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  • N

    Rio do Janoiro . I |§ JM1 ff - 1 JpTk 1 M fl

    O Sr. Mendes de Almeida combati oad.liam»nto o diz quo rs razoas do Sr,.oun-queira são para emendar o não paraad^iaio projooto."

    O St*. Junqueira sustent- o addiamento,porque entenda que a idéa da rectiflesçãoião apara rejeitar-so á primeira vista,mas tambam o projecto como está nãopôde pausai-! e quanto a encravameatos,on ângulos reentran.es d* província deMinas na do S. Paulo, tambem esta ostinha no Rio de Janeiro, e pois nao ha-vendo urgaioia devia-se

    *approvar o sou''Tt."pígwira de Mello volta á tribunanara apoiar o addiamento.

    O Sr Ribeiro da Luz vota pelo a-dia-mento, tanto mais oonvemento na suaopinião quanto d certo quo nenhuma re-clalIi-»e_o existe sobra o estado actual

    doslimites. , .'¦_

    O Sr. Godou contesta. _,-»_¦:..O orador di/que a bulla da «o do

    OD1TUAUIOForam sapultadca no dia 31:Francisco Joaquim do Miranda, 3 an-

    noi-, brttzilfliro.-Cachexia-paludoHa.Luiz, ílllio io Dr. Luiz Antônio d»

    Souza Pitanga, 2 annos, minalro. — Dor*ramamonto oorobral. . . , , ,

    Eugonlo, filho de Eujonio Adolpho daSilva Rfitt, 10 mezo-, lluminenso.—Gastro-hmiato-onterite.

    Jtsuina Rosa do Azovedo, 09 annoF,viuva, llumiuanso. — Consumpção tuber-culosa. ,

    Josá Cardoso Machado, 22 annos, sol-teiro, portuguez -Accosso pornieioao.

    Joaquim Piuto Moreira, 40 annos, ca-aado, portuguez. — Congo»,tão pulmonar,

    Cancholo Pino, 22 annos, casado, mon-tevitleano.—Tuberculos pulmonares.

    Ad Leodstroom, 35 annos, casado, sue-co.—Febre perniciosa.

    Domingos Josá do Souza, 54 annos, ca-sado, poitugitoz.—Idem. ,

    João Uaptista Évora, 31 annos, soltoi-ro, portuguez.—Cachnxia scorbutica.

    Joaquim da Silva Rodrigues, 37 anno3,solteiro, portuguez.—Cachexia cancerosa.

    Manuol Soares do Souza, 35 annos, sol-teiio, portuguez.—Aneurihma.

    Folippe, preto liberto, 02 annos, sol-tc-ir, nfricano.-Oangrona.

    Felix, preto liberto, 80 annos, africano.—Catarrlio Eulfocanlo.Maria Violunte.-Quoimaduras.Ssvinia, ingênua, filhado Adolia.-Tu-

    borculosmysentericos.Olympia, flllu de Magdalena Mana da

    Con.»oição. fluminoiiso.— Aphtns.Maria, filha do Josc* Joaquim Soares.-

    Ctastro-ontero-colite.Rjfln-, exposta da Santa Cisa.—Icte-r'eia , „ -,

    Esdras, exposta da Santa Casa.—Fra-qú.za congenial.

    Sepultaram-se mais 3 escravos, tendofalleci !o 1 do Pleuris, 1 de Tuberculospulmonares oi de hypoemia. _

    N. 13.—Dos 28 s*8oultados nos cemitérios.(blicos estão incluídos 9 indegantes

    Autonio passasso Ia donominar-so Praçade Saldanha Marinho. ,

    Os woradore» da rua do Cabugá, namn.una cidade, ora petição endereçada areferida câmara, requeroram a honrad'»iquella denominação para a rua quehabitam, no quo não foram attondluou,não sd porque já eistava desiguado como nomo do Saldanha Marinho o largo daMatriz do Santo Antônio, como porquo onome do Cabngá lembra o do um voao-rando patriota do 1817. *

    Folgamos cm registrar osta alta provada roconhucimenio da provincia do Per-nambuco a um dos sou- mais distinetosfllho».

    Foi romeltlda polo governo á câmarados Srs. deputados a representação oraquo a câmara municipal do Rio-Grande,pede a docrotação do casamento civil.

    SEuVIÇO TELEORAPII1CO DA*, « GAZETA DE NOTICIAS -S. Paulo, 1' do agosto. — Hculem á

    turde tevo logar uma bonita festa artts-tica no importnnto estabolícimonto typo-graphico oo Jorge Sockler, por tej.seinaucurado um novo prelo moMitraico,hoiiiío osta o quarto que já possuo essaestabelecimento. .... „

    Foi servido um esplendido juntar, ondoforam pronunciados vários discursos oilzaram-sa vaiios brindoj. Estiveram pro-sentes grande numero do convidados.

    A odlcina achava-se adornada do floresolandoir-s.

    Durante afeita tocou a bania de musicados menores artífices.

    daver do innooonto foi condiuido á aut-lidado(juo fez corpo do delido e o cão«companhou-o sempre atá ao cemitério,voltando dopols para casa da infeliz donaque foi prosa o confessou o crime, Todcsos vlslnhoa disputavam a posso do cão,quo afinal conseguiu um Sr. Lopes daCuulm epie o rogala com bons bocados.

    Pelo Dr, juiz [do diroito do 8' distriotocriminal foi 'eondemnado a um mez deprisão simples o custas Torquato Alves doMoura por quebra do tormo.

    O processo foi Instaurado pelo Dr. sub-delegado da Candelária.

    O Dr. Carlos Co.ta, coníiuuaiulo^ comseu curso do hygiono popular, na EscolaNccturna de Botafogo, á rua da S. Cio-monto ri. 39, fará, hoja ás 7 horas da noitea sua 5' lição, tratando ainda da hy-giene das habitações.

    Au kitxe_-bourK, rua da Quitandan. 20. Fi».*-»liíi!i. depois do amanhã a ex-posição í-liquidnçfio do cõnfecçOes com oabatimonto da 20 a 50 '/.'•

    cujos enteros foram grátis.

    Os vinlios da G-m_anhia do AltoDoury superio-os, tatãto os Unos c-omoos do pasto, vendem-» d por preços eatabe-ecidos, segundo a sua qualidade; no únicodeposito da agencia geral, árua Primeirode Março n. 60. ('

    tindo as costas magoadas, lança mão donma faca, arremessa-se aos quo Um ha-tiain, fero a Autonio Ferreira do Maga-litãos, um dos que lha batia, o se o niuiseguram o derrubam levaria mais longo asua vingança, ,, ,Mugalhã'.'s foi curar-se para o hospitalda Misericórdia, o Geraldo recolhido »policia.

    DESESPEROA prata, Felizarda, escrava, om casa do

    Manuol SlmOea da Silva, ostabolociio comcasa do ooraniissoe.s na rua do Vlscondode Iuhaiima n. 73, levada, confessou ella,pelos maus tratos quo soflVia, resolvouprocurar doscanço na morto, lançando-sopeia janclla á ruu.

    Foi recolhida' á Santa Casa da Miseri-cordia, ondo ficou om tratamonto. •

    Está publicado o XVI volume da Ga-zeta Jurídica, importantíssimo trabalhodo grande utilidado para os quo se dorli-cam á vida do foro, o devido aos incos-santos cuidados e osmorada erudição doDr. C. Marques Pordigão. Agradecemosó exemplar que nos foi enviado.

    A corveta Vital de Oliveira do xou oporto da Moçambique om 25 do maio odirigiu-se p.ra o dò Adem na Arábia,onde chegou a 11 dn junho.

    Durante essa viagem, qua correu semnovidade alguma, os guardas marinhasfizeram vários exercícios de manobra oobservação. . _

    ' , ,9 estado geral da guarmçao e bastante

    satisfactorio, o a harmonia entro seusofliciaes tem tornado essa viagem bas-tanta agradável. _.',.".

    O roteiro indicado pulo nosso distinetoajudante-goneral da armada, barão doAngra, e melhor ainda observado polohábil capitão do mar o guerra Piquet,commandan;o d'aquella corveta, tem pro-porcionado aos nossos jovens ofliciaesuma cópia bastante completa de conhe-cimentos do Mia profissão.¦ Segundo as determinações a esse com-mandante, dove-so achar a corveta portodo eito mez no porto de Nápoles, tandotocado de passagem em Moka e outrosdiversos portos inteimedianos.

    Eraquanlo osta corveta assim cammhaa Bdhiáhà mata cupim e toca a bomba,no Cabo da Boa Esperança.

    O ministorio da marinha sollicitou dodo Império p&v» que seja^gruc.ado comd habito da Rosa o, negociante JosophGrady pslos serviços qua desintai'«ssada-monta prestou no Cabo da Boa Esperançaao conmandanto da corveta Vital deOliveira, auxilian'do-o na obtenção defundos para o fornecimento de vivempara essa corvota.

    Pelo ministério da agricultura tiveramdespacho 03 requerimentos seguintes :

    Biaggio Gasperio.—Não tom logar.Alexandre G. Proment do Vnrragand.

    —Indeferido.Manuel Josá da Silva Pinto.-Coropa-

    reça na direetoria do commercio.

    O tabelliào Cerquoira Lima mudousua residência para a rua da Coostitui-ção n. 51, escriptorio rua do Rosárion. 42.

    Diz o Apóstolo de hontem qua o illus-tro Sr. bispo do S. Paulo pontifica nafesta do Senhor Bem Jesus do Tremombé,quo costuma ser feita oom grando solem-uidade o notável concorrência do devotosde diversos pontos da provincia.

    Montovidáo tambem está contribuindopara o monumento qne em Roma vai serlevantado á memória do celahre fundadordo direito internacional AlboricoGentili.

    Vários donativos já estão subscnptosnas subsciipções que alli se estão pro-movendo paia a realisação da idea.

    As 270 saccas cio cereaes que pelo ministerio do império foram hontem remot-tidas no paquote nacional Bahia paru asvictimas da secca da provincia da Para-hvba, tinham sido remottidis pelo presi-dento da província do S. Paulo, que asrecebeu de um importante fazendeirod'aquolla provincia, como om tempo no-ticiámos.

    A junta paroohial do alistamouto roili-tar da freguezia do Espirito Santo flepücomposta dos seguintes Srs.: Dr. ImrzCaetauo Martins, presidente; çpmmen-dador João Caetano da Silva, viganoJosá Alves Pereira e Luiz do Anaradí,secretario. . ,-;-.

    Já corre impresso o relatório apresen-tado á assembláa legislativa pelo Sr. nu-nistro dos negócios da justiça, leiorespectivo ministério fomos obscquiüdoscom um exemplar.

    Pelo ministério da marinha foram des-pa.ShadOJ. os seguintes requerimentos :

    Gabo Leandro Bazeria. — Ao quarto!-

    No dlá g0 do mez passado os italianosVinenzo Santonio, João Roseli, Pedro Van-cellotti. Do-pingos Ayte, Antônio Ayto,Luiz Bottinho, Raphael Botünho, Fran-cisco Pano, Salvador Gil, Vicenzo Pano,Josá Pano o João Mattauo, mascates omoradoros na ladeira do Barroso n. 81,tinham s.:hilo para seus sffazeres ás 31lioras da manhã; João Mattano, tendo dcir á casa, foi buscar a chave na vendan. 13 da mesma rua, onde costumavamguardai-a, e indo á casa encontrou a portaaberta e.nma janella, o 13 caixas arrom-bailas ^|f»lta de 3:5008, uma corrente ouma medalha de ouro.

    Ao que pároco o gatuno conhecia poucomais ou^íioncs a (íispusição da casa e ascaixas ijín que havia dinheiro, apezar doque escátiaram 1:8008 quo estavam cuar-(tados Mama perna do calça velha dantiwde umà|das caixas que foram arrrora-badas.^ , , , -

    O subdelegado do 2» distncto de San-t'Anna: tomou conhecimento do facto oprocedo a rigoroso inquérito.

    ocacsi.o da llio aorom off.recidaa cordaspor unia senhora o um cavnllioiro.O Sr. Cyriaoo de Cardono executou narabeca a Sa'na de Dalet, linda compo.i-çiio do Beiiot, cotntuolegauoia ocorrec*çuo quo coa.tituera seus dotos caracto*ristlcos: não lho faltaram os goraosapplausos.

    Igualmonto estovo em um do3 seiH diasmais felizes.o Sr. Nascimonto,violonce-lista, quo executou duns peças, uina dasquaes ora dn sua composição a tinha pormotivos a Lúcia de Lammormoor, Foido ambas as vezes muito applaudido.

    As poças do canto couberam a Sra. Pas-cal Damiani, a quem o auditório nãonegou os applausos devidos ao bello sexo.

    Terminou o coucerto com a iVormii

    Em vários pontos aviutavam-so os oa-chorros sobra os telhados das habitaçõosuivaudo do uma maneira lastíraoaa.

    Grandes quantidades de couros que seachavam depositados om estabelecimentosforam arrobatado3 pelas águas.

    Dn toda a parto onviavom-so soecorrosaos logares do sinistro. Um omprogadoda policia tinha salvado 3 mulheres o 2criuncinhas qua ostivoram som tomaralimento durante 00 horas, tropadas nogajho do uma arvoro.

    Na c&pititl tinha-se recobido vários to-legrammas annunciando a morto do ai-gumas infelizes victimas d'esta horrorosacatastrophe.

    Na capital da republica a imprensa to-mou a inicitiva do abrir subscnpçõe3 emfavor das victimas das inundaçòas.

    .Foi transferido para a 1* companhia doesquadrão do cavallaria da provinciado Paraná, o capitão do 4* rogiinonto damesma arma Josá Maria Marinho daSilva.

    Passou a aggragado á arma a quo per-tonce, do conformidade com a immodiatae imperial resolução do 20 de julho de1870, tomada sobra comulta do conselhosupremo militar, o capitão do esquadrãodo cavallaria da provincia do Paraná,Jo.á Melcliiades Bezerra da Silva Costa.-

    Sahiu hontem de Montevidéu para onosso porto o paquote inglez Iüimani,da Companhia do Pacifico.

    Eatá publicado o n. 27 da i7"M-f rapdoJ?ra-ilc*i'ra, cujos incessantes progressosmerecem a continuação da simpathia comquo o publico a tem acolhido.

    Ha n'esto numero gravuras do umanitidoz igual ao melhor que ii'ssso gonerorecebemos do estrangeiro.

    Alguns commercianles da praça d»S. Paulo o outros cavalheiros da-*__esmacidado nomearam uma comirácsão parapromover uma manifosta.çko de apreçoú actriz Emilia Adelaido, por oceasiào deseu beneficio no próximo sabbado, 4 docorronte.

    Foram dispensados os engenheirosAgostinho da Silva Oliveira e FolicianoMendes do Mesquita Barros,'este do logarde ajudante o aquella do dochofeda.com-missão encarregada dos estudos da cons-trucçãodo uma estrada do-Cachòêiro deItapemirim aos rios Jcsé Pedro o Itaba-voana, visto não serem mais precisos ossous sorviços.

    O concerto da P/iiZar-flt-onffja Flvm-nense, que estava annunciado para sal)-bado 4, realisar-se-ha na sexta-feira 3,

    i».ãn se. encontrar com o espectpara não se encontrfiio theatro Lyrico.i espectaculo

    O governo imperial participou á câmaramunicipal, que fora resolvida a cons-trucção na praça de D. Pedro II, d urabarre-eão-uu madeira onde possa ser con-venientemente acconimodado o quadro doDr. Pedro Américo do Figueiro*H) e Mello,representando)'*. Batalho, de Avahy, ateque se concluam as obras do salão daAcademia das'Ballas.-Artes.

    Mais algumas desordens sem impert-n-cia e alguns casos do embriaguez paei-fica, complotam a quadra de hoje.

    No paquete Neva seguiu hontem para-BoenoE-Ayres, o húngaro Luiz Smoredy,auetor do assassinato de Carolina Metz,qne ha tempos noticiámos. Foi anompa-nhadopor um sargento e duas praças docorpo do policia.

    Rapote-so hojo no theatro de S. Pedro(PAlointaraa peça da grande eppoctacuio- Jerusalém Libertada, luxuosamentenosta em scena, o constantemente applau-dida ora,) todas as noites que tem sidorepresentada.

    No próximo dia 6 iVagosto realisa notheatro de S Luiz a sua recita d auetor ocompo=itor da musica da applaudida ope-reta — Joanna- do Arco -, o Sr. GomesCardira. ,

    Fazemos este aviso aos amadores aomaestro para quo se acautollem a tempocom bilhetes.

    A c-tmara municpal d a cidado do Recife,c i pitai cíã" provincia do Pernambuco, re-s»lvau que o largo da matriz do Santo{,

    Falleceu na freguezia de Pinheiros,-tormo de Qietuz, na provincia do S. Pau-lo, o abastado fazendeiro Tertuliano JoioGonçalva3. ,

    Pelo ministârio do império agradeceu-se a L. H. Canezzn, n quadro de se.lloscolleccionadps, que offercceu aquella re-partição, j \ *

    Escrevem; da S. Gonçalo ao Monar-chista na cidade da Campanha, provínciade Minas, dizendo quo n'aquella fregpe-zia uma mãi doínatnriida arremessamn!umpoço'um filho acabado do nasci* oque utii cãó

    "pertencente á criminosa fica-ra n'aquella local dando latidos deses-perados.- ej contínuos , o quo chamou aattençao'.dos visihhos que descobriram nofundo do poço a criança já morta. O ca-

    Funcciona desde hontem no consistemda igreja matriz de Nossa Senhora daGloria, a respectiva junta parocliial deacatamento militíi* no corrente anuo, e acompõem os Srs. : presidente, o juizda paz tenente-coronel Antônio .Toso da_Silva; mesarios, o suhdslegado Dr. José.ia Silva Mattos eo vigário ítovd. cone.oManuel da Costa Honorato ; secretario, oescrivão, do paz Calso Gelasio da SilvaCaldas.

    "

    Ajunla paroohial d° alistamento mili-tar parh o serviço dó exercitou, armada,da freguezia do S.João Baptista da LagOa,ficou composta pela fórma seguinte :

    Presidente, o juiz do paz Aloxandra dosSantos Gomes dò Paula; secretario, oescrivão-de paz João Maria de Almei-da Tinoco; sublelogado, Antônio JoséMarques; pro-parocho Dr. José CustodioNunes. '

    No testamento do D. Firmina Fran-cisca do Carvalho, foram nomeados testa-menteiroa em 1" logar Luciano AntônioMoreira, em 2» barão do Rio Doce o em3' seu genro Marcos Antônio de Almeida.

    Declarou tor 3 filhos de nome3 Loopol-diaa Aguida Martina da Cunha, casadacom Antônio Martins da Cunha ; tenenteda armada Antônio Joaquim MoreiraMarques e Maria Gertrudes da Conceiçãoa Almeida, casada com Marcos Antôniode Almeida; os quaes são seus únicos her-dsiros ; que os legados que deixa, sahi-rão da sua terça, se ella regular a im-portancla d'elles, o no caso contrario,far-so-ha a dedução necessária.

    Deixou a D. Emilia Maria de Menezes,em uso-frueto, uma apólice da 1:G#03,passando por sun morte ao neto da tfísta-.tora Joaquim Antônio Torres da^Cunha,ilibo de sua filha Leopoldina. // _

    Este testamento foi feito em 11 do ja-neiro de 1874 e aborto pelo/Dr. juiz daprovedoria. ,

    ",'~ ¦¦-:-'¦¦¦-"/

    Foram reformados, cçím o respectivosoldo por inteiro, n03 iermos do § 3 doplano que baixou com/o decreto de.11 dedezembro do 1815, o «abo do esquadra do15° batalhão de infantaria^Josó Thimotheode Souza, a o soldadtô-do 21" batalhão damesma arma Romuãldo Pereira Gomes,visto contar o primeiro mais de 25 annosde serviço e aohar/se incapaz de n ellecontinuar, e o segundo ter-se inutilisadopara o serviço Âo exercito em consoquen-cia do ferimento recebido em eombat8.

    Hoje funcciona a Junta Commercial;dá audiência," ás 11 horas o juiz dal*vara do orphãos e ausentes, o ao meiodiao da 2* vara eivei.

    doLeilõss hoje:Moveis': no Rio-Comprido á rua

    Bií.po n. 8, ás 4 horas, por A. Cibrão;Moveis, etc. : ás 4 horas, na rua do

    Marquez de Abrantes n, 4, por Silva Giívmarães." /

    Fazendas: ás 11 horas, na rua ,»ia Qui-tanda n. 115, por Silva Braga, ¦''"

    O tribunal da relação do S. Paulo jul-gou improcadenta ò procedimento do juizdo direito de Saatos, mandando instaurarprocesso centra o promotor publico d'a*quella comarca.

    Foram promovidos:Corpo ecclesiastilo do exercito

    A cajyollãe» capitães, os capollães te-neute» -. padre José Ferreira Viogas, por"".otigiiidado, o conogo Autonio MarqueãSantarém, por merecimento.

    Arma da cavallaria4.' Regimento.—A capitão, o capitão

    graduado, João Antônio d'A vila, para a..6" cempairliia, por antigüidade.- 5.* Regimento.--A capitão, o tenenteThomaz José Alvea, para a 0* companhia -por antigüidade. ¦ íSi

    V corpo.—A capitão, o tenente Joa*quim Antônio de Aloncastro, para a Srcompanhii, por «estudos, com anfcigui-dade de 31 da janeiro do correuttv&nno*a tenentes da arma: oa alfef es 'AvelinoPinto, por antigüidade, Antônio ,JosáFernandes Lima, idem, Trajano do Me-nezes Cardoso, por' estudos, com antigui-dada do 31 de Janeiro do corrento anno,Estevão de Souza Franco, idem, IdemçiJoão J-üêtiüiano da Rocha, idem idena;,,ti alfetes da arnia : o sargento-ajudantada 2'/corpo José Joaquim Caxiau, o sai'-gentó-ajudanta do 1" corpo Antônio Fran.-cistío Xavier, o 1* sargento do 1" regi-m'_nto Antônio Pinto Dias de Almeida, o2?; cadete sargcmto-sjudante do 1* regi-línauto Luiz Antônio Cardoso, o 1" óade-¦te do 1" regimento Podro- Augusto Pi-nhoiro Bittencourt, o particular 2" sar-gentodol' regimanto Alfredo Odoarto da,SÜva Moraes.

    Falleceu em Breganç*»», S. Pauto, o Dr.Januário Lopes do Acadrade, medico allimuito considerado,/

    ,.-*J—JPassou a a,

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    GAZETA DE NOTICIAS - Quinta-feira _ de Agosto de 1877Mi^innaRMW)«ia«HwaBaMMMnHr**aaBn«*»

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    ih rI o da atto quo tira nobromonto pro-(dam,,DMtacoti'80 dVsso pequono um Intolll»couto grupo do artista** o Sr. PreuorleoNusioluiento, do mudo tal, qu.i injiiuto

    íôra nfto diistuoiilo aqui Igual mente, onfio oiidoroçar-llin muito morrcldo o cs»pecinl elogio polo sou Inspirado Devaneio«obro motivos da Lucta do Lu.nmer.moor, quo com lnexoodif 1 uviosti-in cxo»outou no sou ndmiravtd violino.

    O Sr. Nusclmoiito 6 uni notavol artista,cujo talento tem o direito de nor applau»dido o animado, mijo inoroolmeuto nilopôde viver ignorado, cuja valia dovo sorultamoute nquilutadu.

    So ropotldos o -mthusiiiRticos foram caapplausos com quo o -mudavam aquellesquu tiveram a vonturu do ouvil-o ua noitouo- 31 do |.;t tí.nio, mnis itlto nscenleuainda o urtiuta na revelação esplendida desou modesto o invejável t ilonto.

    Na Fantasiada Traviutu como uo De-vanvto da Lúcia o Sr. Nascimento foiluuxco ilvol; seu mágico instrumento vi-brou coida por corda an mais iiilimaiiilui-iis dos coraçOs** (fuquollos a quom teuinspirado arco dollclava.

    Tão forio fui a sensação produzida noauditório por esaas duas execuções, quoau palmas o bravos (pio irromperam os'pontaneos do todoa os pontos do salão, hôaccordavam os echos quando a ultimanota dosprendida do violino do todo omu-deelu no espaço.

    E' quo o extasis da alma ouvinte excodia o enthusiasmo, o" quo avussiilado oespirito poia magia da arto, a custo des-piondiu-so do oueanto para render opreito devido íi magestade, cujo fulgordeslumbrava o auditório.

    Assim como a intensidade da luz Iria-da de um diamante do puríssima água....obriga a fechar iuvolunturiamente osOlhos para de novo llctar a jóia preciosaque o engasta, assim os eóioos aocord.ésdo admirável violino nus emmudocla pormomentos os lábios psra saudar com maiscalor o inspirado artista.

    Digno irmão d'arto doestroiante GeraldoRibeiro, o Sr. Nascimento b.im morece apartilha dos applausos e íriumphos que.ambos conquistaram.

    Os verdes e dourados laurols com quoos amigos o admiradores do Sr. GeraldoRíboiro lhe significaram o apreço quemorecidamento uão ao seu talento, são asprimeiras palmas quo cngiinalilam ufronte do moço artista; oxalá sejamollasincentivo para novos coininetiuncntas enão voluptuosos loureiros' de Cupua ásombra dos quaos elle adormeça o assimrouba á pátria um nome que Já não lhepertence.

    'Quem uma voz pisou a semla da gloria

    alienou a sua própria indivi.íualilade,não tem mais o uireito do retrogadar; nãoso pertence a si mesmo nem a sua faroilia, A da arte so A artista, A dus letras B" ólitterato; mas antes do tudo, ó* da pátriaque O* mãe o senhora du todas as suaglorias.O Sr. Geraldo Ribíiro arrebatado peloseu amor á musica entregau-se do coraçãoa ella, e agora quo nus veie revelar ossegieíos quo na mais dica união souberoubar-lhe. não pódc mai.-i volver á obs--•(raridade d'onde emergiu radiante a luzda gloria. Seu dever d'ora avante ti —

    ..estudar e trabalhar.Estude o trabalho que um futuro riío-

    nho o feliz o aguarda ; o dia em quo aarto ha de orguer-se ontre nós á.mages-tade do um culto publico e grandioso nãoestá'longe; o esso dia, que para o Sr. Oe-raldo Ribeiro,que énioço, d o de amanhã,lia de compensai-o fau tot-amento dossacrifícios innumeros e amargos quo vaiopcontrur na carreira que hoje abraçacoberto de flores o de bravos.

    Felix. Ferreira.»»Eaga*ari*;3iau^*-ei*i*^^

    ¦ WK

    ¦¦••¦/.

    MÉDICOSDr. A. P,aro03da Costa.—C, rua da Lam-

    padosa n. 10, das 10 ás 11, R.,"\ rua da Lauipadosa n. 70.i A.vCünha Barbosa,—C, rua Primeiro"

    de Mãrçc -n. 15, da 1 ás3, R., ruado MttrquezXo Abrantes n. 82.

    » Barbosa Rumou.--C, o R., rua dosOurives n. 155.'Consultas das 12

    j> Camera.—C, rua da Quitasdan. 1»7,o R., rua das Mangueiras* *•'!¦ 22,especialidades: moléstias coíebro»espinhaes o partes.

    » Catta Preta.—C, rua dos Pescadoresn. 61, das 12 ás 2. R., rua Largade S. Joaquim n. 94. \

    » Carlos Costa.—C, rua da Candelárian. 17, das 2 ás 4. R., rua dos Vo-vluutari03 da Pátria, em Botafogo,n. 12.

    ¦j Caetano Araújo.—R., rua Áurea n. 16(Santa Thereza). C, rua Primeirode Março n. 3, das 12 ás 3 horasda tarde.

    ,» Domingos J.B. de Almeida.—Rua Pri-meiro de Março n. 75, 2* snjâr.

    » Ferreira dn Aranjo.—C. e R., Seta deSf tembro 72. Consultas das 11 á 1.

    » Fernandes Peixoto.—0. rua do JoãoCaetano 13 durante o dia, Lí. ruado Flàck (Riachaelo) á noite.

    » Figueiredo de Magalhães, moléstiasdo peito e vias outiuarias.—-C. eR., rua Primeiro do Marco n. 39.

    j> Godoy.—R., rua do Humuytá n. 2í,C., rua da Quitanda n. 16, das11 á 1 e dau 5 ás ú.

    Hilário do Gouvôa.—C, rua dos Ou-rives n. 151, do meio dia ás 2horas. R., rua Bella da Prmeezan. 7 (Cattete).

    3, José Lourenço, oculista. — Casa desuude,.rua da Ajuda n. 68.

    » João Francisco de Souza.—Rua Pri-meiro de Março n. 11.—Cônsul-torio.

    Josá do Odes.—C rua Primeiro doMarço n. 11, das 12 ás2. R., SantaThereza, lurgo de Poucas n. V.

    » J. da Eoza.— C. e R., rus da Qui-tanda n. 37.

    » Lacerda Coutinhó.— R., rua Leopcl-dina n. 8 (Todos os Santos).

    » Linó.-^R., S. Francisco Xavier ri. 16.' C, rua da Conceição n. 44, de 1ás 2 horas da tarde.

    » Moncqrvo, especialista das moléstiasdaáicrianças o do estômago, C.ruade S. Pedro n. 22, das 12 ás 2

    •¦';'¦• horas, R, rua da Lapa n. 93.» Magioli.—H,, rua da At tamlega n. 192

    C, rua da Conceição n, 44, dus10 ao meio dia.

    » Marinho.— C. R., rua da Prainhari. 84. Consultas das 12 ás 2.

    > Mayrinli.— C, rua da-s Violas n. SO,,das 11 ás 2. R., rua do Conde doBomflm n. 57.

    » Marcelino de Brito.— C, rua da Qui-. tanda n. 2. R.. rua das Larangui-'

    ras n. 32.

    Dr. MaxImlaiioA. do Lemos,-~lloiii.?, da tarde, na sala da rua Direita

    \ de Janeiro. 1 de agosto de 1877.i.to Nabuco da Araújo, (,

    do Colide.

    fã mturae**.—Os espèciaes bou-ara casamentos fazem-se na rua

    .onda do Rio-Branco n. 67, antigaC

    Cartas de entí-rro, a toda a hora dodia ou da noito, fazsm-so na typographiad'esta folha, á rua Sete de Setembro n. 72.

    A Igreja e o Estado. XVIII

    Ceveat populus.O paiz se aelia atacado por todos os

    ílaneos, por todos os mo.ios e por todos03 poderei I

    Chegamos, pois, aoo-tfldo de nos cons-titnirmos, por necessidado, em legitimadefesa.

    Confraternisara-3e os homens do pro-íjresso para a resistência.

    Constitua-se a defesa na altura do ata-que.

    Não bradaremos .- — ás armas IDiremos apenas:— iodos a seus postos 1E' mister acordar do lethargo om quo

    jazamos.A imprensa do governo nos -nega as

    suas columnas: a do povo nos franqueiaas suas.

    E' que em toíos, na oceasião do perigo,opera, a despeito do tudo, o instineto doconservação.

    O govorno, de accoráo com os ultra-montanos, pretende abafar a opinião pu-blica; pretenda impOr o silêncio, piraque não se conheçam os seus erros, asuaimmoralidado, osseuscrimos 1

    O povo, qne é o unico ludibriado, o quo--nais prejuízo soffre pelos desmandos dofÀihiuto alliado ao altar, vai felizmeutodaiviov.signaos de vida. Sente a necessi-dado de aurar elle mesmo do sua conser-vação, doí>\ua dignidade,de sua segurança;e concorro ètoontuneo e sobrancairo ao',comícios popiHare3, e ahi se apresentasom temor, manifestando'a sua vontade.

    E a vontade áòlpovo é a única, legitimae poderosa dominajdora.

    Avante \Assim como já sãp\ perseguidos os ven-

    dedores dejornâes-elde folhetos politicos,r.ssim também não tarylará que nos man-dam fechar ns portas aos theatros, ondese fazem conferências.

    Restará ao povo a praçipublica.E quando os sabrea da polfoia o etícho-

    tarem das praças publicas,oprolií.!*;irem asreuniões, restará ao povo o uso cty soudireito soberano, para conter os esbiVrosdo poder, roinvindicar o que lhe pertence,expulsar do Estado os mercadores qi/ie oinfestam, e proferir por sua vez o sãu in-expngaavel — QUERO JA' —, mais forte,mais legitimo, mais nobre, mais Boné-flco,do que o do qualquer creança,qua pordefeito de educação sa persuada que éo composto do uma argilla differento

    iifji|.».i»iijjjiaMij^xnsa!ss*J**-*sl^^^iaij^-*^^

    daquella da (|uo tio compOe o tiotumn dopuvo.

    oigo.verno a o padra do Roma querema todo o tiuin.o a (lofiiliiuçao absoluta.Ii' Inieclluavol roigtr contra elles portodos oa modos piu.íluos, «W quo, osggtí-dos estes, oompi-ngo dos motos extremou«o fuça iudbpoaaavcl, o dava em taesujiidlçuuí tor etópregado.

    REFORMA ou ItEVOUKjÃO devem sorentendidas como «s»s termos o indicam.

    Anto ou espíritos n-ctoi, anto os quonSo oiopregam essas palavras como sim»plea rocurso de ofeJBlUo, tnl-i os quo nao..rm . - un o sopliiüina, anto on homens.le bom, reforma ou revolução sa traduzsimple i o claramente no tuguinto :

    « Da.-D.oa as reformas radlcaes do quenocussita o pai/,, para so constituir livroo indopenduute, para sua garantia deconsciência o segurança dos unus direitospolltlcos,-ou a REVOLUÇÃO por si stlasdecretRiá. •.

    A tituação não pdde estar melhor, nemmais claramente definida.

    O povo reclama as medidas Indispon-saveis para poder exercer a sua liber-dado do consciência, pai-n constituir li-vrouiontí a família, paira libertir-ss doinsuportável despotismo romano, paraexercer a-sua soberania na eleição (Iaseus legítimos representantes,'psra pou-par os (iinheiros piil.licos, parneonterososbanjsmentos, o fazer cessar a afilha-dagom, o nepotismo o a corrupçilo:—o ogovorno, sc-m so altorar, sem iijAmdol-o,marcha aclutosamonte na mesma semla I

    Audaz o sobraucoiro, mantém as mus-mas instituições repugnantes,'o cynioa-mento se conserva no mosmo terreno,nuo dá um p.isso para o progresso, naoso encommoda o mantém no mesmo po adesordem nas altas regiões, as delapida-çõos na mais olevada oscala, a afilha la-gem a mnis vergonhosa, e a mai.s repug-minto subservirneia' á vontado do unipapado corrompido o essencialmente des-pouco I

    O povo pede reformas indispensáveis aseu bem o prosperidade, ao desenvolvi-mento o segurança da riqueza publica,o á eonsolidição do sua liberdade,—9 ogoverno, cem a-maior audácia o sobraii-cjria, nega-lho as reformas, e o sffronticom encargos novos, sujeitamlo-o a no-ves o maisdnsuportavois impostos I

    O povo quer o Estalo libertado do umaIgreji sam religião, raa3 de uma politicaretrograla, mes**uLnha o degradante; o ogoverno ri-se da nobro pretenção do povo,e caia vez mais se confraternisa com opapado, com ella colobra occultos con-cliavos, o procura no clero romano, comoo perturbador das consciências e operáriodo fanatismo, os agentes necessários aoexercicio de seu podor practicamenteabsoluto 1

    O povo ve na ausência do seu primeiromagistrado (segundo o já irrisório sys-tema do governo do Brazil) uma prova depouco esso, altivez inaudita, e demons-tração do desdém d'asse seu primeiro em-pregado; reclama, nas angustias da fome,na anarchia do governo da Regência, apresença d'esse chamado dolegado ; pro-testa contra o governo do Estado pelotelegrapho, o observa com summo des-gosto, recebendo a mais tremenda o se-vera lição, que nenhuma importânciamerece, do nenhuma attenção é digno, aqu» nuda valo ante quem se arvorou emsenhor; unico dominador d'esta torra.O povo comprehende que quem começouainda menor com um Qimno, jí prnourachegar ao quers tudo 1

    O povo atravessa uma plisse do ospan-tosa immoralidade do sen governo, o,silencioso e triste, vô que, om um dosesquifes que passam, vai a honra, a hones1ticlado, a dignidade do governo do rei.

    O povo assisto a um medonho especta-culo vendo' um ministro, que se mantémno poder, depois da convencido om plenoparlamento de que, pelo menos, não tevoo critério necessário para zelar a suafama da honrado, constituindo-so om umaposição desastrada da coraparticipantedos luci-03 do uma casa importadora, ode parceria com um oonferenta da alfan-dega 1

    O povo assiste pezaroso ao espèctaculocoatristador que Iho dfforoce o parla-mento, quandoíistentosamentamalbarateaa sua confiança a esse mesmo ministro.

    O povo é permanentemente mystifleadopelo governo o pelo papado, que auetori-sarn tolas as immorali.lades, contantoquo os supportem e os endeusem.

    Ainda ha pouco so espalhou, o auetori-jailo pelo próprio delegado da Santa Só,que o procedimento inaudito do audazcapuchinho ultramontano Frei Vital,contra monsenhor ."Pinto da Campos, fora'reprovado pelo Papa ; o agora vô essanoticia desmentida pelo Ossercatore Ro-mano que declara o assevera que é falsoter sido o bispo dr Pernambuco censu-rado por esse seu procedimento I

    O povo vô que emquantq o govorno dorei se confraternisa com o Vaticano, allise jura defender os.sonlin-los direitos1 (leS. Pedro (quo são colleecionados no Syl-labus) usque ad sanguinem !

    O povo, com o governo quo tem, estáameaçado até de umS. Birlihelomyl

    As esperanças no goVerno(.cS"tão dejtododesvanecidas; o povo nãçtora a menorgarantia : iú pôde coiicar com o que oite-srao governo lhe concede por sua altafeWMaçâo e cariüáde!

    Dès.-"»3 a independência do Brazil.osorros sò^tètr-' multiplicado na politica, o•s resultaVtós são os que heje lamentamos.

    Dids elementos de opprouoo foríodesde a Independência ciealos;

    A vonta-lo du uni hprnem,—e cs capri»uhoi do uma Igreja.

    Pornqiuill» doaram doida entlo supplan-tr-dos oe direitos do homem j por estosileou encraviwida a cnimoiouola,

    O domiuio da sooledade foi ambicionado,o o smbloloEO a tyraaUou, fuaondo do suavontade a lei suprema. A constituição quotemos é a prova a.mo.

    Ao oroar-ia o Imporío vimos quo a con»¦.tii '.uti-, quo devia dsr u lei fundamentaldo Kütailo, foi dissolvida o vilipendiada,para quo essa lei não fosso, como não A,a voutado do povo, o sim sdmonte a dorol.'

    D'ulii o di':-p.di nm pratico a que seacha reduzido o Brazil.

    A Igreja, quo, pela vontade única do1' imperador, tovo o caracter o aueto»ridade olliciaes, constituiu-se a unicain-terpteto da vontado divina, tevo largaspara influenciar sobre as consciências, ocscraviaalas I

    D'ulil o dospotismo roligieso.O déspota do povo abusou da boa fé o

    prudência dos brnsiloiros, o impâz corao poder moderador, o portanto com o go-verno pessoal, a escravidão política.'

    O déspota das almas abusou da predis-posição do povo para crer o adorar, oinii.ü/. a escravidão religiosa.

    Um t-im governado com máximas con-trarias aos legítimos direitos do hotuom,o outro prevaleeeu-sa da suporstiçuo o dofanatismo. Cada um d'elles oceultou avoriade, o deu impario á impostura, eambos so colligaram para, com u mutuacoa'ijuvação, darem incremento ao3 seusmslavolos plano.' de dominação.

    O povo é a victima da ambos.O nosso estado actual tom a sua origoT.

    nos erros dos nossos primeiros homenspolitico3.

    Cranam elles, por seu interesse parti-cular, o actual Império na pen.uasão dequo, sendo elles oí inventores, com*erva-riam sompre o privilegio de um poderillimitado sobro os destinos do povo bra-zileiro.

    O engano po lhes manifestou, sem grandedelonga. Acontecou-lhes o mosmo quo ásrãs da fábula I

    E do primeiro reinado vôm os maios quodesde então se enraizaram no Brazil.

    O primeiro imperador, longo de proporcionar ao povo brazileiro os moios dochegar ao seu destino, supplantou toda aespontaneidade, toda a liberdade, toda aactividade intellectual o moral, toda aforça social. E depois do ter devastadotudo, por sua falta da educação e pelosco-tumos adquiridos no systema de go-verno de seu pai, chegou ao quo podiachegar om taes circumstancias.

    Desesperou dos recursos de sua auetori-dade real, e foi forçado a abdicar 1

    Da mentira constitucional d'osse pri-meiro reina io vem indubitavelmente aactual désmoralisação do paiz.

    E' a- mentir* constitucional que nosmata.

    Bsm podemos applicar á decadência áosegundo reinado, e á infallível conse-quencia que ao terceiro virá, quantodisse Pelletan em relação a Luiz XIV, nosseguintes termos:

    _¦- , - rrrr**rT*f«angn!B**' " " '"* *"'

    Oo aleijados andamEm quanto que o continente rosúa com

    as recentes curas de oscrofulas o outrasraolestiaB ulcerosas dostruidoras-da ynl-i,tratadas pois salsaparriltia de Bnstol,bom á saber-se que seus effeitos no.rheu-matisrao inflamm*itorio o chronico, naorão menos maravilhosos. O Sr. FelippeGuerra, de MaUozas, faz constar que lbfrascos dVsta remédio suporlalivo, o curaram da um rheumatismo afllictissimo,o qual o havia feito penar durante 18annos, e disse também, que em quantoesteva em Havana, e onde esta prepa-ração lhe íôra recommondaia, tinhavisto~r, ha de sor rompre o lyrioo cremo o o beijinho do partido liberal'aluda depois de velho, deixar-sa arrastirbem como outros seus dlsiim)toaoolle(-6s'por in..i cubida Qtmdesoeoíenol» com óSr, '.'."• im.-., que nliás n.ni os idolatra,nem u pessoa alguma.

    ArUtíú»,31 d.i julho d,i 15/7.

    mêtS&Smm

    AiViou portuguezaA ulíllsnima lei que o governo de 8uiMagestado Fidelissima deeretou pira atsuite colônias, produziu o ha do piodiulrexcelleutes rosuIUdos. Mesmo quo ehtalei seja revoguda, Jamais sh pnderi ravo»

    gar o dlreítu quo todos tAm de Ir pmaonde Iho uprouver. A prova A quo gian iepinte doa portuguezes «qui reslainUitem procurado passagem nos nivloasui'.los n'o.stn poi to o cora o dettlno aeims,Enrolou-sa o vou que encobria a luz,,.'A terra que todos Julunvara só prepuradupara reciber degradados do (loiBsp»ro,'ilisio basta.. Os maus braços estão nbei-toapara tolos os filhos da* nsçõat olvillnadase sobrotudo p • ra aquolles quo so sacrifl-esram pormím. Aquinãohanintiun.iip!!.vileglado, todos somos iguaes...E»t»me-«idos pelo eugran iccimonto da ness» pnt; Iaque deponde justamente do augmnnto da'população civilisida nai suas po5senKõ'S,pedimos ao illustra codo, da um para outromomento, a mão devoradora da surraloíramorto, viria eclipsar tantos encantos etantas esperanças, deixando com a vele-cidade do raio, a sua carhsima consorte,desamparada envolta nus medonhas endasdo mar, na viuvez, banhada em pranto dssangue, sentindo no intimo do siu cora-çaoa maior dôr, o a mais anciosa o vivia-sima eaudade, o sem jamais se poderemvaiar, sim, jamais 1... A vista de tão fstale lamentável acontecimento, assaltam aopenalisado pensamento, as palavras soltosdos lábios da um já finado, proeminenteponsador:A vitta engana a muitos

    A morto desengana a todos.A sua inconsnlavel o virtuosa viuva

    D. Anna Margarida Vieira Pires, constan-temente roeordundo-se do seu querido eflnalo consorte, visita o espalha flores'sobre r sua campa, e não cessa do orarpor sua alma, que limpa e pura repousana mansão dos justos, ecomo pba christãque é, promovo a celebração da missasque são enviadas ao céu, em slgual dafidelidade, da veneração e do amor quesempre lha consagrou.

    A Divlua Providencia proteja a sua pre-sente sorte, em toda a sua plenitude, eIh» conceda longos annos de vida.•COrte, 1* de Agosto de 1877.

    Um amigo dedicado.

    Inatruooâo publicaOS KXAMES OBRAM

    Hontem era o dia designado para ocomoço dos exames geraes de prepara-torio?. MusnSo houve sequer umséexame.Ha quem diga que fui isto tecido paracontrariara* moralisadorei, providenciastomadas pelo honrado Sr. ministrodoImpério.A' hora designada achavam-se presentesos respectivos examinadores deportuguez,

    raathtiinatieas.olementaraàe historia uni-versai. Proce.iendn-so a chamada nãohouve numoro sufEeieute deexaminandospnra comporem as turmas.Mas que chamada foi essa ? Pelo menos«puuas ouvimos serem chamados unsquinze nomes, se tanto, quando as Ins-trucções ou lei, que regula a matéria, nãomandam-que sejam chamados taes o taesnomes, porém tantos nomes quanto bastepara eni cala matéria formar-se umaturma paio menos da dez alumnos.

    Si so tive-se procedido conforma a lei,certo quo não estaria perdido o dia dohontom. E a lei o quo aconselha é quase proceda á chamada geral, desde que sóassim é qua se conseguirá forinir cadaturma.O que não fôr assim dará logar á re-

    petição do que houve hontem, afim deprovar-se que o Sr. ministro do impérionão teve rastão ém querer qua em cadadia do exame sejam examinados dez alum»nos, mas sim seis comonos bons tempos,om que se vivia no bondoso seio do velhopai Abraham.

    Não reiloctom; porém, quo estes peque»nos caprichos prejudicam o serviço pu-blieo e ainda mnis desmoralisa o nossoestado do cousas.

    A praxe da serem chamados quinzo ouvinte nomes facilita a já dada hypothesede fritarem onze. alumnos, comparecendonove, e terem de soffrer estes, qua nãofazem exame. Mus se se fizesse a chamadado tantos quantos puderem completai' asrespectivas turmas, apenas soffrari.im osque por oulpapropria não comparecessem.

    E nem sa diga que não soffrem osalumnos quo, comparecenJO, eníretantonão fazem exame porque nâo ha numaiobastante. Todos sabem que a maiorparta dos examinados tôm dé prestarmais do um exame, e assim torna-se-lhtsmais fácil libertarem-se do exams do pre-paratorio em qua sa acham inais fortespara depois estudarem com afinco, os queficam restando.

    Estas são as verdades'praticas. Desço-nhecel-as é perturbar a ordem.

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    POR

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    *

    WkJ, lÀ\ ¦ TERCEIRA PARTE

    JUSTIÇA'

    (Continuação)

    Logo que a deixaram só, tratou 'Renatado vostir-se o preparar-so conveniente-mente, o quo não tinha faito «.'Aquellesúltimos dias; pois, preoecupadja comotinha andado com cs perigosA-quo aamraçàvám, não podia pensar emí fazer-sebonita., ';

    Seriam sete horas da noite quando oprincipe se apresentou no qiuarto damoça,

    lhe o favoraceitado o meu convite, disse /.-ila

    — Venho agradecer-lhe o favor do terleu cc

    sorriso nos lábios.com o

    — Não tem que mo agradeoter, acediupromptamente Eaaata. O meu,' captiveiroé na verdsde penoso. Porque o hei deoeoultarí Ésècoissinto em fjfahir d'estoquarto para me ir sentar coni o senhor ámesa, faço-o com o unico flm^de procurarjima distração.

    — Is-,o mesmo é o que eu já esperavaouvir, retrucou o principe. M^s em todo ocaso sempre fiz um progresso, que moanima a esperar outros mais.E ctTerecHU, sorrindo, o braço a Renata.

    A moça aceitou-n.Descoram então lentamente a escada,

    embalsamada do perfuree das flores maisraras o illuminada por um lustro enorme,que pendia da abobaija ornada de pin-turas.' — Diga-me. tornou o principe, r.ão lhepareço quo seria muito mais feliz so, emlogar du' seguir-me como escrava, meacompanhasse agora por ter o direitodo.o fazer? so doscançasío no meu braço,'por ter o direito de chamar-me seu ma-rido? Renata, é só da senhora que dependeo vèr mudar-se a sua sorte.

    A moça não tespondeu.Ilas de ceder 1 has de ceder! dizia o

    príncipe lá comsigo.Chegaram era baixo da escada. A' di-

    reita ãbria-so a sala de jautar.Aos lados da. porta e.stavam pestados

    dois criados russos docafadura feroz.—. Tenho uus dez u'esta mesmo gosto,

    disso Bedleben mostrãridó-os a Renata.Em minha casa.todas as sabidas são

    guarda ias por esta fôrma.Quer dizer com is?o que nao devopensar ora evadir-me? Butiossmpre receiaque eu mo possa escapar?Ora I quem péilo adivinhar as idéasloucas e arrojadas que passam pela ca-beca do uma moça como a senhora ?

    Praticando d'este modo entraram n-isala de jantar. Era esta, ura comparti-mento sunipüioso, mobiliado cem umluxo extraordinário.

    A mesa collocada no meio da sala pa-

    recia vergar ao triplioe peso da prataria,dos crystaos. e das ílflres.A atmosphera estava impregnada de

    perfumo3 exquisitos. Henata '.suffooada

    poi- aquellas emanações inèbriantes, tor-nou-se muito pallida.Senta algum incommodo? perguntoupressurosaménte o príncipe.Ar I Falta-ma o ar 1 murmurou amoça.

    Banleben correu ájanollaque dava parao jnvdim e abriu-a.Uma brisa glaciál penetrou immedia-mento na sala, agitando a cbamma dos

    laraptõos.Renata sentiu-se alliviada.Sentou-so á mosi defronte do principe.O jantar foi servido por dois criados que

    pireciam surdos e mudos, tal era a im-passibilidado que denotavam no sem-blanta.

    Ora, na verdade, objectou súbita-mento o principe, se eu não soubesse jáo qua são caprichos do mulher, tinha todaa razão para admirar-mo de vâl-a agoraaqui, tão tranquilla, defronte dã mim, econsentindo que eu lliecfferaçg. do jantar.Não veja motivo pura tanta admi-ração, replicou a moça. Não bavia de medeixar morrer de fume o de ttí.lio. Cus-tava-me tinto a estar Eenipre sózaiha nomeu quarto 1...Ou quem sabe se não espera àbran-dar-maeinspirar-mecornpsjxão mostran-do-sa paracommigo melhor do que o temsilo estes últimos dias ?Pôde entendel-o como quizer.Entretanto, se a senhora soubessecomo eu a amo I

    Renata fiugiu querei lavantar-Ee damesa.

    ?•**>*¦•?•¦¦•¦; ,*..*.-i1t_?-s_^^ nBMBHBMy

    — Principe, disse ella, pensei quo me-poupasse á dôr do. ouvir-lho essa? do-monstrações do um amor, a respeito doqual não nosso,'\Dão qovo escutar cousahlguma. Uma vez quo me enganei, pre-firo voltar para o meu quarto.— Espero I espere I respondeu Bedleben/Farei por comedir-mo dando-lha mais estaprova de deferoocia ; mis som me com-prometter, todavia,'» pautar pelo de hojeo meu procedimento futuro.

    O priueipo cumpriu a promess* e pôz-sea discorrer sobre uma ir,Unidade de cou.xasextranhas á p.-iixão què o dominava. Fsl-lou á Renata dos bens que possuía. Enu-merou as suas riquezas, expôz-lhe os seusprojectos.

    , A moça escutava-o calada, e quantomais olhava para elle, tento talais o achavaodioso. i.A' pr-iporção que fallava', o principecomia cam avidez o bebia copiosamente,

    embriagando-sa meaos, com o vinho doque com as suas.próprias palavra?..Es-tas rompiam-lhe em abundância dos la-bios. O cérebro de B;dteban não tarioua soffrer os effeitos sucees ivos da em-briaguez. Turvou-se-lhe a visto. Come-çou a ficar excitado, e a fullar de modoincohereute. Renata quo não quizsr» be-ber senão água, acompanhava todos osprogressos d'aqu«lle pmbruteoimeato a i pheando e querendo ãetêl-a, mos selm dar-¦-gado

    Naquelle momento tínba ella na máouma faca de ouro de que se servira paracortar uma fruta.

    Com isto já ou me poderia defender,pensou a moça. E aproveitando uma oc-casião em quo o principe não olhava paraella, escondeu a faca no bolso do vestido.Da repente, esquecendo as proniessas quefizera pouco antes, o principe exclamou:Ahi so soubesse como eu amo-a, ecomo a senhora seria feliz se consentisseem aceitar os meus votos 1E' chegado o momento I disse Re-nata comsigo mesma, invocaaiio toda asua coragem. (

    O principe, cujo semblante tinúia se af-fcgue-ido, juntou as mãos o fordjejou porlevautar-se, esperaudo sem duvlida còn-vencer melhor a moça chègandfAse paraperto delia. \ .,

    Renata tevo medo e tirou outra vez-dobois:! a faca que alli tinha guardaldo.

    Volveu ao mesmo tempo os ollhos erntorno rie si, na esperança, do ser soc.cor-rida, om caso de necessidade, pelos çris-.dosque serviam á mesa. Estes, poréni, já sotinham sumido.

    Renata levantou-se precipitadamente,resolvida a fugir se ainda fosse tempo.O principe estendeujos braços, cornlo sup-

    quo o principe se entregava diariamentA principio tare medo. Mas unteu logo

    que, apezar d'aquollas divagaçüès, Beiile-ben conservava-te senhor dos seus movi-mentos.

    A moça perguntava de si psM si, e nãosem tal ou qu*l apprehonsã''!', o que niloseria aquelle homem quando ficasse detodo embriagado, »

    vmum pvso para diame. Pareciano logâr onda estava.

    Da repente, ao tentar nm .isforén su-premo pura sahir d'»qutll-» posição, cam-baleou, fechou os olhos, tornou a abi li-os,fechou-os do novo o por flm deixou-secahir com ar de extremo ciiisaço n a ca-deirá que tinha atraz ú,»-* si, onde Ificouimmovel, e como morto.

    Dominada por um sentim»nt.oinstiuc-l.ivo que não procurou explicar, a moçadirigiu-se para ella.

    Beillftban tinha o rosto escarlatoRenata julgou-o accommettido de uma

    apoplexia.Bateu n'um tympano.Um dos criados appareceu.

    Trate de acudir deprcssa.a seu smo Ioxelamou a moça.

    O amo não precisa quo lhe açudam,respondeu o criado. Está dormindo,.

    Bedleben dormia com effeito o somnopesado da embriaguez.Ebrio I Som sentidos 1 murmurouRenata. . ,

    Uma súbita idéa atravessou-lhe q espi-rito. Podia evadir-se. Q «eu perseguidornão estava em termos de emUargai-lho afuga.. Sahiu preoipitadamente da rala, domi-nada por aquella idéA seduetora.

    Abria se uiante d'ella um espaçoso yes-tibulo fechado por uma grade.

    A moça correu para aquella lado. Masapenas alli chegara, á'uma parte do ves-tibulo que ficava na sombra, surdio comoque uma estatua ambulante, uma espéciecio gigante, vestido om uma túnica daseda encimada, e com um turbante nacabaça. Era um negro d« caw horrenda,que foi encostar-se a grade, cruzando so-bre c largo peito os braços vigorosos, etomando o caminho a Renria, sem dizarpalavra._ Por piedade 1 exclamou a moça. Setem um coraçiio capaz de qualquer sen-timento, sa pdde compraheader o que umaoppressâo injusta

    Mas atalhou-se logo.O negro, sempre as mesma posição,

    abria a bocea, mostrando por entra osbeiços volumosos os dentes do qma alvuranotável.Não comprehende o que digo I excla-mou Renata.

    Tentou então afastar aquelle cerbsroterrível. Chegou a enoostsir as mãosbroncas n'aquella massa escura e com-pacta. O negro não se raecheu. Renataviu-se tão bom guardada, que renunciouá fugida. Tornou, pois, a subir a escsdi,dirigindo-.-o para o seu aposento, selnpassar pela saia de jantar, onde tinhídeixsdo Bedleben adormecido.

    A' poita do quarto encontrou um ho'*mem acocorsdo.* Era o moojiefc Aleixo.

    Pois teu amo saldu ? perguntou Re-nata admirada,

    Não, mas está bebaio, que é a mos-ma coisa, respondeu Aleixo.

    Quiz aproveitar-me d'isso psra fugir.Mj-" achei as portas vigiadas. Dizo-me,serás tu capaz do fazer mo sahir d'estacasa ?

    Quem entra aqui, só sai por ordomdo amo. Mas farei a diligencia.

    Aleixo tinha acomounliado Renata paradentro do quarto, continuando a failar.Sun, hsi detentsl-o, disse elle.

    O" meu Deus! Porque ma absndonas!Tenho pai o noivo, doi.; protectores quedevi2m velar sobre mim.

    Como se explica qu9 ainda não íenhxmadivinhado o logar*oada estou? Se eu ti-vesse ao menos quem lhes lôj^e levaruma carta minha...

    Uma carta 1 Dè-m*a que eu a levarei IMas não me dissesta qua não sabiasáruú?

    Saio muitas vezes na carruagem do

    amo, sentado na alrnofada, ao lado dococheirD.

    E podorás servir-me sem raceio deser atraiçoado.pelococheiro 1Sa elle me adivinhasse, trahia-macom toda a certeza; mas eu saberei es-conler-me d'elle.Pois bsm;' amanhã àntregar-te-hoias minhas cartas.

    Aleixo inel:nou-se. Ia. já retirar-sequando Renata o deteve.Escuta bem o que te vou dizer,acerescentou ella. Preciso dos teus ser-viços. Estás beinresolvido a obedecer-mo?O medo de arriscares a vida, não poderámais em ti do qui o desejo de me ser utilohriquecendo-ta ?O amo tem me dado sempre muitomáo trato. Desejo vingar-me d'elle, a paraisso quero sahir d'eata casa, depois deter dado escapula á senhora.E nâo receias o que te pôde acon-tecer quando deram pela minha fuga ?Não, porque eu hei de fugir tambémcom a senhora. Agora, queira apromptaras cartas de que acabou ue fatiar,Ah 1 A minha gratidão será sem li-mite31 Jurc-te que não te has do arre-pender...

    Aleixo ajoelhou-se e beijou respeitosa-mente a fimbri» do vestido da Renata.

    A moça sentou-se. O moujick flcondiante d'ella, de pé, o com a cabeça des-coberta.

    Como é qui havemos de fugir ? per»guntou Renata.Vou ain ia estudar o terreno... Hei deachar a'guui meio. E, quando sah.rmosd'aqui, p-ra onie iremos!Para casa de meu pai.

    (Continua),

  • s

    *

    Entradu de ferra do 3. Paulo oBio do Janoiro

    fmm heje 1'» tliaa« nu» furara re.mat-,1,1,1 ,|,i côrle par* it Cachoeira o d'ess». (gl.„n«», gon-irea pertencem.'» nos abaiíoaiülKmtooi, « até ohl-i data nilo foinas-vel racoberòrtte.. «peziir da rociapísíl illiiiiu, Caloulumoa o nosso prolõiio per 1'"u"* d mu dourara, »m centoi .autos mil réis, o n&o unhamos ee seráini,ii i- p">quo não sabemos onio foramessas oai-gn».

    [éls u melhoramento quo nos frouxo outi-ada ilo fm-io do s. Paulo o Rio do Jawiro. Quando sn fwUm oa fretes por,.'_. ,„."|m que jkiíI» dl-rlpir i' nim» soelujuda u a«.ber:

    Prèildeute. Joh Paulo da CunhaiVlod-proíliente, AlTonso Jn>ii iIih Ssntea;1* «i-erntarlo, Josd Antônio Ruinsllio ;8' eooreiarlo, Arimllo Pereira dn Az»-velo; thesoureiro, Viatoi-lno AatenloForlus; procurador, Luiz Antônio dáSilva; fiscal, Msoarlo Pinto do Oliveira.

    CONKKIIIORilmiro Pires Ferreira.Coli-iil.ino .Iui n 'iVilos,Jacintho Luiz Ferreira.Antônio Joaquim du Motta.Item-lque Agostinho do Azevodo.Joio Oauberto du Coueaição.

    Um tr.cio que deseja o bom estarda sociedade.

    Oa rond 1'nrgontA quom cumprar pnr menos;« nana' d nn'run dn Quitanda

    AtJX 100,000 PALETOTS.«. ..-,..-««^s^mn^^fiM,> +mmt-_¦¦¦ — . —

    tRiinl,n. 77.

    C

    Conforenoln publion o oonoertoTerá logar quarta-feira, 8 do niçosto de

    1877, nu theatro :.. n'ostn praçr. uob itii-mn ooUootiva do Abreu Almeida,Fonoeon & G.

    Outrooim, pnrtioipüo quo obrl-ram ura novo nrmazom no molha-Ihudou, por ataoado, oito n runFri-moii-o do Março n. 65, uob a razüotooial do Fon.iocn & Rivotti; es-pornndo do aouo amidos o i'.-c ,(«..¦¦zoa o oontlnuarcm n honral-oa oomn sua ooniiançn, dlsponeando-lhcuoomo oorapo neu viilioiio oonoursti.

    Rio rln .Innoirr,, 30 dc- iulho do1877.-ManuelPinholro daÍFonncon.—Cariou Alberto Rivotti. (

    Companhia Consumo do F&oSEGUNDA CHAMADA

    Convido aos Srs. accionistas d'estn com-panhia a roalÍ3iirom a 2* entrada do suiisacçSes, í. razão de 10 '/, r u lOgOCO roracçfio, até o dia 10 do agosto próximofuturo, no escriptorio da companhia, aroa do Ooncslves Dias n. 30. Rih, 2(5 dojulho de 1877.-0gerente,7i, comprador a 110S000 ; Nova«rmanente, comprador a 35Óg000.rara as d« outras companhias lionva :raduslrial Finminenie, comprador a 593;io*»1? ^-u'lil Fluminense, Ronrarador a'•Ji' Estrada .1? Ferro dr. S. Paulo «o Rio,comprador a 17f-"8000 ; Macatié o Campos.comprador a 308 ; Ferro Canil de Par-»»»onoi>_ çompí-Hdor a 408000;" carris de~- J-m-istçvSo, compra.ior a 215'.; carris«a V dia Isabel .vendedor a 1908 e c impi-a-«or a ,03; Leopoàina. vende lor a 1 '43 ;uas do R:o do Jan.viro, vendedor a 3158 ;l3"ínnr!^° (*° AlIll,?-onttsi comprador a

    ;apsl particular. Mercado menos firme.Não h'0'uVe fretamentos.Foram menos que regulares as vendas

    de cafá.

    IKHJíKr.S ESTBAnOS rHLA ESTRADA BEfburo b. pkdro ii, ko dia 31 dk julhods 1877:

    08.(6Fumoroueinho....QueijosDiversos;;...Aguardente.

    2S2,-419 kilos.10,479 »

    8,458 a7.B88 »'717

    »20 pipas.

    GÊNEROS DESrACUJDOS NO DIA 1"Rio da Prata—Corjslantino A. Pereira,

    1.493 suecos de assucar no valor de19:7078600.

    Mediterrâneo—Fiorita & Tavolara, 761suecas decaía, no valor do 28:2638510,

    NewrOrleans-E.JJolip-on & C. 1,500 sac-cas do cfiS no'valor do 55:710SOOO.

    New-York—Kern, Hayn _ C. 83 raeeasdo cate no valor do 3:0823620, E.Johnston & C. 1.000 ditas do dito novalor de 37:1403; W. Ritchie _ C , 500difas do dito no valor de 18:5703000,

    Estedos-Unido3—Phipps, Irmãos & C,3 500 cácoas de cafó no valer de129:f;90SOOO.

    FORA DA BOLSA«ealisaram-sê pjquenas transacçoss emcambio sobra Lonorei. a 241|2d. papol«incario, 24 3/4. 24 1/2,2411/16 e 243/4 d,

    Alfândega do Rio de JaneiroBXERCicie de 1877 A 1873

    Rendimento do mss de julho de 1877KECEITA. EFFECTIVA

    Importação -.. 2.85S:38?8'?62Despacho maritimo....*,. '. 4':200«ÜOOExportação ."*.- 73S:0;"S0S4líInterior ""1:733S910Extraordinária 5:4013019

    DEPÓSITOSPara- Santa Casa dá Mi-serieordia

    Para a Illma. câmara mu-nicipal ;

    Para diversos

    3.607:7603506

    14:-1763256

    10:918395612:141310,1

    3-645:2968911RESTITUIÇÕES

    700898021:972S505

    Da direitosDe depósitos

    22:6*"Í'84S5Segunda secção, 1" desgosto de 1877.—

    O chefe, L. C. Pinheiro de Andrade.

    VALOHES EXrOnTADOS NO DIA 1Maranhão—Vup. nac. «Ceara»: Amaral

    «Santos (papel: 5:2003000.Pari-Os mosmes (dito) 1:6738680.

    Alíaadega:R—-1-6—„ do dia 1*.

    Eoibhèáòria:Ronümuato do dia V.

    Mes*. provincial:Rancliraeato

    "do dia 1..

    125:4008543

    12:3278779

    7:2618800

    EN-TRAOAR NO DIA 1Imbâtiba—10 lis., vap. «Bezerra de Me-

    nèzos», 521 tons., coram. 1" tenente A.da Silveira Maciel Junior, oquip, 25: c.vários genei-03 a companhia Macalié &Campos; passags. Manuel Qoncalvos deLima o 1 escravo, D. Maria Franciscada Costa, Dr; Joaquim jV.deFigueiredo,.Tiinior.Dr.Sornphim L.Alves,Dr.CarlosBerrini, J, C. de Carvalho, D. MariannaA. de Almeida Poroira, 4 filhos 1 sobri-nha o 1 criada, A. Rida Costa, J. B.Soares, M. A. Ramalho Junior, FloridoJoíó Pedro, Jac.ob Lima de Andrade,João Baptista Monteiro. Manuel Anto-• nio Riboiro de Castro, Dominaos JosáVieira, Josd Peçanha Junior, Mo-d?sto Estreite de Carvalhosa, JoséPinto, e seis escravos da passagem.— 3 ds., pat. «Destino»., 144 tons., m. Pau-lino José da Silva, equip. 8: c. feijão emilho a Câmara & Gomes; passags. Jo?é

    ^Antônio de Abreu, José Francisco deMendonça. Oustavo Augusto Gonzaga;o allemão Frederico Júlio Fischel.

    Laguna—8 ds., hiato «Lagunense», 61tons., m. Augusto Carvalho dos Sontos.equip. 6 : c. varies generos a Carregai& Bastos.

    —3 ds.. snnri. «Amparo», 143 tons,, m.João Paulo Cordíiro. equip. 8: c. váriosgeneros a Carregai & Bastos.

    Paranogui—3 ds. hiat «Volta», 146 tons.,m. Henrique José de Jesus, equip. 7 :c. madeira a Joaquim José de OliveiraMonteiro : passag iTí5 II iuiura grande e muito variado sortimentode fazendas de todas as qualidades, e fa-zendasctfm avw-ia, por conta do seguro.Tamboin será vuaütea uma partida de

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    A LUGA-SE o 3" andar do prédio sito a—3.1'iia Primeiro do Março n. 107; temfluíra e gaz : trata-se embaixo no arm.-i-zem. ('

    a LUGA-SE nm sobradinho na ladeira_£__. do LivrHm8 o 16g: cbales de malha, pretos,a 13500. 2,*1 «1.-28*500, e muites coisas quetomus o q.-e se venríe mais barato que emoutra qualquer parle.

    âVELINO Leits & G. fazem pu-

    blioo que despediram hfija de suacaaa oc_Imoroial o Beu*"empregadoJosé Roberto da Silva Oliveira, re-tirando oa poderes dl procuraçãoque lhe tinham passado, e portanto8r_do n.illo todo o qualquer noto porelle, praticado e.«n nome dos annun-oiantes. d'eata data em diante. Riode Janeiro, 23 de julho de 187'*'. *AAvelino Leite & G. (•

    âDOCEIRA Domestica por D. Anna

    «Górieá, 2' o lição aui_meotaila, sahiuá luz o vende-se por ?8 na livraria Aze-vedo; á rua da Uruguayaua n. 33, (.

    COTURNOS e sapatos grossos para. tra»

    lialhores, a 28 o par ; na rua da Mise-ricoi-dia n. 11, esquina da rua do Coto-yjíllo. (•

    PARECE úm impossível, mas á uma

    verdade aprender-se o violão, emmuito pouco tempo, sem mestre e semmusica. Acha-se á venda esse curiosotrabalho do Sr, J. A, Possoa do Barros,que tanta aceitação ha merecido, nascasas de musicas, instrumentos e livra-rias. Preço 58000. ¦¦'.;¦£%•f J-30RATORIO PHARMACEUTICO.- ¦JÜlá rua do S. Leopoldo n. 44 A, Con-udtas médicas todos os dias das 7yás 9 horas -da manhã pelo Dr. Luiz dofiíoura. (•

    ff Af%tf%tf\ 9!56128 un:ia calca de case-.i^4.vJl?mira preta ou do côr;ároa da Alfandoga n. 126, ao Deus do Cjm-mercio. (';

    i NOVARaa da

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    4YÍS0 AOS NEGOCIANTESBEHMHBO MâRTINS & Cá

    rosbem C--gas para - reroetter páfaS. Luíü, Pàtabybúna, Parollinho e"

    S. Bento, .;.'•'* :.

  • .'f

    PHAItMACEUTICO.1'!'Ernesto Noll*ua dou Ar- iitím nu aflGAZETA DR NOTICIAS - Quinta-feira 2 do Agosto de 1877

    ij.-»-2.1cirt^,i«»---*"*-«}:

    do todas sh mmlUlftdea *, na rua Síto. doBalembro n, 05,

    ¦e-

    UM!

    0 cafó do S. Francisco 6 overdadeiro moeca

    Convida aos seu» uniavol» frofiusv.iitt oao íMHpoltavol publico quo liojo «sonsoquinta-feira, quer teor um pouco dopoilsquelra ã moiln fran coza,.

    Tambom vendo uma cabra com umucri» de um'mez; travessa ds 8. Franciscod* Paula n

    Ocloxir ostoraftobleo do earoomllla deRebsllo & araujo, apresentado pelo pliur-nincoutloo Jcão ührysofltomo Rebello aKxuia. Junta «Io hyffíeno, o pela nuwinunucterifiiiio, «5 optlmo para o curativodtw onferirildndoi dns orgBoa digaitlvcs,oomo fcjam: fraqueza do eiitoniago, faltado nppotito, IndlgiitOM, dysnepsias, yo-«Hos ospMmodicos, collcns, flatuloncias,dôrai do cabeça o outras, nto.; vond.i-.ioti rua Primoiro do'Manjou.01II, cante,]a du S, Pairo, pharmaoiu. (•

    FRANÇAS!Do CABELLOS FINOS Bi-rn onolilmmto

    dom •! palmo» a «8, »8. W3, J?8« MfUOJOPA,'! 11 tó na 72 RUA. DA OAlUOCA.ii. 7J,1 nto iiorotratldU. ('

    2, botequim.

    i ';¦' ATTENÇÃO

    Dfsapp-iracsu ou furtaram da rua Oe-túlio, em TodoB cs Santos, ondo pastavaamarrudoa uma corda, um macho, o coicastanha, alto, o com uina clcfcti'iz naperna csquor.ia, proveniente de umacorda. Quem o achar ou der notiota emlodoso» Santos, rua do Pedro II n. 10,(sçoiiíruo do Miguel) sara bnm «ratificadoo so loi roubado protesta-se com todo origor da kl contra quem o tiver em sou

    podor.

    TnipIolsESiiisíO resumo (1'esta opera tchtt-io & venda

    por 100 rtíis; na livraria da rua da Uru-guayana n, 33.

    i \jí',-a I. SSmf¦.:,,-,i,,.:-.;-oS*

    RUU

    ESPINGARÜKIROS DR S. H.í RIÍÂ liEIlâ

    mm%

    ÍNHâüMÂ

    ffljlWkRemndio Infalllvel para sua comp.ota

    extinção, privilegiado polo governo im-pcriul j voudo-3s nu rua da Candelárian. 0. ('

    mU

    Alugn-no u loja do prédio 4 rua doSaúde n. 110, jm armaçfto que sorvo pnraqimlquor negocio: a chave esta ua pa-diria ao pd n. 117,o pura tratei* na ruado Ouvidor n. 4

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    SANTA ISABEL DO MO

    tJoSo

    Baptista do Araujo Lopes,Maria Osório de Araujo Lopes, con-¦vidam as pessoas Uo sua atnisade aassistiram o uma missa quo será ce-

    librada no dia 10 co próximo futuro mez,ás 11 horas, na igreja matriz uesta rre-ttuozia, por alma de seu finado .sogro coai, tenente-coronel Antônio Josá Osórioda Fonseca, pelo que d*escte. ja se con-fossam eternamente gratos.

    Santa Isabsl, 20 do julho do 1877. (^BaDBBnaBnaaosoJKaiiãpiEí^^

    tLeopoldino

    José dos Passos, o 1 -tenont» da armada Leopoldino José(I03 Passos Júnior o suas umas, oDr. Antoaio Leopoldino dos Passes,

    o o oliarmacoutico Josá Ricar.lo Leopol-dino dos Passos, ambos aussntcs, esposoe filhos do D. Maria Augusta aos Passos,fallecida a 28 do julho, acham-se pon.10-rados de reconhecimento para com asoessoas que os confortaram e lhes pres-taram grandes sarviços, muitas ias quaesacompanharam á sepultura os reste mor-tasstfa íteada. E a todos imploram queresem um padre nosso pela alma da üna-da e assistam á missa do sétimo dia qese ha de resar na igroia da freguezia deSanto Antônio dos Pobres, sexta-feira, 3do corronte Ss 8 li2 horas.

    +

    Manuel Victonuo da Silva Qui-marãos, seus fllhos e parentes,Gratos ái pessoas da sua amisadooue se dignaram acompanhar a ul-

    tirna morada sua prezada e chorada es-Toâ m5i e paventaD. Thereza Leocadiaordeiro Guimarães, esperam merecernovamoste o caridoso obséquio de assis-ttaraá missa do satimo dia que pornímT da mesma fallecida mandam ce-lebrar? hoje 2 do corrente mez, as¦g 1/2 horas da manhã, na .igreja doSenhor Bom Jesus; e por este acto dereligiio e caridade desde já se confessameternamente gratos. „^.„.„J,.^r^jSTsoares Sarmento convida asJí^nossoas do sua amisade paraassi?;*% íirem & missa Uo trigesimo dia quo

    1 poralmadeseu fallecido irmão lana-**" cio Soares Sarmento, manda celebrar„„ «íreia da ConcoiçSo ás 9 horas daSfanha^doàiaS de agosto; e pelo queficará eternamente grato.

    .. — !.,.¦ 'i'mir'ffl-F"l*r"*r

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    Reconimendamos ao publico o aos nossosnumerosos freguezes, não confundir estesuuerioi* vinho (ie cevada, agradável, hy-giônico o sobre todos o mais próprio paraesto clima, pelas sua?, virtudes tonifican-tes, com os taes vinhos falsificados, _ deque ultimamento se tem oecupado a im-prensa.

    DR. AGMPINO BRITO.llÉSiDEliCIJl

    4 Mh DAS iâEEECAS" 4Consultas das 11 horas á 1 da tardo,

    na rnadn. Cariocan. 20; tiliarmacia.Ç

    fEu preciso do um vestido do linbo para

    sahir, o estão annunciados a lSgOOO nacnsa da' Minerva á rua da Alfândegan. 1S3. Eu vi o que 8 prima IA comprouo á muito rico, valo bem £53000, por issoo papai vá comprar hojo senão podemacabar-se, sim? não so esqueça papai, dna casada Minorva. (•"iEOlOO

    E OPERADORO Dr. Lopos -dos Reis vaccinu gratuita-

    mente ern nua residência, das 7 ás 8 horasda manhã.

    R.-Rua do Genoral Po:lra (S. Diogo),n. 45.

    C—Rua do Rosário n. 53. ("

    a 3 mmÁ * im31 imtó a Pii3 ¦° • aSSmSn s MMg I Mim\s»0.3È

    G

    grandoBortlmouto

    docamisas

    umacaixa da camisas r.upeiioius

    umacaixa d« camisas Oxford....

    umacaixa do camisas bordadas..

    umacaixa do camltas de linho que

    valem SOg, vendomos por 228000o

    um grande sortimento de camisas domeia, ceroulas, lonços, punhos;

    collariuhos, etc, ct'.'.o

    muitas fazm 'aa rasto da barato quo io

    a vista so fará o preço, nSo ivfrcguezsem fqzeudu, ver.páía ir.

    22CA8AD0AYi:l03A

    22 RUA do CARMO - RÜA uo CAR "40 2ü

    CONHECIDAS ATE1 AÜORA HO BMEUSÃO DA MARCA

    F. BÉGHADBw

    mm£mwMr - '--7

    ['¦¦', dfáí «»

    Wêm >vi©-J3vsl rf

    i',.v:i).vI1IHIB1Q3B SAWGSUESS

    J^^D (\fj\SmiPti

    TRANCAS

    };200..... 820°

    A 10000a poça dp suporior «IgodSo araorloano.Alpacns pratas com listras do soda 8^20Dita côr di rosa, valo 13000 PMFuat6o do conlü-í d* cores H'-1*0

    A 10*000ricos cortes dosodaoHnlío, com20 oovados.Poças do morim cum 10 Jardas.. . 28000Ricos cortes do foulardine 88000Suporloroa chitas fraucezas, 160 e 8200

    A 2^500ricas aiihldus do bailo,

    dronadino prota com listras degorgorSo, metro

    Oxford de xadrez', pnra vestido,,Cúi't03 do aupsrior cosemira, 38 olíaptiatesdecdresmuitalliias/iüOe

    A 2-40 RS.lindissimos porcalos om cretounas.

    Gravatas de sela, paru senhoras. 8500Di'.ns do 15 o soda frouxa 8500Superior IS 00111 listras do soda.. 8'*20Alpacas da cOres, supsrioros 82*0

    tã Ml Ml 13

    INTES1DIGESTÕES DÍFFÍCEIS

    P0'S E PiVSTILlIiVSDO

    DR. PâTEíSSCj!(de nkw-youk)

    Roputacfío univorsal contra 1111 doren ecaimbras do estômago, poso, faltu do *p.poi ii", fonia lllouorln, (llgesltiss lnborio-sus, a'dns, 11 mi- ...-i-i, vomites do bllls ou dasaliva, oruotoçDos e eólicas.

    Suas propidodades diçoatlvas rogularl-saiu as fiim-i.M • 1 intostinues, impelem aprlsHo de ventre o ouram a dlarrlulii.

    Adh. Dkthan, phnrnwcoutico, 10, ruado slr.i.ii.'ii;v, em Paris, o era todua crpharraiiclas depositárias dos medicamon-tos francezes. (•

    do cabello Uno, som coràão nem onchi-mento, a 88 e 128, encontrando om casado Guiort, profüssor do penteados, ruado Gonçalves Dias n. ]6..Penteiido3 parabailes 38, dit03 para noiva3 SgíOO. (""resposta"

    18*00K?00

    4K0008210

    aoamigo ei da corto.

    o abaixo assignado

    **£StUl DEPOSíTAIREa RlO-DE-JAtqiP.O

    FAIA ÍWTaB ENfiàNOS SOMEa qualidade

    00 freguezes que oomprarem por milheiradevem vzv a raaroa acima isobre as caixas.

    ÚNICO AGENTE PARA O BRAZIL

    láAGIGO .a do Ayrosa na rua do Carmoii. 22, qua rícebia as fazendas pelos canosilo guz, por isso qua veudo mais baratodo quo os i-eus ccllíga», o como pediss res-posta, respondo-lh», qua continua com asmoílaas, porquo a casa do Ayrosa cat!»vez vendo mais barato, a casa ó na ruado Carmo n. 22.

    Sou com toda estima— A, S, Ayrosa,22—Rua do Carmo. C

    ÜPÕDSLDOC DE GBAC "

    preparado por A. G. da Araujo Ponna,poderoso remédio oontra o rheumatismo,nevralgius, queimaduras, tumores, incha-ç5os, tercaduiti.5, eco. Tenba-se cautelacom as imitações lisuduienlris. O legi-timo Opodeldoc de Guaeo leva a marcaregistrada do inventor, e .'ende-se única-mente no laboratório do -nventor. (*

    HAMBÜIÍGÜEZASliXIülU A MAllCV QARANTIDA

    F. BÉGHADBWt%. unico TlU: &%lotMíe9m >;'•'-;•¦'- l>ara o Brazil ^a»»»».»»^W&? AO GRANDE MÁGICO'*í*»s' 107 Rua do Ouvidor 107

    Procioa-so d« uma livro ou oscrava quesaiba lavar o cosinhar o. trivial, para to-mar conta da casa de uin viuvo com 11-lhos monores, sendo carinhosa para elles,nüo so duvida pagar bom, dando fiançada sua condueta; para informuçOos narua dos Ourives n. Ii5 A (antigo 289),loja. (.

    ií&uu e wcada superior corte do easemira francezana rua da Alfândega 11. 123. (¦

    E I1A11ATOUSPELHOS DE

    CARETAS!AO GRAIS MÁGICO

    107 Rua do Ouvidor

    '. ESOUI1A DA

    Sefe e feto '

    I

    I ék tí 'im « w

    47 EDA DA QUITANDA /

    Aconuelhi-se a dois iniividuos, mora-dores n'esta rua parto da daSste do Se-tembro, quo um u'õllos triite do fazer bar-bss b o nutro de limpar bottss, o quo nSo?e entrotenliBm de fallar da vida alheia.—Para o bom entenáedor],,.

    !$i15^000'I8$000

    8|, TMRCàS A 8S00Ô

    •k URUGUAYAI

    «nr medida, o dando-se a amostra do bom

    SS^Wbr^dei^^ruad.Ho.^0^1».^™^na

    Conceição, pnm

    ^ -^o,'i(ia uma calça de easemira

    %mtem*m*1&Z&>Conceição, primeira casa,

    itlSISIMlil

    Recebemos vim importante sorti-mento do popelines de seda elinho, das cores mais delicadas .quo tem apparecido, metro.... IgSOO

    Ditos rio xadrez, grande sorti-mento a 800, 13 lliaOO

    Superiores merinó3 de cOres com.6 palmos ds largo, sendo azulclaro, azul marinho, vsrde overde garrafa, lilás, granada,louza, pérola, Havana e outrascôrcs, metro 28200

    Completo sortimento do alpacas,de cures, metro i)°00Liquidação de lãsinlm de differentes

    qualidades.

    Linlios listrados o lisos para ves-tido.' ;•• jal

    Superiores camisas parasonhora"(aproveitem) (luzia 20"*

    Ricas meias criias para senhora,om liadas caixinhas, valem lüg,

    Atoalhado do linbo superior, 6 o10 palmos ii» largo, 18800 e...

    Peças de algodão americano,18600, I8S00, 28, 28500e

    Cortes de easemira com um pa-quôno toque do mofo

    Poças -do llnissimas musselinasbrancas (valem S$)

    Superior mcl-niol (vale 38) metroNanzuk finíssimo (vale 3$) 1&200,

    18500 ••Oxford para vestidos, fazenda

    muito durável e cores firmes..

    8240.103000

    103000

    23200

    38000

    38500

    48500igDOO

    18600

    8220

    'ara e cuias

    .-BRBVBMBTiTB

    TJTÍWíf • A Qf. Continuamrse a fazer das mais aperfei;„..i„c n nnniies modernos do meinoicoadasgosto

    o coques modernos

    251 SUA Dá EFAllDMâ 251giSjm*

    TãWti um lindo e magnifleo cavallo»M./!;-iho arroiado; para tratar na coeheira d'a ruà dos OuAves, próximo

    á rua

    l ÊilMI Mil j3 n. m j_l0TERÍë2t!

    Superior brim de linho com 8 e 11nalmos de largo, 2[(

    Crotonne com 6, 7, 8 o 10 palmosde largo, SOO, 13, 18200

    Superiores colxas aaamoscadasüe cOres, para casa-los

    Completo sortimento do nlgoáõesenfestados para casados, metro600 •••••

    Superiores cliitas om cretonnopara colxa, metro

    Sortimento immer.so de coberto-res, desde 28 "-te

    23100

    18400

    63CO0

    inuam as leoas

    Ceroulas de crotonne franceza;,para raanino, dúzia..

    Camisas do linho lino, para mo-nino do qualquer idade, dúzia

    ÍO

    128000

    308000

    amTemos pára este fim sem competidor

    Superiores chitas largas pretas,com ou sem pintas brancas *.. 8^20

    Alpacas ou cassas do lã a 500, 600,500,18-... ¦ 18200

    Merinds pretos superiores com 6palmos de largo, metro a 13500,28,28200 28500

    Granàrtines com listas, metro18200 18500

    Clisles pretos 58000Talmas de merinó preto rica-

    m«nto enfeitadas

    sem cordSo e sem enchimento, fó na ruaSete de Setembro .n. ""5, ao—Cabelleirsirodo Commercio. — Não se enganem, & 11.0n. 75, 75 e 75. Magdalenas com cabelloscompridos a 308, 358 e 408; "'ua Ssto doSetembro n. 75, acima da typographia, erua da Carioca n. 77, aos IÜL8M03 PRE-Ç03, 88000 O PAR II.;, C

    cada um riquíssimo vastido feito na ul-tima moda, riquíssimos curtes do popelinede linho o ssda a 15$, o muitas outras f*-y.endas pxra vestido, a preços razoáveis;na casa do Novo Mundo.

    UOBuadaAiraudeeaHO

    DICO'Precisa-so de uni para soguir viagem

    para Lo?.nda a bordo da barca portuguezaiVaua Gralidilo ; para informaçSes nolargo do S. Francisco de Paula n. 7.

    8. MBIlNa rua da Imperial Quinta n. 7, reci-

    bem-so inoveis para empaliiar, o-incer-tare lustrar, com promptidão o perfeição."têítüra

    • • DE

    mmm

    i ^^BE'%%Além dou publicados hontem, te-

    mo3 maia oa Beguintea numoroa :

    'V

    ¦ '¦V ¦'.-

    ÍÍA,-.'::,'.¦'-.''; í .;¦ :

    í -,

    da Prainha."ghíhíõs~bab*tosSECCOS E MOLHADOS

    ¦ Aos Srs. chefes de fimilia que aindanão experimentaram, lembramos-lhe acasa n7H3 da rua de S. Pedro da CidadeNova. _11

    IRO AYMORE

    5409, 2400, 4710, 3331, 5584, 1742,4041, 4040, 3260, 4561, 975, 3261,5824 478, 1319, 4086, 2143, 2142,1260, 1258, 5765, 5762, 5759, 5930.AINDA NÃO ACABOU

    OA RUA DA CANDELÁRIA 50 A

    3405,5508,5760,2140,

    Medico¦*ebio n. 57, Dr.

    Finissimas cassas de linho, coresfirmes, novo sortimento, a....

    8800

    8600

    123000

    jiec&iiiciias8200

    Pecas de morim muito «ncorpadoalSVSSOOe ••••••

    Uma dúzia de lenços com barrade côr, para criançus, por ....-

    Ricos vestidos borda-los paraba-ptisado (vatoml2S)

    Eoxovaes completos para bapti-Sidcs ( aprovoitem, quo ú po-chincha)

    Fusto-is brancos bord*dos, ou tódo cordão, a 18, 18200

    Saias- bordadas para casamento(vaiem 208) a ,•¦•...

    Guardanapos de linho de cOros,dúzia

    Faletot3 de nobreza preta, rica-mente enfeitados (valem 308) a

    SgOOO

    8500

    53000

    158000

    . 18600

    123000

    18200

    1280ÜO

    ara cas123000

    e

    temos um bom sortimento o os preços nãodeixarão de agradar visto qua desíjamosvender barato para vender muito.

    Sé teralo I!Superior chalcs muito encor-

    nades Collates bordados para senhoras,

    um63,.68500, ditos a....Peças do fina cambrainha com

    7 jardRsa

    e seguro emprego decapital

    A dirootoria da oompanhia daoDooas de D. Pedro II, rsoobe ao es-oriptorio da gerenoia ató o dia 13 doagosto próximo futuro, as 3 horasda tarde, propostas fochadaa paraa compra doa prediou a terrenos darua da Saúde as. 50, 52, 54, 56, 58,58 A, 60, 62, 68, 70 72, 74, 76, 78,80 (metade) e 88. Paraiaformaoões,ao mesmo eeoriptorio da gerenoia,onde ser&o eberias as propostas, á1 hora da tarde do dia 14 do moa-mo mez. HS' esta uma exoellonteoooasião de produotivamenta im-mobilisar-so oapital. Rio de Jaaei-ro, 16 de julho de 1877.—José, Ma-ohado Coolho, presidente. (•

    22RUA DO CARMO

    Lindaspopelines do linbo o seda, que va-lem 18, vendomos o covado por. 8300

    Cassas \Lindos gosto3 8"°0Chitasfrancezas muito superiores a.... 8200Chitas muito fortes 8200

    Talimde linho xadrez a, .- 8200

    Linlioslisos, de cOres, a. 8200

    Linlioslisos, superiores, 8^0

    LídIioslistivdos 82-10

    Porcalosfinos e lin ios gostos J300

    Grandequantidade do lite lisas-o de xa-

    drez, que valem 18, vendem.-ispor.......... P0Merinos

    de cores, todas as cores da meda,covado 8700

    Popelinesdo pura soda, de todas as cflres

    da moda, que valem 23, veudo-mos o covado por 18200

    límuitas fazendas por preços bnratissimos,para oquechamainoa a atteãç&o; vOr paracrer.

    CASA DO AYROSA22 Rua do Carmo 22

    SALSA, uAKUdAE

    AVI SOAo concluir este aimuncio chegou-nos um fardo .com mais dc

    titulo i*,iiiíNiíi de mandioca, a 10800 a peçavendemos com pequeno lucro, as quaes

    '""' V^^^^V''-// üf de cohtüha

    PROFESSORA '

    500 Wlll-lâllIHM

    \m-BE AíTOilIMS M4CHÍKAS

    peças dee muitasdeixamos

    .morim com ooutras fazendas quode aqui mencionar

    MA BE S. ü.Rua do Senador Eu- ,. . • .

    Norberto Ferreira, das 9 as >.- üos-»R Q,8manhã. .

    ESQUINA DA DA URUGUATANAjZDMO 132 A

    SILVA VI

    [IMliiiii ninjiiinGRANDE #IYINHà.;

    Sonambula magnetizadora o a maiorcartomante da ("poça.

    Mme. Moraldi é muito conhecida e afa-mada por todo o mundo.

    Acaba de chegar a esta cOrte dè volta desua viagem que fez d Europa,, o tem ahonra de offerecer as snas salas de cônsul-tas a todas as pessoas que desejarem con-sultar. A professora falia cinco idiomas.

    128 RUA BÀ GÀRIOdA 128SOBRADO

    MÁNACAELIXIR WWm DO

    riiEscniPTo e preparado sanP110CES30 ESPKCIAI, DO PIIAUMACKUTICO

    EUdBNlO MAHQUÈS 1ÍOLLANDA

    APPROVADOpola Exma. Junta de Hygiene o InstitutoPhariiiaceutico da Corte e auetorisado pordecreto imperial de 18 de dezembro do1871.

    Para tratamento radical das moléstiassyphiliticas do 1", 2' e 3* graus, mauifes-tadas por cancros, bobõos, blonorrhagias,dartros, empigens, mancha» da pelle,escrofulas, bobas, feridas clironicas, rheu-matiamo agudo ou inveterado, nodoas dapelle e espinhas purulentas, devidas»impureza do sangue.

    Nos casos mais graves d"essas motetiasainda mesmo quando outros depurativostenham falhado, não poderão ellas rosis-tiroru áacçüo combinada d'estes tres agea-tes thorapeuticos— Salsa, Caroua e Ma--nacA, cs mais podorosos depurativos o>nhecidoa na flora brazileira e consom.UcBno estado do pura natureza.

    O parecer do illustre Instituto Pbarnia-ceutico d'esta corte, os attestado*! da pro-ílssionaes o de particulares publicado»n'este o outros jornaes e os que vão trana-criptos nas guias que acompanham opreparado, confirmam o nosso ncorio.

    O sol, chuva.ou sereno, assim como otranalho do campo e qualquer ordem d»do alimentação não prejudicam os seuseffeitos, para uma cura radicai.

    Vende-se a varejo ou em partidas. Uni-cos agentes n'esta corto, Vieira-Lima&C,rua Theophilo Ottoni ns. Sõ o 87.

    oilra "om grande reducção' do preçog,m cfi--.'r-*tidor, como passa a dcmòns-

    rir : pqeissimas machitíaà de mão,.o¦n* - *o melhor, afiançadas por doistinv n 158.253,308. 358. 458. ''88 e 508;=f - ie pd 358, i28, 438, 508 e 608; ditas;.!• /

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