (Produção Enxuta)

Toyotismo

A Toyota Motor Co. tentou por vários anos, sem sucesso, reproduzir a organização e os resultados da Ford.

Pressionada pela depressão do pós-guerra, demitiu 25% de sua força de trabalho, gerando uma enorme crise. Pedido de demissão do presidente, Toyoda Kiichiro. Novo modelo de relação capital-trabalho (emprego vitalício,

promoções por antigüidade e participação nos lucros).

1950: Eiji Toyoda (primo de Kiichiro) e Taiichi Ohno passaram 3 meses na fábrica Rouge da Ford. 7.000 veículos/dia (Rouge) X 2.685 veículos/ano (Toyota)

De volta ao Japão, concluíram: “A produção em massa jamais funcionaria no Japão”.

A gênese do Toyotismo (Produção Enxuta)

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Limitado (volume relativamente baixo)

Demandas variadas (alta variedade de produtos)

Carros de luxo: autoridades

Grandes caminhões: transporte de mercadorias

Pequenos caminhões: pequenos agricultores

Carros pequenos: baixo consumo de combustível p/ as cidades populosas

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Os japoneses não estava mais dispostos a ser tratados como peça intercambiável.

Plano Marshall: novas leis trabalhistas

O poder de barganha dos sindicatos foi grandemente reforçado. O direito à demissão foi rigidamente restrito.

Ausência de imigrantes temporários, dispostos a enfrentar condições de trabalho precárias.

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Devastada pela guerra.

Impossibilidade de compra das tecnologias de produção ocidentais mais recentes.

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

As “3 Grandes”: Ford, GM e Chrysler (95% das vendas em 1955)

Difusão da produção em massa na Europa: Citroen, Renault e Fiat.

Ansiosos por operar no Japão.

Dispostos a defender seus mercados contra as exportações japonesas.

Economia japonesa

Toyotismo“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”

Mercado doméstico

Concorrência externa

Força de trabalho

Reação do governo japonês:

Proibiu investimentos externos diretos na indústria automobilística.

Impôs elevadas tarifas alfandegárias.

Tentou estimular o modo de produção em massa, dividindo o mercado entre as empresas, mas foi desafiado.

Economia japonesa

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Taiichi Ohno (1912-90)

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Taiichi Ohno (1912-90) 1912: nascido na Manchuria, China.

1935: graduou-se na Nagoya Technical High School e começou a trabalhar na Toyota.

1943: Gerente de produção da Toyota Motors.

1955: início da parceria com Shigeo Shingo (consultor).

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Taiichi Ohno (1912-90) 1975: tornou-se Vice Presidente Executivo da Toyota

início da década de 1980: aposentou-se da Toyota e tornou-se presidente de uma subsidiária e fornecedora (Toyota Gosei).

1990: faleceu na Toyota City.

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Shigeo Shingo (1909-90)

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Shigeo Shingo (1909-90) 1909: Nascido em Saga, Japão.

1930: formou-se Engenheiro de Produção e foi trabalhar na Taipei Railway Company.

1943: Gerente de produção da Amano Manufacturing Plant – aumentou a produtividade em 100%.

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Shigeo Shingo (1909-90) 1946: tornou-se consultor da Japanese Management Association (JMA).

1955: início da parceria com a Toyota.

1959: abriu sua própria empresa de consultoria.

1990: trabalhou até o final de sua vida.

Toyotismo A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a

partir de uma série de experiências práticas. O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a

produção industrial com alta variedade de produtos.

Shigeo Shingo (1909-90) Escreveu 14 livros e centenas de artigos importantes sobre produção.

Em sua homenagem foi criado o Shingo Prize, concedido a empresas por excelência operacional.

Juntamente com Taiichi Ohno, é considerado o pai do Toyotismo.

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

PREÇO = CUSTO + LUCRO

LUCRO = PREÇO – CUSTO

Fixado pelo mercado

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

PREÇO = CUSTO + LUCRO

LUCRO = PREÇO – CUSTO

Fixado pelo mercado

Reduzir CUSTO

Maximizar LUCRO

Eliminar PERDAS

TUDO QUE GERA CUSTO, MAS NÃO ADICIONA VALOR

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

O verdadeiro objetivo da Produção Enxuta é aumentar os lucros através da eliminação das perdas.

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Técnica de gestão utilizada para alcance do objetivo da Produção Enxuta: aumentar os lucros através da eliminação das perdas.

Cada processo deve ser suprido com os itens certos, no momento certo, na quantidade certa e no local certo.

Shingo:

Just-in-time (senso de urgência)

Just-on-time (sem atropelos)

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Jidoka = automação

A máquina pára automaticamente quando:

atinge a quantidade programada

ocorre alguma anomalia

Permite que um operador supervisione mais de uma máquina.

O conceito estende-se às operações manuais.

Shingo: prefere chamar de pré-automação, pois a correção é deixada a cargo do operador.

Juntamente com o JIT, compõe os 2 pilares da Produção Enxuta.

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Emprego vitalício (até a aposentadoria)

Remuneração por tempo de serviço

Participação nos lucros

Treinamento e desenvolvimento dos funcionários

Multifuncionalidade

Certo grau de autonomia

Envolvimento e comprometimento com os resultados

Trabalho em equipe

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Taylorismo-fordismo Toyotismo

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

A produção é uma rede de processos e operações. Processo

Caminho pelo qual a matéria-prima é transformada em produto. Composto por operações.

Operações Ações efetuadas sobre o material pelos trabalhadores e máquinas. 4 tipos: Processamento, Inspeção, Transporte, Estocagem

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

Toyotismo Bases da Produção Enxuta

Princípio do não custo

Just-in-time - JIT

Autonomação

Envolvimento da força de trabalho

Processo X Operação

“Para maximizar a eficiência da produção, analise profundamente e melhore o processo antes de tentar melhorar as operações.”

Shigeo Shingo

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Considerada a categoria de desperdício mais grave, pois gera estoque e esconde as demais.

Produzir demais (superprodução por quantidade)

Produzir antes que o cliente necessite (superprodução por antecipação)

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário Processo

fornecedorProcesso

clienteEstoque

tempo

Suprimento de água

tempo

Consumo de águaRepresa

Processofornecedor

Processocliente

Estoque

tempotempo

Suprimento de água

tempotempo

Consumo de águaRepresa

A função básica dos estoques é equilibrar fornecimento e consumo

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Desperdício financeiro, uma vez que prejudica a taxa de giro de capital.

No entanto, os estoques têm a capacidade de “aliviar” os problemas de sincronia entre os processos.

Redução gradativa dos estoques com o intuito de expor os problemas que geram a necessidade de se manter estoques. Assim, pode combater a fonte de sua necessidade.

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Espera do homem: por exemplo quando o operador tem que permanecer junto à máquina acompanhando o processamento.

Espera da máquina: quando a máquina pára por atraso no suprimento de materiais ou por desbalanceamento do processo.

No Japão a espera do homem é considerada mais grave devido ao custo/hora da mão-de-obra (3 a 5 vezes superior ao custo/hora das máquinas).

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Buscar eliminar a necessidade (layout)

Esgotadas as possibilidades desta natureza, implementar melhorias na operação de transporte em si

Ex: aplicação de esteiras rolantes, transpor-tadores suspensos, braços mecânicos, etc.

Atenção: automação nem sempre é o mais indicado. Dispositivos simples e que, por exemplo, utilizam a gravidade também devem ser considerados.

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Orientação por tecnologia(orientação funcional)

Orientação por produto(orientação por processo)

AB

CD

AB

CD

AB

CD

A

DC

B

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Referem-se aos movimentos desnecessários realizados pelos operadores.

A otimização pode ser obtida a partir de:

Estudo dos métodos (Tempos e Movimentos).

Mecanização. No entanto, só é recomendada após o primeiro estudo ter sido realizado.

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Refere-se à geração de produtos ou serviços que não atendem à sua especificação e que, portanto, geram retrabalho ou sucateamento.

A geração de defeitos pode atingir:

O preço de venda

A capacidade de atendimento

O prazo de entrega

O cliente externo

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Poka Yoke

Poka (erros inadvertidos) + Yokeru (evitar)

Dispositivo a prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Uma bandeja de instrumentos cirúrgicos com depressões que sinalizam a ausência dos instrumentos. O médico só fechará uma incisão quando todas as depressões estiverem preenchidas.

Tiras de papel envolvendo as toalhas limpas e vasos higienizados em hotéis, evitando que o funcionário saia dos quartos sem que o serviço tenha sido efetuado.

Em um formulário eletrônico em que o cliente deve preencher seus dados cadastrais, os campos possuem quantidade e tipo de caractere pré-determinados (ex: número de CPF: 11 caracteres numéricos).

Poka-Yoke em serviços

Toyotismo As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)

Superprodução

Estoque

Espera

Transporte

Movimentação

Defeito

Processamento desnecessário

Refere-se a etapas do processo que poderiam ser eliminadas sem prejuízos para as características e funções do produto ou serviço.

Melhorias estão associadas à análise do que é “valor” para o cliente.

Toyotismo

Críticas ao Toyotismo

Universidade Federal da ParaíbaCampus I – Centro de TecnologiaCurso de Graduação em Engenharia de ProduçãoProf. MSc. Marcel de Gois PintoProfª. MSc. Mariana Moura Nóbrega

Toyotismo

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